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IFE: nº 4.680 - 22 de novembro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Conferência Ibero-Brasileira de Energia tem apoio institucional do GESEL-UFRJ
2 Aneel: Missão é aprimorar regras de geração distribuída em 2019
3 Perspectiva para setor não regulado de energia é estável, aponta Moody’s
4 Abertura do mercado livre passa por mais uma comissão do Senado
5 Grupo de Trabalho disponibiliza nota técnica sobre análise das perdas do sistema elétrico brasileiro
6 Aneel confirma operação comercial de turbina da PCH Verde 8
7 Artigo de Zilmar José de Souza (Única): “Levaremos 120 anos para aproveitar potencial da bioeletricidade?”

Empresas
1 Justiça torna sem efeito assembleia da Eletrobras que decidiu vender distribuidoras
2 Amazonas Energia: Leilão deve ocorrer por liminar já obtida pela Eletrobras
3 Pepitone está otimista com a privatização da Amazonas Energia
4 GE: Soluções de energia serão fornecidas para o Comperj
5 S&P: Debêntures da Celeo Redes Transmissão são atribuídos rating ‘brAAA’
6 Cemig GT recebe mútuo e retorna à condição de compliance
7 Aneel: Reajuste médio de 21% aprovado para DMED

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 Usinas de Rondônia aumentam produção com período chuvoso

Inovação
1 Aneel lançada consulta pública sobre P&D Estratégico em mobilidade elétrica
2 Setores de energia investem em tecnologia como realidade virtual e Big Data
3 Brasil é palco de inédita tecnologia de pirólise avançada para gerar energia do lixo

Meio Ambiente
1 Emissões de gases na produção elétrica em 2017 tiveram aumento de 7%
2 Norte Energia e União são multadas por descumprir prazos de licenciamento

Energias Renováveis
1 Geração eólica no Nordeste bate recorde
2 Solatio dá entrada com outorga de 1 GW de solar para o mercado livre
3 Eólicas produzem 8920 MW e quebram novo recorde de geração no Nordeste

Gás e Termelétricas
1 Abiogás: Dados brasileiros referentes a potencial de produção de Biogás
2 Aneel: Confirmado CVU para UTE Norte Fluminense

Grandes Consumidores
1 BRK Ambiental: Tecnologia holandesa traz economia de até 50% da energia

Economia Brasileira
1 Brasil e Chile assinam acordo comercial para impulsionar investimentos e integração regional
2 Monitor do PIB da FGV mostra crescimento econômico de 1% no 3º trimestre

3 OCDE reduz projeção de crescimento do PIB brasileiro em 2019
4 BNDES lançará novo programa de incentivo a debêntures de infraestrutura
5 Cessão onerosa pode render R$ 40 bi a mais aos cofres públicos caso regime de partilha seja adotado
6 Governo pode liberar R$ 653 milhões do Orçamento devido ao não uso de aporte em estatais
7 Brasil abre 57,7 mil vagas com carteira em outubro, mas ritmo desacelera
8 Banco Mundial: Reforma da Previdência precisa ser rápida e substancial
9 Demanda das empresas por crédito cai 1,8% em outubro, diz Serasa
10 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 SOUZA, Zilmar José de. “Levaremos 120 anos para aproveitar potencial da bioeletricidade?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2018.
2 CGIE. “Nota Técnica 01/2017: Avaliação das Perdas no Sistema Elétrico Brasileiro”. CGIE - Comitê Gestor de Informações Energéticas, Grupo de Trabalho Perdas. Brasília, 26 de setembro de 2017.


 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Conferência Ibero-Brasileira de Energia tem apoio institucional do GESEL-UFRJ

Acontece nos dias 30 e 31 de maio do próximo ano, em Lisboa, com apoio institucional do GESEL-UFRJ, a Conferência Ibero-Brasileira de Energia (CONIBEN 2019). Com o tema “Sustentabilidade e Transição Energética: novos rumos do setor da energia”, a conferência é o resultado de uma iniciativa de natureza multidisciplinar, congregando especialistas brasileiros, portugueses e espanhóis de diversos campos profissionais e científicos, com o apoio de empresas e outras organizações. O objetivo principal do evento é apresentar à comunidade profissional, acadêmica e política as novas tendências do setor da energia a partir de vetores fundamentais da área, como são a sustentabilidade, transição para as renováveis e eficiência energética, visando instaurar um diálogo produtivo e, assim, uma aprendizagem mútua e comparada sobre os desenvolvimentos e as inovações da indústria energética no Brasil, em Portugal e na Espanha. O site do evento já está disponível e pode ser acessado no seguinte link: www.coniben2019.com. Alunos da UFRJ que quiserem participar e apresentar trabalhos no evento tem 10% de desconto nas inscrições. (GESEL-IE-UFRJ – 22.11.2018)

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2 Aneel: Missão é aprimorar regras de geração distribuída em 2019

A Aneel tem como objetivo aprimorar as discussões regulatórias sobre a geração distribuída ao longo de 2019, a fim de garantir a expansão da fonte com equilíbrio e sustentabilidade, disse o diretor-geral da agência reguladora, André Pepitone, em conversa com jornalistas durante participação no Seminário Nacional de Distribuição de Energia (Sendi). Pepitone afirmou que o órgão ainda não tem uma posição sobre a aplicação ou não da tarifa binômia para todos os consumidores de energia, o que vai depender da discussão com o setor e a sociedade. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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3 Perspectiva para setor não regulado de energia é estável, aponta Moody’s

A perspectiva para a indústria de geração de energia não regulada permanece estável nos próximos 12 a 18 meses, segundo a agência de classificação de risco Moody’s, em relatório. Para a agência, níveis “criticamente baixos” dos reservatórios criarão custos adicionais para as companhias de geração hidrelétrica, mas o maior uso de energia descontratada e diversificação para outras fontes além da hidrelétrica ajudarão as companhias a proteger as margens operacionais. A expectativa é que a escala de gerenciamento do GSF, índice que mensura a exposição das companhias ao mercado spot de energia, permanecerá próxima de 81% em 2018, em 86% em 2019 e em 91% em 2020. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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4 Abertura do mercado livre passa por mais uma comissão do Senado

Um dia após passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, o projeto de lei 232/2016, que prevê a expansão do mercado livre de energia elétrica, foi aprovada nesta quarta-feira (21/11) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Agora, a matéria vai para última análise na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Na avaliação do projeto, os senadores da CCJ não fizeram nenhuma alteração no texto que veio da CAE. Pelo texto do projeto, o mercado livre será aberto aos pequenos consumidores de forma gradual. Atualmente, somente grandes consumidores podem escolher seu próprio fornecedor de energia. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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5 Grupo de Trabalho disponibiliza nota técnica sobre análise das perdas do sistema elétrico brasileiro

O Comitê Gestor de Informações Energéticas – CGIE, por meio do Grupo de Trabalho Perdas (GT Perdas), composto por representantes da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Aneel, da CCEE e do ONS, sob coordenação do MME, divulgou Nota Técnica com os resultados relacionados à identificação e quantificação das parcelas que compõem as chamadas "perdas" do Sistema Elétrico Brasileiro. Uma das principais contribuições da Nota Técnica, do ponto de vista conceitual, foi mostrar que a diferença entre a carga e o mercado (também denominado consumo) no Sistema Elétrico Brasileiro, considerada de forma geral como “perdas”, contempla outras parcelas. A análise e comparação de tais parcelas, a partir da compatibilização de informações específicas obtidas por cada instituição, confere a consistência nos valores determinados para as perdas do sistema. Decorrente da análise feita pelo GT Perdas, a Nota apresenta algumas recomendações ao setor. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (CCEE – 19.11.2018)

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6 Aneel confirma operação comercial de turbina da PCH Verde 8

A Aneel determinou a operação comercial de uma turbina da pequena central hidrelétrica Verde 8, segundo despacho publicado nessa quarta-feira, 21 de novembro, no Diário Oficial da União. A unidade liberada possui 1,5 MW de potência instalada em Santa Helena de Goiás, Acreúna e Turvelândia, estado de Goiás. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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7 Artigo de Zilmar José de Souza (Única): “Levaremos 120 anos para aproveitar potencial da bioeletricidade?”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Zilmar José de Souza, gerente de bioeletricidade da Única, aborda através do PDE 2027, recém publicado pela EPE, o não aproveitamento do potencial de bioeletricidade sucroenergética no país. Zilmar defende um maior investimento do governo nesse modelo de geração, “além do significativo conjunto de atributos apresentados pela bioeletricidade, o setor sucroenergetico pode contribuir de forma mais aderente com as expectativas de incremento da produção de biomassa da cana-de-açúcar, fato que motiva a revisão dos atuais 375 MW adicionais por ano de bioeletricidade e aproveitar este potencial técnico numa taxa mais acelerada do que a prevista na minuta do PDE 2027”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.11.2018)

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Empresas

1 Justiça torna sem efeito assembleia da Eletrobras que decidiu vender distribuidoras

A 49ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro decidiu tornar sem efeito a 170ª assembleia geral extraordinária da Eletrobras, ocorrida em fevereiro deste ano, que decidiu pela venda das distribuidoras de energia elétrica da estatal. Conforme decisão da juíza Raquel de Oliveira Maciel, as partes devem se abster de dar prosseguimento ao processo de privatização ou liquidação das distribuidoras e apresentar estudo sobre o impacto da privatização nos contratos de trabalho e nos direitos adquiridos por seus empregados, sob pena de pagamento de R$ 1 milhão. Em fato relevante publicado na noite de terça-feira, a Eletrobras disse que não havia sido intimada da referida decisão e que se manifestaria quando recebesse a intimação. A decisão vem após a Eletrobras ter realizado a venda de quatro de suas distribuidoras neste ano. (Folha de São Paulo – 21.11.2018)

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2 Amazonas Energia: Leilão deve ocorrer por liminar já obtida pela Eletrobras

Uma decisão de primeira instância da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro que tornou sem efeito a assembleia geral extraordinária (AGE) da Eletrobras realizada em 08/02 e que deliberou pela privatização das distribuidoras não afeta o leilão da Amazonas Distribuidora, marcado para a próxima terça-feira, segundo fontes ligadas à companhia e ao MME. De acordo com essas fontes, liminar obtida pela Eletrobras no TST em 20/08 garante a validade da AGE em questão. O governo e a estatal aguardam um parecer de força executória da AGU que confirme essa interpretação. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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3 Pepitone está otimista com a privatização da Amazonas Energia

O diretor geral da Aneel, André Pepitone, disse estar otimista quanto ao resultado do leilão de privatização da Amazonas Energia, marcado para ser realizado na próxima terça-feira, 27 de novembro, na bolsa de valores de São Paulo – B3. No entanto, mesmo que o certame fracasse por falta de interessados, a agência tem um plano B e garante que o serviço de fornecimento de energia elétrica do estado do Amazonas está assegurado. “Estamos otimistas que a Amazonas vai ser vendida na terça-feira”, afirmou categoricamente Pepitone. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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4 GE: Soluções de energia serão fornecidas para o Comperj

A GE Power foi escolhida pela Kerui Método Construção e Montagem, que está à frente de obras da unidade de processamento de gás no Comperj, da Petrobras, para fornecer solução de energia para o empreendimento em Itaboraí (RJ), segundo comunicado da empresa norte-americana. A unidade de gás, também conhecida como UPGN, faz parte do projeto Rota 3, projetado para transportar e processar a matéria-prima do pré-sal, da Bacia de Santos até Itaboraí. A unidade será a maior do gênero no Brasil, com capacidade para processar até 21 milhões de metros cúbicos de gás por dia. A solução de e-house feita sob medida pela GE será a maior do gênero na América Latina, estendendo-se por uma área de 800m², disse a GE em nota. A e-house é um gabinete externo modular que abriga transformadores, painéis de distribuição e de média tensão, entre outros, e conectará cada peça de equipamento elétrico, fornecendo energia, proteção, controle e distribuição a todos os equipamentos envolvidos no processo de gás. Segundo a GE, a solução reduz os riscos de interrupções de energia. (Reuters – 21.11.2018)

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5 S&P: Debêntures da Celeo Redes Transmissão são atribuídos rating ‘brAAA’

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings atribuiu o rating de emissão preliminar ‘brAAA’ à futura emissão de debêntures senior secured da Celeo Redes Transmissão na Escala Nacional Brasil. A perspectiva do risco é estável. A empresa planeja emitir R$ 565 mi em debêntures, com amortizações e pagamento de juros semestrais e vencimento final em novembro de 2023. Os recursos serão utilizados para quitar as dívidas existentes com o BNDES e também para distribuir dividendos ao seu acionista controlador, a Celeo Redes Brasil. O rating preliminar atribuído à emissão de debêntures da empresa reflete a visão da S&P sobre a estabilidade e previsibilidade de projetos com ativos de transmissão de energia, os quais apresentam baixo risco nas operações, além da ausência de risco de mercado, uma vez que as receitas dependerão unicamente da disponibilidade dos ativos para o sistema elétrico brasileiro. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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6 Cemig GT recebe mútuo e retorna à condição de compliance

A Cemig GT recebeu R$ 486 mi referente ao pagamento da primeira parcela de principal e juros do mútuo concedido no último dia 18 de setembro à Cemig-D no valor de R$ 630 mi. De acordo com a Cemig, este pagamento faz com que a Cemig GT retorne à condição de compliance no âmbito de sua emissão de US$1,5 bi em bonds com vencimento no dia 5 de dezembro de 2024. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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7 Aneel: Reajuste médio de 21% aprovado para DMED

A conta de energia elétrica fica em média 21,08% mais cara a partir desta quinta-feira (22) em Poços de Caldas (MG). O reajuste foi definido pela DME Distribuição e pela Aneel. Segundo a Aneel, a escassez hídrica dos últimos anos é a principal responsável pelo aumento. O diretor da empresa, André Pepitone, afirma que a situação impacta diretamente nas distribuidoras de energia elétrica, como é o caso da DMED, de Poços de Caldas. "Com o regime hidrológico adverso, sendo o ano de 2017 o terceiro pior em uma série histórica de 86 anos, o depacho das térmicas aumentou, o que eleva muito os custos de aquisição de energia e impacta o valor final da tarifa ao consumidor", alega. Ainda conforme o comunicado divulgado nesta terça-feira (20), o reajuste é diferente, dependendo da classe do consumidor, sendo distribuído da seguinte forma: consumidores de baixa tensão terão aumento médio de 20,09%; consumidores de alta tensão (indústrias) terão aumento médio de 22,78%. (G1 – 22-11.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios da região Norte registraram redução de 0,1% nos níveis em relação ao dia anterior, que se encontram com 22,5% da capacidade, segundo dados do ONS relativos à última terça-feira, 20 de novembro. A energia armazenada aponta 3.383 MW mês e a energia afluente está em 67% da MLT. A usina Tucuruí opera com os níveis a 29,49%. Já o submercado Nordeste apresentou aumento de 0,1% e atingiu o volume de 27%. A energia armazenada consta em 13.997 MW mês no dia e a ENA foi para 46% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 21,97% de sua capacidade. Os reservatórios do Sul contaram com diminuição de 0,6%, que deixou o subsistema com 76,3% da capacidade. A energia armazenada foi para 15.341 MW mês e a ENA caiu para 121% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 67,01% da capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste a capacidade de armazenamento apresentou variação positiva de 0,3%, elevando os níveis dos reservatórios a 21,1%. A energia armazenada indica 42.894 MW mês e a energia afluente aparece com 113% da MLT. Furnas funciona com 14,54% e a UHE São Simão com 36,36% do volume. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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2 Usinas de Rondônia aumentam produção com período chuvoso

O fim da época de estiagem e a chegada das chuvas provenientes do inverno amazônico tem contribuído para o aumento na vazão de águas do Rio Madeira e, consequentemente, à produção de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Jirau e Santo Antônio. Vindo de um período de baixa produção, as usinas passam agora a reativar as turbinas das demais unidades geradoras. Elas estavam desativadas por conta da seca, que chegou ao auge em Rondônia em setembro. Nesse tempo, a usina Santo Antônio chegou a baixa de 800 megawatts. Atualmente, já com o início do período chuvoso, a usina produz 2,3 mil megawatts da potência máxima que pode chegar a pouco mais de 3,5 mil. Em Jirau, a produção costuma atingir a capacidade máxima em meados de janeiro, quando opera com as todas as unidades. A usina chega a produzir mais de 3,7 mil megawatts, energia suficiente para atender uma população de até 40 milhões de pessoas. Segundo o gerente de operação da Usina Hidrelétrica de Jirau, Marcelo Fonseca, a usina hoje está com 24 das 50 unidades geradores ativas. Cada uma produz uma média de 75 megawatts de energia. (G1 – 21.11.2018)

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Inovação

1 Aneel lançada consulta pública sobre P&D Estratégico em mobilidade elétrica

Foi lançada hoje, durante o XXIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica (SENDI), a Consulta Pública 19/2018 para contribuições à Chamada de Projeto de P&D Estratégico nº 22/2018: “Desenvolvimento de Soluções em Mobilidade Elétrica Eficiente”. O diretor-geral da ANEEL, André Pepitone da Nóbrega, destacou que este P&D Estratégico busca capitanear recursos para investimentos na área de mobilidade elétrica. Segundo ele, a proposta trata ainda dos efeitos do veículo elétrico no sistema. O tema de mobilidade elétrica é uma demanda recente do setor elétrico e possui interfaces com os setores de transporte, logística, petróleo, gás e biocombustíveis. A demanda pela chamada foi debatida no Citenel 2017, em João Pessoa, como uma forma de incentivar projetos mais voltados às demandas do mercado. Os interessados podem encaminhar sugestões a consulta pública por meio de formulário no site da Aneel até o dia 05/01/2019. Os documentos estão disponíveis na página da ANEEL na internet, no menu principal "Participação Pública", item "Consulta Pública”. (Aneel – 21.11.2018)

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2 Setores de energia investem em tecnologia como realidade virtual e Big Data

O setor de energia vem pegando carona na Inteligência Artificial, realidade virtual, Big Data e até mesmo no novíssimo Blockchain para levar a eletricidade gerada pelo sol e pelo vento para as grandes cidades e aumentar a produtividade. Nas energias renováveis, inovações melhoraram o desempenho de fontes solar e eólica com o cruzamento de informações climáticas. Com isso, as células fotovoltaicas conseguem gerar até 4% mais energia, exemplifica Nicolas Driesen, especialista da Huawei Brasil, gigante chinesa de tecnologia. Usamos a mesma estratégia nas linhas de distribuição de energia, que pode ser oriunda de usinas eólicas e hidrelétricas. O objetivo é evitar perdas ao longo do processo, gerenciando caminhos alternativos na distribuição da eletricidade. (O Globo – 22.11.2018)

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3 Brasil é palco de inédita tecnologia de pirólise avançada para gerar energia do lixo

O Brasil está sendo palco da estreia mundial de uma inédita tecnologia térmica de waste-to-energy. Fruto da cooperação entre uma empresa brasileira e um renomado pesquisador francês, o desenvolvimento do projeto levou cerca de cinco anos e começou com a startup brasileira ZEG Environmental, adquirida pela Capitale Energia neste ano e que passou, a partir de agosto, a ser um braço de projetos na área de geração de energia de resíduos na nova empresa criada pelo grupo comercializador voltada para renováveis, a ZEG. A solução de pirólise foi concebida especificamente para atender à demanda nacional, já que 96% dos municípios contam com menos de 100 mil habitantes, segundo explica o sócio fundador da ZEG Ambiental e diretamente envolvido no projeto, André Tchernobilsky. É por esse motivo que todo o conceito da tecnologia inovadora – imaginada e executada pelo ex-chefe de pesquisa da agência espacial francesa, Jean Benoit – primou pela modulagem compacta e de fácil instalação e operação, ao contrário de soluções WTE convencionais, como a de mass burning (incineração), que precisam de alta escala de lixo (acima de 800 t/dia), grande espaço para a usina e complexidade operacional para se tornarem viáveis. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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Meio Ambiente

1 Emissões de gases na produção elétrica em 2017 tiveram aumento de 7%

As emissões de gases de efeito estufa do segmento de geração de energia elétrica aumentaram em torno de 7% no ano passado e alcançaram 59 milhões de toneladas de CO2 equivalente, de acordo com relatório divulgado pelo Observatório do Clima nesta quarta-feira, 21 de novembro. O crescimento representa, em números absolutos, cerca de 4 toneladas a mais que em 2016. Em termos de emissões de gases, a produção de eletricidade apresentou o maior aumento do setor de energia, que emitiu um total de 431 milhões de toneladas de CO2 equivalente, com aumento de 2% em relação ao ano anterior. O crescimento das emissões no setor elétrico é consequência da queda na produção de energia por usinas hidrelétricas, substituída por geração termelétrica a combustível fóssil. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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2 Norte Energia e União são multadas por descumprir prazos de licenciamento

A empresa Norte Energia S.A e a União foram multadas pela Justiça Federal em R$ 1,8 milhão pela demora no cumprimento dos prazos previstos no licenciamento ambiental da usina hidroelétrica de Belo Monte, no Pará. De acordo informação divulgada nesta quarta-feira (21), cada instituição deverá pagar cerca de R$ 900 mil. O licenciamento seria utilizado para a reestruturação da Fundação Nacional do Índio (Funai) na região. O valor das multas será destinado a um fundo nacional para ações em defesa do meio ambiente. Em nota, a Norte Energia informou que não foi intimada até o momento. A sentença foi resultado de uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que apontava problemas no funcionamento do órgão, responsável por atender os povos indígenas atingidos pelas obras. De acordo com o MPF, a situação dos povos atingidos chegou ao colapso devido à falta de estrutura na Funai. Por conta disso, o órgão não pode acompanhar os programas de compensação previstos no licenciamento. (G1 – 21.11.2018)

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Energias Renováveis

1 Geração eólica no Nordeste bate recorde

A geração eólica no Nordeste bateu novo recorde de geração instantânea no ultimo domingo (18/11), chegando a atender mais de 100% da carga do Nordeste. No dia, às 9h11, a geração de energia da fonte chegou a 8.920 MW, com um fator de capacidade de 86%. Naquele momento, a produção superou em 4% a carga total do subsistema, e o Nordeste exportou energia. O recorde anterior de geração eólica instantânea havia ocorrido no dia 13/9, às 8h24, quando foram gerados 8.665 MW, com fator de capacidade de 86%. Na ocasião, o montante foi suficiente para abastecer 83% da carga da região. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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2 Solatio dá entrada com outorga de 1 GW de solar para o mercado livre

A Solatio entrou no início do mês com pedido de Despacho de Requerimento de Outorga (DRO) para um complexo de quase 1 GW, localizado no município de Votuporanga, em SP, que tem contratos fechados no mercado livre. São 20 usinas, Janaúba 1 a 20, com 49,1 MW cada. No pedido apresentado no início deste mês à Aneel a empresa solicita o DRO “com vistas a atendimento de PPA no mercado livre”. Procurada pela Brasil Energia, a companhia não liberou mais informações sobre o projeto, como prazos e volume de energia negociado no contrato. O mercado livre tem sido um caminho crescente dos empreendedores com a desaceleração das contratações no mercado regulado. Os preços também tem sido mais vantajosos em relação aos fechados com as distribuidoras de energia. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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3 Eólicas produzem 8920 MW e quebram novo recorde de geração no Nordeste

Depois de mais de dois meses, a geração eólica no Nordeste bateu novo recorde de geração instantânea. No último domingo, 18 de novembro, às 9h11, a produção através dos ventos chegou a 8.920 MW, com um fator de capacidade de 86%. Naquele momento, a geração eólica superou em 4% a carga total do subsistema, tornando o Nordeste exportador de energia, segundo informação divulgada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico nesta quarta-feira, 21. O recorde anterior aconteceu no dia 13 de setembro, às 8h24, quando foram gerados 8.665 MW, com fator de capacidade também de 86%. Na ocasião, o montante foi suficiente para abastecer 83% da carga da região. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Abiogás: Dados brasileiros referentes a potencial de produção de Biogás

A Associação Brasileira do Biogás e do Biometano (Abiogás) atualizou os dados referentes ao potencial brasileiro de produção de biogás, que, no último levantamento, de 2015, era de 51,4 bilhões de m3/ano. Agregando novos substratos da produção agrícola coletados na pesquisa de 2018, e somados a demais resíduos dos setores sucroenergético, agropecuário e de saneamento, o potencial renovado é da ordem de 82 bilhões de m3/ano. A Abiogás detalha o potencial: 41,3 bilhões de m3 seriam do setor sucroenergético, 37,3 bilhões de m3 da agropecuária, 3,1 bilhões de m3 de saneamento. Com relação ao biometano, o potencial brasileiro é de 45,3 bilhões de m3/ano. Se todo o biogás fosse empregado para geração de energia elétrica, o país seria capaz de suprir 36% da atual demanda elétrica. Já se ele fosse purificado para a produção de biometano, a possibilidade seria de suprir 70% da demanda interna de diesel combustível, conforme dados da ANP para 2017. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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2 Aneel: Confirmado CVU para UTE Norte Fluminense

A Aneel definiu o Custo Variável Unitário, visando o ressarcimento da Norte Fluminense S.A pela geração da Termelétrica Norte Fluminense. O valor de CVU foi confirmado para quatro patamares da usina: R$ 59,33/MWh para o 1º, e R$ 69,02/MWh, R$ 130,24/MWh e R$ 428,17/MWh para os patamares seguintes. Os valores serão aplicados no processo de contabilização a partir do mês de outubro de 2018, e, para o 4º patamar, em novembro. A decisão, publicada através do despacho Nº 2.638, na edição da última terça-feira, 20 de novembro, do Diário Oficial da União, também determina que a CCEE efetue o ajuste no valor de R$ 10.752 por meio de crédito para a usina e como débito do Encargo de Serviços de Sistema – ESS, nos termos do módulo Encargos das Regras de Comercialização vigentes para o próximo processo de contabilização e liquidação financeira. (Agência CanalEnergia – 21.11.2018)

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Grandes Consumidores

1 BRK Ambiental: Tecnologia holandesa traz economia de até 50% da energia

Assim como toda companhia de saneamento, o grupo privado BRK Ambiental consome muita energia no tratamento de esgoto dos mais de 180 municípios em que atua no país por meio de concessões ou PPPs. Para reduzir o impacto energético do uso de sistemas de aeração em tanques de tratamento, que precisam de sopradores de potência elevada, a BRK adotou tecnologia holandesa inovadora que consome até metade de energia na operação. Já implantada em duas estações de tratamento de esgoto de grande porte, e em processo de adoção em mais cinco, a tecnologia reduz em 35% a 50% o consumo energético. A tecnologia, batizada de Nereda, teve a patente adquirida em 2005 pela empresa também holandesa Royal HaskoningDHV, que transferiu para a BRK a licença para uso no Brasil. O princípio do sistema é o uso de um reator sequencial, capaz de unir em apenas um tanque as etapas de entrada de esgoto, aeração e decantação. Conforme explica o diretor de engenharia da BRK Ambiental, Giancarlo Ronconi, isso faz com que o soprador utilizado seja de menor potência, atingindo redução de consumo médio de 35%, podendo chegar a até 50%. (Brasil Energia – 21.11.2018)

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Economia Brasileira

1 Brasil e Chile assinam acordo comercial para impulsionar investimentos e integração regional

Brasil e Chile assinaram nesta quarta-feira, 21 de novembro, um acordo de livre comércio voltado para dar um maior impulso aos investimentos e à troca de produtos entre os dois países, além de servir como aproximação entre os blocos Mercosul e Aliança do Pacífico. O presidente Michel Temer viajou a Santiago para firmar ao lado do presidente chileno, Sebastián Piñera, o documento que inclui 17 pontos não tarifados, como comércio de serviços, eletrônicos e medidas sanitárias y fitossanitárias, entre outros. Entre janeiro e setembro deste ano, o intercâmbio comercial entre Brasil e Chile foi de 7,2 bilhões de dólares, uma alta anual de 13 por cento. O Brasil é o maior sócio comercial do Chile na América Latina e o maior destino do investimento direto chileno no exterior, com um saldo acumulado de 35,2 bilhões de dólares (1990-2017), o que equivale a 29,5 por cento do total dos investimentos diretos chilenos no mundo. Essa é a primeira vez que o Brasil assume, em um acordo bilateral, compromissos em termos de comércio eletrônico, boas práticas regulatórias, transparência e anticorrupção, entre outros. (Reuters – 21.11.2018)

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2 Monitor do PIB da FGV mostra crescimento econômico de 1% no 3º trimestre

Houve crescimento de 0,4% em setembro, na comparação dessazonalizada com agosto, apontando um avanço de 1% no terceiro trimestre em relação ao período de abril a junho. Os dados fazem parte das estimativas do Monitor do PIB, calculado pela FGV e divulgado nesta quinta-feira. O IBGE publica suas Contas Nacionais Trimestrais na sexta-feira da próxima semana, dia 30. Segundo a FGV, trata-se da sétima taxa trimestral positiva consecutiva desde o fim da recessão. Na comparação com o terceiro trimestre de 2017, na série sem ajuste sazonal, a taxa foi de 1,7%. Nessa comparação, todos os componentes do PIB, tanto pela ótica da oferta quanto pela da demanda, apresentaram resultados positivos, à exceção da Construção. (Valor Econômico – 22.11.2018)

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3 OCDE reduz projeção de crescimento do PIB brasileiro em 2019

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2019, de 2,5% previstos em setembro para 2,1% no relatório publicado nesta quarta-feira em Paris. O número mantém a tendência de queda, já que, em maio, a entidade projetava que o PIB do Brasil crescesse 2,8% no próximo ano. Para este ano, a expectativa permanece em 1,2% de expansão como em setembro, vindo de uma projeção de avanço de 2% contemplada no relatório de maio. O documento também traz as primeiras previsões para a economia em 2020: um crescimento de 2,4% do PIB do país, puxado por um aumento do consumo privado e sustentado por uma esperada melhora das condições no mercado de trabalho. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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4 BNDES lançará novo programa de incentivo a debêntures de infraestrutura

O BNDES vai lançar nos próximos dias mais um programa de incentivo à emissão de debêntures de infraestrutura que compensará as empresas que emitirem os papéis com redução de spread do banco, disse a jornalistas o diretor de governo e infraestrutura do banco de fomento, Marcos Ferrari. Segundo ele, as novas taxas estão sendo calculadas e calibradas para serem anunciadas em breve. O spread médio do banco para infraestrutura varia atualmente de 0,9 a 1,6 por cento, ou seja, em média de 1,3 por cento segundo o diretor. (Reuters – 21.11.2018)

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5 Cessão onerosa pode render R$ 40 bi a mais aos cofres públicos caso regime de partilha seja adotado

O megaleilão dos excedentes da cessão onerosa no pré-sal renderá cerca de R$ 60 bilhões, sendo R$ 48 bilhões para a União e R$ 12 bilhões para os Estados e municípios (20% do valor), se feito pelo regime de partilha. Se o leilão for alterado para o regime de concessão, a arrecadação aumentará substancialmente, atingindo cerca de R$ 100 bilhões. Nesse caso, a transferência para os Estados e municípios sobe para R$ 20 bilhões e o Tesouro Nacional embolsa R$ 80 bilhões. Esse é um bom motivo para o governo de Jair Bolsonaro patrocinar a mudança na lei do pré-sal para voltar ao modelo de leilões adotado antes dos governos do PT. (Valor Econômico – 22.11.2018)

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6 Governo pode liberar R$ 653 milhões do Orçamento devido ao não uso de aporte em estatais

Mesmo com frustração de receitas para o ano, a equipe econômica poderá fazer um desbloqueio no Orçamento de R$ 652,7 milhões, conforme prévia do último relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas. A versão final do documento será apresentada hoje pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda e, portanto, ainda pode sofrer ajuste. A liberação seria possível, conforme uma fonte da equipe econômica, porque será usada uma reserva existente no Orçamento de R$ 2,993 bilhões que seria destinada para capitalizar empresas como a Caixa Econômica Federal e, no entanto, ainda não foi utilizada. Se não fosse essa reserva, o governo teria que fazer um bloqueio de R$ 2,359 bilhões. (Valor Econômico – 22.11.2018)

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7 Brasil abre 57,7 mil vagas com carteira em outubro, mas ritmo desacelera

O país registrou em outubro a abertura líquida de 57,7 mil vagas com carteira assinada. O desempenho em outubro ficou abaixo do registrado em igual mês de 2017, quando foram abertas 76,6 mil vagas. Este ano, nos meses anteriores, o número de vagas criadas vinha se mostrando mais robusto: foram 110.431 em agosto e 137.336 em setembro. O resultado também veio pior do que a expectativa média dos economistas, que era de geração de 73 mil vagas no mês, com intervalo de 40 mil a 154 mil. Em outubro, foram registradas 1.279.502 admissões, ante 1.221.769 desligamentos. Os dados são do Caged, divulgados terça, 20 de novembro, ainda sem ajuste - não consideram as informações entregues pelas empresas fora do prazo. (Valor Econômico - 21.11.2018)


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8 Banco Mundial: Reforma da Previdência precisa ser rápida e substancial

À frente do Banco Mundial no Brasil, o alemão Martin Raiser alertou nesta quarta-feira, 21 de novembro, durante o evento “Diálogos para o Amanhã”, realizado pelo, para a necessidade de uma reforma da Previdência “rápida e substancial”, sob o risco de limitar o potencial de crescimento da economia brasileira a algo perto de 2% ao ano. Raiser, que participou do evento realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), afirmou que a reforma precisa ser aprovada já no ano que vem e ser substancial no sentido de alcançar, no mínimo, ganhos fiscais de 1,8% do Produto PIB em dez anos. O diretor lembrou que o Banco Mundial desenvolveu estudo sobre os gastos públicos no Brasil e concluiu que a Previdência é o motor do desequilíbrio. Além disso, o estudo identificou que o sistema de aposentadoria brasileiro é injusto, uma vez que 35% do dinheiro usado para bancar a Previdência beneficiam os 20% mais ricos. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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9 Demanda das empresas por crédito cai 1,8% em outubro, diz Serasa

A demanda das empresas por crédito recuou 1,8% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Na comparação com setembro, devido à maior quantidade de dias úteis em outubro, a procura dos empresários por crédito cresceu 10,9%, revertendo parcialmente o recuo mensal de 13,8% observado na comparação entre setembro e agosto. Com esses resultados, a expansão da demanda empresarial por crédito recuou 1,1% no acumulado dos primeiros dez meses de 2018. A queda interanual da busca empresarial por crédito em outubro ocorreu apenas nas micro e pequenas empresas, que retraíram suas demandas em 2,1%. Nas médias empresas houve alta de 4,4%. Nas grandes empresas houve avanço de 16,9% em outubro em comparação a outubro do ano passado. (Valor Econômico - 21.11.2018)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 21 sendo negociado a R$ 3,7901, variando +0,29% em relação ao início do dia. Hoje (22) começou sendo negociado a R$3,7931, variando +0,08% em relação ao fechamento do dia útil anterior, e segue com a cotação no valor de R$3,8037 às 10h36, variando +0,28% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 21.11.2018 e 22.11.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 SOUZA, Zilmar José de. “Levaremos 120 anos para aproveitar potencial da bioeletricidade?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CGIE. “Nota Técnica 01/2017: Avaliação das Perdas no Sistema Elétrico Brasileiro”. CGIE - Comitê Gestor de Informações Energéticas, Grupo de Trabalho Perdas. Brasília, 26 de setembro de 2017.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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