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IFE: nº 4.754 - 29 de março de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 MP 855/18: Emenda inclui solução para o GSF no projeto de conversão
2 Conta de luz pode subir com aprovação de MP 855/18, alertam debatedores
3 Cláusula de qualidade deve ser incorporada em MP sobre privatização de distribuidoras
4 Ariae e Segib assinam memorando de entendimento entre países ibero-americanos
5 Aneel: Turbinas de CHGs em Minas Gerais são aprovadas para testes
6 MME aprova três UFVs da Total Eren como projetos prioritários
7 CCEE: 1ª reunião de interação do ano discute pautas da comercialização
8 “Entrevista com Luiz Barroso, da PSR: setor elétrico precisa definir aonde quer chegar”
9 Artigo de Rachel E. Andalaft (REA Consult): “Práticas internacionais na gestão de risco contra a quebra das comercializadoras no Brasil”
Empresas
1
Eletrobras: Indenizações por investimentos não amortizados serão judicializadas
2 Eletrobras: Parte do pagamento dos dividendos será postergado
3 Eletrobras: Novo modelo de venda de ativos deve ser lançado em abril
4 Eletronorte e Eletrosul incorporarão Amazonas GT e CGTEE no 1º semestre
5 CPFL: Lucro cresce 34,7% no 4º trimestre para R$ 670 mi
6 CPFL: Quinquênio 2019-2023 terá investimento de quase R$ 12 bi
7 Light: Lucro cresceu 1,3% no 4º tri para R$ 92 mi
8 Light: Workshop para 6ª CP de projetos de Eficiência Energética
9 RGE: Ampliação da SE Venâncio Aires 2 demanda R$ 9,9 mi
10 Enel: Obras na Zona Sul de São Paulo têm investimento de R$ 41 mi
11 Renova: Expectativa é que venda de Alto Sertão III seja concluída em até 90 dias
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 Desligamento de LTs corta 119 MW do SIN no Acre
Inovação
1
BRF: Software de monitoramento reduzirá consumo de energia em 10%
2 Cepel obtém reconhecimento do Inmetro para ensaios de equipamentos fotovoltaicos
Energias Renováveis
1
Solar: Gastos com importação de células fotovoltaicas aumentam no Brasil
2 Atlantic quer expandir complexo eólico no Piauí
3 Aneel: Aprovados 29 MW de UFV no Pernambuco e 25 MW de EOL na Bahia
4 Biometano: Produção global de biometano em alta
5 Inpasa e O+: Usina de etanol de milho com cogeração terá investimentos de R$ 800 mi
Gás e
Termelétricas
1 Aneel: Aprovada a operação comercial de térmica em MG
2 Campo San Alberto (BO), que abastece as importações de gás brasileiras, enfrenta declínio de produção
3 EPE participa do 34º Congresso da AIGLP
Economia Brasileira
1 Contas públicas: Governo central registra déficit primário de R$ 18,2 bi em fevereiro
2 Carga tributária sobe a 33,58% do PIB em 2018, maior nível desde 2010
3 Contas públicas: Corte pode deixar investimentos federais abaixo de R$ 30 bi
4 Desemprego: Taxa tem nova alta em fevereiro, apontam economistas
5 Inflação: IGP-M acelera e chega a 1,26% em março
6 Inflação: BC projeta inflação de 4,1% em 2019 e de 4% em 2020
7 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 FREIRE, Wagner. “Entrevista com Luiz Barroso, da PSR: setor elétrico precisa definir aonde quer chegar”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.
2 ANDALAFT, Rachel E. “Práticas internacionais na gestão de risco contra a quebra das comercializadoras no Brasil”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 MP 855/18: Emenda inclui solução para o GSF no projeto de conversão
Uma emenda ao projeto de conversão da Medida Provisória 855 pode se tornar a alternativa para a solução dos débitos relacionados ao risco hidrológico de geradores, que já acumulam em torno de R$ 7 bilhões no mercado de curto prazo. A proposta do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) é a mesma incluída no Projeto de Lei 10.985, já aprovado no Senado, mas ainda sem perspectiva de aprovação na Câmara. O MME informou, por intermédio de sua assessoria, que não é contra a inclusão da proposta que trata do GSF no texto da MP. A questão é que o tempo é bastante apertado para a aprovação da matéria em plenário, porque a MP 855 já foi prorrogada por 60 dias e vence em 23 de abril. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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2 Conta de luz pode subir com aprovação de MP 855/18, alertam debatedores
Aumento da conta de luz e piora na prestação de serviços. Essas serão as consequências da privatização da Amazonas Energia e da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), segundo alguns dos participantes de audiência pública promovida nesta quinta-feira (28) na comissão mista que analisa a MP 855/2018. Segundo o presidente do Sindicato dos Urbanitários do Amazonas, Edney Martins, companhias que foram privatizadas no ano passado, antes da Amazonas Energia, já registram aumentos nas contas de energia. É o caso da Companhia de Energia do Piauí (Cepisa), que elevou a tarifa em 12%. (Agência Câmara – 28.03.2019)
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3 Cláusula de qualidade deve ser incorporada em MP sobre privatização de distribuidoras
O relator da Medida Provisória 855/18, deputado Edio Lopes (PR-RR), adiantou nesta quinta-feira (28) que vai incluir no seu parecer um dispositivo para obrigar as distribuidoras da Eletrobras privatizadas no ano passado a manter, por um período a ser definido por ele, os requisitos de eficiência econômica e energética anteriores à venda. Esses requisitos são regulados pela Aneel. A afirmação foi feita durante audiência pública realizada pela comissão mista que analisa a medida provisória. Foram vendidas pela Eletrobras as companhias de Rondônia (Ceron), Amazonas (Amazonas Energia), Acre (Eletroacre), Roraima (Boa Vista Energia), Piauí (Cepisa) e Alagoas (Ceal). (Agência Câmara – 28.03.2019)
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4 Ariae e Segib assinam memorando de entendimento entre países ibero-americanos
O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, que também preside a Associação Ibero-americana de Entidades Reguladoras de Energia (Ariae), assinou hoje (28/3), no Palácio do Itamaraty, em Brasília, memorando de entendimento entre a Ariae e a Secretaria Geral Ibero-americana (Segib), com o objetivo de formular estratégias conjuntas e atividades para o desenvolvimento de uma regulação mais eficiente na região. O acordo foi assinado por Pepitone e pela secretária-geral da Segib, Rebeca Grynspan. Com o memorando de entendimento, a Ariae e a SEGIB, organismo de apoio à Conferência Ibero-americana, pretendem compartilhar conhecimentos, desenvolver atividades em parceria, unificar esforços e experiência, colaborar na difusão de melhores práticas regulatórias e fortalecer o desenvolvimento regional. (Aneel – 28.03.2019)
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5 Aneel: Turbinas de CHGs em Minas Gerais são aprovadas para testes
A Santa Maria Geração e Transmissão de Energia S.A teve três centrais de geração hidrelétrica no Espírito Santo contempladas pela decisão da Aneel. A usina Cachoeira da Onça (0,9 MW) poderá testar duas turbinas, assim como a CGH Tabocas (0,44 MW). A central Santa Maria (0,24 MW) teve uma unidade liberada. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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6 MME aprova três UFVs da Total Eren como projetos prioritários
O MME confirmou três projetos de geração solar como prioritários em São Paulo, todos com conclusão prevista para julho deste ano e prevendo o acréscimo total de 86,1 MW à capacidade instalada da fonte na região. As UFVs são de posse da Eren Dracena Participações, controlada pela Total Eren, e estão nominadas como Dracena 1, 2 e 4, cada uma composta por oito unidades geradoras. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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7 CCEE: 1ª reunião de interação do ano discute pautas da comercialização
Cerca de 150 agentes participaram nesta quinta-feira (28/3) da primeira reunião de interação de 2019. Promovido na sede da CCEE, o evento contou com a presença de integrantes do Conselho de Administração e do corpo gestor da CCEE. O presidente do Conselho, Rui Altieri, abriu o encontro apresentando as entregas realizadas pela CCEE ao mercado, destacando avanços. O executivo abordou as prioridades para a comercialização de energia elétrica, comentando questões como o equacionamento do GSF, implantação do preço horário, aprimoramento do PLD, garantias financeiras, contratação das distribuidoras e o custo dos contratos por disponibilidade no MCP. (CCEE – 28.03.2019)
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8 “Entrevista com Luiz Barroso, da PSR: setor elétrico precisa definir aonde quer chegar”
Para o presidente da consultoria internacional PSR, Luiz Barroso, o principal desafio do setor elétrico brasileiro é ter clareza sobre onde se quer chegar. Mais do que um do especialista respeitado no setor elétrico, Barroso tem propriedade para criticar a falta de objetividade que existe entre os agentes, que pedem um modelo setorial menos intervencionista e mais pró-mercado, mas resistem bravamente sempre que os privilégios são ameaçados. Para ler o texto publicado na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 29.03.2019)
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9 Artigo de Rachel E. Andalaft (REA Consult): “Práticas internacionais na gestão de risco contra a quebra das comercializadoras no Brasil”
A consultora e gestora da REA Consult, Rachel E. Andalaft, teve recentemente um artigo publicado pela Agência CanalEnergia. Neste artigo, Rachel trata de possíveis ações de risco contra a quebra de comercializadoras, como por exemplo, englobar nessas ações um maior critério na análise de riscos da contraparte, a implementação de medidas preventivas como a contabilização e a apresentação de garantias em periodicidade semanal, além de auditorias nos balanços dessas comercializadoras. Segundo Rachel, as medidas da ANEEL de fortalecer o papel institucional na regulação e fiscalização do nível de governança dos agentes são de primordial importância, sobretudo quando somadas, no futuro, à regulação e fiscalização da CVM em relação aos contratos financeiros. Tais medidas que fortalecem a governança dos agentes devem, nas palavras do líder da ANEEL, André Pepitone, ser implementadas para ontem. Acerta quem reconhece que esse futuro já começou. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 29.03.2019)
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Empresas
1 Eletrobras: Indenizações por investimentos não amortizados serão judicializadas
A Eletrobras entrará na Justiça para buscar o recebimento de uma quantia bilionária relativa à remuneração da indenização por investimentos feitos e não amortizados em ativos antigos de transmissão. Esses ativos tiveram a concessão renovada pela MP 579/2012. A empresa responde por 13% do total de R$ 9 bi relativo a juros que incidiram sobre o valor da indenização, cobrado dos consumidores, mas que foi questionado judicialmente por grandes indústrias. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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2 Eletrobras: Parte do pagamento dos dividendos será postergado
A Eletrobras vai pedir a seus acionistas para guardar parte dos dividendos obrigatórios sobre o lucro de R$ 13,3 bi registrado em 2018. A companhia alega que não tem recursos para pagar os R$ 3,5 bi devidos. A lei obriga as empresas a distribuírem aos acionistas um valor equivalente a 25% do lucro, após alguns descontos. "A companhia não tem dinheiro em caixa ao longo do ano para pagar isso", afirmou Wilson Ferreira Jr, presidente da companhia. (Folha de São Paulo – 28.03.2019)
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3 Eletrobras: Novo modelo de venda de ativos deve ser lançado em abril
Segundo o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, a companhia pretende lançar em abril o novo modelo de venda de ativos, incluindo fatias minoritárias em 47 SPEs de transmissão e geração de energia renovável. Ferreira espera levantar algo em torno de R$ 1,5 bi com a venda desses ativos. Segundo ele, se a empresa for bem sucedida nesses desinvestimentos, ela trará para abaixo de 3 vezes o nível de endividamento medido pela dívida líquida/Ebitda, atualmente em 3,1 vez. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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4 Eletronorte e Eletrosul incorporarão Amazonas GT e CGTEE no 1º semestre
A CGTEE e Amazonas GT deverão ser incorporadas respectivamente por Eletrosul e Eletronorte ainda no primeiro semestre deste ano. De acordo com Wilson Ferreira Junior, presidente da Eletrobras, essa incorporação está em linha com a racionalização das operações da estatal. Ainda segundo Ferreira Junior, são duas empresas pequenas geograficamente cercadas de duas grandes controladas do grupo. Porém apesar de pequenas, elas possuem uma estrutura similar à das maiores, com presidentes e diretores cada uma. Com a incorporação, elas vão ter acesso ao Centro de serviços da Eletrobras. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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5 CPFL: Lucro cresce 34,7% no 4º trimestre para R$ 670 mi
A CPFL Energia teve lucro líquido de R$ 670 mi no quarto trimestre do ano passado, aumento de 34,7% em relação ao resultado obtido no mesmo intervalo de 2017, lucro de R$ 498 mi. Segundo Gustavo Estrella, presidente da CPFL, parte do crescimento do lucro se deu devido à redução da taxa de juros. O resultado financeiro no trimestre foi negativo em R$ 270,5 mi, queda de 6,7% em relação à perda financeira de R$ 289,8 mi. No ano, o efeito da redução das taxas de juros foi maior, e o resultado foi negativo em R$ 1,1 bi, 25,9% menor que a perda financeira de R$ 1,49 bi de 2017. (Valor Econômico – 28.03.2019)
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6 CPFL: Quinquênio 2019-2023 terá investimento de quase R$ 12 bi
A CPFL prevê realizar investimentos da ordem de R$ 11,93 bi entre 2019 e 2023, sendo que a maior parte dos recursos, no total de R$ 10,1 bi, será destinada ao segmento de distribuição de energia, em aprimoramentos, novas tecnologias e melhoria do serviço. Em 2018, a companhia realizou investimentos de R$ 2,06 bi, sendo R$ 1,77 bi em distribuição e R$ 237 mi em geração. O orçamento até 2023 conta ainda com R$ 1,03 bi que será destinado à geração e R$ 642 mi ao setor de transmissão de energia. (Valor Econômico – 28.03.2019)
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7 Light: Lucro cresceu 1,3% no 4º tri para R$ 92 mi
A distribuidora de energia Light registrou lucro líquido de R$ 92 mi no 4º trimestre de 2018, em alta de 1,3% sobre o lucro líquido de R$ 91 mi registrado no mesmo período de 2017. De acordo com a demonstração de resultados, disponível no site da CVM, a receita líquida da empresa foi de R$ 2,69 bi, em queda de 16,7% em relação ao resultado de R$ 3,23 bi um ano antes. A empresa teve prejuízo operacional de R$ 2,40 bi no quarto trimestre de 2018, em queda de 7,4% sobre o prejuízo operacional de R$ 2,59 bi observados um ano antes. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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8 Light: Workshop para 6ª CP de projetos de Eficiência Energética
A Light irá realizar na próxima terça-feira, 2 de abril, um workshop voltado aos interessados em participar da 6ª Chamada Pública de Projetos (CPP) de Eficiência Energética com recursos do PEE da Aneel. Nesta chamada, a empresa irá disponibilizar pelo menos R$ 60 milhões para propostas diferenciadas, inovadoras e com múltiplos usos finais. O evento tem como público-alvo os clientes da área de concessão da companhia, que abrange 31 munícios nas regiões Metropolitana, na Baixada Fluminense e no Vale do Paraíba, além de empresas de serviços de conservação de energia, as chamadas Escos, empresas de engenharia e fabricantes de equipamentos eficientes. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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9 RGE: Ampliação da SE Venâncio Aires 2 demanda R$ 9,9 mi
A RGE irá aumentar em 80% a capacidade de fornecimento de energia para 32 mil clientes rurais e urbanos de Venâncio Aires e Mato Leitão, região central do Rio Grande do Sul, através da ampliação da capacidade da subestação Venâncio Aires 2. A obra conta com um aporte de R$ 9,9 mi para sua execução, que se encontra em estágio avançado, devendo ser concluída em outubro deste ano, quando o empreendimento já poderá operar com os novos equipamentos instalados. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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10 Enel: Obras na Zona Sul de São Paulo têm investimento de R$ 41 mi
A Enel Distribuição São Paulo anunciou que está investindo cerca de R$ 41 mi no Complexo Parque dos Lagos, na região do bairro do Grajaú, em São Paulo. A primeira fase do projeto foi concluída em dezembro de 2018, com a expansão das linhas de distribuição e subterrânea. Também foram finalizadas a Estação Compacta de Distribuição (ECD) e o Ramal Aéreo (RAE) Parque dos Lagos. O objetivo da iniciativa é dar maior confiabilidade à rede e melhorar ainda mais a qualidade do fornecimento na Zona Sul da capital. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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11 Renova: Expectativa é que venda de Alto Sertão III seja concluída em até 90 dias
O diretor vice-presidente de Finanças da Renova, Cláudio Ribeiro Neto, disse que espera concluir a venda do parque eólico Alto Sertão III, na Bahia, em até 90 dias. “Dentro do escopo da venda de Alto Sertão 3, a gente está fazendo a suspensão dos contratos com Cemig e Light. Isso nos alivia da obrigação de comprar energia no mercado spot para cumprir esses contratos”, disse o executivo em teleconferência nesta quinta-feira, 28 de março, que explicou que essa energia está sendo transferida para entrega em 2030 e 2031. A partir da conclusão da operação, essa obrigação passa a ser da AES Tietê. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Norte registraram aumento de 0,2% na capacidade de armazenamento em relação ao dia anterior, chegando a 66,2%, maior volume entre as regiões do país. A informação consta na operação da última quarta-feira (27/03) reportada pelo ONS no seu IPDO. O boletim mostra que a energia armazenada se encontra em 9.953 MW mês e a energia afluente segue em 70% da MLT. A UHE de Tucuruí opera a 99,54%. O subsistema Nordeste também cresceu 0,2% e opera com 52,1%. A energia armazenada aparece com 27.002 MW mês e a ENA permanece em 43% da MLT armazenável acumulada no mês. Sobradinho opera com 41,79% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste do país a elevação foi de 0,1% e os reservatórios trabalham com 39,3%. A energia afluente foi para 87% da MLT e a armazenada atingiu 79.963 MW. Furnas trabalha com 41,63% e a usina Nova Ponte, com 35,55% da capacidade. Por sua vez, a região Sul registrou redução de 0,4% nos níveis, que caíram para 47,2%. A energia armazenada registra 9.482 MW mês e a ENA em 131% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, com volumes de 44,79% e 48,88%. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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2 Desligamento de LTs corta 119 MW do SIN no Acre
O desligamento automático das linhas de transmissão Abunã/Rio Branco I em circuito duplo, no terminal da subestação Rio Branco I (AC), provocou o desarranjo da SE, interrompendo 119 MW de carga da Eletroacre no estado. A ocorrência foi notada pelo ONS na operação da última quarta-feira (27/03) precisamente às 14:56 horas. De acordo com o ONS, o restabelecimento total da energia desconectada do SIN durou 54 minutos, com a normalização da subestação sendo iniciada às 15:04 horas e concluída 51 minutos depois, enquanto que a recomposição das cargas foi de 15:19 horas às 15:50 horas. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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Inovação
1 BRF: Software de monitoramento reduzirá consumo de energia em 10%
Para reduzir o consumo de energia elétrica na fábrica de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, a BRF firmou recentemente um contrato com a irlandesa CrowleyCarbon, empresa especializada em eficiência energética. Por meio de um software que monitora dezenas de indicadores em tempo real, a BRF prevê reduzir o consumo de energia elétrica em 10%, economizando cerca de US$ 340 mil por ano. Devido ao clima quente, a fábrica no Oriente Médio tem um gasto elevado com energia, especialmente para manter a área refrigerada e congelada. De acordo com o gerente industrial da unidade de Abu Dhabi, Giovani Pelliza, a economia de energia estimada com o software é equivalente ao consumo de 4,5 mil residências de médio porte. (Valor Econômico – 28.03.2019)
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2 Cepel obtém reconhecimento do Inmetro para ensaios de equipamentos fotovoltaicos
O Cepel obteve dois reconhecimentos do Inmetro para ensaios de equipamentos fotovoltaicos. Um está em fase de implantação em Adrianópolis (RJ): será o futuro Laboratório de Pesquisas e Ensaios em Smart Grids. O outro, específico de Sistemas Fotovoltaicos, se encontra em operação há mais de 15 anos na Unidade Fundão. A designação, ainda em caráter provisório, busca assegurar a oferta de ensaios ao mercado de equipamentos fotovoltaicos no país, além de criar condições para que os laboratórios busquem a acreditação. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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Energias Renováveis
1 Solar: Gastos com importação de células fotovoltaicas aumentam no Brasil
Em 2018, a importação de células solares no Brasil justificou gastos de US$ 645,8 milhões (Free On Board), um crescimento de 29% em comparação com os US$ 502,4 milhões (FOB) despendidos em 2017, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. A grande parte desse gastos, US$ 578,9 milhões (FOB) foi destinada para células solares já “montadas em módulos ou painéis”. Esse são os equipamentos que são importados já prontos para instalação. Os gastos com esses módulos aumentou 66% em comparação com 2017, quando somaram US$ 349,6 milhões (FOB). Já o valor destinado a importação de células não montadas, que são usadas pelas fábricas locais e por montadores de kits, caiu em mais da metade, na mesma comparação anual. (Brasil Energia – 28.03.2019)
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2 Atlantic quer expandir complexo eólico no Piauí
A Atlantic Energias Renováveis planeja ampliar um parque eólico que possui em Lagoa do Barro do Piauí. A empresa não deu detalhes, mas informou que a intenção é viabilizar o projeto em leilão. Nesta semana, o diretor financeiro da empresa, Erik Jenichen, participou de audiência com o governador do Piauí, Wellington Dias, para tratar do projeto. Atualmente, a empresa é responsável pela operação de 195 MW no estado, no Complexo Lagoa do Barro. Segundo a imprensa local, o novo projeto prevê investimentos de R$ 200 milhões e o aumento de produção em 65 MW. (Brasil Energia – 28.03.2019)
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3 Aneel: Aprovados 29 MW de UFV no Pernambuco e 25 MW de EOL na Bahia
A Aneel deu provimento à solicitação da Esmeralda Energias Renováveis e liberou a central de geração fotovoltaica Fazenda Esmeralda para operação em testes das unidades G1, de 1 MW e G2 a G15 de 2 MW cada, totalizando 29 MW de potência em Agrestina, Pernambuco. Já a usina eólica Laranjeiras III, parte do Parque Eólico Laranjeiras, localizado em Gentio do Ouro, Bahia, foi outra a receber o parecer positivo do órgão regulador e poderá testar dez aerogeradores de 2,5 MW, num montante de 25 MW. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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4 Biometano: Produção global de biometano em alta
Com expansão registrada em vários países, por conta de sua viabilidade econômica como combustível renovável, há hoje no mundo 1.020 plantas de biometano, segundo estudo de mercado da Associação Internacional de Gás Natural (Cedigaz). Segundo o levantamento, as unidades, algumas poucas delas em fase final para entrar em operação, se concentram em 34 países. Segundo a Cedigaz, o crescimento exponencial do mercado global começou em 2010, quando havia apenas 173 plantas. Em 2017, a produção global atingiu 3 bilhões de m³, com 720 unidades (o número atual não foi contabilizado, por nem todas as plantas estarem em operação). (Brasil Energia – 28.03.2019)
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5 Inpasa e O+: Usina de etanol de milho com cogeração terá investimentos de R$ 800 mi
A multinacional paraguaia Inpasa e a companhia mato-grossense O+ Participações anunciaram ontem um investimento conjunto de R$ 800 milhões que dobrará a capacidade de produção prevista da Ethanol Bioenergia, uma usina de etanol de milho em Nova Mutum (MT), de acordo com informações da imprensa local. A parceria foi assinada ontem pelo presidentes da O+ Participações, Ramiro Azambuja, e da Inpasa, José Odvar Lopes. (Valor Econômico – 28.03.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 Aneel: Aprovada a operação comercial de térmica em MG
A Aneel aprovou a operação comercial da termelétrica UT UGPU Itabirito, num total de 4,9 MW de capacidade instalada divididos em três unidades geradoras. A UTE é de titularidade da Air Liquide Brasil e está localizada no município de Itabirito, em Minas Gerais. (Agência CanalEnergia – 28.03.2019)
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2 Campo San Alberto (BO), que abastece as importações de gás brasileiras, enfrenta declínio de produção
Pela primeira vez, após as dúvidas envolvendo sua produção de gás natural, a Bolívia admitiu que o campo de San Alberto, no departamento de Tarija, um dos principais do país, enfrenta declínio de produção. É deste campo que vem o gás que abastece as importações brasileiras do insumo. Por conta disso, o país enfrenta dificuldades em disponibilizar o gás para venda ao Brasil. O vice-presidente Operacional da YPFB, Gonzalo Saavedra, entretanto, minimizou o problema ao dizer que a queda é natural e que existem outros projetos em carteira que podem repor essa reserva. (Brasil Energia – 28.03.2019)
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3 EPE participa do 34º Congresso da AIGLP
No dia 21/03/2019, a EPE representada pelo Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, José Mauro Ferreira Coelho, participou do 34º Congresso da Associação Ibero-americana de Gás liquefeito de Petróleo - AIGLP, apresentando o Panorama do Setor de GLP no Brasil. Durante sua apresentação o Diretor destacou a importância desse derivado na Matriz Energética Brasileira e também informou sobre a existência do Programa “Combustível Brasil”. Este programa tem propostas específicas para o setor de GLP no Brasil, como o fim da diferenciação de preços, a ampliação do uso do GLP no Brasil e a avaliação de alternativas à incidência de bitributação sobre o GLP oriundo de Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN). (EPE – 28.03.2019)
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Economia Brasileira
1 Contas públicas: Governo central registra déficit primário de R$ 18,2 bi em fevereiro
O governo central — que reúne as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do BC — registrou déficit primário de R$ 18,274 bilhões em fevereiro. Apesar do rombo, o resultado é o melhor para meses de fevereiro em quatro anos (na série com valores corrigidos pela inflação). O número veio melhor que o esperado por analistas. A estimativa de consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data apontava para um déficit de até R$ 22,4 bilhões no mês. O número de fevereiro é resultado de um déficit de R$ 4,034 bilhões do Tesouro Nacional, de um rombo de R$ 14,229 bi na Previdência Social e de um resultado negativo de R$ 11 milhões do BC. No acumulado do ano, o governo central registra um superávit de R$ 11,772 bilhões. (Valor Econômico – 28.03.2019)
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2 Carga tributária sobe a 33,58% do PIB em 2018, maior nível desde 2010
O Tesouro Nacional divulgou que a carga tributária do governo geral (que inclui o governo central, além de Estados e municípios) representou 33,58% do PIB brasileiro. A proporção aumentou 0,97 ponto percentual em relação a 2017 e também é o maior valor da série histórica iniciada em 2010. Os principais tributos da carga tributária são PIS/Cofins (aumento de 0,23 ponto percentual do PIB), o imposto de renda retido na fonte (acréscimo de 0,13 p.p do PIB), imposto de importação (aumento de 0,1 p.p. do PIB) e IPI (aumento de 0,7 p.p. do PIB). (Valor Econômico – 28.03.2019)
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3 Contas públicas: Corte pode deixar investimentos federais abaixo de R$ 30 bi
Os investimentos federais devem estar entre os principais afetados pelo corte de R$ 29,2 bilhões que será distribuído entre os ministérios no decreto de programação orçamentária e financeira. A ideia da área econômica é promover um corte linear da ordem de 20% para as pastas, mas sem divulgar diretamente o dado dos investimentos federais. O orçamento prevê R$ 36 bilhões em investimentos e, se eles seguirem essa linha de corte linear, ficarão abaixo de R$ 30 bilhões. O valor representa menos de um terço do verificado no pico em 2014 na série de investimentos divulgada pelo Tesouro e atualizada pelo IPCA e, se mantido ao longo do ano, indica uma queda superior a 40% sobre o volume aplicado pelo governo federal no ano passado em obras públicas - R$ 53,9 bilhões em valores atualizados. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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4 Desemprego: Taxa tem nova alta em fevereiro, apontam economistas
A taxa de desemprego deve ter subido em fevereiro, refletindo ainda as demissões de temporários de fim de ano. O ritmo lento da atividade, cuja recuperação perdeu força desde o quarto trimestre de 2018, também não permite uma absorção maior de trabalhadores. De acordo com 24 projeções captadas pelo Valor Data com consultorias e instituições financeiras, a Pnad Contínua deve mostrar aumento do desemprego para 12,4% no trimestre encerrado em fevereiro. Se confirmada, a estimativa vai mostrar uma alta ante o trimestre terminado em janeiro (12%) e em relação à taxa do período de setembro a novembro do ano passado (11,6%) - esta é considerada a comparação mais adequada pelo IBGE, que divulga hoje o número. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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5 Inflação: IGP-M acelera e chega a 1,26% em março
A alta sazonal de alimentos in natura e reajustes de combustíveis pressionaram fortemente a inflação em março, mas esse movimento não deve se sustentar nos próximos meses, na avaliação do Ibre-FGV. Divulgado ontem, 28 de março, pela entidade, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) avançou de 0,88% em fevereiro para 1,26% este mês, acima da estimativa média de 25 analistas ouvidos pelo Valor Data, que previa aumento de 1,2%. Com peso de 60% no indicador geral, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,67% na medição atual, ante 1,22% na anterior. A principal influência partiu dos produtos agropecuários, que aceleraram de 2,71% para 3,9% na passagem mensal. O Índice de Preços ao Consumidor, que representa 30% dos IGPs, subiu de 0,26% para 0,58%. (Valor Econômico – 29.03.2019)
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6 Inflação: BC projeta inflação de 4,1% em 2019 e de 4% em 2020
O BC projeta alta para o IPCA de 4,1% em 2019, de 4% para 2020 e de 4,1% para 2021, conforme o Relatório Trimestral de Inflação de março, divulgado nesta quinta-feira. Essas estimativas pressupõem juros estáveis em 6,5% ao ano e a taxa de câmbio na média de R$ 3,85 vigente nos cinco dias úteis anteriores à reunião do Copom da semana passada. No documento de dezembro de 2018, a expectativa era de inflação de 4% tanto para 2019 como para 2020 e de 4,1% para 2021. (Valor Econômico 28.03.2019)
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7 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$ 3,9148, com variação de -0,15% em relação ao início do dia. Hoje (29) começou sendo negociado a R$3,8737 - com variação de -1,05% em relação ao fechamento do dia útil anterior – sendo negociado às 10h26 o valor de R$3,9028, variando +0,75% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 28.03.2019 e 29.03.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 FREIRE, Wagner. “Entrevista com Luiz Barroso, da PSR: setor elétrico precisa definir aonde quer chegar”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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2 ANDALAFT, Rachel E. “Práticas internacionais na gestão de risco contra a quebra das comercializadoras no Brasil”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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