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IFE: nº 4.730 - 18 de fevereiro de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
EPE: Proposta para novo MRE deve ser apresentada em abril
2 Aneel: Subsídio à luz de agricultores fará tarifa subir 2,1% em 5 anos
3 PL sobre modalidade pré-paga para consumo residencial de luz tramita em caráter conclusivo
4 Artigo de Roberto Travassos (Eletronuclear) e Edson Kuramoto (Eletronuclear): “A responsabilidade do setor nuclear”

Empresas
1 Cade: Venda de distribuidora da Eletrobras é aprovada
2 Eletrobras: Elvira Cavalcanti é eleita diretora financeira e de RI
3 Vega acusa comercializadoras de má fé
4 Enel Goiás terá de apresentar plano emergencial de resgaste da qualidade
5 Alupar: Fitch reafirma ratings, com perspectiva estável
6 Neoenergia: Lucro em 2018 foi de R$ 1,6 bi
7 Energisa Sul-Sudeste: Investimento será de R$ 143 mi neste ano
8 Energisa Sul-Sudeste: MG terá nova subestação e LT

9 Energisa Sul-Sudeste: Combate a perdas não-técnicas demandará R$ 1,9 mi em 2019

10 Neoenergia: Distribuidoras encerraram 2018 com sobrecontratação

Leilões
1 Neoenergia: Distribuidoras encerraram 2018 com sobrecontratação
2 EPE: Caso se concretizem, leilões de A-4 e A-6 devem ser realizados nos meses junho e setembro

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 PLD tem queda em todos os submercados em função de boa previsão de afluências
2 Previsão de ENAs sobe de 57% para 60% da média histórica
3 Revisões do ESS e do MRE

4 Demanda de energia no Brasil deve crescer 4% em 2019, segundo EPE

5 ONS reduz previsão de carga de energia

6 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

7 Cidades do Araguaia tem fornecimento restabelecido após rompimento de cabo

8 Segundo dados da ONS Brasil bate recorde de importação de energia em 2018

9 Cortes por desligamento de linhas caíram 52% de 2015 a 2018, segundo dados da Aneel

Inovação
1 Setor energético renovável brasileiro recebe espaço de colaborativo em Curitiba
2 Amazon concede aporte de US$ 700 milhões à Rivian para picapes elétricas

Energias Renováveis
1 Petrobras investe R$ 23,77 mi em tecnologia de painel solar com material flexível
2 Equinor aposta em parcerias para crescer em renováveis no Brasil
3 Shell: Startup alemã de baterias residenciais é adquirida
4 EOL Enerfín: MME aprova complexo como produtor independente

5 UFV Sol do Futuro: Aneel libera 76,5 MW solares para testes no Ceará
6 Edifício da AGU em Brasília passa a contar com mini-usina de energia solar
7 Canadian Solar inaugura usina solar de 68 MWp no México

Gás e Termelétricas
1 Cosan: Compra de fatia na Comgás demandará R$ 1,7 bi em debêntures
2 EPE: Prioridade é buscar soluções para escoamento do gás do pré-sal
3 Fiesp: Alta no preço do gás dificulta retomada industrial e pode causar desequilíbrios de mercado
4 Industriais reclamam de falta de transparência e previsibilidade em aumento do gás natural

Grandes Consumidores
1 Industriais reclamam de falta de transparência e previsibilidade em aumento do gás natural

Economia Brasileira
1 Contas públicas: Arrecadação fraca faz governo segurar despesa
2 BC: Economia perde força no 4º tri mas termina 2018 com expansão de 1,15%

3 Focus: Projeção para PIB em 2019 cai para 2,48%, mostra boletim
4 Inflação: IPC-S desacelera para 0,34% na 2ª leitura de fevereiro, aponta FGV
5 Inflação: IPC-Fipe desacelera e vai a 0,58% na 2ª medição de fevereiro
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 TRAVASSOS, Roberto; KURAMOTO, Edson. “A responsabilidade do setor nuclear”. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 EPE: Proposta para novo MRE deve ser apresentada em abril

Segundo o presidente da EPE, Thiago Barral, a revisão da garantia física de usinas é parte da solução para o cenário de perda de espaço das hidrelétricas. De acordo com Barral, a EPE deve apresentar em abril uma proposta para o ministério sobre como conduzir essa revisão da garantia física. Nesse sentido, o redesenho do Mecanismo de Realocação de Energia, que ajusta entre as usinas as variações entre geração e energia contratada, também é uma das prioridades da EPE neste ano. Sobre um novo desenho para o MRE, segundo Barral, uma possibilidade é determinar um novo denominador do fator de ajuste, que atualmente são as garantias físicas das usinas. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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2 Aneel: Subsídio à luz de agricultores fará tarifa subir 2,1% em 5 anos

Se o subsídio ao consumo de luz elétrica aos produtores rurais for mantido, a tarifa dos demais clientes ficará 2,09% mais cara em cinco anos, de acordo com cálculos da Aneel. No fim do ano passado, o governo regulamentou a progressão do fim do subsídio. O incentivo aos consumidores do campo vai terminar paulatinamente, até ser extinto em cinco anos. Os deputados da bancada ruralista apresentaram um projeto de lei para derrubar o decreto presidencial. Para a Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), a conta para o resto dos clientes ficará ainda mais alta que os 2,09% previstos pela Aneel. Para as entidades que acompanham o tema, a bancada ruralista tem força e organização para conseguir aprovar o projeto de lei que derruba o fim dos subsídios. (Folha de São Paulo – 18.02.2019)

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3 PL sobre modalidade pré-paga para consumo residencial de luz tramita em caráter conclusivo

O Projeto de Lei 151/19 pretende instituir o pré-pagamento do fornecimento residencial de luz. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. A proposta prevê que a tarifa da nova modalidade seja pelo menos 10% inferior àquela que seria praticada no faturamento posterior ao consumo. Ainda segundo o texto, os créditos adquiridos não terão prazo de validade, e o consumidor estará sujeito ao corte de luz ao final dos créditos. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Agência Câmara – 14.02.2019)

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4 Artigo de Roberto Travassos (Eletronuclear) e Edson Kuramoto (Eletronuclear): “A responsabilidade do setor nuclear”

Em artigo publicado no jornal O Globo, Roberto Travassos e Edson Kuramoto, funcionários da Eletronuclear, diante dos acidentes de Mariana, Brumadinho e o mais recente, no Ninho do Urubu, debatem sobre o aumento das cobranças de fiscalização e licenciamento. Trazendo para o setor nuclear, os autores afirmam, “nos últimos anos, nossas usinas têm batido recordes de geração, operando com segurança, ficando, inclusive, entre as dez melhores usinas do mundo. Os protocolos de segurança são seguidos rigorosamente e aperfeiçoados continuamente”. Roberto e Edson concluem que, “a cobrança da sociedade exigindo que as usinas nucleares sejam operadas com segurança tem que existir sempre, é válida e legítima, e deve ser ouvida pelas indústrias da área”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.02.2019)

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Empresas

1 Cade: Venda de distribuidora da Eletrobras é aprovada

O Cade deu aval à venda da distribuidora da Eletrobras Amazonas Energia ao consórcio Oliveria/Atem. A aquisição havia sido questionada, como mostrou o Folha, sob suspeita de que a venda poderia provocar concentração de mercado, já que as duas empresas que compõem o consórcio já atuavam no segmento de energia na região. O questionamento foi apresentado por uma empresa concorrente do grupo Oliveira, a Gopower & Air. (Folha de São Paulo – 18.02.2019)

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2 Eletrobras: Elvira Cavalcanti é eleita diretora financeira e de RI

A Eletrobras informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Elvira Cavalcanti como diretora financeira e de relações com investidores. Elvira faz parte do conselho de administração da empresa, eleita por minoritários donos de ações preferenciais. Ela assumirá o cargo na diretoria no lugar de Armando Casado de Araujo, que renunciou em janeiro por motivos de ordem pessoal. A partir da posse no cargo, prevista para ocorrer em até 30 dias, ela deixará sua posição no conselho, afirmou a Eletrobras. (Reuters - 15.02.2019)

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3 Vega acusa comercializadoras de má fé

A Vega Energy, em carta enviada à Agência CanalEnergia, afirma que as empresas autoras da ação que levou à liminar expedida na quinta-feira, 14 de fevereiro, arrestando bens, CNH e passaporte dos sócios, exerceram de forma “abusiva, arbitrária e açodada” o direito de rescisão dos contratos, fato que classificou como ato ilícito, citando inclusive nominalmente e empresa ADN Comercializadora. Neste caso específico, a comercializadora alega que a energia prometida teria sua entrega somente no segundo semestre do presente ano, entrega portanto sujeita as variações normais do mercado. O comunicado da Vega afirma que foram negligenciadas diversas informações acerca da efetiva relação contratual existente entre as partes o que caracterizaria má-fé. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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4 Enel Goiás terá de apresentar plano emergencial de resgaste da qualidade

A Aneel determinou à Enel Goiás a apresentação de um Plano Emergencial de Resgate da Qualidade do serviço prestado no estado. O documento deverá ser entregue no dia 25/2 e conterá lista de ações e investimentos a serem realizados no curto prazo. A decisão foi anunciada no último dia 15/02 em reunião da diretoria da Aneel com o presidente da Enel Brasil, Nicola Cotugno. A determinação vem em resposta à análise de desempenho da distribuidora. A orientação da Agência é que as medidas se concentrem na melhoria da qualidade dos serviços no curto prazo, incluindo o atendimento comercial dos consumidores e o cumprimento dos prazos dos serviços, como solicitações de novas ligações e aumentos de carga. (Aneel – 15.02.2019)

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5 Alupar: Fitch reafirma ratings, com perspectiva estável

A agência de classificação Fitch Ratings reafirmou os ratings de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local da Alupar em ‘BB’ e ‘BBB-‘, respectivamente, e seu Rating Nacional de Longo Prazo em ‘AAA(bra)’. A Perspectiva dos ratings é Estável e refletem o baixo risco de seus negócios, associado à combinação de suas operações nos segmentos de transmissão e de geração de energia elétrica, assim como a positiva diversificação da sua base de ativos, que dilui os riscos operacionais. Na avaliação da agência, a transmissão é caracterizada pelas elevadas margens de EBITDA e grande previsibilidade da geração de caixa operacional. Na geração, a Fitch acredita que a companhia apresentará desempenho robusto e administrará positivamente sua exposição ao GSF, atualmente maior. A Perspectiva Estável também se baseia na análise de que a companhia conseguirá fortalecer sua já diversificada base de ativos, ao mesmo tempo em que mantém um perfil financeiro robusto. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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6 Neoenergia: Lucro em 2018 foi de R$ 1,6 bi

A Neoenergia, empresa do grupo espanhol Iberdrola, reportou um lucro líquido de R$ 1,6 bi no ano de 2018 ante pouco mais de R$ 400 mi de 2017. O resultado ebitda somou R$ 4,6 bi, aumento de 47,1% quando comparado com o fechamento do ano anterior. A margem líquida da companhia avançou 3,94 pontos porcentuais, para 6,14%. A receita operacional bruta no último trimestre do ano somou R$ 10 bi, elevação de 5,13%. No acumulado do ano este incremento alcançou 27,98% na comparação com 2017, somando R$ 37,8 bi. O segmento de distribuição participou com 91,6% do total. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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7 Energisa Sul-Sudeste: Investimento será de R$ 143 mi neste ano

A Energisa Sul-Sudeste anunciou que fará um investimento de R$ 381,7 mi ao longo dos próximos três anos em melhorias no sistema elétrico na área de concessão da distribuidora. Somente em 2019, a empresa aportará R$ 142,9 milhões. O volume é 12,6% maior do que foi previsto em 2018 e será voltado principalmente para construção de novas subestações, linhas de distribuição, e aquisição de um novo transformador móvel com capacidade de 25 MVA. Os aportes beneficiarão 38% dos clientes da empresa que estão presentes em MG, PR e SP. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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8 Energisa Sul-Sudeste: MG terá nova subestação e LT

A Energisa Sul-Sudeste anunciou que, para Minas Gerais, construirá uma nova subestação e uma linha de transmissão de 138 mil volts. A SE Extrema II ficará instalada no município de Extrema e representará uma nova fonte de suprimento de energia para os municípios de Extrema, Vargem e região industrial do sul de Minas Gerais, com grandes ganhos na qualidade do fornecimento. A unidade deverá estar concluída em 2020. Já a LT Bragança II – Extrema representará uma alternativa alimentação para a atual subestação de Extrema, duplicando o número de circuitos de fornecimento de energia para seis municípios. A linha entra em operação ainda em 2019. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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9 Energisa Sul-Sudeste: Combate a perdas não-técnicas demandará R$ 1,9 mi em 2019

A Energisa Sul-Sudeste anunciou que o combate ao furto de energia continua sendo um ponto relevante para a estratégia da Energisa, que este ano destinará R$ 1,9 mi em iniciativas com a finalidade. De identificar e coibir esse crime que acarreta grandes prejuízos para toda população. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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10 Neoenergia: Distribuidoras encerraram 2018 com sobrecontratação

As distribuidoras da Neoenergia (Coelba, Elektro, Celpe e Cosern) encerraram o ano de 2018 com uma sobrecontratação de 3,16%, 3,10%, 2,27% e 2,74%, respectivamente, indicadores que equivalem a 73,69 MW médios, 45,9MW médios e 36,5 MW médios e 16,96 MW médios de sobra contratual. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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Leilões

1 EPE: Governo decidirá sobre leilão de termelétricas em até dois meses

Segundo Thiago Barral, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o governo deverá decidir em até dois meses sobre a realização de um leilão específico para contratação de capacidade de termelétricas. “Acredito que ao longo de dois meses essa questão seja equacionada”, disse Barral. O presidente da EPE lembrou que foi concluída recentemente uma consulta pública sobre o tema, aberta pelo MME. Segundo Barral, a EPE identificou no ano passado que o sistema elétrico brasileiro pode necessitar de aporte de potência. “Isso está na raiz da discussão do leilão de termelétricas”, afirmou. (Reuters - 15.02.2019)

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2 EPE: Caso se concretizem, leilões de A-4 e A-6 devem ser realizados nos meses junho e setembro

Os leilões de energia nova “A-4” e “A-6” devem ser realizados em junho e setembro deste ano, informou Thiago Barral, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O leilão A-4 negociará contratos de energia de novos empreendimentos com início de entrega previsto para 2023, e o A-6 terá início de suprimento em 2025. Segundo o executivo, as datas ainda se referem a previsões. O calendário de leilões deverá ser definido oficialmente em março. Barral disse que ainda é difícil prever qual será a demanda dos dois leilões, pois a EPE ainda não recebeu as previsões de demandas das distribuidoras para os próximos anos. (Reuters - 15.02.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 PLD tem queda em todos os submercados em função de boa previsão de afluências

A CCEE informa que o PLD para o período entre 16 e 22 de fevereiro caiu 7% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul ao ser fixado em R$ 472,96/MWh. No Nordeste, o preço também foi reduzido, ficando em R$ 164,36/MWh, enquanto no Norte, voltou ao piso de R$ 42,35/MWh. A queda no PLD é explicada pela previsão mais otimista de afluências, verificação de níveis de armazenamento dos reservatórios mais altos que os estimados e pela expectativa de redução na carga. (CCEE – 15.02.2019)

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2 Previsão de ENAs sobe de 57% para 60% da média histórica

Segundo dados divulgados pelo CCEE no dia 15 de fevereiro, previsão de ENAs para o Sistema foi revista de 57% para 60% da média histórica com índices em 64% no Sudeste, 64% no Sul, 21% no Nordeste e em 72% da média histórica no Norte. Para a próxima semana, a carga esperada deve ficar cerca de 1.080 MWmed mais baixa, com redução prevista no Sudeste (-1.190 MWmed) e elevação nos demais submercados: Sul (+10 MWmed), Nordeste (+5 MWmed) e Norte (+95 MWmed). (CCEE – 15.02.2019)

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3 Revisões do ESS e do MRE

O ESS esperado para o período entre 16 e 22 de fevereiro é de R$ 166 milhões, sendo R$ 23 milhões referentes à restrição operativa, R$ 126 milhões referentes à reserva operativa de potência e R$ 16 milhões à segurança energética, previsão que pode variar em razão da atual conjuntura. E o fator de ajuste do MRE para fevereiro foi revisto de 152,5% para 151,7%. (CCEE – 15.02.2019)

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4 Demanda de energia no Brasil deve crescer 4% em 2019, segundo EPE

Thiago Barral, presidente da EPE, afirmou nesta sexta (15/02) que a demanda nacional deve crescer cerca de 4% em 2019 em relação ao ano anterior. Segundo ele, a estatal trabalha com uma projeção de crescimento do PIB de 2,3% para este ano. E, para 2020, a EPE utiliza como parâmetro a previsão de crescimento do PIB de 2,7%. (Reuters - 15.02.2019)

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5 ONS reduz previsão de carga de energia

A carga de energia elétrica no Brasil em fevereiro deverá aumentar 6,4% ante o mesmo período de 2018, apontou nesta sexta-feira o ONS. Na semana anterior, o ONS previa aumento da carga de 7,1% para o mês. Ao mesmo tempo em que reduziu a previsão de carga, que representa a soma do consumo com as perdas na rede elétrica, o ONS apresentou previsões de chuvas mais otimistas para fevereiro na principal área de hidrelétricas do país. Para o Sudeste, onde se concentram os principais reservatórios, as chuvas foram estimadas em 64%, ante 60% na semana anterior. Para o Nordeste, o ONS prevê chuvas em 21% da média, versus 19%, e no Sul, em 64%, ante 65%. (Reuters - 15.02.2019)

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6 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Norte aumentaram 0,3% no volume em relação ao dia anterior, deixando o subsistema com 36,5%, segundo dados do ONS relativos à última quinta-feira (14/02). A energia armazenada aponta 5.491 MW mês e a energia afluente se mostra com 63% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 53,57%. Já a região Sul registrou recuo de 0,6% na capacidade de armazenamento, fazendo o subsistema diminuir para 36,3%. A energia armazenada está em 7.303 MW mês e a ENA se apresenta com 54% da MLT. A UHE G.B Munhoz trabalha com 19,38% da capacidade. No Nordeste do país houve elevação de 0,6%, e os níveis ficaram em 42,6%. A energia armazenada consta em 22.092 MW mês no dia e a ENA segue longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 36,33% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste o submercado não apresentou variações e funciona com 26%. A energia armazenada indica 52.900 MW mês e a energia afluente foi para 47% da MLT. Furnas funciona com 26,69% e a hidrelétrica Nova Ponte com 23,86% do volume. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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7 Cidades do Araguaia tem fornecimento restabelecido após rompimento de cabo

A Energisa Mato Grosso restabeleceu na tarde da última quinta-feira (15/02) às 16 horas, o fornecimento de energia para a região do Araguaia. O rompimento de um cabo deixou cerca de 40 mil clientes sem energia ao longo do dia. O restabelecimento foi dificultado pelo local da ocorrência ser alagado, de difícil acesso. Foi necessário o uso de veículos pesados, como tratores, para fazer o reparo. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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8 Segundo dados da ONS Brasil bate recorde de importação de energia em 2018

No ano passado o país importou 1.131 GWh da Argentina e do Uruguai. A conta não considera a energia fornecida pela Venezuela, que atende apenas ao estado de Roraima. Uma das razões para o aumento da importação é o encarecimento da energia produzida dentro do Brasil, resultado da queda no armazenamento de água nos reservatórios de hidrelétricas. Antes de 2018, a maior importação foi a registrada em 2001: 3.917 GWh. Naquele ano, o país passou por um racionamento devido à falta de chuvas. O volume importado em 2018 equivale a 0,24% de toda a energia consumida no Brasil no ano passado (474.242 GWh). (G1 – 17.01.2019)

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9 Cortes por desligamento de linhas caíram 52% de 2015 a 2018, segundo dados da Aneel

Em novembro de 2015, houveram 30,9 desligamentos (média móvel) de linhas de transmissão que geraram corte de fornecimento para os consumidores, enquanto em setembro do ano passado, a média móvel desses incidentes ficou em cerca de 14,8 ocorrências. A quantidade de cortes mensais no fornecimento de energia causados por desligamentos de linhas de transmissão então caiu 52%, de acordo com a Aneel. A agência atribui a queda à nova metodologia de fiscalização, que utiliza tecnologia de ponta, como georreferenciamento, análise de dados, comunicação e integração entre empresas e sociedade. O antigo modelo de fiscalização tinha como base a realização de diligências, notificação e cobrança de multas que demoram para ser concluídos e, principalmente, tinham pouca ou limitada efetividade. O atual modelo prioriza a prevenção e se divide em quatro etapas: Monitoramento, Análise, Acompanhamento e Ação Fiscalizadora. Em números totais de desligamentos de linhas de transmissão (com ou sem corte de carga para os consumidores), houve uma redução de 8% nas ocorrências anuais, passando de 310, na média, em 2016, para 284 no ano passado. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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Inovação

1 Setor energético renovável brasileiro recebe espaço de colaborativo em Curitiba

O que promete ser o primeiro espaço colaborativo especializado no setor energético renovável do Brasil, com a proposta de conectar oportunidades de mercado e promover o desenvolvimento de novos negócios e soluções relacionados à energia será inaugurado nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, às 19 horas no Ecoville em Curitiba. O NRGHub oferece uma gama de soluções voltadas ao impulsionamento do relacionamento e conexão de empresas e profissionais envolvidos com o setor elétrico renovável, como o agronegócio, setor imobiliário e construtivo, cidades inteligentes, tecnologia, entre outras, além de algumas posições de trabalho. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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2 Amazon concede aporte de US$ 700 milhões à Rivian para picapes elétricas

A nova fabricante de carros elétricos Rivian vai receber um investimento de US$ 700 milhões da Amazon para o lançamento de dois modelos. A picape R1T e o SUV R1S foram mostrados em novembro no Salão de Los Angeles e poderão chegar às ruas em breve. A Rivian quer ser a primeira fabricante americana a lançar uma picape elétrica. (O Estado de São Paulo – 16.02.2019)

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Energias Renováveis

1 Petrobras investe R$ 23,77 mi em tecnologia de painel solar com material flexível

A Petrobras trabalha com a perspectiva de entrar no mercado de produção e comercialização de uma nova geração de painéis solares flexíveis. Para isso, a empresa firmou com o Centro Suíço de Tecnologia e Microtecnologia Brasil (CSEM Brasil), sediado em Minas Gerais, cooperação para desenvolvimento de um composto para produção de células fotovoltaicas impressas e flexíveis. Os investimentos são de R$ 23,77 milhões ao longo de dois anos e meio. (O Globo – 17.02.2019)

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2 Equinor aposta em parcerias para crescer em renováveis no Brasil

A norueguesa Equinor (antiga Statoil), que após reposicionamento de marca busca gradativamente diversificar investimentos – principalmente em projetos de eólicas offshore na Europa -, aposta nas parcerias com outras empresas para investir em renováveis no Brasil. Além de um memorando de entendimento com a Petrobras para estudar oportunidades em eólica offshore, a companhia tem parceria com a Scatec Solar, com a qual divide participação em complexo solar Apodi, de 162 MW. (Agência Brasil Energia – 15.02.2019)

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3 Shell: Startup alemã de baterias residenciais é adquirida

A gigante petrolífera Royal Dutch Shell acertou a compra de 100% da Sonnen, uma companhia alemã que concorre com a Tesla e a Samsung no fornecimento de baterias de íon de lítio de uso residencial alimentadas por energia solar. As condições e o valor do negócio, anunciado nesta sexta-feira (15), não foram revelados. (Valor Econômico - 15.02.2019)

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4 EOL Enerfín: MME aprova complexo como produtor independente

O MME acatou a solicitação da Enerfín Enervento Exterior e determinou a operação como produtor independente de energia da central eólica São Fernando 2, localizada em São Bento do Norte, no Rio Grande do Norte. A deliberação refere-se à portaria nº 120, publicada pelo MME. A usina, que também foi confirmada pelo Ministério como projeto prioritário e enquadrada junto ao Reidi, prevê uma capacidade instalada de 69,3 MW distribuída em 21 aerogeradores de 3,3 MW. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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5 UFV Sol do Futuro: Aneel libera 76,5 MW solares para testes no Ceará

A Aneel determinou a operação em teste de centrais de geração fotovoltaicas, denominadas Sol do Futuro I, II e III, segundo despacho publicado nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, no Diário Oficial da União. Cada unidade possui 1,1 MW de potência, totalizando cerca de 76,5 MW de capacidade instalada no município de Aquiraz, no Ceará. Outro provimento da Aneel foi para a Central Fotovoltaica Juazeiro Solar, através da liberação da UFV para operação comercial de cinco unidades geradoras de 1 MW, totalizando 5 MW de potência em Juazeiro, na Bahia. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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6 Edifício da AGU em Brasília passa a contar com mini-usina de energia solar

Numa iniciativa pioneira para o setor público do Distrito Federal, o Edifício Sede II da Advocacia-Geral da União em Brasília inaugurou uma mini-usina fotovoltaica na manhã da última terça-feira, 12 de fevereiro. O equipamento, capaz de produzir energia solar para a sede da AGU, tem capacidade de geração de energia de 280,8 kW-pico – o que permitirá uma economia de R$ 300 mil por ano nas despesas da instituição com energia, além de uma redução de 230 toneladas/ano na emissão de dióxido de carbono, o equivalente ao plantio de 1.848 árvores. O equipamento foi adquirido e implantado por meio de acordo de cooperação, firmado em 2016 entre a AGU e a CEB, que prevê a implantação de Projeto de Eficiência Energética nos termos da Lei Federal nº 9.991/2000. (Agência CanalEnergia – 15.02.2019)

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7 Canadian Solar inaugura usina solar de 68 MWp no México

A Canadian Solar anunciou, na quinta-feira, 14 de fevereiro, que o projeto solar de Aguascalientes, de 68 MWp, localizado no México, começou a operação comercial recentemente. A empresa assegurou o projeto no primeiro leilão de eletricidade de longo prazo do México em 2016. A usina solar, localizada em Aguascalientes, no centro do México, terá uma produção anual de 145 GWh. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Cosan: Compra de fatia na Comgás demandará R$ 1,7 bi em debêntures

A Cosan anunciou que seu conselho de administração aprovou nesta sexta-feira a emissão de R$ 1,7 bi em debêntures simples, com prazo de dois anos. Segundo o comunicado ao mercado, os recursos a serem captados com a emissão serão usados para financiar a compra de uma fatia da Comgás. O Cade aprovou em dezembro de 2017 a compra pela Cosan de uma participação acionária do Grupo Shell na Comgás. (Reuters - 15.02.2019)

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2 EPE: Prioridade é buscar soluções para escoamento do gás do pré-sal

A EPE pretende colocar, na sua pauta de prioridades, os estudos sobre o escoamento do gás natural, principalmente o originário do pré-sal, associado ao petróleo. O presidente do órgão planejador, Thiago Barral, disse, em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (15/2), que o setor se encontra diante de uma escolha difícil, pois se injetar o insumo nos campos de produção, para monetizar o óleo, perde a oportunidade de aproveitar esse energético. A nova modelagem dos estudos indicativos sobre ampliação da infraestrutura de escoamento está sendo estudada pela EPE e a tendência é que no segundo semestre esteja definido um novo formato, que será inserido nos debates sobre o escoamento do gás do pré-sal. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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3 Fiesp: Alta no preço do gás dificulta retomada industrial e pode causar desequilíbrios de mercado

Ainda sob os efeitos da crise econômica nacional, as indústrias continuam com dificuldades para manter competitividade no mercado brasileiro e esse quadro pode ficar ainda mais comprometido para algumas delas em função da alta no preço do gás natural em determinados estados. O produto é o principal combustível utilizado pelas empresas em seus processos produtivos, podendo representar, em média, em torno de 30% dos custos totais das companhias. O caso mais recente de aumento no preço do gás natural foi o da Comgás, que anunciou um reajuste médio de 35% para o segmento industrial no início deste mês. O impacto é direto e a reação, imediata. A Fiesp afirma que esse aumento tem o potencial de causar um desequilíbrio de mercado e prejuízo às empresas e aos consumidores. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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4 Industriais reclamam de falta de transparência e previsibilidade em aumento do gás natural

No início deste mês, a Comgás anunciou um reajuste médio de 35% para o segmento industrial de gás no país. A Yara Brasil, produtora de fertilizantes, já declarou que o aumento trará impactos em toda a cadeia produtiva, que envolve o complexo industrial de Cubatão, comprometendo, inclusive, a entrega dos produtos, que é feita pelo modal rodoviário. A companhia diz que é preciso previsibilidade na divulgação dos reajustes e transparência na formação dos preços. Segundo Fillipe Soares, diretor de Energia da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), a lógica industrial é regida por investimentos e a previsibilidade se torna fundamental para tomadas de decisão, como a retomada de uma eventual capacidade ociosa, por exemplo. Para ele, é lamentável que a indústria brasileira, que está iniciando um ciclo de retomada após sofrer com a inflação, tenha agora que lidar com um reajuste desse porte. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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Grandes Consumidores

1 Indústria de cloro-soda terá processos mais eficientes

Para atender a um compromisso global, promulgado por decreto presidencial publicado em agosto de 2018, parte da indústria brasileira de cloro-soda vai precisar trocar seu processo produtivo por outro mais eficiente energeticamente, que reduz o consumo em pelo menos 20%. Apesar de o retorno sobre o alto investimento não ser de curto prazo, a conversão do processo considerada a principal medida de conservação de eletricidade na produção de cloro-soda, segundo a EPE atestou em uma série de estudos sobre oportunidades de eficiência energética nos principais setores industriais. (Brasil Energia – 15.02.2019)

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Economia Brasileira

1 Contas públicas: Arrecadação fraca faz governo segurar despesa

O desempenho da arrecadação federal em janeiro ficou abaixo do que estava previsto na programação orçamentária do ano e reforçou a decisão do Ministério da Economia de fazer um decreto com liberação de apenas 1/18 das despesas até março. Normalmente esse primeiro decreto libera 1/12 das despesas mensalmente previstas. Por ora, contudo, o governo segue prevendo expansão de 2,5% para o PIB, número que os técnicos acreditam que variará para cima ou para baixo a depender da reforma da Previdência. (Valor Econômico - 18.02.2019)

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2 BC: Economia perde força no 4º tri mas termina 2018 com expansão de 1,15%

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do PIB, teve expansão de 1,15 por cento no ano passado, em números observados, ante crescimento de 0,93 por cento em 2017. Em dezembro, o índice avançou 0,21 por cento na comparação com o mês anterior, em dado dessazonalizado, desacelerando ante a taxa de 0,29 por cento em novembro. Esta é a segunda alta mensal consecutiva do índice, após uma série de dois meses de queda. (Reuters - 15.02.2019)

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3 Focus: Projeção para PIB em 2019 cai para 2,48%, mostra boletim

A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia em 2019 mostrou leve recuo, de 2,50% para 2,48%, segundo a pesquisa semanal Focus, do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira com estimativas de economistas do mercado coletadas até o fim da semana passada. Entre o fim de fevereiro e o começo de junho do ano passado, a mediana das projeções para a economia brasileira neste ano ficou praticamente parada em 3,00%, patamar alcançado no fim de janeiro passado, de acordo com o levantamento sistemático do BC. Desde o fim do primeiro semestre, a estimativa permanece em torno dos 2,50%. (Valor Econômico - 18.02.2019)

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4 Inflação: IPC-S desacelera para 0,34% na 2ª leitura de fevereiro, aponta FGV

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) na chamada segunda quadrissemana de fevereiro ficou em 0,34%, informou a FGV em relatório publicado nesta segunda-feira, 18 de fevereiro. O número é 0,19 ponto percentual (p.p.) inferior à taxa registrada na divulgação anterior. Nessa apuração, sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para a desaceleração do índice partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (de 1,73% para 0,40%). (Valor Econômico - 18.02.2019)

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5 Inflação: IPC-Fipe desacelera e vai a 0,58% na 2ª medição de fevereiro

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,58% na chamada segunda quadrissemana de fevereiro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fipe e divulgado nesta segunda-feira, 18 de fevereiro. Na mesma leitura em 2018, o IPC da Fipe registrava inflação de 0,03%. Já a imediatamente anterior à divulgada hoje, a primeira de fevereiro, apontou inflação de 0,66%. Na segunda medição de janeiro, a inflação acumulada era de 0,24% nos 30 dias até a data. Com isso, o indicador interrompeu o ciclo de aceleração que vinha desde o 0,06% registrado na primeira leitura de janeiro. (Valor Econômico - 18.02.2019)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 15 sendo negociado a R$ 3,7027, com variação de -0,41% em relação ao início do dia. Hoje (18) começou sendo negociado a R$3,7186 - com variação de +0,43% em relação ao fechamento do dia útil anterior - sendo negociado às 11h34 no valor de R$3,7277, variando +0,24% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 15.02.2019 e 18.02.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 TRAVASSOS, Roberto; KURAMOTO, Edson. “A responsabilidade do setor nuclear”. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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