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IFE: nº 4.219 - 25 de novembro de 2016
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Recessão e temperatura podem pôr fim à bandeira amarela
2 Audiência debate qualidade da governança de distribuidoras de energia elétrica
3 Agentes de geração têm até 10 de dezembro para enviar informações do RAPEEL
4 Aneel libera mais R$ 4 milhões para a Light por obras nas Olimpíadas
5 Aneel estende prazo para entrega dos estudos da UHE Alta Floresta
6 Aneel regulamenta alterações nos descontos da Tusd e da Tust
7 Resolução altera cálculo de penalidades por descumprimento de universalização

Empresas
1 Minoritários da Light questionam assembleia na CVM
2 Eletropaulo discorda de decisão da Aneel
3 Jirau coloca mais 300 MW em operação comercial
4 EPE lança Calculadora com simulação para uma economia de baixo carbono
5 Revogação da UTE Presidente Médici é suspensa até dezembro de 2017
6 Veto ao Inova Rede foi um mal entendido, afirma Leite
7 CPFL Paulista investe R$ 81,5 milhões na rede elétrica de Campinas
8 Enel trabalha em novos projetos sem problemas com transmissão

9 Mux Energia e cooperativa Cermissões vencem Prêmio IASC 2016

10 Eletrocar coloca duas PCHs à venda

Leilões
1 Alupar vence Leilão de Transmissão na Colômbia
2 Casa dos Ventos tem 700 MW para leilão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Energias Renováveis
1 Região Centro-Oeste tem a maior proporção de renováveis na matriz energética
2 Tesla conclui plano para fornecer solução completa de energia renovável

Gás e Termoelétricas
1 São Paulo quer apresentar plano energético em junho de 2017

Grandes Consumidores
1 Gerdau vendeu mais de US$ 600 milhões em ativos, diz presidente

Economia Brasileira
1 Meirelles: Dívida bruta fica abaixo de 70% do PIB com recurso do BNDES
2 Índice de construção da FGV mantém alta de 0,17% em novembro

3 Confiança do comércio cai com frustração com situação atual, diz FGV
4 Dólar ontem e hoje


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Recessão e temperatura podem pôr fim à bandeira amarela

A expectativa de especialistas é de que a próxima revisão de carga será para baixo. Isso quer dizer que a previsão de consumo será menor. Em tese, isso justificaria o fim da bandeira amarela. Ainda não é possível saber, porém, se a bandeira de dezembro voltará a ser verde. A Aneel divulga a bandeira hoje, após a reunião de planejamento mensal do ONS. O problema é que a situação hidrológica da região Nordeste continua grave, e pode ser necessário o acionamento de termelétricas mais caras para garantir a segurança energética. Em agosto, o ONS fez a revisão quadrimestral do PEN 2016¬2020 e elevou em 3,2% a previsão de carga para setembro a dezembro, para 66.645 megawatts médios. A expectativa oficial passou para crescimento de 1% na carga no ano. Antes, o ONS previa queda de 2,4%. As projeções se baseavam na previsão de baixa de 3% no PIB em 2016, mas nesta semana o Ministério da Fazenda alterou a queda estimada para o PIB para 3,5%. Para 2017, foi revista de alta caiu de 1,6% para 1%. De acordo com os dados mais recentes do ONS, o desempenho da carga tem ficado abaixo do projetado em agosto. Em setembro, a carga foi 4,3% menor que o esperado. Em outubro, 3,9% menor. Os dados parciais de novembro indicam quem a situação deve se repetir, diz Vitor Chiamente, sócio da EIG, que integra o Grupo Compass Energia. Em dezembro, o ONS realiza outra revisão quadrimestral do PEN, com efeito a partir de janeiro, e deve indicar carga menor, prevê Chiamente. Para Ferreira, contando com o realizado até outubro e o projetado até dezembro, a carga deve ficar estável em relação a 2015. Não necessariamente isso resultará em tarifas menores. A bandeira amarela é acionada quando o custo unitário da termelétrica mais cara despachada supera R$ 211/MWh. De acordo com João Carlos Mello, presidente da Thymos Energia, o fator que está mantendo o preço de liquidação das diferenças (PLD) superior a R$ 200/MWh é esse cenário. Por isso, não é possível saber se o preço vai ficar abaixo do patamar que aciona a bandeira amarela ou não. Tudo vai depender da projeção de carga para dezembro e da expectativa de hidrologia, principalmente nos reservatórios do Nordeste. (Valor Econômico – 25.11.2016)

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2 Audiência debate qualidade da governança de distribuidoras de energia elétrica

Iniciado hoje o período de contribuições à audiência pública que debate o aprimoramento da regulação sobre qualidade dos sistemas de governança corporativa dos agentes de distribuição de energia elétrica. A proposta em debate apresenta os principais eixos para a formulação dos mecanismos e da adoção de boas práticas de governança. Por mérito, as distribuidoras serão classificadas em níveis que definirão benefícios para aquelas com nível de governança alto ou médio, e restrições para as que apresentarem classificação insuficiente. O regulamento prevê ainda período de dois anos para a adaptação inicial, antes de a avaliação passar a ser obrigatória. Após a avaliação, a classificação perdurará por dois anos, caso a distribuidora não dê causa a processo de reavaliação; e a Aneel divulgará listagem com a avaliação da governança de todas as distribuidoras após o período de avaliação inicial. As adequações na regulamentação de governança corporativa seguem as diretrizes propostas nos aditivos dos contratos de concessão e no art. 13 da Resolução Normativa 699/2016. (Aneel – 24.11.2016)

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3 Agentes de geração têm até 10 de dezembro para enviar informações do RAPEEL

Os agentes de geração têm até 10 dezembro deste ano para enviar à fiscalização da Aneel as informações do RAPEEL sobre o andamento das atividades de implantação de empreendimentos. A Aneel monitora constantemente a entrega dessas informações e agrega indicadores ao comportamento dos agentes frente ao cumprimento desta obrigação. Ao fim de cada período de monitoramento, iniciam-se campanhas de fiscalização. Conforme a situação da obra, o tipo de geração e o ambiente de contratação da energia, alguns agentes entregam as informações mensalmente e outros quadrimestralmente. Os agentes que não cumprirem as obrigações de entrega das informações do RAPEEL, nas condições e prazos estabelecidos, estarão sujeitos ao pagamento de multa que varia entre R$ 15mil e R$ 150mil, a depender do porte do empreendimento. A primeira Campanha de Fiscalização do RAPEEL foi iniciada em setembro de 2016. Nessa etapa, cerca de 30% dos empreendimentos monitorados não entregaram as informações ou não cumpriram o prazo de entrega no período de monitoramento. A campanha de setembro proporcionou um prazo para autorregularização dos agentes para que no próximo período de monitoramento as informações sejam enviadas dentro dos padrões de prazo e qualidade estabelecidos. Para a próxima Campanha, que acontecerá em janeiro de 2017, a ANEEL analisará o comportamento dos agentes, verificando a entrega das informações nos meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Agentes com periodicidade de entrega mensal devem manter a regularidade mensalmente para não serem selecionados nas rotinas de fiscalização. A maioria dos empreendimentos monitorados tem periodicidade de entrega quadrimestral, por isso os agentes precisam ter especial atenção ao mês de dezembro para não atrasar ou deixar de enviar as informações, o que representará regularidade na entrega dos dados. (Aneel – 24.11.2016)

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4 Aneel libera mais R$ 4 milhões para a Light por obras nas Olimpíadas

A Aneel autorizou a liberação de R$ 4.130.212,05 CDE para a Light (RJ). O valor corresponde a parcela do mês de setembro de 2016 e se destina as obras de fornecimento de energia elétrica temporária para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, referentes ao International Broadcast Centre (IBC). (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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5 Aneel estende prazo para entrega dos estudos da UHE Alta Floresta

A Eletronorte terá até o dia 7 de novembro de 2018 para apresentar a revisão dos estudos de viabilidade da hidrelétrica Alta Floresta, com potência instalada de 127,8 MW, localizada no rio Teles Pires, integrante da sub-bacia 17, no estado do Mato Grosso. A prorrogação do prazo foi autorizada pela Aneel, conforme despacho 3.016/16, publicado no DOU de 23 de novembro. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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6 Aneel regulamenta alterações nos descontos da Tusd e da Tust

A Aneel regulamentou os dispositivos das leis 13.203/2015 e 13.299/2016, que ampliaram o alcance dos descontos nas tarifas de uso dos sistemas de Tusd e Tust empreendimentos de geração de fontes incentivadas. A redução tarifária será aplicada após a publicação da resolução da Aneel e da versão das Regras de Comercialização para 2017, que está em processo de audiência pública. A norma da agência altera a RN nº 77/2004, que estabelece os procedimentos para a redução da Tusd e da Tust de centrais geradoras hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas e usinas solar, eólica e térmica a biomassa ou cogeração qualificada. A nova legislação determina que o desconto não poderá ser menor que 50% do valor da tarifa para empreendimentos com contratos negociados em leilões de compra de energia a partir de 1º de janeiro de 2016, e também para projetos destinados à autoprodução de energia, que entraram em operação comercial a partir de janeiro desse ano. O incentivo continua valendo para todas as fontes às quais ele já é aplicado atualmente, exceto para os projetos que tiveram a autorização prorrogada. Houve, no entanto, o aumento da abrangência do desconto, que pode concedido a usinas com potência até 300 MW (caso específico dos empreendimentos a biomassa). (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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7 Resolução altera cálculo de penalidades por descumprimento de universalização

A Aneel atualizou a metodologia de verificação do cumprimento das metas de universalização do acesso à energia elétrica pelas distribuidoras. A revisão vai adequar as normas existentes à situação atual, uma vez que as áreas urbanas já foram consideradas universalizadas. A norma aprovada esta semana altera o mecanismo de aplicação de penalidades por descumprimento de metas, que prevê redução nas tarifas, no processo de revisão tarifária periódica subsequente à fiscalização. Essa redução será feita a partir da apuração de um componente financeiro, calculado com base em uma nova metodologia incluída nos Procedimentos de Regulação Tarifária. Dentro do período apurado, a fiscalização vai considerar as metas previstas nos planos de universalização aprovados pela Aneel, assim como as metas constantes dos termos de compromisso celebrados com o MME ou revistas pelo MME para o Programa Luz para Todos. O cálculo não vai incluir as ligações que a distribuidora tem obrigação de realizar, de acordo com os prazos estabelecidos nas Condições Gerais de Fornecimento (Resolução 414). A agência vai publicar um despacho com o resultado da verificação, e a distribuidora poderá recorrer, se houver indicação de descumprimento de metas. O recálculo do índice de descumprimento será feito caso a empresa comprove que não existem solicitações de ligação sem atendimento; nas situações em que a falta de repasses de recursos públicos previstos para o programa comprometa a realização de investimentos e, também, para os casos em que haja relação entre as ligações não realizadas e as causas de suspensão da execução de obras previstas na regulação da Aneel. A regra prevê situações atenuantes no cálculo da redução dos níveis tarifários. O valor pode ser reduzido em 50%, nos casos de comprovação de que as metas em atraso foram cumpridas até um ano após o vencimento; e em 25%, se o atendimento for concluído no segundo ano. As distribuidoras terão 90 dias, a partir da publicação da nova resolução, para enviar à agência o relatório de acompanhamento da execução do plano de universalização, desde o trimestre inicial do plano até o trimestre mais recente. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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Empresas

1 Minoritários da Light questionam assembleia na CVM

Acionistas minoritários da Light enviaram uma reclamação à CVM, na semana passada, questionando a AGE da distribuidora, marcada para ontem. No entanto, antes que a representação fosse avaliada pelo colegiado da autoridade do mercado de capitais, a companhia cancelou a reunião. A intenção dos investidores era que a CVM suspendesse a assembleia. Na avaliação dos acionistas, há a possibilidade de "falha no procedimento, bem como uma potencial violação aos direitos dos acionistas", de acordo com a reclamação obtida. Isso porque o edital de convocação inicialmente divulgado pela Light dizia que a assembleia deliberaria sobre a eleição de uma suplente do conselho de administração, com a indicação de Aline Bracks Ferreira ao posto, em substituição a Wagner Delgado Costa Reis, que renunciou no mês passado. O documento não mencionava a substituição do conselheiro Mauro Borges Lemos, que deixou o cargo em 28 de outubro. Borges é o atual presidente da Cemig, companhia energética de Minas Gerais e também controladora da Light. A reunião do conselho que deliberou a renúncia do executivo informou que ele ficaria no cargo até a assembleia para recompor o conselho. O nome a ser indicado pela Cemig seria o do ex¬-assessor da ex¬-presidente Dilma Rousseff, Giles Azevedo, de acordo com uma fonte com conhecimento do assunto. Ele já foi conselheiro da Light e deixou o cargo em março. Dois dias antes da assembleia, a empresa comunicou ao mercado o cancelamento da reunião, sem informar os motivos. No dia seguinte, a Light disse que iria convocar nova AGE para substituir o presidente da Cemig e Reis. A companhia carioca disse que as informações para a deliberação da matéria em assembleia serão disponibilizadas "dentro dos prazos estabelecidos, conforme determina a legislação". O presidente da Cemig assumiu o assento após aprovação em assembleia, em 28 de abril. Sobre as razões da renúncia de Borges e os indicados ao posto, a Light disse que as questões deviam ser endereçadas à Cemig. Segundo a empresa mineira, o acordo de acionistas da Light prevê que ela tem direito de indicar seus representantes para avaliação dos acionistas, em assembleia. (Valor Econômico – 25.11.2016)

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2 Eletropaulo discorda de decisão da Aneel

A Eletropaulo mantém a posição de não provisionar os R$ 626 mi que a Aneel determinou que sejam devolvidos aos consumidores, e não descarta acionar a Justiça para garantir isso, disse Francisco Morandi, vice-¬presidente e diretor de relações com investidores da distribuidora de energia. A briga entre a companhia e o regulador vem desde 2013. Em dezembro daquele ano, a Aneel determinou que a Eletropaulo deveria ressarcir os consumidores por cerca de 250 km de cabos contabilizados, na visão da agência, incorretamente, na base de ativos da empresa. Essa devolução seria via tarifa. A contabilização incorreta dos cabos teria acontecido entre 2002 e 2011. E Eletropaulo questionou a decisão do regulador na Justiça, que suspendeu a necessidade de devolução do montante. Nesta semana, a disputa entre a distribuidora de energia e a agência reguladora teve um novo capítulo. A Aneel havia determinado a cobrança de uma multa de R$ 143,3 mi da companhia devido ao não provisionamento dos R$ 626 mi no balanço. Na reunião ordinária da agência de terça-¬feira, os diretores decidiram suspender a cobrança da multa, mas determinaram que a distribuidora teria 30 dias para fazer a provisão contábil do montante no balanço. Segundo Morandi, a posição da empresa tem também suporte em pareceres de escritórios de advocacia especializados. Com base nesses pareceres, a Eletropaulo considera que não precisa provisionar nenhum valor referente aos cabos. Isso porque a companhia acredita que são grandes as suas chances de sucesso na disputa que questiona a necessidade da devolução do montante. (Valor Econômico – 25.11.2016)

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3 Jirau coloca mais 300 MW em operação comercial

A Aneel liberou a UHE Jirau, localizada no município de Porto Velho, em Rondônia, para operar comercialmente quatro máquinas a partir do dia 23 de novembro. O benefício foi para UG46, UG47, UG48 e UG49, de 75 MW cada, totalizando 300 MW de capacidade instalada. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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4 EPE lança Calculadora com simulação para uma economia de baixo carbono

A EPE lançou a Calculadora 2050, uma ferramenta que permite a construção de diferentes cenários energéticos para o horizonte até 2050. Para cada cenário criado pelo usuário, a Calculadora apresenta seu impacto em termos de emissões de gases GEE, composição da matriz energética e dependência externa de energia, representados em gráficos e tabelas gerados automaticamente. O lançamento ocorreu durante a COP 22, realizada na cidade de Marrakesh, em Marrocos. O evento anual da ONU reúne representantes de diversos países para discutir as mudanças no clima do planeta. A Calculadora é um instrumento transparente, acessível e interativo que foi criada originalmente pelo Reino Unido e adaptado pela EPE e a Coppe/UFRJ para a realidade brasileira, sendo um dos dez projetos no mundo apoiados pelo Fundo Internacional do Clima do Reino Unido. O objetivo da ferramenta é incentivar o debate baseado em evidências para a formação de uma sociedade de baixo carbono. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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5 Revogação da UTE Presidente Médici é suspensa até dezembro de 2017

O processo de revogação da concessão da usina termelétrica Presidente Médici foi suspenso pela Aneel até 31 de dezembro de 2017. A Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica foi autorizada pela Aneel a manter a operação da unidade geradora 01 – Fase A da usina - até o fim do ano que vem, ao analisar recurso da estatal, no processo que trata da caducidade do contrato do empreendimento. A geradora da Eletrobras assinou em 2011 um Termo de Ajustamento de Conduta com o MME que prevê a substituição de 446 MW das duas fases iniciais do complexo termelétrico da Candiota, que compõem a UTE Presidente Médici - por uma planta nova, de 350 MW. Em setembro, a empresa negociou com o MME a prorrogação do prazo para desativar as unidades antigas, com aproveitamento total do quadro de pessoal e manutenção da cota de carvão contratada para a usina. A empresa estava em negociação com os chineses para a instalação da nova usina na chamada Fase D de Candiota. O complexo localizado no Rio Grande do Sul é formado pelas fases A e B, com usinas a carvão mais antigas e ineficientes, e pela Fase C, composta por uma térmica mais nova, outorgada no leilão de 2005 e com operação a partir de 2011. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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6 Veto ao Inova Rede foi um mal entendido, afirma Leite

O presidente da Abradee, Nelson Leite, credita a um mal-entendido do governo a decisão do Palácio do Planalto de vetar o artigo da lei resultante da MP 735, que criava o programa de modernização das redes de distribuição – o Inova Rede. Leite argumenta que apenas os investimentos tradicionais não serão suficientes para garantir a melhora do desempenho esperado para as distribuidoras nos próximos anos. Leite admite que o aumento dos investimentos amplia a base de remuneração das empresas e leva ao crescimento da tarifa. Mas argumenta que os ganhos de eficiência operacional das empresas também seriam capturados a favor da modicidade tarifária. A estimativa da Abradee é de que serão necessários investimentos adicionais de R$ 6 bipor ano em modernização de redes. Na avaliação do presidente da associação, o veto à proposta das distribuidoras impõe o desafio para o setor e para o órgão regulador de desenvolver um mecanismo de estímulo aos investimentos em inovação e em modernização das redes. “O investimento tradicional é aquele para repor itens que chegam ao final da vida útil. Um transformador chegou ao final da vida útil, você tira e coloca outro de mesma tecnologia. A inovação é você colocar uma tecnologia, nova, por exemplo, agregando sensores e equipamentos de comunicação que permitam fazer a operação remota dessas linhas”, afirma Leite. Ele explica que o smart grid ainda não ganhou escala no Brasil porque não há um sinal econômico adequado. O sinal, afirma, é não só uma remuneração melhor, mas o reconhecimento antecipado do que se investiu, para que o empreendedor saiba que remuneração vai ter. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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7 CPFL Paulista investe R$ 81,5 milhões na rede elétrica de Campinas

De janeiro a setembro deste ano, a CPFL Paulista investiu R$ 81,5 mi para ampliação e manutenção do sistema elétrico e atendimento das necessidades de clientes e crescimento de mercado. Do montante, a concessionária destinou aproximadamente R$ 33 mi em projetos que viabilizam a expansão do mercado consumidor e do número de clientes, por meio da ampliação das redes de distribuição e da conexão de novos consumidores residenciais, industriais e comerciais. Ao final de setembro, a CPFL Paulista atendia 1,425 milhão de clientes na região, ante 1,399 milhão em janeiro deste ano. Outros R$ 27,3 mi foram investidos em projetos que dão suporte ao crescimento do mercado, como o aumento da capacidade de subestações e linhas de transmissão e a readequação das redes de distribuição. Mais R$ 13 mi foram aplicados na manutenção do sistema e R$ 7,6 mi foram destinados aos projetos de melhoramento da malha elétrica, tais como melhorias nas redes primária e secundária da concessionária, entre outros. As ações de combate às perdas comerciais e outros projetos consumiram outros R$ 900 mil. O presidente da CPFL Paulista, Carlos Zamboni Neto, afirma que o crescimento dos investimentos revela o compromisso da distribuidora com os seus municípios atendidos. “As obras realizadas trarão mais qualidade e continuidade no fornecimento de energia para todos os clientes. Além disso, o papel da CPFL é manter uma infraestrutura preparada para responder à necessidade de crescimento e o desenvolvimento das cidades onde atua”, esclarece. A CPFL Paulista tem o segundo menor índice de interrupção no fornecimento de energia do País, com 7,74 horas na média do ano, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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8 Enel trabalha em novos projetos sem problemas com transmissão

A Enel está trabalhando em projetos que não são afetados pela indisponibilidade de linhas de transmissão, "porque não podemos esperar sentados que [o gargalo] se resolva", diz o presidente da companhia no Brasil, Carlo Zorzoli. "Por outro lado, temos uma preocupação que este gargalo atrapalhe os melhores locais, aqueles que podem entregar energia competitiva para o desenvolvimento do país", comenta. Além de um potencial na Bahia, que ficou de fora da próxima concorrência para vender energia ao governo, a empresa também tem projetos já negociados no Piauí e Pernambuco, onde poderia tentar ampliações. A companhia, como outras concorrentes, teve participação frustrada em leilão anterior no qual tentou negociar uma extensão de complexo eólico que detém na Bahia. Zorzoli, que não comenta a participação no próximo leilão de energia de reserva, em dezembro, afirma que a empresa começa a entender melhor como o Brasil funciona e que o país se encaixa bem em sua estratégia de longo prazo. A menção ao aprofundamento do conhecimento da companhia sobre o setor elétrico brasileiro não é à toa. Nesta semana, a Enel inaugurou o primeiro projeto hídrelétrico cuja construção esteve à seu cargo, motivo pelo qual a companhia considera o complexo Apiacás (102 MW, no Mato Grosso), um marco em sua história. (Agência Brasil Energia – 24.11.2016)

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9 Mux Energia e cooperativa Cermissões vencem Prêmio IASC 2016

A Mux Energia – Muxfeldt Marin – foi a vencedora do Prêmio IASC 2016, promovido pela Aneel entre as distribuidoras concessionárias, com Índice Aneel de Satisfação ao Consumidor de 84,28. Entre as permissionárias, a premiada foi a Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das Missões (Cermissões), com 89,38 de índice. A premiação aconteceu na última quarta-feira (23/11). Quanto mais próximo de 100, mais satisfeito está o consumidor de energia. O prêmio é resultado de uma pesquisa de satisfação realizada pela Aneel. Nesta edição, realizada entre 4/7 e 17/9, foram entrevistados 24.926 consumidores residenciais das 101 distribuidoras, entre concessionárias e permissionárias. As vencedoras recebem um certificado e um selo de qualidade da Aneel, que podem ser utilizados como peça de divulgação. Veja na tabela abaixo a relação completa de vencedores. (Agência Brasil Energia – 24.11.2016)

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10 Eletrocar coloca duas PCHs à venda

A Eletrocar decidiu vender suas duas PCHs, Mata Velha (2,4 MW) e Colorado (1 MW), ambas localizadas no Rio Grande do Sul. A empresa, que atende a uma área de concessão com 14 municípios no norte do Rio Grande do Sul, pretende levantar R$ 19,380 mi com a operação. O leilão vai ser realizado no dia 20/12 na sede da empresa, em Carazinho (RS), na modalidade maior oferta. Mata Velha tem preço mínimo de R$ 16,525 mi, enquanto Colorado tem valor mínimo de R$ 2,855 mi. O pagamento pelas usinas poderá ser feito em três parcelas, sendo a primeira, de 50% do valor da oferta, paga no ato da assinatura da promessa de compra e venda. A segunda parcela, de 25%, deve ser paga 90 dias após o pagamento da primeira parcela, e o restante em 180 dias. A PCH Mata Cobra foi construída em 1962 no rio da Várzea, em Almirante Tamandaré do Sul, enquanto a PCH Colorado foi implementada em 1955 no rio Puitã, município de Tapera. As subestações das usinas não estão incluídas na venda e deverão ser compartilhadas com a Eletrocar. (Agência Brasil Energia – 24.11.2016)

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Leilões

1 Alupar vence Leilão de Transmissão na Colômbia

A Alupar sagrou-se vencedora do Leilão de Transmissão realizado na Colômbia, através de sua controlada Alupar Colômbia. A instalação é composta por uma linha de transmissão de 500 kv ligando a Subestação Nueva Esperanza e a Subestação La Virginia, com aproximadamente 200 km de extensão. A Receita Anual é de US$ 22.498.000,00 (valores de dezembro de 2015) pelo prazo de 25 anos após a entrada em operação do projeto. A partir do 26º ano de operação, a Receita Anual é calculada conforme a regulação vigente e de forma vitalícia. O prazo de implementação é até o dia 30 de novembro de 2021. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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2 Casa dos Ventos tem 700 MW para leilão

Com a restrição de capacidade de transmissão em importantes regiões para a geração eólica e solar no próximo leilão de reserva, empresas com portfólio diversificado de projetos têm a vantagem de poder escolher entre negociar novas usinas ou vender participações em seus potenciais desenvolvidos. Este é o caso da Casa dos Ventos, que tem um potencial de 700 MW eólicos, sem restrições de transmissão, aptos a participar de o próximo LER. A concorrência, marcada para o próximo dia 19 de dezembro, terá preço-teto de R$ 247/MWh para a fonte, considerado satisfatório pelo setor. Embora os sinais sejam de uma demanda modesta, com o esfriamento da expectativa de crescimento da economia, não há dúvidas quanto ao apetite dos investidores. (Agência Brasil Energia – 24.11.2016)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios na região Nordeste continuam operando com o volume de 9,6%, também registrado no dia anterior. Os dados são do NOS, referentes ao último dia 23 de novembro. A energia armazenada na região é 4.997 MW/mês e a eNA é 1.988 MWm, que é o mesmo que 23% da MLT armazenável no mês até o dia. A usina de Sobradinho está operando com 5,55% da capacidade. No submercado SE/CO, houve queda de 0,1% em comparação com o dia anterior, o que deixou os reservatórios com volume de 33,9%. A energia armazenada é 68.848 MW/mês e a ENA é 31.335 MWm, que é equivalente a 84% da MLT. A usina de Furnas está operando com volume de 50,45% e a de Nova Ponte com 22,19%. Na região Sul, os reservatórios estão operando com volume de 76%, registrando queda de 1% em comparação com o dia anterior. A energia armazenada na região é 15.160 MW/mês e a ENA é 4.523 MWm, que é o mesmo que 73% da MLT. A usina de Barra Grande está operando com 84,75% da MLT. No Norte, houve queda de 0,7%, o que deixou os níveis dos reservatórios em 24,1%. A energia armazenada é 3.624 MW/mês e a ENA é 2.282 MWm, que é equivalente a 46% da MLT. A usina de Tucuruí está operando com volume de 38,59%. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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Energias Renováveis

1 Região Centro-Oeste tem a maior proporção de renováveis na matriz energética

Entre as cinco regiões do Brasil, o Centro-Oeste é o território com mais fontes renováveis em sua matriz energética, com 58% do seu total, considerando dados verificados em 2015. Na divisão por setor, o sucroalcooleiro foi o grande responsável pelo índice, ocupando 33% da matriz energética, seguido de lenha e outras bioenergias (15,9%) e da fonte hidráulica (9%). Os indicadores constam no documento “Matrizes Energéticas Estaduais, ano de referência 2015”, elaborado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério. A região Sul ocupa o segundo lugar do ranking, nacional com 40,7%. Na sequência estão, Sudeste (40,5%), Norte (38,7%) e Nordeste (36, 5%). Quanto ao comércio externo de energia, também em 2015, apenas a região Sudeste apresentou superávit global de energia, de 21% das suas necessidades. O Sul apresentou déficit de 43,5%, o Nordeste de 43,3%, o Norte de 26,1%, e o Centro-Oeste de 24,6%. Já em termos de suprimento de energia elétrica, o Norte apresentou o maior superávit em energia elétrica, de 85%, seguido do Sul (73%), e do Centro-Oeste (43%). Sudeste (48%) e Nordeste (15%) apresentaram déficits das suas necessidades. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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2 Tesla conclui plano para fornecer solução completa de energia renovável

Com o aval dos acionistas de ambas as empresas, a montadora de carros elétricos e desenvolvedora de baterias Tesla Motors concluiu nesta semana a compra da instaladora de sistemas solares residenciais SolarCity. O fim da negociação sela a aspiração do empresário Elon Musk de criar uma companhia de energia limpa multifacetada. Em texto publicado no blog da Tesla, Musk explica que o objetivo do acordo de US$ 2 bilhões é “criar a única empresa sustentável integrada do mundo, da geração de energia ao armazenamento e ao transporte”. Mais de 85% dos acionistas foram favoráveis ao negócio, que deve tornar as companhias mais eficientes e trazer sinergias de custo. De acordo com a Bloomberg New Energy Finance, apesar de o valor de mercado de ambas ¬as companhias ter caído desde o acordo ter sido anunciado, em junho, investidores claramente perceberam a lógica por trás da estratégia de Musk. A avaliação é de que a nova companhia irá expandir parcerias existentes e se beneficiar de um mercado mais abrangente. Além da conclusão do negócio, as companhias também encerraram recentemente a implantação de um sistema solar de 1,4 MW na ilha vulcânica de Ta'u, parte das ilhas da Samoa Americana, território norte-americano. A 6.500 km da Califórnia, a pequena ilha se tornou independente de geradores a diesel com a instalação dos painéis e um conjunto de 60 baterias Tesla. (Agência Brasil Energia – 24.11.2016)

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Gás e Termoelétricas

1 São Paulo quer apresentar plano energético em junho de 2017

O CEPE de São Paulo, responsável por elaborar o PPE, realizou na última terça-feira, 22 de novembro, na sede da Secretaria de Energia e Mineração, mais uma reunião que visa estabelecer o novo PPE tendo o ano de 2030 como horizonte. O presidente do Cepe e secretário estadual de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles, disse que a meta do Conselho é apresentar o novo Plano Paulista de Energia em junho do ano que vem. “Os seis comitês técnicos estão trabalhando desde abril e em mais seis meses poderemos apresentar o novo PPE”. O principal tema do encontro foi o gás natural, insumo identificado como energia de base para a transição da matriz para as energias renováveis. O representante da secretaria no comitê técnico VI – Petróleo e Gás, Dirceu Abrahão, apresentou um panorama atual do potencial de produção de gás no Brasil e detalhou as potencialidades do insumo no Estado de São Paulo. O comitê técnico projetou para 2029 a expansão de gás canalizado no Estado de São Paulo, que prevê dobrar o número de municípios atendidos, passando dos atuais 143 para 285, o que compreenderia 44% das cidades paulistas, atendendo 5,2 milhões de clientes. Esse crescimento demandaria um investimento por parte das distribuidoras de R$ 12,8 bilhões nos próximos anos. Com esses recursos a atual rede de distribuição passaria dos atuais 16 mil quilômetros para 45 mil nos próximos 13 anos, atingindo o consumo de mais de 18 milhões de metros cúbicos de gás por dia no Estado. (Agência CanalEnergia – 24.11.2016)

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Grandes Consumidores

1 Gerdau vendeu mais de US$ 600 milhões em ativos, diz presidente

O grupo produtor de aço Gerdau já conseguiu levantar US$ 600 milhões com vendas de ativos nos últimos anos e mantém estratégia de revisão de seus ativos no mundo, com ênfase em melhor rentabilidade, afirmou nesta quinta-feira o presidente executivo da companhia, André Gerdau Johannpeter. O executivo não comentou prazos ou meta do programa de revisão de ativos durante apresentação a investidores e analistas. Ele citou entre os ativos vendidos usinas como Gallatin (EUA), Forjanor (Espanha), Railway (EUA), Bright Bar (EUA), Sidenor (Espanha), Perth Amboy (EUA) e Sand Springs (EUA). Johannpeter disse que a Gerdau fechou ou paralisou 2,24 milhões de toneladas em capacidade de produção de aço no mundo e 1,95 milhão em laminados nos últimos meses. As ações da companhia sofriam queda nesta manhã. (O Globo - 24.11.2016)

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Economia Brasileira

1 Meirelles: Dívida bruta fica abaixo de 70% do PIB com recurso do BNDES

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quinta-feira que a devolução dos R$ 100 bilhões do BNDES para o Tesouro Nacional vai reduzir a dívida bruta abaixo de 70% do PIB e deve gerar uma economia de R$ 30 bilhões com subsídios ao longo dos anos. O ministro confirmou que houve acordo entre a Fazenda e o BNDES para “devolução imediata” dos recursos, que anteriormente estavam previstos para serem parcelados em três vezes, sendo a primeira, de R$ 40 bi, neste ano. Ele reiterou que os R$ 100 bi serão integralmente utilizados para a redução do endividamento do país. O ministro da Fazenda também afirmou ser normal que indicadores de confiança oscilem entre altas e quedas, mas ressaltou que a trajetória segue sendo de elevação gradual da confiança. Meirelles reiterou a projeção de crescimento de 1% para o PIB brasileiro no ano que vem, ressaltando o fato de que essa expansão significa uma virada importante, depois de uma “queda de 3,7%” do PIB neste ano. A menção ao 3,7% de recuo é diferente da projeção de 3,5% de retração anunciada na segunda-feira pelo ministério. O ministro salientou que a economia deve acelerar e registrar expansão maior nos anos seguintes a 2017. (Valor Econômico – 24.11.2016)

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2 Índice de construção da FGV mantém alta de 0,17% em novembro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC¬M) subiu 0,17% em novembro, a mesma taxa apurada um mês antes, informou a FGV. O componente que mede custos de materiais, equipamentos e serviços caiu 0,05%, invertendo a direção tomada um mês antes, de alta de 0,03%. O indicador referente a preços de mão de obra avançou 0,36%, após aumento de 0,30% no antepenúltimo mês de 2016. O INCC¬M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Recife tiveram altas. (Valor Econômico – 25.11.2016)

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3 Confiança do comércio cai com frustração com situação atual, diz FGV

O ICOM, da FGV, recuou 3,6 pontos em novembro de 2016, para 78,3 pontos. Em outubro, o indicador registrou alta de 1,5 ponto. No trimestre, o indicador caiu 1,3 ponto na comparação com os três meses anteriores — primeira baixa depois de seis altas consecutivas. “A frustração do setor com as condições correntes é o que explica a redução do índice de confiança em novembro. A chegada do último trimestre não vem confirmando a melhora da confiança do setor que vinha sendo registrada nos índices até agosto. Além disso, o movimento de ajuste das expectativas persiste, o que deve se traduzir na manutenção do quadro de desempenho negativo do Comércio para os próximos meses”, afirma Silvio Sales, consultor do Ibre da FGV. Na passagem de outubro para novembro, o Índice de Situação Atual ISA¬COM caiu 6 pontos e ficou em 68,1 pontos, o menor nível visto desde julho. Já o IE¬COM recuou 1,2 ponto, para 89,4 pontos. A edição de novembro de 2016 do ICOM coletou informações de 1.150 empresas entre os dias 1 e 22 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem do Comércio ocorrerá em 23 de dezembro de 2016. (Valor Econômico – 25.11.2016)

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4 Dólar ontem e hoje

Hoje, às 9h40, o dólar comercial subia 2,02%, a R$ 3,4621, depois de alcançar R$ 3,4681 na máxima. Ontem, o dólar comercial subiu 0,01% a 3,3934 e fechou estável frente ao real. (Valor Econômico – 25.11.2016 e 24.11.2016)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Gustavo Batista, Michelle Godoy, Müller Nathan Rojas, Renato Araujo, Vitória Cavalcante.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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