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l IFE: nº 4.673 - 07 de novembro de 2018 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Inovação Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL discute P&D de mobilidade elétrica no segmento de carga urbana Foi realizada reunião na EDP do Espírito Santo, em Vitória, para conhecer melhor possibilidades e potenciais para projetos de P&D de mobilidade elétrica no segmento de carga urbana. A reunião ocorreu nesta terça-feira (06/11), na sede da Wine.com e contou com a presença de representes do SENAI Cimatec, Siemens e Gesel-UFRJ. O objetivo foi de conhecer as características operacionais do maior distribuidor de vinhos por e-commerce do Brasil e, com base nos resultados, definir projeto de P&D focado na descarbonização através do uso de veículos elétricos. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2018) 2 GESEL faz apresentação do P&D sobre avaliação do Programa de P&D da Aneel Nesta terça-feira (06/11), Rubens Rosental, coordenador de temas especiais/estratégicos do GESEL e Mauricio Moszkowicz, coordenador executivo do GESEL, estiveram reunidos, na sede da EDP SP, no âmbito do P&D da Aneel “Avaliação do Programa de P&D da Aneel de 2008-2015: Formulação de Propostas de Aprimoramento”, realizado pelo GESEL em parceria com a EDP (empresa proponente), AES, CPFL e ENERGISA. O GESEL fez uma exposição aos representantes das empresas sobre os objetivos já alcançados e dos próximos passos do projeto. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2018) 3 Senado pode votar projeto que inclui solução para o GSF na quarta-feira (07/11) O presidente do Senado, Eunicio Oliveira, retirou de pauta o PLS 209/2015, que seria votado nesta terça-feira, 6 de novembro, mas pode voltar a incluir a proposta na sessão de quarta-feira, 7, se houver acordo com a oposição. O projeto de lei estabelece o pagamento de multa pelas distribuidoras a seus consumidores, em caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica, e inclui a solução para os débitos dos geradores com o GSF. No fim da sessão de terça-feira, os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Fernando Bezerra (MDB-PE) anunciaram que estavam negociando um acordo para votação da matéria. O projeto de lei foi aprovado na semana passada na Comissão de Infraestrutura do Senado e teria caráter terminativo, o que fazia com que fosse enviado diretamente à Câmara. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018) 4 Apine recorre à Aneel para parcelar débito por GSF após queda de liminar 5 MME: Prorrogada consulta pública sobre proposta de leilão de térmicas a gás no Nordeste O MME decidiu ampliar um processo de consulta pública sobre sua proposta de realizar em 2019 um leilão para a contratação de novas termelétricas a gás natural, e o processo agora receberá contribuições até 22 de novembro, segundo publicação da pasta no Diário Oficial da União. A proposta, que prevê viabilizar as usinas em uma nova modalidade, o chamado leilão para a contratação de potência associada à energia de reserva, originalmente receberia contribuições até esta quarta-feira (07/11). (Reuters – 07.11.2018) 6 Aneel: Aberta audiência pública para revisar norma da RGR A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira (6/11) audiência pública para revisar a Resolução Normativa nº 748/2016. A revisão visa adequar a remuneração das distribuidoras designadas por meio da exclusão da receita de ativo regulatório dos empréstimos do fundo da Reserva Global de Reversão (RGR). A audiência receberá contribuições a partir de amanhã (7/11) até 16/11. Os interessados em contribuir com a audiência pública devem mandar sugestões para o e-mail ap050_2018@aneel.gov.br ou para o endereço: ANEEL – SGAN Quadra 603 – Módulo I Térreo/Protocolo Geral, CEP 70.830-110, Brasília–DF. (Aneel – 06.11.2018) 7 Aneel: Aprovada audiência para discutir o Plano Anual de Aplicação de Recursos do Procel 2018 Em reunião pública realizada nesta terça-feira, (6/11), a Diretoria da Aneel aprovou a abertura de audiência pública para discutir o aprimoramento do Plano Anual de Aplicação de Recursos do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PAR Procel 2018. O Plano Anual é elaborado pelo Grupo Coordenador de Conservação de Energia (GCCE) e submetido à audiência pública, com o objetivo de garantir a transparência do processo e a participação da sociedade. Posteriormente, o GCCE avaliará as contribuições recebidas e elaborará a versão final para avaliação pelo Comitê Gestor. O PAR 2018 contemplou projetos para as seguintes áreas de atuação: educação; portal de informação; marketing; selo Procel de economia de energia; indústria; edificações; saneamento; eficiência energética em iluminação pública; gestão pública e projetos estruturantes. As contribuições podem ser feitas no período de 7 a 27/11/18 para o e-mail: ap051_2018@aneel.gov.br ou para o endereço ANEEL – SGAN Quadra 603 – Módulo I Térreo/Protocolo Geral, CEP 70.830-110, Brasília/DF. (Aneel – 06.11.2018) 8 Aneel: Aprovada para testes turbina de 108 kW em CGH no RJ 9 Aneel realiza workshop sobre tarifa binômia nos dias 7 e 8/11 A Aneel realiza, nos dias 7 e 8 de novembro no Complexo Brasil 21 em Brasília, o Workshop Tarifa Binômia. O evento visa coletar percepções e trocar experiências nacionais e internacionais dos agentes setoriais e da sociedade organizada, além de proporcionar reflexões sobre o modelo tarifário atual para buscar aprimoramentos e novas possibilidades de tarifação para consumidores de baixa tensão. (Aneel – 06.11.2018)
Empresas 1 Medidas provisórias pretendem dar sobrevida as distribuidoras de AM e AL O MME está concluindo a elaboração de duas medidas provisórias (MP) relacionadas à privatização das distribuidoras da Eletrobras, com o objetivo de evitar a liquidação da Amazonas Energia e da Ceal (Alagoas) no início de janeiro, apurou o Valor com fontes com conhecimento da situação. A ideia é que as duas MPs sejam enviadas à Casa Civil para publicação o mais brevemente possível. Assim, o leilão de privatização da Amazonas Energia, marcado para 27 de novembro, pode ser mantido. A venda da Ceal não depende de uma alteração legal, mas esbarra em uma liminar do STF que suspendeu a operação em meio a um conflito entre a União e o governo alagoano. A Amazonas Energia é considerada o problema mais urgente. (Valor Econômico – 07.11.2018) 2 Governador de Alagoas espera que imbróglio da Ceal seja resolvido até o fim de 2018 O governo de Alagoas quer chegar a uma solução para o imbróglio envolvendo a privatização da Ceal, distribuidora de energia da Eletrobrás no Estado, até o fim deste ano, afirmou nesta terça-feira, 6/11, o governador Renan Filho (MDB). A União pretende leiloar a companhia, mas o Estado conseguiu uma liminar no STF barrando a venda alegando que tem uma dívida a receber desde a época da federalização da estatal. A liminar, porém, não protege contra uma eventual liquidação da Ceal, admitiu Renan Filho. O governador esteve hoje com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, para discutir a situação da empresa, que está com o processo de privatização parado por conta do embate judicial. Alagoas quer abater R$ 250 milhões de sua dívida de cerca de R$ 6 bilhões com a União pela venda da Ceal, mas o governo federal nega a existência desse débitos. (O Estado de São Paulo – 07.11.2018) 3 Petrobras: vendas de energia elétrica no mercado livre somaram 843 MW médios em 2018 A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 23,7 bi nos nove primeiros meses deste ano, este é o maior valor desde 2011 e 4,7 vezes superior ao mesmo período do ano anterior. O ebitda ajustado atingiu R$ 85,7 bi, com margem de 33%. Esse desempenho, explicou a empresa, se deve às maiores margens nas exportações e vendas de derivados no Brasil. As vendas de energia elétrica no mercado livre somaram 843 MW médios no ano de 2018, aumento de 6%, no trimestre encerrado em setembro, contudo, houve queda de 7,9% para 754 MW médios ante os 819 MW do mesmo período de 2017. Já para o mercado regulado o volume destinado foi de 2.788 MW médios, queda de 9% nos nove meses do ano. Entre julho e setembro o volume recuou 8,8% ante os mesmos meses de 2017. A geração de energia no ano reduziu 14%, para 2.533 MW médios e no trimestre caiu 17,1% para 3.371 MW médios. Apesar disso, a empresa reportou que houve aumento na receita com vendas de energia elétrica, para R$ 1,9 bi, influenciado pela elevação do PLD e pela maior geração termelétrica, em função do menor nível dos reservatórios das hidrelétricas. Entre os destaques que a empresa apontou está o estabelecimento de parcerias com Equinor para negócios no segmento de energia eólica offshore no Brasil, com a Total no segmento de energias renováveis e com a CNPC, no projeto do Comperj e cluster de Marlim. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018) 4 Multa da Eletropaulo é reduzida para R$ 21,6 mi 5 Taesa: Alta de 175,1% no lucro líquido do 3º tri A Taesa registrou forte alta de 175,1% no lucro líquido do 3º trimestre, para R$ 267,7 mi, ante o valor obtido em igual período anterior. A empresa afirmou que o IGP-M foi o principal fator que aumentou o lucro no período. No acumulado do ano, o lucro cresceu 100,8% para R$ 744,2 mi na comparação com 2017. A receita líquida, medida pela metodologia IFRS, subiu 87,6% no trimestre para R$ 403,2 mi. De janeiro a setembro, a receita subiu 49,5% para R$ 1,071 bi. A dívida líquida alcançou R$ 2,229 bi, 8,6% menos que em setembro de 2017. O ebitda regulatório caiu 14,5% para R$ 310,1 mi no 3º trimestre. No ano, o ebitda caiu 8,5% para R$ 1,044 bi. A empresa vai distribuir dividendos intercalares, somando R$ 245,1 mi. O pagamento referente ocorrerá no dia 22 de novembro, com base na posição acionária do dia 9. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018) 6 Moody’s: compra de PCHs da EDP não altera ratings da Statkraft Energias Renováveis A agência de classificação de risco Moody’s afirmou o rating corporativo Ba3 na escala global e A1.br na escala nacional da StatKraft Energias Renováveis. A perspectiva é estável. A manifestação da agência vem logo após a compra de 8 PCHs da EDP, por R$ 704 mi. De acordo com a agência, a afirmação dos ratings considera que as métricas de crédito melhoraram bastante após a norueguesa Statkraft AS ter assumido o controle da empresa, em julho de 2015. Os acionistas noruegueses demonstraram um claro compromisso de apoiar a subsidiária brasileira por meio de aumentos de capital e melhorias na governança. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018) 7 Cemig GT realiza recompra de R$132 mi em debêntures A Cemig informou que sua subsidiária Cemig Geração e Transmissão realizou a recompra de 24.565 debêntures de sua 5ª emissão, no valor de R$ 132 mi, de acordo com fato relevante nesta terça-feira. A Cemig disse que a recompra dos debêntures pela Cemig GT demonstra o compromisso da companhia em “reduzir seu endividamento, melhorar sua rentabilidade e aprimorar sua qualidade de crédito”, ainda segundo o comunicado. (Reuters – 06.11.2018) 8 Furnas promove leilão de energia dia 8 de novembro Furnas realizará na amanhã (8/11) leilão para venda de energia elétrica convencional, com oferta de sete produtos, todos com atendimento para o submercado Sudeste/Centro-Oeste. A divulgação do resultado está prevista para o próximo dia 23/11 e o processo se encerra no dia 30/11, com a assinatura dos contratos de compra. (Brasil Energia – 06.11.2018) 9 Transmissão impulsiona pedidos da ABB no trimestre A ABB percebe o reflexo da retomada dos leilões de transmissão e de geração de energia nos últimos anos, que ajudaram a aumentar os pedidos da área de Power Grids da companhia no Brasil em 47% no terceiro trimestre do ano, em comparação com igual período de 2017. “Isso está muito ligado aos projetos de transmissão de energia, tão importantes para escoar os projetos renováveis, que estavam represados durante o período que o segmento de transmissão foi pouco atrativo”, disse o vice-presidente de Marketing da divisão Power Grids da ABB no Brasil, Glauco Freitas. Ele cita como fundamentais para o crescimento da divisão, também, os leilões de geração A-4 e A-6 e os dois leilões da Cemig para o mercado livre. O leilão de transmissão planejado para o final do ano também é motivo de expectativas para a companhia. (Brasil Energia – 06.11.2018) 10 Enel: Italiana tem lucro acima do esperado, mas vê dívida maior neste ano A elétrica italiana Enel manteve suas projeções de lucros nesta terça-feira, após resultados acima das estimativas nos primeiros nove meses do ano, mas elevou a meta para dívida no ano, em parte devido a recentes aquisições e variações cambiais. A Enel, uma das mais endividadas empresas de serviços públicos da Europa, disse que agora espera uma dívida líquida neste ano entre € 41 bi e € 42 bi. Em junho, a companhia aceitou pagar quase US$ 1,5 bi para comprar uma fatia majoritária na distribuidora de energia brasileira Eletropaulo e também disse que poderia investir mais US$ 2,3 bi na aquisição de uma empresa de fibra ótica na América Latina. No ano passado, a Enel ainda comprou a distribuidora de energia Celg-D junto à brasileira Eletrobras por cerca de US$ 640 mi. Mas o grupo, uma das maiores empresas de energia verde listadas no mundo, disse que espera um fluxo de caixa maior neste ano e confirmou uma previsão de lucros operacionais de € 16,2 bi. O ebtida nos primeiros nove meses subiram 6,2%, para € 12 bi, impulsionados pelos negócios de energia limpa e melhores margens no Brasil após a aquisição da Eletropaulo. (Reuters e Valor Econômico – 06.11.2018) 11 Siemens Gamesa alcança guidance do ano fiscal 2018 A Siemens Gamesa alcançou seu guidance para o ano fiscal de 2018 ao obter lucro de € 70 mi e receita de € 9,1 bi. O ebit pre-PPA e custos de restruturação e integração somaram € 693 mi com margem de 7,6%, índice este impactado pela queda dos preços do negocio de turbinas onshore no patamar de dois dígitos. No 4º trimestre fiscal, o desempenho financeiro da empresa foi classificado como robusto em função de um crescimento de receita de 12%, para € 2,6 bi devido à recuperação do volume onshore e ao alto nível de execução de projetos offshore, com uma margem ebit de 8,2%. O lucro líquido foi de € 25 mi nos últimos três meses do ano fiscal da empresa que se encerra em setembro. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018)
Leilões 1 Aneel aprova edital dos leilões A-1 e A-2 A Aneel aprovou nesta terça-feira o edital de dois leilões destinados à contratação de energia elétrica proveniente de usinas existentes com o prazo de suprimento de dois anos. Os leilões, denominados "A-1" e "A-2", serão realizados, sequencialmente, no dia 7 de dezembro. Para o leilão “A-1”, o edital definiu o preço teto de R$ 170 por MWh para a energia fornecida por quantidade e por disponibilidade. O suprimento será realizado de 1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2020. Já o preço máximo da energia negociada no leilão “A-2” foi fixado em R$ 162 por MWh para as modalidades de fornecimento por quantidade e disponibilidade. As usinas contratadas deverão produzir energia para o sistema de 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2021. O suprimento por disponibilidade valerá para fontes termelétricas a biomassa e gás natural. A modalidade por quantidade valerá para as demais fontes. (Valor Econômico – 06.11.2018)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil Os reservatórios da região Sul registraram crescimento de 0,8% em seu volume em relação ao dia anterior, ficando com 81,2%, segundo dados do ONS o relativos à última segunda-feira, 5 de novembro. A energia armazenada foi para 16.319 MW mês e a ENA foi para 193% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 65,77% da capacidade. Por sua vez a região Norte contou com diminuição de 0,2% nos níveis, que se encontram em 24,8%. A energia armazenada aponta 3.727 MW mês e a energia afluente está em 55% da MLT. A usina Tucuruí opera com os níveis a 32,35%. O submercado Nordeste apresentou recuo de 0,1% na capacidade de armazenamento, que chegou a 25,6%. A energia armazenada consta em 13.289 MW mês no dia e a ENA segue em 32% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 21,84% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste do país os reservatórios não sofreram variações e o subsistema funciona com 19,8%. A energia armazenada indica 40.160 MW mês e a energia afluente aparece com 94% da MLT. Furnas funciona com 14,48% e a UHE São Simão com 25,89% do volume. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018)
Inovação 1 CPFL Energia vê necessidade de cerca de 80 mil eletropostos até 2030 A CPFL Energia estima que o Brasil precisará de 80 mil eletropostos públicos até 2030 para acompanhar o ritmo de crescimento do mercado de veículos elétricos no país. A estimativa é uma das principais conclusões do projeto de Pesquisa & Desenvolvimento Emotive, que analisou durante cinco anos o impacto da mobilidade elétrica para o setor elétrico brasileiro. Neste cenário de 80 mil postos de recarga, a frota de carros elétricos puros e híbridos plug-in no Brasil deve alcançar 2 milhões de unidades em circulação. Neste sentido, o desenvolvimento de um mercado de recarga pública, combinando eletropostos semi-rápidos e rápidos, se mostra como um dos principais desafios para a expansão da mobilidade elétrica no país. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018)
Energias Renováveis 1 CPFL Energia vê necessidade de cerca de 80 mil eletropostos até 2030 A Paraíba é o 9º estado que mais produz energia eólica no Brasil, conforme divulgou a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) na segunda-feira, 5 de novembro. O estado possui 15 usinas e tem capacidade de produção para 156,9 MW. O Brasil ultrapassou a marca de 14 GW de capacidade instalada de energia eólica com o que é produzido nos 568 parques eólicos e mais de 7 mil aerogeradores, em 12 estados. (G1 – 06.11.2018) 2 BID Invest garante R$ 315 milhões para complexo solar de Pirapora (MG) O BID Invest, braço do setor privado do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), concedeu uma garantia total de crédito de R$ 315 milhões para cobrir a emissão de debêntures para o financiamento da construção e operação da fase II do complexo solar de Pirapora. O projeto, desenvolvido e operado pela EDF Renewables e Canadian Solar no Brasil, possui uma capacidade instalada de produção de energia combinada de 191,5 MW. O projeto será o primeiro projeto solar fotovoltaico de larga escala a ser financiado pela modalidade no Brasil, contribuindo para a crescente oferta de energia renovável não convencional no país. (Brasil Energia – 06.11.2018)
Gás e Termelétricas 1 ANP: Produção de óleo e gás no pré-sal sobe 3,7% e bate recorde No mês de setembro, a produção de petróleo e gás do Brasil foi de aproximadamente 3,196 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), segundo dados divulgados pela ANP. Foram prospectados 2,486 milhões de barris de petróleo por dia (bbl/d), redução de 1,4% na comparação com o mês anterior e de 5,9% em relação a setembro de 2017. Já a produção de gás natural totalizou 113 milhões de m³ por dia, um aumento de 6,1% em comparação ao mês anterior e uma redução de 0,9%, se comparada com o mesmo mês de 2017. O aproveitamento de gás natural no mês alcançou 97,2% do volume total produzido, com a disponibilização ao mercado de 56,4 milhões de metros cúbicos por dia. Já a queima de gás movimentou 3,1 milhões de metros cúbicos por dia, redução de 0,6% se comparada ao mês anterior e de 7,7% em relação ao mesmo mês em 2017. (Agência CanalEnergia – 06.11.2018) Economia Brasileira 1 Aprovação da reforma da Previdência de Temer faria economia crescer até 3,5% em 2019, diz Guedes A aprovação ainda neste ano da reforma da Previdência abriria espaço para maior retomada da economia em 2019, afirmou o futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Para ele, o aval dos parlamentares à proposta de Michel Temer para a Previdência tiraria uma nuvem negra sobre o próximo governo. Sem isso, seria preciso acelerar reformas fiscais de outra forma, acrescentou. “Seria excelente para o país se nós conseguíssemos aprovar uma reforma da Previdência e o Banco Central independente (este ano). Seria ótimo. Você já entrava o ano que vem com a perspectiva de a economia crescer 3,0, 3,5%, e você então teria tempo para trabalhar as reformas estruturantes”, disse a jornalistas, antes de se encontrar com o atual ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. (Reuters – 07.11.2018) 2 Bolsonaro aceita manter Ilan na presidência do BC Em sua primeira visita a Brasília desde que foi eleito presidente da República, Jair Bolsonaro sinalizou que convidará o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, para continuar no cargo. Bolsonaro foi questionado sobre a possibilidade de convidar Ilan para permanecer à frente do BC. Sua resposta deixou uma porta aberta a esse convite, mas o presidente eleito disse que decisão ficará a cargo de seu ministro da Economia. "Olha, o Paulo Guedes gosta dele. E, para mim, não é questão de gostar, é questão de competência", disse Bolsonaro. (Valor Econômico – 07.11.2018) 3 BC aponta queda de riscos após eleições 4 Aceleração da inflação em outubro não deve persistir, dizem analistas As projeções para o indicador oficial de inflação, que será divulgado hoje 7 de novembro, vão de aumento de 0,42% a 0,61%. No acumulado em 12 meses, as previsões apontam que a alta do IPCA passou de 4,53% para 4,66%, mas a expectativa é que o índice volte a ficar abaixo da meta anual de 4,5% já em novembro, quando a bandeira tarifária amarela deve provocar deflação no dado mensal. O acréscimo menor nas contas de luz em razão do aumento no nível dos reservatórios, a apreciação do real em relação ao dólar e a queda das cotações do petróleo no mercado internacional são fatores que vão contribuir com a inflação no curto prazo, especialmente neste mês, de acordo com Leonardo França, da Rosenberg Associados. Em outubro, no entanto, o IPCA ficou em 0,53%, calcula ele, pressionado pelos alimentos, cuja oferta foi afetada pelo clima mais chuvoso. (Valor Econômico – 07.11.2018) 5 IPCA sobe 0,45% em outubro, diz IBGE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,45 % em outubro, após alta de 0,48 % no mês anterior, informou o IBGE nesta quarta-feira, 7 de novembro. No acumulado de 12 meses até outubro, o IPCA teve alta de 4,56 %, contra alta 4,53 % do mês anterior. Uma pesquisa realizada pela Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,55 % em outubro, acumulando em 12 meses alta de 4,66 %. (Reuters – 07.11.2018) 6 IGP-DI desacelera alta a 0,26% em outubro com queda de matérias-primas no atacado, diz FGV O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou a subir 0,26 % em outubro depois de ter avançado 1,79 % em setembro, com os preços de minério de ferro, soja e milho apresentando queda no atacado. O resultado informado nesta quarta-feira, 7 de novembro, pela FGV ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,43%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60 por cento do indicador todo, desacelerou a alta em outubro a 0,17 %, de 2,54 % em setembro. No IPA, as Matérias-Primas Brutas apresentaram variação negativa de 1,49%, ante avanço de 3,25% no mês anterior. O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do PIB e das contas nacionais em geral. (Reuters – 07.11.2018) 7 Dólar ontem e hoje Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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