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IFE: nº 4.650 - 03 de outubro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Diretores da Aneel defendem importância da fonte hídrica na matriz elétrica nacional
2 Aneel está disposta a aceitar conciliação proposta pela Santo Antonio Energia
3 Ex-diretor da Aneel admite que subestimou problema do GSF
4 Aneel: Audiência Pública debate regras sobre qualidade do serviço de energia
5 Aneel: Reaberta audiência pública para debater excedente financeiro da CONER
6 Aneel: Iniciada campanha de prevenção a incêndios próximos a linhas de transmissão
7 BBCE bate novo recorde de transações em setembro
8 PL em análise na Câmara libera pequenos consumidores para atuarem no ACL a partir de 2028
9 MME: Publicada portaria sobre retomada de produção de termelétricas paradas
10 Abrace: Portaria do MME abre espaço para ganhos espúrios
11 ABBEEólica: Parte do desenvolvimento do S.E brasileiro é resultado da contínua busca a expansão da oferta elétrica no país
12 Entrevista com Paulo Pedrosa (ex-MME e Abrace): “PSDB promete usar o diálogo para reverter bombas-relógio do setor”

Empresas
1 Cemig habilita 1.700 MW médios em energia renovável para leilão
2 Enel anuncia novo diretor no Brasil e muda plano no controle da Eletropaulo
3 Eneva: Conselho aprova emissão de R$ 1,5 bi em debêntures
4 CEEE: Estatal gaúcha prepara leilão de quase R$1 bi em ativos
5 EDP: Subsidiárias no ES e SP recebem ratings “brAAA”, reafirma S&P
6 EDP investiu R$ 32 mi em Guarulhos até agosto de 2018
7 Santander anuncia criação de comercializadora em mercado livre de energia no Brasil
8 Cteep inicia obras da IE Tibagi com investimento previsto de R$ 135 mi

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Represa em Itatiaia tem nível abaixo do ideal
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Salão de Paris apresenta desde o acessível Renault Kwid elétrico até o Bugatti Divo

Energias Renováveis
1 EDP Brasil vai construir usina solar de 5 MWp para o Banco do Brasil em MG
2 Aprovada transferência da usina solar Sobrado I
3 Multas por atraso em projetos eólicos da Renova são mantidas
4 DNV GL: Em 2050, solar dominará matriz de energia no mundo, diz consultoria

5 Aneel libera testes em fotovoltaica na Paraíba

Gás e Termelétricas
1 Conclusão da chamada pública de gás do Centro-Sul fica para 2019
2 BNDES: Liberado crédito de R$ 62,9 mi para ampliação de usina a biomassa

Economia Brasileira
1 CNI: Cresce uso da capacidade ociosa
2 Incerteza eleitoral segura indústria, mas 3º trimestre deve ser positivo

3 PIS/Pasep: 4,2 mi deixaram de sacar as cotas do benefício
4 FGV: IPC-S acelera alta em 5 de 7 capitais no fim de setembro
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 FREIRE, Wagner. “Entrevista com Paulo Pedrosa (ex-MME e Abrace): ‘PSDB promete usar o diálogo para reverter bombas-relógio do setor’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 02 de outubro de 2018.


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Diretores da Aneel defendem importância da fonte hídrica na matriz elétrica nacional

Diretores da Aneel defenderam, durante a reunião colegiada desta terça, a importância das usinas hidrelétricas no sistema elétrico brasileiro e lembraram de projeto de uma nova usina na região Norte do país, denominada UHE Tabajara, que deverá ser licitada no próximo leilão de geração A-6. “A fonte hidráulica tem papel primordial na matriz elétrica nacional e não investir nesse recurso torna cada vez mais complexa a operação do Sistema Interligado Nacional. Sob o ponto de vista operacional, a geração hidráulica tem característica única, pois consegue atender bem a geração de base e também os períodos de ponta”, disse o diretor-Geral da Aneel, André Pepitone. O diretor da Aneel Efrain Pereira da Cruz lembrou que a Aneel já deu, em janeiro de 2017, o aceite aos Estudos de Viabilidade Técnica-Econômica da usina de Tabajara, em Rondônia. Trata-se de projeto para a construção de uma usina de 400 MW no rio Ji-Paraná, no município de Machadinho d´Oeste (RO). O diretor lembrou que a Eletronorte já protocolou todas as exigências apontadas Pelo IBAMA no EIA/RIMA, bem como apresentou na FUNAI o estudo do componente indígena para que a usina possa estar no próximo leilão de geração. (Aneel – 02.10.2018)

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2 Aneel está disposta a aceitar conciliação proposta pela Santo Antonio Energia

O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, afirmou que a Aneel esta disposta a fazer uma conciliação com a Santo Antônio Energia, dentro do processo judicial em que a empresa questiona o pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST). Segundo Pepitone, a diretoria da agência foi sondada sobre essa possibilidade pela Saesa, que devem apresentar um pedido de arbitragem, antes do julgamento do mérito da ação em que a empresa conseguiu suspender por liminar o pagamento de débitos da TUST. Para o diretor, é necessário, para isso, que haja um esforço do Conselho de Administração da Santo Antônio na renegociação do perfil da dívida da empresa, para que ela consiga “ganhar oxigênio”. O endividamento da empresa é calculado em cerca de R$ 15 bilhões com o BNDES e com bancos privados. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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3 Ex-diretor da Aneel admite que subestimou problema do GSF

O ex-diretor da Aneel Tiago Correia reconheceu que subestimou o problema do risco hidrológico no mercado livre. Em sua primeira participação em evento após deixar a cadeira do regulador, Barros reconheceu que a Aneel não tratou a questão da mesma forma nos dois ambientes de contratação, o que fez um problema de R$ 250 milhões se transformar em uma conta de R$ 8 bilhões. Barros disse que o grande legado das pessoas que estiveram à frente do setor elétrico nos últimos anos foi realizar um diagnóstico bem feito dos problemas do setor e deixar uma série de medidas que podem ser implementadas no curto prazo. Entretanto, o ex-diretor da Aneel criticou o fato do setor elétrico (e do país) ter uma tradição de querer resolver todas as questões por meio da criação de leis. “Acabamos perdendo algumas oportunidades de melhorias que poderiam ser resolvidas rapidamente com um decreto”, disse. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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4 Aneel: Audiência Pública debate regras sobre qualidade do serviço de energia

A Aneel abriu uma audiência pública para discutir aperfeiçoamentos da regulação relativa à continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica. O objetivo é incentivar a melhoria da qualidade do serviço, com foco nos temas: compensação pela violação dos indicadores individuais de continuidade, formulação da compensação, componente Q do Fator X e estrutura dos indicadores de continuidade. (Aneel – 02.10.2018)

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5 Aneel: Reaberta audiência pública para debater excedente financeiro da CONER

A Aneel aprovou, em reunião pública de diretoria, reabertura de audiência pública para discutir aprimoramento na forma de tratar o excedente financeiro arrecadado pela Conta de Energia de Reserva (CONER). A CONER gera excedente financeiro quando o PLD está maior que o valor médio dos contratos de energia de reserva. Parte desse excedente é retido na CONER para garantir o pagamento dos geradores contratados. Na reabertura da audiência, a Aneel propõe a alteração do valor retido de modo que parte desse excedente possa ser utilizado na devolução aos consumidores livres e às distribuidoras, com a consequente redução de valores que os consumidores cativos deverão pagar para as distribuidoras no processo tarifário. Na decisão, a diretoria solicitou também abertura de processo de fiscalização para apuração da conduta da CCEE na gestão dos recursos da CONER. (Aneel – 02.10.2018)

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6 Aneel: Iniciada campanha de prevenção a incêndios próximos a linhas de transmissão

A Aneel iniciou em nesta segunda-feira (01/10) uma campanha de comunicação para conscientização da população acerca dos riscos de se provocar queimadas irregulares em áreas próximas à rede de transmissão de energia. Aprovada pelo TSE, em atenção ao período de restrição anterior às eleições, a campanha visa a motivar o senso de responsabilidade e de urgência quanto ao assunto, especialmente nos moradores de áreas com maior recorrência de desligamentos forçados da transmissão de energia provocados por incêndios. De maio a novembro, incêndios dessa natureza são a principal causa de desligamentos não programados na transmissão de energia elétrica no Brasil. (Aneel – 02.10.2018)

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7 BBCE bate novo recorde de transações em setembro

Com o final de setembro, a BBCE viu o volume de energia transacionada disparar em sua plataforma. Nos nove meses foram 116 TWh de energia negociada e registrada nas duas plataformas que mantém. Somente no mês passado foram 18.500 GWh em mais de 9.300 contratos, sendo cerca de 7 mil na plataforma de trading e os outros 2.350 na de registro, volume maior que o dobro da média mensal que vem registrando em 2018. Segundo avaliação do presidente da BBCE, Victor Kodja, é bastante provável que em mais dois meses o volume transacionado pela plataforma seja o equivalente à demanda de energia no estado de São Paulo em todo o ano de 2017. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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8 PL em análise na Câmara libera pequenos consumidores para atuarem no ACL a partir de 2028

Um projeto em análise aqui na Câmara (PL 1917/15) pretende liberar o mercado livre de energia para todos os consumidores a partir de 2028, independentemente da demanda de cada um por eletricidade. Eles poderiam escolher de quem comprar a energia. Mas as atuais distribuidoras, que já têm a infraestrutura pronta, continuariam encarregadas de levar a eletricidade até o consumidor final, cobrando uma taxa por isso. A proposta original, do deputado Marcelo Squassoni, do PRB de São Paulo, trata da concessão de geração de energia hidrelétrica em geral. A abertura do mercado para o pequeno consumidor é parte deste projeto. Na comissão especial foram apresentadas mais de 100 emendas ao projeto. Um texto alternativo do relator, Fabio Garcia, do Democratas do Mato Grosso, recebeu o apoio formal de 23 entidades do setor elétrico. A proposta abre a possibilidade da cobrança de tarifas diferenciadas por horário. A comissão especial que discute o projeto de abertura do mercado livre de energia elétrica para os pequenos consumidores tem até 31 de janeiro do ano que vem para concluir os trabalhos. (Agência Câmara – 02.10.2018)


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9 MME: Publicada portaria sobre retomada de produção de termelétricas paradas

O governo publicou nesta terça-feira, 2, uma nova portaria que pode viabilizar a retomada da geração de usinas termelétricas que hoje estão paradas por falta de contratos de gás. Por meio do documento, o MME autoriza até 30 de abril de 2019, em caráter "excepcional e temporário", que os custos fixos sejam incluídos na parcela de remuneração variável das usinas. A portaria ficará em consulta pública por apenas cinco dias. Os custos fixos das usinas termelétricas são pagos por meio de contratos de longo prazo, fechados com as distribuidoras de energia, que recolhem recursos por meio da conta de luz do consumidor final. Nenhuma dessas usinas conseguiu vender energia nos leilões, pois são caras e não conseguem vencer a disputa com outras fontes, mais baratas. Por isso, estão paradas e sem contrato. Para tentar retomar a geração dessas usinas, o governo vai autorizar a inclusão do custo fixo (bancado por meio de contratos) na remuneração variável das usinas - tecnicamente chamado de Custo Variável Unitário (CVU). (O Estado de São Paulo – 02.10.2018)

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10 Abrace: Portaria do MME abre espaço para ganhos espúrios

O MME publicou nesta terça-feira, 02 de outubro, uma portaria que abre possibilidade da retomada de geração de usinas termelétricas paradas atualmente por estarem sem contratos com fornecedoras de gás. O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, disse que o acionamento dessas usinas vai proporcionar segurança e economia ao sistema. "Toda medida que pudemos tomar para economizar e reduzir custos, na linha da modicidade tarifária, será tomada", disse. A medida mostra a preocupação do governo com o suprimento de energia, entretanto, especialistas apontam que essa portaria pode agravar o problema do risco hidrológico, ao obrigar as hidrelétricas a produzirem menos do que venderam em contrato. O presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace), Edvaldo Alves de Santana, criticou a medida. "A portaria simplesmente abre as portas para ganhos espúrios de algumas termelétricas a gás natural. Ao incluir o gasto fixo na remuneração variável, o custo deve dobrar. Como essas usinas sabem que serão acionadas, a medida resulta em ganhos que podem ser considerados espúrios e absurdos", disse Santana. (O Estado de São Paulo – 02.10.2018)

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11 ABBEEólica: Parte do desenvolvimento do S.E brasileiro é resultado da contínua busca a expansão da oferta elétrica no país

Para Elbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o mercado brasileiro de energia está se sofisticando. Parte desse desenvolvimento é resultado da busca por alternativas para dar continuidade a expansão da oferta de energia no país, uma vez que a crise econômica provocou uma redução da demanda no mercado regulado. “O fato de termos tido uma redução forte na demanda do ACR estimulou o desenvolvimento do ACL. Se tivéssemos em uma situação confortável de 2 GW contratados por ano não teríamos essa evolução que estamos tendo hoje”, reconhece a executiva. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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12 Entrevista com Paulo Pedrosa (ex-MME e Abrace): “PSDB promete usar o diálogo para reverter bombas-relógio do setor”

A Agência CanalEnergia entrevistou Paulo Pedrosa, indicado pela campanha do candidato Geraldo Alckmin para falar sobre as propostas para o setor elétrico. Pedrosa disse que será preciso diálogo para reverter às “bombas-relógio que ainda estão armadas no setor”. Segundo ele, “metade do que os brasileiros pagam na conta de luz são taxas, encargos, subsídios e tributos que precisam ser reavaliados”. Segundo ele, a solução para o GSF, que impede o funcionamento normal do mercado de energia elétrica, só será alcançada “por propostas objetivas construídas por meio do diálogo com todo o mercado.” Para ler a entrevista publicada, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.10.2018)

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Empresas

1 Cemig habilita 1.700 MW médios em energia renovável para leilão

Estão habilitados 4.800 MW de projetos solares e eólicos, envolvendo mais de 1.700 MW médios, para o leilão que a Cemig GT promoverá na próxima quinta-feira (4/10). São 148 empreendimentos, de 33 empresas, que competirão por dois tipos de contratos. Um com prazo de suprimento de dez anos, entre 2022 e 2031, o outro de 20 anos, entre 2022 e 2041. Como condição para participação no leilão, os projetos deveriam ter sido habilitados para pelo menos um dos leilões realizados neste ano. Além disso, participantes deveriam comprovar ter uma capacidade instalada de no mínimo 1 GW no país e um capital social mínimo de R$ 500 milhões. Em junho, no primeiro leilão do tipo realizado pela empresa, foram contratados 431 MW médios, com início de suprimento em janeiro de 2022 e término no final de 2041 A Cemig informou ainda que para o primeiro semestre de 2022, os vendedores não terão a obrigação contratual de entrega de 90% da energia certificada (P90). (Brasil Energia - 02.10.2018)

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2 Enel anuncia novo diretor no Brasil e muda plano no controle da Eletropaulo

A Enel anunciou ontem, 2 de outubro, um conjunto de mudanças no comando de suas atividades na América Latina. No Brasil, o engenheiro Nicola Cotugno será o novo "country manager" - principal cargo executivo no país -, no lugar de Carlo Zorzoli, que voltará à Itália como responsável global de desenvolvimento de negócios da Enel Green Power. Com a mudança, Zorzoli, indicado para a presidência da Eletropaulo, não assumirá mais o cargo. Até que seja decidido o novo presidente da Eletropaulo, o atual presidente, Charles Lenzi se manterá no cargo. Antes de assumir como principal executivo da Enel Chile, em 2016, Nicola Cotugno foi presidente da Slovenské Elektràrne, empresa de energia da Eslováquia cujo controle foi adquirido pela Enel naquele ano. Com relação à diretoria financeira da Eletropaulo, está mantida a indicação de Monica Hodor. (Valor Econômico – 03.10.2018)

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3 Eneva: Conselho aprova emissão de R$ 1,5 bi em debêntures

O Conselho de Administração da Eneva aprovou, no último dia 27 de setembro, a emissão de debêntures no valor total de R$ 1,56 bilhão. Deste total, R$ 695 milhões será emitido pela subsidiária Parnaíba II e R$ 866 milhões pela subsidiária Parnaíba I. Além disso, o conselho também aprovou a reorganização da composição societária da empresa, que passa a incorporar a Parnaíba Gás Natural, braço de upstream da Eneva. A reestruturação tem por objetivo diminuir em 48% as amortizações de dívidas previstas entre 2019 e 2020, com o alongamento do prazo médio da dívida consolidada, de 4,2 anos para 4,7 anos. No segmento de gás – geração e upstream –, o prazo médio salta de 2,1 anos para 4,8 anos. Além disso, a empresa espera simplificar os contratos financeiros e diversificar sua base de credores. Na reestruturação societária, as térmicas Parnaíba II, III e IV passam a ficar sob a responsabilidade da subsidiária Parnaíba II. Parnaíba I permanece como subsidiária. Já a Parnaíba Gás Natural será integrada à holding Eneva. (Brasil Energia - 02.10.2018)

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4 CEEE: Estatal gaúcha prepara leilão de quase R$1 bi em ativos

A CEEE está preparando um leilão para a venda de participações em ativos de geração e transmissão avaliados em quase R$ 1 bilhão, informou a companhia em comunicado nesta terça-feira, 2 de outubro. Segundo a unidade de geração e transmissão da empresa, CEEE-GT, o leilão terá o edital publicado “brevemente” e acontece em meio a uma estratégia da companhia de focar investimentos em seus contratos de concessão mais antigos. O leilão, que deverá ser realizado na sede da bolsa paulista B3, em data ainda não definida, envolverá fatias de entre 6,5% e 49% da CEEE-GT em seis empreendimentos, entre hidrelétricas e linhas de transmissão. As participações foram avaliadas em cerca de 992 milhões de reais. O principal ativo do certame será a fatia de 30% da empresa na Ceran, avaliada em R$ 301,8 milhões. (Reuters – 02.10.2018)

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5 EDP: Subsidiárias no ES e SP recebem ratings “brAAA”, reafirma S&P

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings reafirmou os ratings ‘BB-’ na escala global e ‘brAAA’ na Escala Nacional Brasil atribuídos à EDP Espírito Santo, ambos com perspectiva permanecendo estável. O perfil de crédito individual da empresa é ‘bb+’, permanecendo inalterado. Ao mesmo tempo, a EDP São Paulo teve seu rating ‘brAAA’ reclassificado na Escala Nacional Brasil, também com perspectiva estável. A avaliação reflete a visão da S&P de que os ratings brasileiros limitam aqueles atribuídos a ambas as empresas. As distribuidoras apresentam uma probabilidade apreciável de seguir o Brasil em um cenário hipotético de default do governo soberano, dada a natureza regulada das mesmas. Portanto, as companhias poderão, em última instância, estarem sujeitas a controles tarifários, com a agência acreditando que a arrecadação de receitas e a disponibilidade de crédito a elas poderiam ficar comprometidas. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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6 EDP investiu R$ 32 mi em Guarulhos até agosto de 2018

A EDP São Paulo anunciou que investiu R$ 32 milhões na região de Guarulhos, entre os meses de janeiro a agosto de 2018. O foco dos aportes foi direcionado na expansão e modernização da rede elétrica, infraestrutura, atendimento e projetos com a comunidade, e representou um volume 29% maior do que o valor investido no mesmo período do ano passado. Deste total, R$ 8 milhões foram direcionados à construção da subestação Bela Vista, em Guarulhos, que será entregue em dezembro, levando benefícios para mais de 300 mil habitantes da cidade serão beneficiados. Os recursos também foram usados para a implantação de 31 Km de cabos de média e baixa tensão com tecnologia que permite maior proteção contra agentes externos, como vegetação, pipas e objetos lançados, principalmente em dias de temporais. Ao todo, mais de 483 mil pessoas passaram a ser beneficiadas com as melhorias. Além das obras estruturais, a distribuidora investiu em equipamentos que limitam o impacto de eventuais ocorrências, protegendo o sistema e restabelecendo rapidamente o serviço em caso de interrupção no fornecimento. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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7 Santander anuncia criação de comercializadora em mercado livre de energia no Brasil

O Santander anunciou nesta terça-feira, 2 de outubro, a criação de uma comercializadora para atuar mais ativamente no mercado livre de energia elétrica no Brasil. O Santander é o primeiro banco de varejo a entrar nesse mercado, que já conta com instituições financeiras com perfil de investimento como o BTG Pactual. De acordo com Rafael Thomaz, head office da Comercializadora Santander, o banco está entrando nesse negócio para oferecer algo novo ao mercado livre. A instituição espera consegui, até meados de novembro, as autorizações necessárias para começar a operar. “Dado a característica de banco de varejo, a gente deve ter um foco nos clientes, seja do ponto de vista de geração como de consumidores finais”, disse o executivo em evento em São Paulo. Thomas informou que a estratégia do banco não é se limitar a operar na compra de venda de energia elétrica. O banco quer tomar risco e ofertar produtos estruturados para empresas que não conseguem recursos para financiar seus projetos no mercado livre. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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8 Cteep inicia obras da IE Tibagi com investimento previsto de R$ 135 mi

A Cteep iniciou as obras da IE Tibagi, sua subsidiária integral, formada a partir do leilão de transmissão conquistado em abril de 2017. O investimento previsto pela Aneel é de R$ 135 milhões, com Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 18 milhões. O empreendimento é formado pela implantação da linha de transmissão de 230 kV Nova Porto. Primavera (PR) a Rosana (SP) e ampliação da subestação 230/138 kV Rosana, que interligará a subestação Nova Porto Primavera. O prazo definido contratual para a entrada em operação comercial é até agosto de 2022. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Represa em Itatiaia tem nível abaixo do ideal

O nível da represa do Funil em Itatiaia, RJ, está abaixo do ideal. É de lá que sai água para a usina hidrelétrica de Funil, responsável por fornecer energia para o estado do Rio e também para os estados vizinhos, São Paulo e Espírito Santo. Só no mês passado, o nível do reservatório caiu quase 10%. A reportagem acompanhou a represa do Funil durante todo o mês de setembro, entre o dia 1º e o dia 30. O mês começou com um nível de 37,9%, na metade estava em 31,5% e setembro encerrou com 28,4%. Uma diferença de quase 10% nesse nível. As pancadas de chuva que têm atingido a nossa região ainda não foram suficientes para elevar o nível da represa do Funil. A média de setembro foi de quase 33% da capacidade, o volume está maior se comparado ao mesmo período do ano passado, mas, mesmo assim, a situação é preocupante. O indicado seria que o nível estivesse em mais de 50%. A represa do Funil é importante pra resguardar água, tudo é controlado para que a produção de energia e abastecimento não sejam comprometidos. (G1 – 03.10.2018)

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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios da região Sul contaram com redução de 0,4% no volume, ficando com 48% da capacidade, segundo dados do ONS relativos à última segunda-feira, 1º de outubro. A energia armazenada registra 9.647 MW mês e a ENA foi para 47% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 52,08% da capacidade. Já a região Norte registrou o maior recuo do dia, de 0,7% no subsistema, que se encontra com 39,5%. A energia armazenada aponta 5.941 MW mês e a energia está em 51% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 53,79%. No Sudeste/Centro-Oeste os níveis caíram 0,3% e os reservatórios operam com 22,7%. A energia armazenada afere 46.223 MW mês e a energia afluente está em 78% da MLT. Furnas funciona com 17,07% e a UHE Nova Ponte registra 16,26%. No submercado Nordeste a capacidade de armazenamento caiu 0,1%, e apresenta-se em 28,6%. A energia armazenada apresenta 14.831 MW mês no dia e a ENA foi para 31% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 25,29% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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Inovação

1 Salão de Paris apresenta desde o acessível Renault Kwid elétrico até o Bugatti Divo

Enquanto a Renault planeja um carro elétrico de apelo popular, a Bugatti exibe um superesportivo que custa mais de R$ 20 milhões. Há espaço para todos no Salão do Automóvel de Paris. A edição 2018 celebra os 120 anos do evento, que ao longo da história foi palco para a apresentação dos clássicos Citroën DS (1955), Porsche 911 Turbo (1974) e Ferrari Testarossa (1984), entre outros. O compacto foi apresentado pelo brasileiro Carlos Ghosn, presidente-executivo da montadora. Ele confirma que o modelo antecipa uma linha de veículos elétricos com preços mais em conta, que será lançada a partir de 2020. (Folha de São Paulo – 02.10.2018)

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Energias Renováveis

1 EDP Brasil vai construir usina solar de 5 MWp para o Banco do Brasil em MG

A EDP Brasil venceu uma concorrência para construir uma UFV de 5 MWp para o BB, em um contrato de GD na modalidade de aluguel dos equipamentos. O contrato, de R$ 45 mi por 15 anos, é essencial para o posicionamento estratégico da companhia portuguesa no segmento de prestação de serviços no Brasil. "Esse é um mercado de crescimento exponencial", disse Miguel Setas, presidente da EDP Brasil. A usina, que terá mais de 15 mil painéis fotovoltaicos, será construída em Januária, no norte de MG, com capacidade de geração de 11 GWh por ano. Os envolvidos estimam que o contrato vai permitir ao banco uma economia de 58% na conta de energia dessas unidades ao longo dos 15 anos, o que representa redução de R$ 82 mi nas despesas do banco ao longo do período. A usina deve levar de 10 a 12 meses para ficar pronta. (Valor Econômico – 03.10.2018)

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2 Aprovada transferência da usina solar Sobrado I

A Aneel aprovou a transferência do controle da usina solar Sobrado I (BA, 30 MW), contratada no segundo leilão de reserva de 2015, para o fundo de investimentos em participações Prisma Hélios e Prisma Hélios II. Atualmente, o projeto é controlado pela OrigisInvest e estava com um processo de revogação de outorga aberto na agência reguladora. Em reunião da diretoria realizada nesta terça-feira (02/10), o processo foi suspenso por 60 dias, prazo que os fundos têm para comprovar a transferência do controle. Após a comprovação, o processo de revogação poderá ser arquivado. Pelo novo cronograma, a usina, que estava prevista para novembro deste ano, deverá entrar em operação até junho de 2019. (Brasil Energia - 02.10.2018)

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3 Multas por atraso em projetos eólicos da Renova são mantidas

A Aneel rejeitou recurso apresentado pela Renova Energia e manteve multas aplicadas à empresa pelo atraso na de implantação de 23 empreendimentos de energia eólica que compõem a Fase A do Complexo Alto Sertão 3, no Nordeste. Os valores das penalidades aplicadas em junho desse ano variam de R$ 31,4 mil a R$ 102,2 mil. O processo envolve as usinas eólicas Amescla, Angelim, Barbatimão, Cedro, Facheio, Imburana Macho, Jataí, Juazeiro, Manineiro, Pau D´Água, Sabiu, Umbuzeiro, Vellozia, Abil, Acacia, Angico, Folha da Serra, Jabuticaba, Jacarandá do Cerrado, Taboquinha, Tábua, Vaqueta e São Salvador, que tinham contratos negociados no 5º Leilão de Energia de Reserva. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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4 DNV GL: Em 2050, solar dominará matriz de energia no mundo, diz consultoria

A fonte solar será protagonista na produção de energia mundial em 2050, aponto estudo realizado pela consultoria internacional DNV.GL. Em 2050, metade da energia primária produzida no planeta será oriunda de fontes não fóssil. “Isso mostra o desenvolvimento do uso das energias renováveis”, disse em evento em São Paulo nesta terça-feira, 2 de outubro, o Project Manager, Tchiarles Hilbig. Segundo a DNV.GL, existe uma tendência de substituição do carvão para energias renováveis em vários países, incluindo América Latina e Europa. “Nessa transição a energia solar terá um papel fundamental na matriz energética do mundo”, disse o consultor. A tendência é que 70% da matriz energética seja composta pelas fontes solar e eólica em 2050. A partir de 2020 haverá uma aceleração da expansão das fontes renováveis e a partir de 2030 haverá uma redução gradual nos outros tipos de geração. A consultoria afirma que no futuro o gás natural vai fazer parte desse processo de transição para o uso de fontes menos poluentes. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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5 Aneel libera testes em fotovoltaica na Paraíba

A Aneel aprovou a operação em teste de 16 unidades geradoras com cerca de 1,6 MW, somando 27 MW de potência liberada na usina fotovoltaica Coremas I, localizada no município de Coremas, na Paraíba. A decisão foi publicada nessa terça-feira, 2 de outubro, no DOU. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Conclusão da chamada pública de gás do Centro-Sul fica para 2019

As distribuidoras do Centro-Sul estenderam para 31/01 de 2019 o prazo para recebimento de propostas para sua chamada pública de compra de gás natural. Antes, o envio das ofertas deveria ser feito até o dia 10/10. Pesaram na prorrogação da data as divulgações, pela ANP, do cronograma de chamada pública para contratação de capacidade de transporte no Gasbol e da aprovação de Tomada Pública de Contribuições sobre medidas de incentivo para abertura do mercado de gás natural. (Brasil Energia - 02.10.2018)

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2 BNDES: Liberado crédito de R$ 62,9 mi para ampliação de usina a biomassa

A Diretoria do BNDES aprovou financiamento de R$ 62,9 milhões para a ampliação da capacidade de cogeração de energia elétrica da Pitangueiras Açúcar e Álcool Ltda, usina localizada no município de Pitangueiras (SP), a 60 km de Ribeirão Preto. O objetivo é otimizar a capacidade industrial do empreendimento e maximizar o potencial de geração de energia a partir do bagaço de cana produzida. O projeto contempla também a interligação de sua subestação à rede da CPFL. Com investimento total de R$ 78,6 milhões, o projeto envolve aquisição de maquinário de cogeração, construção de uma subestação elevadora interligada ao sistema em Morro Agudo, implantação de 7 km de linha de transmissão, e obras civis. Atualmente, a usina de cana-de-açúcar já produz energia suficiente para sua operação e conta com um excedente de 90 mil MWh que é negociado no mercado livre. (Agência CanalEnergia – 02.10.2018)

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Economia Brasileira

1 CNI: Cresce uso da capacidade ociosa

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria brasileira subiu 0,5 ponto percentual entre julho e agosto, chegando a 78,1% (com ajuste sazonal), segundo pesquisa da CNI. Na comparação com agosto do ano passado, quando o uso da capacidade foi de 77,6% na série com ajuste sazonal, o dado da indústria também subiu 0,5 ponto percentual. As horas trabalhadas avançaram 1% entre julho e agosto. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o indicador avançou 0,9%. O faturamento real do setor, por sua vez, subiu 2,4% em um mês (dados dessazonalizados). Na comparação com agosto de 2017, cresceu 8,2%. Já o indicador de emprego caiu 0,1% em agosto ante julho, também na série dessazonalizada, e subiu 0,3% na comparação com agosto de 2017. A massa salarial real retrocedeu 0,8% ante julho (dado dessazonalizado) e 4,8% em relação ao mesmo mês de 2017. A pesquisa também indica que o rendimento médio real recuou 0,4% na passagem de julho para agosto (com ajuste) e diminuiu 5,1% na comparação com agosto de 2017. Ambos os indicadores são deflacionados pelo INPC. (Valor Econômico – 03.10.2018)

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2 Incerteza eleitoral segura indústria, mas 3º trimestre deve ser positivo

Com as incertezas eleitorais pesando nas decisões de consumidores e empresários, a indústria brasileira deve continuar com desempenho modesto em setembro e outubro, após um resultado classificado como decepcionante em agosto. Apesar disso, o setor ainda deve fechar o terceiro trimestre do ano com crescimento, graças a um efeito estatístico favorável. Conforme dados divulgados ontem pelo IBGE, a produção industrial recuou 0,3% de julho para agosto, pela série com ajuste sazonal. O resultado ficou no piso das projeções de analistas consultados pelo Valor Data, que iam de queda de 0,3% a alta de 0,9%. Na média, consultorias e instituições financeiras esperavam alta de 0,4%. O setor acumula agora alta de 2,5% no ano. Em agosto, o desempenho foi especialmente impactado pelo incêndio que paralisou por 11 dias a Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, a maior em capacidade de processamento de petróleo da Petrobras. Sem a interrupção da Replan, a produção teria crescido 0,3%, segundo cálculos da MCM Consultores. Apesar do impacto relevante de eventos isolados no índice de agosto, a abertura da pesquisa do IBGE mostra uma proliferação de taxas negativas no mês. (Valor Econômico – 03.10.2018)

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3 PIS/Pasep: 4,2 mi deixaram de sacar as cotas do benefício

Cerca de 4,2 milhões de cotistas do PIS/Pasep terão que esperar até completar 60 anos ou se aposentar para pegar o dinheiro, segundo balanço da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. O prazo para trabalhadores até 59 anos sacarem as cotas se encerrou em 28 de setembro. Segundo a Caixa, responsável pelo pagamento do PIS, 3,8 milhões, equivalente a 30% das pessoas que tinham direito, deixaram de fazer o resgate de R$ 5,4 bilhões. O Banco do Brasil, que paga o Pasep, disse que R$ 596,6 mi deixaram de ser sacados por 438.127 cotistas com até 59 anos. Tem direito às cotas do PIS/Pasep quem trabalhou com carteira assinada ou foi servidor público entre 1971 e 4 de outubro de 1988. A liberação, no entanto, é feita após os 60 anos ou na aposentadoria. (Valor Econômico – 02.10.2018)

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4 FGV: IPC-S acelera alta em 5 de 7 capitais no fim de setembro

A alta do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) para 0,45% na última medição de setembro foi puxada por cinco das sete capitais pesquisadas, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. Na terceira medição daquele mês, o IPC-S tinha avançado 0,32%. Assim, entre a terceira apuração e a leitura final de setembro, o índice de preços subiu mais em Salvador (0,11% para 0,15%), Brasília (0,67% para 0,86%), Rio de Janeiro (0,18% para 0,37%), Porto Alegre (0,23% para 0,45%) e São Paulo (0,49% para 0,62%). Em contrapartida, a FGV mostrou abrandamento no ritmo de alta em Belo Horizonte (0,25% para 0,20%) e Recife (0,27% para 0,26%). (Valor Econômico – 02.10.2018)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 02 sendo negociado a R$ 3,9333, variando -1,22% em relação ao início do dia. Hoje (03) começou sendo negociado a R$3,8773 - variando -1,42% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de baixa, sendo negociado às 10h00 no valor de R$3,8323 variando -1,16% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 02.10.2018 e 03.10.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 FREIRE, Wagner. “Entrevista com Paulo Pedrosa (ex-MME e Abrace): ‘PSDB promete usar o diálogo para reverter bombas-relógio do setor’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 02 de outubro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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