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IFE: nº 4.346 - 21 de junho de 2017
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Receitas do ciclo 2017/2018 reduzidas em 13,6%
2 Eletrobras pode entrar com recurso contra decisão
3 Aneel: aprovada audiência para discutir limites para o indicador de qualidade comercial FER
4 Regras de ressarcimento aos geradores pela operação de térmicas mais caras são mantidas
5 BNDES: Desembolsos para o setor elétrico sobem 48% no acumulado até maio
6 Cimento Tupi obtém decisão favorável para evitar cobrança de ESS
7 Projetos de eficiência e minigeração em instituições federais de ensino são aprovados
8 CAE autoriza operação de US$ 750 mi para programa de energia sustentável
9 Conferencia do Mercado Brasileiro de Gás
Empresas
1
Belo Monte: Linhão para trazer energia mobiliza 7 construtoras
2 Belo Monte: atual situação dos trechos do linhão
3 Eletrobras: Leilão de imóveis deverá ser avaliado pelo conselho no final de julho
4 Omega avalia a situação de possível IPO
5 Cemig: estatal mostra preocupação com leilão de usinas
6 Celesc promove consulta pública sobre construção de linhas de distribuição
7 Governo do MS e Energisa firmam parceria em projeto de eficiência energética
8 CPFL: novo diretor do Centro de Serviços Compartilhados é anunciado
9 Copel terá novas tarifas a partir de 24 de junho
10 Cocel terá novas tarifas a partir de 29 de junho
11 Alteração da data de revisão tarifária da Celg entra em audiência
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 CCEE estuda aprimorar formação de preço em energia
3 Mudança na forma de calcular o PLD só em 2019
4 As oscilações do PLD podem ser evitadas, segundo PSR
Energias Renováveis
1
Capacidade instalada de energia eólica chega a 11,13 GW
2 BYD e Unicamp: iniciativa criará centro de P&D em energia solar
3 EPE: Envio de bioeletricidade ao SIN foi de 2,8 GW médios em 2016
4 EPE: Alta no preço do açúcar incentivou a produção dessa commodity em 2016
5 EPE: Produção de biodiesel caiu 3% em 2016 em relação ao ano anterior
6 Eólica São João: liberada para operação comercial
Gás e
Termelétricas
1 Governo catarinense quer implantar políticas para incentivar o uso do carvão
2 CCEE: operação nuclear tem 95,88 % de adimplência
Economia Brasileira
1 Juros futuros longos têm maior alta em 1 mês, com risco sobre reformas
2 Desembolsos do BNDES caem 13% nos 5 primeiros meses de 2017
3 Governo federal estuda flexibilizar regras para PPPs
4 Reajustes salariais voltam a ficar acima da inflação
5 Monitor da FGV indica crescimento de 0,42% no PIB em abril
6 Dólar ontem e hoje
Internacional
1 Argentina: demanda de energia teve queda de 5,3%
2 Argentina: geração teve queda de 4,9%
3 China pretende implantar fabrica de carros elétricos na Argentina
4 Estudantes latino-americanos desenvolvem barraca com painel solar
5 OCDE afirma que BRICS pouco faz para desincentivar a emissão de CO2
Biblioteca Virtual do SEE
1 EPE. “Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis Ano 2016”. Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Brasília, 19 de junho de 2017.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Receitas do ciclo 2017/2018 reduzidas em 13,6%
As principais transmissoras de energia tiveram as receitas do ciclo 2017/2018 reduzidas em 13,6% no dia 20 de junho, como resultado da aplicação de uma decisão judicial obtida por um grupo de consumidores de energia questionando o pagamento de indenizações por ativos antigos não amortizados. A RAP das nove transmissoras afetadas prevista para o período passou de R$ 10,8 bilhões para R$ 9,3 bilhões. Considerando a RAP total prevista para o período, a queda é de 5,5%, para R$ 18,05 bilhões, que serão pagos pela tarifa de energia. As indenizações se referem aos ativos de transmissão anteriores a maio de 2000 e que ainda não foram amortizados, e que tiveram as concessões renovadas nos termos da MP 579, de 2012. O valor aprovado antes da liminar somava cerca de R$ 62 bilhões, a serem pagos em oito anos por meio da tarifa de transmissão. A diretoria da Aneel ajustou a RAP das nove transmissoras que terão direito às indenizações, retirando do cálculo o pagamento da remuneração ou juros pelo capital não recebido entre janeiro de 2013 e junho de 2017, cumprindo decisão judicial. Pelos cálculos da Aneel, do componente financeiro total incluído nas indenizações, de R$ 35,2 bilhões, cerca de R$ 26,3 bilhões representam receitas que não foram pagas nesse período. Os outros R$ 8,9 bilhões representam a remuneração ou juros pelo capital não recebido no período. No entendimento da agência, esse é o montante afetado pelas liminares, e que será retirado de forma proporcional das transmissoras nos reajustes deste ano. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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2 Eletrobras pode entrar com recurso contra decisão
Entre as principais companhias afetadas pela aplicação de uma decisão judicial obtida por um grupo de consumidores de energia questionando o pagamento de indenizações por ativos antigos não amortizados, está a Cteep vai ter RAP de R$ 1,50 bilhão, ante R$ 1,73 bilhão calculado antes da liminar. As empresas Chesf, Furnas, Eletronorte e Eletrosul, do grupo Eletrobras, terão RAP de cerca de R$ 6,79 bilhões, abaixo do montante de R$ 7,86 bilhões calculado antes da liminar. Cemig, Copel e CEEE também foram afetadas pela redução na receita. As ações da Eletrobras fecharam em queda ontem, refletindo, entre outros fatores, o receio de que a companhia tenha que fazer uma baixa contábil como resultado da decisão da Aneel. A estatal poderá entrar com um recurso administrativo questionando a decisão tomada pela Aneel, informou Wilson Ferreira Júnior, presidente da companhia, em conversa com jornalistas durante encontro de negócios da Absolar. Questionado sobre a possibilidade de a Eletrobras precisar fazer um ajuste no balanço devido à redução do valor a ser recebido, Ferreira disse que a área jurídica da companhia ainda vai avaliar o que fazer, mas acredita que não, por se tratar de uma decisão liminar. No caso dos recursos contra a ação da Abrace, a Eletrobras se defende por meio da Abrate. Segundo o voto do relator do processo, o diretor Tiago Correia, enquanto a decisão judicial vigorar, os próximos ciclos de revisão tarifária das transmissoras também deverão ter a parcela da remuneração dos juros excluída. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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3 Aneel: aprovada audiência para discutir limites para o indicador de qualidade comercial FER
Aprovada audiência pública para discutir a definição dos limites para o indicador de qualidade comercial Frequência Equivalente de Reclamação – FER. A decisão ocorreu no dia 20/06 durante Reunião Pública da Diretoria. De acordo com análise técnica, o histórico do indicador FER das concessionárias juntamente com seus limites revelou que, em média, elas apresentaram um comportamento decrescente na apuração do indicador FER de 2013 a 2016 e acompanharam a trajetória da média dos limites estabelecidos para o mesmo período. O objetivo é redefinir os valores dos limites, a fim de que a trajetória decrescente se repita e as concessionárias se empenhem em melhorar o tratamento às reclamações comerciais. Em relação às permissionárias, a análise foi realizada de forma semelhante à das concessionárias a partir do histórico do FER. No entanto, o volume de reclamações das permissionárias, em média, se mostrou abaixo das concessionárias. Entre os anos de 2013 e 2016, cada permissionária recebeu menos de uma reclamação procedente por dia. Nessa mesma análise, cada concessionária recebeu cerca de 60 reclamações por dia. Diante disso, optou-se por não definir limites para as permissionárias. Outra proposta é alterar o Módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição – PRODIST, a fim de que ele contenha apenas a metodologia de estabelecimento do limite do indicador FER, já que os valores dos limites das concessionárias serão publicados em Resolução Autorizativa específica. (Aneel – 20.06.017)
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4 Regras de ressarcimento aos geradores pela operação de térmicas mais caras são mantidas
Geradores solicitaram sem sucesso a alteração da norma da Aneel que definiu os critérios de cálculo e as condições de ressarcimento, a partir desse ano, do custo de substituição da produção hidrelétrica por usinas térmicas mais caras e por energia importada que não envolva devolução do montante ao país de origem e nem tenha garantia física definida no mercado brasileiro. O custo foi transferido ao consumidor pela Lei 13.360 e regulamentado na Resolução Normativa 764. O pagamento será feito por meio do ESS. Dirigentes da Abrage, Abragel e Apine pediram a revisão de pontos da resolução pela autarquia. Eles defenderam a aplicação da norma a partir de janeiro, e não de abril, conforme definido na norma, e sugeriram mudanças nos parâmetros de cálculo do deslocamento da geração hidrelétrica. Os pedidos sequer foram analisados pela Aneel por sugerirem mudanças em ato normativo aprovado após processo de audiência pública. O valor do ressarcimento será correspondente à diferença entre o PLD do período em que o gerador hidrelétrico estiver exposto financeiramente ao MCP até o momento em que ele for gerar a energia armazenada no reservatório. A receita do ESS será dividida entre as usinas hidrelétricas participantes do MRE de acordo com a distribuição da garantia física dos empreendimentos ao longo do ano e proporcional ao risco hidrológico assumido por cada gerador ao fazer a repactuação dos contratos de comercialização de energia no ambiente regulado. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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5 BNDES: Desembolsos para o setor elétrico sobem 48% no acumulado até maio
O BNDES desembolsou R$ 5,506 bi para o setor elétrico nos cinco primeiros meses do ano. O montante significa uma alta de 48% sobre igual período anterior, segundo balanço divulgado nesta terça-feira, 20 de junho. Nos últimos 12 meses, o BNDES liberou para o setor R$ 11,4 bi, ou 35% a menos que nos meses anteriores. As aprovações de financiamento para projetos do setor cresceram 57% de janeiro a maio para R$ 4,179 bi. Em 12 meses, ainda há queda de 23% para R$ 11,233 bi. Já os enquadramentos de pedidos de empréstimos cresceu 20% até maio para R$ 10,425 bi. No acumulado de 12 meses, ainda há queda de R$ 21% ficando em R$ 16,528 bi. As consultas sobre novos financiamentos alcançaram R$ 10,929 bi este ano, com alta de 5% sobre 2016. O acumulado de 12 meses fica em R$ 17,843 bi, ou 20% menor que no período anterior. No total, os desembolsos do BNDES alcançaram R$ 27,738 bi de janeiro a maio, com queda de 13%. O destaque foi o setor de infraestrutura, com R$ 10,2 bi, no qual os segmentos de telecomunicações e energia elétrica foram os que mais cresceram, 479% e 48%, respectivamente. No acumulado de 12 meses, o banco de fomento já liberou R$ 84,138 bi, queda de 26%. As aprovações de empréstimos também caíram 32% para R$ 24,291 bi. Em 12 meses, a queda é de 38% para R$ 67,987 bi. O BNDES enquadrou pedidos de financiamento no valor de R$ 33,695 bi, montante menor 21% que o realizado nos cinco primeiros meses do ano passado. No acumulado de 12 meses, o banco já enquadrou R$ 89,595 bi em pedidos, valor 24% menor. Já as consultas somaram R$ 37,832 bi até maio, ou 22% a menos; e, em 12 meses, são R$ 99,695 bi, 19% de queda. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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6 Cimento Tupi obtém decisão favorável para evitar cobrança de ESS
A resolução no. 3 do CNPE de 2013 que atribuiu o rateio de custos do Encargo de Serviços de Sistema a todos os agentes do setor elétrico continua a render novas ações na Justiça. Dessa vez foi a Cimento Tupi que obteve decisão favorável para evitar a cobrança desse encargo. Entre os argumentos que basearam a decisão do desembargador federal Marcos Augusto de Sousa, do TRF 1a região, o CNPE não foi constituído para impor ou transferir encargos financeiros entre os agentes do setor. E destaca ainda o artigo 2o da lei 9.478/1997 que instituiu o conselho, bem como aponta que assuntos relacionados à criação de subsídios devem ser avaliados pelo Congresso Nacional. De acordo com a peça, o desembargador indica que esse é o caso do tema da CNPE 03/2013. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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7 Projetos de eficiência e minigeração em instituições federais de ensino são aprovados
A Aneel aprovou 22 das 27 propostas apresentadas na chamada pública para a instalação de projetos de eficiência energética e minigeração distribuída em instituições federais de ensino superior. O valor total dos investimentos previstos é R$ 136,7 milhões, com retorno estimado em 6,7 anos. Os valores serão aplicados em projetos de eficientização de equipamentos de iluminação pública, ar condicionado e destiladores de água, além de instalação de projetos de geração de energia por meio de sistemas fotovoltaicos e de biogás. Das propostas escolhidas, 11 foram aprovadas sem recomendação e outras 11 com recomendação de adequações. Os projetos ficarão distribuídos em todas as regiões do país, com destaque para os estados de Minas Gerais, com o maior valor, Paraná e São Paulo. Além da economia de energia de 94,23 GWh/ano, eles vão possibilitar a retirada de 16,98 MW da demanda de ponta. O custo médio da capacidade de geração é de R$ 6.578,05/kWh, e a duração prevista nas propostas varia de 24 a 36 meses. Os projetos envolvem 455 profissionais, parte deles pesquisadores. As propostas recebidas pela agência reguladora envolviam investimentos de R$ 310 milhões, com R$ 18,6 milhões de contrapartida das instituições de ensino e pesquisa envolvidas. O valor dava uma média de R$ 11,4 milhões por projeto inscrito. As ações envolveriam 529 profissionais. Os 22 aprovados preencheram os critérios de originalidade, aplicabilidade, relevância e razoabilidade de custos definidos no edital de chamada pública. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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8 CAE autoriza operação de US$ 750 mi para programa de energia sustentável
Operação de crédito externo autorizada nesta terça-feira (20) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) vai destinar US$ 750 milhões a Programa de Financiamento para Energia Sustentável. O programa é federal e foi encaminhado pela Mensagem 30/2017, do presidente da República. A operação se dará entre BNDES e o BID. O relator, senador Elmano Férrer (PMDB-PI), votou favoravelmente à autorização da operação de crédito, vendo que foram atendidas as condições financeiras estipuladas. Elmano explicou que o dinheiro será destinado a investimentos de projetos sustentáveis e inovadores, contribuindo para a geração de emprego e sustentabilidade no Brasil. Os objetivos específicos do programa são o financiamento verde, incluindo, mas não se limitando às energias renováveis e eficiência energética e o financiamento de micro, pequenas e médias empresas, o que vai contribuir para o aumento de sua produtividade. “Satisfeitas as condições financeiras estipuladas pelas resoluções do Senado Federal, não há motivos, do ponto de vista técnico, para se negar a autorização do Senado ao pleito em exame”, afirmou o relator. A comissão aprovou ainda requerimento de urgência para que a matéria seja analisada o quanto antes pelo Plenário do Senado. (Agência Senado – 20.06.2017)
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9 Conferencia do Mercado Brasileiro de Gás
A conferencia do Mercado Brasileiro de Gás será realizada dia 27 de junho, a partir das 8h30, no auditório Salón da Câmara Boliviana de Hidrocarbonetos e Energía, em Santa Cruz, Bolívia, e tratará da nova realidade do mercado há dois anos do final do contrato gasifero com a Bolívia. Edmar Luiz Fagundes de Almeida, diretor de investigação do Instituto de Economia da UFRJ, falará das temáticas dos processos de reforma do setor de gás do Brasil, GNL e nova oferta, Plano Gás para crescer, Nova realidade do mercado e oportunidades para Bolívia, Novos marcadores de preços, Possíveis destinatários do gás boliviano e Possível autoabastecimento brasileiros, e outros. O evento contará, também, com a presença do diretor da Gas Energy Latin America, Álvaro Ríos. (Pagina Siete – Bolívia – 21.06.2017)
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Empresas
1 Belo Monte: Linhão para trazer energia mobiliza 7 construtoras
A chinesa State Grid e a estatal Eletrobras mobilizaram sete empreiteiras para recuperar o tempo perdido nas obras de construção de um enorme linhão de ultra-alta tensão que vai conectar a hidrelétrica de Belo Monte ao sistema elétrico do Brasil, disseram as empresas. As estruturas de transmissão, com mais de 2 mil Km e orçadas em R$ 4,5 bi, precisam estar prontas em fevereiro de 2018 para evitar que a megausina no Pará tenha problemas para enviar sua produção até as regiões de maior consumo de eletricidade, principalmente no Sudeste. A preocupação está focada nos primeiros dois trechos do linhão, que têm avançado lentamente. O CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), que reúne autoridades da área de energia do governo, tem atribuído a culpa pelos problemas ao mau desempenho da empreiteira chinesa SEPCO1, que havia sido originalmente contratada para a construção desses lotes. "Com relação ao trecho 1, entraram cinco novas empresas... e duas no trecho 2... dessa forma, será possível concluir os trabalhos dentro do cronograma", disse em nota a BMTE (Belo Monte Transmissora de Energia), empresa criada por State Grid e Eletrobras para tocar o empreendimento. A BMTE não comentou o desempenho da SEPCO1. Procurada, a empresa chinesa não se manifestou. (Folha de São Paulo – 20.06.2017)
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2 Belo Monte: atual situação dos trechos do linhão
Segundo um relatório da BMTE (Belo Monte Transmissora de Energia), o trecho 1 do linhão possui avanço de 77% na concretagem de torres estaiadas e de 60% nas torres autoportantes, um trabalho já praticamente concluído nas outras sete partes da obra. No orçamento de torres estaiadas e na montagem de torres autoportantes, o trecho 1 avançou apenas 51% por cento e 32%, respectivamente. No trecho 2, também com atraso, essas etapas foram 59% e 41% concluídas, enquanto nos demais seis lotes do empreendimento tais tarefas já estão completas. No lançamento de cabos, o trecho 1 avançou somente 11% dos trabalhos, contra 27,5% no trecho 2 e avanços de 62% a 100% nos demais lotes. A BMTE disse que a SEPCO1 (empresa contratada para a construção desses lotes) agora contará com apoio das empresas E&I do C, Procel, CAZ, Alumini e Planova no trecho 1. No trecho 2, entrarão as empresas FN Crespo e Tabocas. Em um documento enviado à Aneel, a empresa apresentou expectativa de entrar com solicitação junto ao Ibama ainda neste mês para obter a licença ambiental de operação, exigida para a efetiva entrada em funcionamento da linha. Segundo esse cronograma, o Ibama deverá fazer uma vistoria no empreendimento quando este tiver entre 80% e 90% das obras concluídas para então emitir um parecer técnico e liberar a licença, o que poderia acontecer em novembro. (Folha de São Paulo – 20.06.2017)
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3 Eletrobras: Leilão de imóveis deverá ser avaliado pelo conselho no final de julho
A Eletrobras deverá abrir até o final do mês de julho a concorrência para a venda de ativos imobiliários que, em uma avaliação preliminar, poderia chegar R$ 200 mi e faz parte do plano de desinvestimento da companhia, cuja meta é a de reduzir o endividamento da estatal. Segundo o presidente executivo da empresa, Wilson Ferreira Junior, o processo será colocado ao mercado após avaliação do conselho de administração da companhia, o que deverá ocorrer em pouco mais de um mês. O executivo afirmou ainda que esse valor inicial deverá se elevar, uma vez que no montante estimado estavam apenas ativos da holding e um outro de Furnas. A partir de 2018 esse plano deverá contar ainda com ativos imobiliários das demais subsidiárias. Contudo, ele não avaliou quanto essa relação de imóveis de diversas naturezas deverá render à companhia. “São ativos de todo o tipo e tamanho das demais subsdiárias que incluiremos no plano a partir de 2018. Inicialmente prevíamos um montante de cerca de R$ 200 mi por uma avaliação histórica dos ativos, que são muito bons. Agora vamos abrir um processo de leilão após uma avaliação feita por empresa especializada e então o valor poderá ser mais elevado”, afirmou ele a jornalistas antes do primeiro jantar de negócios da Absolar, realizado em São Paulo, nesta terça-feira, 20 de junho. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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4 Omega avalia a situação de possível IPO
Diante da turbulência trazida pela crise política, algumas empresas candidatas a abrir o capital na bolsa de valores já avaliam se não seria o caso de colocar os planos em banho-maria. Hoje pelo menos duas companhias devem discutir se prosseguem com o processo de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo o Valor apurou. São elas a companhia de tecnologia da informação Tivit e a geradora de energia Omega. Depois de sondagens iniciais com investidores, banqueiros de investimento estão retornando aos acionistas das companhias com avaliações de preço menores do que as inicialmente projetadas. No caso da Omega Energia, que tem como sócios fundos de private equity das gestoras Warburg Pincus e Tarpon, uma reunião do conselho de administração que acontece nesta quarta-feira avaliará se a companhia manterá os planos de IPO diante do patamar de preço demandado pelos investidores. O preço das candidatas a estrear na bolsa também sofre com a percepção de que as reformas da previdência e trabalhista devem demorar mais para acontecer, assim como a queda dos juros e o crescimento econômico devem ser mais lentos. No balanço das companhias, isso se traduz em fluxos de caixa menores, elemento utilizado para determinar o preço das empresas. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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5 Cemig: estatal mostra preocupação com leilão de usinas
Em meio às incertezas que cercam o futuro das usinas hidrelétricas Jaguara, Miranda e São Simão, o presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga, ressaltou, nesta segunda-feira (19/6), a importância das usinas para o futuro da companhia e para o estado de Minas Gerais. O governo federal pretende relicitar, em setembro deste ano, as três UHEs com uma outorga mínima de R$ 9,7 bi, podendo chegar a R$ 11 bi com a inclusão da usina Volta Grande. O diretor jurídico da Cemig, Raul Lycurgo, mostrou preocupação com a licitação dos ativos que estão em processo de análise no STF e no STJ uma vez que, de acordo com ele, as ações relativas às usinas estão com o mandado de segurança pendentes de julgamento e nem o mérito dessas ações foram julgados. Segundo Alvarenga, a perda das usinas resultará em uma redução de quase 50% da capacidade de geração da Cemig. O executivo sugeriu que os ativos podem estar sendo utilizados como uma das medidas para diminuir o déficit orçamentário da União no curto prazo. (Brasil Energia – 20.06.2017)
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6 Celesc promove consulta pública sobre construção de linhas de distribuição
A Celesc vai realizar nesta terça-feira, 20, e na próxima quinta-feira, 22 de junho, às 19 horas, uma séria de consultas públicas nas cidades de Sangão e Tijucas (SC), no intuito de apresentar os impactos socioambientais e ações mitigadoras de duas novas linhas de distribuição de energia elétrica: o trecho final da LD 69kV Tubarão – Sangão e a LD 138kV Tijucas – Porto Belo (2º Circuito). As obras preveem o uso de recursos de financiamento internacional e beneficiarão as regiões Sul e Litoral Norte catarinense, contribuindo para melhorias no nível de tensão, garantia da confiabilidade do sistema elétrico e para o atendimento futuro para a expansão industrial das áreas. Em Sangão a obra, aguardada para 2018, será realizada entre o município e Tubarão. Já em Tijucas, a obra é aguardada para 2019 e será realizada entre Tijucas e Porto Belo. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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7 Governo do MS e Energisa firmam parceria em projeto de eficiência energética
O governo do Mato Grosso do Sul assinou, nesta segunda-feira (19/6) um termo de cooperação técnica com a Energisa com o objetivo de tornar mais eficiente e econômico o consumo de energia em sete órgãos estaduais. Foram incluídos, nesta primeira fase, a Secretaria de Estado de Administração (SAD), a Academia de Polícia Civil (Acadepol), Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan), Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), Comando Geral da Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental – Projeto Florestinha, e o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Segundo a empresa, o programa prevê, de acordo com as necessidades, a troca de equipamentos de ar condicionado, refrigeração e iluminação por outros que, além de modernos, tenham o selo procel de economia de energia. O objetivo é garantir mais economia e segurança das instalações elétricas. No ano passado, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública recebeu o projeto de eficiência energética. De acordo com informações repassadas pela Energisa, foram substituídas aproximadamente 840 lâmpadas florescentes por led, 420 luminárias, 81 aparelhos de ar condicionados, cinco geladeiras e um freezer. A meta foi reduzir os gastos com a conta de energia elétrica, que na época chegava a quase R$ 4 mil por mês. Com a conclusão do projeto o consumo mensal de energia teve uma redução de cerca de 35%. (Brasil Energia – 20.06.2017)
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8 CPFL: novo diretor do Centro de Serviços Compartilhados é anunciado
O novo diretor do Centro de Serviços Compartilhados da CPFL Energia é o administrador de empresas Antonio Carlos Dias Camargo. Com a contratação, o executivo passa a ser responsável pelos serviços administrativos da empresa Nect, pelos serviços de tecnologia da informação da Authi e o call center da CPFL Atende. Formado em administração e pós-graduado em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Antonio Carlos Dias Camargo têm mais de 30 anos de experiência na gestão de empresas. O executivo acumula passagens por GE, Clark Equipments, Copersucar, Grupo Dpaschoal e Bosch, sendo que nesta última exerceu cargos de liderança no Brasil e Alemanha e, nos últimos três anos, foi diretor do Centro de Serviços Compartilhados da Divisão de Service Solutions da Bosch. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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9 Copel terá novas tarifas a partir de 24 de junho
Consumidores atendidos pela Copel Distribuição S.A (Copel-Dis) terão novas tarifas a partir do dia 24de junho de 2017. A Diretoria da Aneel aprovou no dia 20 de junho, em reunião pública, reajuste tarifário anual da empresa, que atende 4,5 milhões de unidades consumidoras em 396 municípios do estado do Paraná. Confira os índices que serão aplicados às contas de luz dos consumidores. Consumidores residenciais (B1) – (6,09%). Consumidores cativos: Baixa tensão em média – (6%); Alta tensão em média – (5,62%); Efeito Médio – (5,85%). (Aneel – 20.06.2017)
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10 Cocel terá novas tarifas a partir de 29 de junho
A diretoria da Aneel aprovou no dia 20 de junho, em reunião pública, reajuste nas tarifas dos consumidores atendidos pela Companhia Camporlaguense de Energia (Cocel). Os novos percentuais entram em vigor a partir 29 de junho. A empresa atende 49 mil unidades consumidoras localizadas no município paranaense de Campo Largo. Confira os índices que serão aplicados às contas de luz dos consumidores. Consumidores residenciais (B1) – (13,70%). Consumidores cativos: Baixa tensão em média – (15,18%); Alta tensão em média – (10,29%); Efeito Médio – (13,34%). (Aneel – 20.06.2017)
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11 Alteração da data de revisão tarifária da Celg entra em audiência
A Aneel abre a partir do dia 22 de junho audiência pública sobre alteração da data de revisão tarifária periódica da empresa Celg Distribuição S/A (Celg-D). A decisão ocorreu no dia 20 de junho em reunião colegiada da diretoria da Agência. A proposta em audiência é que seja celebrado Termo Aditivo ao Contrato de Concessão com o objetivo de alterar em definitivo a data da próxima revisão tarifária da CELG-D de 22/10/17 para 22/10/2018. Assim as demais revisões ocorreriam a cada período de cinco anos a contar dessa data. No lugar da revisão tarifária que estava prevista para outubro deste ano, propõe-se a realização de um reajuste tarifário ordinário. (Aneel – 20.06.2017)
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Oferta e Demanda de Energia
Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Segundo os dados do ONS referente ao dia 19/06, na região Sudeste/Centro-Oeste os níveis dos reservatórios diminuíram em 0,1%. Os reservatórios se encontram com 42,9% da capacidade. A energia armazenada é de 87.257 MWmês e ENA é de 31.542 MWm, que corresponde a 94% da MLT. Furnas registra volume de 41,41%. No Norte do país não houve alterações e os reservatórios se apresentam com 64,9% da capacidade. A energia armazenada é de 9.764 MWmês e a ENA é de 3.536 MWm, que equivale a 57% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera com 99,23% de capacidade. Já no Nordeste houve recuo de 0,1% nos níveis e os reservatórios operam com volume de 18,7%. A energia armazenada da região é de 9.691 M mês e a ENA é de 1.422 MWm, que equivale a 33% da MLT. A usina de Sobradinho está com 12,65% da capacidade. No Sul teve diminuição de 0,2% nos níveis e os reservatórios se encontram com 96,6%. A energia armazenada é de 19.419 MWmês e a ENA é 16.561 MWm, que é o mesmo que 180% da MLT. A usina de Passo Fundo está com volume de 99,47%. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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2 CCEE estuda aprimorar formação de preço em energia
A CCEE está conduzindo análises para aprimorar a formação do preço de liquidação das diferenças (PLD, referência das operações do mercado de energia à vista), especialmente depois da queda brusca registrada no começo do mês, quando o preço saiu da faixa de R$ 407,02 por MWh em maio para R$ 118,77/MWh na primeira semana de junho. O modelo vigente no setor elétrico, que calcula mensalmente o custo marginal da operação (CMO), baseado no planejamento das hidrelétricas e em quais termelétricas serão despachadas, é muito sensível à hidrologia passada. Como as chuvas ficaram muito acima da média nas regiões Sul e Sudeste nas últimas semanas de maio, a resposta no começo de junho foi a forte queda no preço, que surpreendeu todo o setor, que contava com um PLD acima de R$ 400/MWh até o fim do período seco, em novembro. "O modelo vigente leva a isso: se chove muito, ele entende que vai chover muito sempre. Se chove pouco, entende que será pouco sempre. Só haverá uma mudança quando mudar a forma de precificar a energia", afirmou Fabio Cuberos, gerente de regulação da comercializadora Safira Energia. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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3 Mudança na forma de calcular o PLD só em 2019
Apesar dos aprimoramentos em estudo, uma mudança que altere realmente a forma de calcular o PLD só deve entrar em vigor em 2019, quando se espera a operação de um novo mecanismo de aversão ao risco no cálculo dos preços. Desde maio, a CCEE começou a usar parâmetros mais elevados de risco no cálculo semanal do PLD. Essa não foi, porém, a razão da queda brusca do PLD. Em evento realizado semana passada em São Paulo, o presidente do conselho da CCEE, Rui Altieri, explicou que foram feitas simulações utilizando os padrões anteriores de risco, e o preço teria caído na mesma proporção, mas para um patamar menor. "Há uma sensibilidade muito forte do preço em relação à água que chega, sem levar em conta os níveis dos reservatórios", disse João Carlos Mello, presidente da consultoria Thymos Energia. Segundo ele, esse é o grande problema - a "hipersensibilidade às chuvas" - do modelo vigente. De acordo com Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc, o modelo hoje faz uma análise mensal das condições de hidrologia e dos reservatórios das hidrelétricas. O ideal, segundo ele, seria ter um modelo que analise como os reservatórios vão chegar ao fim dos períodos seco e chuvoso. "O objetivo deveria ser chegar ao fim do período seco com o nível dos reservatórios suficientemente confortável para iniciar o período chuvoso", disse ele. O despacho das termelétricas precisaria levar em conta esse objetivo. A média de longo prazo também deve ser alterada, pois os números atuais não refletem a realidade do sistema. A partir de 2019, além da entrada de um novo mecanismo de aversão ao risco, deve passar a valer também o preço horário, outro fator que deve tornar o preço da energia mais próximo da realidade do sistema. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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4 As oscilações do PLD podem ser evitadas, segundo PSR
Na opinião da PSR, publicada na edição de junho do Energy Report, o melhor tradeoff para o sistema brasileiro seria o de integrar a informação das afluências ao longo do mês no cálculo da política operativa e das decisões, ao invés de mudar de previsão a cada semana. Mas destaca que isto não significaria que a previsão de afluências semanais seria inútil para o processo, apenas que não se deve extrapolar estas previsões semanais para obter novas tendências hidrológicas. “As oscilações do PLD podem ser evitadas se, na operação semanal, a decisão operativa for calculada levando em conta a incerteza da previsão. De uma maneira simplificada, ao invés de uma única previsão, seriam utilizados um conjunto de cenários de vazões e de produção de energia renovável”, exemplificou a PSR. Além disso, uma das conclusões aponta que “a política operativa calculada com a aversão ao risco com o CVaR amplifica a volatilidade do PLD. Este fenômeno deve ser investigado no momento de calibração dos parâmetros do CVaR ou da escolha de outras metodologias de aversão ao risco, como a Superfície de Aversão ao Risco”. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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Energias Renováveis
1 Capacidade instalada de energia eólica chega a 11,13 GW
A capacidade instalada de energia eólica no Brasil atingiu 11,13 GW em junho em 447 parques eólicos, segundo dados da Abeeólica. O estado do Rio Grande do Norte possui a maior capacidade instalada no país com 3,31 MW. Até 2020, outros 302 parques estarão prontos para a geração de 6,96 GW, o que totalizará 18,04 GW instalados em território brasileiro. O parque Delta 3 VII, da Omega Energia, ganhou destaque com 27,6 MW produzidos. Isso porque se trata do primeiro parque instalado no estado do Maranhão. O empreendimento eólico, que está localizado em Barreirinhas, conta com 12 aerogeradores de 2,3 MW cada e teve sua energia comercializada no leilão A-3 de 2015, cujo compromisso contratual inicia em janeiro de 2018. Apesar disso, a energia proveniente dos ventos do Delta 3 VII já está sendo injetada na rede e colaborando com o abastecimento do sistema. (Brasil Energia – 20.06.2017)
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2 BYD e Unicamp: iniciativa criará centro de P&D em energia solar
A BYD e a Unicamp firmam nesta manhã, na sede da universidade, em Campinas (SP), carta de cooperação que prevê repasse de mais de R$ 5 milhões para a instalação de um Centro de Pesquisas Fotovoltaicas. O desembolso da BYD, segundo a Unicamp, é uma contrapartida do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores e Displays (PADIS), de iniciativa do governo federal, no qual a companhia está inscrita. O aporte será feito anualmente e de forma gradual, sempre em função do faturamento em P&D. Em 2017 e 2018, o percentual é de 4% e em 2019 e 2020 chega a 5% do faturamento líquido no mercado interno. “A BYD é uma empresa de alta tecnologia e nossa intenção é trazer o melhor da tecnologia mundial para o país, gerando sempre mais inovação”, assinalou em nota o presidente da BYD no Brasil, Tyler Li. A cerimônia de assinatura conta com a participação do vice-Ministro de Indústria e Tecnologia da Informação da China, Xin Guobin, da vice-presidente mundial da BYD, Stella Li, além do presidente da BYD no Brasil Tyler Li e do reitor da Unicamp Marcelo Knobel. (Brasil Energia – 21.06.2017)
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3 EPE: Envio de bioeletricidade ao SIN foi de 2,8 GW médios em 2016
A energia elétrica proveniente das usinas de biomassa foi responsável, no ano passado, pelo envio de 2,8 GW médios de energia ao SIN ante 2,5 GW médios registrados no ano anterior. Isso significa que houve um aumento de 18% da geração de bioeletricidade no país. O dado consta na nova edição da Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis, lançado nesta terça-feira (20) pela EPE, em parceria com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que fez uma radiografia do setor no ano de 2016. O estudo mostrou que esse aumento do envio de bioeletricidade ao SIN ocorre em um contexto de recorde de produção do setor sucroenergético. Para ler o estudo da EPE na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia 20.06.2017)
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4 EPE: Alta no preço do açúcar incentivou a produção dessa commodity em 2016
No ano passado, o processamento de cana alcançou a marca de 670 milhões de toneladas, com aumento de 4,6% da área destinada ao setor em comparação coma safra 2015/2016, totalizado 9 milhões de hectares para energia renovável a partir da cana de açúcar. Apesar disso, a consultora técnica da EPE, Angela Oliveira Costa, que fez a apresentação do estudo da Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis, lançado nesta terça-feira (20) pela EPE, disse que o alto preço do açúcar no mercado internacional fez com que o direcionamento da produção para esta commodity aumentasse, em detrimento do biocombustível. Na safra anterior, 40% era destinado para produção de açúcar, mas na safra de 2016, passou a ser de 46%, explicou ela. Apesar disso, a destinação para o etanol segue com predominância, de 54% do total da produção. Para ler o estudo da EPE na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia 20.06.2017)
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5 EPE: Produção de biodiesel caiu 3% em 2016 em relação ao ano anterior
O estudo da Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis, lançado nesta terça-feira (20) pela EPE, mostrou que a produção de biodiesel, em 2016, apresentou uma redução de 3%, quando comparado com o ano anterior, mesmo diante da Lei 13.263, sancionada em março do ano passado e que aumentou o percentual da mistura do biodiesel ao óleo diesel para 8%, neste ano, e para 9% e 10% para 2018 e 2019, respectivamente. Já o total exportado de etanol no ano passado foi de 1,8 bilhão de litros e, segundo a tendência dos últimos anos, o país continua importando volumes considerados significativos do biocombustível, adquirindo 800 milhões de litros no ano passado. A Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis encerra a edição realizando uma análise da diferenciação tributária como instrumento de política pública de incentivo ao mercado de biocombustíveis no Brasil. Foi estudado o caso específico do estado de MG, que realizou alterações tributárias para estimular o aumento do consumo de etanol hidratado em substituição aos veículos à gasolina tipo C. Com a diferenciação tributária, foi possível observar que, em MG, o etanol se mostrou competitivo em cinco dos 12 meses do ano, observou a consultora técnica da EPE. Para ler o estudo da EPE na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia 20.06.2017)
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6 Eólica São João: liberada para operação comercial
A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou a EOL São João para operação comercial das unidades geradoras UG1 a UG9, de 3 MW, totalizando 27 MW de capacidade instalada, segundo despacho publicado pela Aneel na última terça-feira, 20 de junho. A usina fica localizada no município de São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte. A PCH San Juan também foi liberada pela Aneel para operar comercialmente as unidades geradoras Unidades Geradoras: UG1 a UG7, de 720 kW, 720 kW, 540 kW, 546 kW, 427 kW, 960 kW e 960 kW, respectivamente, totalizando 4,87 MW de capacidade instalada. A usina está localizada no município de Cerquilho (SP). (Agência CanalEnergia – 21.06.2017)
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Gás
e Termelétricas
1 Governo catarinense quer implantar políticas para incentivar o uso do carvão
O governador de Santa Catarina Raimundo Colombo determinou ao presidente da Celesc, Cleverson Siewert, e ao secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Carlos Chiodini, a realização de estudo para estimular o Governo Federal a implantar uma política industrial para o carvão mineral. A decisão foi tomada na tarde da última segunda-feira, 19 de junho, em reunião em Florianópolis com o vice-governador, Eduardo Pinho Moreira; o secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande; o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan, além de Chiodini e Siewert. Zancan avaliou que o Estado tem reservas do minério para mais 50 anos e defendeu sua importância no sistema elétrico nacional. De acordo com ele, na Alemanha, o carvão é responsável por 42% da geração de energia e na Polônia, 82%. Segundo o presidente da ABCM, o Brasil também precisa do carvão e de um programa de incentivo ao seu consumo. O Laboratório de Captura de CO2, no Parque Tecnológico da Faculdade Satc, em Criciúma, deverá ser inaugurado neste ano. (Agência CanalEnergia – 20.06.2017)
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2 CCEE: operação nuclear tem 95,88 % de adimplência
As liquidações financeiras de energia nuclear e cotas de garantia física e potência movimentaram R$ 769 milhões em maio, de acordo com dados da CCEE. A operação nuclear liquidou R$ 258 milhões dos R$ 269 milhões contabilizados, com 95,88 % de adimplência. Nessa liquidação, 47 distribuidoras de energia elétrica rateiam a produção das usinas de Angra I e II. Na operação envolvendo cotas, a liquidação somou R$ 510 milhões dos R$ 563 milhões contabilizados, o que representa adimplência de 90,58 %. A liquidação de cotas é a operação na qual 46 distribuidoras de energia pagam para as geradoras envolvidas nesse regime uma receita de venda definida pelo governo. (Brasil Energia – 20.06.2017)
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Economia Brasileira
1 Juros futuros longos têm maior alta em 1 mês, com risco sobre reformas
Os juros futuros de prazos mais longos tiveram nesta terça-feira o maior salto em um mês, puxados pelo aumento da percepção de risco após o governo ter sofrido inesperada derrota em votação da reforma trabalhista, o que elevou preocupações com a capacidade de Michel Temer de colocar em prática outras medidas de reequilíbrio fiscal. Analistas consideram que o mercado de juros - especialmente as taxas mais curtas - parece menos vulnerável a reveses do lado fiscal, uma vez que dados fracos de atividade e inflação sustentam expectativas de corte da Selic. O próprio presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou ontem que a trajetória de baixa da taxa básica de juros está dada e que o debate se concentra na magnitude da distensão monetária. Porém, o comportamento benigno da inflação tem ocorrido em meio a expectativas de que pelo menos parte da reforma da Previdência - a mais esperada pelo mercado - seja aprovada. E a derrota do governo nesta terça-feira acende uma “luz amarela” sobre a capacidade de Temer de obter aprovação da reforma, uma vez que expôs a dificuldade do governo de sair vitorioso até mesmo numa pauta considerada mais simples, como a reforma trabalhista. (Valor Econômico – 20.06.2017)
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2 Desembolsos do BNDES caem 13% nos 5 primeiros meses de 2017
Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) caíram 13% nos cinco primeiros meses do ano na comparação com igual período de 2016, para R$ 27,7 bilhões, informou o banco de fomento nesta terça-feira. Considerando apenas o mês de maio, os desembolsos foram de R$ 6,35 bilhões, alta de 0,36% ante abril. O BNDES também informou que as consultas foram de R$ 37,8 bilhões entre janeiro e maio, um recuo anual de 22%. Já os enquadramentos caíram 21%, para R$ 33,7 bilhões. Em maio, na comparação com abril, as consultas subiram 62,7%, para R$ 10,3 bilhões. (Valor Econômico – 20.06.2017)
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3 Governo federal estuda flexibilizar regras para PPPs
O presidente da Frente Nacional de Prefeitos, Jonas Donizette (PSB), afirmou ontem que o governo federal prometeu flexibilizar as regras para as parcerias público-privadas (PPPs). Segundo Donizette, a proposta tem sido costurada pelo setor da construção civil e deve ser apresentada por meio de medida provisória. "Esse momento difícil que o país vive faz com que as prefeituras sejam muito solicitadas nos serviços públicos", disse Donizette, que é prefeito de Campinas (SP). "A PPP vai ser cada vez mais um instrumento para as prefeituras darem uma resposta à população." Donizette afirmou que o presidente Michel Temer deve receber prefeitos para negociar as novas regras para PPPs assim que voltar do exterior. "Ele deve editar uma medida provisória que possa facilitar para as prefeituras fazer as PPPs. Seria um novo modelo jurídico", disse, ressaltando que a "construção civil demandou muito um novo modelo de legislação". O presidente da frente de prefeitos disse que municípios e governo federal estudam reduzir para R$ 20 milhões o valor mínimo para PPPs. "É um valor razoável. Hoje é da ordem de R$ 100 milhões", disse. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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4 Reajustes salariais voltam a ficar acima da inflação
Os reajustes salariais voltaram em maio a ter ganho real pelo quarto mês consecutivo. O aumento, que na mediana das negociações e acordos coletivos acompanhados pelo boletim Salariômetro atingiu 1%, quando descontado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses até abril, foi disseminado. O percentual de correções abaixo da inflação foi de apenas 4,1%, entre os menores da série, que começa em 2007, e bastante inferior à média dos últimos 12 meses, 29,9%. Em termos nominais, as remunerações cresceram 5% em maio, mesma variação de abril. Foi o ritmo mais forte de desaceleração da inflação entre um mês e outro, de 4,6% para 4%, no acumulado em 12 meses, que garantiu o melhor desempenho. Em março e abril, a alta real foi de 0,7% e 0,4%, nessa ordem, de acordo com o levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O processo de desinflação continuará jogando a favor dos salários pelo menos até o fim deste ano, aponta o boletim, especialmente até agosto, quando o INPC acumulado em 12 meses deve atingir o menor valor do atual ciclo, 2,69%, conforme estimativas do Banco Central. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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5 Monitor da FGV indica crescimento de 0,42% no PIB em abril
O PIB brasileiro cresceu 0,42% em abril, na comparação com o mês anterior, feitos os ajustes sazonais, de acordo com o Monitor elaborado pela FGV. Em março, o Monitor do PIB foi revisado de alta de 0,04% para queda de 0,06%. Na comparação com abril de 2016, porém, o PIB recuou 1,3%, após alta de 0,2% em março, na mesma série. Esse decréscimo se espalhou por quase todas as atividades, à exceção de agropecuária (+11,5%), extrativa mineral (+4,4%) e comércio (+1,4%). No total, a indústria teve queda de 5%, sobressaindo a construção (-11%) e a indústria de transformação (-4,3%). Os serviços recuaram 1,4%. O consumo das famílias caiu 1% ante abril de 2016 e o do governo recuou 0,6%. A formação bruta de capital fixo, um indicativo de investimentos, diminuiu 7,2%. As exportações cederam 2,4% e as importações subiram 2,7%. Nos três meses até abril, o PIB registrou expansão de 0,87% na comparação com o trimestre terminado em janeiro, feito o ajuste sazonal. (Valor Econômico – 21.06.2017)
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6 Dólar ontem e hoje
Hoje, por volta das 9h50, o dólar comercial recuava 0,36%, cotado a R$ 3,3201. Na mínima, a divisa tocou R$ 3,3151. Ontem, o dólar interbancário subiu 1,32%, a R$ 3,3320. A valorização é a mais forte desde 18 do mês passado, quando a moeda disparou mais de 8%, alta mais intensa desde 1999. (Valor Econômico – 20.06.2017 e 21.06.2017)
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Internacional
1 Argentina: demanda de energia teve queda de 5,3%
A demanda da Argentina de eletricidade se reduziu 5,3% em maio em relação ao ano passado, segundo CAMMESA. Mas, ao mesmo tempo, houve um crescimento de 3,8% no consumo energético dos grandes consumidores, que absorvem um terço da energia do sistema interconectado. Considerando os 10.754 GWh consumidos em abril, a demanda dos últimos 12 meses caiu 1,4%, mas o acumulado dos primeiros cinco meses desse ano, o retrocesso é de 1,8%. Em maio a demanda caiu 7,3%, mas registrou uma subida de 3,8% pelos grandes consumidores, que concentra 8.428 usuários. (Clarín – Argentina – 20.06.2017)
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2 Argentina: geração teve queda de 4,9%
A geração local teve uma queda de 4,9% em maio em relação ao ano passado. Foram realizadas compras de energia do Uruguai, 182,4 GWh, e do Paraguai, 9,5 GWh. Em maio a geração hidráulica caiu 7,4% devido à baixa contribuição da bacia de Comahue. Mas Yacyretá, Salto Grande, Futaleufú, centrais do mercado elétrico livre, compensaram. A geração de origem térmica a partir do gás natural registrou aumento de 52,6% em maio e um consumo menor de gasóleo em 86%. (Clarín – Argentina – 20.06.2017)
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3 China pretende implantar fabrica de carros elétricos na Argentina
O governador de Salta, na Argentina, Juan Manuel Urtubey, se reuniu com os diretores da empresa chinesa BYD Industries e sua subsidiaria local CTS Auto S.A., que se encontram interessados em instalar em Salta uma planta de fabricação de veículos 100% elétricos, o que implicaria num investimento de mais de US$ 100 mi. A escolha da província de Salta se deu pelas reservas de lítios e localizada perto do Parque Industrial de Güemes. (Inversor Energético – Argentina – 20.06.2017)
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4 Estudantes latino-americanos desenvolvem barraca com painel solar
Um grupo de estudantes, inspirados nos milhares de habitantes que vivem nas ruas de Los Angeles e em meninos de pobreza extrema que necessitam de luz para fazer tarefas escolares, tiveram a ideia de desenvolver uma barraca com luz proveniente de painéis solares embutidos na própria tenda. “Nossa barraca (tenda) está cheia de materiais especiais, onde vamos ter painés solares, luz LED, para que a pessoa possa ver dentro quando estiver escuro, além de ter um fator para limpar a casa, que são as luzes UV (Ultravioleta), capazes de matar bactérias”, disse Efe Kenia Shi, estudante do último ano do colegial. Este projeto, que foi apoiado pela organização sem fins lucrativos DIY Girls, também contou com um patrocínio de 10 mil dólares do Instituto de Tecnologia de Massachesetts (MIT) através do programa Lemelson InveTeam. O grupo de latino-americanos desenvolveu essa inovação, durante mais de um ano de trabalho, de um pequeno painel solar com um acumulador de energia transferível para outros dispositivos. (El Colombiano – Colômbia – 19.06.2017)
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5 OCDE afirma que BRICS pouco faz para desincentivar a emissão de CO2
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) considerou que a transição dos países para uma economia verde, baseada nas energias renováveis, é lenta. Nenhum dos 46 países analisados num estudo realizado pela organização está a caminhar suficientemente depressa para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e as emissões poluentes. Luxemburgo, Islândia, Dinamarca, Noruega e Holanda são alguns dos países que a OCDE destaca pela positiva, com os melhore resultados nas áreas da redução de emissões de dióxido de carbono e incentivos às energias não poluentes. A organização internacional assinala que no bloco das economias emergentes conhecidos como BRIICS (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia, China e África do Sul), pouco se faz para desincentivar as emissões de dióxido de carbono. (Publico – Portugal – 20.06.2017)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 EPE. “Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis Ano 2016”. Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Brasília, 19 de junho de 2017.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Ana Vitória, Hevelyn Braga, Izadora Duarte, Juliana Lima, Paulo César do Nascimento, Sérgio Silva.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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