l IFE: nº 2.634 - 10
de dezembro de 2009 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Bioeletricidade
e Eólica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Mudança nos cálculos pode reduzir valor das elétricas A proposta
de aditivo contratual feita pela Aneel, que altera a forma de cálculo
das tarifas para neutralizar os ganhos das distribuidoras com o crescimento
não previsto de seus mercados, trará forte impacto para a rentabilidade
das empresas e o assunto preocupa seus acionistas. Um estudo do Santander
realizado com as seis principais elétricas de capital aberto - Eletropaulo,
CPFL, Light, Coelce, Copel e Cemig - mostra que o ganho acumulado seria
de R$ 2,6 bilhões no atual ciclo de revisão tarifária, iniciado em 2007.
Se levado em conta o último ano do ciclo, que é quando os ganhos são potencializados,
o valor seria de R$ 900 milhões ou o equivalente a 8% da capacidade de
geração de caixa dessas companhias. Já o ganho acumulado de R$ 2,6 bilhões
corresponderia a 5% do valor de mercado dessas empresas. O estudo não
leva em consideração os ganhos passados. (Valor Econômico - 10.12.2009)
2 Fiesp debate distorções no reajuste tarifário nesta semana A Fiesp
reunirá na próxima quinta-feira, 10 de dezembro, representantes do governo,
entidades do setor elétrico e órgãos de defesa do consumidor para debater
as distorções no reajuste tarifário, que provocaram perdas de aproximadamente
R$ 7 bilhões para o consumidor desde 2002. Devem participar do debate,
que será realizado na sede da Fiesp, o deputado federal e presidente da
CPI das Tarifas, Eduardo da Fonte (PP-PE); o assessor da Abrace, Fernando
Umbria, entre outros. (CanalEnergia - 09.12.2009) 3 Coelce: TCU e a Aneel reconheceram que não há incorreção nos cálculos A Coelce
reafirmou nesta quarta sua posição contrária às discussões sobre o reembolso
dos consumidores relativo às cobranças indevidas dos últimos sete anos.
"Legalmente não cabe discussão sobre devolução desse dinheiro. O TCU e
a Aneel reconheceram que não há incorreção nos cálculos. A discussão agora
deve focar a o aprimoramento da metodologia do reajuste tarifário", disse
o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Endesa Brasil,
Luiz Carlos Bettencourt. Calcula-se hoje que R$ 7 bilhões foram cobrados
a mais dos consumidores cativos. (BrasilEnergia - 09.12.2009) 4
Aprovada versão 2010 das regras de comercialização de energia 5 Aneel reajusta TAR para R$ 64,65/MWh A Aneel
reajustou nesta terça-feira, 8 de dezembro, a Tarifa Anual de Referência
para R$ 64,65/MWh. O novo valor vai começar a valer a partir do dia 1º
de janeiro de 2010. Em 2009, o valor da TAR ficou em R$ 62,07/MWh. Durante
reunião da diretoria, a agência também mudou seu entendimento quanto ao
Uso do Bem Público (UBP), afirmando que entende ser este um encargo setorial.
Por isso, a partir do exercício de 2010, o UBP não mais será considerado
nos cálculos da TAR, sem efeitos para ciclos tarifários anteriores. A
questão foi levantada pela Apine, que questionou a inclusão na base de
cálculo da TAR dos pagamentos referentes ao UBP. A legislação define que
a TAR é baseada nos preços de venda de energia, excluindo-se os encargos
setoriais vinculados à atividade de geração, os tributos e empréstimos
compulsórios, bem como custos incorridos na transmissão de energia. (CanalEnergia
- 09.12.2009) 6 Aprovadas regras para atendimento com redes elétricas a parcelamentos de solo para fins urbanos A Aneel
aprovou a emissão de resolução normativa que estabelece as condições para
atendimento com redes de energia nos parcelamentos de solo para fins urbanos
e na regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas.
As regras, que substituem a resolução 82/2004, valem também para a incorporação
dos respectivos bens e instalações ao ativo das distribuidoras. A decisão
foi tomada em reunião da diretoria nesta terça-feira, 8 de dezembro. Durante
audiência pública sobre o tema, foi publicada a Lei 11.977/2009, que atribui
ao poder público, diretamente ou por meio de seus concessionários ou permissionários
de serviços públicos, a responsabilidade pela implantação das obras de
infraestrutura básica na regularização fundiária de interesse social.
O processo recebeu 49 contribuições de 19 órgãos, entidades, empresas
ou pessoas físicas interessadas. Entre as mudanças estabelecidas, está
a maior abrangência da resolução pela delimitação das responsabilidade
de cada agente e por passar a contemplar condomínios. (CanalEnergia -
09.12.2009) A partir dessa quarta-feira (9), todos os motores elétricos de indução trifásicos produzidos no Brasil serão de alto rendimento. A medida afeta cerca de 70% a 80% do universo de motores no país, um mercado que tem produção anual em torno de 1,1 milhão de unidades. Com a produção exclusiva de motores de alta eficiência, espera-se uma economia de energia da ordem de 1,58 TWh/ano, avaliada em cerca de US$ 47,4 milhões/ano. Esta regulamentação é resultado do Programa de Metas do governo, que em dezembro de 2005, definiu um prazo de quatro anos para que apenas motores de alta eficiência fossem produzidos no país, concedendo mais seis meses para a comercialização do estoque. (BrasilEnergia - 08.12.2009) 8
Adiado o Seminário Nacional de Energia Nuclear
Empresas 1 Eletrobrás reitera intenção de pagar dividendos atrasados Em comunicado
ao mercado, a Eletrobrás reiterou que a quitação de bilhões de reais em
dividendos é uma das prioridades da empresa. "Não podemos, neste momento,
antecipar a data desta quitação, entretanto reiteramos o firme propósito
de resolver esta pendência o mais breve possível, no exercício de 2010",
disse a estatal em nota. A Eletrobrás prestou esses esclarecimentos em
resposta à matéria do publicada nessa quarta-feira, no Valor, na qual
o representante dos acionistas minoritários no conselho de administração
da companhia, Arlindo Magno de Oliveira, diz que já perdeu a esperança
de um a desfecho para o assunto no ano que vem. (ValorOnline - 08.12.2009)
2 Eletrobrás não cumprirá meta de superávit de 2009 A Eletrobrás não vai conseguir cumprir sua meta de participação no superávit primário do governo em 2009, de 1,6 bilhão de reais, informou o diretor financeiro e de Relações com investidores da estatal, Astrogildo Quental. A holding estatal deseja ser excluída do cálculo do superávit primário, mas Quental disse que isso não ocorrerá no ano que vem como a empresa gostaria. Segundo o executivo, a empresa ainda estuda alternativas para o pagamento dos dividendos retidos no passado, como o parcelamento em cinco anos da dívida ou a troca da dívida por ações com os acionistas minoritários. (Reuters - 08.12.2009) 3 CVM analisa emissão de debêntures da Rede Energia O Banco
do Nordeste Brasileiro submeteu a análise prévia da Comissão de Valores
Mobiliários o pedido de registro da quarta distribuição pública de debêntures
de emissão da Rede Energia. A expectativa é oferecer ao mercado 370 mil
debêntures simples, em série única, com valor unitário de R$ 1 mil, perfazendo
uma captação de R$ 370 milhões. A previsão é que a operação esteja concluída
até o fim do mês, segundo aviso ao mercado publicado nesta quarta-feira,
9 de dezembro. As debêntures terão prazo de vencimento de cinco anos,
com remuneração a ser definida em reunião do conselho de administração,
que ratificará os índices propostos no procedimento de bookbuilding. A
reunião está prevista para o próximo dia 18. (CanalEnergia - 09.12.2009)
4
TCE-GO agrava crise da Celg A Coelce
lucrou R$ 98,22 milhões no terceiro trimestre, desempenho 24,9% maior
em comparação com igual período de 2008. No acumulado do ano até setembro,
os ganhos somaram R$ 252,7 milhões, alta de 22,2%. O resultado positivo
reflete, entre outros fatores, o aumento de 19,3% das receitas líquidas
da companhia, para R$ 567,46 milhões entre julho e setembro. No acumulado
do ano, o incremento é de 9,6%, para R$ 1,55 bilhão. O Ebitda da empresa,
por sua vez, cresceu 1,6% no terceiro trimestre, para R$ 164 milhões.
Já no acumulado até setembro, a geração de caixa da Coelce somava R$ 429,78
milhões, queda de 0,5% ante igual período do ano passado. (BrasilEnergia
- 09.12.2009) 6 Compass realiza leilão para venda de energia A Compass
vai realizar leilão para venda de energia elétrica nas duas próximas semanas.
Serão oferecidos dois produtos distintos: um com proteção contra altas
excessivas do PLD e outro com flexibilidade para cessão do contrato ao
longo do período contratado. A primeira oferta será de 30 MW médios e
terá prazo de um ano, a começar por 1º de janeiro de 2010. O preço é PLD
acrescido de um preço prêmio, com proteção para PLD até R$ 125/MWh. Se
o preço de curto prazo passar deste patamar, o consumidor não precisa
arcar com o custo adicional. A segunda oferta prevê o fornecimento para
diferentes períodos entre 2010 e 2014. Ao todo quatro produtos, que ofertarão
20 MW médios cada. Nesta modalidade de contrato, o comprador pode ceder
livremente seu contrato ao longo do período, sem ter que ficar com uma
energia contratada sem consumi-la. Os preços iniciais variam de R$ 105/MWh
a R$ 127/MWh. (BrasilEnergia - 09.12.2009) 7 BDMG firma contrato de financiamento de R$ 10 mi para PCH Cristina O Banco
de Desenvolvimento de Minas Gerais e a empresa Cristina Energia firmaram
contrato de financiamento para a construção da PCH Cristina. O valor total
do financiamento é de R$ 10 milhões, a partir de recursos do BNDES automático
e Finame PSI. A PCH Cristina está em construção no rio Lambari, município
de Cristina, região sul de Minas Gerais. A usina terá potência instalada
de 3,5 MW e a previsão é de que a PCH entre em operação comercial em setembro
de 2010. (CanalEnergia - 08.12.2009)
Leilões 1 Tolmasquim: sobra de energia permite que o MME seja muito criterioso na definição das regras e condições dos leilões Diante das
sobras de energia previstas para 2014 (oferta superior a 4 mil MW médios),
o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou que não fazia sentido
o MME promover um leilão apenas com a participação das térmicas. Até então,
o governo trabalhava para que sete hidrelétricas fossem licitadas no leilão,
marcado para o próximo dia 21 de dezembro. Como apenas uma delas, a usina
Santo Antônio do Jari (300 MW), obteve a LP, o certame foi cancelado.
Segundo o executivo, a sobra de energia no sistema permite que o MME seja
muito criterioso na definição das regras e condições dos leilões de expansão.
(Gazeta Digital - 10.12.2009) 2 Leilão A-5: cancelamento não afeta segurança do abastecimento, segundo agentes O cancelamento do leilão A-5, previsto para o dia 21 de dezembro, pegou os agentes de surpresa, mas não deve ter grandes consequências para a segurança do abastecimento. O presidente da ABCM, Fernando Luiz Zancan, mostrou preocupação com a quebra de regras. Ele lembra que os investidores precisam de regras claras e transparentes para planejar suas estratégias. Zancan também ressaltou que o leilão A-5 tem se transformado nos últimos tempos em A-4. Para Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, o balanço estrutural de demanda e oferta do país mostra que há um superávit de oferta para os próximos cinco anos. "Do ponto de vista da energia não havia a necessidade do leilão. Temos uma condição estrutural confortável", disse o executivo. Já Luiz Fernando Vianna, presidente do conselho de administração da Apine, o cancelamento do leilão A-5 pode ser benéfico porque poderá atrair maior competitividade para o certame, com a entrada de empreendimentos hidrelétricos. Ele disse que, consultada, a área jurídica da Apine considerou que não há impedimentos legais para a não realização de um leilão A-5 em determinado ano. (CanalEnergia - 09.12.2009)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Nível excedente em 2014 ultrapassará 4 mil MW O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou que as previsões entre oferta e demanda
no setor elétrico sinalizam um excesso de oferta superior a 4 mil MW médios
para 2014. Esse foi um dos motivos que levou ao MME cancelar esta semana
leilão de energia nova que contrataria a demanda do mercado cativo em
2014, o A-5. "Essa sobra foi construída a partir das ofertas contratadas
em leilões passados e na redução da demanda este ano, por conta da crise.
O consumo de 2009 vai ser ligeiramente negativo. É como se tivéssemos
ganhado um ano", disse o executivo. (Gazeta Digital - 10.12.2009) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 69,76% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 70,44%, apresentando alta de 0,68% em relação à medição do dia 07 de dezembro. A usina de Furnas atinge 85,74% de volume de capacidade. (ONS - 10.12.2009) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 97,37% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,43% em relação à
medição do dia 07 de dezembro, com 97,37% de capacidade armazenada. A
usina de Machadinho apresenta 97,13% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 10.12.2009) 4 NE apresenta 61,30% de capacidade armazenada Apresentando
alta de 0,19% em relação à medição do dia 07 de dezembro, o Nordeste está
com 61,30% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 62,83% de volume de capacidade. (ONS - 10.12.2009) 5 Norte tem 51,44% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 51,44%, apresentando alta de
0,39% em relação à medição do dia 07 de dezembro. A usina de Tucuruí opera
com 33,62% do volume de armazenamento. (ONS - 10.12.2009)
Meio Ambiente 1 MMA discute licenciamento de parques eólicos A Coordenação
de Energia e Meio Ambiente do MMA reuniu na última terça-feira, 8 de dezembro,
técnicos de órgãos ambientais dos estados que têm empresas cadastradas
no leilão de eólicas, previsto para acontecer na próxima segunda-feira,
14. Os técnicos se encontraram com especialistas do MME e da Aneel para
discutir os procedimentos de licenciamento ambiental previstos na Carta
dos Ventos. "Durante essa reunião, os técnicos dos estados encaminharam
algumas reivindicações, como a ampliação para 120 dias do prazo entre
a publicação do edital de leilões futuros e o licenciamento prévio que
devem emitir para que as empresas candidatas possam entrar na concorrência",
disse Vânia Araújo, coordenadora de Energia e Meio Ambiente do MMA. Além
disso, segundo ela, os técnicos também querem que seja criado um documento
que sirva de termo de referência básico para todos os estados. Vânia disse
ainda que os técnicos deverão se reunir novamente no dia 14 de janeiro.
O próximo encontro contará com especialistas da EPE. (CanalEnergia - 09.12.2009)
2 Recurso do Ibama para compensação de térmicas é negado O desembargador federal Fagundes de Deus, do TRF da 1ª Região, negou ontem recurso do Ibama e manteve suspensa a vigência da instrução normativa 7/2009, que exige compensações ambientais de projetos de geração térmica a carvão e óleo diesel. A ação original foi movida por quatro entidades e questiona a competência do Ibama para editar a medida. A decisão ainda é provisória. Os empreendedores argumentam que os projetos de usinas térmicas a carvão teriam que duplicar os aportes para atender à exigência ambiental, o que inviabilizaria essa fonte de energia. O Ibama informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi notificado da decisão e, por isso, não poderia fazer comentários. (DCI - 10.12.2009)
Bioeletricidade e Eólica 1 Ceará é líder em energia eólica No Ceará,
é forte o investimento em energia eólica. O Estado já é o maior produtor
desse tipo de energia gerada pelos ventos no Brasil. Sozinho é capaz de
produzir 577,93 MW, o que corresponde a 35,2% do total gerado em todo
o País. A meta é que até o final deste ano, os cata-ventos instalados
ao longo do litoral cearense atinjam 800 MW. Dez parques eólicos já estão
em funcionamento. Outros sete ainda se encontram em construção ou aguardam
liberação da Justiça por queixas de moradores que temem o impacto ambiental.
Dos 17 parques eólicos estarão em funcionamento no Ceará - 14 deles são
do Proinfa e três de programas anteriores. De acordo com o coordenador
de Energia e Comunicação da Secretaria da Infraestrutura do Ceará (Seinfra),
Renato Walter Rolim Ribeiro, juntos, os parques eólicos representam uma
economia anual de água em torno de 2,1 bilhões de metros cúbicos para
o sistema energético do São Francisco, que abastece o Nordeste. (O Estado
de São Paulo - 10.12.2009) 2 Governo desonera permanentemente IPI sobre aerogeradores O governo desonerou em caráter permanente o IPI incidente sobre aerogeradores. A medida foi anunciada quarta-feira, 9 de dezembro, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. De acordo com ministro, a estimativa de renúncia fiscal dessa desoneração é da ordem de R$ 89 milhões em 2010. Com a medida, o governo espera aumentar os investimentos na geração de energia eólica e na produção de equipamentos no Brasil.. As novas medidas de estímulos aos investimentos e desonerações, segundo Mantega, tem como objetivo garantir o crescimento econômico do país no patamar de 5% em 2010. (CanalEnergia - 09.12.2009) O processamento
de cana de açúcar da safra 09/10 foi 7,47% superior a de 08/09, num total
de 471.593,2 t . A produção de etanol, contudo, sofreu queda por conta
das condições climáticas que prejudicaram a moagem resultando na média
de 43,29 litros de etanol produzidos por quilo de cana, menos 12,01% frente
os 49,20 l da safra anterior. Os dados foram divulgados nesta terça-feira
(8) durante coletiva realizada pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar
(Unica), em São Paulo. Os dados revisados da avaliação da safra 09/10
da Unica mostraram que na região Centro-Sul, das 538.194 mil t de cana
de açúcar moídas, 56,8% será voltado para produção de etanol, valor 6,9%
menor do que o registrado na safra anterior. (BrasilEnergia - 08.12.2009)
Gás e Termoelétricas 1 Pendências ambientais adiam decisão sobre a 11ª rodada de blocos de petróleo e gás Na última terça-feira (8), o MME informou que adiou para 2010 a decisão sobre a 11ª rodada de blocos de petróleo e gás natural por pendências ambientais relativas à exploração de petróleo e gás natural na bacia dos Solimões, na Amazônia. (Reuters - 09.12.2009) 2 MPX obtém R$1 bi do BNDES para térmica a carvão no Maranhão A MPX, braço
de energia do grupo EBX, obteve junto ao BNDES financiamento de 1,038
bilhão de reais para uma térmica a carvão no Maranhão, com potência instalada
de 315 MW. O empréstimo para a obra, incluída no PAC, terá prazo de 17
anos e amortizado em 14, segundo comunicado da MPX ao mercado. A empresa
terá carência para pagamento de juros e principal até julho de 2012. Ainda
em complementação aos empréstimos do BNDES, a MPX aguarda a aprovação
de empréstimo de 203 milhões de reais do Banco do Nordeste do Brasil.
Com os financiamentos, a estrutura de capital/dívida do projeto será de
25/75 por cento, informou a MPX. A companhia disse que vai destinar uma
parcela de seu investimento em pesquisa e desenvolvimento para tecnologias
de seqüestro de carbono. A previsão da entrada em operação da térmica
é janeiro de 2012 e a concessão irá durar 15 anos. Já foram vendidos 315
MW da usina em leilão, que vão gerar receita fixa de 252 milhões de reais
por ano. A empresa poderá no entanto fazer o repasse integral dos custos
de combustível ao preço da energia. (Reuters - 09.12.2009) 3 MPX Energia tem o gás como foco dos negócios em 2010 Conhecida
pelos projetos de geração a carvão mineral, a MPX Energia pretende colocar
no seu foco no ano que vem o gás natural. A empresa está em um campo de
gás natural, em conjunto com a OGX - as companhias pertencem ao grupo
EBX -, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Paralelamente, a empresa está
em processo de licenciamento de uma usina termelétrica a gás, com capacidade
de 1 mil MW, no mesmo estado. "O ano de 2010 será da efetiva entrada na
geração a gás natural", avisou Eduardo Karrer, presidente da MPX. O primeiro
poço do novo campo de gás natural deve ser perfurado em maio de 2010.
Atualmente, estão sendo feitos os testes de sísmica em 2-D e 3-D. (CanalEnergia
- 08.12.2009) 4 UTE Santa Juliana incia operação em teste de 15 MW A Agência
Nacional de Energia Elétrica autorizou o início da operação em teste da
unidade geradora 1, de 15 MW, da termelétrica Santa Juliana. Localizado
no município de mesmo nome, em Minas Gerais, o empreendimento pertence
à Agroindustrial Santa Juliana, que terá 60 dias após os testes para enviar
relatório à Aneel confirmando ou corrigindo a potência estimada da turbina.
As informações foram publicadas no Diário Oficial da União da última terça-feira,
8 de dezembro. (CanalEnergia - 09.12.2009) 5 Tractebel deve fazer auditoria por conta do funcionamento de uma termoelétrica A Justiça Federal determinou que a Tractebel Energia S.A. realize auditoria ambiental, durante dez meses, com objetivo de aferir a poluição e os danos causados ao meio ambiente por conta do funcionamento de uma usina termoelétrica. O custo da auditoria é avaliado em mais de R$ 1 milhão. (DCI - 10.12.2009)
Grandes Consumidores 1 Sobra aço no mercado, diz Gerdau O empresário
Jorge Gerdau Johannpeter afirmou durante a reunião do CDES (Conselho de
Desenvolvimento Econômico e Social) que, por ter uma capacidade instalada
117% superior à demanda interna, a indústria siderúrgica brasileira precisa
conseguir aumentar as exportações. No entanto, encontra dificuldades logísticas
e tributárias para competir no mercado internacional. "Embora nós tenhamos
nos recuperado de uma forma significativa, o setor tem hoje uma capacidade
equivalente a mais do que o dobro do consumo interno. Isso significa que
nós temos um esforço enorme a fazer em relação à exportação". De acordo
com dados do Instituto Aço Brasil, o parque instalado é capaz de produzir
42 milhões de toneladas por ano, enquanto o consumo de aço previsto no
país em 2009 é de 19,3 milhões de toneladas produzidas internamente e
1,5 milhão de toneladas importadas. (Folha de São Paulo - 10.12.2009)
Economia Brasileira 1 Mercado interno atrai capital estrangeiro Os setores da indústria que se beneficiam direta ou indiretamente da expansão do mercado doméstico foram os que mais atraíram o investimento estrangeiro direto em 2009, enquanto o financiamento interno do BNDES se concentrou mais na infraestrutura. Segundo analistas, o tamanho e a perspectiva de crescimento do mercado interno são grandes atrativos para o capital externo, num momento em que se consolida a percepção de que o Brasil deverá crescer a taxas mais elevadas que a média do resto do mundo. O volume de investimento externo para atividades produtivas recuou neste ano, mas a fatia abocanhada pela indústria cresceu significativamente. De janeiro a outubro, o setor ficou com 47,2% dos US$ 22,449 bilhões destinados para operações de participação no capital. O setor de serviços, com mais de 60% do PIB, recebeu 39,9% dos investimentos diretos para participação no capital de janeiro a outubro, segundo números do BC. As inversões externas em infraestrutura, como em energia elétrica, estão incluídas nesse segmento. (Valor Econômico - 10.12.2009) 2 Mantega diz que Brasil cresceu 2% no 3o trimestre O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que a economia brasileira deve ter crescido 2% no terceiro trimestre. Os dados oficiais serão divulgados pelo IBGE na quinta-feira. Segundo o ministro, entre 2010 e 2014 o Brasil terá crescimento médio anual de 5% ou mais. "Há uma mudança qualitativa no país que nos leva a um padrão mais avançado de desenvolvimento que deverá se consolidar nesse próximo ciclo... esse novo ciclo será impulsionado pela demanda doméstica", disse em apresentação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. (Reuters - 09.12.2009) 3
Pacote de 13 medidas busca elevar investimento produtivo 4 Medida vai desengavetar projetos, diz indústria A maioria
dos setores beneficiados pelas desonerações reagiu positivamente ao anúncio
das bondades fiscais. Enquanto fabricantes de navios, computadores e máquinas
saudaram as medidas, apenas a indústria de turbinas eólicas manifestou
insatisfação com os incentivos, considerados tímidos. Os fabricantes de
máquinas, segmento que é termômetro da economia, dizem que o governo atendeu
as principais propostas do setor. Para José Velloso, vice-presidente da
Abimaq, a prorrogação dos juros reduzidos para a compra de máquinas e
a isenção do IPI permitirão que o setor produtivo continue a "desengavetar"
projetos de investimentos paralisados durante a crise. No contrafluxo,
o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Lauro Fiuza,
crê que a isenção do IPI concedida às turbinas de energia eólica não basta
para colocar o setor em pé de igualdade com as hidrelétricas. "A carga
tributária do setor é de 30%. Se toda a cadeia fosse desonerada, o custo
de produção de energia seria igual ao da hidrelétrica", diz Fiuza. (Folha
de São Paulo - 10.12.2009) 5 BNDES receberá mais R$ 80 bi do Tesouro O BNDES
receberá mais uma rodada de empréstimos de até R$ 80 bilhões do Tesouro
Nacional em 2010, nas mesmas condições do empréstimo de R$ 100 bilhões
disponibilizados este ano. Esse crédito, que será aberto por medida provisória,
servirá para o banco aumentar os financiamentos para investimentos em
infraestrutura, bens de capital, exportações, inovação e ciência e tecnologia,
segundo anunciou ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O banco também
recebeu o sinal verde do governo para ampliar em R$ 10 bilhões a R$ 15
bilhões o volume de recursos para o Programa de Sustentação do Investimento.
Coutinho informou também que o banco disponibilizará uma linha de financiamento
de R$ 10 bilhões para garantir a compra de até 20% das ofertas de debêntures
de empresas não financeiras. Para Coutinho, o BNDES vai fortalecer o mercado
de capitais ajudando empresas que têm classificação de risco adequada
a captar recursos com custos mais baixos. (Valor Econômico - 10.12.2009)
6 Copom mantém Selic em 8,75% pela 3ª vez seguida O Copom do BC decidiu ontem manter a taxa de juros básica Selic em 8,75% ao ano, sem viés. O resultado era amplamente esperado pelo mercado. Os analistas consideram a possibilidade de um aumento nos juros no próximo ano. A justificativa do comitê para a decisão anunciada ontem foi a seguinte: "Levando em conta, por um lado, a flexibilização da política monetária implementada desde janeiro e, por outro, a margem de ociosidade remanescente dos fatores produtivos, entre outros fatores, o comitê avalia neste momento que esse patamar de taxa básica de juros é consistente com um cenário inflacionário benigno". Como esperado, a decisão do Copom desagradou o setor industrial brasileiro. A CNI, por exemplo, considerou a manutenção do juro uma ação "inadequada". O juro alto favorece a valorização do real, fato que preocupa a indústria. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, argumenta que a inflação de 2010 está prevista em 4,48%, dentro da meta. Além disso, afirma que a indústria nacional tem capacidade ociosa para preencher. (Valor Econômico - 10.12.2009) 7
Sindicatos e indústria criticam decisão do Copom 8 Mantega diz que não há razão para BC subir juro Na tentativa
de conter uma nova onda de projeções de alta dos juros pelo mercado financeiro,
o ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou ontem afastar a expectativa
de que o BC poderia aumentar a taxa Selic, em 2010, como reação aos efeitos
que as medidas de estímulo fiscal poderiam ter sobre a inflação. Depois
de anunciar mais um pacote de ações para acelerar o crescimento, Mantega
disse não ver razões para que o BC eleve a Selic porque o governo está
incentivando o aumento dos investimentos. Num recado ao Copom, que tem
feito seguidos alertas sobre o impacto negativo que o afrouxamento da
política fiscal pode ter sobre os preços, o ministro repetiu que a inflação
está comportada e que é possível garantir crescimento da economia entre
"5% e 5,5%" sem desequilíbrios. Ele ressaltou que o Brasil já estava crescendo
nesse ritmo no ano passado sem provocar inflação. "E sempre temos a válvula
de escape das importações", ponderou. O argumento é que o dólar "baixo"
torna mais barata a importação e ajuda no controle da inflação. (O Estado
de São Paulo - 10.12.2009) 9 Mercado vê "batalha" sobre juros em 2010 O Copom
encerrou ontem a sua última reunião do ano sem adiantar o que promete
ser o maior embate desde sua criação: o aumento dos juros em ano eleitoral,
especialmente após a taxa básica descer a inéditos 8,75%. A batalha está
prevista para março. Com perspectiva de crescimento acima de 5% em 2010,
os analistas pedem juro maior em março, sob o risco de não frear a inflação
que surge com o aquecimento da demanda ainda em 2009. A equipe do ministro
Guido Mantega (Fazenda) avalia que o mercado está pressionando por essa
alta em março porque será a última reunião da qual o presidente do BC,
Henrique Meirelles, participará antes de decidir se lançar candidato nas
próximas eleições. Segundo pesquisa do BC, a previsão do mercado é que
a Selic termine 2010 em 10,5%. A pressão é tão grande que as taxas negociadas
para janeiro de 2012, que reflete o primeiro ano do novo governo, estão
na casa de 11,82%. As taxas do mercado futuro "contaminam" os juros dos
financiamentos atuais com prazos mais longos. (Folha de São Paulo - 10.12.2009)
10 Mesmo com IOF, entrada de dólares permanece positiva Apesar da
taxação dos investimentos estrangeiros com IOF, o fluxo de dólares para
o Brasil fechou novembro com o segundo melhor resultado do ano. Segundo
dados do BC, foram US$ 3,9 bilhões. Se forem consideradas apenas as operações
financeiras, principalmente, na Bolsa de Valores, houve um saldo positivo
de capital estrangeiro de US$ 2,4 bilhões. Segundo o BC, houve redução
tanto na entrada como na saída de dinheiro, o que ajudou a manter o equilíbrio
no saldo final. Nos quatro primeiros dias deste mês, o saldo de recursos
do exterior ficou negativo em US$ 925 milhões. O fluxo comercial ficou
negativo em US$ 1,4 bilhão. Esse resultado foi parcialmente compensado
pelo saldo positivo de US$ 495 milhões na área financeira. Os últimos
dados computados pela BM&FBovespa mostram que, apenas em seu pregão de
ações, houve entrada líquida de aproximadamente R$ 316 milhões em capital
externo na primeira semana deste mês. Isso significa que, mesmo com o
IOF, os estrangeiros mais compraram que venderam ações na Bolsa no período.
(Folha de São Paulo - 10.12.2009) 11 Arrecadação cresceu em novembro, diz ministro Para mostrar
que o governo tem condições de bancar as novas medidas de desoneração
tributária sem comprometer as metas de superávit primário nas contas públicas,
o ministro da Fazenda, Guido Mantega, antecipou que a arrecadação de tributos
em novembro apresentou crescimento real em relação ao mesmo mês de 2008.
Isso já havia ocorrido em outubro, mas, em novembro, segundo ele, houve
alta mesmo tirando do cálculo as receitas extraordinárias. Segundo Mantega,
o aumento da receita garante o cumprimento da meta de superávit primário
das contas do setor público estipulada para 2009, de 2,5% do PIB. Ele
admitiu que, para cumprir a meta, o governo poderá abater dos cálculos
as despesas do Projeto Piloto de Investimento. Vai depender, segundo ele,
da arrecadação de dezembro. O ministro sinalizou também que o governo
não tem pressa para anunciar novas medidas cambiais. Segundo ele, com
a taxação do capital externo com o IOF, foi possível evitar uma bolha
no mercado acionário e a sobrevalorização da taxa de câmbio. (O Estado
de São Paulo - 10.12.2009) 12 Preços sobem em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV Seis das
sete capitais brasileiras pesquisadas pela FGV registraram aumento da
inflação medida pelo IPC-S. Os dados foram divulgados hoje (9). A inflação
diminuiu em Brasília, passando de 0,25% para 0,17%, entre os dias 30 de
novembro e 7 de dezembro. Recife continua liderando a alta de preços,
com índice de 0,74%, ante 0,50% da apuração anterior. No Rio de Janeiro,
a FGV também registrou aumento da inflação no período, de 0,36% para 0,62%,
no período. Em São Paulo, o índice subiu de 0,31% para 0,48% e em Porto
Alegre, de 0,16% para 0,32% e em Belo Horizonte, de 0,37% para 0,53%.
Em Salvador, os preços continuaram em queda, porém, menos intensa do que
no levantamento anterior (de -0,34% para -0,09%). (Agência Brasil - 09.12.2009)
13 Índice Nacional de Preços ao Consumidor aumenta para 0,37% em novembro O INPC teve
alta de 0,37% em novembro. O resultado ficou acima do observado um mês
antes, quando foi apurada elevação de 0,24%. Em novembro de 2008, o INPC
ficou em 0,38%. O índice, divulgado hoje (9) pelo IBGE, é calculado com
base nos gastos das famílias com rendimento mensal de até seis salários
mínimos. De acordo com o levantamento, no período entre janeiro e novembro,
o índice acumula alta de 3,86%, abaixo dos 6,17% registrados no mesmo
intervalo de 2008. Nos 12 meses encerrados em novembro, o indicador acumula
elevação de 4,17%, próxima à alta de 4,18% verificada nos 12 meses imediatamente
anteriores. Os alimentos passaram de queda de 0,04% em outubro para alta
de 0,52% em novembro, enquanto os produtos não alimentícios subiram menos
na passagem de um mês para o outro (de 0,36% para 0,31%). (Agência Brasil
- 09.12.2009) 14 IGP-M acelera queda a 0,16% com alívio no atacado O IGP-M
acentuou a deflação na primeira leitura deste mês, em razão de um aprofundamento
da queda dos custos no atacado, sobretudo de produtos agrícolas. O indicador
recuou 0,16% na primeira prévia de dezembro, ante queda de 0,10% na primeira
prévia de novembro, informou a FGV nesta quinta-feira. Entre os componentes
do IGP-M, o IPA recuou 0,35% agora, ante declínio anterior de 0,14%. O
IPA agrícola caiu 1,09% nesta leitura, ante alta de 0,73% na de novembro.
O IPA industrial teve variação negativa de 0,10%, após queda de 0,42%
na leitura anterior. O IPC teve alta de 0,13%, contra variação negativa
de 0,06% antes. O INCC avançou 0,28% na primeira leitura deste mês, contra
variação positiva de 0,04% antes. No ano, o IGP-M acumula queda de 1,63%
e nos últimos 12 meses, baixa de também 1,63%. (Reuters - 09.12.2009)
O dólar
comercial opera com baixa na abertura dos negócios nesta quinta-feira.
Há pouco, a moeda estava a R$ 1,753 na compra e a R$ 1,755 na venda, desvalorização
de 0,90%. Já no mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na
BM & F registravam perda de 0,48%, a R$ 1,761. Na quarta-feira, o dólar
comercial subiu 0,73%, a R$ 1,769 na compra e R$ 1,771 na venda. (Valor
Online - 10.12.2009)
Internacional 1 Petrobras explorará nova área no Uruguai O Uruguai
está contratando um consórcio internacional - integrado pela Petrobras
- para explorar uma região de sua plataforma continental em busca de reservas
de petróleo e gás. O Ministério da Energia do Uruguai afirmou que o consórcio
é formado também pela hispano-argentina Repsol e pela portuguesa Petrogal.
Segundo a Petrobras, o projeto exigirá um investimento inicial de US$
80 milhões. O consórcio tem quatro anos para tentar encontrar hidrocarbonetos
e apresentar um plano de produção. (Valor Econômico - 10.12.2009) 2 Califórnia usará energia solar captada por satélite a partir de 2016 O governo
da Califórnia, Estados Unidos, deu o aval para a compra de 1.700 GWh anuais
de energia solar capturada e irradiada por satélites, durante 15 anos,
a partir de 2016. Desenhados pela empresa Solaren, dirigida por veteranos
da indústria aeroespacial, os satélites deverão utilizar microondas para
direcionar a energia para uma estação na Terra, onde um receptor converterá
em eletricidade a energia extraída das ondas de rádio.De acordo com Cal
Boerman, diretor da Solaren, a empresa projetou seus satélites com o cuidado
de manter os custos de lançamento baixos. "Sabíamos que tínhamos que apresentar
um design diferente e revolucionário", disse ele.Segundo o CNET, a empresa
de energia elétrica do estado da Califórnia só pagará o valor acordado
se a Solaren entregar a energia. (UDOP - 09.12.2009) 3 Fabricante de turbinas eólicas anuncia fechamento de produção nos EUA A Vestas Wind Systems, a menina dos olhos do setor de energia renovável da Dinamarca, tem seu nome estampado por todo o metrô de Copenhague, com cartazes dizendo: "Chegou a hora do vento". Foi desagradável para a fabricante de turbinas eólicas ter de anunciar que vai fechar temporariamente sua produção nos EUA por causa da demanda fraca. A decisão mostra como os projetos de energia renovável carecem de crédito desde que começou a crise financeira mundial, mesmo num momento em que líderes globais falam da importância da energia eólica para diminuir a dependência de combustíveis fósseis. (Valor Econômico - 10.12.2009)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
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