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IFE: nº 4.742 - 13 de março de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Aneel discute WACC para os segmentos de transmissão e geração de energia em Audiência Pública
2 Ações de empresas de energia fecharam em alta após proposta da Aneel
3 Diretor da Aneel quer análise de risco na cadeia societária das comercializadoras
4 Aneel estuda mudanças nas regras que autorizam a operação de comercializadoras
5 Revisão do Tratado de Itaipu será desafio, diz presidente do Paraguai
6 EPE: expansão da transmissão até 2025 demandaria R$ 4 bi
7 Potencial para hidrelétricas reversíveis é mapeado
8 Governo busca sinais mais claros de Lewandowski sobre privatizações
9 CCEE contabiliza inadimplência de 84,1% em liquidação do MCP
10 CCEE apresenta liquidação financeira da conta Bandeiras
11 RS: audiência para discutir PEC que extingue plebiscito para privatização de estatais
12 Artigo de André Tortato Rauen: “A hora e vez das encomendas tecnológicas"
Empresas
1
Eletrobras e Ende estudam construção de linha de transmissão entre Bolívia e Brasil
2 EDP: € 2 bi em ativo serão vendidos em Portugal e na Espanha
3 EDP: investimento em projetos de transmissão no Brasil
4 Fitch: Rating da 2ª emissão de debêntures de Paranaíba é afirmado
5 Enel Rio: Trajetória de perdas não técnicas é aprovada para o próximo quadriênio
6 Enel Rio: Reajuste médio de 9,7% é aprovado
7 Light: Reajuste médio de 11,12% é aprovado
8 Light tem salto de 105,9% na tarifa desde 2009
9 Rio Alto projeta iniciar obras para solar no ACL no segundo semestre
10 Distribuidora de Roraima contrai dívida de R$ 482,8 mi por falta de linha de transmissão
11 Cesp: Termo aditivo que formaliza transferência é aprovado pela Aneel
12 CEB Distribuição: Governo do DF define novo Diretor de Regulação
13 Celesc: Sandro Ricardo Levandoski é o novo diretor de Distribuição
Leilões
1
Aneel mantém inabilitação de consórcio vencedor do leilão A-4 de 2018
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
EPE publica documento referente às obras de expansão do SIN planejadas até fevereiro
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Engie lança 5ª edição do seu Prêmio de Inovação
Meio
Ambiente
1
4ª Assembleia Ambiental das Nações Unidas é a maior até hoje
Energias Renováveis
1
Energia solar supera marca de 2 mil MW e ultrapassa nuclear
2 Portal Solar: Gigantes de energia solar abrem canais de vendas no Brasil
3 Sices Brasil inaugura UFV de geração distribuída no estado de SP
4 GreenYellow acelera investimentos em geração distribuída
Economia Brasileira
1 Produção industrial abre 2019 com recuo de 0,8%, aponta IBGE
2 Sem fôlego, Nordeste cresce metade do Brasil
3 ICMS é pior tributo para a competitividade, diz CNI
4 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 RAUEN, André T.; “A hora e a vez das encomendas tecnológicas”. Valor Econômico. São Paulo, 13 de março de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Aneel discute WACC para os segmentos de transmissão e geração de energia em Audiência Pública
A Diretoria da Aneel aprovou hoje (12/3), durante reunião pública, abertura de audiência pública para discutir a taxa regulatória de remuneração de capital (WACC) para 2019 (7,11%) e 2018 (7,32%). A taxa referente ao ano de 2019 será aplicada para as transmissoras Rede Básica Sistema Existente (RBSE) e autorizações de reforços e melhorias. Já a segunda taxa é referente ao ano de 2018 e será aplicada retroativamente na revisão de receita das geradoras (cotistas) e das transmissoras. Para o segmento de distribuição, diante da dinâmica que o diferencia dos demais, os novos valores, ainda a ser definidos, serão aplicados somente a partir de 1º de janeiro de 2020, já que, conforme disposto no Submódulo 2.4 dos Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET), a taxa atual permanecerá em vigor até 31/12/2019. Entre outras alterações, a proposta se baseia mais em parâmetros locais, assim como busca maior simplificação, redução de parâmetros e estabilidade regulatória. Leia os detalhes aqui. (Aneel 12.03.2019)
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2 Ações de empresas de energia fecharam em alta após proposta da Aneel
As ações de empresas de energia fecharam em sua maior parte com ganhos nesta terça-feira após a divulgação pela Aneel da proposta de novo valor para um índice utilizado nos cálculos para revisão tarifária de concessões antigas de geração e transmissão de energia, a chamada taxa regulatória de remuneração do capital (WACC, na sigla em inglês) – o índice de energia elétrica da bolsa paulista B3 subiu 0,82 por cento, enquanto o índice Ibovespa recuou 0,2 por cento. A audiência pública do regulador sobre a proposta ficará aberta até meados de abril. (Reuters - 12.03.2019)
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3 Diretor da Aneel quer análise de risco na cadeia societária das comercializadoras
A Agência Nacional de Energia Elétrica pretende realizar uma ampla análise de risco na cadeia societária de todas as comercializadoras atualmente em operação no mercado de eletricidade, com a abertura dos quadros de acionistas/cotistas diretos e indiretos até a composição final de sócios das empresas. A determinação partiu do diretor do órgão Sandoval Feitosa ao superintendente de Concessões e Autorizações de Geração, Carlos Eduardo Cabral Carvalho, em memorando interno expedido na última segunda-feira (11), ao qual a Agência CanalEnergia teve acesso. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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4 Aneel estuda mudanças nas regras que autorizam a operação de comercializadoras
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone, confirmou nesta terça-feira (12) que a autarquia tem discutido com o Ministério de Minas e Energia e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica aperfeiçoamentos na regulação que melhorem a governança e a segurança do mercado bilateral. “Hoje, nós temos uma resolução que estabelece os critérios de acesso para se tornar um comercializador, e essa resolução, com certeza, em breve será submetida à audiência pública, tendo em vista que vamos apresentar uma nova modelagem para que um agente que tenha interesse se torne um comercializador de energia”, afirmou Pepitone. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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5 Revisão do Tratado de Itaipu será desafio, diz presidente do Paraguai
O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, disse hoje (12) que a revisão do Tratado de Itaipu será um desafio para o Brasil e o Paraguai. Abdo se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, durante sua visita oficial ao país. "Hoje tocamos em pontos que trazem desafios para a nossa relação, como Itaipu. Seja qual for o processo da negociação, estou seguro que, assim como foi no início, vai seguir sendo benéfica para ambos os povos, fortalecendo nossa conectividade", disse. Os dois países se preparam para a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, que dispõe sobre as bases financeiras do empreendimento. A binacional do Brasil e do Paraguai conta com orçamento anual de US$ 3,5 bilhões, dos quais 70% destinam-se ao pagamento da dívida da construção, que deverá ser quitada até dezembro de 2022, quando vence do Anexo C do tratado. (Agência Brasil – 12.03.2019)
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6 EPE: expansão da transmissão até 2025 demandaria R$ 4 bi
A EPE divulgou nesta terça-feira (12/03) uma atualização do o Programa de Expansão da Transmissão (PET) e do Plano de Expansão de Longo Prazo (PELP), considerando obras identificadas em estudos recentes como necessárias para a expansão do sistema interligado, mas que ainda não foram licitadas ou autorizadas. Enquanto o PET contempla as obras determinativas, abrangendo o período até 2025, o PELP foca nas obras de caráter indicativo, que poderão ser reavaliadas, previstas para operar a partir de 2026. O investimento total associado às obras é de R$ 20 bilhões, sendo R$ 13 bilhões referentes a instalações novas (linhas de transmissão e subestações) e R$ 7 bilhões referentes a ampliações ou reforços. Para as obras do PET, previstas até 2025, seriam necessários investimentos de R$ 2,610 bilhões para entregar 2.452 km de linhas de transmissão e R$ 1,384 bilhão para entregar 21 novas subestações. Já os ativos previstos no PET demandariam R$ 4,871 bilhões para 5.394 km de linhas de transmissão e R$ 3,804 bilhões para entregar 11 novas subestações ou pátios. (Brasil Energia – 12.03.2019)
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7 Potencial para hidrelétricas reversíveis é mapeado
O Rio de Janeiro será o primeiro estado a receber uma série de levantamentos preliminares sobre o potencial de usinas hidrelétricas reversíveis (UHR) no Brasil. A escolha do estado consta de nota técnica divulgada recentemente pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre o estudo de inventário para UHR, oferecendo subsídios ao planejamento da expansão e para a definição de aspectos regulatórios para inserção desse tipo de tecnologia no Sistema Interligado Nacional (SIN). Após a conclusão dos levantamentos no Rio, a EPE planeja iniciar o mapeamento do potencial de hidrelétricas reversíveis em São Paulo. (Brasil Energia – 12.03.2019)
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8 Governo busca sinais mais claros de Lewandowski sobre privatizações
Preocupada com a insegurança jurídica em torno do processo de privatizações que pretende intensificar, a área econômica do governo já trabalha nos bastidores em conversas com o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), para entender melhor o alcance da liminar concedida por ele que determinava que a venda de empresas estatais devem ter autorização do Congresso. A preocupação da área econômica é ter garantias para efetuar as vendas de subsidiárias das grandes companhias federais. Nesse sentido, foi visto de forma positiva no governo federal o andamento da venda de distribuidoras da Eletrobras. O fato de as alienações terem ocorrido mesmo com a existência da liminar e sem um bloqueio da Justiça favorece a interpretação mais flexível da medida do ministro do Supremo. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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9 CCEE contabiliza inadimplência de 84,1% em liquidação do MCP
A liquidação das operações do mercado de curto prazo (MCP) de energia de janeiro teve inadimplência de 84,1%, ao movimentar R$ 1,43 bilhão dos R$ 9 bilhões contabilizados, disse a CCEE. Do valor não pago, R$ 6,97 bilhões estão relacionados com liminares que limitam o risco hidrológico (GSF) no ACL, mesmo valor da liquidação de dezembro. Outros R$ 610 milhões representam outros valores em aberto da liquidação. A operação envolveu 7.503 agentes, sendo 1.350 devedores e 6.153 credores. (CCEE – 12.03.2019)
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10 CCEE apresenta liquidação financeira da conta Bandeiras
A CCEE apresentou na última terça-feira (12/03) a liquidação financeira referente à Conta Bandeiras, que em janeiro de 2019 movimentou R$ 45.939.069,00. A operação considerou o pagamento de 78 distribuidoras e permissionárias devedoras na Conta no valor de R$ 224.939,22, pagamento do prêmio de risco hidrológico no valor de R$ 34.775.433,57 aportados por 23 Agentes, e o saldo relacionado a pagamentos de inadimplências de competências de períodos anteriores no valor de R$ 11.218.356,01. (CCEE – 12.03.2019)
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11 RS: audiência para discutir PEC que extingue plebiscito para privatização de estatais
A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou nesta terça-feira, 12 de março, a realização de audiência pública no próximo dia 19 para debater a Proposta de Emenda à Constituição 272/2019, que retira a obrigatoriedade da realização de um plebiscito para a venda, alienação, transferência, controle acionário, cisão, incorporação, fusão ou extinção da CEEE, CRM e Sulgás. A PEC é de autoria do poder executivo. O governador Eduardo Leite já declarou que quer a venda dessas estatais. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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12 Artigo de André Tortato Rauen: “A hora e vez das encomendas tecnológicas"
Em artigo publicado no Valor Econômico, André Tortato Rauen, doutor em política científica e tecnológica e coordenador de Estudos em Estratégias de Crescimento das Firmas no Ipea, trata da execução do investimento público em inovações tecnológicas, que se concentram apenas no lado da oferta de tecnologia. Ele conclui que é inegável o poder da encomenda tecnológica em chacoalhar a realidade brasileira, destacando também que a realidade brasileira exige que os gestores públicos tentem instrumentos diferentes (...) que busquem um maior impacto dos investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 13.03.2019)
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Empresas
1 Eletrobras e Ende estudam construção de linha de transmissão entre Bolívia e Brasil
Representantes da Eletrobras e da Empresa Nacional de Eletricidad (Ende) devem assinar, na próxima sexta-feira (15/3), um contrato para estudar os locais que permitam a construção de uma possível linha de transmissão entre os dois países, segundo informou o presidente da Ende, Joaquín Rodríguez. A assinatura deve ser feita, em São Paulo, e também contará com a presença de representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Com investimento estimado de US$ 704 mil, o estudo permitirá traçar um plano completo de exportação de energia da Bolívia para o Brasil. O projeto será financiado por Ende, Eletrobras e BID. A previsão é que o desenvolvimento do estudo tenha duração de 15 meses. (Brasil Energia – 12.03.2019)
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2 EDP: € 2 bi em ativo serão vendidos em Portugal e na Espanha
A elétrica portuguesa EDP anunciou planos para vender € 2 bi em ativos em Portugal e na Espanha e para levantar outros € 4 bi com um programa de rotação de ativos até 2022, o que financiaria sua expansão em energia renovável. Nesta terça-feira, a EDP apresentou uma atualização de seus planos estratégicos, prevendo € 12 bi em investimentos entre 2019 e 2022, com 75% disso previsto para a América do Norte e a Europa. A venda dos ativos em Portugal segue algumas sugestões colocadas pelo investidor ativista Elliot, mas fica aquém dos € 7,6 bi em desinvestimentos propostos pelo fundo. (Reuters - 12.03.2019)
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3 EDP: investimento em projetos de transmissão no Brasil
A elétrica portuguesa EDP espera acrescentar 7 GW em capacidade renovável a seu portfólio global, além de investir em projetos de transmissão no Brasil. O diretor financeiro da EDP, Miguel Stilwell, disse que no Brasil a empresa busca “a melhoria contínua das operações” e está também “aberta à consolidação e oportunidades de crescimento com geração de valor”. (Reuters - 12.03.2019)
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4 Fitch: Rating da 2ª emissão de debêntures de Paranaíba é afirmado
A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra) da segunda emissão de debêntures da Paranaíba Transmissora no valor de R$ 120 mi, com vencimento em 2028. Com a avaliação, a perspectiva foi revisada, passando de Estável para Positiva, num movimento que reflete a expectativa da agência de que o projeto atinja o completion financeiro em 2019, o que tornaria as métricas mais consistentes com ratings superiores. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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5 Enel Rio: Trajetória de perdas não técnicas é aprovada para o próximo quadriênio
A Aneel deliberou ontem (12/02) a trajetória de perdas não técnicas regulatórias serão consideradas nos processos tarifários da Enel Distribuição Rio nos próximos quatro anos. Com a decisão, foi também homologado o resultado definitivo da quarta revisão tarifária periódica da distribuidora. A metodologia aplicada considerou as diferenças no nível de perdas não técnicas em áreas de risco e áreas de não risco atendidas pela distribuidora fluminense. A trajetória estabelecida pela Agência é decrescente e segue padrões de incentivo regulatório para que o concessionário atue para a diminuição dos índices de perdas não técnicas. Os índices regulatórios aprovados são de 19,80% em 2019, 19,39% em 2020, 18,98% em 2021 e 18,57% em 2022. (Aneel – 12.03.2019)
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6 Enel Rio: Reajuste médio de 9,7% é aprovado
Aprovado ontem (12/03), durante Reunião Pública da diretoria da ANEEL, o reajuste tarifário anual da ENEL Distribuição Rio. As novas tarifas entram em vigor no dia 15/03/18. Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Agência considera a variação de custos associados à prestação do serviço. Os índices de reajuste aplicados serão de 9,47% para consumidores residenciais, 9,72% para baixa tensão e 9,65% para alta tensão, resultando num efeito médio para o consumidor de 9,7%. O índice de reajuste da ENEL Distribuição Rio foi impactado pelos valores de aquisição de energia, com destaque para o aumento da energia de Itaipu, valorada em dólar, e pela compensação dos valores de aquisição de energia não considerados no valor médio concedido na tarifa definida no último processo tarifário. A bandeira tarifária contribuiu para reduzir em 3,63% o índice final do reajuste da ENEL Rio. (Aneel – 12.03.2019)
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7 Light: Reajuste médio de 11,12% é aprovado
A Aneel aprovou nesta terça-feira (12/03), durante reunião pública, reajuste nas tarifas dos consumidores atendidos pela Light Serviços de Eletricidade S.A. Os novos percentuais entram em vigor a partir de 15/03. Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Agência considera a variação de custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais. Os índices aplicados são de 11,45% para consumidores residenciais, 11,52% para baixa tensão, 10,2% para alta tensão e o efeito médio para o consumidor será de 11,12%. O índice de reajuste da Light S.A foi influenciado pelo impacto do risco hidrológico na gestão da aquisição de energia, com a compensação dos valores de compra de energia não considerados no valor médio concedido na tarifa definida no último processo tarifário. Ou seja, a distribuidora teve ao longo do ano passado custos mais altos do que o previsto na tarifa para aquisição de energia, e que foram incorporados ao processo tarifário deste ano. A bandeira tarifária contribuiu para reduzir em 3,27% o índice final do reajuste da Light S.A. (Aneel – 12.03.2019)
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8 Light tem salto de 105,9% na tarifa desde 2009
De 2009 até agora, a tarifa da Light saltou 105,9%, percentual muito acima da inflação do período, de 71%. O histórico do reajuste para a empresa surpreendeu até o diretor da Aneel responsável pelo processo neste ano, Efraim da Cruz. “Chama atenção e salta aos olhos. Não lembro de ter passado nenhum reajuste que tenha ficado tão acima dos índices inflacionários nos últimos anos”, afirmou o diretor. A diretora da Aneel Elisa Bastos reconheceu que as contas de luz estão altas e afirmou ser preciso um esforço dos governos para baixar os preços. (O Globo – 12.03.2019)
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9 Rio Alto projeta iniciar obras para solar no ACL no segundo semestre
O ano de 2019 marca os dez anos de fundação do Grupo Rio Alto que atua no desenvolvimento de projetos de energia renovável, comercialização de energia, construção civil e gestão de ativos e produtos estruturados. O segmento de energia é o mais representativo da companhia, capitaneado pela Rio Alto Energia, e atua exclusivamente com a fonte solar por meio de três projetos viabilizados nos leilões de energia de reserva de 2014 e 2015 somando 93 MWp de potência instalada. Agora prepara novos passos com um novo projeto já desenvolvido e de mesma proporção, mas para o atendimento ao mercado livre. De acordo com o diretor de Novos Negócios e Estruturações da Rio Alto, Rafael Brandão, esse projeto – Lagoa Tapada (PB) – deverá ter seus primeiros PPAs com clientes assinados e o plano é de que as obras comecem no segundo semestre deste ano. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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10 Distribuidora de Roraima contrai dívida de R$ 482,8 mi por falta de linha de transmissão
A crise de abastecimento de energia que afeta Roraima passou a incluir um rombo financeiro que já chega a R$ 482,8 milhões. A dívida está relacionada a contratos que a concessionária firmou com uma série de usinas que entregariam energia à distribuidora de 2017 a 2021. Acontece que, segundo a concessionária, a entrega dessa energia dependia da operação da linha de transmissão Manaus-Boa Vista. No ano passado, a distribuidora Boa Vista Energia, empresa do grupo Eletrobrás que foi concedida em setembro de 2018, apresentou um pedido de liminar à Aneel, na tentativa de suspender a cobrança. O pleito ainda é analisado pela área técnica da agência e precisa passar pela diretoria colegiada. (O Estado de São Paulo – 12.03.2019)
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11 Cesp: Termo aditivo que formaliza transferência é aprovado pela Aneel
A Aneel aprovou a celebração de termo aditivo ao contrato de concessão da Companhia Energética de São Paulo, formalizando a transferência de controle da estatal. A decisão também exclui do contrato a UHE Porto Primavera, que terá um contrato de concessão específico como produtor independente de energia. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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12 CEB Distribuição: Governo do DF define novo Diretor de Regulação
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, indicou o advogado Wanderson Silva de Menezes para assumir a diretoria de regulação da CEB Distribuição. Menezes foi Conselheiro Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado, nos triênios de 2013/2015 e 2016/2018, quando foram presidentes o próprio Governador, e depois sucedido por Juliano Costa Couto. Nesse período também foi Vice-Presidente da Comissão de Assuntos Regulatórios da Seccional, bem como membro da Comissão de Energia do Conselho Federal. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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13 Celesc: Sandro Ricardo Levandoski é o novo diretor de Distribuição
O engenheiro Sandro Ricardo Levandoski é o novo diretor de Distribuição da Celesc (SC). O ato de assinatura da posse aconteceu na última segunda-feira, 11 de março, após aprovação do Comitê de Elegibilidade do Conselho de Administração da Celesc. Natural de Tubarão, ele é engenheiro eletricista e de segurança formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com pós-graduação em advocacia geral e administração. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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Leilões
1 Aneel mantém inabilitação de consórcio vencedor do leilão A-4 de 2018
A Aneel manteve a inabilitação do Consórcio São Pedro e Paulo, vencedor do leilão A-4 de 2018 com dois empreendimentos solar fotovoltaicos. Segundo a Aneel, a desclassificação aconteceu porque a empresa Kroma Gestão e Serviços em Energia Elétrica, líder do consórcio, não atendeu a exigência de Patrimônio Liquido mínimo, prevista no edital do certame. A decisão inicial da Comissão de Licitação da Aneel foi questionada pela empresa, que realizou aumento de capital de R$ 10,5 milhões, o que elevou o PL para R$ 10,8 milhões. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 EPE publica documento referente às obras de expansão do SIN planejadas até fevereiro
A EPE publicou na última terça-feira (12/03) o "Programa de Expansão da Transmissão (PET) / Plano de Expansão de Longo Prazo (PELP), Ciclo 2019 1º semestre". O documento contempla todas as obras de expansão do SIN definidas em estudos de planejamento da EPE concluídos até fevereiro de 2019, com vistas a garantir as condições de atendimento aos mercados e os intercâmbios entre as regiões, mas que ainda não foram outorgadas (licitadas ou autorizadas). O documento pode ser acessado aqui. (EPE 12.03.2019)
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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Em um dia de elevação na capacidade de armazenamento de todos os subsistemas do país, os reservatórios do Sul apresentaram elevação de 0,3%, chegando a 42,8%. Os números são relativos à operação da última segunda-feira (11/03) e reportada pelo ONS através do seu IPDO, o qual mostra que a energia armazenada aponta 8.604 MW mês e a ENA aparece com 109% da MLT. A UHE G.B Munhoz trabalha com 34,90% da capacidade. Por sua vez a região Norte contou com o maior aumento do dia: 0,9%, fazendo o submercado chegar ao volume de 59,7%, o maior entre os reservatórios no território nacional. A energia armazenada apresenta 8.980 MW mês e a energia afluente segue em 73% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 91,15%. O subsistema Nordeste registrou acréscimo de 0,2%, fazendo os reservatórios chegarem a 47,9%. A energia armazenada consta em 24.831 MW mês no dia e a ENA permanece 37% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 38,84% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste do país os níveis cresceram 0,4% e o submercado funciona com 34,4%. A energia armazenada aparece com 69.903 MW mês e a energia afluente subiu para 91% da MLT. Furnas funciona com 35% e a hidrelétrica São Simão com 81,88% do volume. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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Inovação
1 Engie lança 5ª edição do seu Prêmio de Inovação
A Engie Brasil anunciou o lançamento da 5ª edição de seu Prêmio de Inovação, que neste ano busca soluções relacionadas aos temas Saúde e Segurança no Trabalho. As inscrições vão, que começaram no dia 11 de março, vão até 1º de maio, nas seguintes áreas: Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; Transmissão e distribuição de gás; Obras/implantação de projetos de infraestrutura; Instalações prediais e Serviços realizados com risco elétrico, de baixa ou alta tensão. Os resultados serão divulgados no dia 20 de maio e o vencedor será premiado durante evento aberto ao público, dia 6 de junho, no Museu do Amanhã, Rio de Janeiro. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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Meio
Ambiente
1 4ª Assembleia Ambiental das Nações Unidas é a maior até hoje
Essa segunda-feira (11/03) foi marcada pela abertura da 4ª Assembleia Ambiental das Nações Unidas (Unea), em Nairóbi, no Quênia. A edição é a maior da história, com mais de 100 ministros do Meio Ambiente, quase 5.000 participantes e alguns chefes de Estado, como o francês Emmanuel Macron. O tema é como ter soluções inovadoras para alcançar padrões globais de produção e consumo sustentáveis. A reunião deve terminar na sexta-feira (15/03) com resoluções que tratam do lixo plástico no mar, de agricultura e desmatamento, mobilidade, geoengenharia e transparência de dados e informações ambientais. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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Energias Renováveis
1 Energia solar supera marca de 2 mil MW e ultrapassa nuclear
A capacidade instalada de usinas de geração de energia solar fotovoltaica no Brasil superou a marca de 2 mil MW e ultrapassou a fonte nuclear no país. De acordo com dados da Absolar, a fonte solar fotovoltaica alcançou 2.056 MW de potência instalada, o equivalente a 1,2% de todo o parque gerador brasileiro. Com a atualização, a energia solar passou a ser a sétima maior fonte de energia elétrica do país, logo atrás do carvão (3.252 MW) e do petróleo (8.867 MW). (Valor Econômico - 13.03.2019)
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2 Portal Solar: Gigantes de energia solar abrem canais de vendas no Brasil
A sul-coreana QCells, uma das três maiores produtoras globais de células fotovoltaicas, com uma capacidade produtiva de 9,4 GW, e a SolarEdge, fabricante israelense de inversores solares que mais cresce no mundo, acabam de oficializar uma parceria estratégica com o Portal Solar, marketplace nacional de geração distribuída, para a criação de um canal de vendas online no país. As duas empresas internacionais já possuem contratos de distribuição de equipamentos no Brasil para projetos a serem entregues ainda este ano. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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3 Sices Brasil inaugura UFV de geração distribuída no estado de SP
A Sices Brasil inaugurou a maior usina solar de geração distribuída do estado de São Paulo e uma das maiores do Brasil, com capacidade para gerar até 3,12 MWp de potência na Unoeste, em Presidente Prudente (SP). O abastecimento será total no campus II, em Presidente Prudente, com a possibilidade do volume excedente contemplar parte do campus I. A economia média mensal estimada é de 80%. A área de implantação da UFV é impressionante: equivale a mais de quatro vezes o campo do Maracanã. Com 3,12 MWp de potência, trata-se de uma das maiores usinas solares fotovoltaicas do Brasil no modelo de geração distribuída autoconsumo – até 5 MW – e a maior do estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do governo paulista. (Agência CanalEnergia – 12.03.2019)
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4 GreenYellow acelera investimentos em geração distribuída
Em meio às expectativas de mudanças nas regras da geração solar distribuída, a GreenYellow, controlada do grupo francês Casino na área de eficiência energética, vai acelerar investimentos e aportar R$ 300 milhões neste ano no Brasil. Desde que a GreenYellow se instalou no Brasil, em 2013, investiu R$ 340 milhões no país. A companhia está construindo, atualmente, quatro plantas de geração solar distribuída remota de 5 MW cada, duas em Goiás, uma em Pernambuco e outra no Piauí. Além disso, está finalizando acordos para outras seis plantas também de 5 MW cada, duas no Paraná, duas em São Paulo e duas no Rio de Janeiro. Com isso, serão 50 MW construídos em 2019, por meio de fazendas remotas. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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Economia Brasileira
1 Produção industrial abre 2019 com recuo de 0,8%, aponta IBGE
A indústria brasileira produziu 0,8% a menos em janeiro de 2019, na comparação com o mês anterior, pela série com ajuste sazonal, conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE. O resultado devolve parte do avanço de 0,2% de dezembro de 2018. O desempenho da produção industrial no início deste ano foi pior do que a média das expectativas de 24 analistas do mercado ouvidos pelo Valor Data, que previam recuo de 0,3% no período. O intervalo das projeções ia de queda de 1% a aumento de 0,7%. Frente a janeiro de 2018, a produção das indústria industrial caiu 2,6%. Desta forma, o setor passou a acumular alta de apenas 0,5% em 12 meses, mantendo a perda de ritmo iniciada em julho do ano passado, indicou o IBGE. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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2 Sem fôlego, Nordeste cresce metade do Brasil
O crescimento da economia nordestina ficou abaixo da média nacional em 2018 e o mesmo deve ocorrer neste ano, embora se espere uma aceleração significativa da atividade local em 2019. Em 2018, o PIB nordestino cresceu 0,6%, quase metade da alta do produto do país, de 1,1% em 2018, segundo estimativa da Tendências Consultoria. Camila Saito, economista da área de análise setorial e inteligência de mercado da casa, lembra que o Nordeste cresceu mais que as outras regiões no boom econômico que durou até o início desta década, depois passou a sofrer os reflexos da recessão econômica de forma bem mais intensa que o resto do país e, agora, custa mais a sair da crise. Em 2015 e 2016, o PIB regional caiu 4% ao ano, em média, contra recuo nacional de 3,4%. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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3 ICMS é pior tributo para a competitividade, diz CNI
Para as indústrias, o ICMS é o tributo que mais afeta negativamente a competitividade, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma lista de sete tributos, o ICMS foi o mais citado pelas empresas como prejudicial, com 42% das indicações. Depois dele, o PIS/Cofins e as contribuições previdenciárias (INSS) figuram em segundo lugar como os tributos mais prejudiciais às empresas, empatados com 16% das respostas cada um. A pesquisa foi realizada em outubro de 2018, com 2.083 empresas. Para 75% dos entrevistados, o governo deve reformar o ICMS. (Valor Econômico - 13.03.2019)
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4 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 12 sendo negociado a R$ 3,8141, com variação de -0,70% em relação ao início do dia. Hoje (13) começou sendo negociado a R$3,8026 - com variação de -0,30% em relação ao fechamento do dia útil anterior - sendo negociado às 10h40 no valor de R$3,8253, variando +0,60% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 12.03.2019 e 13.03.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 RAUEN, André T.; “A hora e a vez das encomendas tecnológicas”. Valor Econômico. São Paulo, 13 de março de 2019.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
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de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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