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l IFE: nº 4.725 - 11 de fevereiro de 2019 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Inovação Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Prioridade do MME é resolver GSF, afirma secretária executiva O MME pretende priorizar a revisão das garantias físicas das hidrelétricas por conta dos problemas causados pelo risco hidrológico, segundo a secretária executiva da pasta, Marisete Pereira. O risco hidrológico, também conhecido pela sigla GSF, tem causado sérios problemas de liquidez no setor e influencia na definição das bandeiras tarifárias, representando custo para o consumidor final. De acordo com a secretária executiva, solucionando questões prioritárias como esta, o ministério poderá focar em outros tópicos, como atração de investimentos para o setor elétrico, principalmente do exterior. (Brasil Energia – 08.02.2019) 2 CMSE: Decisão de acionar térmicas é aprovada, com possibilidade de importação de energia O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu, em reunião extraordinária realizada nesta sexta-feira, 8, elevar o número de termelétricas acionadas no País como medida para preservar reservatórios das usinas hidrelétricas que estão com nível de armazenamento baixo devido à falta de chuva. Em nota, o comitê informou que as usinas termelétricas dos subsistemas Sudeste, Centro-Oeste e Sul serão acionadas a partir deste sábado, ao custo de geração de até R$ 588,75/MWh. Na reunião, o comitê avaliou as condições de suprimento energético e levou em consideração os atuais armazenamentos dos reservatórios equivalentes das usinas hidrelétricas do País e as previsões meteorológicas para os próximos dias. (O Estado de São Paulo – 08.02.2019) 3 Governo: Plano emergencial caso Maduro corte energia do Brasil já foi elaborado O governo Jair Bolsonaro (PSL) elaborou um plano emergencial caso a Venezuela corte totalmente o fornecimento de energia para Roraima, o único estado brasileiro que não está conectado ao SIN. O tema foi tratado pelo MME no dia 30 de janeiro, numa reunião entre o governador de Roraima, Antônio Denarium (PSL), o secretário de Energia Elétrica da pasta, Ricardo Cyrino, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, e os diretores da Roraima Energia, que faz a distribuição de eletricidade no Estado. (O Estado de São Paulo – 08.02.2019) 4 Governo: Capitalizar área operacional passa por autorizar novas debêntures a usinas de bioenergia 5 OAB: Criada nova comissão de energia para combater judicialização no setor O conselho federal da OAB aprovou, nesta semana, a criação da Comissão Especial de Energia, que terá o objetivo principal de ampliar a participação da sociedade civil no setor e aprimorar a segurança jurídica nele. O advogado Gustavo de Marchi, especializado no setor elétrico e consultor da FGV Energia, foi designado presidente da comissão recém-criada. Segundo o especialista, a comissão vai se dedicar a conferir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor elétrico. (Valor Econômico – 08.02.2019) 6 PSR: Bandeira deveria estar no primeiro patamar da vermelha O PLD está acima de R$ 400/MWh nos dois principais submercados do país desde o início de fevereiro, mas a bandeira tarifária para o mês é a verde. Na avaliação da PSR, a cor mais adequada para o momento seria a vermelha no primeiro patamar, aquele que acrescenta R$ 0,030 para cada kWh consumido. Mas essa diferença deve-se ao emprego de um fórmula que inclui a sazonalização da garantia física declarada dos agentes com a GF flat. Desde meados do ano passado, com a publicação da Resolução Normativa nº 811 da Aneel, o GSF passou também a ser utilizado para decidir o acionamento das bandeiras tarifárias. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 7 Aneel: Aprovada operação comercial da segunda turbina da UHE Baixo Iguaçu A Aneel confirmou a operação comercial da segunda turbina de 116,7 MW da hidrelétrica Baixo Iguaçu. A UHE, localizada entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Paraná, pertence ao Consórcio empreendedor formado por Neoenergia e Copel. A informação consta em despacho publicado nessa sexta-feira, 8 de fevereiro, no Diário Oficial da União. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 8 Aneel: Autorizados os testes de 7,3 MW em PCH no Paraná 9 Bento Gonçalves (RS) lança edital de PPP para renovar iluminação da cidade A prefeitura de Bento Gonçalves (RS) prevê levantar cerca de R$ 118 milhões em investimentos com a PPP (parceria público-privada) da iluminação pública do município. O edital, que receberá até 14 de fevereiro as inscrições de investidores interessados, prevê a troca de 14 mil lâmpadas e a instalação de 100 câmeras de segurança. A duração do contrato poderá variar de 25 a 35 anos. A remuneração da empresa vencedora virá da taxa que o município cobra dos moradores pela iluminação, reajustada em dezembro. (Folha de São Paulo – 08.02.2019) 10 Artigo de Osvaldo Nunes Angelim (Contador): “ICMS sobre energia elétrica”
Empresas 1 PSR: Caso Vega desperta necessidade de melhores práticas na gestão de risco A consultoria PSR apontou em sua mais recente edição do Energy Report que o caso da Vega Energy acende uma luz amarela no setor. No foco está a análise de práticas de gestão de riscos de mercado adotadas no Brasil para transações de energia elétrica. E ainda, o risco que um default por parte de qualquer comercializadora pode ter no mercado caso outras comercializadoras também estiverem com problemas similares, causadas ou não, pelo primeiro default. Os mecanismos para aperfeiçoar o mercado existem para a mitigação de uma característica intrínseca desse ambiente, o risco. As questões advém de declarações citando uma entrevista de Abenaias Silva, diretor da comercializadora. Segundo a PSR, isso suscita o interesse em revisitar as discussões relacionadas às melhores práticas de gestão de risco na comercialização, sobretudo aquelas relacionadas à gestão de riscos financeiros e riscos de contraparte. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 2 PSR: Futuro de situação com Vega é incerto A consultoria PSR apontou em sua mais recente edição do Energy Report, falando sobre o caso da Vega Energy, que não há informações sobre o que pode ocorrer com a empresa ou com o mercado como um todo. O motivo é que, no Brasil, a liquidação das operações financeiras é realizada dois meses depois. “Neste intervalo, é possível que o próprio mercado encontre uma solução. Por exemplo, os credores da Vega podem se cotizar para assumir seus prejuízos. No entanto, o risco de um desfecho desfavorável para o mercado nos motiva a refletir sobre o caso e discutir aperfeiçoamentos necessários”, avaliou a PSR. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 3 Eletrobras: Capitalização será definida até março, diz Ferreira Jr O governo deve ter mais definições sobre o modelo de capitalização da Eletrobras até o final deste mês ou no início de março, disse nesta sexta-feira o presidente da elétrica estatal, Wilson Ferreira Jr. Assim, segundo ele, o mais provável é que a operação de capitalização seja efetivada em 2020. “Estamos falando em alguma coisa no começo do ano que vem”, disse Ferreira a jornalistas. (Reuters – 08.02.2019) 4 Oliveira Energia: Transferência acionária será concluída em março 5 Cemig: Ex-presidente da Fiat é novo CEO da Cemig A escolha de Cledorvino Belini, ex-presidente da Fiat na América Latina, para a presidência da Cemig, deve ser bem recebida pelos investidores. Para um analista, a reação no mercado será certamente positiva, uma vez que esse foi o primeiro passo de renovação dentro da companhia. Inicialmente, o executivo havia sido convidado para a presidência do conselho de administração da Cemig, mas Zema acabou optando por indicá-lo para presidir a companhia, revelando a estratégia do governo de tentar levar para a concessionária de energia elétrica soluções que só a iniciativa privada conhece. (Valor Econômico – 11.0.2019) 6 RGE: Obra de R$ 1,1 mi de melhorias em distribuição é concluída Sob um aporte de R$ 1,1 mi, a RGE concluiu a expansão dos alimentadores da Subestação Lajeado 1, na cidade de Lajeado (RS). As obras também envolveram a construção de 7,4 Km de rede, a troca de 69 postes de madeira por concreto e a implantação de 90 novos postes com cabos protegidos e multiplexados, mais resistentes às intempéries climáticas. Na visão do Consultor de Negócios da RGE, Cristiano Silva, as melhorias conferem maior flexibilidade para a subestação e amenizam o carregamento da SE Lajeado 2. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 7 Neoenergia: Consumo nas distribuidoras cresceu 2,8% em 2018 O consumo total nas quatro distribuidoras da Neoenergia aumentou 2,8% em 2018 ante o reportado em 2017. O volume ficou em 65.283 GWh, o maior crescimento dentre todas ficou com a Elektro que apresentou expansão de 3,3%, passando a 18.674 GWh. A Coelba continua sendo a de maior demanda com 23.616 GWh, crescimento de 2,9% no ano. Em terceiro vem a Celpe com 16.664 GWh, expansão de 2,6% e a Cosern com aumento de 1,2%, levando a demanda a 6.329 GWh. Dentre as fontes, a de maior volume é a hídrica, responsável por 59% do total com 7.979 GWh, crescimento de 26% ante os 12 meses anteriores. A fonte eólica somou 2.034 GWh, incremento de 9,1% ante 2017, 15% de toda a produção da empresa. Por sua vez, a fonte térmica caiu 10,2% na mesma base de comparação, para 3.553 GWh, mas ainda assim representa 26% da geração total. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 8 Romagnole: Expansão da produção terá R$ 25 mi em investimentos A fabricante de transformadores e produtos elétricos Romagnole planeja investir cerca de R$ 25 mi em seu plano de expansão neste ano. Os recursos serão aplicados em modernização do parque fabril no Paraná e processos de automatização e robotização de linhas de produção, segundo o executivo. “Reduzimos os investimentos no ano passado por conta do crescimento fraco da economia, mas já sentimos um crescimento de demanda em 2019. Aumentamos em 15% os funcionários”, diz o presidente, Alexandre Romagnole. (Folha de São Paulo – 08.02.2019)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 ‘Energia livre’ já representa 30% da carga do setor elétrico, aponta CCEE Consumidores que podem escolher seu fornecedor de energia representam hoje 30% de toda a carga do setor elétrico, de acordo com levantamento exclusivo da CCEE. O preço mais baixo tem sido o maior incentivo à migração de clientes para o ambiente livre. Comercializadores apontam que é possível economizar entre 20% a 30%. No fim de dezembro, 5.819 consumidoras em todo o País usufruíam do mercado livre de energia, um aumento de pouco mais de 12% em relação ao ano anterior. Metade dos clientes está em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, mas há um crescimento em todas as regiões. (O Estado de São Paulo – 11.02.2019) 2 ONS reduz previsão de carga e de chuvas para fevereiro A carga de energia elétrica no Brasil em fevereiro deverá atingir 73.341 MW med, registrando uma alta de 7,1% ante o mesmo período de 2018, apontou nesta sexta-feira (08/02) o ONS.Na semana anterior, o ONS previa carga de 8,1% para fevereiro. Ao mesmo tempo em que reduziu a previsão de carga, que representa a soma do consumo com as perdas na rede elétrica, o ONS apresentou previsões de chuvas mais pessimistas para fevereiro na principal área de hidrelétricas do país. Para o Sudeste, onde se concentram os principais reservatórios, as chuvas foram estimadas em 60% da média, ante 63% na semana anterior. Para o Nordeste, o ONS prevê chuvas em 19% da média histórica na área de hidrelétricas neste mês, ante 16% da previsão da semana anterior. No Sul, a previsão passou para 45% da média histórica, de 75% considerados anteriormente. (Reuters – 08.02.2019) 3 Baixa na previsão de chuvas eleva PLD A queda na previsão de afluências para o SIN em fevereiro provocou aumento no PLD em todos os submercados para o período de 9 a 15 de fevereiro. O PLD para os submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul subiu 13%, sendo fixado em R$ 510,81/MWh. No Nordeste, o PLD teve o maior aumento, de 27%, passando para R$ 178,71/MWh; e no Norte, saiu do piso, de R$ 42,35/MWh, para R$ 48,14/MWh. As ENAs esperadas para o SIN foram revistas de 62% para 57% da média histórica, com índices em 60% no Sudeste, 65% no Sul, 19% no Nordeste e 71% no Norte. Para a próxima semana, a carga prevista deve ficar cerca de 1.210 MW med mais baixa, com reduções no Sudeste, de 865 MW med, e no Sul, de 680 MW med. No Nordeste e Norte, são esperadas elevações de 305 MW med e 30 MW med, respectivamente. Os níveis dos reservatórios do SIN também ficaram cerca de 1.210 MW med mais baixos na comparação com a última previsão, segundo a CCEE. Foram verificadas reduções no Sudeste, de 1.020 MW med, e no Sul, de 560 MW med. Já os níveis no Nordeste e Norte ficaram mais altos em 210 MW med e 160 MW med, respectivamente. Ainda de acordo com a CCEE, o fator de ajuste do MRE para fevereiro foi revisto de 156,2% para 152,5%. O ESS esperado para o período é de R$ 101 milhões, sendo R$ 130 milhões referentes à restrição operativa e R$ 71 milhões por conta da reserva operativa de potência. (Brasil Energia – 08.02.2019) 4 Níveis dos reservatórios pelo Brasil Os reservatórios do Nordeste não apresentaram alterações no volume em relação ao dia anterior, permanecendo com 42,1%, segundo dados do ONS relativos à última quinta-feira (07/02). A energia armazenada consta em 21.828 MW mês no dia e a ENA foi para 22% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 36,09% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste os níveis cresceram 0,1% e os reservatórios funcionam com 26,1%. A energia armazenada indica 53.000 MW mês e a energia afluente segue em 43% da MLT. Furnas funciona com 26,98% e a hidrelétrica Nova Ponte com 24,22% do volume. Seguindo a tendência dos últimos dias, o Norte do país registrou aumento de 0,2% nos níveis, chegando a 32,1% da capacidade. A energia armazenada aponta 4.824 MW mês e a energia afluente se mostra com 60% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 45,49%. Por sua vez, a região Sul foi a única do país a apresentar redução na capacidade de armazenamento, que caiu 0,6%, fazendo o subsistema diminuir para 40,2%. A energia armazenada foi para 8.083 MW mês e a ENA permanece com 59% da MLT. A UHE G.B Munhoz trabalha com 24,48% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019)
Inovação 1 Nissan está desenvolvendo carregadores bidirecionais para veículos elétricos A Nissan do Brasil está fazendo diversas parcerias com institutos de pesquisa e universidades locais para tornar os veículos elétricos mais atrativos. Os projetos em estudo visam ampliar o uso da energia armazenada no carro, reutilizar as baterias retiradas dos veículos, promover sua reciclagem completa após o descarte e desenvolver a tecnologia da célula a combustível com uso de etanol para gerar oxigênio. Na sexta-feira (08/02), a empresa anunciou projeto conjunto com o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e com o Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação (Itai) para o desenvolvimento de carregadores bidirecionais. (O Estado de São Paulo – 08.02.2019) 2 BigRep lança primeira moto de impressão 3D, a Nera E-bike A BigRep, líder em impressão 3D industrial em larga escala, lançou um novo conceito de uma moto. Ela é chamada de Nera E-bike. É uma motocicleta elétrica quase que totalmente impressa em 3D por meio de manufatura aditiva. As únicas peças que não são impressas em 3D são os componentes elétricos. Nenhum número de desempenho ou alcance foi revelado sobre a Nera E-bike. (O Estado de São Paulo – 10.02.2019)
Energias Renováveis 1 Solar: Regra para donos de painéis fotovoltaicos deve ser revista neste ano As regras para a cobrança da conta de luz de quem instala painel solar em casa serão discutidas em três audiências públicas neste ano, em São Paulo, Brasília e Fortaleza. Hoje, as residências que geram parte de sua energia não pagam pelo uso da infraestrutura da concessionária, ainda que precisem do sistema para injetar e puxar energia. Quando o regulamento foi lançado, não havia clientes assim, segundo André Pepitone, presidente da Aneel. “Criou-se uma cultura no país, e era isso que a agência queria fomentar. Agora vamos avançar e o consumidor deverá remunerar o uso da rede.” O órgão elegeu as regras da Califórnia como o modelo a ser seguido. (Folha de São Paulo – 08.02.2019) 2 Greenergy conclui venda de 11 usinas solares no Chile para a InterEnergy A espanhola Grenergy Renovables finalizou a venda de três instalações fotovoltaicas de pequena escala no Chile, totalizando 12 MWp, para a InterEnergy Holdings, conhecida operadora de usinas de energia da América Latina. A última etapa da transação foi concluída em dezembro por US$ 7,4 milhões e foi parte do acordo com a InterEnergy, anunciado em abril de 2018, para a construção de 11 sistemas solares de geração distribuída de pequena escala (conhecidos localmente como PMGD), localizados nas regiões de Coquimbo, Metropolitana, O’Higgins e Valparaíso. Com a venda das três últimas unidades, a transação inteira totalizou US$ 66,5 milhões. (Brasil Energia – 08.02.2019) 3 MME: Autorizada a operação de três eólicas de Complexo Monte Verde no RN O MME deu provimento à solicitação da EDP Renováveis e autorizou a operação de três eólicas: Monte Verde III (Rio Grande do Norte) - (58,9 MW) V (24,2 MW) e IV (111,4 MW), cujas obras começam em maio de 2023 e seguem até começo de 2024, com respectivos investimentos na ordem de R$ 187,5 milhões, R$ 79,1 milhões e R$ 111,4 milhões, sem contar a cobrança de taxas. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019)
Gás e Termelétricas 1 Enquadrada térmica de 363,2 MW como produtor independente no MA O MME autorizou a operação como produtor independente de energia da usina termelétrica Parnaíba 5A e 5B, localizada no município de Santo Antônio dos Lopes, Maranhão. A UTE, que também foi confirmada pelo MME como projeto prioritário e enquadrada junto ao Reidi, é dividida de forma societária, com 70% pertencente à Parnaíba Participações e 30% da Eneva. A usina prevê duas unidades geradoras a vapor, cada uma com 181,6 MW, num total de 363,2 MW em ciclo combinado, utilizando gás natural como combustível principal. O período de execução das obras tem previsão para começar em julho de 2021, indo até janeiro de 2024. O projeto irá demandar aproximadamente R$ 1 bilhão em investimentos, sem contar a incidência de impostos. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 2 Celse: NOV entrega sistemas de apoio à FSRU do Porto de Sergipe A National Oilwell Varco (NOV) informou que entregou à Celse, empresa responsável pelo projeto termelétrico Porto de Sergipe, o sistema giratório submerso APL com mecanismo de ancoragem e carregamento da FSRU Golar Nanook, que irá abastecer a térmica com gás natural liquefeito (GNL). Quando instalado, o sistema auxiliará na fixação do terminal flutuante de regaseificação e garantirá o envio do gás por meio de um riser flexível. Além disso, as obras do complexo termelétrico devem ser concluídas no fim do ano, com a operação comercial da usina prevista para 2020. (Brasil Energia – 08.02.2019) 3 Eletronuclear: Leonam Guimarães vai para o 4º mandato em órgão consultivo da AIEA O presidente da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, cumprirá novo mandato no Grupo Permanente de Assessoria em Energia Nuclear (Sagne, na sigla em inglês), da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), no período 2019-2021. O anúncio foi feito pela Eletronuclear nesta quinta-feira, 7 de fevereiro. O Sagne aconselha o vice-diretor geral de Energia Nuclear da entidade – que fez o convite a Leonam – em questões como geração de energia e ciclo do combustível. Este será o quarto mandato do executivo, que integra o Sagne desde 2010. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019)
Grandes Consumidores 1 Antibióticos do Brasil: Expansão requeriu R$ 20 mi em infraestrutura elétrica A ABL Antibióticos do Brasil, que pertence ao grupo farmacêutico italiano ACS Dobfar e é uma das grandes fornecedoras de medicamentos para hospitais no país, investiu R$ 180 mi para expandir a produção de sua principal linha no país. Os recursos foram aplicados na fábrica de Cosmópolis, no interior de São Paulo, com a instalação de um novo armazém, a duplicação da capacidade produtiva desses medicamentos e a construção de uma subestação de energia e de uma linha de transmissão. Para garantir o suprimento da energia elétrica adicional necessária ao processo produtivo, a ABL investiu R$ 20 mi em uma subestação de energia dentro da unidade e uma linha de transmissão de alta tensão com 5 km, conectada à subestação mais próxima da CPFL Energia. O projeto foi executado pela IBS Energy. (Valor Econômico – 11.02.2019)
Economia Brasileira 1 Privatização de distribuidoras da Eletrobras é referência para o Governo O programa de privatizações deve ser retomado com intensidade no governo de Jair Bolsonaro e a desestatização das distribuidoras da Eletrobras deverá servir de modelo para as novas operações. O ministro da Economia, Paulo Guedes, elogiou a venda das concessionárias e citou que a venda de estatais como as de saneamento poderão repetir essa fórmula, que atrai investimentos privados quando o público está incapacitado de fazê-los. “É um caso excelente. Devia ser referência, onde o estado não está conseguindo investir porque está quebrado”, explica. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 2 Focus: Projeção para inflação em 2019 tem 4ª queda seguida A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2019 teve nova queda, a quarta seguida, agora de 3,94% para 3,87%, segundo a pesquisa semanal Focus, do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2020, o ponto-médio das expectativas para o IPCA manteve-se em 4,00%. Com a projeção para o dólar subiu de R$ 3,83 para R$ 3,88 no fim deste ano e de R$ 3,78 para R$ 3,97 no próximo. Já a mediana das projeções do mercado para o crescimento do PIB brasileiro em 2019 permaneceu em 2,50%. Com a mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2019 mantida em 6,50%. (Valor Econômico – 11.02.2019) 3 Comércio Exterior: Novos acordos comerciais poderiam ser vantajosos ao Brasil, diz CNI 4 Brasil lidera a melhora do clima econômico na América Latina, diz FGV Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico (ICE) da América Latina — elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV — avançou pelo segundo trimestre consecutivo ao passar de 10,7 pontos negativos para 9,1 pontos negativos entre outubro de 2018 e janeiro de 2019, embora se mantenha na zona desfavorável. A melhora foi influenciada pela alta do Indicador das Expectativas (IE), que passou de 21,6 pontos para 25 pontos no mesmo período. O Indicador da Situação Atual (ISA) apresentou ligeira recuperação, mas permanece negativo e muito próximo ao nível de outubro de 2018 — uma diferença de apenas 0,3 ponto. A melhora do ICE da América Latina foi liderada pelos resultados da Sondagem relativas ao Brasil. O país foi um dos poucos a registrar melhora no ICE nas duas últimas sondagens. O ICE do Brasil avançou de 33,9 pontos negativos em outubro de 2018 para 3,6 pontos positivos em janeiro de 2019. Essa recuperação é explicada pelo aumento de 240% do indicador de expectativas, de 25,9 para 88 pontos no período. (Valor Econômico – 11.02.2019) 5 Inflação: Energia segue com variação negativa no IPCA de janeiro O item energia elétrica apresentou queda de 0,13% no levantamento de janeiro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta sexta-feira, 8 de dezembro, pelo IBGE. A variação negativa, no entanto, é menos intensa em relação ao mês anterior, quando o segmento registrou -1,96%. O IPCA de janeiro foi de 0,32%, ficando acima dos 0,15% aferidos em dezembro e superior também ao mesmo mês do ano passado, quando o índice chegou a 0,29%. Já o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 3,78%, pouco acima dos 3,75% registrados nos 12 meses anteriores. (Agência CanalEnergia – 08.02.2019) 6 Inflação: IGP-M fica em 0,20% na 1ª prévia de fevereiro A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em 0,20% na primeira leitura de fevereiro, acima da apurada no mesmo período em janeiro, quando o índice havia variado 0,03%, informou a FGV. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,22% no primeiro decêndio de fevereiro. No mesmo período do mês de janeiro, o índice havia caído 0,13%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 0,84% em fevereiro, ante 0,65% em janeiro. (Valor Econômico – 11.02.2019) 7 Inflação: IPC-Fipe acelera para 0,66% na 1ª semana de fevereiro O dólar comercial fechou o pregão do dia 8 sendo negociado a R$ 3,7324, com variação de +0,711% em relação ao início do dia. Hoje (11) começou sendo negociado a R$ 3,7361, com variação de +0,10% em relação ao fechamento do dia útil anterior, sendo negociado às 10h54 no valor de R$ 3,7396 variando +0,09% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 08.02.2019 e 11.02.2019)
Biblioteca Virtual do SEE 1 ANGELIM, Osvaldo Nunes. “ICMS sobre energia elétrica”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2019. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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