l
IFE: nº 4.652 - 05 de outubro de 2018
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Estudo do GESEL é lembrado no Encontro Nacional de Consumidores Livres
2 Comerc Energia: Levantamento analisa planos de governo dos principais candidatos à presidência
3 FNU: levantamento sobre o posicionamento dos candidatos com relação à privatização da Eletrobras
4 Aneel volta atrás e mantém repasse de recursos para distribuidoras
5 Aneel: Nota de Esclarecimento – CONER
6 Aneel: Distribuidoras credoras receberão R$ 85,6 mi da Conta Bandeiras
7 TR Soluções: Tarifas de energia devem subir 1,57% em 2019
8 Martorelli Advogados: Alteração na regulação da GD traz insegurança jurídica
9 PL na Câmara viabiliza pagar dívida da previdência com título de empréstimo da Eletrobras
Empresas
1
STF julga recurso contra privatização da Eletrobras no dia 12
2 Cemig contrata 152 MW médios em leilão de renováveis
3 Cemig prepara operação para garantir fornecimento elétrico nas eleições
4 Cteep inicia obras de ampliação de subestação Itaúnas (ES)
5 Light finaliza o processo de venda de Esco para Ecogen
6 Enel: Compra da Celg D pela holding é aprovada pelo TCU
7 Diretores da Celg GT e Cteep assumem chefia do Conselho da Abrate
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
CCEE: consumo de energia cai 0,6% em setembro
2 ONS lança plano para aumentar a segurança durante eleições
3 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Abesco: Eficiência energética pode gerar negócios de US$ 260 bi
Meio
Ambiente
1
Novo código florestal faz com que preservação do meio ambiente gere lucro
2 Cientistas alertam para impactos ambientais de fontes renováveis de energia
Energias Renováveis
1
Hanergy procura sócio para construir fábrica de módulos fotovoltaicos no Brasil
2 Congresso Nacional tem pelo menos 25 propostas relacionados a energia eólica
3 Aneel confirma operação comercial da UFV Guaimbé 3
4 ONU: Relatório indica recorde de adição de energias renováveis
5 Microgeração no Brasil ultrapassa 500 MW
Gás e
Termelétricas
1 Comerc Energia: Levantamento aponta aumento de 10,4% no preço do gás doméstico
2 Gás para Crescer esbarra em paradoxo, diz professor da UFRJ
3 Baía de Guanabara fica sem GNL por tempo indeterminado
Economia Brasileira
1 Poupança tem captação líquida recorde para setembro, de R$ 8,5 bi
2 Risco político aumenta prêmio de risco e pressiona empresas pagadoras de dividendos
3 Estatais se recuperam com perspectiva de eleição de políticos com agendas privatizadoras
4 Corte de imposto sobre lucro corporativo americano pode reduzir fluxo de capitais externos no Brasil
5 IBGE: IPCA sobe 0,48% e tem maior taxa para setembro desde 2015
6 IBGE: Após estabilidade em agosto, INPC sobe 0,30% em setembro
7 Dólar ontem e hoje
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Estudo do GESEL é lembrado no Encontro Nacional de Consumidores Livres
A revisão das regras para geração distribuída esquentou as discussões no segundo dia do Encontro Nacional de Consumidores Livres, evento realizado nesta quinta-feira, 4 de outubro, em São Paulo. As distribuidoras defendem a revisão da RN 482/12, com o consumidor-gerador passando a pagar pelo uso da rede elétrica. Já o setor fotovoltaico advoga pela manutenção da regra atual, justificando que uma mudança impactaria o processo de consolidação desse mercado ainda em desenvolvimento no Brasil. Nelson Leite, presidente da Abradee, lembrou que após a revisão da RN, em 2015, o número de ‘prosumidores’ saltou 1.168% em 2 anos. Em seguida, o executivo apresentou dados de um estudo realizado pelo Gesel-UFRJ, financiado pela Energisa Mato Grosso, que apontou que o crescimento da GD nesta área de concessão pode provocar um aumento tarifário entre 6% e 7% em 2030. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
2 Comerc Energia: Levantamento analisa planos de governo dos principais candidatos à presidência
Levantamento feito pela Comerc Energia analisando os planos de governo dos principais candidatos à Presidência aponta que as propostas reforçaram o contexto de "indignação e mudança", embora pouco específicas. Praticamente todas as campanhas mencionam, por exemplo, foco em fontes renováveis, com destaque para propostas de candidatos como Marina Silva (Rede), que propôs estímulo regulatório à geração distribuída e eficiência energética, com massificação da instalação de unidades de geração solar fotovoltaica. Geraldo Alckmin (PSDB) fala em priorizar políticas que permitam às regiões Norte e Nordeste desenvolver plenamente suas potencialidades. Guilherme Boulos (PSOL) defende a transição da matriz energética para fontes renováveis. Jair Bolsonaro (PSL) prevê a criação de uma base no Nordeste para uma nova matriz renovável. Fernando Haddad (PT) também propõe a expansão da geração por fontes renováveis, com modernização das usinas. Ciro Gomes (PDT) fala em políticas públicas para geração com biocombustíveis, biomassa, hidráulica, solar e eólica. Os candidatos divergem quando o tema envolve privatizações. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
3 FNU: levantamento sobre o posicionamento dos candidatos com relação à privatização da Eletrobras
A Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) fez um levantamento sobre o posicionamento dos candidatos com relação à privatização da Eletrobras com base nos programas de governo dos candidatos e em afirmações feitas por eles em entrevistas. Dos 13 candidatos à Presidência, segundo a FNU, seis são contrários à venda da estatal: Haddad, Cabo Daciolo (Patriota), Ciro, Boulos, João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU). Outros cinco são favoráveis à privatização da companhia elétrica: Alckmin, Bolsonaro, João Amoêdo (Novo), Henrique Meirelles (MDB) e José Eymael (DC). Marina e Alvaro Dias (Podemos) são favoráveis à venda das distribuidoras da estatal, mas não se posicionam sobre a holding. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
4 Aneel volta atrás e mantém repasse de recursos para distribuidoras
Depois de anunciar a suspensão do repasse de recursos milionários de um fundo para as distribuidoras de energia, a Aneel decidiu voltar atrás. De acordo com o diretor Sandoval de Araújo Feitosa Neto, a transferência de recursos prevista para esta semana, de R$ 420 milhões, será mantida. O motivo é operacional: não havia tempo para desfazer os procedimentos burocráticos relacionados ao pagamento, pois eles já haviam sido emitidos pela CCEE. As empresas receberam pagamentos nos últimos dois meses, referentes aos meses de junho e julho deste ano, que somaram R$ 1,130 bilhão, e já contavam, para esta semana, com a transferência relativa a agosto, com mais R$ 420 milhões. Os recursos ajudam no fluxo de caixa das empresas e impedem reajustes tarifários mais elevados aos consumidores. Porém, a diretoria apontou não haver autorização no regulamento para os repasses neste ano, ainda que eles tenham sido autorizados em 2014 e 2017. A Aneel avaliou que precisa avaliar cada pedido individualmente e que, nessa lógica, a autorização dada no ano passado valia apenas para aquele ano. (O Estado de São Paulo – 04.10.2018)
<topo>
5 Aneel: Nota de Esclarecimento – CONER
Na decisão anunciada na reunião da diretoria colegiada da terça-feira (2/10), a Aneel deliberou: 1) pela abertura de Audiência Pública das regras de cálculo do montante existente na Conta de Energia de Reserva – CONER, com o objetivo de devolver excedentes de recursos aos agentes que recolheram à Conta e 2) pela instauração de processo de fiscalização para apurar a conduta da CCEE na gestão da conta CONER. Um repasse dos excedentes da CONER ocorreu por meio de decisão, por maioria, do Colegiado da ANEEL, em 31 outubro de 2017, para atender a pleito da ABRADEE, mas tal aval delimitava-se exclusivamente àquele mês. (Aneel – 04.10.2018)
<topo>
6 Aneel: Distribuidoras credoras receberão R$ 85,6 mi da Conta Bandeiras
A Aneel definiu em R$ 85,6 milhões o repasse as concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras referente as operações de agosto de 2018. Os repasses deverão ser efetuados até o próximo dia 9 de outubro. Conforme o despacho nº 2.258, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 4 de outubro, os valores serão repassados a 32 concessionárias. Cemig Distribuição, Eletropaulo, CPFL Paulista e EDP São Paulo receberão os maiores montantes, com respectivamente, R$ 10,9 milhões, R$ 8,5 milhões, R$ 6 milhões e R$ 5,5 milhões. Por sua vez, os 57 agentes devedores da Conta terão juntos que aportar a quantia de R$ 52,4 milhões. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
7 TR Soluções: Tarifas de energia devem subir 1,57% em 2019
As tarifas de energia devem ter variação média positiva de 1,57% em 2019, quase dez vezes a menos do que o reajuste médio previsto para este ano, de 15,1%. As projeções da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia, levam em conta os dados de 38 distribuidoras, ou 98% do mercado e valem para consumidores de todos os grupos tarifários. O diretor comercial da TR Soluções, Helder Sousa, fez apresentação a respeito no 7º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Nos cálculos relativos às tarifas deste ano foram considerados tanto as empresas que já passaram por evento tarifário (reajuste ou revisão), como Light, Enel RJ, Cemig e Eletropaulo, como distribuidoras que ainda vão passar pelo processo, como CPFL Piratininga, EDP SP, EDP ES e CEEE. Há cerca de um mês, as projeções indicavam que as tarifas teriam redução média de 0,61% no ano que vem. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
8 Martorelli Advogados: Alteração na regulação da GD traz insegurança jurídica
A advogada Roseane Santos, diretora executiva da área de energia da Martorelli Advogados, recomenda que a regra estabelecida pela RN 482/2012 seja mantida para dar mais tempo para a maturação da tecnologia fotovoltaica no Brasil, assim como foi feito com a energia eólica. Roseane também alertou que uma nova mudança na regra agora pode trazer insegurança jurídica para esse mercado. O tema está em consulta pública e a Aneel indica que só deve tomar uma decisão definitiva no segundo semestre de 2019. A Aneel também tem se manifestado no sentido de dizer que vai respeitar os direitos adquiridos, contudo, sinaliza que pode haver uma regra de transição para quem já possuí os equipamentos instalados. Segundo a advogada, na nota técnica da Consulta Pública 10/18 “há indicativo de que as condições vigentes no momento da instalação serão mantidas por um determinado período pré-determinado, em observância a segurança regulatória.” Ou seja, a Aneel pode estabelecer que quem instalou um sistema fotovoltaico pela regra vigente poderá ter que migrar para a nova regra em algum momento do tempo. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
9 PL na Câmara viabiliza pagar dívida da previdência com título de empréstimo da Eletrobras
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 10029/18, do deputado Goulart (PSD-SP), que viabiliza o encontro de contas das dívidas previdenciárias com títulos emitidos pela Eletrobrás. O processo prevê a liquidação de tributos devidos à Previdência já inscritos em dívida ativa na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) com certificados da dívida pública convertidos em títulos do empréstimo compulsório de energia elétrica (ECEE). O ECEE ocorreu entre 1964 e janeiro de 1994 em um percentual de até 32,5% das contas de luz. O objetivo era viabilizar a expansão e melhoria do setor elétrico brasileiro. O valor inicialmente foi cobrado de todos os consumidores. A legislação (Lei 4.156/62) fixou um prazo máximo de 20 anos para devolução do empréstimo compulsório aos contribuintes. (Agência Câmara – 04.10.2018)
<topo>
Empresas
1 STF julga recurso contra privatização da Eletrobras no dia 12
O plenário virtual do STF vai julgar em 12 de outubro um recurso contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes de validar medida provisória (MP) que liberou a privatização da Eletrobras. A MP foi editada pelo presidente Michel Temer (MDB) no fim do ano passado e derrubada por meio de liminar pela Justiça Federal de Pernambuco, que proibiu a realização de estudos para a privatização da estatal. Em janeiro, a Câmara dos Deputados e a Advocacia-Geral da União (AGU) foram ao Supremo para restabelecer a eficácia da MP e foram atendidas por decisão monocrática de Moraes. (Valor Econômico – 04.10.2018)
<topo>
2 Cemig contrata 152 MW médios em leilão de renováveis
A Cemig realizou nesta quinta-feira, 4 de outubro, o segundo leilão em que comprou energia renovável diretamente dos produtores, totalizando 152 MW médios de empreendimento com uma capacidade total de 388 MW. De acordo com o comunicado da companhia, os contratos fechados têm duração de 20 anos e início de suprimento em janeiro de 2022. Estavam habilitados a participar da concorrência 148 empreendimentos, com 1.700 MW médios. Além do produto com 20 anos de prazo, também estava previsto um produto com suprimento até 2031. A companhia não divulgou preço, ganhadores ou energia contratada por fonte, solar ou eólica. A empresa pretende renegociar com consumidores livres e especiais a energia dos empreendimentos através de contratos mais curtos. (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
3 Cemig prepara operação para garantir fornecimento elétrico nas eleições
A Cemig preparou uma operação, em conjunto com o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), para evitar que os locais de votação fiquem sem energia elétrica durante as eleições do próximo domingo, 7 de outubro. O plano inclui ações como a inspeção preventiva na rede elétrica próxima aos locais de votação, apuração e transmissão de votos, contingente extra para trabalhar tanto no primeiro quanto no segundo turno, caso ocorra, e cancelamento de interrupções programadas agendadas para os dias 7 de outubro e 28 de outubro, para que obras não emergenciais sejam executadas em outras datas. A companhia informou ainda que não vai efetuar cortes no fornecimento de energia para unidades inadimplentes que sediem as eleições até que o processo seja concluído. As urnas eletrônicas possuem baterias, que podem ser acionadas em caso de falta de energia elétrica, e independem de internet durante o horário de votação, pois são dispositivos off-line. (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
4 Cteep inicia obras de ampliação de subestação Itaúnas (ES)
A Interligação Elétrica Itaúnas iniciou as obras de ampliação da subestação Viana, localizada no Espírito Santo. A Cteep, controladora da IE Itaúnas, informou que o projeto conquistado em leilão em 2016 é formado ainda pela implantação da linha de transmissão de 345 kV Viana 2 – João Neiva 2, construção da nova subestação 345/138 kV João Neiva 2 e ampliação da subestação 345kV Viana. O projeto conta com R$ 298 milhões de investimento previsto pela Aneel, com Receita Anual Permitida de R$ 47 milhões. A companhia também informou que a licença de instalação para a Linha de Transmissão e Subestação João Neiva 2 ainda não foi emitida pelo Ibama. O prazo definido pela Aneel para a entrada em operação comercial do projeto é até fevereiro de 2022. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
5 Light finaliza o processo de venda de Esco para Ecogen
A Light divulgou nesta quinta-feira, 4 de outubro, que concluiu a venda da totalidade das ações da Light Esco para a Ecogen Brasil Soluções Energéticas. A operação foi concluída com o pagamento de R$ 43,377 milhões, já descontados os saldos da dívida. A conclusão ocorreu após o cumprimento das condições suspensivas, incluindo a aprovação do Cade. A Light informou ainda que em até 60 dias será preparado balanço final, oportunidade na qual eventual diferença de preço poderá ser apurada e ajustada entre as partes. O negócio foi anunciado no final de março deste ano. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
6 Enel: Compra da Celg D pela holding é aprovada pelo TCU
O Tribunal de Contas da União aprovou o último estágio do processo de privatização da Celg D, adquirida pela Enel Brasil S.A em leilão realizado em 31 de novembro de 2016. Para o TCU, o MME e a Aneel atenderam a todas as condições exigidas para a venda da estatal. A Enel pagou R$ 2,187 bilhões pela totalidade das ações da Eletrobras e da CelgPar na distribuidora, com ágio de 28% sobre o preço inicial, em um certame sem concorrentes. A empresa desembolsou mais R$ 81,668 milhões na aquisição das sobras da oferta de ações reservadas aos empregados e aposentados da antiga estatal. Do total de 7.676.12 ações ordinárias ofertadas pela Eletrobras aos trabalhadores da Celg, foram arrematadas 86.088 ações ao valor unitário R$ 10,76 cada, o que totalizou R$ 926.306,88. O restante ficou com o novo controlador, que pagou o mesmo preço por ação. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
7 Diretores da Celg GT e Cteep assumem chefia do Conselho da Abrate
A Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica (Abrate) confirmou as nomeações do novo presidente e vice do Conselho Diretor da instituição. Francisco da Silva, diretor da Celg GT, assume como presidente, e Carlos Ribeiro, diretor da Cteep, como vice, com mandato indo até 2020. Os nomeados substituem a gestão 2016/2018, composta por pelo presidente Sidney Custódio Santana, da Eletronorte, e pelo vice Augusto Francisco da Silva, da Celg. Já a Presidência Executiva da entidade segue cumprindo o mandato até o ano de 2020, com o presidente Mario Dias Miranda e o Diretor Paulo Mota Henrique. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: consumo de energia cai 0,6% em setembro
O consumo de energia no país teve queda de 0,6% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, alcançando 60.876 MW no SIN. É o que apontam os dados preliminares do CCEE. De acordo com o levantamento, o ACR (cativo) apresentou queda de 2,2% no consumo, índice que leva em conta a migração de consumidores para o ACL na análise. Caso esse movimento dos agentes fosse desconsiderado, o consumo ainda registraria decréscimo de 1,1%. No ACL, houve registro de aumento no consumo em ambos os cenários. Ao incluir as cargas oriundas do ACR na análise, o aumento seria de 3%, enquanto sem a migração, o índice seria 0,5% superior na comparação com setembro de 2017. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
2 ONS lança plano para aumentar a segurança durante eleições
O ONS elaborou um plano especial de operação do SIN, com grau adicional de segurança, para o período das eleições 2018. A operação especial será realizada no primeiro e segundo turno das eleições, tendo início às 17 horas do sábado anterior à votação e finalizando às 07 horas de segunda-feira. O ONS irá emitir um relatório preliminar com os resultados da operação do SIN até o final dos dias 08 e 28 de outubro. O relatório conterá um resumo das informações técnicas sobre o desempenho da Rede de Operação do sistema elétrico, destacando os fatos relevantes durante o transcorrer do dia de votação. A nota técnica elaborada pelo ONS afirma que “não são previstos problemas de controle de tensão, nem tampouco de carregamento, em condição normal de operação, nas instalações e equipamentos da rede de operação”. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
3 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Em mais um dia de reduções em todos os reservatórios do país, o subsistema Norte registrou a maior alteração nos níveis, de 0,8% em relação ao dia anterior, ficando com 38,1% da capacidade, segundo dados do ONS relativos à última quarta-feira, 3 de outubro. A energia armazenada aponta 5.738 MW mês e a energia está em 55% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 51,58%. Já a região Sul contou recuo de 0,6% no volume, que se encontra com 48,4%. A energia armazenada registra 9.726 MW mês e a ENA afere 61% da MLT. A hidrelétrica G.B Munhoz trabalha com 25,68% da capacidade. No submercado Nordeste a capacidade de armazenamento caiu 0,1%, e apresenta-se em 28,4%. A energia armazenada está em 14.721 MW mês no dia e a ENA segue em 30% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 25,08% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste os níveis caíram 0,3% e os reservatórios operam com 22,3%. A energia armazenada indica 45.283 MW mês e a energia afluente aparece com 76% da MLT. Furnas funciona com 16,55% e a UHE Nova Ponte registra 16,07%. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
Inovação
1 Abesco: Eficiência energética pode gerar negócios de US$ 260 bi
O Brasil é um campo fértil para atuar em eficiência energética. Segundo estimativas da EPE, o país poderia economizar cerca de 23 TWh de energia até 2020. Em volume de investimentos em projetos com a finalidade de economizar energia a estimativa apresentada pela Abesco é de que há no mercado nacional um volume de cerca de US$ 260 bilhões disponíveis nas mais diversas formas de ações que visam utilizar a energia da melhor forma possível. O mercado é bastante conhecido, passa por ações como a substituição de equipamentos mais antigos e, portanto, menos eficientes, a troca de iluminação, entre outros. A meta, aproveitar ao máximo a produtividade do equipamento mais novo e promover a redução de custos operacionais, principalmente pela indústria. Mas, em paralelo, outra forma de eficientizar o usa da energia também começa a se tornar realidade com a adoção das tecnologias disruptivas que o país vê avançar, com sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica e, mais recentemente, com o uso de baterias. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
Meio
Ambiente
1 Novo código florestal faz com que preservação do meio ambiente gere lucro
Aprovado há seis anos, o novo Código Florestal começa a transformar a preservação do meio ambiente em dinheiro no bolso do produtor rural. Após um longo debate sobre a constitucionalidade e a validade de dispositivos da lei, o STF concluiu o julgamento em fevereiro e, agora, finalmente alguns instrumentos para compensar financeiramente quem preserva, começam a ser adotados em maior escala. Entre os instrumentos, estão o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), as Cotas de Reserva Ambiental (CRAs) e os títulos verdes. Todos eles se tornaram possíveis graças ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), que deve ser encerrado em dezembro. O recurso de R$ 1,2 milhão, proveniente do Fundo Estadual do Meio Ambiente, será destinado também ao monitoramento e à orientação dos proprietários por um grupo técnico, criado especificamente para o projeto. Além disso, os donos de terras beneficiados podem, ao mesmo tempo, fazer parte do mercado de cotas de reserva. (O Estado de São Paulo – 04.10.2018)
<topo>
2 Cientistas alertam para impactos ambientais de fontes renováveis de energia
Para salvar o planeta do caos climático, o mundo precisa avançar rapidamente na transição dos combustíveis fósseis para as fontes renováveis de energia. E para que a mudança seja bem-sucedida, é preciso avaliar os prós e os contras de cada modelo de produção energética. Em artigos publicados nesta quinta-feira nas revistas “Environmental Research Letters“ e “Joule”, pesquisadores da Universidade Harvard alertam que a transição para a energia solar ou eólica nos EUA irá exigir entre 5 e 20 vezes mais terras do que se pensava. Um dos primeiros quesitos a serem avaliados no impacto ambiental das tecnologias renováveis é o uso da terra. Em um dos artigos, David Keith, professor de Física Aplicada na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvard e seu colega Lee Miller, pós-doutorando em Harvard, descobriram que a geração eólica está sendo superestimada por negligenciarem as interações entre as turbinas. Ao movimentar as pás, os ventos perdem força, criando uma “sombra do vento”. Para apenas uma turbina, esse fenômeno não traz tantos impactos, mas para uma fazenda densa ele pode reduzir a produção energética. No estudo, Keith e Miller identificaram a localização das 57.636 turbinas eólicas instaladas nos EUA e quantificaram a densidade energética de 411 fazendas eólicas e 1.150 usinas solares que estavam em operação nos EUA em 2016. (O Globo – 04.10.2018)
<topo>
Energias Renováveis
1 Hanergy procura sócio para construir fábrica de módulos fotovoltaicos no Brasil
A fabricante chinesa de módulos fotovoltaicos de filmes finos (painéis solares flexíveis) Hanergy Thin Film chegou ao Brasil há três meses como distribuidora de produtos, e busca investidores para instalar uma fábrica no país, disse Han Rui, presidente da Hanergy Brasil, em entrevista ao Valor. O Brasil é um dos cinco mercados em que a empresa pretende investir, disse o executivo. Os planos para o país são divididos em duas etapas. Na primeira, a Hanergy busca desenvolver uma rede de distribuição e venda de seus produtos. No futuro, a ideia é investir na construção de uma fábrica própria aqui, que poderá fornecer produtos para toda a América Latina. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
2 Congresso Nacional tem pelo menos 25 propostas relacionados à energia eólica
Pelo menos 25 textos tramitam no Congresso Nacional no sentido de regular ou incentivar o mercado de energia eólica. O levantamento faz parte de um estudo do consultor legislativo Maurício Schneider. O setor vem crescendo rapidamente no Brasil. Em 2012, a energia eólica era responsável por 5 mil gigawatts e, em 2016, passou para 33,5 mil gigawatts. Isso, no entanto, correspondia a apenas 5,8% do total da energia produzida no País. A energia hidráulica representava 65,8%. Maurício Schneider explica que a energia eólica é sempre complementar em qualquer sistema. O consultor acrescenta que, embora seja considerada uma fonte “limpa”, a energia eólica também tem impacto ambiental. Mais de 1/3 da energia eólica atual é gerada na China. O Brasil está na oitava posição. (Agência Câmara – 04.10.2018)
<topo>
3 Aneel confirma operação comercial da UFV Guaimbé 3
A Aneel aprovou a operação comercial da usina fotovoltaica Guaimbé 3, segundo despacho publicado nesta quinta-feira, 4 de outubro, no DOU. A decisão da agência contempla 22 UGs de cerca de 1,5 MW cada, totalizando 30 MW de potência liberada em Guaimbé, São Paulo. (Agência CanalEnergia – 04.10.2018)
<topo>
4 ONU: Relatório indica recorde de adição de energias renováveis
O mundo registrou um aumento recorde de 138,5 GW de capacidade de geração de renováveis em 2016, apesar de uma queda de 23% do investimento no setor, refletindo a redução dos custos das energias limpas, anunciou a ONU na quinta-feira. As novas energias — excluindo grande projetos hidroelétricos — cresceram 8% em relação ao ano anterior, com um investimento global de US$ 242 bi. O investimento em geração fóssil foi aproximadamente metade dessa quantidade em 2016, de acordo com um relatório publicado conjuntamente pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e a BNEF. Os novos números chegam um dia depois das empresas de energia da Europa prometerem que nenhuma nova usina a carvão será construída depois de 2020. As empresas nacionais de energia de 26 dos 28 países da União Europeia — com exceção da Polônia e da Grécia — aderiram à iniciativa. (O Globo – 04.10.2018)
<topo>
5 Microgeração no Brasil ultrapassa 500 MW
A microgeração de energia no Brasil registrou nesta quinta-feira (04/10) os 500 MW de capacidade instalada, de acordo com os dados da Aneel, com mais de 40 mil sistemas instalados. Deste total, quase metade foi instalada só neste ano, ou 242 MW. O ritmo de instalações acelerou no segundo semestre, foram 150 MW nos primeiros seis meses do ano e 90 MW só no terceiro trimestre. Em 2017, foram 173 MW instalados ao todo. A fonte solar domina a modalidade, com mais de 400 MW instalados – o correspondente a 28% da geração centralizada instalada da fonte, que soma 1.390 MW no Brasil. Sistemas solares de mini e microgeração distribuída correspondem 99% dos sistemas instalados no Brasil e a 80% da capacidade. (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
Gás
e Termelétricas
1 Comerc Energia: Levantamento aponta aumento de 10,4% no preço do gás doméstico
O preço do gás natural doméstico, na modalidade nova política renegociada – praticado no city gate – registrou em agosto um aumento de 10,4%, chegando a US$ 8,57 por milhão de BTU, frente a US$ 6,84/milhão de BTU do mês anterior. Esse valor está mais alto do que o preço do combustível na modalidade nova política, que chegou a US$ 7,41/milhão de BTU. Por outro lado, o gás importado não apresentou alteração. Os dados foram divulgados pela Comerc nesta quinta-feira (4/10). (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
2 Gás para Crescer esbarra em paradoxo, diz professor da UFRJ
A amplitude do programa Gás para Crescer, ao mesmo tempo em que busca várias soluções em diversas frentes, também dificulta a execução das propostas. Esse paradoxo ocorre porque os temas deveriam ser solucionados um de cada vez, analisa o professor do Instituto de Economia da UFRJ, Helder Queiroz Pinto. Ele afirmou à Brasil Energia que as questões abordadas pelo programa só serão resolvidas em longo prazo. “Não se resolve todos os problemas de uma vez só”, comentou. Para ele, o programa, ao tentar atacar diversas questões ao mesmo tempo, impõe dificuldades do ponto de vista da implementação. Entre os pontos fundamentais de atenção está a harmonização regulatória das regras relativas ao gás entre os estados, já que cada ente da federação tem suas próprias regras no que diz respeito à distribuição de gás e, principalmente, à incidência do ICMS. (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
3 Baía de Guanabara fica sem GNL por tempo indeterminado
O navio Golar Winter, da Petrobras, deixou o terminal de regaseificação da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (3/10). A embarcação ruma ao terminal de GNL de Salvador, na Baía de Todos os Santos, onde aguardará ordens para seus próximos serviços. O deslocamento da embarcação faz parte do processo de otimização da frota de navios regaseificadores (FSRU) da petroleira, explicou o gerente de Assuntos Regulatórios e Relacionamento Externo da estatal, Dean William Moraes Carmeis, em carta enviada à Antaq. O terminal de GNL da Baía de Guanabara tem capacidade para transferir até 14 milhões de m³/d de gás natural para a malha de gasodutos Sudeste, atendendo principalmente as termelétricas da região. Assim sendo, ele ficará sem embarcações à disposição por tempo indeterminado. (Brasil Energia – 05.10.2018)
<topo>
Economia Brasileira
1 Poupança tem captação líquida recorde para setembro, de R$ 8,5 bi
A caderneta de poupança teve captação líquida de R$ 8,542 bi em setembro. Em termos nominais, é o maior valor para o mês da série do Banco Central, que começa em 1995. Em setembro de 2017, os depósitos superaram as retiradas em R$ 3,653 bi. No ano, a poupança acumula uma captação líquida de R$ 25,502 bi até setembro. A poupança tem recuperado terreno desde o ano passado, favorecida pela redução da taxa Selic, que reduziu a competitividade de outras aplicações conservadoras. Em 2017, a poupança, que é isenta do Imposto de Renda, fechou o ano com ingresso líquido de R$ 17,126 bi, após registrar um saque de R$ 40,701 bi em 2016. O ingresso líquido em setembro se soma ao rendimento de R$ 2,825 bilhões verificado no mês, ampliando o saldo total da poupança de R$ 764,4 bi em agosto para R$ 775,8 bi. (Valor Econômico – 04.10.2018)
<topo>
2 Risco político aumenta prêmio de risco e pressiona empresas pagadoras de dividendos
Na iminência do primeiro turno das eleições, o cenário indefinido coloca sob forte pressão uma estratégia de investimento considerada defensiva: a busca por empresas com forte geração de caixa e pagadoras de dividendos. O "rali" recente do mercado levou o Índice de Dividendos da B3 (Idiv) a virar para o azul no acumulado do ano, mas com um evidente descolamento do Ibovespa: as altas em 2018 são de 0,87% e 8,57%, respectivamente. No ano passado, o Idiv entregou um retorno próximo do alcançado pelo principal índice da bolsa: 25% ante 27% da principal referência do mercado. "O investidor tem mais dificuldade hoje de enxergar uma carteira de dividendos com expressiva vantagem. Na maioria dos casos, as empresas que são boas pagadoras têm situação estável e são geradoras de caixa, mas isso não é observado de forma geral", afirma Ricardo Peretti, analista do Santander. Para Carlos Herrera, estrategista-chefe da Condor Insiders, o risco de se guiar apenas por um tipo de estratégia - como dividendos - ficou ainda maior agora, mesmo para o investidor que está na bolsa com esse foco. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
3 Estatais se recuperam com perspectiva de eleição de políticos com agendas privatizadoras
A recuperação recente das estatais com a perspectiva de vitória das chapas de direita na eleição garantiu que algumas companhias elétricas e estatais melhorassem substancialmente o desempenho, mas os riscos persistem. Entre 33 ações que integram o índice de dividendos, 15 acumulam perdas no ano, entre elas estatais e empresas dos setores de energia e financeiro, os de maior relevância no Idiv. Em conjunto, empresas estatais, do setor elétrico e bancos têm um peso de 50% na carteira. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
4 Corte de imposto sobre lucro corporativo americano pode reduzir fluxo de capitais externos no Brasil
Próximo do primeiro turno das eleições, o cenário indefinido coloca sob forte pressão uma estratégia de investimento considerada defensiva: a busca por empresas com forte geração de caixa e pagadoras de dividendos. A vantagem de se investir em empresas pagadoras de proventos vai ser colocada à prova somente em 2019 - quando se inicia o próximo governo -, mas a corrida eleitoral já coloca os riscos no horizonte. Um dos pontos que geram dúvida é a possibilidade de retomada da cobrança de imposto de renda sobre os dividendos. A tese é defendida, com maior ou menor afinco, pelos economistas dos principais candidatos à Presidência, especialmente depois da reforma tributária americana feita por Donald Trump no ano passado. Com o corte da tributação sobre o lucro corporativo nos EUA, a leitura é que o Brasil perde competitividade se mantiver a atual carga. A solução, então, seria reduzir a tributação sobre as empresas e compensar a perda de receita com a taxação dos dividendos - a discussão já faz parte da agenda do atual ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
5 IBGE: IPCA sobe 0,48% e tem maior taxa para setembro desde 2015
O IPCA fechou o mês de setembro com alta de 0,48%, invertendo a direção tomada um mês antes, de queda de 0,09%, informou nesta sexta-feira o IBGE. Foi o maior índice para o mês desde 2015 (+0,54%). O resultado ficou ainda acima da projeção média de 0,41% de aumento para o mês feita por 21 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. Em 12 meses, o IPCA acelerou para 4,53% em setembro, acima dos 4,19% acumulados até o mês anterior. A expectativa era de alta para 4,45%. O centro da meta de inflação do governo deste ano é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
6 IBGE: Após estabilidade em agosto, INPC sobe 0,30% em setembro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 0,30% em setembro, após apresentar estabilidade em agosto, informou nesta sexta-feira o IBGE. O INPC abrange o consumo das famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, que vivem nas regiões pesquisadas para o IPCA. O índice acumula alta de 3,14% no ano e de 3,97% nos últimos 12 meses. (Valor Econômico – 05.10.2018)
<topo>
7 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 04 sendo negociado a R$ 3,8960, variando +0,22% em relação ao início do dia. Hoje (05) começou sendo negociado a R$3,8522 - variando -1,12% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de alta, sendo negociado às 11h50 no valor de R$3,8835 variando +0,81% em relação ao início do dia. (UOL – 04.10.2018 e 05.10.2018)
<topo>
Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber
nossos e-mails, Clique
aqui e envie-nos uma mensagem solicitando
o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.
Copyright UFRJ |
|