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l IFE: nº 4.692 - 10 de dezembro de 2018 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Futuro ministro de Minas e Energia: “temos de diversificar nossa matriz energética” Em entrevista à Folha, o futuro ministro de Minas e Energia, almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, afirmou que passa a maior parte de seu tempo estudando os assuntos do ministério e que defenderá a privatização da Eletrobras caso esse seja o melhor modelo para a companhia e para o país. Pretende diversificar a matriz energética nacional, restringindo projetos de grandes hidrelétricas, e estimular a produção da energia nuclear, concluindo Angra 3, e modificando a legislação que, hoje, amarra a exploração de urânio no país. Para ler a entrevista publicada, clique aqui. (Folha de São Paulo 07.12.2018) 2 MME: Nomeados os três especialistas para o CNPE O Ministro do MME, Moreira Franco, nomeou três especialistas em energia para o Conselho Nacional de Política Energética. Na condição de presidente do CNPE, ele assinou as portarias publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 7 de dezembro. Foram nomeados para um mandato de dois anos Adriano José Pires Rodrigues, contando a partir de 17 de novembro, Plínio Mário Nastari e Carlos Otávio de Vasconcellos Quintella, ambos a partir da publicação das portarias. Pires e Nastari são representantes da sociedade civil, já Quintella é representante da academia. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018) 3 CMSE deve manter despacho de térmicas mais baratas O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) deverá manter o despacho de termelétricas cuja energia é mais barata. Em reunião realizada na quinta-feira (6/12), o colegiado avaliou que, nos próximos sete dias, a expectativa é por chuvas mais volumosas na bacia do rio São Francisco, no trecho de Sobradinho, e nas bacias dos rios Tocantins e Xingu, onde os valores acumulados serão, provavelmente, acima da média para o período. Isso deve ocorrer em função da formação da Zona de Convergência do Atlântico. Nas bacias dos rios Grande, Paranaíba e Madeira, o acumulado da semana deve variar entre a média e abaixo da média. (Brasil Energia – 07.12.2018) 4 Aneel: UG1 da UHE Colíder é liberada para operação em teste 5 Artigo de Abel Holtz (Consultor): “Que ou Qui……Quê é certo?” A Agência CanalEnergia publicou o artigo de Abel Holtz, consultor do setor elétrico, intitulado Que ou Qui
Quê é certo?. O artigo aborda a tributação dentro do setor elétrico, que segundo Holtz, necessita de uma mudança importante em toda a estrutura de tributação, para que sua funcionalidade seja em prol da satisfação de contribuir do consumidor e não da elidi-la. Segundo Abel, a revolta do consumidor tem consistência pois apesar de pagar pelos serviços que lhe são disponibilizados todos nós temos que pagar este absurdo montante de tributos sem ter qualquer retorno nos serviços que mais precisa a nossa sociedade, como repetidamente ouvimos: educação, saúde e segurança. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 10.12.2018)
Empresas 1 Amazonas Energia: Venda da distribuidora é novamente liberada A Justiça derrubou ontem uma liminar que poderia impedir a realização do leilão de privatização da Amazonas Energia. Na sexta-feira à noite, a 3ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Amazonas concedeu liminar suspendendo a cisão da companhia em duas, uma de distribuição (Amazonas D) e uma de geração e transmissão (Amazonas GT), além do próprio processo de venda da concessionária de distribuição de energia do Amazonas. O leilão ocorre hoje às 17h, na B3, em São Paulo. (Valor Econômico – 10.12.2018) 2 Contrato de concessão da Eletroacre (AC) é assinado em Brasília Foi assinado na tarde desta sexta-feira (7/12) na sede da Aneel, em Brasília, o contrato de concessão para prestação do serviço de energia elétrica no estado do Acre. Participaram da cerimônia o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, a diretora da Agência, Elisa Bastos, e o CEO da Energisa, Maurício Botelho. Durante a cerimônia de assinatura, André Pepitone ressaltou que o novo contrato representa a expectativa de uma melhora na qualidade do serviço prestado no estado do Acre. A diretora Elisa Bastos disse que espera por um serviço de qualidade no estado, além de tarifas justas. (Aneel – 07.12.2018) 3 CEEE: Estatal suspende leilão de ativos agendado para dia 10 A estatal gaúcha de energia CEEE informou que foi suspenso um leilão para a venda de ativos da subsidiária de geração e transmissão do grupo, agendado anteriormente para 10 de dezembro, segundo comunicado da companhia na noite de quinta-feira. O processo de desinvestimento, que envolveria participações em usinas e linhas de transmissão avaliadas em quase R$ 1 bi, “está suspenso pelo prazo necessário à avaliação sobre a pertinência de eventuais ajustes”, adicionou a companhia, sem detalhar. Controlada pelo governo do RS, a CEEE não informou os motivos para a mudança no cronograma da licitação, que aconteceria na sede da bolsa paulista B3. (Reuters – 07.12.2018) 4 Energisa: Emissão de R$ 1,5 bi em debêntures para a Ceron é concluída 5 BBCE antecipa pedido de licença de derivativos para 2019 A BBCE, plataforma eletrônica de leilão contínuo para comercialização de energia, planeja lançar no próximo ano um mercado de derivativos de energia elétrica. A empresa vai apresentar neste mês à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de licença para se tornar entidade administradora de mercado organizado. "Tão logo seja aprovada a medida, consequentemente a BBCE estará habilitada a ser um mercado de derivativos, ainda que derivativos bilaterais, o que favorece não só na formação de preço de energia, mas na criação de liquidez e operação de hedge e proteção em cima de quem tem posições físicas", disse o presidente da BBCE, Victor Kodja. Segundo ele, o plano foi antecipado em um ano, devido ao rápido crescimento das operações registradas na BBCE. (Valor Econômico – 10.12.2018) 6 Voith: Grupo termina ano fiscal com lucro operacional de € 267 mi O Grupo Voith apresentou bom crescimento no ano fiscal de 2017/18, tanto em termos de pedidos recebidos como de vendas, após ajustes para compensação de efeitos cambiais, e apesar do desempenho temporariamente aquém do esperado na Voith Hydro. O desempenho da Hydro também foi responsável pela queda dos resultados operacionais das principais Divisões de negócios do Grupo, mas foi mitigada pelos excelentes resultados da divisão Paper. O lucro operacional consolidado foi de € 267 mi. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018)
Leilões 1 Aneel e CCEE: Leilões de energia A-1 e A-2 movimentam R$ 1 bi A Aneel e a CCEE realizaram nesta sexta-feira (7/12), em São Paulo, os Leilões de Energia Existente A-1 e A-2 de 2018, com negociação de 4 MW médios em energia elétrica para fornecimento entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2020 e 359 MW médios entre 1º de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021. Ao todo, foram negociados R$ 1 bilhão. O Leilão de Energia Existente A-1 negociou energia ao preço médio de R$ 142,99/MWh e teve apenas uma compradora, a Companhia Energética do Amapá (CEA), que comprou 4 megawatts (MW) médios, ou 70.176 megawatts-hora (MWh). O leilão terminou com um deságio de 16% em relação preço-teto estabelecido, de R$ 170,00/MWh. No Leilão de Energia Existente A-2, o preço médio da energia ficou em R$ 161,35/MWh, o que representa um deságio de 0,4% ante o preço-teto de R$ 162,00/MWh. Os certames tiveram como objetivo a venda de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes para suprir as necessidades de distribuidoras que atendem o consumidor final. (Aneel – 07.12.2018)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 CCEE: PLD sobe 12% em todos os submercados A CCEE informa que o PLD para o período entre 8 e 14 de dezembro subiu 12% ao passar de R$ 59,04/MWh para R$ 66,13/MWh nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte. Já o preço no Nordeste passou a R$ 66,41/MWh, descolado dos demais, uma vez que seus limites de recebimento de energia no patamar de carga leve foram atingidos. As afluências previstas para o SIN permaneceram em 110% da média histórica, mas apresentaram baixas no Sudeste (de 121% para 115% da MLT) e no Sul (de 83% para 74% da média), principal fator para o aumento do PLD. A carga esperada para a próxima semana no SIN deve ficar em torno de 85 MWmédios mais baixa, com redução esperada apenas no Norte (-155 MWmédios) e elevação no Nordeste (+70 MWmédios). Nos demais submercados, a carga é a mesma da expectativa anterior. (CCEE – 07.12.2018) 2 ONS: Previsão de crescimento da carga de 1,3% está mantida em dezembro A carga de energia elétrica do SIN deverá atingir 67.490 MW médios em dezembro, informou o ONS nesta sexta-feira, 7. Se confirmada a previsão, representará um crescimento de 1,3% na comparação com igual período de 2017. No entanto, na primeira revisão do Programa Mensal da Operação, ONS apontou mudanças no comportamento da carga dos submercados. A nova previsão indica que haverá variação positiva no Sudeste (2%), no Sul (0,1%) e no Nordeste (3,3%). A carga do Norte deverá apresentar recuo de 5,2% em dezembro, sem na comparação anual. A nova previsão para os reservatórios indica que o Sudeste terminará o mês com 31,9% de armazenamento máximo; Sul (64,2%); Nordeste (44,4%); e Norte (28,8%). Em relação à semana passada, houve uma piora nas expectativas de afluências no Sudeste, de 121% para 115% da média história e no Sul (83% para 74%). A previsão do Nordeste evoluiu positivamente de 91% para 99% da MLT e o Norte saiu de 90% para 126%. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018) 3 CMSE: Expansão da geração soma 6.123 MW em 2018 A expansão da capacidade instalada de geração no Brasil deverá fechar o ano com 6.123 MW. O dado foi informado pelo CMSE, que reuniu-se nesta quinta-feira, 6 de dezembro. O destaque foi a entrada em operação comercial de 1.262,1 MW no mês de novembro, totalizando 6.123 MW de capacidade instalada de geração de energia elétrica, no ano, até 6 de dezembro. A UHE Belo Monte também teve ênfase na reunião pela liberação da operação comercial das unidades geradoras UG11 e UG12 de 611 MW cada uma. No balanço apresentado, o grupo contabilizou ainda o acréscimo de 100 MVA de capacidade de transformação que começaram a operar na Rede Básica, o que totalizou expansão de 3.436 km de linhas transmissão e 12.505 MVA de transformação. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018) 4 CCEE: consumo cresce 3,1% no ACL Segundo o Boletim Semanal dinâmico da CCEE, o consumo cresceu 3,1% no ACL. Há aumento de 0,4% no consumo quando as novas cargas oriundas do ACR não são consideradas. Já no ACR, foi registrado aumento de 1,5% no consumo. No cenário sem a migração, haveria incremento de 2,6% no consumo, variação influenciada pelos feriados e pelas altas temperaturas presentes este ano, na comparação com o mesmo período de 2017. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018) 5 Níveis dos reservatórios pelo Brasil Os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste subiram 0,1% e estão operando com volume de 26%, de acordo com dados do ONS, a energia armazenada é de 52.924 MW mês enquanto a Energia Natural Afluente é de 57.479 MW med, o equivalente a 118% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. O reservatório da usina de Furnas está com 22,4% da capacidade e de Emborcação, com 20,57%. Quem também teve aumento de 0,1% foram os reservatórios da região Norte, que chegaram a 22,6%. A energia armazenada é de 3.408 MW mês e a ENA é de 9.460 MW med, que é o mesmo que 94% da MLT. A usina de Tucuruí está com 28,04% de volume armazenado. No Nordeste, o aumento de 0,5% deixou os níveis em 33%, subindo mais de 1% em dois dias. A energia armazenada é de 17.113 MW mês. Já a ENA é de 9.927 MW med, que corresponde a 85% da MLT. O reservatório de Sobradinho opera com 27,06%. Na região Sul, a única a ter queda no volume, – está 0,5% menor – os níveis estão em 67,5%. A energia armazenada é de 13.5783 MW mês e a ENA é de 5.625 MW mês, o mesmo que 95% da MLT. A usina de Passo Fundo opera com 70,06%. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018)
Meio Ambiente 1 ONU lamenta desistência do Brasil de sediar reunião COP-25 A agência de mudanças climáticas da ONU recebeu com lamento e decepção o comunicado brasileiro sobre a desistência de sediar a COP-25 do Clima. Se acontecesse no Brasil, a COP seria presidida pelo futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que declara não acreditar no fenômeno das mudanças climáticas. No entanto, um funcionário do alto escalão da agência da ONU em Bonn, na Alemanha, afirmou que a desistência brasileira não causou alívio, mas preocupação. Para membros da diretoria da agência, a organização das COPs é uma oportunidade de alavancar a agenda climática nos países-sedes. Eles lamentaram o que chamam de “perda de oportunidade” de dialogar com o governo de Bolsonaro sobre o Acordo de Paris. (Folha de São Paulo – 08.12.2018)
Energias Renováveis 1 RenovaBio: Cogeração de energia via biomassa de cana pode crescer 57% até 2030 com programa A cogeração de energia no Brasil a partir da biomassa de cana-de-açúcar tem potencial para crescer cerca de 57 por cento até 2030, na esteira do RenovaBio, política de biocombustíveis que promete impulsionar o setor sucroenergético do país, disse à Reuters o dirigente de uma associação da indústria. Atualmente, a capacidade instalada em usinas de cogeração movidas com cana é de 11,4 GW, e mais 6,5 GW poderiam ser adicionados nos próximos anos, projetou o presidente da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), Newton Duarte. Segundo ele, tal incremento leva em conta, a partir da estrutura já existente, uma maior disponibilidade de biomassa e a geração via biometano. (Reuters – 07.12.2018) 2 Atlas Solar gaúcho revela potencial de 23 GW de solar no RS O potencial de geração fotovoltaica do Rio Grande do Sul está concentrado principalmente nas áreas menos desenvolvidas do estado, com vocação para atender ao agronegócio. De acordo com a secretária de Energia do estado, Suzana Kakuta, considerando apenas 2% das áreas não urbanas, sem restrições ambientais e de fato aptas explorar o recursos solar, o estado tem um potencial estimado de 23 GW para projetos com a tecnologia. A pasta disponibilizará, na próxima terça-feira, 11 de dezembro, o Atlas Solar do Rio Grande do Sul, resultado de mais de um ano de pesquisas. (Brasil Energia – 07.12.2018) 3 Edson Queiroz: Em nova fase, grupo investe em usina eólica e incorporação Dono da distribuidora Nacional Gás, Esmaltec (eletrodomésticos), Minalba (águas) e de um dos maiores bancos de terrenos do país, o grupo cearense Edson Queiroz se prepara para, no próximo ano, participar pela primeira vez de leilões de energia eólica e se lançar no ramo de incorporação imobiliária. Em paralelo, o grupo está deixando de atuar em negócios menores que estavam dando prejuízo, como a fabricação da tintas imobiliárias (Hipercor) e o beneficiamento de castanhas, disse o diretor-presidente do grupo, Abelardo Gadelha Rocha Neto, ao Valor. (Valor Econômico – 9.12.2018) 4 Aneel: Liberados 20 MW de potência para operação comercial em UFV na Bahia A Aneel liberou para operação comercial as unidades geradoras UG1 a UG20 da UFV BJL 4, da Total Eren. Localizada na cidade baiana de Bom Jesus da Lapa (BA), cada unidade tem 1 MW de potência, totalizando 20 MW. (Agência CanalEnergia – 07.12.2018)
Gás e Termelétricas 1 Findes envia carta ao governo cobrando gás mais competitivo no Espírito Santo A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) enviou carta ao governo do estado para pedir que a futura distribuidora de gás ofereça um preço de gás natural mais competitivo para as empresas que atuam no Espírito Santo. Apesar de produzir cerca de 10 milhões de m³/dia, o estado possui hoje o segundo preço mais caro do país, perdendo apenas para o Amazonas, segundo o MME. Atualmente, o preço do insumo no Espírito Santo chega a US$ 15,59 por milhão de BTU. (Brasil Energia – 07.12.2018) 2 Angra 1 é religada ao SIN e deve voltar à potência máxima no sábado A usina nuclear Angra 1 deve voltar a produzir em potência máxima nesta sábado (8/12). A unidade foi religada e sincronizada ao SIN no início desta semana, após ficar parada para reabastecimento de combustível. Por enquanto, a usina realiza testes pós-parada. Além da troca do combustível, também foram realizadas atividades de inspeção e manutenção periódicas e modificações de projeto, que precisam ser feitas com a usina desligada. (Brasil Energia – 07.12.2018)
Economia Brasileira 1 Onyx diz que governo Bolsonaro tentará aprovar regime de capitalização para Previdência O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta sexta-feira, 7 de dezembro, que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro buscará um regime de capitalização para a Previdência, que abre espaço para o aumento dos investimentos nos próximos anos. “Vamos tentar aprovar um regime de capitalização para que, em uns 10 anos, tenhamos mais recursos para investimentos”, afirmou Onyx em palestra a empresários em São Paulo. O futuro ministro disse que o governo Bolsonaro terá bastante cuidado e respeito nas discussões com o Congresso sobre as reformas. (Reuters – 07.12.2018) 2 Reservas Internacionais rendem 66% mais, mas câmbio leva parte do aumento O gradual aperto monetário nos Estados Unidos começa a melhorar a remuneração das reservas internacionais brasileiras, que nos últimos anos ficou muito baixa, devido à política americana de juros próximos de zero. Entretanto, os ganhos estão sendo obscurecidos, ao menos no curto prazo, pelo fortalecimento do dólar ante outras moedas e pela queda nos preços de alguns ativos que compõem a carteira do Banco Central. As reservas internacionais, que somam US$ 380 bilhões, tiveram uma remuneração de US$ 5,160 bilhões de janeiro a outubro deste ano, o que representa um incremento de 66% em relação ao rendimento auferido em igual período do ano passado. (Valor Econômico – 10.12.2018) 3 Tarifa de bens de capital pode recuar para 4% sob Bolsonaro, continuando projeto de abertura comercial 4 IBGE: Combustíveis e energia mais baratos fazem inflação recuar 0,21% em novembro O Brasil registrou a maior deflação para o mês de novembro em 24 anos graças à queda dos preços principalmente de Habitação e Transportes e caminha para encerrar o ano com a inflação abaixo do centro da meta, favorecendo a visão de que o Banco Central deve demorar para elevar os juros. O IPCA teve em novembro queda de 0,21%, ante alta de 0,45% no mês anterior, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira, 7 de dezembro, pelo IBGE. Trata-se da maior queda do indicador desde junho de 2017 (-0,23%), e a menor taxa para um mês de novembro desde a implantação do Plano Real, em 1994. (Folha de São Paulo – 07.12.2018) 5 FGV: IPC-S reduz queda a 0,06% 1ª quadrissemana de dezembro O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) iniciou dezembro com queda de 0,06 por cento, contra deflação de 0,17 por cento em novembro, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira, 10 de dezembro, pela FGV. O resultado mostra que o grupo Habitação teve destaque ao recuar 0,61 por cento, após um decréscimo de 0,94 por cento no levantamento anterior. (Reuters – 10.12.2018) 6 IBGE: IPCA precisa ser 0,88% em dezembro para inflação ficar na meta O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) precisa avançar 0,88% em dezembro para que a inflação de 2018 converja para o centro da meta do governo, de 4,5% neste ano, conforme cálculo apresentado pelo IBGE. Fernando Gonçalves, gerente de Índice de Preços ao Consumidor do IBGE, evitou comentar a probabilidade de a inflação convergir para o centro da meta. Ele lembrou, porém, que a conta de luz, item importante do IPCA, teve redução de tarifa para dezembro. (Valor Econômico – 07.12.2018) 7 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE 1 WIZIACK, Julio. “Entrevista com o futuro ministro de Minas e Energia, almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior: ‘Minha orientação é não fazer nomeação política’”. Folha de São Paulo. São Paulo, 07 de dezembro de 2018. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 HOLTZ, Abel. “Que ou Qui……Quê é certo?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2018. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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