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IFE: nº 4.739 - 01 de março de 2019
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 MME: É preciso conciliar inovação com realidade do país
2 Aneel prepara medidas para evitar calote e aumentar segurança no ACL
3 Após chuvas fracas, agentes pensam em auto-regulação no ACL
4 Selo da Abraceel é uma medida positiva, diz conselheiro da CCEE
5 Aneel: Decisão que impede incidência de juros na vigência de liminares do GSF é mantida
6 Abraget: Decisão da Aneel sobre GSF onera os geradores térmicos e precisa ser discutida
7 CMSE mantém decisão de não despachar usinas fora da ordem de mérito
8 Aneel: Fiscalização em usina de Americana (SP) aponta barragem em condições adequadas
9 Abradee: P&D cooperado discute estrutura tarifária da distribuição
10 MME: Projeto da Ceron é aprovado como prioritário
11 MME: PCH Tamboril em Goiás é enquadrada como prioritária
12 Artigo de Adair Turner: “Você deveria comprar um carro elétrico?”
Empresas
1
Eletrobras: Nova diretora de RI é contestada por representação à PGR
2 Amazonas Energia: Processo de venda vai para o tribunal do Cade
3 Eletronuclear: Nomeação de novo diretor técnico é confirmada
4 ISA Cteep: Lucro líquido no 4º tri foi de R$ 708 mi, aumento de 355%
5 Enel Brasil: Conselho propõe aumento de capital de até US$ 3,5 bi
6 Copel: Operação comercial de Colíder será no começo deste mês
7 Engie: Francesa sairá de 20 países para simplificar estrutura
8 RGE: Investimentos em modernização no interior serão de R$ 10 mi
9 Abengoa: Transmissoras do grupo terão garantias de contrato executadas
10 ABB: Lucro recuou 2% em 2018
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
EPE: Consumo de eletricidade cresce 3,8% em janeiro em relação ao mesmo mês no ano anterior
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
3 Enel: Procon pediu esclarecimentos sobre a falta de energia em São Paulo
Inovação
1
MME foca inovação no desenvolvimento de veículos híbridos
Meio
Ambiente
1
ANA avalia possíveis impactos de hidrelétricas no Alto Paraguai
2 MMA: Interligação de Roraima ao SIN seguirá projeto original
3 Pela primeira vez, Unica concede o Selo Energia Verde a uma comercializadora
4 Belo Monte precisa apresentar plano de emergência e relatórios do licenciamento ambiental
5 JBS Biodiesel contrata certificadora para participar do RenovaBio
Energias Renováveis
1
Cade aprova aquisição da Monte Verde pela EDP Renováveis Brasil
2 Steelcons Energy: Aneel confirma testes em UFV Sol do Futuro I no Ceará
3 Absolar mapeia fontes de financiamento para GD
Gás e
Termelétricas
1 Petrobras: Renováveis descartadas e venda de parque termelétrico em pauta
2 SCGás: Vendidos 56,3 milhões de m³ de gás em janeiro
3 Petrobras: Termelétricas vão entrar no programa de desinvestimento
Economia Brasileira
1 PIB: eletricidade, gás e água puxam alta da indústria brasileira em 2018
2 PIB: Renda per capita nacional teve 'década perdida em três anos'
3 PIB: Indústria da transformação tem menor peso em 18 anos
4 PIB: Alta sob Temer só superou resultados de Dilma e Collor
5 Contas públicas: Setor público tem superávit de R$ 26 bi
6 Inflação: IPC-S acelera alta para 0,35% no fechamento de fevereiro
7 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 TURNER, Adair. “Você deveria comprar um carro elétrico?”. Valor Econômico. São Paulo, 1 de março de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 MME: É preciso conciliar inovação com realidade do país
O ministro de Minas e Energia Bento Alburquerque afirmou "Nós temos aqui [no Brasil] uma capacidade de inovação muito grande; temos uma infraestrutura fabulosa de 42 mil postos [de combustíveis]. Então, temos que conciliar a nossa realidade com a inovação e com esta diversidade de matriz energética que temos no país, que inclui biocombustível, gás, óleo. E por aí vai". A afirmação se deu durante o seminário "O futuro da matriz veicular no Brasil", organizado na semana passada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). (Valor Econômico – 01.03.2019)
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2 Aneel prepara medidas para evitar calote e aumentar segurança no ACL
A Aneel prepara pacote de medidas para aumentar a segurança no mercado livre de energia, em reação aos calotes de comercializadoras que venderam energia sem lastro. Duas delas quebraram nas últimas semanas. O objetivo é impedir que comercializadoras com capital social mínimo de R$ 1 milhão operem contratos sem limites de alavancagem e sem a obrigação de apresentar garantias. Dentro desse pacote, as liquidações das operações do mercado de curto prazo de energia, hoje realizadas mensalmente, com atraso de dois meses, passarão a ser semanais em 2020, disse ao Valor André Pepitone, diretor-geral da Aneel. As mudanças são uma reação do regulador à crise recente das comercializadoras. (Valor Econômico - 01.03.2019)
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3 Após chuvas fracas, agentes pensam em auto-regulação no ACL
A alta do valor de liquidação de energia e o aumento do número de comercializadoras acendeu a luz amarela no mercado livre. Há receio de que haja empresas que não possam entregar o volume vendido. “Houve um grande número de empresas que começaram a transacionar nos últimos anos. Agora, precisamos conversar sobre autorregulamentação”, afirma Alan Zelazo, da Focus Energia. Quase não há barreira de entrada para comercializadoras, de acordo com Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc Energia. “A autorregulação será para ensinar as companhias a operar dentro de um risco balizado pelo mercado, com parâmetros que as comercializadoras vão obedecer”, disse. A CCEE, a câmara de comercialização, monitora as participantes e tem acompanhado os números, segundo o conselheiro Roberto Castro. “Só podemos dar publicidade a problemas quando elas precisam ter operações assistidas. (Folha de São Paulo – 01.03.2019)
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4 Selo da Abraceel é uma medida positiva, diz conselheiro da CCEE
O conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Roberto Castro, disse na última quarta-feira, 27 de fevereiro, que considera positiva a criação de um selo de boa práticas pela Abraceel para a certificação de comercializadoras. “Tudo o que venha a contribuir para a estabilidade do mercado, para que o mercado realmente possa se fortalecer (…) a gente entende como positivo”, disse Castro. Ele reforçou que a associação vai ter todo o apoio da CCEE “naquilo que for razoável e no que for objetivo de evolução do mercado”. Para o representante da CCEE, “coisas práticas já aconteceram e estão acontecendo”. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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5 Aneel: Decisão que impede incidência de juros na vigência de liminares do GSF é mantida
A diretoria da Aneel manteve a determinação para que a CCEE retire a cobrança de juros sobre débitos de geradores que repactuaram o risco hidrológico, durante a vigência de liminares que limitaram a cobrança pelo déficit de geração das usinas hidrelétricas. A revisão dos valores calculados pela CCEE foi estabelecida pelo Despacho nº 2.982, de 2016. A decisão da agência foi baseada na Resolução Normativa 552, de 2002, que não prevê a incidência de juros para débitos suspensos por decisões judiciais. A norma deve passar por revisão. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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6 Abraget: Decisão da Aneel sobre GSF onera os geradores térmicos e precisa ser discutida
As geradoras que operam termelétricas pretendem voltar a discutir com a Aneel o pagamento dos juros referentes aos acordos de parcelamento do passivo do GSF, firmado em 2016. A Abraget, associação que reúne as geradoras, diz que a decisão tomada nesta semana pela Aneel onera os geradores térmicos, que ficam em situação complicada se essa cobrança não for feita quando do acionamento da termelétrica. As termelétricas estão entre os principais credores dos recursos liquidados na CCEE e têm ido à Justiça cobrando prioridade no recebimento dos valores. Nesta semana, a Aneel decidiu por manter o teor do Despacho 2.982/2016, que definiu medidas relativas ao acordo de repactuação do risco hidrológico. A decisão de rever o tema foi motivada por pedidos de reconsideração, com efeito suspensivo, feitos pela Energia Sustentável do Brasil (ESBR), pela Petrobras e pela Abraget. (Brasil Energia – 28.02.2019)
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7 CMSE mantém decisão de não despachar usinas fora da ordem de mérito
O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) anunciou em nota que vai manter a estratégia aprovada na sexta-feira passada (22) de não despachar usinas termelétricas fora da ordem de mérito. “Segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, foi verificado aumento no nível de diversos reservatórios relevantes do ponto de vista de geração de energia elétrica, resultando em um armazenamento equivalente da região Sudeste/Centro-Oeste de 29%. Além disso, destaca-se que, para os próximos dias, está prevista a permanência das chuvas em boa parte do Sudeste/Centro-Oeste”, explicou o CMSE. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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8 Aneel: Fiscalização em usina de Americana (SP) aponta barragem em condições adequadas
Por meio de delegação da Aneel, a agência paulista de regulação ARSESP realizou ontem (27/2) fiscalização na barragem da PCH Americana, em São Paulo. O relatório apresentado pela concessionária responsável pela usina atesta que as estruturas do barramento apresentam comportamento dentro dos padrões normais de segurança, manutenção e operação. A ARSESP realizou a inspeção na barragem e estruturas associadas, e observou que as condições da barragem se encontram adequadas. A usinas de Americana e Pirapora – que também passará por nova vistoria - são as únicas monitoradas pela Aneel que estão enquadradas na categoria de maior risco, devido a problemas observados em fiscalizações anteriores em suas estruturas extravasoras. (Aneel – 28.02.2019)
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9 Abradee: P&D cooperado discute estrutura tarifária da distribuição
Um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento cooperado, patrocinado por distribuidoras de energia, tem promovido uma discussão paralela e mais ampla sobre todos os aspectos da estrutura tarifária da distribuição. Um dos debates aconteceu na última quarta-feira, 27 de fevereiro, no MME, e outro está previsto para o final do semestre. Lavínia Hollanda, coordenadora do projeto de P&D, explica que o trabalho é um desafio diante de uma agenda regulatória intensa. A proposta, afirma, levanta o debate sobre temas, já se antecipando à realidade tarifária que surgirá do avanço das novas tecnologias. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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10 MME: Projeto da Ceron é aprovado como prioritário
O MME confirmou como prioritário o projeto de Investimento em Infraestrutura de Distribuição de Energia Elétrica que prevê a Expansão, Renovação ou Melhoria da Infraestrutura de Distribuição de Energia Elétrica em Rondônia, não incluídos os investimentos em obras do Programa “LUZ PARA TODOS” ou com Participação Financeira de Terceiros. A titularidade das obras é da Ceron. Os recursos já empregados no projeto são da ordem de R$ 35 milhões, tendo sido direcionados durante o início dos trabalhos, em 2017. Para 2018, o aporte planejado é de R$ 247,2 milhões e em 2019 totalizará cerca de 357,3 milhões. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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11 MME: PCH Tamboril em Goiás é enquadrada como prioritária
O MME acatou a solicitação da geradora São Bartolomeu e enquadrou como prioritário o projeto da PCH Tamboril, que compreende 15,8 MW de capacidade instalada em Goiás. A usina será constituída por duas turbinas e sistema de transmissão de interesse restrito, sendo um empreendimento financiado pelo Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Pirineus. A conclusão do projeto está prevista para fevereiro de 2020. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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12 Artigo de Adair Turner: “Você deveria comprar um carro elétrico?”
Em artigo publicado no Valor Econômico, Adair Turner, presidente do conselho de administração do Institute for New Economic Thinking e da Comissão de Transição Energética, levanta um questionamento acerca dos benefícios do carro elétrico para o meio ambiente. Segundo o autor os carros de passageiros representam apenas 8% das emissões totais de dióxido de carbono do mundo, sendo carregado com eletricidade gerada por alguma usina de carvão ineficiente, o impacto imediato é o aumento dessas emissões em comparação às de um carro moderno a gasolina ou diesel. Ele conclui que os VE elétricos reduzem as emissões de carbono, desde que a eletricidade usada tenha uma intensidade de carbono inferior a 800 gramas por kWh. e que a rápida popularização dos carros elétricos antes da descarbonização da geração de energia poderia gerar um aumento na emissão de carbono. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 01.03.2019)
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Empresas
1 Eletrobras: Nova diretora de RI é contestada por representação à PGR
O deputado federal Zé Carlos (PT-MA) protocolou na última sexta-feira, 22 de fevereiro, representação na Procuradoria Geral da República com pedido de investigação contra o presidente da Eletrobras Wilson Ferreira Júnior e o presidente do Conselho de Administração, José Monforte. O deputado alega que o processo de privatização da estatal está sofrendo interferência de grupos econômicos, através da nomeação de Elvira Presta. O parlamentar quer que se apure o processo de nomeação de e o aumento de capital da participação acionária da 3G Radar na empresa. Em resposta, a Eletrobras afirmou que não há qualquer incompatibilidade na nomeação de Elvira Presta como Diretora Financeira e de Relações com Investidores. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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2 Amazonas Energia: Processo de venda vai para o tribunal do Cade
A venda da Amazonas Energia para o consórcio Oliveira Energia/Atem irá para a apreciação do tribunal do Cade. O pedido foi feito pela conselheira Paula Farani de Azevedo Silveira ao observar o fato de que o consórcio pode atuar também como produtor independente de energia em região isolada. Em seu entendimento, é necessário que se estude a área de atuação da distribuidora para verificar se a operação se enquadra nos termos de outros processos sobre o setor de energia analisados pelo Cade anteriormente. A privatização da distribuidora, considerada a mais problemática do ponto de vista financeiro, já havia sido aprovada, sem restrições, pela Superintendência-Geral do órgão antitruste. O pedido está dentro do prazo de 15 dias concedido pelo próprio conselho do órgão antitruste para recursos sobre a decisão divulgada no último dia 18/2. (Brasil Energia – 28.02.2019)
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3 Eletronuclear: Nomeação de novo diretor técnico é confirmada
O engenheiro e doutor em Planejamento Energético pela Coppe/UFRJ, Ricardo Luis Pereira dos Santos, é o novo diretor Técnico da Eletronuclear. A decisão da nomeação aconteceu em reunião do Conselho de Administração da empresa realizada na última quarta-feira (27). (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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4 ISA Cteep: Lucro líquido no 4º tri foi de R$ 708 mi, aumento de 355%
A companhia informou ontem que teve lucro líquido de R$ 708,1 mi no quarto trimestre do ano passado, aumento de 355,7%, refletindo, principalmente, a economia fiscal de R$ 201,3 mi em função da distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) anunciada em dezembro. A receita líquida cresceu 93,6%, para R$ 1,027 bi. "Como tivemos um ritmo maior de construção, acabamos tendo mais receita de construção e custo de construção também", disse Pecchio. A receita de infraestrutura avançou 62,9%, para R$ 113 mi, enquanto a de operação e manutenção avançou 18%, para R$ 287,7 mi. Outro ponto relevante foi que a remuneração dos ativos de concessão cresceu 157,4%, para R$ 763,6 mi, ajudando a impulsionar o resultado do período. Em 2018, a Cteep teve lucro de R$ 1,88 bi, aumento de 37,8% em relação ao ganho líquido de R$ 1,36 bi de 2017. (Valor Econômico - 01.03.2019)
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5 Enel Brasil: Conselho propõe aumento de capital de até US$ 3,5 bi
O conselho de administração da Enel Américas, controladora da Enel Brasil, convocou assembleia geral extraordinária para 30 de abril de 2019 para aprovar um aumento de capital de até US$ 3,5 bi, informou nesta quinta-feira o grupo italiano Enel, que detém 51,8% da Enel Américas. De acordo com a Enel, o aumento deverá ser feito a partir da emissão de novas ações ordinárias e novo certificados de depósito de ação. (Valor Econômico - 28.02.2019)
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6 Copel: Operação comercial de Colíder será no começo deste mês
A elétrica paranaense Copel afirmou nesta quinta-feira que a usina hidrelétrica de Colíder está operando com carga nominal para teste de confiabilidade, requisito final para entrada em operação comercial da unidade geradora 1, o que é esperado para março. Segundo a empresa, a usina concluiu com sucesso os ensaios de comissionamento da unidade geradora 1 e está desde o dia 26 de fevereiro de 2019 operando com carga nominal para o teste de confiabilidade de 96 horas de operação ininterruptas. Após a conclusão dos testes de confiabilidade, disse a Copel, aguarda-se a anuência do ONS e autorização da Aneel para o início da operação comercial, prevista para o início de março de 2019. (Reuters - 28.02.2019)
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7 Engie: Francesa sairá de 20 países para simplificar estrutura
O grupo francês Engie deixará cerca de 20 países nos próximos 3 anos e apostará em novos mercados no Sudeste Asiático e na África conforme foca seus investimentos em renováveis, serviços de energia e infraestrutura. A presidente executiva da empresa, Isabelle Kocher, disse que nos próximos três anos a Engie venderá ativos no valor de cerca de € 6 bi, após outros € 14 bi em desinvestimentos principalmente de ativos de carvão nos últimos três anos. A companhia acrescentou que irá lançar um novo plano de corte de custos de € 800 mi, que deve ser realizado entre 2019 e 2021. (Reuters - 28.02.2019)
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8 RGE: Investimentos em modernização no interior serão de R$ 10 mi
Através de um investimento previsto em seu Planejamento Estratégico para auxiliar o crescimento e desenvolvimento de cidades que configuram polos regionais, a RGE está transformando o cenário energético de Vacaria (RS) e mais oito municípios dos Campos de Cima da Serra. A companhia irá ampliar em 63% a sua capacidade instalada com o início das obras de modernização na Subestação Vacaria. O investimento total será de R$ 10,3 mi. As obras já foram iniciadas e a previsão é de que sejam concluídas até o primeiro trimestre de 2020. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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9 Abengoa: Transmissoras do grupo terão garantias de contrato executadas
As transmissoras ATE XVIII, ATE XXIII e ATE XXIV, do grupo Abengoa, perderam o último recurso administrativo na Aneel contra a execução das garantias de fiel cumprimento de projetos de transmissão arrematados em leilões em 2012 e 2014. As três concessões tiveram os contratos extintos pelo MME em setembro de 2017 pelo atraso nos cronogramas de implantação dos empreendimentos. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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10 ABB: Lucro recuou 2% em 2018
A multinacional ABB reportou nesta quinta-feira, 28 de fevereiro, um lucro líquido de US$ 2,17 bi em 2018, retração de 2% quando comparado a 2017. O resultado EBITA operacional da empresa atingiu US$ 3 bi, um aumento de 7%, incluindo custos irrecuperáveis de US$ 297 mi. A margem do EBITA operacional foi de 10,9%, impactada por uma combinação de 250 pontos-base, devido a custos irrecuperáveis, encargos por projetos não essenciais herdados e diluição da GE Industrial Solutions (GEIS). (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 EPE: Consumo de eletricidade cresce 3,8% em janeiro em relação ao mesmo mês no ano anterior
Em janeiro de 2019 o consumo nacional de eletricidade na rede alcançou 41.142 GWh, nível 3,8% superior ao mesmo mês de 2018. O consumo acumulado em 12 meses totalizou 473.746 GWh, atingindo crescimento de 1,3% em janeiro, na mesma base de comparação. À exceção do Norte (-8,9%), todas as demais regiões registraram expansão de consumo, com a maior taxa no Centro-Oeste (+8,0%), seguida de Sul (+6,2%), Sudeste (+4,3%) e Nordeste (+3,2%). O ACR subiu 3,5% em janeiro e reduziu 0,7% no acumulado de 12 meses, enquanto o ACL cresceu 4,4% no mês e 5,8% no acumulado de 12 meses. Dentre as principais classes de consumo, o maior resultado foi o da Residencial (+8,0%), seguido pela da classe Comercial (+5,9%). A Industrial foi a única a apresentar queda (-0,4%). (EPE – 28.02.2019)
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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Em mais um dia de elevações nos reservatórios do país, a região Sudeste/Centro-Oeste registrou crescimento de 0,2% na capacidade de armazenamento, que chegou a 29,1%. Os números são relativos à operação da última quarta-feira (27/02) reportada pelo ONS através do IPDO, o qual indica que a energia armazenada do submercado aparece com 59.090 MW mês e a energia afluente foi para 58% da MLT. Furnas funciona com 28,76% e a hidrelétrica Serra da Mesa com 12,77% do volume. No Nordeste do país os níveis subiram 0,4% e os reservatórios funcionam com 44,9%, maior volume entre os submercados do país. A energia armazenada consta em 23.249 MW mês no dia e a ENA permanece em 23% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 37,25% de sua capacidade. A região Sul contou com aumento de 0,3%, chegando a 40,3% da capacidade. A energia armazenada aponta 8.107 MW mês e a ENA aparece com 76% da MLT. A UHE Passo Fundo trabalha com 52,89% da capacidade. No Norte houve acréscimo de 0,5% no subsistema, que opera com 43,5%. A energia armazenada apresenta 6.548 MW mês e a energia afluente segue em 63% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 64,96%. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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3 Enel: Procon pediu esclarecimentos sobre a falta de energia em São Paulo
O Procon entrou no clima em São Paulo. Pediu à Enel esclarecimentos sobre a falta de energia na cidade, após as recentes chuvas. A fundação espera receber hoje, entre outras, a média mensal e diária dos cortes, seus motivos e se medidas preventivas poderiam ter sido adotadas. (O Estado de São Paulo – 01.03.2019)
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Inovação
1 MME foca inovação no desenvolvimento de veículos híbridos
O Brasil deve se focar em desenvolver carros híbridos que também podem rodar com etanol ou bicombustível. Essa é a opinião do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e vai ao encontro dos planos anunciados pela Toyota para o país. Em dezembro, a montadora confirmou que pretende produzir ainda neste ano o primeiro modelo com essa nova tecnologia, possivelmente a nova geração do Corolla. (Valor Econômico – 01.03.2019)
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Meio
Ambiente
1 ANA avalia possíveis impactos de hidrelétricas no Alto Paraguai
Especialistas da Agência Nacional de Águas (ANA) vêm atuando na região hidrográfica do Paraguai, onde fica o Pantanal, para avaliar os potenciais impactos socioeconômicos e ambientais da implantação de empreendimentos hidrelétricos na bacia do Alto Paraguai. A ideia é utilizar as informações coletadas para a agência reguladora atualizar procedimentos e critérios de outorga para geração hidrelétrica na bacia, como definir locais onde os empreendimentos possam ser instalados e sob quais condições. Tanto a suspensão desse tipo de autorização quanto a conclusão do estudo estão previstas para terminar até maio de 2020. (Brasil Energia – 28.02.2019)
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2 MMA: Interligação de Roraima ao SIN seguirá projeto original
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse nesta quinta-feira, 28 de fevereiro, que a linha de transmissão Manaus-Boa Vista seguirá o desenho proposto no projeto original. O ministro informou que não é possível fazer uma previsão sobre o início das obras, porque ao conferir status diferenciado ao projeto altera-se o formato do licenciamento, e a Advocacia Geral da União terá de se pronunciar sobre o novo enquadramento jurídico. Salles disse que o governo continuará o licenciamento em paralelo, ouvindo as questões indígenas para dar a solução que o tema exige, já que a obra de integração de Roraima ao SIN vem se arrastando desde 2011. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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3 Pela primeira vez, Unica concede o Selo Energia Verde a uma comercializadora
A Nova Energia é a primeira comercializadora de energia elétrica a obter o Selo Energia Verde, concedido pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) no âmbito do Programa de Certificação da Bioeletricidade, iniciativa que conta com a cooperação da CCEE e o apoio da Abraceel. Além da comercializadora, 15 usinas de bioenergia também receberam o certificado em vento realizado no auditório da Abinee na manhã desta quinta-feira (28/02). (CCEE – 28.02.2019)
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4 Belo Monte precisa apresentar plano de emergência e relatórios do licenciamento ambiental
Uma inspeção do Ministério Público Federal (MPF) e outras oito instituições nacionais e internacionais descobriu que a Usina de Belo Monte está funcionando sem um plano de emergência e sem que os monitoramentos semestrais exigidos pelo licenciamento ambiental sejam apresentados. O órgão deu um prazo de 24 horas para que a Norte Energia, dona da UHE, apresente o plano e os relatórios de monitoramento. Em nota, a Norte Energia diz que possui um plano de segurança, onde está contido o plano de ações emergenciais e que seu plano de segurança foi alvo de inspeção da Aneel em agosto do ano passado, tendo sido considerado "objetivo e de ágil aplicação". (O Estado de São Paulo – 28.02.2019)
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5 JBS Biodiesel contrata certificadora para participar do RenovaBio
A JBS Biodiesel fechou um contrato com a empresa Green Domus, que certificará sua produção e atribuirá uma nota de eficiência energética que permitirá à companhia participar do RenovaBio e obter receita extra com a venda de créditos de descarbonização (CBio). A JBS disse em nota que “tem total interesse na obtenção dessa certificação, que comprovará a produção eficiente e limpa de combustível renovável da unidade de negócio”. (Valor Econômico – 28.02.2019)
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Energias Renováveis
1 Cade aprova aquisição da Monte Verde pela EDP Renováveis Brasil
O Cade aprovou sem restrições a aquisição, pela EDP Renováveis Brasil, da Monte Verde VI, sociedade que detém ativos e direitos relacionados a um projeto de energia eólica no Rio Grande do Norte, de acordo com despacho no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 1º de março. O projeto não dispõe, atualmente, de todas as licenças necessárias para viabilizar a sua construção e não há qualquer previsão para o início de suas operações, destacou o órgão antitruste. A Monte Verde VI é detida pela Elawan, que faz parte do Grupo ACEK, de origem espanhola, e no Brasil atua nos setores de geração de energia eólica, siderurgia, autopeças, entre outros. (Reuters – 01.03.2019)
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2 Steelcons Energy: Aneel confirma testes em UFV Sol do Futuro I no Ceará
A Aneel deliberou a operação em teste de duas unidades geradoras de 1,1 MW da usina fotovoltaica Sol do Futuro I, segundo despacho publicado nesta quinta-feira, 28 de fevereiro, no Diário Oficial da União. A UFV pertence a Steelcons Energy e está instalada no município de Aquiraz, no Ceará. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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3 Absolar mapeia fontes de financiamento para GD
Mapeamento realizado pela Absolar em parceria com a Clean Energy Latin America (CELA) mostra que o Brasil conta atualmente com cerca de 70 linhas financiamento para projetos de geração distribuída solar fotovoltaica. Dentre as diversas instituições financeiras, destacam-se bancos públicos, como o Banco da Amazônia (BASA), o Banco do Brasil (BB), BNDES e o Banco do Nordeste (BNB), bem como instituições privadas como o Bradesco, BV Financeira, Santander e SICOOB, que já possuem linhas específicas para o setor. (Brasil Energia – 28.02.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 Petrobras: Renováveis descartadas e venda de parque termelétrico em pauta
A Petrobras não pretende negociar a venda do seu parque termelétrico em bloco, dentro do programa de desinvestimentos que está sendo executado pela empresa. De acordo com o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da petroleira, Rafael Grisolia, a ideia é que as conversas com potenciais investidores ocorram em torno de ativos específicos, como já acontece com projetos nas áreas de refino e exploração, tanto onshore quanto offshore em águas rasas. Ele destacou que, por ora, as usinas geradoras não fazem parte da carteira de negociação. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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2 SCGás: Vendidos 56,3 milhões de m³ de gás em janeiro
A SCGás encerrou o mês de janeiro com a venda de 56,3 milhões de m³ de gás natural, o maior nível registrado desde janeiro de 2014. O desempenho foi reflexo do maior consumo pelos segmentos atendidos, com destaque para o industrial, que consumiu 44,9 milhões de m³. Com isso, o lucro contábil da distribuidora de gás de Santa Catarina, no primeiro mês do ano, foi de R$ 10,3 milhões. O recolhimento de tributos passou para R$ 4,72 milhões em 2019, contra R$ 2,49 milhões registrado no mesmo mês do ano passado. (Brasil Energia – 28.02.2019)
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3 Petrobras: Termelétricas vão entrar no programa de desinvestimento
As termelétricas deverão entrar no programa de venda de ativos da Petrobras, afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Rafael Grisolia. “Estão no nosso programa de desinvestimentos. Será ativo por ativo [a decisão sobre os desinvestimentos]”, afirmou o executivo. (Valor Econômico - 28.02.2019)
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Economia Brasileira
1 PIB: eletricidade, gás e água puxam alta da indústria brasileira em 2018
As atividades de produção e distribuição de eletricidade, gás e água puxaram o crescimento da produção industrial do país no ano passado, de acordo com os dados do Produto Interno Bruto de 2018 divulgados nesta quinta-feira, 28 de fevereiro, pelo IBGE. A alta do subsetor ficou em 2,3% frente a 2017, acima dos crescimentos registrados nas atividades de transformação (1,3%) e extrativa (1,0%). Essas altas levaram ao setor industrial brasileiro a apresentar um salto de 0,6% no ano passado, mesmo com a queda de 2,5% no subsetor de construção civil. (Agência CanalEnergia – 28.02.2019)
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2 PIB: Renda per capita nacional teve 'década perdida em três anos'
O PIB per capita teve o equivalente a uma "década perdida" em apenas três anos, de 2014 a 2016, nas contas do banco Goldman Sachs. E desde então a recuperação foi mínima, como mostram os dados das Contas Nacionais divulgados ontem, 28 de fevereiro, pelo IBGE. A instituição, na verdade, refere-se ao período de 12 anos, entre 1981 e 1992, quando o indicador caiu 7,6%. Em apenas um terço desse período, entre 2014 e 2016, o PIB per capita afundou 8,6%. "O que aconteceu nesse período foi realmente impressionante", afirma o economista Alberto Ramos, do Goldman Sachs. No ano passado, o PIB per capita brasileiro cresceu apenas 0,3%, a mesma taxa de 2017, e atingiu R$ 32.747, segundo o IBGE. Em 2014, houve queda de 0,3%, que se aprofundou a -4,4% e, em 2015, e -4,1% em 2016. No auge recente, o indicador aumentou 6,5% em 2010, na esteira da recuperação econômica após a recessão um ano antes causada pela crise financeira global. (Valor Econômico – 01.03.2019)
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3 PIB: Indústria da transformação tem menor peso em 18 anos
A participação da indústria de transformação no PIB voltou a recuar no ano passado e atingiu o menor nível em pelo menos 18 anos. O peso da indústria de transformação no valor adicionado bruto da economia foi de 11,3% em 2018, abaixo dos 12,2% do ano anterior. Em 2005, o setor representava 17,4% da economia, seu pico na série histórica iniciada em 2000. A perda de participação ocorre apesar do crescimento em volume da indústria de transformação no acumulado do ano passado. A atividade do setor cresceu 1,3% em volume frente ao ano anterior, impulsionada por ramos como veículos, papel e celulose, remédios e metalurgia. Segundo Amanda Tavares, analista do IBGE, apesar do avanço de 1,3% em volume, os bens da indústria de transformação registraram queda de 5,72% nos preços em 2018. (Valor Econômico – 01.03.2019)
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4 PIB: Alta sob Temer só superou resultados de Dilma e Collor
A taxa de crescimento médio do PIB do governo do ex-presidente Michel Temer foi a terceira mais baixa do período pós-redemocratização do país, superando apenas o desempenho dos governos Dilma Rousseff e Fernando Collor, mostram cálculos do Ibre/FGV obtidos pelo Valor. Com o resultado divulgado ontem, 28 de fevereiro, pelo IBGE, a taxa de crescimento do PIB trimestral médio do governo Temer foi 0,27%, na série com ajuste sazonal. Essa taxa considera o início do mandato em maio de 2016, quando a abertura do impeachment afastou a petista por 180 dias, Temer assumiu e anunciou sua equipe. (Valor Econômico – 01.03.2019)
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5 Contas públicas: Setor público tem superávit de R$ 26 bi
Com um superávit nominal (que inclui a despesa com juros) de R$ 26 bilhões, o setor público registrou em janeiro o melhor saldo fiscal para meses de janeiro da série do BC, que tem início em 2001. Ainda assim, a economia do setor público foi insuficiente para reduzir a dívida. Em janeiro, a valorização do câmbio reduziu o valor das reservas internacionais, levando a uma alta da dívida líquida, que atingiu 54% do PIB, ante 53,8% em dezembro. Já a dívida bruta, que não contabiliza os ativos do setor público, ficou estável em 76,7% do PIB. O superávit nominal de janeiro foi consequência de um resultado primário (antes do pagamento de juros) positivo de R$ 46,897 bilhões - praticamente igual ao de janeiro de 2018. As despesas com juros, por sua vez, somaram R$ 20,9 bilhões. (Valor Econômico – 01.03.2019)
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6 Inflação: IPC-S acelera alta para 0,35% no fechamento de fevereiro
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado pela FGV, encerrou fevereiro com 0,35% de aumento, após marcar 0,29% na terceira prévia daquele mês. Com esse resultado, o indicador acumula elevação de 4,38% nos últimos 12 meses. Nessa apuração, das oito classes de despesa componentes do índice, a maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,71% para 0,94%). (Valor Econômico – 01.03.2019)
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7 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$ 3,7533, com variação de +0,57% em relação ao início do dia, após Jair Bolsonaro ter sinalizado concessões na Reforma da Previdência. Hoje (1) começou sendo negociado a R$3,7481 - com variação de -0,14% em relação ao fechamento do dia útil anterior - sendo negociado às 11h42 no valor de R$3,7845, variando +0,97% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 28.02.2019 e 01.03.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 TURNER, Adair. “Você deveria comprar um carro elétrico?”. Valor Econômico. São Paulo, 1° de março de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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