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IFE: nº 4.714 - 25 de janeiro de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL: reunião de apresentação da metodologia dos projetos em rede
2 Seminário na Firjan debate energias renováveis, redes de transmissão e smart grids
3 Governo quer aprovar solução para GSF, mas PL não poderá sofrer alterações
4 Governo inicia estudo para começar privatizações de estatais
5 Embaixador chinês não descarta participação em concessões de outras áreas além do setor elétrico
6 Roraima pode ficar às escuras se Maduro optar pela retaliação
Empresas
1
Eletrobras inicia discussão com Bento Albuquerque sobre participação da União
2 Eletrobras: Modelo de privatização deve ser definido no 1º semestre
3 Equatorial: Cade aprova compra de 89,94% do capital social da Ceal
4 Energisa: Consumo registra aumento de 3,4% no no 4º tri
5 Energisa: Consolidação de operações ex-Eletrobras demandarão R$ 2,8 bi
6 Energisa: Concessionária não tem como avisar consumidor sobre uso de energia acima da média
7 CGH Ouro Branco autorizada a explorar potencial do Rio Mourão (PR)
8 CTG Brasil: José Renato Domingues é novo VP
9 Engie: São Paulo é sede de novo escritório
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
ANA aumenta monitoramento de chuva no rio Madeira
2 CCEE bate marca de 20 mil pontos de medição em 2018
3 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Engie: Chamada pública para startups está aberta, diz diretor
2 Embratel renova solução em eficiência energética e promete economia de até 30%
Energias Renováveis
1
Siemens fornecerá 128 MW em aerogeradores para projeto da Voltalia
2 MME confirma eólicas da VDB F3 como produtores independentes na Bahia
3 Umburanas 11 e 19: Aneel autoriza operação comercial de EOL na Bahia
4 UFV Juazeiro Solar IV: Aneel confirma operação comercial na Bahia
5 Atlas inaugura primeira usina solar no Brasil na Bahia
Gás e
Termelétricas
1 Autorizada a ampliação de térmica da Alcoeste Bioenergia em SP
2 Compagás: Novo presidente pretende expandir rede de distribuição
3 Eletrobras: Modelo de conclusão de Angra 3 ainda deve ser definido
Economia Brasileira
1 Previdência: Governo estuda aumentar alíquota de arrecadação de autônomos
2 Arrecadação federal sobe 4,74% em 2018, crescimento recorde desde 2014, diz Receita
3 Previdência: Proposta de que engloba o regime dos militares está pronta
4 FGV: Confiança do comércio recua em janeiro após três meses de alta
5 Investimento Externo: Indústria alemã muda de opinião e passa a ver Brasil com otimismo
6 Dólar ontem e hoje
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL: reunião de apresentação da metodologia dos projetos em rede
Aconteceu nesta quinta-feira, 24/01/2019, reunião de apresentação da metodologia dos projetos em rede, no âmbito da chamada estratégica da ANEEL de mobilidade elétrica. O encontro, realizado no escritório do GESEL, contou com a presença de representantes do SENAI CIMATEC e do Programa de Engenharia de Transporte (PET), da COPPE/UFRJ. (GESEL-IE-UFRJ – 25.01.2019)
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2 Seminário na Firjan debate energias renováveis, redes de transmissão e smart grids
Acontece no próximo dia 13 de fevereiro, na Sede da Firjan, no Rio de Janeiro, o seminário A revolução energética do sistema elétrico brasileiro: energias renováveis, redes de transmissão e smart grids - Oportunidades de inovação e investimentos. O evento debaterá a geração de energia renovável como um pilar do desenvolvimento estratégico do sistema energético brasileiro. Os recursos naturais do país permitem a realização de projetos totalmente sustentáveis, de rápida construção e de custos de geração competitivos. Para inscricloes e mais informações, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 25.01.2019)
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3 Governo quer aprovar solução para GSF, mas PL não poderá sofrer alterações
A expectativa do ministro Bento Albuquerque de aprovar em 30 dias no Congresso Nacional a solução para os débitos do risco hidrológico dos geradores (GSF) é vista como possível pelo setor elétrico, desde que o Projeto de Lei 10.985 passe pela Câmara sem alterações. “O projeto tem algumas coisas indigestas para o governo, polêmicas e tal. Então o acordo que deve ser feito é o seguinte: aprova [o texto] do jeito que está, porque se mudar qualquer coisa ele tem de voltar para o Senado”, avalia o presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico, Mário Menel. Além da saída conjuntural para destravar o mercado de curto prazo, Albuquerque defendeu uma resposta estrutural para os impactos resultantes do déficit de geração das usinas hidrelétricas, que passa pela reavaliação das garantias físicas desses empreendimentos e do papel desempenhado pelo MRE. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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4 Governo inicia estudo para começar privatizações de estatais
O governo Jair Bolsonaro tenta fechar a conta das concessões e outorgas previstas para este ano, com a ambição de atingir os US$ 20 bilhões (cerca de R$ 75,3 bilhões) prometidos pelo ministro Paulo Guedes. Para acelerar esse plano, o Ministério da Economia, pediu às agências reguladoras informações sobre projeções de receitas de concessões para este ano nas áreas de petróleo, mineração e energia. Já o Programa de Parceria de Investimentos (PPI) enviará aos ministérios que possuem estatais os planos que incluem privatização, liquidação e extinção. (O Estado de São Paulo – 25.01.2019)
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5 Embaixador chinês não descarta participação em concessões de outras áreas além do setor elétrico
As grandes corporações chinesas, com forte atuação no setor de infraestrutura, vão dedicar atenção especial às oportunidades de entrar nos projetos do programa de concessões do governo Jair Bolsonaro. Este foi o principal recado do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, em encontro realizado ontem. O embaixador chegou ao Brasil há cerca um mês. Ele vem cumprindo uma série de visitas oficiais à equipe de ministros do novo governo. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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6 Roraima pode ficar às escuras se Maduro optar pela retaliação
Roraima corre risco de ficar sem energia elétrica, caso o governo Venezuelano de Nicolás Maduro decida retaliar a posição assumida pelo país ao reconhecer seu oposicionista, Juan Guaidó. Mais de metade da energia consumida no estado é fornecida pela hidrelétrica de Guri, no norte da Venezuela. O restante vem de algumas termelétricas locais. O governo brasileiro, ainda na gestão de Michel Temer, iniciou o processo de licitação para a construção de mais uma termelétrica no estado, em uma tentativa de reduzir a dependência da Venezuela. Mas a expectativa é que ainda demore. (Folha de São Paulo – 25.01.2019)
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Empresas
1 Eletrobras inicia discussão com Bento Albuquerque sobre participação da União
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, vai iniciar as discussões com o novo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sobre o total de participação da União que será diluído dentro do plano de capitalização da empresa. Ainda não está claro se o novo plano resultará na venda do controle da elétrica, mas o executivo, defensor da privatização, pretende mostrar ao governo que a desestatização trará mais valor para as ações da companhia que ficarão nas mãos da União. Segundo o executivo, a ideia é mostrar ao ministro que o plano que prevê a perda do controle da empresa pela União, a partir da criação de uma corporação, com "golden share" e limitação de concentração por acionistas é o que vai valorizar mais as ações do governo na companhia. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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2 Eletrobras: Modelo de privatização deve ser definido no 1º semestre
Segundo o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., em entrevista, a expectativa é que o modelo da capitalização seja definido ainda no primeiro semestre. A partir da definição, a companhia levará no máximo nove meses para preparar a operação. Ele contou que tem se reunido semanalmente com o ministro e sua equipe, a fim de afinar esses planos. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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3 Equatorial: Cade aprova compra de 89,94% do capital social da Ceal
O Cade aprovou, sem restrições, a compra, pela Equatorial Energia, de 89,94% do capital social da Ceal. A operação abrangerá todos os ativos, passivos e projetos que compuserem seu patrimônio no momento do fechamento do negócio. Segundo parecer, após a operação, a Eletrobras irá ofertar 68.061.648 ações ordinárias e 1.343.322 ações preferenciais, que correspondem a aproximadamente 10,06% do capital social aos empregados e aposentados da Ceal. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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4 Energisa: Consumo registra aumento de 3,4% no no 4º tri
O consumo de energia elétrica nos mercados cativo e livre nas áreas de concessão das distribuidoras do Grupo Energisa atingiu 9.021 GWh no quarto trimestre de 2018, o que representa aumento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo boletim da empresa divulgado nesta quinta-feira. Considerando o fornecimento não faturado, o volume se situa em 9.184,9 GWh, avanço de 4,1% na mesma base de comparação, acrescentou a Energisa. A empresa informou ainda que o consumo de energia nas áreas de concessão do grupo encerrou 2018 com alta de 2,9% (991,3 GWh), com avanço em todas as classes de consumo, em especial a industrial e rural, que apresentaram aumento de consumo de 4,5% e 5%, respectivamente. (Reuters – 24.01.2019)
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5 Energisa: Consolidação de operações ex-Eletrobras demandarão R$ 2,8 bi
Ao entrar na disputa dos últimos grandes negócios do setor elétrico, o grupo Energisa conseguiu mais do que dobrar seu valor de mercado de 2017 para cá, para R$ 17,6 bi. Hoje, o grupo quer consolidar as aquisições feitas no último ano. Para isso, vai investir R$ 2,8 bi no setor em 2019, incluindo as melhorias nas empresas compradas da Eletrobras. O valor é quase 50% superior ao injetado nos negócios em 2018, afirma o presidente da empresa Ricardo Botelho. (O Estado de São Paulo – 25.01.2019)
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6 Energisa: Concessionária não tem como avisar consumidor sobre uso de energia acima da média
A Energisa afastou a possibilidade de avisar com antecedência o consumidor sobre quando o consumo residencial ultrapassar a média mensal. Esse aviso foi uma das sugestões apresentadas pelos Procons estadual e municipal, Ministério Público, Defensoria Pública, Delegacia do Consumidor e Inmetro, como uma medida que poderia ser utilizada para que o consumidor não se surpreendesse com o valor a ser pago quando a fatura chegar. O coordenador comercial da Energisa, Jonas Ortiz Rudis, explicou que a empresa não tem com fazer o alerta e orientou que o próprio consumidor pode monitorar seu gasto de energia elétrica, fazendo leituras diárias e comparando a diferença, entre um dia e outro. (G1 – 24.01.2019)
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7 CGH Ouro Branco autorizada a explorar potencial do Rio Mourão (PR)
O MME deu provimento à solicitação da Central Hidrelétrica Ouro Branco para exploração do potencial hidráulico no Rio Mourão, Município de Peabiru, no Paraná, e autorizou a implantação da UHE, com duas turbinas de 2 MW de potência. Na publicação do MME no Diário Oficial da União, não foi referido o prazo de cumprimento do projeto nem os investimentos a serem empreendidos. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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8 CTG Brasil: José Renato Domingues é novo VP
A CTG Brasil anuncia José Renato Domingues como seu novo vice-presidente Corporativo. Ele assume a posição a partir de 4 de fevereiro e será responsável pela gestão das diretorias de Recursos Humanos, Marca, Comunicação & Sustentabilidade, Jurídico, Compras e Tecnologia da Informação. (Brasil Energia – 25.01.2018)
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9 Engie: São Paulo é sede de novo escritório
A elétrica Engie inaugurou nesta semana um novo escritório em São Paulo. Segundo o diretor Comercial e de Inovação da companhia, Gabriel Mann, o objetivo foi integrar todas as linhas de negócios em um mesmo local e reforçar presença no maior mercado do país. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ANA aumenta monitoramento de chuva no rio Madeira
A ANA informou que a Sala de Crise do Madeira, aumentará a frequência de suas reuniões. Segundo a agência, porque as previsões meteorológicas apontam a possibilidade de "precipitações importantes". Até o momento, o anúncio vale por uma semana, mas se o rio Madeira chegar a um metro de atingir o nível da pista da BR-364 em seu trecho crítico, o ONS passará a monitorar, com boletins diários, a situação dos níveis, vazões e operação dos reservatórios a fim de preparar as medidas necessárias para manter a rodovia funcionando. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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2 CCEE bate marca de 20 mil pontos de medição em 2018
O Sistema de Coleta de Dados de Energia (SCDE), plataforma da CCEE que gerencia as informações dos montantes de energia gerados e consumidos, alcançou no final de 2018 a marca de 20 mil pontos de medição cadastrados. Esse valor representa um aumento de 11% em relação ao ano anterior. Com o crescimento dos pontos de medição, o total de medidores instalados pelos agentes de medição chegou a 31,374 mil. (CCEE – 24.01.2019)
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3 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Norte apresentaram redução de 0,4% no volume em relação ao dia anterior, ficando com 28,9% da capacidade, segundo dados do ONS relativos à última quarta-feira (23/01). A energia armazenada aponta 4.347 MW mês e a energia afluente se mostra com 72% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 38,45%. No Sul a capacidade de armazenamento diminuiu 0,8% e os reservatórios funcionam com 50%. A energia armazenada caiu para 10.045 MW mês e a ENA aparece com 97% da MLT. A UHE Passo Fundo trabalha com 64,62% da capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste do país também teve decréscimo, no caso de 0,2%, e os níveis do submercado registram 27,4%. A energia armazenada indica 55.752 MW mês e a energia afluente foi para 61% da MLT. Furnas funciona com 28,66% e a hidrelétrica Nova Ponte com 24,96% do volume. Já a região Nordeste não apresentou alterações e os reservatórios operam com 42,6%. A energia armazenada consta em 22.097 MW mês no dia e a ENA permanece em 42% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 37,75% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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Inovação
1 Engie: Chamada pública para startups está aberta, diz diretor
O diretor Comercial e de Inovação da Engie, Gabriel Mann contou que a Engie está com chamada pública aberta para atrair startups nas áreas de energia e soluções. A empresa busca por projetos em três áreas: inteligência e monitoramento operacional; análise de perfil de consumo e desagregação de carga; e saúde e segurança do trabalho em atividades descentralizadas. O prazo para recebimento das propostas vai até 31 de maio e os projetos terão duração máxima de 12 meses, com orçamento máximo de R$ 150 mil para cada proposta. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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2 Embratel renova solução em eficiência energética e promete economia de até 30%
A Embratel lançou uma nova versão de solução em eficiência energética. A ideia é dar maior controle e gestão de gastos aos clientes. A solução fornece equipamentos e dispositivos de otimização, além da plataforma que suporta essas ferramentas. A solução se destaca pelo uso de medidores que analisam os circuitos e se comunicam com uma plataforma na nuvem da Embratel, o que permite que os gestores tenham acesso às informações coletadas de hora em hora. Além disso, com base nos dados coletados, a equipe de consultoria da Embratel sugere melhorias nos hábitos de consumo. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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Energias Renováveis
1 Siemens fornecerá 128 MW em aerogeradores para projeto da Voltalia
A Siemens anunciou nesta quinta-feira, 24 de janeiro, que fornecerá 36 aerogeradores de 3,55 MW para o projeto eólico Ventos da Serra do Mel 2 da Voltalia, no Rio Grande do Norte. As turbinas serão comissionadas em 2020. É o terceiro contrato anunciado entre as empresas. Além desse pedido de 128 MW, também foram anunciadas encomendas de 27 MW para Vila Acre I e 163 MW para Ventos da Serra do Mel 1. No total, a Siemens Gamesa fornecerá 318 MW para a Voltalia no Brasil. Os contratos de venda de energia de longo prazo foram garantidos para o VSM 2 com previsão para o início de 2021 (64 MW) e 2024 (64 MW). (Brasil Energia – 25.01.2018)
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2 MME confirma eólicas da VDB F3 como produtores independentes na Bahia
O MME deliberou a operação como produtor independente de energia de quatro usinas de geração eólica denominadas Ventos da Bahia XXVII, XXIII, XIII e XIV, com respectivamente 25,3 MW, 32,2 MW, 34,5 MW e 36,8 MW de potência, ambas localizadas no município de Mulungu do Morro, na Bahia. As EOLs, que também foram confirmadas pelo MME como projetos prioritários e enquadradas junto ao Reidi, são de posse da VDB F3 Geração de Energia S.A. O período de execução das obras tem previsão para começar em outubro de 2022, indo até novembro de 2023. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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3 Umburanas 11 e 19: Aneel autoriza operação comercial de EOL na Bahia
A Aneel deu provimento à solicitação para a as eólicas Umburanas 11 e 19, localizada no município de Sento Sé, na Bahia,a primeira com 6 aerogeradores de 2,5 MW, num total de 15 MW de capacidade, e a segunda com dez unidades também de 2,5 MW, somando 25 MW de potência. A Aneel autorizou também a operação de uma turbina de 3 MW da PCH Fortuna II em Guanhães e Virginópolis, Minas Gerais. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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4 UFV Juazeiro Solar IV: Aneel confirma operação comercial na Bahia
A Aneel deliberou a operação comercial de seis unidades geradoras da central de geração fotovoltaica Juazeiro Solar IV, segundo despacho publicado nessa quinta-feira, 24 de janeiro, no Diário Oficial da União. Cada unidade possui 1 MW de potência, totalizando 6 MW de energia liberada em Juazeiro, na Bahia. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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5 Atlas inaugura primeira usina solar no Brasil na Bahia
A Atlas Renewable Energy inaugurou nesta quinta-feira, 24 de janeiro, seu primeiro projeto no Brasil, o complexo fotovoltaico São Pedro. A construção começou em 2017 em Bom Jesus da Lapa (BA), e tem capacidade instalada de 67,1 MWp. O financiamento da usina foi garantido através do Banco do Nordeste (BNB), apoiado por uma soma equivalente de garantias bancárias comerciais do BTG Pactual, do Banco ABC Brasil e do Banco Bradesco. O projeto solar de São Pedro foi contratado, por 20 anos, em leilão promovido pelo Governo Federal em 2015. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 Autorizada a ampliação de térmica da Alcoeste Bioenergia em SP
O MME acatou a solicitação da Alcoeste Bioenergia para ampliação em 10 MW da capacidade instalada da Central Geradora Termelétrica Casa de Força, localizada no município de Fernandópolis, São Paulo. A deliberação foi publicada no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 23 de janeiro A térmica passará a ser constituída por três unidades geradoras, sendo as já existentes de 2,4 MW e 4 MW, e a nova de 10 MW, totalizando 16,4 MW de potência instalada. (Agência CanalEnergia – 24.01.2019)
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2 Compagás: Novo presidente pretende expandir rede de distribuição
O novo presidente da Compagas, Rafael Lamastra Jr., afirmou que pretende ampliar a rede de distribuição de gás no Paraná. Atualmente, a distribuidora possui uma rede de mais de 820 km de extensão e uma base de clientes superior a 43 mil consumidores, incluindo os segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica. O anúncio foi feito durante seu discurso de posse, realizada na quarta-feira (23/1). (Brasil Energia – 25.01.2018)
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3 Eletrobras: Modelo de conclusão de Angra 3 ainda deve ser definido
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, espera retomar com o novo governo a discussão em torno do modelo que permitirá a conclusão das obras da usina nuclear de Angra 3. Segundo ele, dentro do processo iniciado no ano passado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que aprovou o novo prazo de início de operação da usina (janeiro de 2026) e o novo preço de referência (R$ 480 o MWh), restam agora a definição do novo modelo de negócio e a concorrência internacional para a escolha do sócio que concluirá o empreendimento, que ainda demanda aproximadamente R$ 15 bilhões em novos investimentos. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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Economia Brasileira
1 Previdência: Governo estuda aumentar alíquota de arrecadação de autônomos
O governo vê pouco espaço para ganhos significativos de arrecadação na Previdência por meio de aumento da formalização. A leitura é que, apesar de haver um grande número de empregos sem carteira assinada, o índice de pessoas sob proteção do sistema é bem mais alto, porque há contribuição. Mesmo assim, está no radar da equipe econômica agir para ampliar pelo menos a contribuição de pessoas que trabalham por conta própria, inserindo trabalhadores que ainda não têm a proteção previdenciária no sistema. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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2 Arrecadação federal sobe 4,74% em 2018, crescimento recorde desde 2014, diz Receita
A arrecadação do governo federal fechou 2018 em 1,457 trilhão de reais, aumento real de 4,74 por cento sobre 2017, no melhor resultado para o ano desde 2014, embalado pela melhoria da atividade econômica, que impactou positivamente os tributos relacionados a consumo, produção industrial e importações. O desempenho também foi ajudado pela forte alta na arrecadação com royalties de petróleo no ano, conformade dados divulgados pela Receita Federal nesta quinta-feira, 24 de janeiro. (Reuters – 24.01.2019)
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3 Previdência: Proposta de que engloba o regime dos militares está pronta
O texto da reforma da Previdência dos militares está praticamente pronto. O projeto de lei preparado no governo de Michel Temer é a base de uma proposta já negociada e que prevê as seguintes medidas: aumento de 30 anos para 35 anos o tempo da ativa; cobrança de contribuição previdenciária dos pensionistas: e cobrança de contribuição dos alunos em formação na carreira militar. O projeto de lei será enviado ao Congresso após o início da tramitação da PEC que mudará o INSS. Essa estratégia havia sido acertada também no governo anterior, para não dividir os esforços entre dois assuntos politicamente delicados e com prazos de tramitação distintos. (Valor Econômico – 24.01.2019)
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4 FGV: Confiança do comércio recua em janeiro após três meses de alta
Após três meses de alta, a confiança do comércio registrou queda em janeiro, mostrou a FGV. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) cedeu 0,2 ponto entre dezembro de 2018 e o primeiro mês de 2019, saindo de 104 pontos para 103,8 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador avançou 3,1 pontos, na quinta alta consecutiva. Em janeiro, a confiança caiu em 5 dos 13 segmentos e foi influenciada pela piora da percepção dos empresários com relação ao momento presente. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) diminuiu 2,5 pontos, para 94,6 pontos, primeira queda desde maio de 2018. Contudo, as expectativas mantiveram sua tendência positiva pelo quarto mês consecutivo. O Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 2,1 pontos, para 112,9 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2011 (115,1). (Valor Econômico – 25.01.2019)
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5 Investimento Externo: Indústria alemã muda de opinião e passa a ver Brasil com otimismo
As expectativas da indústria alemã instalada no Brasil melhoraram de forma significativa logo após a eleição. Pesquisa conjuntural da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha realizada entre a segunda quinzena de outubro e a primeira de novembro de 2018 mostra maior tranquilidade com a situação política do país e perspectivas otimistas de faturamento, emprego e investimento. Segundo o levantamento, 89% das 200 empresas consultadas consideram que o resultado eleitoral terá um resultado positivo em seus negócios. Em abril/maio do ano passado, quando trabalho similar foi realizado, 92% avaliavam que a eleição poderia ter efeito adverso. Essa melhora das expectativas deve-se à agenda de reformas colocada pelo novo governo - sobretudo a da Previdência - e que será comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, forte defensor do liberalismo econômico. (Valor Econômico – 25.01.2019)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 24 sendo negociado a R$ 3,7688, com variação de -0,11% em relação ao início do dia. Hoje (25) começou sendo negociado a R$ 3,7715 com variação de +0,07% em relação ao fechamento do dia útil anterior, sendo negociado às 11h23 no valor de R$ 3,7732 variando +0,04% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 24.01.2019 e 25.01.2019)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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