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IFE: nº 4.746 - 19 de março de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Ministro de Minas e Energia fala a investidores americanos
2 “Choque de reindustrialização” focado em redução do custo da energia movimenta Associações
3 CCEE: Crise na Venezuela deverá elevar conta de luz em R$ 50 mi por mês
4 PSR: Alternativas de proposta para tarifa binômia precisam mudar
5 Delloite promove evento para discutir sobre futuro do setor energético
6 Artigo de Clauber Leite e Michel Roberto de Souza: “Subsídio de energia: quem paga e para quem?”
Empresas
1
Equatorial Energia: Compra da Ceal é concluída
Leilões
1
EPE esclarece dúvidas sobre o Leilão A-4 de 2019
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 ONS informa corte de energia em Maceió por desligamento de LTs
3 ONS informa conclusão de testes de energização de LTs no Rio Grande do Sul
4 CCEE lança dados sombra do preço horário do MCP
Energias Renováveis
1
Weg cresce em solar
2 Atlas Renewable conclui financiamento para 300 MW de solar
3 Leilão colombiano negocia 1,4GW em energia renovável
Gás e
Termelétricas
1 ANP: Autorizada a construção do terminal de GNL no Açu
2 Eletronuclear: Angra 1 é reconectada ao SIN
Economia Brasileira
1 Investimento: Componente do PIB tem início de ano fraco, aponta Ipea
2 BNDES vai acelerar devolução à União, mas estuda velocidade
3 Inflação: IGP-M acelera alta para 1,06% na segunda prévia de março
4 Inflação: IPC-Fipe sobe 0,56% na segunda prévia de março
5 Inflação: IPC-S acelera para 0,57% na segunda medição de março
6 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 LEITE, Clauber; SOUZA, Michel Roberto de. “Subsídio de energia: quem paga e para quem?”. Folha de São Paulo. São Paulo, 18 de março de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Ministro de Minas e Energia fala a investidores americanos
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse a investidores americanos em Washington que a capitalização da Eletrobras é uma das três prioridades do governo. As outras duas, segundo ele, são a reforma da Previdência e o leilão dos excedentes da cessão onerosa no pré-sal. Albuquerque não falou, porém, em cronograma para a capitalização. O ministro apresentou o Brasil como um dos cinco maiores produtores mundiais de petróleo a partir de 2030. Albuquerque enfatizou, no entanto, que isso não significa menor atenção às energias renováveis. (O Globo – 18.03.2019)
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2 “Choque de reindustrialização” focado em redução do custo da energia movimenta Associações
Associações que representam consumidores de energia e vários setores produtivos pretendem apresentar ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, contribuições ao que o ministro da Economia, Paulo Guedes, chamou de “choque de reindustrialização.” A indústria quer aproveitar a onda de abertura de mercado anunciada pelo governo para discutir medidas de avanço na área de gás, de olho na produção do pré- sal. A intenção não é apresentar novas propostas, mas reforçar o apoio a iniciativas que já estão em processo de discussão há algum tempo. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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3 CCEE: Crise na Venezuela deverá elevar conta de luz em R$ 50 mi por mês
A crise energética da Venezuela deverá provocar um gasto adicional de, aproximadamente, R$ 50 milhões por mês na conta de luz dos brasileiros, segundo estimativas feitas pela CCEE no fim do ano passado. Há cerca de dez dias, o país vizinho deixou de enviar energia elétrica a Roraima. Caso o cenário com a Venezuela persista, o gasto com usinas térmicas pago pelos consumidores poderá ultrapassar o R$ 1 bilhão neste ano. (Folha de São Paulo – 18.03.2019)
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4 PSR: Alternativas de proposta para tarifa binômia precisam mudar
O momento para discutir a adoção de uma tarifa binômia para a baixa tensão parece ser o ideal diante da perspectiva de crescimento da geração distribuída. Essa é a avaliação da consultoria PSR, ainda mais pelo fato de que o volume dos chamados recursos energéticos distribuídos no país ainda possui baixa penetração se comparada à dimensão do mercado brasileiro. Contudo, da forma que estão colocadas as alternativas na Análise de Impacto Regulatório (AIR) da Audiência Pública no. 059/2018, o objetivo de conferir ao consumidor uma sinalização da sua responsabilidade nos custos de disponibilização da infraestrutura de transporte de energia pode não ser atingido. Segundo a PSR, existem dois aspectos que deveriam ser observados pela Aneel para esse processo. Primeiro, a coerência entre o que é (ou o que será) cobrado do consumidor e sua responsabilidade sobre os custos de disponibilização da rede de transporte de energia. Em segundo, a coerência entre soluções eventualmente propostas e a realidade à qual elas serão aplicadas. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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5 Delloite promove evento para discutir sobre futuro do setor energético
No dia 29 de março, a Deloitte promoverá o Industry Transformation Cycle (ITC) sobre o futuro do setor energético, novas rotas para a mobilidade e os talentos para o mundo 4.0. O evento, que acontecerá no Museu do Amanhã, promete reunir líderes empresariais e de universidades, estudiosos de temas que impactam nos negócios e representantes do governo. Serão realizados ainda outros três eventos na última semana do mês em São Paulo, Recife e Campinas. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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6 Artigo de Clauber Leite e Michel Roberto de Souza: “Subsídio de energia: quem paga e para quem?”
Em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, o pesquisador Clauber Leite e o advogado Michel Roberto de Souza, ambos do Idec, abordam o tema dos subsídios no mercado de energia e a forma como os mesmos são repassados na conta dos clientes. Segundo os autores, Todos sabemos que o fornecimento de energia elétrica no Brasil é caríssimo e de péssima qualidade. Porém, o que muita gente não se deu conta é que mais de 40% do valor que se paga todos os meses não é pela energia consumida, mas, sim, encargos (16%) nos quais se inserem os subsídios e tributos (28%). Eles concluem que a conta de luz não pode mais ser uma armadilha para o consumidor, um recurso para o Estado adquirir receita fácil para beneficiar setores específicos sem cumprir sua obrigação de planejar a geração e distribuição de energia elétrica no país. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 19.03.2019)
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Empresas
1 Equatorial Energia: Compra da Ceal é concluída
A Equatorial Energia concluiu a compra da Companhia Energética de Alagoas (Ceal) nesta segunda-feira (18), depois de cumpridas todas as condições previstas no edital de leilão. Com isso, foram transferidas para a Equatorial cerca de 89,9% do capital social da Ceal. Segundo o comunicado, a companhia realizou, hoje, a liquidação financeira da compra das ações da Ceal, o pagamento integral da remuneração devida à B3 e o aporte de R$ 545,7 milhões na distribuidora de energia previsto no edital. A Equatorial ainda deve adquirir eventuais sobras das 68.061.648 ações ordinárias e 1.343.322 ações preferenciais de emissão da Ceal, representativas de aproximadamente 10,06% do capital social, que serão ofertadas a empregados e aposentados. (Valor Econômico - 18.03.2019)
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Leilões
1 EPE esclarece dúvidas sobre o Leilão A-4 de 2019
A EPE elaborou um documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas dos agentes sobre o cadastramento e habilitação técnica dos projetos para o Leilão A-4 de 2019, previsto para ser realizado em 27/06/2019. Questionamentos acerca dos prazos, aproveitamento dos projetos habilitados em leilões anteriores, margem de escoamento e outras dúvidas são respondidas no documento. A EPE ressalta que caso a dúvida ainda não conste do FAQ, o agente pode enviá-la para o endereço aege@epe.gov.br. LEILÃO A-4 2019 - Perguntas Frequentes (EPE – 18.03.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Em mais um dia de crescimento nos volumes dos reservatórios do país, a região Norte apresentou acréscimo de 0,4%, fazendo a capacidade de armazenamento chegar a 64,3%, a maior entre os subsistemas da federação. Os números são referentes à operação do último domingo (17/03) reportada pelo ONS através do seu IPDO, o qual mostra que a energia armazenada apresenta 9.690 MW mês e a energia afluente em 74% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera a 98,62%. Já o Sul registrou o maior aumento do dia: 1%, deixando os reservatórios com 46,1%. A energia armazenada aponta 9.273 MW mês e a ENA aparece com 131% da MLT. A UHE G.B Munhoz trabalha com 40,35% da capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste, os níveis cresceram 0,4% e o submercado funciona com 36,4%. A energia armazenada aparece com 74.001 MW mês e a energia afluente foi para 89% da MLT. Furnas funciona com 37,35% e a hidrelétrica Nova Ponte com 33,17% do volume. O Nordeste do país contou com elevação de 0,3% e o submercado opera com 36,4% da capacidade. A energia armazenada afere 25.417 MW mês no dia e que a ENA registra 38% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 39,87% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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2 ONS informa corte de energia em Maceió por desligamento de LTs
Ocorrências em Maceió cortaram 203 MW de carga da Ceal por mais de uma hora no último sábado (16/03). Segundo o ONS, houve o desligamento automático dos quatro transformadores 230/69 kV da subestação Maceió às 19:01, seguido, quatro minutos depois, pela indisponibilidade das linhas de transmissão 230 kV Messias/Maceió, em circuito duplo. A causa inicial ainda deverá ser verificada, mas de acordo com o registro do Operador, houve o rompimento de um cabo e o consequente curto circuito na subestação Polo Cloro Álcool Químico, conhecida como SE PCA. A normalização dos equipamentos foi finalizada às 22:20 horas, enquanto que o restabelecimento das cargas, iniciado às 20:15, foi concluído às 20:44, exceto pela carga da SE PCA, recomposta só às 00:10 de domingo. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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3 ONS informa conclusão de testes de energização de LTs no Rio Grande do Sul
O ONS informou a conclusão dos testes de energização das LTs 230 kV Gravataí 2/Jardim Botânico e Jardim Botânico/ Porto Alegre 10, fruto do seccionamento da antiga linha Gravataí 2/Porto Alegre 10 e dos transformadores TR1 e TR2 de 83 MVA cada, todos de posse da Transmissora de Energia Sul Brasil – Tesb e localizados no Rio Grande do Sul, num movimento que representa o aumento na confiabilidade ao atendimento à demanda energética da região metropolitana da capital gaúcha. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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4 CCEE lança dados sombra do preço horário do MCP
A CCEE lançou, nesta segunda-feira (18/03), o Download de Dados com as informações individualizadas em base horária da contabilização sombra do MCP. Os novos relatórios, que já podem ser extraídos diretamente no sistema DRI, e trazem dados que consideram o preço horário sombra, tornando possível aos agentes trabalharem com as informações necessárias para a análise completa do preço horário. (CCEE – 18.03.2019)
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Energias Renováveis
1 Weg cresce em solar
A fabricante de máquinas e equipamentos Weg fechou mais um contrato para entregar um parque de geração solar fotovoltaica na Paraíba, de 31 MW de potência. Ao fim da conclusão dos projetos em carteira, o que deve acontecer em meados deste ano, a companhia chegará a 223 MW em projetos construídos e instalados para clientes. (Valor Econômico - 19.03.2019)
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2 Atlas Renewable conclui financiamento para 300 MW de solar
A Atlas Renewable Energy anunciou a conclusão do financiamento de longo prazo de três de suas usinas solares no Brasil por um total de US$ 152 milhões. O financiamento foi obtido através do Banco do Nordeste (BNB), com o respaldo de uma soma equivalente de garantias bancárias comerciais do BTG Pactual, do Banco ABC Brasil e do Banco Bradesco. Juntas, as usinas terão capacidade instalada combinada de mais de 300 MWp. As usinas São Pedro e Juazeiro, estão localizada no estado da Bahia, e a usina de Sol Do Futuro, no estado do Ceará. O complexo solar São Pedro é a primeira usina operacional da companhia no Brasil, com capacidade instalada de 67,1 MWp em duas plantas secundárias. (Brasil Energia – 18.03.2019)
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3 Leilão colombiano negocia 1,4GW em energia renovável
Pela primeira vez, o governo colombiano promoveu um Leilão de Atribuição de Obrigações de Energia Firme com a participação das fontes eólica e solar, representando um grande marco para a Colômbia em 2019. Foram contratados 1,4 GW em projetos de geração de energia renovável, para entrega no período de 2022 a 2023. A contratante foi a empresa colombiana XM. Energia foi negociada a US$ 15,1/MWh, que corresponde a R$ 57,56/MWh. O leilão foi realizado em 28 de fevereiro. A empresa brasileira de tecnologia Paradigma Business Solutions foi responsável pela realização do leilão. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 ANP: Autorizada a construção do terminal de GNL no Açu
O Porto do Açu recebeu, nesta segunda-feira (18/3), autorização da ANP para construir seu terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) que irá abastecer as termelétricas do complexo do local. O terminal, com capacidade de regaseificação de 21 milhões de m³/dia, será operado por meio da utilização da FSRU BW Magna. Há exatamente um mês a subsidiária Gas Natural Açu (GNA) e o Ministério da Infraestrutura assinaram acordo que torna o terminal o primeiro de uso privado do país. A infraestrutura utilizará as térmicas GNA I e II como âncora para a demanda e o excedente poderá ser exportado para o abastecimento de gás no estado. (Brasil Energia – 18.03.2019)
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2 Eletronuclear: Angra 1 é reconectada ao SIN
Desligada do SIN desde às 15:53 horas do último sábado (16), devido a uma falha de um disjuntor da subestação de Furnas, a usina nuclear Angra 1 voltou a funcionar e gerar energia à 1:11 horas do domingo (17). A usina já havia sido desconectada na semana passada devido a um problema na mesma subestação, que fica localizada dentro da central nuclear de Angra. De acordo com o ONS, a UN foi sincronizada às 10:56 horas da sexta-feira (15) para na tarde do dia seguinte ser paralisada novamente. (Agência CanalEnergia – 18.03.2019)
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Economia Brasileira
1 Investimento: Componente do PIB tem início de ano fraco, aponta Ipea
Os investimentos subiram 1,3% em janeiro na comparação com dezembro, feitos os ajustes sazonais, segundo o Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). Embora o resultado tenha interrompido dois meses de queda, período em que a baixa acumulada foi de 3,3%, o dado de janeiro mostra retração de 2,2% se forem excluídas do cálculo as importações de plataformas de petróleo. Desde o ano passado, a mudança no regime do Repetro, que dá tratamento tributário e aduaneiro diferenciado ao setor de petróleo e gás, passou a incorporar plataformas de petróleo "antigas", já em operação no país, dentro do investimento. (Valor Econômico - 19.03.2019)
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2 BNDES vai acelerar devolução à União, mas estuda velocidade
Dos R$ 271 bilhões que ainda restam de recursos do Tesouro Nacional emprestados ao BNDES, R$ 205,7 bilhões estão comprometidos com operações de créditos em andamento. A diferença de R$ 65 bilhões é de dinheiro que está sem aplicação. Além disso, o BNDES prevê receber de volta R$ 37 bilhões neste ano do estoque de empréstimos em andamento. Isso daria um espaço da ordem de R$ 100 bilhões para devolução dos recursos ao Tesouro Nacional neste ano, embora no ministério da Economia a visão seja de que o banco poderia avançar mais. A direção do BNDES concorda com a ideia de devolver valores maiores dos que os atuais R$ 26 bilhões previstos e reduzir o tamanho do banco, mas há uma preocupação técnica de que isso seja feito sem prejuízo para aspectos contábeis da instituição, como o nível de capital, e sua operacionalidade em um ambiente de maior demanda por recursos para infraestrutura e investimento. (Valor Econômico - 19.03.2019)
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3 Inflação: IGP-M acelera alta para 1,06% na segunda prévia de março
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,06% no segundo decêndio de março, acima da taxa apurada no mesmo período do mês anterior, de 0,55%, informou a FGV. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou de 0,73% na parcial de fevereiro para 1,41% em igual medição de março. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais em média subiram 1,57% na prévia de março, após alta de 0,81% um mês antes. A maior contribuição para esse resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo (-0,83% para 7,41%). O índice referente aos Bens Intermediários aumentou 0,70%, contra recuo de 0,29% na segunda leitura de fevereiro. (Valor Econômico - 19.03.2019)
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4 Inflação: IPC-Fipe sobe 0,56% na segunda prévia de março
A cidade de São Paulo registrou inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de 0,56% na segunda quadrissemana de março, após marcar 0,54% na medição anterior, conforme a Fipe. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, subiram menos entre a primeira e a segunda apuração do mês Habitação (0,24% para 0,21%), Saúde (0,28% para 0,26%) e Alimentação (2,04% para 2,02%). (Valor Econômico - 19.03.2019)
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5 Inflação: IPC-S acelera para 0,57% na segunda medição de março
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) ficou em 0,57% na chamada segunda quadrissemana de março, ou 0,12% acima da taxa registrada na divulgação anterior. Nessa apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,20% para 0,66%), puxado pelo aumento da gasolina, cuja taxa passou de (-0,79%) para 0,40%. (Valor Econômico - 18.03.2019)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 18 sendo negociado a R$ 3,7914, com variação de -0,32% em relação ao início do dia. Hoje (19) começou sendo negociado a R$3,7834 - com variação de -0,21% em relação ao fechamento do dia útil anterior - sendo negociado às 10h35 no valor de R$3,7759, variando -0,20% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 18.03.2019 e 19.03.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 LEITE, Clauber; SOUZA, Michel Roberto de. “Subsídio de energia: quem paga e para quem?”. Folha de São Paulo. São Paulo, 18 de março de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
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de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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