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IFE: nº 4.503 - 01 de março de 2018
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: "Novo paradigma precisa de usinas termoelétricas"
2 Mauricio Tolmasquim: sessão pública para promoção a Professor Titular da UFRJ
3 MME define novos valores de referência para geração distribuída
4 Aneel libera mais R$ 109 mi para gastos do ONS
5 Aneel aprova estimativa de custos da CCEE com gestão da Coner e das Bandeiras
6 Artigo de Tiago Lobão: "Aneel avança timidamente para atrair investidores"

Empresas
1 Eletrobras: Sindicalistas tentam barrar venda das distribuidoras
2 AEEL: parecer da própria Eletrobras foi ignorado
3 Eletrobras: Sindicatos de funcionários entram na justiça com pedido de indenização milionária
4 Eletrobras: Cteep com olho em aquisições de ativos da estatal
5 AES: Companhia pode realizar oferta secundária para vender ações na Eletropaulo
6 Enel Distribuição Rio: Distribuidora lucra R$ 150,7 milhões no 4º tri de 2017
7 Enel Distribuição Ceará: Concessionária tem lucro de R$ 435,7mi em 2017
8 EDP Brasil: Previsão de conclusão para operações de compra de fatia na Celesc em Abril

9 EDP Brasil: Projeção de investimentos 25% maior em 2018

10 EDP: Portuguesa registra lucro de R$ 611,8mi em 2017

11 EDP Brasil: Adiantamento em obras de linha de transmissão em até 17 meses

12 EDP inaugura subestação em São Mateus, Espírito Santo

13
WEG: Lucro da fabricante em 2017 sobe 2,2% e fica em R$ 1,14bi
14
Cemig: Grupo investirá mais de R$ 40mi em projetos de armazenamento

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 ONS: Consumo de energia cresceu 0,7% em janeiro no país, totalizando 68.633 MW méd
3 Consultoria Dcide: Preço de referência no ACL entre março e maio passa para R$ 239,20/MWh

4
Preço de referência no mercado livre passa para R$ 239,20/MWh

Energias Renováveis
1 EDP Brasil: Empresa ainda não acha viável a instalação de painéis solares em UHEs
2 Biomassa passa a ter valor para venda de energia por chamada pública

Gás e Termelétricas
1 Agenersa quer mudanças na autovistoria do gás no Rio
2 SCGás vende 1,73 milhão de m³/dia de gás natural em janeiro

Grandes Consumidores
1 Vale quer atingir 'autossuficiência' em geração de energia elétrica

Economia Brasileira
1 IBGE: Economia cresceu 1% em 2017
2 Dívida bruta do setor público cresce para 74,5% do PIB em janeiro

3 IBGE: Renda per capita cresceu 0,5% em 2017
4 IBGE: Necessidade de financiamento da economia cai para R$ 46,1 bi
5 CNI: Produtividade da indústria registra alta de 4,5% no ano
6 FGV: IPC-S desacelera para 0,17% em fevereiro
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina: Aprovado um empréstimo de US$ 100mi para projetos de eficiência energética e energia renovável
2 Portugal lança concurso para estudo técnico da tarifa social

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto; OLIVEIRA, Carlos. "Novo paradigma precisa de usinas termoelétricas". Broadcast/O Estado de São Paulo. São Paulo, 28 de fevereiro de 2018.
2
LOBÃO, Tiago. "Aneel avança timidamente para atrair investidores". Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 1º de março de 2018.


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: "Novo paradigma precisa de usinas termoelétricas"

Foi publicado novo artigo GESEL pelo serviço 'Broadcast' do jornal O Estado de São Paulo. Assinado por Nivalde de Castro (coordenador geral do Grupo), Roberto Brandão (coordenador da área de Regulação do Grupo) e Carlos Oliveira (pesquisador do Grupo), o artigo trata da transição para o novo paradigma da geração que, segundo os autores, "depende da eficácia e aprimoramento do planejamento focado e na direção de uma matriz estratégica futura, que expresse as características técnicas e operacionais das fontes". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 01.03.2018)

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2 Mauricio Tolmasquim: sessão pública para promoção a Professor Titular da UFRJ

Acontece na próxima quarta-feira, dia 07/03, às 9:30hs, no bloco C sala 213 do Centro de Tecnologia, Cidade Universitária - UFRJ, a sessão pública para promoção à classe E - Professor Titular de Mauricio Tolmasquim. Na oportunidade, será proferida uma palestra sobre "O Modelo Regulatório do Setor Elétrico Brasileiro: Forças e Fraquezas". A banca examinadora será formada por Prof. Luiz Pinguelli Rosa (COPPE/UFRJ), Prof. Ademar Ribeiro Romeiro (UNICAMP), Prof. José Wanderley Marangon Lima (UNIFEI), Prof. Luiz Claudio Galvão (USP), Prof. Reinaldo Castro Souza (PUC/RJ). (GESEL-IE-UFRJ - 01.03.2018)

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3 MME define novos valores de referência para geração distribuída

O MME definiu nesta quarta-feira (28/2) os novos valores anuais de referência específicos para os sistemas de geração distribuída, que entram em vigor já na próxima quinta-feira (1º/3). De acordo com o ministério, os valores serão atualizados anualmente com base no IPCA durante a vigência de cada contrato. Os valores variam de R$ 296/MWh (eólica) a R$ 561/MWh (resíduos sólidos urbanos) e inclui ainda biogás (R$ 390/MWh); biomassa dedicada (R$ 537/MWh); biomassa residual (R$ 349/MWh); cogeração a gás natural (R$ 451/MWh); PCHs e CGHs (R$ 360/MWh); e solar fotovoltaica (R$ 446/MWh). Pelas regras, publicadas em portaria no Diário Oficial da União, os valores valem para empreendimentos que estão conectados diretamente ao sistema elétrico de distribuição do comprador da energia e os valores foram definidos com base nos preços referentes a fevereiro. O IPCA usado para o cálculo será a variação dos 12 meses anteriores ao mês de atualização dos valores de referência. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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4 Aneel libera mais R$ 109 mi para gastos do ONS

O ONS foi autorizado a utilizar provisoriamente mais R$ 109,1 milhões para pagamento das despesas de custeio da instituição, até a aprovação do valor definitivo do orçamento de 2018 pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Com a decisão, já foram liberados desde dezembro pela Aneel R$ 218,2 milhões, de um total proposto para este ano de R$ 654,7 milhões. A liberação, segundo a agência, evita a paralisação das atividades ordinárias do ONS, até a votação do orçamento definitivo. Do total de recursos previsto pela Aneel, 93,06% serão usados na cobertura de custos operacionais, 5,89% irão para o Plano de Ação e 1,05% serão destinados a aquisições e benfeitorias. As despesas do operador em 2017 ficaram em R$ 649,1 milhões. Na proposta de orçamento submetida à audiência pública, a Aneel decidiu retirar do orçamento desse ano R$ 33,1 milhões em gastos do ONS com a criação do Sistema Integrado de Gestão de Informações e Relacionamento com os Agentes. O Projeto Siga deveria ter sido concluído em 2006, mas nunca foi implantado. O prejuízo é atribuído pela agência à má gestão dos recursos por parte do ONS, que deverá compensar o gasto com restrição orçamentária. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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5 Aneel aprova estimativa de custos da CCEE com gestão da Coner e das Bandeiras

A Aneel aprovou as estimativas mensais dos custos administrativos, financeiros e tributários da CCEE com a gestão de contas setoriais e a liquidação financeira da energia das hidrelétricas em regime de cotas e das usinas nucleares Angra 1 e 2. Os valores previstos abrangem o período 2018 e 2019. O custo total estimado para a Coner e os contratos a ela associados são de R$ 3,076 milhões este ano e de R$ 1,431 milhão no ano que vem. A Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias tem gastos calculados em R$ 401 mil (2018) e R$ 420 mil (2019); a liquidação financeira relacionada às cotas das hidrelétricas de R$ 559 mil e R$ 155 mil; e a liquidação da receita de venda de Angra R$ 57 mil e R$ 59,8 mil, respectivamente. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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6 Artigo de Tiago Lobão: "Aneel avança timidamente para atrair investidores"

Em artigo publicado no site Canal Energia, Tiago Lobão. advogado especialista em Direito Regulatório Energia e Infraestrutura, trata do passo dado pela Aneel na direção da atração de novos investidores. Segundo o autor, "ainda que seja uma sinalização tímida, foi dado um recado contundente de que aquela agência respeita a legislação pátria e os contratos. Sinalizações deste tipo são essenciais para manter a atratividade por parte dos investidores.". Ele conclui que "a decisão do colegiado da Aneel em não acatar o pedido de elaboração de súmula referente à aplicação automática da Parcela Variável foi acertada. Isso mostra ao empreendedor um sinal muito positivo. É claro que ainda existam outras questões totalmente correlatas que precisam ser enfrentadas pela Aneel, mas no momento oportuno". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 01.03.2018)

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Empresas

1 Eletrobras: Sindicalistas tentam barrar venda das distribuidoras

Duas entidades sindicais ligadas aos trabalhadores da Eletrobras apelaram ao TCU na tentativa de barrar a venda das seis distribuidoras controladas pela estatal. A Associação dos Empregados da Eletrobrás [AEE] e o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia [Sintergia], do Rio de Janeiro, protocolaram representações no tribunal. Os processos abertos no tribunal por iniciativa dos sindicatos chegaram a ser pautados na reunião desta quarta-feira, 28/02 do plenário, mas foram retirados da pauta. As entidades pleiteiam a abertura de auditoria sobre o rito de privatização das distribuidoras. Os procedimentos foram definidos pela Resolução 20, de 2017, do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos [PPI]. Um dos pontos mais contestados pelos sindicalistas é a decisão tomada na AGE, realizada em 08/02, em Brasília. Na ocasião foi aprovada a transferência de R$ 11,2bi em passivos da seis distribuidoras para Eletrobras. Segundo as entidades, a decisão contrariou as recomendações feitas em parecer jurídico pelos próprios advogados da companhia. Os processos abertos no TCU, motivados por representações da AEE e da Sintergia, são relatados pelo ministro José Múcio Monteiro. A decisão de retirar de pauta partiu de Weder de Oliveira, na condição de ministro substituto. (Valor Econômico - 28.02.2018)

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2 AEEL: parecer da própria Eletrobras foi ignorado

O diretor da Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL) e do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia), Emanuel Mendes Torres, afirma que um parecer jurídico da própria Eletrobras, contrário à transferência para a holding das dívidas das seis distribuidoras do Norte e do Nordeste, foi ignorado pela direção da empresa. Um dos responsáveis pelo documento, o diretor de Administração, Alexandre Aniz, foi demitido recentemente por discordar da proposta do governo. Além de aprovar a transferência dos quase R$ 20 bilhões para a Eletrobras, a assembleia também deliberou sobre o modelo de privatização das distribuidoras. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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3 Eletrobras: Sindicatos de funcionários entram na justiça com pedido de indenização milionária

Sindicatos de funcionários da Eletrobras entraram com uma ação na Justiça em que cobram um indenização milionária da companhia devido a declarações do presidente da estatal, Wilson Ferreira Jr., que em meados do ano passado acusou parte dos empregados da empresa de serem "vagabundos". A iniciativa liderada pela Federação Nacional dos Urbanitários [FNU] vem em meio a um forte acirramento das críticas de sindicalistas à gestão da Eletrobras e ao governo federal, em meio a preparativos em andamento para a venda de ativos da elétrica e sua posterior privatização. O processo judicial, pede uma indenização de R$ 1mi para a FNU e mais ao menos R$ 600 mil para cada sindicato incluído na ação judicial. Além disso, a federação quer indenização por dano moral de 40 salários mínimos por trabalhador sindicalizado. Se aceito o pedido, seriam cerca de R$ 38mil/trabalhador, sendo a Eletrobras composta de 23,3 mil empregados diretos em seu quadro. Se todos fossem ligados a sindicatos, a conta total chegaria a quase R$ 900mi. A polêmica que levou ao processo surgiu após uma reunião em 06/2017 entre o presidente da Eletrobras e sindicalistas, que vazou para a imprensa, na qual Ferreira teceu duras críticas ao que chamou de "privilégios" na companhia estatal. Ferreira já disse que seus planos de reestruturação para a companhia preveem reduzir o quadro de funcionários em quase 50%. (Reuters - 28.02.2018)

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4 Eletrobras: Cteep com olho em aquisições de ativos da estatal

Um dia após a Eletrobras anunciar que a venda de 70 SPEs, sendo 11 empreendimentos de transmissão, acontecerá em leilão no dia07/06, a Cteep afirmou que está de olho em possíveis novas aquisições, incluindo os ativos da estatal. A empresa de transmissão começou a receber, ainda em 2017, a remuneração dos ativos de concessão da Rede Básica do Sistema Existente (RBSE), cujo valor final é de R$ 4,1bi referentes à renovação antecipada de seus contratos de concessão, ocorrida em 2013. Neste ano, a companhia pretende investir R$ 680mi, sendo R$ 220miem reforços e novas conexões, modernizações e melhorias na controladora, R$ 440mide investimentos nas novas subsidiárias e para finalização de obras do projeto original de IE Madeira e IE Garanhuns, além de reforços e melhorias nas demais subsidiárias e R$ 19mi em capitalização de pessoal e corporativo. (Agência Brasil Energia - 27.02.2018)

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5 AES: Companhia pode realizar oferta secundária para vender ações na Eletropaulo

O grupo AES sinalizou que deve vender sua fatia na distribuidora de energia elétrica Eletropaulo, responsável pelo fornecimento na região metropolitana de São Paulo, segundo fato relevante da companhia nesta quarta-feira, 28/02. O comunicado da empresa veio após a AES sinalizar em conferência com investidores nos Estados Unidos, na terça-feira, 27/02, que pode se desfazer se sua fatia de cerca de 17% na Eletropaulo, que foi reclassificada pela AES em seu balanço como "operações descontinuadas". Um analista chegou a perguntar à elétrica dos EUA se a nova classificação significa que a fatia na Eletropaulo será vendida. "Sim. Eu não quero ser muito específico, pois é uma companhia aberta, mas é algo do tipo --se pensar em operações descontinuadas, você pode chegar à conclusão", disse um executivo da AES, em fala reproduzida no comunicado da Eletropaulo. As ações da Eletropaulo reagiram à fala durante a conferência com uma forte alta no final do pregão de terça-feira, fechando com ganhos de 4,9 %. Nesta quarta-feira, os papéis ordinários da Eletropaulo operam em alta de 0,64% , contra queda de quase 1% do índice Ibovespa, por volta das 13h. A sinalização da companhia confirma a informação de uma fonte que a AES pode se desfazer de parte ou de toda sua fatia da Eletropaulo por meio de uma oferta secundária. (Reuters - 28.02.2018)

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6 Enel Distribuição Rio: Distribuidora lucra R$ 150,7 milhões no 4º tri de 2017

A Enel Distribuição Rio, registrou lucro líquido de R$ 150,7mi no quarto trimestre de 2017, revertendo com folga o prejuízo líquido de R$ 22,7 milhões registrado no mesmo trimestre do ano anterior. As demonstrações financeiras foram divulgadas na noite desta terça-feira, 27/02, no site da CVM. Para o ano de 2017, a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 102,9mi, um recuo de 53,6% em relação ao prejuízo líquido de R$ 221,8mi do ano de 2016. A receita líquida da Enel Distribuição Rio avançou 10,3% no quarto trimestre de 2017, para R$ 1,49bi, frente ao R$ 1,35 bilhão do mesmo período de 2016. Para o ano de 2017, a receita líquida foi de R$ 5,33bi, em alta de 19,5% ante o R$ 4,46bi em 2016. O Ebitda no quarto trimestre de 2017 foi de R$ 299,6 milhões, em alta de 86,9% ante o Ebitda de R$ 160,3 mi do quarto trimestre de 2016. Para o ano de 2017, o Ebitda foi de R$ 637,1mi, em alta de 67,6% ante os R$ 380,2mi de 2016. O volume de energia no quarto trimestre de 2017 foi de 2,896 gigawatts, em alta de 2,8% sobre o mesmo período do ano anterior. Para o ano inteiro de 2017, o volume foi de 11,4 GW, em queda de 1,1% sobre 2016. (Valor Econômico - 28.02.2018)

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7 Enel Distribuição Ceará: Concessionária tem lucro de R$ 435,7mi em 2017

A Enel Distribuição Ceará teve lucro de R$ 435,7mi em 2017. O resultado do período da concessionária é 10,9% melhor que o do ano anterior, de R$ 393mi. A receita líquida ficou em R$ 4,59bi, valor 12,1% acima do alcançado em 2016. A Enel Ceará registrou Ebitda de R$ 792,8mi, mostrando aumento de 10,7% em relação ao de 2016. No ano, os investimentos da empresa subiram 33,6%, totalizando R$ 716,4mi. No quarto trimestre, ela alcançou lucro de R$ 107,2mi, recuando 6,8% na comparação com o quarto trimestre de 2016. A receita líquida no período ficou em 1,32 bilhão, subindo 9,9%. O Ebitda da Enel Ceará no último trimestre de 2017 subiu apenas 0,2%, chegando a R$ 199,3mi Os investimentos no trimestre chegaram a R$ 243,7mi, um aumento de 19,2%. O volume de energia da Enel Ceará em 2017 foi de 11.462 GWh em 2017, o que mostra uma baixa de 1,3%. Já no quarto trimestre, foram 3.003 GWh vendidos, queda de 0,5%. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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8 EDP Brasil: Previsão de conclusão para operações de compra de fatia na Celesc em Abril

A EDP Brasil deverá concluir até abril operações para a compra de uma participação relevante na elétrica estatal catarinense Celesc, disse a jornalistas nesta quarta-feira, 28/02, o presidente da companhia, Miguel Setas. A unidade brasileira da EDP anunciou em dezembro um acordo para a compra de uma fatia de 14,5%na Celesc detida pela Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, por R$ 230mi. A participação representa 33% dos papéis ordinários e 1,9% dos preferenciais. A operação deverá ser concluída na primeira semana de março, quando a EDP Brasil então lançará uma oferta pública de aquisição [OPA] voluntária para comprar até mais 32% das ações preferenciais da Celesc em circulação no mercado. O executivo defendeu ainda que o investimento na Celesc, visto no mercado como uma aposta na futura privatização da empresa, será um bom negócio mesmo se a elétrica seguir com controle estatal. Ele afirmou que a Celesc deverá ter uma boa melhoria de desempenho nos próximos anos e ressaltou que o Estado de Santa Catarina possui um bom ambiente de negócios para investidores. Controlada pelo governo de Santa Catarina, com 50,2%das ações ordinárias e 20,2% no capital total, a Celesc é responsável pela distribuição de eletricidade no Estado e possui ativos em geração e transmissão. (Reuters - 28.02.2018)

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9 EDP Brasil: Projeção de investimentos 25% maior em 2018

A EDP Energias do Brasil pretende investir R$ 1,4bi, aumento de 25% em relação ao R$ 1,1bi investido em 2017, disse Miguel Setas, presidente da companhia. Desse total, R$ 630mi serão destinados ao segmento de distribuição de energia, alta de 11% ante o investido em 2017, de R$ 569mi. A companhia ainda tem um espaço "muito confortável" para aumentar seu endividamento, disse o diretor financeiro da companhia, Henrique Freire. A EDP terminou 2017 com uma relação entre dívida líquida e Ebitda, de 2 vezes. A companhia aumentou o percentual do lucro ajustado a ser distribuído aos acionistas de 50% em 2017 para 60% este ano. A proposta da companhia é pela distribuição de R$ 367,1mi. (Valor Econômico - 28.02.2018)

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10 EDP: Portuguesa registra lucro de R$ 611,8mi em 2017

A EDP encerrou 2017 com lucro de R$ 611,8mi, registrando recuo de 8,2% na comparação com o resultado do ano anterior. A receita líquida da empresa, que divulgou na última terça-feira, 28/02, seus resultados financeiros, chegou a R$ 11,7 bi, subindo 32,5% em relação a 2016. O Ebitda da EDP ficou em R$ 2,18bi, caindo 4,8% ao alcançado em 2016, de R$ 2,29bi. No quarto trimestre, a EDP teve lucro líquido de R$ 195mi, 443,3% acima do resultado do mesmo trimestre de 2016. A receita líquida, de R$ 3,5bi, mostra um aumento de 48,4% na comparação com o último trimestre de 2016. Já o Ebitda empresa portuguesa chegou a R$ 561,8mi no trimestre, subindo 42,3% em relação ao mesmo período de 2016. De acordo com a EDP, a queda no lucro veio em razão da principalmente em função da maior despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social e efeitos não recorrentes que contribuíram para o resultado do ano anterior. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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11 EDP Brasil: Adiantamento em obras de linha de transmissão em até 17 meses

A EDP Brasil, caminha para obter uma grande antecipação em seu primeiro projeto no setor de transmissão de eletricidade, no qual estreou em 2016, ao arrematar a concessão para esse empreendimento em um leilão do governo, disse nesta quarta-feira, 28/02, o presidente da companhia, Miguel Setas. Ele afirmou que a empresa já previa concluir a obra do projeto dez meses antes de agosto de 2020, prazo que foi estabelecido à época do leilão, e que a licença ambiental de instalação para as linhas saiu sete meses antes do esperado. "A expectativa que temos é que os bons resultados que tivemos em geração, de antecipar as usinas que construímos, sejam transponíveis para o segmento de transmissão. E começamos bem", adicionou o executivo. (Reuters - 28.02.2018)

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12 EDP inaugura subestação em São Mateus, Espírito Santo

A EDP Espírito Santo anunciou na terça-feira, 27/02, o início da operação da Subestação Guriri, construída no balneário de São Mateus. A obra contou com um aporte de recursos da ordem de R$ 5,5mi, e a subestação entrou em operação em fevereiro, inicialmente, com um transformador de força 34,5/15 kV - 12,5 MVA e um setor de 15 kV composto de 03 alimentadores, beneficiando mais de 40 mil habitantes. O investimento no empreendimento segue o plano da empresa de assegurar a satisfação dos usuários e a qualidade operacional. Em 2017, até setembro, foram mais de R$ 200 milhões aplicados na ampliação, modernização e manutenção da rede no Estado. Todas as subestações da concessionária são monitoradas remotamente a partir do Centro de Operação do Sistema [COS], localizado em Carapina, na Serra. É a partir do COS, operando 24 horas, que é feita a comunicação direta com as equipes de campo, conferindo eficácia no atendimento aos 1,5mi de clientes. Dessa central, também, é possível monitorar em tempo real a rede elétrica que abastece toda a área de concessão da distribuidora, e ainda, prover suporte de análise metrológica. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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13 WEG: Lucro da fabricante em 2017 sobe 2,2% e fica em R$ 1,14bi

A WEG terminou o ano de 2017 com lucro de R$ 1,14bi, um aumento de 2,2% na comparação com 2016. A empresa divulgou nesta quarta-feira, 28/02, seus resultados financeiros. A receita líquida de vendas cresceu 1,7%, ficando em R$ 9,52bi. A WEG teve Ebitda de R$ 1,46bi em 2017, valor 4,2% maior que os R$ 1,4bi registrado no ano passado. No quarto trimestre de 2017, a empresa teve lucro líquido de R$ 300,2mi , apresentando um recuo de 7,1% na comparação com o último trimestre de 2016, quando o lucro ficou em R$ 323,1mi. A receita líquida de vendas chegou a R$ 2,6bi, subindo 12,5% em relação ao mesmo período de 2016. Já o Ebitda da WEG no trimestre chegou a R$ 376,2mi, 6,1% abaixo dos R$ 400,5mi do quarto trimestre de 2016. Segundo a empresa, o crescimento da receita em dois dígitos no último trimestre do ano veio em razão da retomada do crescimento industrial, aliado a sinais de recuperação do mercado externo. Ela vê a recuperação do mercado interno concentrada em produtos de ciclo curto, na indústria do consumo e agronegócios. No ciclo longo, a demanda ainda está baixa. O retorno sobre o capital investido no ano ficou em 15,4%. Em 2016, o retorno ficou em 13,7%. Houve variação de 12,4%. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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14 Cemig: Grupo investirá mais de R$ 40mi em projetos de armazenamento

A Cemig investirá mais de R$ 40mi em dois projetos de pesquisa e desenvolvimento para inserção de sistemas de armazenamento combinados com geração distribuída e alimentação da rede de média tensão da distribuição. O primeiro projeto empregará baterias e inversores fotovoltaicos já existentes para construir plantas híbridas. O objetivo é desenvolver uma solução, através de um produto nacional combinando hardware e software, que gere economia financeira, com a compensação de créditos em unidades consumidoras remotas. Ao mesmo tempo, o sistema deverá melhorar qualidade da energia em pontos críticos da rede de distribuição, durante o horário de ponta. Já o segundo envolve a construção e instalação de plantas piloto de armazenamento de energia, conectadas diretamente à rede da distribuição, que passarão por avaliações técnica, regulatória e econômica. Como resultado, é esperado o desenvolvimento de produtos nacionais como conversores retrofitados e módulos integrados/painéis de potência, e também de controle remoto para maximizar a rentabilidade junto à carga e aperfeiçoar a operação da rede de distribuição em pontos de conexão remotos, além de gerar um modelo de negócio. Além disso, o projeto terá como um dos principais resultados o desenvolvimento de um sistema de 1 MW com portabilidade, que poderá se deslocar a diferentes pontos críticos de conexão ao longo do tempo. A estimativa é que os projetos gerem uma economia de aproximadamente R$ 18,5mi de no horário de ponta, em 15 anos, considerado reajuste tarifário médio de 10% ao ano e 10% de perdas durante a carga e descarga das baterias e retrofiting que somados dão 165 kW. Ambos os projetos são fruto de parceria entre as empresas Cemig, Alsol Energias Renováveis, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura, Concert Technologies, Fundação para Inovações Tecnológicas. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste apresentaram crescimento nos níveis em relação ao dia anterior. O volume subiu 0,3% para 36,8% da capacidade, de acordo com dados do ONS relativos a última terça-feira, 27 de fevereiro. A energia armazenada chegou a 74.795 MW mês e a energia afluente em 74% da MLT. Furnas trabalha com 25,88% da capacidade e a hidrelétrica Serra da Mesa, com 14,03%. No Norte do país os níveis permaneceram os mesmos, deixando o submercado com 62% da capacidade. A energia armazenada ficou em 9.324 MW mês e a ENA ficou em 72% da MLT. A usina de Tucuruí trabalha com 97,93% da capacidade. No Nordeste os níveis subiram 0,3% e os reservatórios se encontram com 26,1% da capacidade. A energia armazenada chegou a 13.512 MW mês no dia e a energia afluente está em 42% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. Sobradinho apresenta 21,58% da sua capacidade. Já o submercado Sul segue com as reduções dos últimos dias, desta vez com recuo de 0,8%. Os reservatórios operam com 62% da capacidade e a energia armazenada no dia ficou caiu para 14.930 MW mês e a energia afluente está em 84% da MLT. A hidrelétrica de Passo Fundo opera com 68,80% da capacidade. (Agência CanalEnergia - 28.02.2018)

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2 ONS: Consumo de energia cresceu 0,7% em janeiro no país, totalizando 68.633 MW méd

A carga no SIN totalizou 68.633 MW médios em janeiro, com crescimento de 0,7% ante igual período do ano anterior, informou na tarde desta quarta-feira (28) o ONS. Na comparação com dezembro do ano passado, a carga registrou crescimento de 3%. No acumulado dos últimos 12 meses terminados em janeiro deste ano, a carga cresceu 1,1% em relação a igual período anterior. "O comportamento da carga de energia é afetado diretamente pelo desempenho da economia, que vem apresentando sinais mais consistentes de recuperação. Após dois anos seguidos de queda na atividade econômica, e a se confirmar o resultado positivo do Índice (IBC-Br), divulgado pelo BC - que registrou uma expansão de 1,04% em 2017 na comparação com 2016 -, configura-se o fim da pior recessão da história do país", informou o ONS, em boletim sobre carga de janeiro. Com relação ao subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, a carga em janeiro (40.116 MW médios) cresceu 0,6% ante o primeiro mês de 2017. Segundo o operador, apesar da melhora de alguns indicadores da economia, a ocorrência de temperaturas amenas, inferiores às ocorridas no mesmo período do ano anterior, influenciou negativamente o desempenho da carga em janeiro deste ano. No Sul, a carga em janeiro foi de 12.095 MW médios, com alta de 0,3% em relação a igual mês de 2017. O baixo crescimento também é creditado à ocorrência de temperaturas mais amenas em janeiro deste ano. Na mesma comparação, a carga no Nordeste cresceu 0,4%, para 11.010 MW médios. Já no Norte, o ONS apurou crescimento de 3,8% da carga em janeiro, totalizando 5.411 MW médios. (Valor Econômico - 28.02.2018)

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3 Consultoria Dcide: Preço de referência no ACL entre março e maio passa para R$ 239,20/MWh

O preço de referência para contratos de energia para o trimestre de março a maio de 2018 apurado na nona semana do ano ficou em R$ 239,20/MWh o que representa uma queda de 2,11% na comparação semanal, de acordo o Boletim Semanal da Curva Foward, elaborado pela consultoria Dcide. Na comparação mensal, houve um aumento de 55,4%. Também houve crescimento em relação ao preço em praticado em igual período no ano passado, de 41,03%. O preço da energia convencional de longo prazo, referente ao período de 2019 a 2022, foi estimado em R$ 163,13/MWh, aumento de 1,3% na semana e de 3,61% na comparação com o mês anterior. O crescimento foi registrado ainda na comparação com igual período no ano passado: 6,8%. Em relação à energia incentivada, os preços para o trimestre ficaram em R$ 277,83/MWh, registrando queda de 2,21% na comparação semanal, mas aumento de 29,85% em comparação com contratos fechados para suprimento entre março e maio de 2017. Os preços de longo prazo da energia incentivada ficaram em R$ 207,16/MWh, 5,78% mais altos, também na comparação anual. O estudo da Dcide é elaborado a partir de dados de 48 agentes do mercado livre, entre os mais comercialmente ativos, apurados semanalmente pela consultoria. As curvas de preço são validadas por modelo matemático, que elimina distorções, e por comitê. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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4 Preço de referência no mercado livre passa para R$ 239,20/MWh

O preço de referência para contratos de energia para o trimestre de março a maio de 2018 apurado na nona semana do ano ficou em R$ 239,20/MWh o que representa uma queda de 2,11% na comparação semanal, de acordo o Boletim Semanal da Curva Foward, elaborado pela consultoria Dcide. Na comparação mensal, houve um aumento de 55,4%. Também houve crescimento em relação ao preço em praticado em igual período no ano passado, de 41,03%. O preço da energia convencional de longo prazo, referente ao período de 2019 a 2022, foi estimado em R$ 163,13/MWh, aumento de 1,3% na semana e de 3,61% na comparação com o mês anterior. O crescimento foi registrado ainda na comparação com igual período no ano passado: 6,8%. Em relação à energia incentivada, os preços para o trimestre ficaram em R$ 277,83/MWh, registrando queda de 2,21% na comparação semanal, mas aumento de 29,85% em comparação com contratos fechados para suprimento entre março e maio de 2017. Os preços de longo prazo da energia incentivada ficaram em R$ 207,16/MWh, 5,78% mais altos, também na comparação anual. O estudo da Dcide é elaborado a partir de dados de 48 agentes do mercado livre, entre os mais comercialmente ativos, apurados semanalmente pela consultoria. As curvas de preço são validadas por modelo matemático, que elimina distorções, e por comitê. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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Energias Renováveis

1 EDP Brasil: Empresa ainda não acha viável a instalação de painéis solares em UHEs

O Presidente da EDP Brasil, Miguel Setas, disse hoje que a instalação de painéis solares em hidroelétricas são projetos de pesquisa e desenvolvimento que funcionam na Europa e que não há previsão de expandi-los para o Brasil. "[Painéis solares em barragens] são projetos de pesquisa e desenvolvimento. Nós temos experiências na Europa, em Portugal, onde temos um projeto em particular. São projetos que estão em estudo e não tem nenhuma decisão tomada", disse o gestor à Lusa durante um encontro com jornalistas. "Estes projetos não são investimentos por agora, nem são investimentos para constituir uma área de negócio. São investimentos para pesquisa e desenvolvimento de uma nova tecnologia, que nós podemos vir a estudar no Brasil", acrescentou. Em junho do ano passado, o presidente da EDP Produção, Rui Teixeira, adiantou que a elétrica estava a analisar "com as equipas no Brasil se regulatoriamente se pode exportar esta solução", que já permite produzir energia em Trás-os-Montes. Na altura considerava-se que, se a regulação brasileira permitisse, a EDP poderia implementar esta solução híbrida, em que os painéis solares são instalados nas barragens, em alguns dos seus empreendimentos hidroelétricos nos Brasil. (Jornal Econômico - Portugal - 28.02.2018)

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2 Biomassa passa a ter valor para venda de energia por chamada pública

As usinas que possuem cogeração de energia elétrica a partir de biomassa foram incluídas entre as fontes que podem vender diretamente às distribuidoras através das chamadas públicas de GD. O setor sucroalcooleiro, porém, ainda espera um incentivo para que essas empresas adotem esse instrumento, hoje pouco utilizado. O MME determinou que o valor de referência da energia cogerada de usinas de biomassa "dedicada" será de R$ 537/MWh, e o valor da energia cogerada de usinas de biomassa "residual" será de R$ 349/MWh, conforme portaria publicada nesta quarta-feira no DOU. Também foram incluídos valores para a energia de biogás (R$ 390/MWh), de PCHs (R$ 360/MWh) e de resíduos sólidos urbanos (R$ 561/MWh). Até então, o ministério só tinha definido os valores para as fontes solar e cogeração a partir de gás natural. O pleito para incluir novas fontes partiu do setor sucroalcooleiro em 2015 e com o tempo passou a abarcar outras fontes. Com a determinação dos valores, as distribuidoras podem agora realizar chamadas públicas de geração distribuída para contratar até 10% de sua carga entre usinas de biomassa em suas regiões de atuação, fora dos leilões realizados pelo governo. Os contratos de compra e venda seguem modelo da Aneel. (Valor Econômico - 28.02.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Agenersa quer mudanças na autovistoria do gás no Rio

A Agenersa encaminhou pedido à Alerj para rever pontos da lei de autovistoria quinquenal das instalações de gás canalizados e em botijões nas residências e prédios comerciais. A requisição foi motivada pelas dificuldades encontradas pelo órgão para cumprir a inspeção. Dentre as modificações sugeridas, está a dilação do prazo inicial de cinco anos (2020) para realização da primeira vistoria quinquenal obrigatória. Pela proposta, o prazo passaria a contar a partir da publicação da alteração da lei pela Alerj. Para os imóveis novos, que tiverem o laudo de instalações prediais para início do fornecimento de gás canalizado datado após a alteração da lei, o prazo de cinco anos passaria a ser contado a partir data do laudo do primeiro fornecimento. O conselheiro-presidente da Agenersa, José Bismarck Vianna de Souza, disse que foram elaboradas duas instruções normativas para fiscalizar o cumprimento da autovistoria, mas foram encontrados problemas de conflito no processo. Outras mudanças também estão sendo pleiteadas. Na primeira inspeção quinquenal obrigatória, todos os imóveis que tiverem o habite-se em conformidade com os laudos emitidos pela Ceg e Ceg Rio e de acordo com o regulamento de instalações prediais, as empresas que fazem as inspeções verificarão se os mesmos encontram-se de acordo com as especificações técnicas do regulamento contidas à época do início do fornecimento de gás aos consumidores. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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2 SCGás vende 1,73 milhão de m³/dia de gás natural em janeiro

A SCGás vendeu, em janeiro, 1,73 milhão de m³/dia de gás natural, pouco abaixo do volume de 1,75 milhão de m³/dia comercializado em dezembro do ano passado. Já o consumo total para o primeiro mês do ano no mercado catarinense, foi de 54,2 milhões de m³ contra 54,1 milhões de m³ de dezembro. Com relação a dezembro, o consumo dos segmentos automotivo e residencial caíram 3,13% e 7,23%, respectivamente. Mas como o principal destino do gás no estado é para uso industrial, que registrou ligeira alta de 0,8%, as retrações nos dois primeiros pouco influenciaram no resultado final. Durante o mês foram ligados quatro novos empreendimentos à rede de gás natural de Santa Catarina. Na região Norte do estado, a nova consumidora é a Makrobom Indústria e Comércio de Chocolates, que produz doces em São Bento do Sul. No Vale do Itajaí, foi conectado o Procave Reference Center, um complexo que vai contar com shopping center, colégio e salas comerciais. Em Florianópolis o novo cliente é o Place Residence, condomínio residencial que está sendo construído pela GND Incorporadora no Centro da cidade. Finalmente, no Sul do estado, o Prime House Residencial, novo empreendimento residencial de Criciúma que se junta aos outros 184 condomínios abastecidos com gás natural na cidade. A receita bruta arrecadada pela distribuidora com a tarifa do gás foi de R$ 58,8 milhões, e apesar de o lucro líquido ser de apenas R$ 229 mil, a companhia reverteu sua trajetória de prejuízo. (Agência Brasil Energia - 28.02.2018)

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Grandes Consumidores

1 Vale quer atingir 'autossuficiência' em geração de energia elétrica

A Vale vai buscar a autossuficiência em energia elétrica. A mineradora considera que é importante, para a competitividade da companhia, garantir a autoprodução do insumo. A Vale gasta cerca de US$ 600mi/ano com energia elétrica, sendo 2/3 dessa conta no Brasil e 1/3 no exterior. Do consumo total da empresa, 60% correspondem à produção própria da mineradora e 40% a contratos de longo prazo com terceiros e a compras no mercadoà vista. Agora, a empresa tem a intenção de chegar até 100% de produção própria de energia. Luciano Siani Pires, diretor-executivo de finanças da empresa, disse que a empresa pode, eventualmente, considerar algumas aquisições, mas a prioridade deve ser mesmo o desenvolvimento de projetos. A compra de ativos impõe uma dificuldade à empresa pelo fato de a maioria das usinas ter atrelados a elas contratos com energia contratada. "O que interessa para a Vale são ativos que ela possa ter energia para ela própria." O executivo não citou prazos nem potenciais números de investimento no setor. Disse a analistas que os preços do mercado "spot" de energia elétrica flutuam muito no Brasil, dependendo das condições hidrológicas dos reservatórios. Admitiu ainda que a empresa está "muito exposta" às oscilações de preços da energia elétrica, e afirmou que os 40% do insumo que compra no mercado, para atender às suas necessidades, custam cerca do dobro da geração própria. Esse número dá uma dimensão da "oportunidade" que existe para a empresa aumentar a autoprodução de energia elétrica. Segundo Siani, a Vale já tinha constatado a necessidade de ampliar a sua participação como autoprodutor de energia elétrica, mas a empresa não tinha recursos financeiros para seguir com essa estratégia. Agora a Vale está entrando em uma nova fase, na qual concluiu os grandes investimentos e está conseguindo reduzir a dívida. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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Economia Brasileira

1 IBGE: Economia cresceu 1% em 2017

A economia brasileira registrou crescimento de 1% em 2017, após dois anos de quedas consecutivas, mostrou o IBGE. Tanto em 2015 como em 2016, o país teve contração de 3,5%. O desempenho do ano ficou dentro do esperado pelas instituições consultadas pelo Valor Data. Em valor, o PIB somou R$ 6,6 tri. Entre os setores, o destaque ficou com a Agropecuária, que avançou 13%, refletindo o desempenho da agricultura, especialmente as culturas do milho e da soja. Foi o melhor resultado desde 1996, início da série histórica desse indicador. Serviços tiveram alta de 0,3%, com o comércio avançando 1,8%, e a Indústria registrou variação nula, na qual a atividade da indústria extrativa teve ampliação de 4,3% enquanto construção caiu 5%. Do lado da demanda, o consumo das famílias aumentou 1% enquanto a demanda do governo recuou 0,6%. A formação bruta de capital fixo, uma medida de investimentos, caiu 1,8%. No setor externo, as exportações subiram 5,2% e as importações, 5%. O IBGE apontou ainda que o PIB per capita aumentou 0,2% em termos reais, para R$ 31.587. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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2 Dívida bruta do setor público cresce para 74,5% do PIB em janeiro

As contas públicas apresentaram superávits recordes em janeiro, mas isso não impediu que a dívida bruta registrasse um nova alta. O aumento no mais importante indicador de solidez fiscal acompanhado pelo mercado financeiro se deve a operações de ajuste de liquidez feitas pelo BC. Estatísticas fiscais divulgadas pela autoridade monetária mostram um superávit primário de R$ 46,940 bi em janeiro de União, Estados e municípios e suas empresas estatais. Em termos nominais, sem descontar a inflação, é o melhor resultado mensal já registrado nas estatísticas oficiais. O setor público consolidado apresentou um raro superávit nominal em janeiro (R$ 18,626 bi), num conceito que inclui os encargos da dívida. O pagamento de juros também ficou relativamente contido, em R$ 28,314 mi, recuo de 22% em relação à despesa em janeiro de 2017, refletindo a queda da Selic no período. Mesmo com o superávit nominal, a dívida bruta do governo geral subiu de 74% do PIB em dezembro para 74,5% em janeiro, novo recorde da série iniciada em 2006. A alta foi provocada pelo total de R$ 88 bi em operações compromissadas feitas pelo BC para retirar o excesso de liquidez na economia. A dívida líquida também aumentou em janeiro, de 51,6% do PIB para 51,8% do PIB, apesar do superávit nominal. Nesse caso, o que pesou foi a desvalorização de 4,4% da taxa de câmbio em janeiro, que reduziu o valor das reservas internacionais, quando convertidos em reais. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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3 IBGE: Renda per capita cresceu 0,5% em 2017

O rendimento domiciliar per capita do brasileiro - que inclui todas as fontes de rendas, como salários, aposentadorias, aluguel e poupança - foi de R$ 1.268 no ano passado, um crescimento real de 0,5% frente a 2016, conforme cálculos da consultoria Tendências a partir de dados divulgados ontem pelo IBGE. Das 27 unidades da federação, 16 tiveram alta de renda. A Paraíba teve a maior expansão, de 14,1%, para R$ 928. A região Sul do país também destacou-se positivamente no período, com avanço no Paraná (2,3%), Santa Catarina (6,4%) e Rio Grande do Sul (2,2%). Na contramão da média nacional, os habitantes do Estado de São Paulo ficaram, na média, 3,5% mais pobres, com renda de R$ 1.712 em 2017. No Rio de Janeiro, a baixa foi de 1,8%, para R$ 1.445. O maior tombo ocorreu no Rio Grande do Norte, que apresentou uma redução de 10,7% na renda, para R$ 845. A renda domiciliar per capita resulta da soma dos rendimentos de cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio. O dado é usado para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e difere-se do rendimento mensal da Pnad Contínua, que inclui apenas a renda do trabalho. O topo do ranking da renda no país continuou com o Distrito Federal (R$ 2.548). O valor é o dobro da média nacional. O menor rendimento médio foi registrado no Maranhão (R$ 597), menos da metade da média brasileira. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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4 IBGE: Necessidade de financiamento da economia cai para R$ 46,1 bi

A necessidade de financiamento da economia brasileira em 2017 foi de R$ 46,1 bilhões, contra R$ 94,5 bilhões um ano antes. De acordo com o IBGE, as principais razões para o comportamento entre um ano e outro foi o aumento de R$ 40,6 bilhões no saldo externo de bens e serviços, que passou de R$ 26 bilhões em 2016 para R$ 66,6 bilhões no calendário seguinte. O IBGE também ressaltou a redução de R$ 9,5 bilhões na renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo, que passou de R$ 131,7 bilhões em 2016 para R$ 122,2 bilhões em 2017. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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5 CNI: Produtividade da indústria registra alta de 4,5% no ano

A produtividade do trabalho na indústria de transformação cresceu 4,5% em 2017, após dois anos de ganhos tímidos, de 1,6% em 2016 e 0,4% em 2015, informa a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No quarto trimestre, o aumento foi de 1,3% sobre o terceiro. A produtividade do trabalho é medida pelo volume produzido dividido pelas horas trabalhadas. Em 2017, a produção aumentou 2,2% para uma queda de 2,2% nas horas trabalhadas. Esse indicador cresce desde o segundo trimestre de 2016, segundo a entidade, acumulando nesse período - de recessão - aumento de 9,2%. A CNI observa que de 2007 a 2017, a produtividade subiu 8,4%, mas enquanto o indicador caiu 0,7% na primeira metade do período, cresceu 9,1% na segunda metade. A indústria investiu em melhora de processos mais que em aumento de capacidade. Segundo a pesquisa "Investimentos na Indústria", em 2010, 32% das empresas investiram para aperfeiçoar ou abrir novo processo produtivo, e 53% buscavam aumentar ou manter a capacidade. Em 2014, o investimento em processos alcançou 47%, enquanto o investimento em capacidade caiu para 35%. (Valor Econômico - 01.03.2018)

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6 FGV: IPC-S desacelera para 0,17% em fevereiro

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou inflação de 0,17% no fim de fevereiro, abaixo da taxa apurada na terceira leitura do mês, de 0,26%, informou a FGV nesta quinta-feira. Com este resultado, o indicador acumula alta de 0,85% no ano e 3,07% nos últimos 12 meses. Das oito classes de despesa componentes do índice, a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,73% para -0,05%). (Valor Econômico - 01.03.2018)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$3,2424, com variação de -0,14% em relação ao início do dia. Hoje (01) começou sendo negociado a R$3,2536 - com variação de +0,35% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de alta, sendo negociado às 09h45 no valor de R$3,2626, variando +0,28% em relação ao início do dia. (Valor Econômico - 28.02.2018 e 01.03.2018)


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Internacional

1 Argentina: Aprovado um empréstimo de US$ 100mi para projetos de eficiência energética e energia renovável

O Green Climate Fund (FVC), uma agência das Nações Unidas, aprovou um empréstimo de US$ 100 milhões para projetos de eficiência energética e energia renovável [especialmente biogás e biomassa] na Argentina, impulsionados por pequenas e médias empresas. O financiamento foi aprovado durante a reunião do conselho da FVC realizada em sua sede em Songdo, Coréia, e será canalizado através do BID [uma entidade credenciada para o Fundo para atuar como intermediário], informou o Ministério da Produção da Nação argentino em uma declaração. A linha será reforçada com uma contribuição do BICE de US$ 60mi e espera-se que, adicionalmente, as PME e os investidores privados mobilizem recursos de aproximadamente US$ 70mi. Além disso, o empréstimo inclui US$ 3mi adicionais para cooperação técnica não reembolsável que serão utilizados para pesquisa e treinamento técnico. O objetivo do projeto é promover a eficiência na produção e uso de energia renovável na Argentina, com o objetivo de contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa e o desenvolvimento de um ambiente financeiro mais propício ao investimento em energia. sustentável a longo prazo. A iniciativa coincide com o objetivo do governo argentino de aumentar a participação das energias renováveis no consumo de eletricidade para 20% em 2025 e reduzir o consumo final total de energia em 20,2% em 2030. Também está alinhado com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 18% até 2030. (Argentina - Inversor Energetico - 28.02.2018)

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2 Portugal lança concurso para estudo técnico da tarifa social

A Adene - Agência para a Energia lançou hoje o concurso para a aquisição de serviços de consultoria para a realização do estudo sobre a aplicação da tarifa social de energia em Portugal, com valor base de 20.000 euros. Segundo o anúncio publicado hoje em Diário da República, o critério de adjudicação será com base na melhor relação qualidade-preço, com uma ponderação de 70% para a qualidade técnica da equipa de estudo e 30% para o custo. Há uma semana foi lançado o Observatório da Energia, um portal de informação sobre o setor da Energia, tendo então sido anunciado o primeiro estudo sobre a aplicação da tarifa social em Portugal, que atualmente beneficia cerca de 800 mil famílias. (Correio da Manhã - Portugal - 01.03.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto; OLIVEIRA, Carlos. "Novo paradigma precisa de usinas termoelétricas". Broadcast/O Estado de São Paulo. São Paulo, 28 de fevereiro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 LOBÃO, Tiago. "Aneel avança timidamente para atrair investidores". Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 1º de março de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Santos, Kennedy Gomes, Lucas Morais, Paulo César do Nascimento, Sérgio Silva.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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