|
l IFE: nº 4.685 - 29 de novembro de 2018 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Oferta e Demanda de Energia Elétrica Inovação Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Artigo GESEL: “Impactos da Geração Distribuída na Rede de Distribuição de Energia Elétrica” Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Coordenador geral do GESEL), Guilherme Dantas (Coordenador da área de Distribuição do GESEL) e os pesquisadores GESEL, Francesco Tommaso e Lorrane Câmara, exploram os impactos da geração distribuída na rede de distribuição de energia elétrica. Segundo os autores, o processo de aumento de tarifas vinculado diretamente à difusão da micro e mini geração distribuída provoca distorções na alocação de custos entre os diferentes usuários da rede, sendo especialmente prejudicial àqueles incapazes de investir nesta tecnologia. Este problema já vem ocorrendo em países mais desenvolvidos, onde a micro e mini geração distribuída vem crescendo. Eles concluem que, dado que a descentralização dos sistemas elétricos é uma tendência tecnológica firme e irreversível e que não anula a importância e necessidade das redes de distribuição, é imprescindível que estruturas tarifárias alternativas, compatíveis com os novos perfis de uso da rede, sejam definidas. Desta forma, ficará garantido o custeio dos investimentos na rede de distribuição, sem distorções na alocação dos custos entre os consumidores com geração distribuída e os consumidores sem este recurso. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 29.11.2018) 2 Bolsonaro deve anunciar ministros de Minas e Energia e Meio Ambiente na próxima semana O presidente eleito Jair Bolsonaro indicou nesta quarta-feira, 28 de novembro, que os nomes dos futuros ministros de Meio Ambiente e Minas e Energia devem ser anunciados na semana que vem. Ele já indicou 19 ministros do futuro governo até agora, só hoje foram três: Turismo, Cidadania e Desenvolvimento Regional. Com isso, o governo deve ter cerca de 22 ministérios. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018) 3 Lei das agências reguladoras chega ao Senado O Plenário da Câmara dos Deputados enviou para o Senado o Projeto de Lei 6621/16, de autoria dos senadores, que uniformiza detalhes do funcionamento das agências reguladoras, como número de membros e mandato, criando ainda um mecanismo para aferir as consequências de possíveis decisões. Os senadores deverão votar as mudanças sugeridas pelos deputados na proposta, conhecida como Lei Geral das Agências Reguladoras. Na última terça-feira, 27 de novembro, os deputados rejeitaram, por 202 votos a 119, o recurso da deputada Margarida Salomão (PT-MG) que pretendia submeter o texto à análise do Plenário da Câmara. Para ler o Projeto de Lei, clique aqui. (Agência CanalEnergia 28.11.2018) 4 Conta de luz pode voltar à bandeira verde em dezembro 5 MME: Estabelecidas as diretrizes para alterações em projetos de geração viabilizados em leilões de energia nova O MME publicou nesta quarta-feira, 28 de novembro, a portaria 481/2018, que estabelece diretrizes para a análise e aprovação de alterações de características técnicas de empreendimentos de geração, outorgados pelo MME, que tenham comercializado energia em Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas ou de Reserva. De acordo com a portaria, os empreendedores que venderam energia nos casos citados poderão pedir alterações técnicas dos seus empreendimentos depois da emissão da outorga, mantendo o prazo para entrega da energia. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018) 6 Aneel: Aprovada audiência para revisar Procedimentos de Rede do ONS A Diretoria da Aneel aprovou na terça-feira (27/11), durante reunião pública ordinária, audiência pública para revisar os submódulos 5.5 e 5.6 dos Procedimentos de Rede do ONS. A audiência visa a alteração dos procedimentos que tratam da consolidação das previsões de carga para o planejamento anual de operação energética e para elaboração do Programa Mensal de Operação Energética (PMO). (Aneel – 28.11.2018) 7 Pequenas hidrelétricas questionam Aneel custo da geração eólica para o país Investidores em PCHs enviaram questionamento à Aneel sobre o custo para os consumidores e o sistema elétrico brasileiro da operação intermitente de parques eólicos no país. Em documento enviado à autarquia, a Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel), que reúne os investidores em PCHs, solicitou que a agência calcule o custo real global de cada fonte de energia. "Tal cálculo se faz necessário visto que, atualmente, o cenário da geração de energia elétrica no Brasil é fortemente influenciado pela intermitência da fonte eólica que, para ser suportada sem danos de suprimento ao consumidor final, gera custos ao mercado", informou a Abragel no documento à Aneel. (Valor Econômico – 28.11.2018) 8 Seminário Internacional reúne especialistas para discutir custo de capital de transmissoras
Empresas 1 Cemig: Cancelamento de OPA da Light ocorreu por falta de acordo de preço Uma diferença de expectativa em relação a preço foi o motivo para o cancelamento da oferta pública de ações da Light, que seria ancorada por fundos de investimento liderados pela GP Investments, afirmou nesta quarta-feira um executivo da Cemig, controladora da distribuidora. Na véspera, a Light informou ao mercado que a decisão foi tomada após os acionistas do bloco de controle considerarem que os termos e condições propostos para ancoragem não atendiam aos interesses da empresa. A operação fazia parte de um plano da Cemig para reduzir sua fatia na distribuidora, desinvestimento que vem buscando há bastante tempo, mas sem sucesso. (Reuters – 28.11.2018) 2 Cemig: Plano de venda da Light é mantido A Cemig mantém o plano de vender sua participação, integral ou total, na Light, mesmo com o recente fracasso na negociação para a oferta subsequente na elétrica fluminense. A ideia, segundo o diretor de Finanças e Relações com Investidores, Maurício Fernandes Leonardo Júnior, é voltar a negociar com fundos interessados em ancorar a operação. (Valor Econômico – 29.11.2018) 3 Cemig: Lucro cresce para R$ 244,5 mi com ajuste A Cemig registrou lucro líquido de R$ 244,5 mi no 3º trimestre de 2018, segundo as informações trimestrais reapresentadas na noite de terça-feira pela empresa. Antes dos ajustes, o lucro líquido apresentado era de R$ 95,5 mi. A receita, no intervalo de julho a setembro, somou R$ 6,25 bi, acima do faturamento de R$ 6,03 bi reportado anteriormente. No 2º trimestre, a companhia registrou prejuízo de R$ 10,8 mi, conforme os números reapresentados. Antes, perda divulgada havia sido de R$ 60,3 mi. A receita de abril a junho somou R$ 5,60 bi, acima da apresentada anteriormente de R$ 5,53 bi. A reapresentação dos números decorreu de divergência na contabilização de ativos e passivos financeiros relacionados à conta de compensação de variação de valores de itens da parcela A CVA e outros componentes financeiros homologados na quarta revisão tarifária da Cemig-D. (Valor Econômico – 28.11.2018) 4 Cemig: Projetos de eficiência energética receberão R$ 12 mi em investimentos 5 Chesf: Com foco no Nordeste, empresa investe R$ 420 milhões em P&D A Chesf planeja investir, até 2023, cerca de R$ 420 milhões em projetos de P&D. O foco é o Nordeste, principal área de atuação da estatal, e o avanço dos estudos em tecnologias de geração solar na região. Os principais projetos são do portfólio do Centro de Referência em Energia Solar de Petrolina (Cresp), que somam algo em torno de R$ 200 milhões em recursos. Entre eles, está a planta fotovoltaica, já em operação, para geração de energia elétrica de 2,5 MWp. Outra unidade, de 0,5 MWp, deverá ser instalada em 2019, totalizando, assim, geração solar de 3 MWp. Há ainda mais dois projetos de geração solar heliotérmica (com tecnologias diferenciadas) previstos para 2019, o que deve somar 1,25 MW heliotérmico. Outro projeto a receber recursos de P&D é a plataforma solar flutuante no reservatório de Sobradinho. (Brasil Energia – 28.11.2018) 6 Copel: BNDES libera R$674 mi para empreendimentos renováveis da estatal paranaense A elétrica paranaense Copel informou nesta quarta-feira que o BNDES liberou 674 milhões de reais em financiamentos acertados com a instituição de fomento para projetos da companhia. Segundo a Copel, na primeira liberação de recursos dos financiamentos, foram autorizados 513 milhões de reais para a implantação do empreendimento Eólico Cutia e 161 milhões de reais para a UHE Baixo Iguaçu. (Reuters – 28.11.2018) 7 Operação comercial de unidade de Belo Monte é liberada A Aneel liberou nesta quarta-feira, 28 de novembro, o começo da operação comercial da unidade geradora UG11 da UHE Belo Monte (PA – 11.233 MW), que tem potência de 611,1 MW. Quem também teve aval para iniciar a operação comercial foram quatro usinas do Complexo Solar Apodi, na cidade cearense de Quixeré. Cada usina tem 34 unidades de 0,97 MW, o que dá um total de 33 MW cada parque e 132 MW no total. Para testes, a ANEEL autorizou que a turbina UG6 da EOL Delta 5 I e UG8 da EOL Delta 5 II, de 2,7 MW cada uma, começassem a operação. As usinas ficam em Paulino Neves, Maranhão. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018) 8 Itaipu atinge 2,6 bilhões de MWh de energia acumulada A usina de Itaipu atingiu, nesta quarta-feira, 28, por volta das 22h30, um total de 2,6 bilhões de MWh de energia acumulada desde o início da operação, em maio de 1984, batendo ainda outro recorde: o novembro mais produtivo do histórico. É a maior produção acumulada já registrada por uma hidrelétrica em qualquer tempo. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 BP: Demanda por energia deve crescer entre 20% e 30% até 2040 O consumo de energia no mundo caminha para uma estabilidade relativa na demanda por petróleo e seus derivados e um crescimento mais acelerado das renováveis ao passo que as economias emergentes apresentam crescimento econômico ao incluir um número cada vez mais expressivo de pessoas das parcelas mais baixas de renda para um nível médio. Essa é uma das conclusões apresentadas pelo economista chefe do Grupo BP, Spencer Dale. A estimativa é de que a expansão no consumo de energia possa ficar entre 20% e 30% em diferentes cenários que são previstos pela empresa até 2040. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018) 2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil Os reservatórios da região Nordeste estão operando com volume de 28,9%, registrando um aumento de 0,4% na comparação com o dia anterior. De acordo com dados do ONS referentes ao último dia 27 de novembro, a energia armazenada é de 14.988 MW mês e a Energia Natural Afluente chega a 6.575 MW med, o mesmo que 58% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A usina de Sobradinho está com 23,30% da sua capacidade. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a subida também chegou a 0,4%, deixando os níveis em 23,4%. A energia armazenada é de 48.564 MW mês e a ENA é de 59.853 MW med, o equivalente a 126% da MLT. A usina de Furnas opera com 18,8% da capacidade e a de Serra da Mesa, com 10,74%. Na região Norte, os níveis continuam com os mesmos 22,8% do dia anterior. A energia armazenada é de 3.429 MW mês e a ENA é de 4.437 MW med, o mesmo que 74% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí está operando com volume de 30,25%. A região Sul foi a única que apresentou queda nos níveis na comparação com o dia anterior. O recuo de 1% no volume armazenado deixou os reservatórios operando com 72,1% da sua capacidade. A energia armazenada na região é de 14.483 MW mês e a ENA é de 7.669 MW med, que corresponde a 108% da MLT armazenável no mês até o dia. A usina de Passo Real está com volume de 92,90%. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018)
Inovação 1 Toyota apresenta nova geração do Corolla, híbrido em Los Angeles A nova geração do sedã Corolla é o destaque da Toyota no Salão do Automóvel de Los Angeles. O carro chegará ao Brasil entre 2020 e 2021. O modelo exibido no palco principal da marca é híbrido: o motor a gasolina trabalha em conjunto com outro, elétrico, para reduzir as emissões de poluentes e CO2 (gás carbônico). (Folha de São Paulo – 28.11.2018)
Meio Ambiente 1 Brasil desiste de sediar a COP O Brasil não deve mais sediar a COP em 2019. A COP é a mais importante conferência de clima do mundo. Essas conferências tratam da convenção de clima das Nações Unidas, que nasceu no Brasil em 1992, na Rio 92. Lá, os países decidiram que iriam trabalhar para evitar que as ações humanas interferissem no clima de uma maneira que as consequências se tornassem perigosas para a economia, para o meio ambiente e para as pessoas. Essa conferência do próximo ano tem a responsabilidade de dar continuidade ao processo de implementação do Acordo de Paris. Essa é talvez a única agenda, de clima e ambiental, onde o Brasil é protagonista no cenário mundial, visto que o país não tem uma parcela muito grande do comércio internacional, nem tamanho peso nas discussões sobre segurança internacional. (O Estado de São Paulo – 29.11.2018) 2 BNEF: maioria da capacidade de energia limpa virá dos países em desenvolvimento, aponta Climatescope A maioria da capacidade nova em energia limpa vai vir de nações emergentes, fazendo com que essa liderança saia dos países ricos, de acordo com a pesquisa Climatescope 2018, elaborada pela Bloomberg New Energy Finance. O estudo diz que esses países fora os que mais empregaram novos recursos com essa finalidade em 2017, comandando a redução dos custos associados à energia limpa. No ano passado, esses países acrescentaram 114 GW em capacidade de geração com zero emissão de carbono, sendo 94 GW somente em projetos eólicos e solares, o que é considerado um recorde. Ao mesmo tempo, a capacidade nova adicionada nesses países para geração a carvão é a menor desde pelo 2006. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018)
Energias Renováveis 1 BP inicia no Brasil operação da Lightsource, empresa de energia solar A BP lançou nesta quarta-feira, 28 de novembro, no Brasil a empresa Lightsource BP, que atua em financiamento, desenvolvimento e gerenciamento de projetos de energia solar. Ainda não há valores definidos para investimento. Segundo a companhia, o foco da Lightsource BP no Brasil será no desenvolvimento de projetos solares, tecnologias para armazenamento de energia em setores doméstico, comercial e industrial. A companhia também espera desenvolver novos projetos solares para pequenas e médias empresas, e também para consumidores locais. (Valor Econômico – 28.11.2018) 2 Equinor: UFV Apodi Solar entra em operação comercial A Equinor divulgou, nesta quarta-feira, 28 de novembro, que entrou em operação comercial a planta Apodi Solar, de 162 MW. O início da operação da planta, operada pela Scatec Solar, marca a entrada da petroleira norueguesa no mercado de energia solar. A iniciativa faz parte da estratégia da companhia de complementar seu portfólio a partir da geração de energia solar rentável. A planta possui contrato de compra de energia de 20 anos com a CCEE e deve fornecer 340 mil MWh por ano. (Brasil Energia – 28.11.2018)
Gás e Termelétricas 1 Agenersa: Revisão da Ceg e da Ceg Rio deve ter novo cronograma A Agência Reguladora de Energia e Saneamento do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) deve definir ainda nesta semana um novo cronograma para as atividades da quarta revisão tarifária quinquenal da Ceg e da Ceg Rio, que está suspensa há mais de um mês em função de requerimentos administrativos apresentados pelas distribuidoras. Em meados de outubro, as duas companhias apresentaram duas petições que alegavam supostos problemas no relatório de auditoria produzido pela Universidade Federal Fluminense (UFF). O processo de revisão estava previsto para ser encerrado no fim de novembro e já havia passado por outros adiamentos anteriores. As empresas também revisaram para baixo a proposta de reajuste de 7% e de 1,5%, para a Ceg e para a Ceg Rio, respectivamente, para 3,9% e 0,8%. Paralelamente, a agência concedeu prazo até o próximo dia 7/12 para que os agentes se manifestem sobre o complemento das sugestões apresentadas pelas empresas relativas. (Brasil Energia – 28.11.2018) 2 Copagaz: Investimentos de R$ 100 mi devem reformar plantas de distribuição A Copagaz deverá investir ao menos R$ 100 milhões no próximo ano. A maior parte do montante será aplicada em reformas em suas plantas de distribuição, segundo o presidente da empresa, Caio Turqueto. A marca reduziu seus aportes previstos para 2018 após a greve dos caminhoneiros. “Automatizamos dois terminais em ritmo mais lento que o planejado. A política de preços da Petrobras também teve impacto, e o consumo de gás não subiu como se esperava no segundo semestre”, diz. “ (Estado de São Paulo - 28.11.2018) 3 Argentina e Rússia devem assinar acordo de parceria para energia nuclear, diz embaixador A Argentina e a Rússia planejam assinar um acordo sobre uma parceria estratégica na esfera da geração de energia nuclear durante a visita do presidente russo Vladimir Putin a Buenos Aires, disse o embaixador da Rússia em Buenos Aires, Dmitry Feoktistov, segundo a agência Tass. Feoktistov afirmou que o documento mencionaria "várias áreas de cooperação neste domínio", incluindo "a possível construção de uma grande usina nuclear (NPP), projetada pela Rússia". "A Rússia está pronta para trazer um projeto pronto e seu próprio financiamento para a Argentina", disse o diplomata russo. (G1 – 28.11.2018)
Grandes Consumidores 1 Queiroz Galvão: Liminar paralisa processo de desligamento na CCEE A Queiroz Galvão Energia conseguiu liminar da 2ª Vara de Recuperações Judiciais de São Paulo para interromper o processo de desligamento e penalização na CCEE. A empresa entrou recentemente com pedido de recuperação extrajudicial de R$ 3.848.964.270,54, composto de R$ 2.663.706.270,54 em créditos quirografários (exceto aqueles créditos quirografários oriundos de dívidas decorrentes de contratos vigentes de prestação continuada) e R$ 1.185.258.000,00 em créditos com garantia real, calculados na data-base de 21/11. O pedido tem parcela desse montante relacionado à liquidação financeira da operações no mercado de curto prazo referentes ao mês de setembro. (Agência CanalEnergia – 28.11.2018) Economia Brasileira 1 IEE-Br: Após forte queda em outubro, incerteza volta a subir Após um forte recuo no mês passado, o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), da FGV, subiu 1,4 ponto em novembro, para 111,7 pontos, ainda em nível elevado. Segundo a pesquisadora Raíra Marotta, da FGV, os rumos do indicador vão depender das primeiras articulações do novo governo de Jair Bolsonaro (PSL) com o Congresso. A especialista comentou que o aumento do indicador neste mês foi mais um ajuste após uma queda brusca, de quase dez pontos, entre setembro e outubro. A contribuição para o aumento do indicador foi impulsionada por noticiário da imprensa, relacionado à economia, de acordo com o levantamento. (Valor Econômico – 29.11.2018) 2 BC: Estoque de crédito no Brasil cai 0,2% em outubro, afetado por financiamento a empresas O estoque de crédito no país caiu 0,2 por cento em outubro sobre setembro, a 3,165 trilhões de reais, afetado pela contração no saldo de financiamentos a empresas no período, informou o Banco Central nesta quarta-feira, 28 de novembro. Com o movimento, o saldo geral de financiamentos passou a representar 46,3 por cento do PIB, ante 46,6 por cento no mês anterior. O recuo do estoque em outubro foi impactado pela retração de 1,6 por cento no crédito a pessoas jurídicas, enquanto para as famílias houve crescimento de 1,1 por cento na mesma base de comparação. (Reuters – 28.11.2018) 3 Fazenda: Crescimento é viável, se o país fizer o ajuste fiscal, diz Vescovi 4 Brasil tem desemprego de 11,7% no tri até outubro, diz IBGE A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,7 por cento nos três meses até outubro, informou o IBGE nesta quinta-feira, 29 de novembro. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 11,7 por cento por cento no período. (Reuters – 29.11.2018) 5 IGP-M recua 0,49% em novembro e tem primeira deflação em 16 meses O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), calculado pela FGV, fechou o mês de novembro com deflação de 0,49%, a primeira taxa negativa em mais de um ano. Em outubro, o indicador tinha registrado alta de 0,89%. No ano, o índice acumula alta, de 8,71%; em 12 meses, tem elevação de 9,68%. Em novembro de 2017, o índice havia subido 0,52% e acumulava queda de 0,86% em 12 meses. (Valor Econômico – 29.11.2018) O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$ 3,8418, variando -0,32% em relação ao início do dia. Hoje (29) começou sendo negociado a R$3,8432, variando +0,04% em relação ao fechamento do dia útil anterior, e segue com a cotação no valor de R$3,8472 às 11h29, variando +0,10% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 28.11.2018 e 29.11.2018)
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme; TOMMASO, Francesco; CÂMARA, Lorrane. “Impactos da Geração Distribuída na Rede de Distribuição de Energia Elétrica”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2018. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
|
