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IFE: nº 4.670 - 01 de novembro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Comissão do Senado aprova PL sobre multa para corte de energia que contém solução para GSF
2 Governo Bolsonaro mantém MME fora de “super ministério”
3 Senadores impõem votar GSF e Dutogas em projeto de lei como condição para votar cessão onerosa
4 Diretor-geral da Aneel fala a investidores
5 Aneel: Distribuidoras credoras vão receber R$ 65,4 milhões da Conta Bandeiras
6 Aneel: Aprovada norma referente a receita teto de leilões de transmissão
7 Aneel: Inscrições para workshop sobre tarifa binômia vão até amanhã (1/11)
8 CCEE: Inadimplência do GSF recua em R$ 3 bilhões
9 Livro aborda perturbações eletromagnéticas que interferem na produção, transmissão e distribuição de energia elétrica
10 Livro analisa a legalidade da interferência do Judiciário nas decisões da Aneel
11 MME: Definido como prioritário projeto de transmissão da IE Biguaçu
12 Artigo de Abel Holtz (Consultor): “Contraponto às restrições às nossas Hidrelétricas”

Empresas
1 Lucro da Engie cresce 32,8% no terceiro trimestre
2 Bolt Energias está perto de vender operações de comercialização
3 EDP Brasil: Lucro salta 119% no 3° tri
4 EDP investirá R$ 2 bi por ano a partir de 2019
5 Celesc assina contrato para financiamento de US$ 276 mi com BID
6 Boa Vista: Prorrogado prazo de consulta sobre leilão
7 Boa Vista Energia: Ação do Procon-RR pede suspensão de reajuste tarifário
8 Weg é reconhecida no Prêmio Fornecedores do Ano 2018

9 Eletropaulo tem novo presidente

10 Ampliado prazo para CP do leilão de energia para Boa Vista

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos Reservatórios pelo Brasil
2 Estima-se cerca de 0,39% de economia de energia durante o horário de verão
3 Nível de consumo de energia se manteve estável em setembro

10 Titulo

Inovação
1 CPqD e PHB Eletrônica desenvolvem rede de eletropostos com tecnologia brasileira

Meio Ambiente
1 Fusão de Ministérios recebe críticas da presidente do Ibama e do ministro da Agricultura

Energias Renováveis
1 Alemanha chega a acordo sobre expansão em renováveis em sia matriz elétrica, diz SPD
2 BNDES capta US$ 156 milhões com Banco do Brics para energia renovável
3 Investimento compulsório em renováveis passa por comissão do Senado
4 Cidade potiguar planeja usar eólicas para fornecer energia a custo zero e atrair indústrias

5 Complexo Solar Apodi (CE) inicia operação na próxima semana, dizem sócios
6 CLWP Eólica: Aneel aprova 59,4 MW eólicos para operação comercial na Bahia

Economia Brasileira
1 Produção industrial no Brasil cai 1,8% em setembro, diz IBGE
2 BC mantém juros em 6,5% e destaca melhora em riscos para a inflação

3 Selic pode subir menos em 2019 com avanço de reformas
4 Elevação do rating depende de reformas, aponta S&P
5 IPC-S encerra outubro com alta de 0,48%, diz FGV
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 HOLTZ, Abel. “Contraponto às restrições às nossas Hidrelétricas”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2018.


 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Comissão do Senado aprova PL sobre multa para corte de energia que contém solução para GSF

A Comissão de Infraestrutura do Senado Federal aprovou ontem, por unanimidade, projeto de lei que estabelece multa para as distribuidoras de energia elétrica que interromperem a prestação do serviço sem que a causa seja falta de pagamento do usuário ou falha nas instalações do próprio consumidor. O texto ainda incluiu "jabutis" sobre o risco hidrológico (GSF) e a construção de um gasoduto. O projeto é do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e tramita de forma conclusiva nas comissões da Casa. Ao fim da sessão, Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado e relator do projeto, afirmou que a informação da secretaria legislativa era de que o projeto seria dado como aprovado, mas o presidente da comissão, Eduardo Braga (MDB-AM), informou que a proposta ainda terá que passar pelo plenário. (Valor Econômico – 01.11.2018)

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2 Governo Bolsonaro mantém MME fora de “super ministério”

O governo de Jair Bolsonaro não irá criar o superministério de Infraestrutura, unindo as pastas de Minas e Energia e de Transporte. Ao contrário das expectativas alardeadas durante a campanha, o novo presidente optou por manter o MME preservado, apenas com as três pastas já existentes: Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Geologia, Mineração e Transformação Mineral e Energia Elétrica. A decisão de manter a estrutura do MME foi confirmada nesta quarta-feira (31/10), pelo general Hamilton Mourão. (Brasil Energia – 31.10.2018)

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3 Senadores impõem votar GSF e Dutogas em projeto de lei como condição para votar cessão onerosa

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), encerrou a sessão de votações na Casa sem apreciar o requerimento de urgência do projeto de lei da cessão onerosa. A votação deve ser retomada na próxima terça-feira, 6. Se o requerimento for aprovado, o projeto de lei, por sua vez, pode ser votado na quarta-feira, 7. Mas, de acordo com o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), o requerimento só será analisado após a votação de um projeto de lei que traz uma proposta de acordo para o imbróglio bilionário do risco hidrológico. O relatório do projeto de lei que traz a emenda do risco hidrológico tem impactos bilionários para o governo, pois prevê o pagamento de recursos para a Cemig por usinas que não pertencem mais à empresa. (O Estado de São Paulo – 31.10.2018)

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4 Diretor-geral da Aneel fala a investidores

O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, falou ontem (31/10) a uma plateia de investidores e analistas do setor elétrico durante o VII BTG Pactual Utilities Day, em São Paulo, e apresentou as linhas mestras do reposicionamento da Agência perante o mercado, com foco no diálogo para a solução dos problemas do setor. Pepitone apresentou aos investidores as prioridades da nova diretoria colegiada da Agência, como a busca por soluções administrativas para aliviar os reajustes nas tarifas de energia elétrica, a ampliação da participação de fontes renováveis, o fortalecimento do mercado livre e a privatização das distribuidoras da Eletrobras, entre outros tópicos. Em sua fala, Pepitone defendeu ainda uma revisão do modelo para o setor elétrico. “O modelo está esgotado. Há descontentamento generalizado, uma ampla demanda judicial e a gente precisa virar essa página”, disse. (Aneel – 31.10.2018)

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5 Aneel: Distribuidoras credoras vão receber R$ 65,4 milhões da Conta Bandeiras

A Aneel definiu em R$ 65,4 milhões o repasse as concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras da Conta Bandeiras. O valor é referente as operações de setembro de 2018 e os repasses deverão ser efetuados até o próximo dia 7 de novembro. Conforme o despacho nº 2.498, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 31 de outubro, os valores serão repassados a 38 concessionárias. Cemig Distribuição, Eletropaulo, CPFL Paulista e Copel D receberão os maiores montantes, com respectivamente, R$ 8,4 milhões, R$ 7,1 milhões, R$ 4,9 milhões e R$ 4,5 milhões. Por sua vez, os 51 agentes devedores da Conta Bandeiras terão juntos que aportar, até 5 de novembro, a quantia de R$ 31 milhões. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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6 Aneel: Aprovada norma referente a receita teto de leilões de transmissão

A Aneel aprovou resolução que altera o cálculo da receita teto para leilões de transmissão. A Agência modificou a metodologia para levar em conta referenciais de mercado sobre a proporção entre custo de capital próprio e custo do capital de terceiros. mO regulamento define que o percentual de capital de terceiros na estrutura de capital não poderá ser inferior a 30% ou superior a 45%, conforme a informação mais recente até a data de definição dos demais parâmetros do cálculo da receita para o leilão. Deste modo, a estrutura de capital a ser definida pode ser atualizada a cada leilão de transmissão com os dados mais atuais. (Aneel – 31.10.2018)

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7 Aneel: Inscrições para workshop sobre tarifa binômia vão até amanhã (1/11)

Nos dias 7 e 8 de novembro, a Aneel realizará, no Complexo Brasil 21 em Brasília, o Workshop Tarifa Binômia. O evento visa coletar percepções e trocar experiências nacionais e internacionais dos agentes setoriais e da sociedade organizada, além de proporcionar reflexões sobre o modelo tarifário atual para buscar aprimoramentos e novas possibilidades de tarifação para consumidores de baixa tensão. As inscrições para o evento irão até amanhã 1/11 (Inscrição online disponível em www.aneel.gov.br/eventos). (Aneel – 31.10.2018)

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8 CCEE: Inadimplência do GSF recua em R$ 3 bilhões

A derrubada de duas liminares na Justiça vai reduzir a inadimplência relacionada ao risco hidrológico (medido pelo fator GSF, na sigla em inglês) em R$ 3 bilhões na liquidação das operações do mercado de curto prazo de setembro, que será concluída na próxima semana. Com isso, o montante travado por liminares deve recuar a R$ 6,8 bilhões, disse ao Valor o presidente do conselho da CCEE, Rui Altieri. (Valor Econômico – 01.11.2018)


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9 Livro aborda perturbações eletromagnéticas que interferem na produção, transmissão e distribuição de energia elétrica

Está sendo lançado o livro “Interferências Eletromagnéticas em Sistemas Elétricos - Critérios de Projeto, Métodos de Cálculo e de Medição”, de autoria do engenheiro Sérgio Toledo Sobral e revisado por seu filho Sérgio Cordeiro Sobral. A produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como as telecomunicações, lidam essencialmente com o eletromagnetismo. E este livro aborda as perturbações eletromagnéticas que interferem nestas tecnologias, enfocando desde seus conceitos até os procedimentos de controle e guia de projeto para mitigação dessas perturbações. Apresenta um relevante conjunto das diversas técnicas de projeto empregadas em subestações, usinas geradoras, instalações industriais e de telecomunicações, relativas ao aterramento e ao controle das interferências eletromagnéticas nestas instalações. Para ter acesso ao livro, visie o site: www.artliber.com.br. (GESEL-IE-UFRJ – 01.11.2018)

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10 Livro analisa a legalidade da interferência do Judiciário nas decisões da Aneel

O problema do risco hidrológico no mercado de energia se arrasta por tanto tempo que virou até tema de livro. Nesta quarta-feira, 31 de outubro, a editora Synergia lança a obra “A Legalidade da Interferência do Poder Judiciário nas Decisões de Competência da Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel“, produzido pelo advogado Urias Martiniano Garcia Neto, especializado em processo civil pela Fundação Getúlio Vargas. Segundo o autor, objetivo do livro foi examinar o caso do GSF sob a ótica dos direitos constitucional, processual e administrativo, para verificar se é ou não possível o Judiciário atuar nesses casos, além de tecer alguns comentários acerca da atuação da Aneel. “Agora é fácil falar, mas na minha percepção se a agência reguladora tivesse atuado de outra forma lá atrás, a judicialização e o impacto no mercado de curto prazo seria totalmente diferente”, disse Garcia Neto, que já trabalhou no departamento jurídico da CCEE. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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11 MME: Definido como prioritário projeto de transmissão da IE Biguaçu

O MME enquadrou na última terça-feira, 30 de outubro, como prioritário, um projeto de Transmissão da Interligação Elétrica Biguaçu relativo ao Lote 1 do Leilão nº 02 de 2018 da Aneel. Com a declaração, o projeto pode emitir debêntures de infraestrutura. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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12 Artigo de Abel Holtz (Consultor): “Contraponto às restrições às nossas Hidrelétricas”

A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo de Abel Holtz, consultor do setor elétrico, sobre novas maneiras de complementar a expansão de fontes renováveis intermitentes através da hidroeletricidade, porém, com ênfase nas relações com outros países, com possibilidade de parcerias e integrações. Segundo Abel, “nossos vizinhos decidiram construir em seus programas de desenvolvimento vários empreendimentos hidroelétricos nascendo oportunidades de formar parcerias e integrar nossos sistemas elétricos”. O consultor conclui dando um recado ao novo governo, “esperamos que o governo que se instalará no nosso Brasil no próximo ano faça valer a oportunidade referenciada que além do suprimento de energia elétrica ainda traria uma importante integração geopolítica do nosso Brasil com nossos vizinhos e parceiros”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 01.11.2018)

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Empresas

1 Lucro da Engie cresce 32,8% no terceiro trimestre

A Engie Brasil Energia registrou lucro líquido de R$ 475,4 mi no 3º tri, com crescimento de 32,8% ante igual período do ano passado. Na mesma comparação, a receita líquida da empresa avançou 50,4%, para R$ 2,489 bilhões, e o Ebitda cresceu 43,5%, totalizando R$ 1,020 bi. De acordo com a empresa, o aumento dos números se deve ao incremento do resultado no mercado de curto prazo de energia e de negócios com comercializadoras, além da contribuição das hidrelétricas Jaguara e Miranda (MG), que pertenciam anteriormente à Cemig e foram adquiridas pela companhia em leilão no fim do ano passado. No terceiro trimestre, o volume de energia vendida cresceu 12,2%, em relação a igual período de 2017, totalizando 4.497 MW médios. Na mesma comparação, o preço líquido de venda avançou 2,7%, para R$ 185,92 por MWh. Maior geradora privada do país, a EBE é o principal veículo de investimentos do grupo francês Engie no Brasil. (Valor Econômico – 31.10.2018)

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2 Bolt Energias está perto de vender operações de comercialização

A Bolt Energias, controlada por um fundo de investimento, está em negociações para a venda de suas operações de comercialização de energia, em uma transação que pode ser anunciada no próximo mês, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto. As tratativas são com um grupo do setor de infraestrutura e têm sido comandadas pela BRPP, atual gestora do fundo Geração de Energia FIP Multiestratégia, que controla a Bolt Energias. Uma das fontes prevê que o negócio possa ser anunciado até o final de novembro. As fontes, que falaram sob a condição de anonimato, não disseram quem é o interessado na comercializadora e nem o valor da transação. A operação de venda da comercializadora acontece em meio a um processo de desinvestimentos do FIP que controla a Bolt. (Reuters – 31.10.2018)

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3 EDP Brasil: Lucro salta 119% no 3° tri

A EDP Energias do Brasil, do grupo português EDP, teve lucro líquido de 306,9 milhões de reais no terceiro trimestre, salto de 119,1% sobre um ano antes, refletindo ganho de mercado e menores perdas nas distribuidoras de energia e um avanço nas operações de comercialização. A empresa, com negócios em geração, transmissão, distribuição e venda de energia, teve Ebitda de R$ 679,6 mi no período, avanço de 23,2% na comparação anual. A receita líquida no período somou R$ 3,8 bi, com elevação de 14,9% ante o 3º trimestre de 2017. A empresa destacou o aumento de 4,2% na energia distribuída, no 5º trimestre consecutivo de alta. Ao mesmo tempo, a empresa destacou que tem reduzido as perdas em suas distribuidoras. Já a comercializadora de energia do grupo teve resultados crescentes pelo 8º trimestre consecutivo. Os resultados também foram impulsionados pela conclusão da venda da participação da empresa na PCH Costa Rica, no MS, por R$ 43,5 mi. (Reuters – 31.10.2018)

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4 EDP investirá R$ 2 bi por ano a partir de 2019

A EDP dobrará o valor que costuma investir por ano e chegar a R$ 2 bi a cada período, segundo o diretor-executivo Miguel Setas. “Até o fim de 2018, deveremos fazer aportes de R$ 1,4 bilhão, 40% a mais que a média histórica. A partir de 2019, serão mais de R$ 2 bilhões.” A expectativa é que a receita também seja multiplicada por dois entre 2017 e 2020. Uma parte dos novos rendimentos virá de um segmento novo: linhas de transmissão. A empresa tem dois projetos já em andamento, um no ES e outro em SC, em fase de licenciamento. Poderá haver ainda outras linhas, segundo Setas. “Há um leilão de transmissão marcado para o fim deste ano. A competição no setor hoje é intensa, mas nós vamos dar lances pelos lotes.” O mercado tarifado, de consumidores comuns de luz, é outro cuja receita deve crescer. O executivo diz defender a ampliação do número de térmicas a gás natural para evitar que o risco hidrológico no Nordeste possa afetar preços. (Folha de São Paulo – 01.11.2018)

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5 Celesc assina contrato para financiamento de US$ 276 mi com BID

A Celesc assinou nesta quarta-feira, 31 de outubro, contrato para a aquisição de financiamento de US$ 276 mi com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. O financiamento é parte do valor total de US$ 345 mi que a empresa busca no mercado e está em linha com o que o conselho sugeriu. De acordo com o presidente da estatal, Cleverson Siewert, o financiamento vai custear 60% das obras nos próximos cinco anos. Serão construídas 20 novas subestações e outras 31 serão ampliadas, além de 342 km de linhas de distribuição e compras de equipamentos para automação e TI. Essas melhorias vão trazer um aumento de 20% no ganho operacional. Segundo ele, o perfil de endividamento muda, com juros da ordem de 4% ao ano. 41% dos recursos conseguidos vão para a alta tensão, 48% serão destinados para a média e baixa tensão, enquanto os 11% restantes são para tecnologia e automação. A distribuição de energia é uma das áreas do setor que mais tem demandado transformações nos últimos anos. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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6 Boa Vista: Prorrogado prazo de consulta sobre leilão

O governo prorrogou para o próximo dia 12/11, o prazo final da entrega das contribuições da consulta pública sobre a realização do leilão de potência elétrica para o atendimento à Boa Vista. O prazo anterior era 26/10. O leilão está previsto para o dia 12 de abril do ano que vem e considera a contratação de energia de termelétricas e de fontes renováveis em dois produtos, ambos com prazo de sete anos: potência, com flexibilidade para operação variável; e energia, apenas de renováveis. (Brasil Energia – 31.10.2018)

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7 Boa Vista Energia: Ação do Procon-RR pede suspensão de reajuste tarifário

O Procon da Assembleia Legislativa de Roraima (Ale-RR) ingressou nesta quarta-feira (31/10) com ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal para suspender o reajuste de quase 40% na tarifa de energia em Roraima que começa a valer a partir desta quinta (01/11). Na ação, o Procon alega que o aumento é "arbitrário e surreal" e pode inviabilizar economicamente Roraima. O pedido foi protocolado na 4ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região. O reajuste, autorizado na última teça-feira (30) pela Aneel é de 38,89% para consumo residencial, iluminação pública e rural e 37,03% para o setor da indústria. O efeito médio para o consumidor é de 38,50%. (G1 – 31.10.2018)

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8 Weg é reconhecida no Prêmio Fornecedores do Ano 2018

O grande vencedor do Prêmio Fornecedores do Ano 2018, concedido pela Iberdola, foi a empresa brasileira WEG, que fabrica motores elétricos e transformadores. A premiação foi realizada na última terça-feira (30), no Campus Iberdrola de San Agustín de Guadalix, em Madrid. Durante o evento, outras 11 companhias de oito nacionalidades diferentes foram reconhecidas. A finalidade do prêmio é incentivar, promover e reconhecer a excelência, o desenvolvimento sustentável, a qualidade, a internacionalização, a inovação, a responsabilidade social das empresas, a criação de empregos e a prevenção de riscos. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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9 Eletropaulo tem novo presidente

A Eletropaulo informou, nesta terça-feira (30/10), que Max Xavier Lins é novo presidente da companhia. Lins irá assumir o cargo no lugar de Charles Lenzi. Lins já esteve no comando da Queiroz Galvão Energia, que concentrava investimentos em energias renováveis. Anteriormente, foi diretor comercial da Elektro. No mesmo comunicado, a Eletropaulo anunciou, também, Monica Hodor como nova vice presidente e diretora de relação com investidores. Hodor irá assumir as funções até então exercidas por Marcelo Antonio de Jesus, que deixará a companhia para integrar grupo Enel, novo controlador da distribuidora paulista. (Brasil Energia – 31.10.2018)

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10 Ampliado prazo para CP do leilão de energia para Boa Vista

O MME publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 31 de outubro, portaria 463/2018 ampliando para 12 de novembro o prazo de contribuições para o leilão de Suprimento a Boa Vista e Localidades Conectadas. O prazo anterior se encerrou na última semana. O leilão proposto na CP quer aumentar a produção de energia através de fontes renováveis em Roraima. Lá as térmicas movidas a diesel predominam. O leilão quer dar robustez ao sistema de geração local, com alternativas para soluções ambientais inovadoras, além de evitar as interrupções sucessivas. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos Reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste diminuíram de volume em 0,1% em relação ao dia anterior, ficando com 20,2%, segundo dados do ONS relativos à última terça-feira, 30 de outubro. A energia armazenada indica 40.992 MW mês e a energia afluente aparece com 105% da MLT. Furnas funciona com 14,57% e a UHE Nova Ponte com 15,15% do volume. No Norte do país os reservatórios registraram redução de 0,6%, deixando o subsistema com 26,8%. A energia armazenada aponta 4.037 MW mês e a energia afluente permanece em 69% da MLT. A usina Tucuruí opera com os níveis a 35,55%. Já o submercado Sul apresentou crescimento de 0,3% na capacidade de armazenamento, que chegou a 73,3%. A energia armazenada foi para 14.728 MW mês e a ENA está em 109% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 60,13% da capacidade. No Nordeste os reservatórios também contaram com recuo de 0,1% nos níveis, que se encontram em 25,8%. A energia armazenada consta em 13.385 MW mês no dia e a ENA segue em 38% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 22,24% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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2 Estima-se cerca de 0,39% de economia de energia durante o horário de verão

A CPFL Paulista prevê que o horário de verão 2018/2019, que começa à zero hora do dia 4 de novembro, traga uma economia de 38,7 mil MWh no consumo de energia em sua área de concessão. Esse volume, que representa uma redução de 0,39% do consumo total dos seus 234 municípios, seria suficiente para abastecer 16,1 mil famílias por um ano com um consumo mensal de 200 kWh. Até o ano passado, o horário de verão se iniciava no terceiro domingo do mês de outubro. A partir deste ano, após solicitação do TSE, ainda em 2017, o início da medida foi postergado para o primeiro domingo do mês de novembro, com o objetivo de evitar a mudança de horário entre o primeiro e o segundo turno da eleição, mantendo o critério único de início da aplicação da política a cada ano. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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3 Nível de consumo de energia se manteve estável em setembro

O consumo de energia elétrica se manteve praticamente estável em setembro, totalizando 39.080 GWh, pequeno aumento de 0,3% em comparação com igual mês de 2017. Houve crescimento no Nordeste, de 2,9% e no Sudeste, de 1,5%, neutralizado por quedas de consumo nas demais regiões, sendo a maior no Norte, de 10,0%, seguida do Centro-Oeste, 2,0%,e Sul, 0,3%. Dentre as principais classes de consumo, o destaque em setembro foi a industrial, com alta de 1,2%. Houve quedas na classe comercial, de 1,2%, e na residencial, de 0,8%. Entre as indústrias, as maiores altas foram observadas nos setores extrativo de minerais metálicos (12,1%), químico (9,5%) e automotivo (3,8%). O mercado cativo das distribuidoras apresentou retração de 2,1% em setembro, acumulando queda de 1,6% em 12 meses, enquanto o consumo livre aumentou 5,2% no mês e 8,6% em 12 meses. Os dados são da Resenha Mensal, da EPE. (Brasil Energia – 31.10.2018)

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Inovação

1 CPqD e PHB Eletrônica desenvolvem rede de eletropostos com tecnologia brasileira

O CPqD em parceria com a PHB Eletrônica está iniciando um projeto destinado a desenvolver uma rede de eletropostos para recarga de veículos elétricos com tecnologia e produção totalmente brasileira. O projeto conta com o apoio financeiro do BNDES que vai investir um total de R$ 3,4 milhões, por intermédio do Funtec e da EMBRAPII, da qual o CPqD é uma das unidades credenciadas. Para Raul Beck, responsável técnico da área de Sistemas de Energia do CPqD, a disponibilidade de uma ampla rede de eletropostos, cobrindo os centros urbanos e rodovias, é um dos requisitos fundamentais para a disseminação da tecnologia de veículos elétricos do tipo plug-in no país. O projeto, que terá dois anos de duração, prevê o desenvolvimento de três modelos de estação de recarga: normal, destinado ao uso doméstico, semirrápido e rápido, ambos para instalação em espaços públicos como estacionamentos, shopping centers, postos de combustíveis, entre outros. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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Meio Ambiente

1 Fusão de Ministérios recebe críticas da presidente do Ibama e do ministro da Agricultura

A presidente do Ibama, Suely Araújo, disse que a fusão do MMA (Ministério do Meio Ambiente) com o Ministério da Agricultura em um governo Jair Bolsonaro "não faz sentido" e deverá agravar conflitos na máquina pública, em especial quando fazendeiros reagirem contra operações de fiscalização sobre crimes ambientais. Ela disse ainda temer o aumento da demora na conclusão de processos de licenciamento ambiental e a repercussão negativa, no exterior, sobre produtos agropecuários produzidos no Brasil. A presidente do Ibama também disse que é possível prever uma má repercussão, no exterior, do anúncio da fusão dos ministérios. Também se manifestou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que afirmou em sua conta no Twitter que a fusão "trará prejuízos incalculáveis ao agronegócio brasileiro". Disse também que lamenta a decisão do presidente eleito e em comentários em separado, enviados por meio da assessoria de imprensa, ele afirmou que o Brasil é "muito cobrado pelos países da Europa pela preservação do meio ambiente". (Folha de São Paulo – 01.11.2018)

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Energias Renováveis

1 Alemanha chega a acordo sobre expansão em renováveis em sia matriz elétrica, diz SPD

O partido da chanceler alemã Angela Merkel, União Democrata Cristã (CDU), e seus parceiros do Partido Social-Democrata (SPD) concordaram em manter sua promessa de acelerar a expansão das energias renováveis no país, encerrando meses de disputas sobre o tema, disse uma porta-voz do SPD nesta quarta-feira, 31 de outubro. Como parte desses esforços, o governo alemão concordou em janeiro com um plano para leilões adicionais para a contratação de 4 GW em usinas solares fotovoltaicas, 4 GW em eólicas onshore e uma meta ainda não definida para eólicas offshore em 2019 e 2020, além de seus leilões regulares. O plano foi desenhado para ajudar o país a atingir uma meta de 65% de participação de renováveis em sua matriz elétrica até 2030, comparado a 36% atualmente. Outras medidas também estão previstas. A capacidade adicional em renováveis reduziria as emissões de dióxido de carbono do país em entre 8 milhões e 10 milhões de toneladas por ano. (Reuters – 31.10.2018)

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2 BNDES capta US$ 156 milhões com Banco do Brics para energia renovável

BNDES captou US$ 156 milhões junto ao New Development Bank (NDB) -- o banco do Brics - para apoiar investimentos em geração de energia renovável no Brasil. Em nota, o BNDES informou que a captação conclui o repasse de US$ 300 milhões previsto no acordo firmado entre as duas instituições em abril de 2017 com essa finalidade. As outras duas parcelas foram liberadas em abril e junho deste ano, nos valores de, respectivamente, US$ 67,3 milhões e US$ 75,8 mi. Segundo o banco de fomento, esta última tranche, maior liberação já realizada pelo chamado Banco dos Brics, destina-se a dois projetos, apoiados também com recursos do BNDES: o complexo eólico de Campo Largo I e o complexo solar de Pirapora I. Para Campo Largo I, o BNDES e o NDB liberaram US$ 95 milhões cada, perfazendo o valor total de US$ 190 milhões. Com relação ao complexo solar de Pirapora I, o BNDES liberou US$ 102 milhões enquanto o NDB apoiou com US$ 61 milhões, totalizando US$ 163 milhões. O projeto do complexo eólico de Campo Largo I compreende a implementação de 11 parques eólicos, com capacidade total instalada de 326,7 megawatts, e da respectiva linha de transmissão. O complexo eólico de Campo Largo I pertence ao Grupo Engie. (Valor Econômico – 31.10.2018)

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3 Investimento compulsório em renováveis passa por comissão do Senado

A Comissão de Meio Ambiente (CMA), do Senado, aprovou o substitutivo a um projeto de lei que estabelece o investimento de até 1% da receita bruta das empresas do setor elétrico e de petróleo e gás natural em fontes de energias renováveis. Pela proposta, quase a metade desse montante deve ser encaminhado para projetos relacionados a tecnologias de redes elétricas inteligentes, armazenamento de energia, eficiência energética, tecnologia de baixo carbono e a fontes eólica, solar, biomassa, hídrica, de cogeração qualificada e maremotriz. Agora, a matéria segue para a Comissão de Infraestrutura (CI). Além da CMA, a proposta já passou pelas comissões de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) pela de Assuntos Econômicos (CAE), obtendo parecer favorável em todas elas. De acordo com o substitutivo aprovado na CAE e ratificado pela CMA, 40% dos recursos destinados ao desenvolvimento e à inovação devem ser investidos em fontes alternativas até 2020 e depois esse percentual cai paulatinamente até chegar a 25% em 2039. (Brasil Energia – 31.10.2018)

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4 Cidade potiguar planeja usar eólicas para fornecer energia a custo zero e atrair indústrias

A cidade de Macau (RN), quer utilizar a fonte eólica para fornecer energia a custo zero. O projeto está em sua primeira fase e poderá ser tirado do papel em breve. Em cerca de seis meses é possível que sejam dados os primeiros movimentos no sentido de alcançar a sustentabilidade energética da Prefeitura e estender os benefícios da fonte por meio de investimentos, inicialmente, em dois aerogeradores, para uma faixa crescente de famílias e usar o insumo para atrair novas indústrias. Inicialmente, a ideia é que o primeiro equipamento forneça energia para os prédios públicos da Prefeitura e para famílias de baixa renda que tenham cadastro em programa social com NIS, geralmente o Bolsa Família. A segunda turbina poderá ter sua produção dedicada a fornecer energia a custo zero para comércio e indústrias que queiram se instalar na região como forma de incentivo para atração de investimentos de novas indústrias. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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5 Complexo Solar Apodi (CE) inicia operação na próxima semana, dizem sócios

O comissionamento do Complexo Solar Apodi (CE) será iniciado na próxima semana dentro do prazo contratual, informaram as empresas Kroma Energia, Z2 Power, Scatec e Equinor, responsáveis pelo empreendimento. O projeto foi viabilizado em 2015, no 8º Leilão de Energia de Reserva promovido pelo Governo Federal, com operação programada para novembro de 2018. Os números do projeto solar impressionam. Em 10 meses, foram instalados 500 mil painéis fotovoltaicos fornecidos pela chinesa BYD, ocupando uma área equivalente a 500 campos de futebol. O parque solar possui 160 MW de capacidade, capaz de fornecer energia para 200 mil residências/mês. O projeto custou aproximadamente R$ 700 milhões e contou com financiamento do Banco do Nordeste da ordem de 75% do investimento. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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6 CLWP Eólica: Aneel aprova 59,4 MW eólicos para operação comercial na Bahia

A Aneel deu provimento à solicitação da CLWP Eólica Parque e confirmou a operação comercial de duas centrais de geração eólica denominadas Campo Largo V e XVIII, segundo despacho publicado nesta quarta-feira, 31 de outubro, no Diário Oficial da União. Cada EOL teve onze aerogeradores de 2,7 MW contemplados pela decisão da Aneel, somando 29,7 MW de potência em cada usina, ambas localizadas no município de Sento Sé, na Bahia. (Agência CanalEnergia – 31.10.2018)

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Economia Brasileira

1 Produção industrial no Brasil cai 1,8% em setembro, diz IBGE

A produção industrial brasileira registrou queda de 1,8% em setembro na comparação com o mês anterior, informou o IBGE nesta quinta-feira, 1 de novembro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção caiu 2,0%. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de queda de 0,8% na variação mensal e de 0,4% na base anual. (Reuters – 01.11.2018)

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2 BC mantém juros em 6,5% e destaca melhora em riscos para a inflação

O Copom manteve a taxa básica de juros em 6,5% ao ano e também repetiu o alerta de que a taxa poderá subir à frente, mas destacou uma melhora no seu balanço de riscos para a inflação, quatro dias após a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL). (Valor Econômico – 01.11.2018)

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3 Selic pode subir menos em 2019 com avanço de reformas

O alívio do dólar, garantido pela aposta no avanço de uma agenda mínima de reformas no curto prazo, suaviza o cenário de inflação e pode abrir espaço para que a alta da Selic seja mais branda em 2019. Essa é a leitura do economista-chefe da Rio Bravo Investimentos, Evandro Buccini, do comunicado da decisão do Copom, de manutenção do juro em 6,5%. Com isso, o especialista colocou em revisão sua projeção para o juro no fim de 2019, de 8,25% para perto de 7,5%. (Valor Econômico – 01.11.2018)

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4 Elevação do rating depende de reformas, aponta S&P

Uma elevação do rating soberano do Brasil vai depender de um avanço significativo nas reformas estruturais, que permitam estabilizar a trajetória de crescimento da dívida e retomar o crescimento, avalia Lisa M. Schineller, diretora para ratings soberanos da S&P Global, responsável por Brasil. "Estamos esperando avanço em reformas profundas, que, juntamente com o fortalecimento do crescimento, poderiam resultar em elevação do rating soberano do Brasil", disse ontem em teleconferência realizada pela agência de classificação de risco. (Valor Econômico – 01.11.2018)

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5 IPC-S encerra outubro com alta de 0,48%, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou outubro com alta de 0,48%, ante 0,45% em setembro, com destaque para a alta dos preços de alimentação e transportes. O dado informado nesta quinta-feira pela FGV, entretanto, apresentou menor pressão em comparação com a terceira quadrissemana do mês, quando o índice subiu 0,5%. Em outubro, os preços de Alimentação subiram 0,86%, mostrando forte aceleração em relação à alta de 0,16% no mês anterior. Por outro lado, o grupo Transportes terminou o mês com avanço de 0,82% mostrando menor pressão ante a alta de 1,09% em setembro e também sobre a taxa de 0,93% registrada na terceira quadrissemana do mês. (Reuters – 01.11.2018)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 31 sendo negociado a R$ 3,7213, variando +0,81% em relação ao início do dia. Hoje (1) começou sendo negociado a R$3,7018, variando -0,52% em relação ao fechamento do dia útil anterior, e segue com a cotação no valor de R$3,6971 às 11h27, variando -0,12% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 31.10.2018 e 01.11.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 HOLTZ, Abel. “Contraponto às restrições às nossas Hidrelétricas”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2018.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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