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l IFE: nº 4.625 - 28 de agosto de 2018 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Inovação Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL no 2º Encontro da Inovação no Setor Elétrico – E-Inova 2018 O coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, participará do 2º Encontro da Inovação no Setor Elétrico E-Inova 2018, promovido pelo Centro de Estratégias em Recursos Naturais & Energia (CERNE) e pela VIEX Américas. O encontro acontecerá nesta quarta-feira, 29 de agosto, a partir das 8h50, no Hotel Prodigy Santos Dumont, na cidade do Rio de Janeiro. Castro participará do Painel "Programa de P&D: como gerar valor através da inovação", às 13h40. O foco do evento será propor uma análise prática dos processos de inovação no setor de energia elétrica, não somente no campo das tecnologias diretamente ligadas à geração e distribuição, mas também nos processos e tecnologias para gestão ambiental, regulação, consumo industrial e residencial, mobilidade e atendimento. Para outras informações e inscrições, acesse o link: http://viex-americas.com/conferencias/encontro-inovacao-eletrico/#agenda (GESEL-IE-UFRJ 28.08.2018) 2 MME: Governo não vê risco de falta de energia em Roraima O governo federal avalia que não há riscos de falta de energia em Roraima, apesar de uma ameaça da Venezuela de cortar o suprimento realizado pela estatal Corpoelec ao Estado devido a problemas na efetivação de pagamentos à empresa, disse à Reuters o Ministério de Minas e Energia nesta segunda-feira. A posição da pasta, que vê condições de a demanda da região ser atendida por termelétricas em caso de problemas no suprimento pelo país vizinho, vem após a governadora de Roraima, Suely Campos, enviar ofício em que expressa preocupação a diversas autoridades, incluindo o presidente Michel Temer. “Caso ocorra o noticiado corte de energia será instalado um caos institucional em Roraima, inclusive com real risco de falência nos serviços públicos de saúde, agravando ainda mais a crise humanitária decorrente da imigração venezuelana”, escreveu a governadora no documento, enviado também ao ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. (Reuters – 27.08.2018) 3 Governo trabalha para conectar Roraima ao SIN O governo brasileiro busca destravar a construção de uma linha de transmissão que conectará Boa Vista, em Roraima, ao sistema elétrico brasileiro, o que poderia dispensar em definitivo o abastecimento por meio da Venezuela. A energia de Roraima é atualmente enviada pelo país vizinho por uma linha de transmissão de energia impactada por problemas de manutenção, segundo autoridades, mas o Estado tem capacidade térmica para cobrir toda a demanda, embora a custos mais elevados. Para reduzir a dependência da Venezuela e de térmicas, o presidente Temer autorizou na semana passada um licenciamento ambiental em duas etapas do linhão que ligará Roraima ao sistema brasileiro. Primeiro, será concedida autorização para cerca de 600 quilômetros do projeto que não adentram uma área indígena. A licença para o restante do projeto é prevista para o início do próximo ano, quando é esperada uma autorização dos índios para cerca de 123 quilômetros da obra que adentrariam suas terras. (Reuters – 27.08.201 4 Leilão de eficiência em Roraima é reprogramado para maio de 2019 5 Comitê Brasileiro de Barragens discute retomada de empreendimentos com reservatórios O Comitê Brasileiro de Barragens vai promover nesta terça-feira, 28 de agosto, o I Encontro em Prol dos Reservatórios no Brasil. O evento vai reunir na Agência Nacional de Águas (ANA) especialistas de entidades ligadas aos recursos hídricos e ao setor elétrico. A programação prevê a leitura de documento intitulado Carta de São Paulo em Prol dos Reservatórios de Acumulação e a apresentação do vídeo “Os Benefícios de Barragens e Reservatórios.” Em seguida, dirigentes de oito instituições terão até dez minutos para explicar a motivação técnica do apoio dessas associações à construção de reservatórios. As exposições serão feitas por dirigentes da Associação Brasileira de Recursos Hídricos, de associações de geradores de energia (AbraPCH, Abragel, Abrage, Apine e Abiape), do Clube de Engenharia e do Fórum do Meio Ambiente do Setor Elétrico. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018 6 Aneel: Aprovada operação de 14 MW de potência em UHE Simplício A Aneel determinou a operação em teste de uma turbina de 14 MW da usina de geração hidrelétrica Simplício, de acordo com despacho publicado nesta segunda-feira, 27 de agosto, no Diário Oficial da União. A UHE é de posse de Furnas e está localizada nos municípios de Sapucaia e Três Rios, no Rio de Janeiro e Chiador e Além Paraíba, em Minas Gerais. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 7 PSR: Incentivo tributário causa ineficiências no setor elétrico Um incentivo tributário tem gerado ineficiências do setor elétrico e elevado os custos do sistema no Brasil. No centro do debate está o casal de tributos conhecidos pelas siglas PIS/Cofins, impostos de origem social que incidem sobre a receita e/ou investimento das empresas. A consultoria internacional PSR mostrou que a regra de taxação desse tributo permite que alguns grupos econômicos capturem uma vantagem competitiva sobre outros agentes. A constatação está em um estudo sobre os reais custos e benefícios das formas de produção de energia elétrica do país. Os empreendimentos de GTD (Geração, Transmissão e Distribuição) podem fazer uso de incentivo conhecido como Reidi – Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura. Um dos problemas é que nem todos os projetos de geração de energia têm flexibilidade para serem configurados de forma fragmentada para capturar o benefício. Portanto, para a PSR, existe um subsídio no implícito. O tema é espinhoso porque envolver uma disputa delicada entre a empresa contribuinte e a Receita Federal. A reportagem apurou que nenhum gerador poderia assumir abertamente que fragmentou um projeto apenas para estar no lucro presumido, sob o risco de sofrer algum tipo de penalização por parte do órgão fazendário. O entendimento que prevalece é que as usinas são pensadas na sua origem para ter um determinado tamanho e são devidamente autorizadas e fiscalizadas pela Aneel. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 8 Mobilização de funcionárias busca aumentar a representatividade feminina no MME
Empresas 1 Eletrobras: Leilão das distribuidoras recebe três ofertas O leilão de privatização das distribuidoras da Eletrobras em RO, RR e AC está mantido para quinta-feira, 30 de agosto. O BNDES recebeu ontem, 27 de agosto, na B3, as propostas dos interessados pelas distribuidoras. Para o mercado, a disputa pela Cepisa surpreendeu por só receber a oferta da Equatorial, uma vez que a distribuidora do Piauí era considerada o melhor dos ativos colocados à venda pela Eletrobras. Segundo os analistas Francisco Navarrete, Bruno Arruda e Victor Oliveira, do Bradesco BBI, o fato de a Cepisa só ter recebido uma oferta não significa que outros não teriam interesse nas distribuidoras do Norte. Entre as interessadas estão a Oliveira Energia, Equatorial e a Energisa. (Valor Econômico – 28.08.2018) 2 Oliveira Energia apresenta proposta pela Boa Vista Energia, além de demonstrar interesse pela Amazonas Energia O leilão de privatização das distribuidoras da Eletrobras em RO, RR e AC está mantido para quinta-feira, 30 de agosto. O BNDES recebeu ontem, 27 de agosto, na B3, as propostas dos interessados pelas distribuidoras. O Valor apurou que a Oliveira Energia, que opera geradores nos Sistemas Isolados (região Norte), fez uma proposta pela Boa Vista Energia. A companhia tem ainda interesse em arrematar a concessão da Amazonas Energia, que deve ser licitada ao fim de setembro. (Valor Econômico – 28.08.2018) 3 Equatorial e Energisa são as favoritas para disputa pela Ceron e Eletroacre O leilão de privatização das distribuidoras da Eletrobras em RO, RR e AC está mantido para quinta-feira, 30 de agosto. Em relatório publicado na semana passada, o Bradesco BBI apontou que Equatorial e Energisa são as principais candidatas à aquisição das concessionárias da Eletrobras em Rondônia e no Acre. Citadas pelo mercado como habilitadas, a Equatorial teria feito uma oferta pela Eletroacre, já a Energisa teria se habilitado para disputar a Ceron. Segundo os analistas Francisco Navarrete, Bruno Arruda e Victor Oliveira, o fato de a Cepisa só ter recebido uma oferta não significa que outros não teriam interesse nas distribuidoras do Norte, apesar de ser considerada o melhor dos ativos colocados à venda pela Eletrobras. (Valor Econômico – 28.08.2018) 4 Eletrobras: Ceron vale R$ 757 mi, Boa Vista Energia R$ 154 mi e Eletroacre em R$ 124 mi, avaliam analistas 5 Eletrobras convoca acionistas para analisar venda de SPEs A Eletrobras convocou os acionistas para analisar, no dia 24 de setembro, a venda de nove SPEs, já aprovada pela diretoria no último dia 21 de agosto, nas quais a estatal é majoritária ou com participação integral, sendo oito em usinas eólicas e uma transmissora. Entre as participações, está a venda de 78% do capital social da eólica Santa Vitória do Palmar, cujo preço mínimo proposto é de R$ 634 milhões. As sociedades fazem parte do pacote de 71 SPEs que a estatal venderá no dia 27 de setembro. Como a Eletrobras é majoritária ou dona integral dessas nove sociedades, é necessário o procedimento formal de aprovação em assembleia. Nos empreendimentos em que a estatal é minoritária, não há essa necessidade. O Complexo Eólico de Santa Vitória do Palmar (RS), é formado por dez centrais geradoras eólicas, que totalizam 258 MW de potência instalada. Também entrará no pacote de venda a participação de 99,99% na SPE Eólica Chuí IX, pelo preço mínimo de R$ 12,6 milhões. Os empreendimentos serão reunidos em 18 lotes: oito compostos por 59 SPEs que operam no segmento de geração eólica, com aproximadamente 1,6 mil MW de capacidade instalada, e 10 lotes, por 12 SPEs que operam no segmento de transmissão, com cerca de 2900 km de extensão de linhas e 3.505 MVA em capacidade de transformação. (Brasil Energia – 27.08.2018) 6 Cosern aporta R$ 43,5 milhões no S.E de Seridó (RN) nos últimos 18 meses A Cosern realizou um balanço dos investimentos feitos nos últimos 18 meses no Seridó (RN), localidade onde concessionária conta com aproximadamente 150 mil consumidores. Entre janeiro e junho de 2018, os recursos alocados em obras de expansão e manutenção do sistema elétrico na região movimentaram R$ 10,5 milhões, somando-se aos R$ 33 milhões aportados na cidade em 2017. Entre os destaques do levantamento, estão a entrada em operação das subestações Currais Novos I e Jardim do Seridó. A subestação Currais Novos I foi construída com investimentos de R$ 6,8 milhões, e hoje beneficia 90 mil potiguares nos municípios de Currais Novos, São Vicente, Lagoa Nova, Cerro Corá, Bodó e Florânia. Já com recursos de aproximadamente R$ 10 milhões, a SE Jardim do Seridó ampliou a oferta de energia para 21 mil clientes em 4 municípios do RN. Entre os aportes futuros da empresa na região, merece destaque a construção da nova subestação de Caicó (Itans), planejada para entrar em operação até o final do 1º semestre de 2019. As informações foram repassadas pelo gerente da Cosern para o Seridó, José Gomes, e pelo novo Gestor da Cosern em Currais Novos, Marco Vinícius Guimarães. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 7 Cosern: Queda no fornecimento de energia em Seridó (RN) reduz em 51% após investimentos em infraestrutura Um dos destaques dentre os investimentos da companhia no Seridó em 2017 e neste primeiro semestre do ano foi a construção de três linhas de transmissão. A primeira liga as subestações Currais Novos II, da Chesf, a Currais Novos I, da Cosern, e contou com investimento de R$ 200 mil. A segunda, orçada em R$ 5,8 milhões, liga Currais Novos I a Acari e a terceira, Acari e Jardim do Seridó recebeu R$ 6 milhões em recursos. Com essas novas estruturas, hoje há três LTs entre Currais Novos e Acari e duas entre Acari e Caicó. Com o reforço na infraestrutura, as interrupções no fornecimento de energia elétrica são cada vez mais raras e, quando ocorrem, o tempo de restabelecimento é minimizado. De acordo com os levantamentos pela distribuidora, houve uma redução de 51% na frequência das ocorrências no primeiro semestre de 2018, quando comparado com mesmo período do ano passado. Já o tempo de duração das interrupções reduziu 28% no mesmo período. Ainda no primeiro semestre deste ano, a Cosern instalou no Seridó (RN) 1.300 novos postes e construiu 79,8 km de redes de média tensão. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 8 Celpe recupera R$ 28 milhões em energia furtada no 1º semestre A Celpe deflagrou uma série de ações para combater o furto de energia elétrica em Pernambuco. Apenas no primeiro semestre de 2018, foram realizadas mais de 88 mil inspeções e identificadas mais de 31 mil irregularidades. A operação recuperou mais de 64 GWh de energia furtada, valor suficiente para abastecer 510 mil residências – ou um município como Jaboatão dos Guararapes (PE) durante dois meses. A ação já fiscalizou e autuou estabelecimentos como academias, casas de shows, mercadinhos, padarias e empreendimentos de grande porte, como fábricas e hotéis. No período, foi recuperado o equivalente a R$ 28 milhões em energia furtada, valor que, caso não identificada a fraude, seria dividido entre todos os consumidores no reajuste anual da energia, homologado pela Aneel. Após inspeção técnica e suspeita de fraude, a empresa protocola denúncia junto à Secretaria de Defesa Social para que o caso seja investigado. Constatada a irregularidade, a concessionária notifica o proprietário e realiza a cobrança pelo período fraudado, além disso, é aplicada uma multa, conforme determinação da Aneel. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 9 Light automatizará atendimento virtual com Inteligência Artificial até 2020 Assinado no final de julho, o projeto de P&D Atendente Virtual da Light começa a dar seus primeiros passos em 2018. A iniciativa acontece através de uma parceria com o Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) do Centro Técnico Científico (CTC) da PUC-Rio. Nos próximos 18 meses, por meio do Laboratório de Inteligência e Robótica Aplicadas (LIRA), o DEE irá contribuir com sua experiência de 24 anos na área de Inteligência Artificial para dar origem ao atendimento 100% virtual da concessionária. Financiada pela Gerência de Centrais de Relacionamento e Suporte da Light, a previsão é de que a novidade irá automatizar todo atendimento da empresa a partir de 2020, trazendo o que há de mais avançado na área de Inteligência Artificial, que prevê também que a documentação do histórico seja utilizada em futuras solicitações dos usuários. Segundo a professora do DEE do CTC/PUC-Rio e responsável pelo projeto, Karla Figueiredo “Todas as opções de solicitações que antes eram possíveis fazer pelo atendimento via telefone passarão para essa nova plataforma, que irá compreender o texto livre, responder e interagir de maneira automática”, definiu. “Se por exemplo uma determinada região apresenta problemas de falta de luz, o sistema inteligente já identifica e dá essa informação até antes mesmo do cliente solicitar, o que agiliza o processo de atendimento e gera satisfação no cliente”, salientou. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 10 Eletrosul formaliza parceria com chinesas em linha de transmissão no RS A Eletrosul formalizou nesta segunda-feira, 27 de agosto, a assinatura de um acordo com as chinesas Shanghai Electric e Zhejiang Energy pelo qual as parceiras orientais vão se tornar sócias majoritárias de um grande projeto de transmissão de energia da empresa no RS. A Eletrosul havia iniciado conversas com a Shanghai ainda em 2016 para que a companhia assumisse os empreendimentos, que devem demandar um investimento de quase 4 bilhões de reais, em meio a um plano de desinvestimentos e reestruturação da Eletrobras. A estatal havia chegado a assinar um acordo com os chineses em novembro do ano passado, mas desde então vinha em processo para formalização da parceria, o que incluiu uma mudança no grupo de investidores que irá tocar o negócio. As instalações de transmissão a serem construídas pelas empresas no RS incluem linhas e subestações vistas como importantes para viabilizar o escoamento da produção de futuras usinas eólicas na região. A Eletrosul havia arrematado a concessão para implementar o projeto em leilão realizado pela Aneel em 2014. (Folha de São Paulo – 27.08.2018) 11 Fundo chinês Clai Fund, que seria um dos sócios da Shanghai e da Eletrosul O fundo chinês Clai Fund, que seria um dos sócios da Shanghai e da Eletrosul na obra de linhas de transmissão de energia no RS, foi trocado pela Zhejiang Energy, que terá uma fatia de 28,5% na SPE criada para administrar o projeto, a chamada SZE Transmissora. A Eletrosul, que ficará com ficará com 27,5% do empreendimento, havia iniciado conversas com a Shanghai, que terá 44% de participação, ainda em 2016. A Shanghai ficou responsável em assumir os empreendimentos, que devem demandar um investimento de quase 4 bilhões de reais, em meio a um plano de desinvestimentos e reestruturação da Eletrobras. A diretoria da Eletrosul ainda deverá oficializar a constituição da sociedade responsável pelas obras de transmissão junto a diretores da Aneel hoje, 27 de agosto, segundo a assessoria da companhia. As instalações de transmissão a serem construídas pelas empresas no RS incluem linhas e subestações vistas como importantes para viabilizar o escoamento da produção de futuras usinas eólicas na região. A Eletrosul havia arrematado a concessão para implementar o projeto em leilão realizado pela Aneel em 2014. (Folha de São Paulo – 27.08.2018) 12 Cepisa: Cade aprova compra de distribuidora pela Equatorial O Cade aprovou sem restrições a compra da Cepisa, pela Equatorial Energia, de acordo com despacho no Diário Oficial da União de hoje, 28 de agosto. O arremate da empresa ocorreu no final de julho, em um leilão com lance único da Equatorial Energia, que ofereceu pagar um bônus de outorga de 95 milhões de reais ao Tesouro Nacional e 45,5 mil à Eletrobras. À época, o resultado do certame foi comemorado pelo governo federal e pela elétrica estatal, uma vez que a Cepisa é fortemente deficitária, assim como outras cinco distribuidoras da estatal que atuam no Norte e Nordeste, que também devem ser vendidas. Em seu parecer, o Cade disse que “a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial”. “Entende-se que a operação não possui prerrogativas para ensejar possibilidade de exercício de poder de mercado no mercado de distribuição de energia elétrica por parte da Equatorial no cenário pós operação, tampouco possibilidade de fechamento dos mercados de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica”, destacou o órgão antitruste. (Reuters – 28.08.2018)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil Os reservatórios do Sul iniciaram a semana com aumento de 0,8% no volume em relação ao dia anterior, ficando com 41,2% da capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico relativos ao último domingo, 26 de agosto. A energia armazenada consta em 8.278 MW mês e a ENA cresceu para 41% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 40,42% da capacidade. Já a região Norte apresentou a maior redução do dia, de 0,2%, que deixou o subsistema com 55,4%. A energia armazenada aponta 8.331 MW mês e a energia permanece em 69% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 76,10%. No Sudeste/Centro-Oeste do país a capacidade de armazenamento caiu 0,1%, deixando os reservatórios com 29,3%. A energia armazenada aponta 59.603 MW mês e a energia afluente ficou em 85% da MLT. Furnas funciona com 24,17% e a UHE Nova Ponte registra 18,83%. Já no Nordeste os níveis subiram em 0,1%, e estão funcionando em 32,5%. A energia armazenada afere 16.863 MW mês no dia e a ENA foi para 36% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 29,27% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018)
Inovação 1 AES Tietê começa a expandir alcance de projeto de microgrid Um projeto de microgrid da AES Tietê que começou a ser desenvolvido como um P&D da Aneel poderá, em breve, ser exportado para outros mercados. O primeiro sistema está em funcionamento em seu Centro de Operações, o Coge, localizado em Bauru (335 km de São Paulo) e em cerca de seis meses receberá um sistema de armazenamento em bateria que complementará o projeto. Em paralelo a empresa afirma que já tem acertado outros três microgrids em clientes industriais cuja carga varia de 4 a 5 MW. Esse sistema, explicou o presidente executivo da geradora, Ítalo Freitas, pode ser aplicado em diversas configurações diferentes. O coração desse projeto é a inteligência artificial que irá indicar as ações necessárias para que se possa alcançar a economia de energia pretendida. Independentemente de existir armazenamento no sistema o microgrid indicará as ações a serem tomadas pelo cliente para atingir a meta estabelecida previamente. O protótipo da geradora está em sua instalação mais recente, o centro de operações, que está localizado na cidade do interior paulista. A empresa se orgulha em afirmar que ali há o estado da arte na tecnologia de operações. Freitas explica que o sistema tem autonomia para selecionar a melhor fonte de geração de acordo com a meta de economia pretendida. Em sua configuração é possível ainda indicar quais são as cargas críticas e as genéricas, segregadas e que são o alvo de atuação dessa inteligência embarcada nos servidores ali instalados. Entre os planos da empresa está o de reduzir o tamanho físico desses sistemas. Além disso, mais à frente a ideia é de aumentar a inteligência artificial do sistema que terá capacidade de aprendizagem e atuará de acordo com o comportamento do cliente. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 2 Abrate: Relatório com sugestões para evitar ataques às redes de transmissão está sendo elaborado As concessionárias que administram os mais de 130 mil km de linhas de transmissão em todo o país devem concluir, em breve, um relatório com sugestões para proteger a rede básica de possíveis ataques cibernéticos. A previsão é que o documento fique pronto entre o final de setembro e início de outubro para, em seguida, ser levado para conhecimento do ONS. A iniciativa partiu da preocupação da Abrate, associação que reúne 17 empresas que, juntas, são responsáveis por 180 contratos de concessão de transmissão no país, com os riscos de ataques cibernéticos aos quais a rede básica brasileira está exposta. Hoje, não há regulamentação no setor elétrico para que as empresas possam se prevenir de ações de criminosos. Apesar da preocupação, o presidente executivo da associação, Mário Miranda, garante que a rede de transmissão brasileira ainda não sofreu ataques cibernéticos, o que poderia causar sérios transtornos ao país e prejuízos às empresas. No momento, as empresas que fazem parte da força-tarefa montada pela Abrate avaliam a legislação norte-americana para saber quais regras poderiam ser aproveitadas pelo mercado brasileiro. Um ponto positivo das regras em vigor nos Estados Unidos é o maior rigor que existe em relação às comunicações de ataques cibernéticos por parte das empresas. Lá, as empresas precisam informar, obrigatoriamente, aos órgãos reguladores quando sofrem ataques de criminosos. (Brasil Energia – 27.08.2018)
1 Senai: Brasil deve ter mais de 450 mil empregos ligados à eficiência O Brasil deve ter, em 2030, cerca de 452 mil empregos ligados à eficiência energética. Os números são do Senai e levam em conta os compromissos assumidos pelo país na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 21). Atualmente, cerca de 136 mil pessoas trabalham em ocupações para melhor aproveitamento energético e geração elétrica por fontes eólicas, fotovoltaicas ou de biomassa. Além da especialização em ocupações existentes, o desenvolvimento tecnológico traz ainda vagas em áreas que até pouco tempo não existiam. O Senai estima, por exemplo, que, em cinco anos, 10% das empresas do setor de energia solar vão precisar de instaladores de painéis fotovoltaicos. Em 10 anos, a demanda deve chegar a até 30% dos empreendimentos do ramo. Entre as pessoas que foram dos cursos profissionalizantes para carreiras ligadas a energias renováveis, o índice de empregabilidade alcança 70%. De acordo com o levantamento, entre os mais de dois terços de ex-alunos que estão trabalhando, 53,6% recebem mais do que dois salários-mínimos, sendo que 20,9% ganham mais do que cinco salários. (Brasil Energia – 27.08.2018)
Energias Renováveis 1 Equinor vê produção de petróleo em alta no Brasil e mira geração renovável Em entrevista ao vice-presidente executivo de desenvolvimento e produção no Brasil da petroleira norueguesa Equinor, Anders Opedal ,ele destacou um apetite por negócios de energia limpa no país. Segundo ele, a companhia está interessada em ampliar investimentos em geração de energia renovável em suas operações no país latino-americano. “Nós vamos crescer em solar, e espero que tenhamos algumas oportunidades em (energia) eólica”, disse Opedal, ao participar de uma conferência do setor de petróleo na Noruega. A Equinor anunciou no final de 2017 uma parceria com a também norueguesa Scatec Solar para investir em projetos de energia fotovoltaica no Brasil. Na ocasião, a petroleira fechou ainda a compra de uma fatia em um projeto solar de 162 MW na Bahia na qual a Scatec já era acionista majoritária. O movimento da norueguesa acontece em meio à movimentação de outras gigantes do petróleo no setor de energia elétrica do Brasil. A francesa Total anunciou em julho um memorando de entendimento com a estatal brasileira Petrobras pelo qual ambas avaliarão em conjunto possíveis investimentos em geração eólica e solar no país. Já a anglo-holandesa Shell disse na última semana que também pretende ampliar aportes em geração renovável no Brasil, o que pode incluir a participação no leilão A-6 neste mês, com projetos eólicos, bem como ofertas em uma licitação em que a estatal Eletrobras pretende vender fatias em parques eólicos, em setembro. (Reuters – 27.08.2018) 2 Greener: Mais de 40% das empresas de GD atuam em eficiência energética A maior parte das empresas atuantes no mercado de geração distribuída, ou mais de 70%, também oferece outros tipos de serviço, principalmente ligados à eficiência energética, caso de 41,9% delas. Em respostas à pesquisa realizada pela consultoria Greener, apenas 30% das empresas declararam exclusivamente em geração distribuída. O volume ainda pequeno do mercado justifica que poucas empresas apostem unicamente na geração distribuída. Das empresas entrevistadas, 36% se disseram insatisfeitas com o ambiente de negócios, uma significativa melhora em comparação com a pesquisa realizada em maio de 2017, em que mais 50% se declararam insatisfeitas. Os preços muito baixos têm pressionado essas empresas e são o principal desafio percebido em relação à concorrência (citado por 57,36% das empresas). Opções de financiamento também foi constantemente citado, por 44,77%. A pesquisa foi baseada em respostas colhidas em entrevistas com 768 empresas integradoras, a maior parte delas, 32,57%, em atividade desde 2015 ou antes, e localida no Sudeste (48%). A margem de erro é de 4,51%. Ainda assim, o crescimento das empresas atuantes no mercado é grande. Foram mapeadas 4.029 empresas no setor de geração distribuída, contra 2.741 no início deste ano. São Paulo e Minas Gerais são os estados com o maior número de empresas, de longe, com 1.147 e 1.110, respectivamente. O Rio Grande do Sul, que tem o terceiro maior número, tem 597. O estado com o menos número de empresas é o Amapá, com 9. (Brasil Energia – 27.08.2018) 3 MME autoriza 11 UFVs como produtores independentes O MME aprovou a operação como produtor independente de energia de três usinas de geração solar denominadas Lavras 1, 2 e 5, ambas localizadas no Ceará. As UFVs, que também foram definidas pelo MME como projetos prioritários e enquadradas junto ao Reidi, são de posse da Canadian Solar, e todas tem 24 MW de capacidade, cada. O cronograma dos projetos vai de abril de 2021 até janeiro de 2022, com cada usina demandando cerca de R$ 165,6 mi em investimentos. Nos mesmos moldes, o Ministério autorizou outros três projetos da Canadian para as fotovoltaicas Francisco Sá 1, 2 e 3, todas com 30 MW de potência e localizadas em MG. O prazo de cumprimento das obras vai de fevereiro de 2021 até o final do mesmo ano, e irá requerer um aporte de aproximadamente R$ 121 mi. Outra empresa a ter usinas aprovadas pelo MME foi a Steelcons, que poderá operar de forma independente 5 UFVs do chamado Consórcio Alex, localizado em Limoeiro do Norte, no CE. As UFVs Alex X, IX, VI, preveem 30 MW de capacidade instalada, com período de execução das obras indo de dezembro de 2020 até janeiro de 2022. Cada empreendimento irá demandar cerca de R$ 129,2 milhões em recursos, sem contar os impostos. A CGH Chalé também recebeu o parecer positivo do Ministério. A CGH, localizada na capital de MG, contará com um aporte de cerca de R$ 12,4 mi e terá 2,1 MW, com o projeto sendo executado entre maio de 2020 até dezembro de 2021. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 4 Desenvolve SP financia expansão de UFV da Sun Mobi para 400 kWp A Sun Mobi obteve um financiamento de R$ 952 mil da Agência de Desenvolvimento Paulista – Desenvolve SP – para a segunda fase da usina solar Maurício Valter Susteras, localizada em Araçoiaba da Serra (SP). Para viabilizar o negócio, a empresa também contou com aportes de investidores-anjo. No total, o projeto de ampliação da usina, de 74,2 kWp para 400 kWp, recebeu recursos da ordem de R$ 1,19 mi. Os recursos da Desenvolve SP foram desembolsados por meio da linha de crédito Economia Verde, que financia projetos de energias renováveis e eficiência energética de pequenas e médias empresas paulistas. Com baixíssimo impacto ambiental, o empreendimento da Sun Mobi deve evitar a emissão de 1,1 mil toneladas de CO2 ao longo da sua vida útil. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018)
Gás e Termelétricas 1 IBS Energy: Construção de térmica de biomassa em SP demandará R$ 350 milhões em investimentos O grupo IBS Energy, especializado em comercialização e gestão de energia, vai investir na construção de uma termelétrica a biomassa de cavaco de madeira, em Lençóis Paulista, na região centro-oeste do Estado de São Paulo. Os cavacos são pequenos pedaços de madeira obtidos através da picagem de toras, sobras das serrarias, indústrias moveleiras e da madeira descartada, ou seja, que pode ser reciclada. Com 50 MW de capacidade instalada, a usina será o primeiro projeto de geração do grupo e vai demandar investimentos estimados em R$ 350 milhões. O empreendimento está previsto para entrar em operação em meados de 2021. O grupo também desenvolveu um modelo inédito para a implantação do projeto, lançado oficialmente esta semana. O IBS Energy abriu chamada para os clientes do grupo que quiserem participar do empreendimento adquirindo alguma cota. Segundo o presidente do IBS Energy, Antonio Bento, não existe um limite mínimo ou máximo pré-estabelecido para o preenchimento das cotas. Outra etapa importante do projeto está marcada para 25 de outubro, quando será realizado um leilão de venda de energia da termelétrica para o mercado livre. Segundo Bento, a usina deverá consumir cerca de 650 mil toneladas por ano de cavaco de madeira. (Valor Econômico – 27.08.2018) 2 CCEE: Geração de energia à biomassa cresce no primeiro semestre de 2018 Comparado ao primeiro semestre do ano passado, a geração de usinas movidas a biomassa registrou um crescimento de 14% nos seis primeiros meses de 2018, segundo dados da última atualização do boletim InfoMercado mensal da CCEE. O levantamento aponta que as 270 usinas movidas pela queima da biomassa em operação comercial no SIN somaram 2.408,8 MW médios entregues entre janeiro e junho deste ano. Em 2017, a geração alcançou 2.111,2 MW médios quando haviam 261 usinas cadastradas na CCEE. O Bagaço de Cana totalizou 1.878.7 MW médios em 2018, 78% do total. Em 2017, o montante gerado foi de 1.690.3 MW médios, 80% do total. A capacidade instalada das termelétricas movidas pela fonte, ao final de junho, somava 12.678,5 MW frente aos 12.530,6 MW de capacidade existente um ano antes, ou seja, um pequeno acréscimo de 1,2%. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 3 MME: Amazonas paga o maior preço pelo gás industrial O preço do gás natural para a indústria ainda é mais caro no Amazonas, embora o valor tenha caído em relação ao praticado em maio. De acordo com o Boletim de Acompanhamento da Indústria de Gás, do MME, referente a junho, o preço para indústrias com consumo de até 20 mil m³/dia ficou em US$ 16,67 por milhão de BTU no estado. No mês anterior, o preço médio do combustível foi de US$ 17,30 por milhão de BTU. A média nacional para esse patamar de consumo foi de US$ 13,58/milhão de BTU em junho. (Brasil Energia – 27.08.2018) Economia Brasileira 1 FGV: Confiança da indústria registra menor nível desde início do ano Com uma piora das condições atuais, mais especificamente dos estoques, o Índice de Confiança da Indústria caiu 0,4 ponto em agosto, para 99,7 pontos – o menor nível desde janeiro, informa a FGV. Leituras abaixo de 100 indicam pessimismo. A média móvel trimestral do indicador recuou pelo quarto mês consecutivo, para 100 pontos. Em agosto, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,1 ponto, para 97,9 pontos, e os indicadores de 12 dos 19 segmentos do ISA diminuíram. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 0,3 ponto, para 101,4 pontos, com a melhora alcançando menos da metade dos segmentos (9 de 19). Em termos agregados, houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados. O nível dos estoques foi o único componente a piorar dentre as percepções sobre a situação atual e, portanto, foi determinante para a queda do ISA em agosto. O percentual de empresas com estoques excessivos subiu de 7,6% para 9,3%. A parcela de empresas com estoques insuficientes também aumentou, mas em menor proporção, ao passar de 4,3% para 4,8% do total. As expectativas com a evolução do pessoal ocupado nos três meses seguintes foram a principal influência na melhora do IE em agosto. Após forte queda no mês anterior, o indicador subiu 2,1 pontos, para 97,7 pontos. Houve diminuição da proporção de empresas prevendo aumento do quadro de pessoal, de 17,4% para 17,1%. (Valor Econômico – 28.08.2018) 2 Investimento estrangeiro deve ter pico em agosto Os investimentos estrangeiros diretos no país (IDP) devem registar, em agosto, o melhor mês desde janeiro de 2017. Para especialistas, porém, a quebra da tendência observada desde o início do ano foi provocada por operações pontuais e não muda o cenário de desaceleração da entrada de recursos no país. Segundo o BC, o IDP está positivo em US$ 8,6 bi até o dia 23 e caminha para fechar o mês em US$ 9,5 bi, uma alta de mais de 80% em relação ao mesmo mês de 2017. O avanço deve vir após meses de perda de fôlego. Em julho, o IDP foi de US$ 3,9 bi e, em 12 meses, US$ 64,1 bi, o que representa 3,25% do PIB, ante 4,3% um ano antes. Em 12 meses, o saldo chegará a US$ 68,5 bi. O BC começou o ano com a expectativa de que os investimentos diretos cresceriam mais de 10% no ano na comparação com 2017, chegando a US$ 80 bi. Em junho, a projeção foi reduzida em US$ 10 bi depois de um desempenho mais fraco que o esperado nos primeiros cinco meses do ano. (Valor Econômico – 28.08.2018) 3 Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Fortune coloca ABB entre as dez maiores empresas da lista “Mude o Mundo” A ABB foi indicada à 8ª posição na classificação “Change the World” da revista Fortune, um ranking dos principais negócios do mundo que geram um impacto social positivo através de atividades que que integram a estratégia e operação das empresas. O reconhecimento é fruto dos esforços da líder global em carregamento de veículos elétricos em acelerar a adoção deste tipo de transporte de energia limpa. Ao indicar a multinacional para as dez maiores empresas da quarta classificação anual, a Fortune posicionou a companhia em um grupo de prestígio. Ulrich Spiesshofer, CEO da empresa, afirmou que a classificação da revista é a validação de liderança e do comprometimento da instituição com a mobilidade eletrônica como forma de dissociar o crescimento econômico global das mudanças climáticas. Os critérios da publicação para a classificação incluem o grau de inovação das tecnologias de uma empresa, os benefícios para a lucratividade e o valor para o acionista decorrentes do impacto social positivo. No segundo trimestre, a ABB apresentou 30% de crescimento ao ano em lucro líquido, para 681 milhões de dólares, com o aumento da receita para 8.889 bilhões de dólares. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) 2 Fortune lista Enel na 28ª posição entre empresas da lista “Mude o Mundo” Pelo terceiro ano, a Enel foi incluída na célebre lista “Change the World”, da Fortune, ficando na 28º posição entre as 63 empresas da lista de 2018. O Grupo é a única instituição italiana incluída na edição deste ano. A revista Fortune enalteceu a companhia pelo seu compromisso contínuo com as fontes renováveis, como evidenciado por seu portfólio de geração de emissões zero, que agora representa mais da metade da produção global do Grupo (51%). Além disso, o ranking destacou a estratégia Open Power da Enel, que tem o papel de promotora de “tecnologia verde e tática com seus muitos parceiros ao redor do mundo”. O CEO da Enel, Francesco Starace afirmou que a presença na lista reforça o papel do Grupo como “impulsionador de mudança e líder na transição energética global”, lembrando também que a publicação observou como a estratégia Open Power serve como uma plataforma para ajudar a solucionar alguns dos maiores desafios que há hoje no mundo. A lista “Change the World” foi criada pela Fortune há quatro anos a fim de salientar sua crença de que o capitalismo deve ser celebrado por seu poder “de fazer bem fazendo o bem”. Como parâmetros para classificar as empresas estão incluídos alguns tópicos, como: o grau de inovação das tecnologias de uma empresa, os benefícios para a lucratividade e o valor para o acionista decorrentes do impacto social positivo. (Agência CanalEnergia – 27.08.2018) Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
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