| l  IFE: nº 4.492 - 07 de fevereiro de 2018http://gesel.ie.ufrj.br/
 gesel@gesel.ie.ufrj.br
 lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
 Índice Regulação 
              e Reestruturação do Setor1 GESEL 
              dá início ao Projeto de P&D "Instrumentalização e Sistematização 
              da Capacitação para Conselhos de Consumidores"
 2 GESEL: workshop internacional "Desenhos de Mercado 
              Atacadista de Energia Elétrica"
 3 Operação da usina Sinop é adiada pela Aneel
 4 Aneel: sistema de notificação eletrônica em processos
 5 CAE analisa estímulo a investimento em eficiência 
              energética
 
 Empresas1 
              Privatização da Eletrobras entra na mira do Tribunal de Contas da 
              União (TCU)
 2 Rodrigo Maia cria comissão especial para discutir 
              privatização da Eletrobras
 3 PL da privatização da Eletrobras deverá ser modificado, 
              em decorrência da avaliação de impacto regional
 4 Eletrobras: Objetivando arrecadação de R$88,5mi, 
              estatal realiza venda de ações da Energisa MT
 5 CEE: Grupo chinês estuda ampliar investimentos 
              em linhas de transmissão e construção de fábrica
 6 CEE Power: fábrica no Brasil para produzir equipamentos 
              de média tensão
 7 Copel GT: Operação de nova linha de transmissão 
              é antecipada
 8 Aprovados os projetos da Celpa e Cemar como prioritários
 
 Leilões1 
              Empreendedor eólico é habilitado no leilão A-6
 
 Oferta e Demanda de Energia Elétrica1 
              Níveis dos reservatórios pelo Brasil
 2 PLC 107/2017 disciplina uso de iluminação noturna 
              em estabelecimentos comerciais
 Energias 
              Renováveis1 
              CEEE: Previsão é de até março ter modelagem para vender complexo 
              eólico
 2 PSR: Estudos feitos para o Chile podem ajudar 
              Brasil na inserção de renováveis
 3 Solares em São Paulo e Bahia liberadas para operação 
              comercial
 4 AES 
              Tietê e Mackenzie acertam usina solar de R$ 3,5 mi e ações de eficiência 
              energética
 
 Gás 
              e Termelétricas1 Transferência do complexo termelétrico Jorge Lacerda é autorizada 
              pela Aneel
 2 Audiência discute contratação de termelétricas no Amazonas
 3 Comgás conecta município de Mococa à rede
 4 Wärtsilä prorroga O&M de térmica em Manaus por sete anos
 
 Economia Brasileira1 Despesa do governo federal crescerá mais que o PIB neste ano
 2 BC: Poupança registra saque de R$ 5,2 bi em janeiro
 3 Copom termina segunda etapa do primeiro dia de reunião
 4 FGV: IPC-C1 sobe 0,5% em janeiro
 5 Dólar ontem e hoje
 
 Internacional1 Argentina: Santa Fe atinge um recorde no consumo de energia elétrica
 2 Bolívia: Peru e Paraguai como potenciais mercados pro GNL
 3 Portugal: Efacec inaugura unidade de mobilidade elétrica
 4 Espanha: Graças, em parte, ao autoconsumo, o fotovoltaico 
              espanhol avança com a instalação de 135 MW em 2017
 5 ARIAE cria a escola Íbero-Americana de regulação
 6 Tesla inicia a fabricação de painéis solares em formato de 
              telhas
 7 China: Projeto de rodovia que gera sua própria eletricidade
 
 
 Regulação e Reestruturação do Setor  1 
              GESEL dá início ao Projeto de P&D "Instrumentalização e Sistematização 
              da Capacitação para Conselhos de Consumidores"  Em 
              reunião na sede da EDP Regional São José dos Campos, foi feita a 
              apresentação inicial de um novo projeto de P&D, parceria da empresa 
              com o GESEL, intitulado "Instrumentalização e Sistematização da 
              Capacitação para Conselhos de Consumidores". O problema central 
              do estudo está associado à ampliação da representatividade dos Conselhos 
              de Consumidores diante dos próprios consumidores, das empresas Distribuidoras 
              e da Agência Reguladora, diante de um ambiente de profundas modificações 
              técnicas, regulatórias e comportamentais da sociedade. O objetivo 
              geral é o de estudar e propor as bases de atuação protagonista dos 
              Conselhos de Consumidores, considerando as mudanças dos mecanismos 
              de relacionamento da sociedade, a democracia participativa dos CC 
              e as tendências de transformações do setor elétrico. (GESEL-IE-UFRJ 
              - 07.02.2018) 
 <topo> 2 
              GESEL: workshop internacional "Desenhos de Mercado Atacadista de 
              Energia Elétrica"  Dentro dos 
              marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ 
              e português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade 
              de Lisboa), será realizado no dia 9 de fevereiro, na capital portuguesa, 
              o workshop "Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica". 
              A justificativa central do evento está relacionada ao fato de que, 
              na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis 
              não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de 
              preços, tais como: má sinalização econômica dos preços de curto 
              prazo, necessidade de remuneração da capacidade de centrais com 
              geração controlável e necessidade de intensificação das trocas de 
              energia a grandes distâncias. No caso específico do mercado atacadista 
              brasileiro há a necessidade de aperfeiçoar o modelo de comercialização 
              face aos problemas de liquidação e de garantias financeiras. Estes 
              problemas indicam a necessidade de revisitar os desenhos de mercado 
              atacadista, para garantir os ingentes investimentos de longo prazo 
              e o equilíbrio entre a procura e a oferta de energia elétrica, decisivos 
              e fundamentais para o desenvolvimento econômico e social da sociedade 
              moderna. Nestes termos, o objetivo do workshop é o de recolher visões 
              e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura 
              de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos 
              de caixa dos agentes mais previsíveis. O workshop é organizado em 
              conjunto pelo ISEG e GESEL, e tem o patrocínio da EDP. Para ter 
              acesso à programação, clique aqui. 
              (GESEL-IE-UFRJ - 07.02.2018) 
 <topo> 3 
              Operação da usina Sinop é adiada pela Aneel  A Aneel 
              aceitou nesta terça-feira as justificativas da concessionária da 
              hidrelétrica Sinop, no rio Teles Pires, em Mato Grosso, e adiou 
              o início da operação comercial da usina para dezembro deste ano. 
              A geração de energia elétrica pela primeira turbina do empreendimento 
              estava prevista para o mês passado. A decisão, tomada pela diretoria 
              da Aneel, considera que os empreendedores não podem ser responsabilizados 
              pela demora da Sema do Mato Grosso na liberação de licença ambiental. 
              A concessionária Sinop Energia, constituída para construir e operar 
              o projeto por 35 anos, alegou que o atraso inviabilizou o suprimento 
              de vegetação em período seco do ano - trabalho não pôde ser realizado 
              no período chuvoso. Ao aceitar as justificativas, a Aneel deslocou 
              o cronograma de implantação de Sinop em 11 meses. A concessionária 
              havia solicitado 12 meses de prazo adicional. Não foi alterado o 
              prazo final de suprimento de energia, que será encerrado ao final 
              de 35 anos de concessão contados a partir do ano de realização do 
              leilão (2013). Ao adequar o cronograma de obras, a Sinop Energia 
              não sofrerá penalidade relacionada à obrigação de suprimento das 
              distribuidoras que contrataram energia no período de atraso. A agência 
              considera que parte dos contratos de fornecimento já havia sido 
              repactuada por interesse das próprias distribuidoras que registram 
              sobras de energia contratada, por causa de queda na demanda. (Valor 
              Econômico - 06.02.2018) 
 <topo> 4 
              Aneel: sistema de notificação eletrônica em processos 
 A Aneel aprovou 
              a adoção de um sistema de notificação eletrônica de empresas e demais 
              interessados nos processos em andamento na autarquia. Para isso, 
              será montado um cadastro completo com informações de agentes setoriais, 
              desde pessoas físicas a empresas de todos os segmentos e instituições 
              do setor elétrico. O sistema será aplicado 90 dias após a publicação 
              da norma da agência. Depois disso, as empresas terão 60 dias para 
              atualizarem as informações. A ideia é concentrar todos os dados 
              cadastrais usados nos processos da Aneel, eliminando, assim, a utilização 
              de diferentes bancos de dados. A notificação eletrônica entrou em 
              audiência pública em setembro daquele ano. Ela estará vinculada 
              ao cadastro de agentes e empresas contratadas pela autarquia, que 
              servirá tanto para notificar quanto para armazenar informações setoriais. 
              (Agência CanalEnergia - 06.02.2018)
 
 <topo> 5 
              CAE analisa estímulo a investimento em eficiência energética  Está em tramitação 
              na CAE projeto que exclui da apuração da dívida de estados e municípios 
              os financiamentos para aumentar a eficiência energética, preferencialmente 
              os que visem usar energia solar, eólica e de biomassa. Apresentada 
              pelo ex-senador Walter Pinheiro, a proposta recebeu voto favorável 
              do relator, Valdir Raupp (PMDB-PE). O PRS 72/2013 estabelece que 
              essas operações não sejam computadas na apuração do total devido 
              pelos entes federados prevista na Resolução do Senado 43/2001, que 
              impede a contratação de novos empréstimos caso o estado ou município 
              atinja ou ultrapasse o limite que ela determina. Pela resolução, 
              a dívida total não pode ser maior que 16% da receita corrente líquida 
              e o valor gasto com amortizações, juros e demais encargos da dívida 
              consolidada não pode exceder 11,5% da receita corrente líquida. 
              A norma ainda estabelece que a relação entre o montante da dívida 
              líquida dos estados e a receita corrente líquida é de no máximo 
              2. No caso dos municípios, o limite máximo é de 1,2. O autor argumenta 
              que a exceção se justifica não apenas para beneficiar as cidades, 
              atraindo mais turistas, favorecendo o comércio e o lazer e também 
              proporcionando maior segurança, mas também porque geraria grande 
              economia, já que as atuais lâmpadas de sódio ou mercúrio seriam 
              substituídas pelas modernas lâmpadas de LED. Raupp lembra que a 
              legislação já admite exceções na apuração das dívidas: os empréstimos 
              com a União para financiar a melhoria da gestão fiscal, financeira 
              e patrimonial e o Programa Reluz, as dívidas junto ao BNDES e as 
              operações com a União para ajuste fiscal dos estados e o refinanciamento 
              de dívidas municipais não são somadas para efeito de apuração do 
              limite de endividamento. (Agência Senado - 06.02.2018) 
 <topo>   Empresas 1 Privatização da 
              Eletrobras entra na mira do Tribunal de Contas da União (TCU)  A resistência 
              política de parlamentares contra a venda da Eletrobras chegou ao 
              TCU, braço do Congresso que, nesta quarta, deve criar auditoria 
              especial para verificar possíveis irregularidades na venda da estatal 
              e nos demais projetos de concessão de Michel Temer. O pedido será 
              apresentado pelo ministro Vital do Rego, que levantou dúvidas sobre 
              o modelo de privatização da estatal de energia. Em seu comunicado 
              aos demais ministros, ele considera que o lance mínimo de R$ 12 
              bilhões pode não refletir a realidade da empresa, que tem R$ 171 
              bilhões em ativos e um patrimônio de cerca de R$ 47 bilhões. Por 
              isso, Rego pedirá ainda que a Secex (Secretaria de Controle Externo) 
              do TCU apresente, em um mês, um plano de ação para fiscalizar as 
              desestatizações deste ano anunciadas por Temer. Além da Eletrobras, 
              o Congresso também terá de avaliar uma medida provisória que trata 
              da venda de seis distribuidoras hoje sob controle da estatal. O 
              assunto está atrelado à venda da Eletrobras. Há ainda discussões 
              sobre como ficarão os contratos de fornecimento de combustível para 
              regiões Norte e Nordeste e a revitalização do rio São Francisco. 
              Esses tópicos interessam aos políticos que têm nessas áreas seus 
              redutos eleitorais e, segundo técnicos que definiram o modelo, escondem 
              um passivo de mais de R$ 120 bilhões. (Folha de São Paulo - 06.02.2018) 
              
 <topo> 2 Rodrigo Maia 
              cria comissão especial para discutir privatização da Eletrobras 
               O presidente 
              da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criou uma Comissão 
              Especial para analisar o projeto de Lei 9.463/2018, que trata da 
              privatização da Eletrobras. O regime de tramitação do projeto terá 
              prioridade e será conclusivo, o que quer dizer que não precisaria 
              ir a plenário. O despacho do presidente diz que a comissão especial 
              foi criada pelo fato do projeto ter sido distribuído a cinco comissões: 
              Trabalho, de Administração e Serviço Público; Minas e Energia; Desenvolvimento 
              Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; Finanças e Tributação 
              e Constituição e Justiça e de Cidadania. O relator do projeto, José 
              Carlos Aleluia, (DEM- BA), disse que o texto deverá ser modificado 
              considerando como o processo vai afetar o desenvolvimento de cada 
              região do país. Segundo ele, há muita atuação da equipe econômica 
              na proposta e há um interesse muito grande na questão de captação 
              de recursos. Ele quer mudar a forma de gestão da Eletrobras, de 
              modo que ela não sofra intervenções políticas, que na visão de Aleluia, 
              vinham acontecendo nos últimos governos. O deputado conta que a 
              estratégia da oposição será a de incluir nos textos a convocação 
              de um referendo para decidir sobre a privatização da Eletrobras 
              e suas subsidiárias e controladas. (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) 
               <topo> 3 PL da privatização da Eletrobras deverá ser modificado, em 
              decorrência da avaliação de impacto regional  O texto do projeto 
              de lei que trata da privatização da Eletrobras deverá ser modificado 
              considerando como o processo vai afetar o desenvolvimento de cada 
              região do país, disse o relator do projeto, deputado José Carlos 
              Aleluia (DEM-BA), nesta terça-feira (6/2). Segundo ele, há um interesse 
              muito grande na questão de captação de recursos. Ainda na visão 
              do deputado, seria interessante mudar a forma de gestão da empresa 
              para evitar interferências políticas indevidas, o que, de acordo 
              com ele, acontece há algum tempo. Segundo o deputado José Guimarães 
              (PT-CE), a privatização da Eletrobras será o foco principal do enfrentamento 
              político ao governo. A estratégia da oposição, de acordo com Guimarães, 
              será incluir nos textos a convocação de um referendo para decidir 
              sobre a privatização da Eletrobras e suas subsidiárias e controladas. 
              A proposta foi aprovada em novembro pela Comissão de Constituição 
              e Justiça (CCJ), mas falta ser analisada pelo Plenário. (Agência 
              Brasil Energia - 06.02.2018) 
 <topo> 4 Eletrobras: Objetivando arrecadação de R$88,5mi, 
              estatal realiza venda de ações da Energisa MT 
 A Eletrobras informou no dia 06/02 que optou por realizar nova venda 
              de ações da Energisa Mato Grosso no âmbito da Oferta Pública de 
              Ações (OPA). O objetivo da companhia é arrecadar R$ 88,5 milhões 
              com a venda dos papéis. Em janeiro, após aderir a OPA, a Eletrobras 
              passou a deter um total de 14.754.310 de ações da Energisa MT, sendo 
              940.000 ações ordinárias e 13.814.310 ações preferenciais. A estatal 
              então realizou a venda de 10.255.310 ações preferenciais que foram 
              desbloqueadas, equivalentes a cerca de 7,36% das ações preferenciais 
              e 4,82% do total do Capital Social da Energisa MT, sendo que as 
              demais ações de propriedade da Eletrobras (4,5 milhões) continuam 
              bloqueadas em garantia de ações judiciais e outros contratos celebrados 
              pela companhia. O preço para a venda é de R$ 8,63 por ação, atualizado 
              pela taxa Selic, sem distinção entre ordinárias e preferenciais. 
              (Agência Brasil Energia - 06.02.2018)
 <topo> 5 CEE: Grupo chinês estuda ampliar investimentos 
              em linhas de transmissão e construção de fábrica  A CEE Power 
              quer expandir a atuação no setor elétrico do Brasil, onde arrematou 
              em 2016 uma concessão para construir um lote de linhas de transmissão, 
              e os investimentos previstos devem incluir a implementação de uma 
              fábrica local de equipamentos. O interesse segue-se a negócios bilionários 
              fechados nos últimos anos por empresas chinesas na área de energia 
              do Brasil [State Grid, China Three Gorges, State Power Investment 
              Corp (SPIC) e Shanghai Electric]. O leilão de projetos de transmissão 
              teve um deságio médio de mais de 40 por cento, enquanto os certames 
              de geração registraram os menores preços da história do país para 
              a contratação de novas usinas eólicas e solares, em meio a um forte 
              interesse de investidores estrangeiros por ativos de energia no 
              Brasil. As linhas de transmissão em construção pelo grupo, em Santa 
              Catarina e no Rio Grande do Sul, devem receber mais de 200 milhões 
              de reais em investimento --e a empresa quer antecipar as operações, 
              previstas para junho de 2020, em pelo menos seis meses. O diretor 
              afirmou que o empreendimento utilizará capital próprio da CEE Power 
              e financiamentos internacionais. A empresa também avalia emitir 
              debêntures de infraestrutura no Brasil para financiar o projeto, 
              mas no momento não há intenção de utilizar recursos do BNDES. (Reuters 
              - 06.02.2018) 
 <topo> 6 CEE Power: fábrica 
              no Brasil para produzir equipamentos de média tensão  Os planos da 
              CEE Power evidenciam a atratividade dos negócios em energia elétrica 
              no Brasil para os chineses, que têm se movimentado para expandir 
              a atuação no país em busca também de fomentar importações de equipamentos 
              e serviços de empresas orientais. Enquanto avalia novas oportunidades 
              de negócio, a CEE Power quer montar uma fábrica no Brasil para produzir 
              equipamentos de média tensão. O empreendimento deve receber um investimento 
              de 20 milhões de reais e ser erguido em Santa Catarina, em parceria 
              com uma empresa local, afirmou o diretor comercial da CEE Power 
              no Brasil. O grupo oriental ainda quer no futuro fazer um investimento 
              próximo a 50 milhões de dólares, para montar uma unidade maior no 
              país, provavelmente por meio de uma joint venture com outra companhia 
              chinesa. (Reuters - 06.02.2018) 
 <topo> 7 Copel GT: Operação 
              de nova linha de transmissão é antecipada  A Copel informou 
              em comunicado ao mercado na noite da última segunda-feira, 6 de 
              fevereiro, que no dia 03/02 entrou em operação com um mês de antecedência 
              a linha de transmissão Estreito [Fernão Dias, de 500 kV]. O empreendimento 
              pertencente à SPE Cantareira, em que a Copel GT tem 49% de participação 
              e a Celeo Redes, 51%. A linha tinha previsão inicial para entrar 
              em operação em março de 2018, tem extensão de 342 quilômetros e 
              passa pelos estados de São Paulo e Minas Gerais, percorrendo mais 
              de 29 cidades. De acordo com a Copel, a LT vai permitir maior intercâmbio 
              de energia, contribuindo com a segurança e a confiabilidade operacional 
              do sistema elétrico nacional. A RAP da linha é de R$ 47,6 milhões. 
              (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) 
 <topo> 8 Aprovados os projetos da Celpa e Cemar como prioritários 
               O MME aprovou 
              na última segunda-feira, 5 de fevereiro, como prioritário, um projeto 
              de titularidade da Celpa relativo a investimentos em infraestrutura 
              de distribuição de energia elétrica, compreendendo a expansão, renovação 
              ou melhorias, não incluídos os investimentos em obras do Programa 
              "LUZ PARA TODOS" Outro projeto autorizado como prioritário é de 
              posse da Cemar e corresponde também a investimentos em infraestrutura, 
              expansão, renovação ou melhorias na distribuição de energia. Também 
              foram confirmados os projetos relativos as centrais de geração fotovoltaicas 
              denominadas UFVS Boa Hora 1, 2 e 3, sob titularidade da Boa Hora 
              Geradora de Energia Solar S.A. (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) 
               <topo>   Leilões 1 Empreendedor 
              eólico é habilitado no leilão A-6  A diretoria 
              da Aneel homologou o resultado parcial do Leilão A-6 de 2017 e confirmou 
              a habilitação da Ômega Desenvolvimento de Energia do Maranhão S.A. 
              A empresa negociou contratos de empreendimentos eólicos vencedores 
              do certame, realizado em 20 de dezembro do ano passado. Foram contratados 
              no A-6 2.930 MW médios de energia de 63 novos empreendimentos de 
              geração, sendo 49 usinas eólicas, seis pequenas centrais hidrelétricas, 
              seis termelétricas a biomassa e duas térmicas a gás natural. O preço 
              médio final do leilão foi de R$ 189,45/MWh, com deságio médio de 
              38,7% em relação aos preços iniciais. Todos os contratos têm início 
              de suprimento previsto para janeiro de 2023. (Agência CanalEnergia 
              - 06.02.2018) 
 <topo>   Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 
              Níveis dos reservatórios pelo Brasil  Em um dia 
              que a maioria dos subsistemas teve alta, os reservatórios da região 
              Nordeste subiram 0,2% e estão operando com volume de 18,6%. De acordo 
              com dados do ONS referentes ao último dia 5 de fevereiro, a energia 
              armazenada na região é de 9.653 MW mês, enquanto a energia natural 
              afluente é de 4.003 MW med, que equivale a 29% da média de longo 
              temo armazenável no mês até o dia. A usina de Sobradinho está com 
              volume de 13,95% da sua capacidade. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, 
              os níveis estão em 32,8%, registrando aumento de 0,4% na comparação 
              com o dia anterior. A energia armazenada é de 66.686 MW mês e a 
              ENA é de 66.424 MW med, o mesmo que 79% da MLT. A usina de Furnas 
              opera com 22,48% de volume e a de Nova Ponte, com 18,6%. No Norte 
              do país, o aumento nos reservatórios ficou em 1,7%, com volume operativo 
              de 37,7%. A energia armazenada é de 5.674 MW mês. A ENA é de 9.126 
              MW med, que corresponde a 58% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí 
              está com 58,14% da sua capacidade. A região Sul foi a única que 
              não subiu, mantendo o mesmo nível do dia anterior, de 83,3%. A energia 
              armazenada é de 16.748 MW mês e a ENA é de 9.648 MW med, que é o 
              mesmo que 128% da MLT. A usina de Passo Real está cm volume de 80,23%. 
              (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) 
 <topo> 2 
              PLC 107/2017 disciplina uso de iluminação noturna em estabelecimentos 
              comerciais   O Senado 
              vai analisar uma série de medidas que normatizam o uso de iluminação 
              em estabelecimentos comerciais durante o período da noite. O PLC 
              107/2017, que será votado por três comissões, regulamenta esse tema 
              dentro da Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. 
              O projeto determina que os edifícios comerciais devem desligar as 
              suas luzes interiores em até uma hora depois do fim da sua ocupação 
              diária. Já as luzes exteriores, das fachadas, devem ser desativadas 
              até a 1h ou até uma hora depois do funcionamento diário, o que vier 
              primeiro. Além disso, as luzes externas só podem ser acesas depois 
              do anoitecer. O descumprimento dessas regras deixará o proprietário 
              sujeito a multa de R$ 500 a R$ 5 mil. De acordo com o projeto, podem 
              haver exceções em circunstâncias especiais - por exemplo, para áreas 
              de interesse turístico, eventos culturais ou datas comemorativas. 
              A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) é a primeira 
              a deliberar sobre a proposta, que ainda aguarda a nomeação de um 
              relator. Depois, as comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de 
              Meio Ambiente (CMA) também darão pareceres sobre a matéria. O projeto 
              passará também por votação no Plenário do Senado. Caso seja aprovado 
              sem modificações, poderá seguir para a sanção presidencial. Se for 
              alterado, voltará para a Câmara dos Deputados. (Agência Senado - 
              06.02.2018)  <topo> Energias 
              Renováveis
 1 
              CEEE: Previsão é de até março ter modelagem para vender complexo 
              eólico  O braço 
              de investimentos em geração e transmissão da elétrica CEEE, do governo 
              do Rio Grande do Sul, deve receber até março resultados de estudos 
              contratados para definir uma modelagem para a venda de seu complexo 
              eólico Povo Novo, atualmente em construção no Estado, segundo documento 
              da companhia à CVM nesta terça-feira. A possível negociação do empreendimento, 
              que terá cerca de 50 MW em capacidade quando concluído, vem em meio 
              a uma difícil situação financeira do Grupo CEEE e do Estado do Rio 
              Grande do Sul, que tem inclusive atrasado pagamentos de salários 
              a servidores. "Foi constituído Grupo de Trabalho para realizar os 
              estudos para modelagem econômico-financeira e... o prazo para a 
              entrega dos trabalhos é final de fevereiro, início de março de 2018", 
              aponta a ata de uma reunião do Conselho de Administração da companhia 
              realizada em 29 de janeiro e divulgada nesta terça. Segundo documentos 
              da área de fiscalização da Aneel, as três usinas que compõem o complexo 
              eólico Povo Novo estão atualmente com obras paralisadas. Uma delas 
              não tem previsão de conclusão, enquanto as outras duas são esperadas 
              para meados de 2019. Na reunião, o Conselho da CEEE aprovou ainda 
              um aporte de R$ 50,85 mi nas empresas responsáveis por tocar as 
              obras das usinas eólicas do complexo. Procurada, a CEEE não comentou 
              de imediato a possível venda do complexo eólico e nem o aporte de 
              recursos no empreendimento. Na época em que obteve a licença para 
              implementar o complexo, a CEEE estimou que as usinas deveriam receber 
              investimento de cerca de R$ 266 mi, com conclusão das obras então 
              prevista para 2016. (Reuters - 06.02.2018) 
 <topo> 2 
              PSR: Estudos feitos para o Chile podem ajudar Brasil na inserção 
              de renováveis  Os 
              benefícios da redução dos custos de investimento da geração eólica 
              e solar trouxeram além dos ganhos econômicos e ambientais, preocupações 
              para operadores, planejadores e reguladores dos países onde essas 
              fontes estão em franca expansão. De acordo com a consultoria PSR, 
              parte dos resultados de estudos feitos para o Chile no sentido de 
              acomodar essa geração de fontes não controláveis e produção variável 
              pode ser aplicado ao mercado local para subsidiar estudos em andamento 
              que estão em desenvolvimento pela GiZ e o Instituto Escolhas. A 
              PSR apresentou em sua publicação mensal Energy Report a metodologia 
              detalhada de um estudo que desenvolveu para a Asociación de Generadores 
              (AG) do Chile. A entidade divulgou os resultados do estudo que foi 
              motivado pela grande competitividade econômica das fontes solar 
              fotovoltaica e eólica nos anos recentes, e visava ainda contribuir 
              para a tomada de decisão relacionada com as mudanças de critérios 
              e regulamentação sobre este tema, tanto do Ministério de Energia 
              como da Comisión Nacional de Energia (CNE) daquele país. O estudo 
              para o país sul americano antecipa vários temas relevantes para 
              a inserção renovável no Brasil, tais como o aperfeiçoamento da reserva 
              de geração, a expansão integrada geração e reserva, a modelagem 
              integrada de vazões e eólicas, bem como a simulação probabilística 
              com resolução horária e cálculo dos custos de flexibilidade. A PSR 
              ressaltou que há um consenso no Chile de que os custos de flexibilidade 
              devem ser ressarcidos. A questão é, portanto, quem vai pagar esses 
              valores. Embora a metodologia ainda esteja sendo discutida, a tendência 
              é adotar o princípio da causalidade. Apesar de parecer óbvio, a 
              tendência é de transferir esse custo ao consumidor, como é feito 
              no Brasil. Ao se fazer desta forma, avaliou a consultoria, distorce 
              a competitividade relativa dos geradores e, portanto, pode levar 
              a ineficiências na expansão. (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) 
               <topo> 3 
              Solares em São Paulo e Bahia liberadas para operação comercial  A 
              Aneel liberou nesta terça-feira, 6 de fevereiro, a entrada em operação 
              comercial das unidades UG1 a UG22 da UFV Guaimbé 2. Cada unidade 
              tem 1,59 MW, totalizando 30 MW. A usina solar fica na cidade de 
              Guaimbê, em São Paulo. Outra usina solar que teve unidades liberadas 
              para operação foi a UFV Assuruá. As unidades UG1 a UG4 e UG6 a UG7, 
              que somam, de 4,3 MW, somam 26,1 MW de capacidade. O empreendimento 
              fica na cidade de Itaguaçu da Bahia (BA). (Agência CanalEnergia 
              - 06.02.2018) 
 <topo> 4 
              AES Tietê e Mackenzie acertam usina solar de R$ 3,5 mi e ações de 
              eficiência energética  A AES Tietê 
              e o Instituto Presbiteriano Mackenzie firmaram contrato para instalação 
              de planta de geração solar fotovoltaica e implantação de pacote 
              de medidas de eficiência energética no campus Alphaville, município 
              de Barueri (SP). O investimento será de R$ 3,5 mi, com parte dos 
              recursos, da ordem de R$ 2 mi, proveniente do Programa de Eficiência 
              Energética (PEE/Aneel) da AES Eletropaulo. O consumo de eletricidade 
              que será evitado é estimado em 78.950 kWh/mês, sendo que a usina 
              solar será responsável pelo fornecimento de 63.700 kWh. A economia 
              efetiva para o Mackenzie foi calculada em até R$ 7.500 mensais, 
              considerando tarifa com sinalização vermelha, o que equivale à despesa 
              de consumo de um total de 410 residências. A previsão de conclusão 
              das obras é para este semestre ainda. A usina solar será montada 
              no teto do estacionamento do campus, projetado para 200 vagas, com 
              a colocação de 1.680 painéis fotovoltaicos, que somam capacidade 
              de 537 kWp. A operação de produção de energia poderá ser acompanhada 
              por meio de um aplicativo de análise de performance. A ideia é que 
              a instalação também sirva de demonstração prática para alguns cursos 
              da instituição. Já o pacote de soluções para eficiência energética 
              contempla a troca da iluminação convencional por tecnologia LED 
              nos prédios 1, 9, 11, 14 e 15. A combinação da produção de energia 
              solar com a modernização da iluminação deve render economia anual 
              de até 11%, por prédio. (Agência Brasil Energia - 06.02.2018) 
 <topo>   Gás 
        e Termelétricas 1 Transferência do complexo termelétrico 
              Jorge Lacerda é autorizada pela Aneel  A Engie Brasil 
              foi autorizada pela Aneel a transferir a titularidade das usinas 
              termelétricas Jorge Lacerda I e II, Jorge Lacerda III e Jorge Lacerda 
              IV para a Diamante Geração de Energia. O pedido de transferência 
              foi formalizado em 22 de dezembro do ano passado. Localizadas no 
              município de Capivari de Baixo, no estado de Santa Catarina, as 
              termelétricas têm potência instalada de 232 MW, 262 MW e 363 MW. 
              (Agência CanalEnergia - 06.02.2018) <topo> 2 Audiência 
              discute contratação de termelétricas no Amazonas  Aprovada hoje 
              (06) abertura de audiência pública para obter subsídios e informações 
              adicionais à proposta de resolução normativa para regular a Portaria 
              MME nº 492, de 19 de dezembro de 2017, que reconheceu a necessidade 
              de contratação de geração termelétrica em locais eletricamente equivalentes 
              aos das atuais usinas de Flores e Iranduba na Região de Manaus, 
              de responsabilidade da Amazonas Geração e Transmissão de Energia 
              S.A. Conforme a portaria a ANEEL é responsável por regulamentar 
              a nova contratação. A proposta em audiência pública apresenta os 
              requisitos técnicos e financeiros para a contratação, como a exigência 
              de testes operativos e a adoção de valores de referência para o 
              preço do combustível conforme critérios já conhecidos e regulados 
              pela ANEEL. (Aneel - 06.02.2018) 
 <topo> 3 Comgás 
              conecta município de Mococa à rede  O município 
              de Mococa (SP) foi conectado à rede da Comgás na última segunda-feira 
              (5/2), com a ligação da Metalúrgica Mococa, no distrito industrial 
              da cidade. Com uma população de 69 mil habitantes, a cidade paulista 
              passa a contar com rede de gás canalizado tendo como foco clientes 
              industriais. No terceiro trimestre do ano passado, a distribuidora 
              paulista encerrou o período com mais de 27 mil novas conexões, saindo 
              de 1,740 milhão de clientes no segundo trimestre para 1.768 milhão. 
              No penúltimo trimestre de 2017, o volume de vendas foi de 1,11 bilhão 
              de m³ de gás vendido em sua área de concessão. A Comgás atende cerca 
              de 1,7 milhão de clientes em sua área de concessão no estado de 
              São Paulo e possui mais de 15 mil quilômetros de rede de distribuição 
              em 88 municípios, abastecendo com gás natural os segmentos industrial, 
              comercial, residencial e automotivo, além de cogeração. (Agência 
              Brasil Energia - 06.02.2018) 
 <topo> 4 Wärtsilä 
              prorroga O&M de térmica em Manaus por sete anos  A finlandesa 
              Wärtsilä prorrogou com a Companhia Energética Manauara, por mais 
              sete anos, o acordo de operação e manutenção da termelétrica Manauara 
              (AM). A companhia construiu a usina em regime de EPC e é responsável 
              por sua operação e manutenção desde 2006, quando a usina entrou 
              em operação comercial. A Wärtsilä não revelou valores do novo contrato. 
              A usina, composta por cinco motores, dos quais quatro em operação 
              e um de reserva, tem capacidade instalada de 85 MW e potência contratada 
              de 60 MW, usando gás natural como combustível principal e óleo combustível 
              como combustível piloto e secundário. A usina foi convertida para 
              bicombustível em 2010. (Agência Brasil Energia - 06.02.2018) 
 <topo>   Economia Brasileira   1 Despesa do governo federal crescerá 
              mais que o PIB neste ano  A despesa total 
              do governo federal crescerá em 2018 acima do ritmo de expansão da 
              economia, confirmados os cenários projetados pelo próprio governo 
              em seus mais recentes documentos. Os números mostram que os gastos 
              da administração federal devem ter alta de 3,2% acima da inflação, 
              enquanto o PIB previsto pelo governo deve aumentar 3%. Isso é uma 
              evidência do cenário de expansão fiscal para este ano. Em termos 
              da relação despesa/PIB, os números do governo apontam uma queda 
              da ordem de 0,26 ponto porcentual neste ano, para 19,24% do PIB, 
              menos do que os 0,4/0,5 ponto que havia sinalizado a secretária 
              do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi. Esse movimento de queda, 
              mesmo com a despesa se expandindo acima do nível de atividade, provavelmente 
              está relacionado a uma questão técnica, o deflator implícito do 
              PIB superior ao IPCA, o índice oficial de inflação. Alguns economistas, 
              como o especialista em contas públicas Sérgio Gobetti, preferem 
              comparar a taxa de crescimento da despesa com o PIB potencial (capacidade 
              de a economia e expandir sem gerar inflação) do país, cujas estimativas 
              variam muito, mas nos cenários otimistas chegam a algo em torno 
              de 2,5% ao ano. Essa métrica só reforça um quadro de expansionismo 
              fiscal em ano eleitoral. As despesas discricionárias, aquelas que 
              o governo pode distribuir livremente, estão subindo R$ 12,7 bilhões 
              ante o realizado no ano passado, mas a distribuição desse recurso 
              ainda é um mistério. O MPOG não informa qual o investimento total 
              previsto, divulgando apenas o valor previsto para as obras do PAC. 
              Essas, aliás, na contramão dos demais gastos, terão queda. Segundo 
              o Planejamento, o PAC tem um limite disponível de R$ 22,95 bi, o 
              que significa uma queda de 23,2% sobre a já deprimida base de 2017. 
              (Valor Econômico - 07.02.2018)  <topo> 2 BC: Poupança registra saque de R$ 
              5,2 bi em janeiro  Depois de marcar 
              captação recorde em dezembro, a caderneta de poupança abriu 2018 
              com uma perda líquida de recursos de R$ 5,201 bi, de acordo com 
              dados do BC. Em janeiro do ano passado, as retiradas tinham somado 
              R$ 10,735 bi. Em 12 meses, o saldo da caderneta é positivo em R$ 
              22,660 bi. A perda no mês foi reduzida pelo ingresso de R$ 2,768 
              bi no último dia, pois até o dia 30 os saques superavam os depósitos 
              em R$ 7,969 bi. A caderneta de poupança fechou 2017 com ingresso 
              líquido de R$ 17,126 ni, impulsionado pela entrada de R$ 19,373 
              bi em dezembro, mês sazonalmente favorável às captações. Em 2016, 
              a poupança encerrou com saque de R$ 40,701 bi, vindo de uma perda 
              líquida de R$ 53,567 bi em 2015. Em 2014, a poupança tinha registrado 
              captação de R$ 24,034 bi, após o recorde de R$ 71,047 bi de 2013. 
              A perda líquida de janeiro foi superior ao rendimento de R$ 2,961 
              bi, reduzindo o patrimônio total da poupança de R$ 724,603 bi em 
              dezembro para R$ 722,363 bi no mês passado, primeira queda desde 
              março do ano passado. Em 2017, a poupança registrou aumento de patrimônio 
              de R$ 59,611 bi, vindo de aumento em R$ 8,4 bi em 2016, após queda 
              de R$ 6,137 bi em 2015. Em janeiro, os bancos que aplicam recursos 
              da caderneta em crédito imobiliário mostraram retirada líquida de 
              R$ 4,974 bi (SBPE). E as instituições que destinam os recursos para 
              o crédito rural registram saques de R$ 226,378 milhões (SBPR). Com 
              Selic abaixo de 8,5%, a caderneta de poupança paga 70% da taxa básica 
              de juros, em substituição ao rendimento de 0,5% ao mês mais TR. 
              (Valor Econômico - 06.02.2018)  <topo> 3 Copom termina segunda etapa do primeiro dia de reunião 
 O Comitê de Política Monetária (Copom) encerrou às 17h16 a segunda 
              etapa do primeiro dia de reuniões que vai determinar o rumo da Selic, 
              atualmente fixada em 7% ao ano. Neste primeiro dia que toma a manhã, 
              com a análise de mercado, e a tarde, com a análise de conjuntura, 
              os chefes de departamento apresentam uma avaliação da conjuntura 
              doméstica abrangendo inflação, nível de atividade, evolução dos 
              agregados monetários, finanças públicas, balanço de pagamentos, 
              economia internacional, mercado de câmbio, reservas internacionais, 
              mercado monetário, operações de mercado aberto, avaliação prospectiva 
              das tendências da inflação e expectativas gerais para variáveis 
              macroeconômicas. Na quarta-feira, a reunião se restringe à diretoria 
              colegiada, que inicia as deliberações às 14h30 e apresenta a decisão 
              a partir das 18h20, imediatamente após o término da reunião. (Valor 
              Econômico - 07.02.2018)
 
 <topo> 4 FGV: IPC-C1 sobe 0,5% em janeiro  Os preços ao 
              consumidor de baixa renda registraram alta no início de 2018, conforme 
              levantamento da FGV. O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 
              (IPC-C1), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos 
              e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos, 
              subiu 0,50% em janeiro, após registrar queda de 0,03% no último 
              mês de 2017. Em 12 meses, houve alta de 2,02%. Em janeiro, o IPC-BR, 
              que mede a variação de preços de uma cesta para famílias de até 
              33 salários mínimos, registrou alta de 0,69%. A taxa do indicador 
              nos últimos 12 meses ficou em 3,22%, nível acima do registrado pelo 
              IPC-C1. (Valor Econômico - 07.02.2018) 
 <topo> 5 Dólar ontem e hoje  O dólar comercial 
              fechou o pregão do dia 06 sendo negociado a R$3,2453, com variação 
              de -0,59% em relação ao início do dia. Hoje (07) começou sendo negociado 
              a R$3,2514 - com variação de +0,19% em relação ao fechamento do 
              dia útil anterior - e segue uma tendência de baixa, sendo negociado 
              às 11h15 no valor de R$3,2478, variando -0,11% em relação ao início 
              do dia. (Valor Econômico - 06.02.2018 e 07.02.2018) 
 <topo>   Internacional 1 Argentina: Santa 
              Fe atinge um recorde no consumo de energia elétrica  A demanda por 
              energia na província de Santa Fé registrou uma nova marca após chegar 
              a 1.985 MW. De acordo com os dados divulgados pela Provincial Energy 
              Company (EPE), o registro foi estabelecido quando o calor do dia 
              ainda não havia cedido. "No contexto da onda de calor que está registrada 
              em grande parte do país e que promove um grande consumo de eletricidade, 
              as instalações estão sujeitas a um requisito técnico maior", afirmou 
              a EPE. A empresa de energia de Santa Fe opera 66 estações de transformadores, 
              mais de 50 mil quilômetros de redes de alta, média e baixa tensão 
              e mais de 20 mil centros de transformação de energia para abastecer 
              1.300.000 usuários em toda a província. (Argentina - Inversor Energetico 
              - 06.02.2018) 
 <topo> 2 Bolívia: Peru 
              e Paraguai como potenciais mercados pro GNL  Os mercados 
              potenciais para a exportação de gás natural liquefeito (GNL) da 
              Bolívia são Peru e Paraguai devido à sua viabilidade geográfica 
              e técnica, informou o presidente da YPFB, Óscar Barriga. Em seu 
              discurso de 22/01, o presidente Evo Morales disse que a comercialização 
              de GNL e gás de petróleo liquefeito (GPL) gerará uma nova renda 
              econômica para o Estado boliviano. "Nós temos abordagens com empresas 
              no sul do Peru e Paraguai, que seriam os primeiros mercados onde 
              vendemos com GNL porque atualmente não temos um gasoduto para transportar 
              o nosso gás, economicamente o mais viável são os dois mercados potenciais", 
              disse Barriga. O GNL é produzido na fábrica do Rio Grande em Santa 
              Cruz. (Bolívia - Cambio - 06.02.2018) 
 <topo> 3 Portugal: Efacec inaugura unidade de mobilidade 
              elétrica  A Efacec inaugura 
              nesta manhã, em Portugal, uma nova unidade industrial, na Maia, 
              que vai triplicar o peso da mobilidade elétrica na atividade da 
              Efacec, numa cerimônia que contará com a presença de Isabel dos 
              Santos, maior acionista da empresa. A nova unidade aumenta da capacidade 
              anual de produção de carregadores rápidos para veículos elétricos, 
              segmento no qual o grupo é líder mundial. (Jornal Econômico - Portugal 
              - 05.02.2018)  <topo> 4 Espanha: Graças, em parte, ao autoconsumo, o fotovoltaico 
              espanhol avança com a instalação de 135 MW em 2017 
 Em 2017, a capacidade instalada aumentou 
              145% graças às novas instalações de autoconsumo, instalações conectadas 
              à rede e instalações isoladas, principalmente para uso agrícola 
              e eletrificação rural. De acordo com os dados registrados pela UNEF, 
              no ano passado, na Espanha, foram instalados 135 MW de nova energia 
              fotovoltaica, o que representa um aumento de 145% em relação aos 
              55 MW instalados em 2016 e um aumento importante em relação a 49 
              MW em 2015. Este novo poder é distribuído entre instalações de autoconsumo, 
              projetos fotovoltaicos conectados à rede e descarregados como produtores 
              de eletricidade e instalações desconectadas da rede, especialmente 
              para uso agrícola e eletrificação rural. Este desenvolvimento tem 
              sido conduzido, por um lado, pelo alto grau de competitividade alcançado 
              pela tecnologia fotovoltaica, cujos custos foram significativamente 
              reduzidos nos últimos anos, caindo 73% entre 2010 e 2017 e, por 
              outro lado, pela vontade dos cidadãos, das PME e dos governos locais, 
              demonstrar o seu empenho na luta contra as alterações climáticas, 
              gerar e consumir energia limpa. Em muitos setores, como agricultura, 
              vinho, distribuição e hotel, as empresas decidiram optar pela tecnologia 
              fotovoltaica porque contribui para reduzir significativamente os 
              custos de fornecimento de eletricidade, aumentando a competitividade. 
              Além disso, deve notar-se que a realização de leilões de energia 
              renovável no ano passado abriu um cenário de ressurgimento do setor 
              fotovoltaico, que instalará 3.9GW até o final de 2019. Atualmente, 
              o país tem uma potência fotovoltaica acumulada de 130,25 GW, que 
              no mix de energia chinês representa 7,3% da geração. (Espanha - 
              Suelo Solar - 06.02.2018)
 <topo> 5 ARIAE cria a escola Íbero-Americana de regulação 
               A Associação 
              Ibero-Americana de Entidades Reguladoras de Energia (ARIAE) decidiu 
              criar uma Escola Ibero-Americana de Regulação. Esta iniciativa procura 
              atender a demanda de profissionais treinados em regulação energética 
              que possam cumprir o objetivo de cumprir as metas da política energética 
              ao menor custo possível no hemisfério. Para lançar este projeto 
              educacional, a ARIAE convocou um concurso internacional que foi 
              premiado com a proposta conjunta da Pontifícia Universidade Católica 
              do Chile (PUC) e da Universidade ESAN do Peru. Desta forma, a Escola 
              terá uma sede dupla, para o Regulamento Elétrico (EIR-E) localizado 
              em Santiago e para o Regulamento de Hidrocarbonetos (EIR-H), localizado 
              em Lima. Por sua vez, cada uma dessas universidades tem acordos 
              bilaterais com pelo menos outras seis universidades ibero-americanas, 
              e espera-se que, a pedido da ARIAE, esta lista seja estendida à 
              Universidade de Externado de Colômbia. Com este cenário internacional, 
              as atividades do EIR podem ser desenvolvidas tanto em face-a-face 
              em qualquer dos países ibero-americanos, quanto em linha ou remotamente, 
              e serão dirigidas a técnicos de reguladores e administrações de 
              energia, bem como a terceiros em geral . A ARIAE está finalizando 
              conteúdos curriculares, programas de treinamento, governança, bem 
              como o monitoramento de atividades e mecanismos de financiamento. 
              De acordo com o cronograma aprovado, esses contratos serão formalizados 
              no final de março para que as atividades do EIR começam a ser desenvolvidas 
              no segundo semestre de 2018. Para mais informações, visite o site 
              da ARIAE: http://www.ariae.org/novedades_detalle.asp?id=179&idMDP=4 
              (Espanha - Suelo Solar - 06.02.2018) 
 <topo> 6 Tesla inicia 
              a fabricação de painéis solares em formato de telhas
 A Tesla 
              apresentou painéis solares que imitam o estilo de telhas convencionais. 
              A ideia é estimular mais pessoas a adotarem esta fonte de energia 
              renovável sem prejudicar o visual da casa. A empresa anunciou que 
              vem produzindo suas telhas solares (Solar Roof) desde dezembro na 
              fábrica de Buffalo, Nova York. Em breve, elas serão instaladas nas 
              casas de quem fez a reserva. Os painéis Solar Roof usam um truque 
              de perspectiva para se parecerem com uma telha tradicional. Eles 
              têm uma pintura especial da 3M que camufla as células de energia: 
              são transparentes quando vistos de cima, deixando a luz entrar; 
              mas parecem feitos de ardósia ou terracota quando vistos do ângulo 
              da rua. Esses painéis são feitos de vidro temperado, e por isso 
              são três vezes mais resistentes que telhas convencionais. Eles têm 
              garantia "infinita", pela duração da sua casa. E a energia pode 
              ser armazenada na bateria doméstica Tesla Powerwall. Ainda por cima, 
              a Tesla diz que suas telhas são acessíveis: custam US$ 235 por metro 
              quadrado, contra US$ 263/m² de painéis solares convencionais. É 
              um custo entre 10% e 15% menor. Para adquirir o Solar Roof, é preciso 
              fazer um depósito de US$ 1.000 para a Tesla. Ele será instalado 
              nos telhados de alguns clientes nos próximos meses. No ano passado, 
              as telhas foram colocadas nas casas de alguns funcionários, incluindo 
              Elon Musk e o diretor técnico JB Straubel, em fase de testes. (Ambiente 
              Energia - 06.02.2018) 
 <topo> 7 
              China: Projeto de rodovia que gera sua própria eletricidade  O grupo 
              Quilu Desenvolvimento Transporte começou a testar em uma estrada 
              na cidade chinesa de Jinan um trecho de um quilômetro de eletricidade 
              de geração para os seus serviços e que no futuro vai carregar as 
              baterias de veículos elétricos que viajam nele. A estrada tem três 
              camadas. A superfície é feita de um concreto permeável que permite 
              a passagem de luz natural para painéis solares de silício amorfo 
              na parte do meio. O revestimento termina com um revestimento impermeável 
              no fundo, de acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua. 
              A rodovia tem uma duração de 20 anos e pode gerar 1 milhão de quilowatts 
              de eletricidade a cada 12 meses, o suficiente para cobrir a demanda 
              diária de cerca de 800 casas. A energia gerada pela seção de teste 
              será usada para acender as luzes, sinais, câmeras de vigilância 
              e serviços das cabines de coleta de estradas. A energia restante 
              será fornecida à rede estatal, disse Xu Chunfu, presidente do grupo, 
              que acrescentou que, no futuro, a tecnologia de tarifação móvel 
              será desenvolvida para carros elétricos e conexão à Internet. (Bolívia 
              - La Razón - 06.02.2018) 
 <topo> 
 Equipe 
          de Pesquisa UFRJEditor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
 Subeditor: Fabiano Lacombe
 Pesquisador: Rubens Rosental
 Assistentes de pesquisa:   
                    Ana Vitória,  João Pedro Santos, Lucas Morais, Paulo César do Nascimento, Sérgio Silva.
 
 As notícias divulgadas no IFE não refletem 
                  necessariamente os pontos da UFRJ. As informações 
                  que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe 
                  de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto 
                  de Economia da UFRJ.
         Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA 
        DE PRIVACIDADE E SIGILORespeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber 
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