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IFE: nº 2.628 - 02 de dezembro de 2009
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Audiência pública sobre usina Belo Monte é esvaziada
2 Análise de cavernas deve atrasar licença ambiental para Belo Monte
3 Critérios para participação de hidrelétricas no MRE entram em audiência pública
4 Hidrelétrica de Baixo Iguaçu: obras ainda no primeiro semestre de 2010
5 Presidente eleito do Uruguai se volta ao Brasil por questão de energia uruguaia
6 Curtas

Empresas
1 Eletronorte tem projeto de transmissão enquadrado no Reidi
2 Light vai ampliar atendimento a clientes afetados por blecautes no Rio de Janeiro
3 Light é multada
4 Cteep recebe licença de instalação para construção de linhas de transmissão
5 Copel GT realiza oferta pública de 45 MW médios
6 Distribuidoras gaúchas enfrentam novo cenário meteorológico
7 Energia Sustentável apresenta Complexo da CHESF, para autoridades de Porto Velho
8 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: solução para apagões pode estar nos isoladores nas linhas de transmissão
2 Relatório sobre blecautes no RJ deve sair em 10 dias, segundo Aneel
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 67,57%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 97,89%

5 NE apresenta 61,65% de capacidade armazenada

6 Norte tem 49,58% da capacidade de armazenamento


Meio Ambiente
1 Em meio às pressões por licença, diretor do Ibama cai

Bioeletricidade e Eólica
1 CGTEE inicia operação de caldeira multicombustível

Gás e Termelétricas
1 Federação das Indústrias de SC defende redução da tarifa de gás natural
2 Termelétrica pode ser desativada

Grandes Consumidores
1 Montadoras reforçam investimentos
2 Fiat vai investir R$ 1,8 bilhão no Brasil em 2010

Economia Brasileira
1 Produção industrial de novembro foi a maior em 2 anos
2 Metas de política industrial não serão cumpridas

3 Brasil e China viram porto seguro para investidores na crise
4 Exportações caem de novo e derrubam saldo
5 Unctad: Investimento direto no Brasil aumentou em US$ 2 bi no 2º trimestre
6 Amorim: sem concentração de esforços há risco de estagnação econômica
7 FGV: IPC-S acelera para 0,31% em São Paulo
8 IPC-Fipe fecha novembro com elevação de 0,29%
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Equador contrata 175 MW para conter apagões
2 Queda no consumo do gás boliviano
3 Britânicos querem corte de tarifas para energia limpa
4 Ilhas Maurício lançam projeto eólico
5 Areva T&D com novo dono

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Audiência pública sobre usina Belo Monte é esvaziada

O governo esvaziou a audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal para debater os impactos socioambientais do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará. Não foi enviado para o debate nenhum representante dos órgãos de governo mais diretamente relacionados à obra como o Ibama, que está licenciando o projeto, nem da Eletrobrás, responsável pelo estudo de impacto ambiental, e nem do MME ou da Funai. A ausência de autoridades relacionadas diretamente à obra incomodou os procuradores. A vice-procuradora geral da República, Deborah Duprat, disse que, "se não é possível conversar, o caminho que nos resta é o judicial". Na mesma linha, o procurador da República no Pará, Ubiratan Cazetta, disse que a não-participação da Eletrobrás, do Ibama e de outros órgãos importantes na audiência faz parte de uma estratégia do governo, segundo ele, "de esconder informações". "Falta vontade de dialogar", disse. Segundo ele, dependendo de como for feito o licenciamento da usina, de 11,2 mil megawatts, o Ministério Público poderá entrar com novas ações para suspender o projeto. (O Estado de São Paulo - 01.12.2009)

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2 Análise de cavernas deve atrasar licença ambiental para Belo Monte

Em audiência pública realizada nesta terça-feira (1°) pelo MPF para debater os impactos socioambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte, o representante do Instituto Brasileiro de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), José Carlos Reino, informou que os técnicos da instituição irão ao local, no Rio Xingu (PA), no próximo dia 12 para avaliar as cavernas apontadas no EIA e ouvir a população local sobre as cavidades. Por causa desta análise, a concessão da licença ambiental para a construção da usina deve atrasar. O leilão da hidrelétrica, que estava previsto para 21 de dezembro, só deve acontecer em 2010 por causa da falta do documento ambiental. Segundo lideranças indígenas presentes na audiência, o empreendimento deve alagar um número maior de cavernas do que o informado nos estudos apresentados pela Eletrobras. Além disso, as comunidades argumentam que não foram feitos estudos antropológicos para as áreas. A audiência ficou esvaziada, pois representantes do Ibama, da Eletrobrás, do MME e da Funai não participaram do encontro. (Setorial News - 01.12.2009)

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3 Critérios para participação de hidrelétricas no MRE entram em audiência pública

A Aneel decidiu nesta terça-feira, 1º de dezembro, pela instauração de audiência pública, por intercâmbio documental, para colher subsídios para o aprimoramento do ato que estabelece critérios para participação de empreendimento hidrelétrico não despachado centralizadamente no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). O período da audiência pública começa na próxima quinta-feira, 3 de dezembro, e vai até o dia 8 de janeiro de 2010. A proposta da agência estabelece limites mínimos de desempenho para a permanência das usinas não despachadas centralizadamente no MRE, levando em conta três parâmetros: o tempo em que a usina está operando comercialmente; a geração média de energia elétrica ao longo do tempo, obtida a partir dos dados de geração registrados na CCEE e referidos ao ponto de conexão; e a garantia física vigente. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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4 Hidrelétrica de Baixo Iguaçu: obras ainda no primeiro semestre de 2010

A Neoenergia espera iniciar as obras da hidrelétrica de Baixo Iguaçu (350 MW), no rio Iguaçu, ainda no primeiro semestre de 2010, disse o diretor de relações com Investidores da empresa, Erik Breyer, durante conferência com analistas de mercado. A usina teve seu licenciamento ambiental suspenso pelo ICMBio. Arrematada no leilão A-5, em setembro do ano passado, com um preço de R$ 99/MWh, Baixo Iguaçu demandará R$ 782 milhões em investimentos. A usina fornecerá 121 MW médios no mercado regulado e 47 MW médios ao mercado livre. A outra sócia do empreendimento é a Engevix (10%). A holding analisa também projetos eólicos. Sem revelar se inscreveu projetos para o leilão de dezembro, a empresa mantém a política de analisar todas as oportunidades do mercado, conta Breyer. (BrasilEnergia - 01.12.2009)

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5 Presidente eleito do Uruguai se volta ao Brasil por questão de energia uruguaia

Em encontro ontem entre o presidente eleito do Uruguai, José Mujica e o embaixador brasileiro no Uruguai, José Felício o funcionamento do Mercosul e um entrave imposto pela Argentina a um plano de cooperação energética entre Uruguai e Brasil foram tratados. O principal tema da pauta deverá ser o projeto de "interconexão elétrica" entre Brasil e Uruguai, que dispensaria o vizinho de importar energia brasileira via Argentina, o que eleva os custos da operação. Para concretizar o projeto, Brasil e Uruguai haviam acordado empréstimo de US$ 80 milhões, via um fundo de investimentos do Mercosul irrigado por verba brasileira.A Argentina vetou o investimento em represália ao atrito que mantém com o Uruguai em torno da instalação de uma fábrica de celulose na fronteira, aprovada por Montevidéu sem consentimento argentino. (Folha de São Paulo - 02.12.2009)

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6 Curtas

A Unicamp, em parceria com o International Energy Initiative, promove nos próximos dias 3 e 4 de dezembro um fórum de discussões sobre energia solar térmica de baixa temperatura no Brasil. O evento pretende reunir especialistas para apresentar propostas e debater questões técnicas e políticas para nortear a ampliação do uso da energia solar para aquecimento de água para as condições brasileiras. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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Empresas

1 Eletronorte tem projeto de transmissão enquadrado no Reidi

O MME enquadrou no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-estrutura projetos de melhorias e reforços em instalações de transmissão da Eletronorte. A companhia realizará as obras na subestação Vilhena, localizada no município de mesmo nome, em Rondônia. Os reforços envolvem a aquisição e a instalação de um compensador estático e de três bancos capacitores, em 230 kV, cada um com 18,5 MVAr. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 1º de dezembro. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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2 Light vai ampliar atendimento a clientes afetados por blecautes no Rio de Janeiro

A distribuidora de energia Light, responsável pelo fornecimento a parte do Rio de Janeiro, informou hoje (1º) que vai ampliar seus instrumentos de atendimento aos clientes atingidos pelos recentes blecautes. A decisão foi tomada em reunião com o Conselho de Consumidores da empresa, órgão que reúne os diversos segmentos de clientes atendidos pela concessionária e que é responsável pelo acompanhamento do serviço prestado pela empresa. A Light informou ainda que seus investimentos em manutenção e ampliação da rede são suficientes. Além disso, a empresa se disse apta a atender o consumo do Rio de Janeiro. (Agência Brasil - 01.12.2009)

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3 Light é multada

A Aneel divulgou ontem ter multado a Light em R$ 3,9 milhões pelo descumprimento das metas dos indicadores de qualidade DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) referentes a 2008. Segundo nota da agência reguladora, a multa foi emitida na segunda-feira e o prazo para recursos é de 10 dias. (Valor Econômico - 02.12.2009)

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4 Cteep recebe licença de instalação para construção de linhas de transmissão

A Cteep recebeu a licença ambiental de instalação para a construção e reconstrução da linha de transmissão Araras - Porto Ferreira, em 138 kV. A LT está localizada no município de Araras e o documento tem validade de cinco anos contados a partir da data de sua emissão. A licença foi emitida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, que também concedeu o documento para a implantação da linha Mogi Mirim III - Jaguariúna, em 138 kV. A validade dessa licença é de seis anos e a linha está instalada nos municípios de Mogi Mirim, Santo Antônio da Posse, Holambra e Jaguariúna. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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5 Copel GT realiza oferta pública de 45 MW médios

A Copel GT iniciou na última segunda-feira, 30 de novembro, a oferta pública para venda de 45 MW médios no mercado livre. O certame, que ocorre na próxima sexta-feira, 4 de dezembro, terá lotes de 0,5 MW médios e fornecimento referente a novembro. O produto tem centro de gravidade no submercado Sul. Os interessados podem enviar o termo de adesão ao certame até o meio-dia da próxima quinta-feira, 3. Os habilitados, assim como o preço mínimo de venda do produto, serão conhecidos até as 17 horas do mesmo dia. O resultado será divulgado até as 16 horas do dia do leilão. Clique aqui para ver o edital e os documentos relacionados ao leilão. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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6 Distribuidoras gaúchas enfrentam novo cenário meteorológico

As distribuidoras de energia gaúchas vão estudar os eventos climáticos na região e, se necessário, deverão rever seus planos de contingência para enfrentar um novo cenário meteorológico. A proposta para o trabalho partiu do Comitê de Operação e Planejamento do Setor Elétrico do Rio Grande do Sul (Copergs), órgão ligado à Secretaria Estadual de Infraestrutura. O atual presidente do Copergs é Antonio Carlos de Oliveira, diretor-geral da AES Sul.De acordo com informações da AES Sul, os temporais estão mais intensos e mais frequentes do que o observado ao longo da história. A companhia gaúcha chegou a ter recentemente perto de 1 milhão de consumidores desligados por conta da sucessão de ocorrências. A conta preliminar dos prejuízos chega, por enquanto, a R$ 3 milhões. Há impactos ainda não avaliados no aumento do valor das apólices de seguro da região. (BrasilEnergia - 01.12.2009)

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7 Energia Sustentável apresenta Complexo da CHESF, para autoridades de Porto Velho

Entre os dias 23 e 24 de novembro a Energia Sustentável do Brasil levou o prefeito de Porto Velho - Roberto Sobrinho e mais 22 pessoas para conhecer o Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso, na Bahia. Essa iniciativa é importante para que os governantes locais possam visualizar melhor a proposta. A idéia era mostrar a viabilidade e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. As quatro usinas têm capacidade de 3.879MW. Atualmente, o parque gerador da Chesf detém 10.618 MW de potência instalada, sendo composto de 14 usinas hidrelétricas e uma térmica bicombustível, além de um sistema de transmissão com mais de 18 mil quilômetros de linhas. A comitiva visitou ainda as usinas Apolônio Sales, Luiz Gonzaga (Itaparica) e a histórica Angiquinhos. "Acho importante a nossa visita, pois estão presentes políticos e empresários que estão vendo que é possível, sim, gerar desenvolvimento na Amazônia sem destruir a floresta", enfatizou Roberto Sobrinho. (O Estadão do Norte - 27.11.2009)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 01-12-2009, o IBOVESPA fechou a 68.408,40 pontos, representando uma alta de 2,03% em relação ao pregão anterior. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,05%, fechando 23.321,77 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 30,78 ON e R$ 26,21 PNB, alta de 6,14% e 3,72%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 02-12-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 30,89 as ações ON, alta de 0,36% em relação ao dia anterior e R$ 26,30 as ações PNB, alta de 0,34% em relação ao dia anterior. (Investshop - 02.12.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: solução para apagões pode estar nos isoladores nas linhas de transmissão

A solução para evitar novas quedas no sistema de transmissão da Hidrelétrica de Itaipu pode passar pela instalação de isoladores nas linhas de transmissão. Esses aparelhos têm como função evitar elevações abruptas de tensão. O relatório que está sendo elaborado pelo ONS sobre o apagão do mês passado deverá apontar entre as possíveis causas do blecaute uma eventual falha nesses isoladores, provocada pelo excesso de água da chuva. Chipp, entretanto, afirmou que essa ainda é uma hipótese em estudo. O relatório definitivo do ONS - conhecido como Relatório de Análise de Perturbação (RAP) - será apresentado ao grupo de trabalho e à Aneel na próxima sexta-feira, dia 4. O que as autoridades já sabem, até o momento, é que as linhas que transportam energia de Itaipu para São Paulo foram desligadas após três curtos-circuitos quase simultâneos. Na versão do governo, as falhas podem ter sido causado por descargas atmosféricas ou por problemas nos isoladores. Depois que o ONS encaminhar o relatório à Aneel, caberá à agência tocar as investigações e, na condição de órgão regulador e fiscalizador, punir eventuais culpados. (O Estado de São Paulo - 02.12.2009)

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2 Relatório sobre blecautes no RJ deve sair em 10 dias, segundo Aneel

A Aneel deve apresentar em até 10 dias o relatório sobre os recentes blecautes que ocorreram na área de concessão da Light. Na última segunda-feira, 30 de novembro, a Aneel reforçou a equipe que apura as causas dos desligamentos que afetaram, principalmente a baixada fluminense e o bairro do Leblon. O grupo analisará as condições dos equipamentos das redes subterrâneas dos bairros afetados pelas interrupções. A fiscalização pretende visitar os locais afetados para identificar os defeitos apresentados e analisar os relatórios gerenciais das últimas manutenções. A Aneel multou a Light (RJ) em R$ 3,9 milhões pelo descumprimento das metas dos indicadores de duração (DEC) e frequência de interrupções (FEC) em 2008. A distribuidora tem 10 dias para recorrer da penalidade, que foi emitida na última segunda-feira, 30. A Aneel informou que, caso sejam constatadas falhas de plenejamento, manutenção e/ou operação, a empresa ficará sujeita á multa de até 1% do seu faturamento. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 67,57%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 67,57%, apresentando queda de 0,01% em relação à medição do dia 29 de novembro. A usina de Furnas atinge 81,97% de volume de capacidade. (ONS - 02.12.2009)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 97,89%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,18% em relação à medição do dia 29 de novembro, com 97,20% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 97,20% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 02.12.2009)

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5 NE apresenta 61,65% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,23% em relação à medição do dia 29 de novembro, o Nordeste está com 61,65% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 64,25% de volume de capacidade. (ONS - 02.12.2009)

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6 Norte tem 49,58% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 49,58%, apresentando queda de 0,08% em relação à medição do dia 29 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 31,96% do volume de armazenamento. (ONS - 02.12.2009)

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Meio Ambiente

1 Em meio às pressões por licença, diretor do Ibama cai

O diretor de licenciamento do Ibama, Sebastião Custódio Pires, deixou o cargo ontem por ato administrativo do presidente da instituição, Roberto Messias Franco. A mudança ocorre em meio a acalorada discussão a respeito da liberação da licença ambiental para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Depois de descumprir diversas datas prometidas para divulgação da licença prévia, o Ibama ainda não se manifestou oficialmente sobre quando e se sairá a permissão para a construção da usina, com capacidade de até 11 mil MW no Pará. Alguns técnicos da autarquia são contrários à sua viabilidade. Ontem, no DOU, também foi publicada a exoneração de Leozildo Tabajara da Silva Benjamim, coordenador-geral de infraestrutura de energia elétrica do Ibama. A saída de ambos seria motivada por divergências a respeito do licenciamento de Belo Monte. Segundo a assessoria de imprensa do Ibama, Benjamim pediu exoneração por razões pessoais. (Valor Econômico - 02.12.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 CGTEE inicia operação de caldeira multicombustível

A caldeira multicombustível da usina São Jerônimo entrou em operação na última segunda-feira, 27 de novembro, no Rio Grande do Sul, queimando biomassa, através de cavaco de madeira e casca de arroz. Instalada em parceria entre a CGTEE e a Fundação de Ciência e Tecnologia, a unidade tem capacidade instalada de 1 MW. A CGTEE utilizará o carvão como combustível principal, podendo ser misturado com outros combustíveis. Com processo de combustão em leito fluidizado borbulhante, a caldeira entrou no sistema juntamente com a energia produzida pela usina de São Jerônimo. Após este teste de entrega da caldeira pelo fabricante à Cientec, o dispositivo será desligado e voltará a ser utilizado nas pesquisas conforme planejamento da CGTEE e Cientec, iniciado há quatro anos. Segundo a companhia, a pesquisa prevê testes que, além do efeito demonstrativo da tecnologia de combustão em leito fluidizado e do estudo das características específicas para cada combustível, também propiciará a definição de parâmetros construtivos para projetos de geradores de vapor em escalas maiores, buscando o desenvolvimento da tecnologia nacional. (CanalEnergia - 01.12.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Federação das Indústrias de SC defende redução da tarifa de gás natural

A Fiesc entregou ao ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, na última sexta-feira, 27 de novembro, ofício defendendo a redução da tarifa do gás natural às indústrias exportadoras. A entidade afirma que a redução da atividade industrial durante a crise econômica mundial gerou uma oferta excedente do insumo. Com isso, a federação defende que os preços do gás natural deveriam ser mais competitivos, sobretudo ao setor exportador. Além disso, a Fiesc ressaltou a importância de implantar no estado o terminal de regaseificação de GNL previsto pela Petrobras para o Sul. No documento, o momento atual pede preços mais competitivos à indústria. Empresários pediram ao ministro uma política tarifária para o gás mais transparente e de longo prazo. A federação também pede a implantação de uma agência em Santa Catarina do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). (CanalEnergia - 01.12.2009)

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2 Termelétrica pode ser desativada

A Usina Governador Mário Covas poderá ser desativada segundo o diretor Comercial e de Assuntos Regulatórios da EPE, Fábio Garcia, que informou que a unidade não tem mais contrato para o transporte do gás (desde 20 de outubro de 2009), e que nos últimos dois anos a empresa contabiliza prejuízo de cerca de US$ 50 milhões, somente para transportar o produto do lado mato-grossense. A usina está paralisada desde 26 de agosto de 2007, por falta de contrato com a YPFB, para fornecimento do insumo energético. Garcia diz ainda que não é de interesse da EPE desativar a térmica, porém com compromissos financeiros tão altos, e diante de uma negociação cada vez mais difícil para retomada do produto, é complicado a empresa se manter ativada. Ele complementa que as despesas foram assumidas pela empresa, também como forma de garantir o funcionamento da planta diante de uma negociação definitiva junto à Bolívia para o fornecimento do gás natural. Na opinião de Fábio Garcia, a solução para a térmica agora passa a ser política, uma vez que o corte no fornecimento foi motivada por uma decisão do governo boliviano. (Gazeta Digital - 02.12.2009)

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Grandes Consumidores

1 Montadoras reforçam investimentos

A indústria automobilística brasileira vendeu, até novembro, 2,848 milhões de veículos, um recorde atingido um mês antes de o ano terminar. Até dezembro, o número deve passar de 3 milhões de unidades, consolidando o Brasil como quinto maior mercado mundial. As principais montadoras operam no limite da capacidade e partem para um novo ciclo de investimentos, visto pelo setor como o mais importante desde o final dos anos 90. A Anfavea prepara relatório atualizado do plano de investimentos do setor, incluindo as autopeças. A conta anterior, de US$ 23 bilhões de 2008 a 2012, está defasada, admite o presidente da entidade, Jackson Schneider. Novas fábricas estão contempladas. A japonesa Toyota vai instalar uma unidade em Sorocaba (SP), num aporte previsto em R$ 1 bilhão. A coreana Hyundai, que após o estouro da crise financeira suspendeu projeto de US$ 600 milhões para uma fábrica em Piracicaba (SP), já fala em retomá-lo. A aposta de que uma fabricante chinesa chegará ao País em breve também é grande. (O Estado de São Paulo - 02.12.2009)

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2 Fiat vai investir R$ 1,8 bilhão no Brasil em 2010

A Fiat vai manter seus planos de investir R$ 1,8 bilhão no Brasil em 2010, de um total de R$ 5 bilhões destinados ao país desde 2008, informou ontem o presidente da companhia para a América Latina, Cledorvino Belini. Ainda que a fábrica da empresa em Betim (MG) esteja utilizando 100% de sua capacidade instalada, com produção estimada em 800 mil veículos para este ano, a empresa não pretende investir pesado em ampliação em um primeiro momento. Isso porque, segundo Belini, com um investimento pequeno na otimização de alguns processos fabris é possível ampliar a capacidade desta unidade em cerca de 10%. "Que venha o mercado. Para o resto, sempre existe um jeito", disse o executivo. (Jornal do Commercio - 02.12.2009)

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Economia Brasileira

1 Produção industrial de novembro foi a maior em 2 anos

A produção industrial no Brasil manteve a tendência de crescimento em novembro e alcançou seu nível mais alto em dois anos, de acordo com o Índice Gerente de Compras (PMI) que o HSBC Bank divulgou ontem. No mês passado, o indicador da instituição, sazonalmente ajustado e feito em parceria com a empresa de serviços globais sobre informações financeiras Markit, atingiu 55,5 pontos ante os 53,7 pontos alcançados em outubro. O HSBC enfatizou também que a leitura mais recente ficou acima da média para as séries até setembro de 2008, anterior à retração recente causada pelas crises financeiras e econômicas globais. Na avaliação do economista-chefe do HSBC no Brasil, André Loes, o setor industrial mostrou uma expansão em um "ritmo robusto" no mês passado. "Os índices de produção e de novos pedidos cresceram ainda mais em novembro. As expansões de novos pedidos e de produção estão provocando compras mais rápidas de matéria-prima e de componentes, mas isto não foi o suficiente para aumentar os estoques", detalhou Loes. (Jornal do Commercio - 02.12.2009)

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2 Metas de política industrial não serão cumpridas

As medidas tomadas pelo governo a partir de meados do ano para aumentar a oferta e reduzir o custo do crédito para o investimento, o capital de giro, a exportação e a inovação amenizaram os efeitos da crise, mas não a ponto de garantir o cumprimento de parte significativa das metas definidas na Política de Desenvolvimento Produtivo para serem atingidas em 2010. Segundo avaliação contida em estudo da Fiesp, as ações oficiais estão na direção certa, mas precisam ser ampliadas, com medidas como a diminuição permanente do custo do dinheiro, o acesso facilitado ao crédito e avançar nas desonerações tributárias. Segundo a Fiesp, várias medidas não devem ser cumpridas, dado o efeito da crise, como a ampliação da taxa do investimento como proporção do PIB para 21%, o aumento do gasto privado em P&D para 0,65% do PIB e o aumento em 10% do número de micro e pequenas empresas exportadoras e o aumento das exportações para US$ 208 bilhões. A Fiesp estima que o gasto privado com P&D deve ficar em 0,55% do PIB em 2010. (Valor Econômico - 02.12.2009)

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3 Brasil e China viram porto seguro para investidores na crise

Alguns países, cujos níveis de endividamento são vistos como perigosamente altos e ascendentes, estiveram entre os mercados mais prejudicados pelo pânico com relação à moratória de Dubai, devido ao medo de contágio entre os investidores. Mas a regra de investimento que dispunha vender ativos de mercados emergentes e comprar papéis dos mercados desenvolvidos parece ter sido virada de cabeça para baixo nos momentos de crise. Os títulos de mercados emergentes como Brasil e China registraram pesado fluxo de recursos e estão sendo tratados como refúgios pelos investidores, devido à situação mais saudável das finanças públicas nos dois países. Os riscos do alto endividamento dos países industrializados se tornaram uma das maiores preocupações para os investidores. Muitas economias emergentes, devido ao seu baixo endividamento e à gestão econômica prudente, parecem ter sobrevivido à crise de maneira mais efetiva que os países mais ricos. Em contraste, as projeções para a relação dívida/PIB no Brasil estão estáveis em 65%. (Folha de São Paulo - 02.12.2009)

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4 Exportações caem de novo e derrubam saldo

O fraco desempenho das exportações e a manutenção do ritmo das importações derrubaram o saldo comercial em novembro para US$ 615 milhões, o pior resultado desde o deficit de US$ 529 milhões de janeiro, disse o Ministério do Desenvolvimento. Além da insuficiente recuperação da demanda externa, o real valorizado reduz o fôlego dos embarques e estimula as importações, o que pode até zerar o saldo em dezembro. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, criticou o governo pela cobrança de imposto sobre exportações. O secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, prevê um dezembro ruim na balança. "O saldo deve diminuir ainda mais no mês, e talvez o total no ano não alcance 2008", disse. A previsão inicial para as exportações no ano, de cerca US$ 160 bilhões, não deve ser cumprida. Segundo Barral, que prevê cerca de US$ 150 bilhões, parte da dificuldade de recuperação das exportações decorre do lento crescimento de destinos importantes das mercadorias brasileiras. Desde janeiro, a queda nas vendas para o país chega a 43,7%. (Folha de São Paulo - 02.12.2009)

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5 Unctad: Investimento direto no Brasil aumentou em US$ 2 bi no 2º trimestre

O fluxo de investimentos externos diretos para o Brasil ficou em US$ 7,34 bilhões no segundo trimestre deste ano, de acordo com dados da Unctad, a agência da ONU para o desenvolvimento econômico. Trata-se de um aumento de US$ 2 bilhões em relação ao primeiro trimestre do ano (US$ 5,34 bilhões), mas uma queda em relação ao mesmo período de 2008 (US$ 7,9 bilhões). Os números brasileiros refletem uma tendência mundial. Mas o porta-voz da Unctad, Fabrice Hatem, recomendou cautela na leitura dos números. "Vamos esperar pelos resultados do ano e não tirar conclusões apenas com base em um pequeno aumento a partir de um nível baixo. (...) Estatisticamente o aumento [do IED no Brasil] parece grande, mas em números absolutos é de apenas US$ 2 bilhões, o que não é muito.", afirmou. No ano passado o fluxo de investimentos para o Brasil somou US$ 45 bilhões, quase US$ 10 bilhões a mais que em 2007. (O Estado de São Paulo - 02.12.2009)

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6 Amorim: sem concentração de esforços há risco de estagnação econômica

O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, apelou para a necessidade de reunir forças a fim de evitar a paralisia das negociações multilaterais e os efeitos desse processo. Segundo Amorim, se nada for feito há riscos de estagnação econômica, perdas de postos de trabalho e mais pobreza no mundo. O apelo é um alerta aos países desenvolvidos sobre a tendência de imposição de barreiras tarifárias. "Quanto mais tempo levarmos para sair dela [crise], maior será o impacto em termos de estagnação econômica e de perdas de postos de trabalho". Os ministros de Relações Exteriores dos países do G-20 se reúnem até amanhã (quarta, 2) e vão dar prioridade às discussões sobre as barreiras econômicas impostas aos produtos agrícolas. Segundo o chanceler, este percentual vai aumentar gradualmente nos próximos quatro anos até cobrir a totalidade das linhas tarifárias. Para ele, o fundamental é que os países ricos sigam o mesmo caminho. (Monitor Mercantil - 01.12.2009)

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7 FGV: IPC-S acelera para 0,31% em São Paulo

O cenário de preços no varejo em São Paulo mostrou aceleração na quarta semana de novembro, segundo informou hoje a FGV. O IPC-S passou de uma alta de 0,23% para um avanço de 0,31% na capital paulista, entre a terceira e a quarta quadrissemana de novembro. Ainda de acordo com a fundação, das sete capitais pesquisadas para cálculo do índice, cinco apresentaram taxas de inflação mais intensas, no mesmo período. As cidades que apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços no período foram Rio de Janeiro (de 0,31% para 0,36%), Recife (de 0,43% para 0,50%), Porto Alegre (de 0,22% para 0,25%) e Brasília (de 0,12% para 0,16%). Apenas Salvador apresentou cenário mais intenso de deflação (de -0,22% para -0,34%). Já Belo Horizonte manteve a mesma taxa de elevação de preços no período (de 0,37%). A cidade de São Paulo é a de maior peso no cálculo do IPC-S, cujo resultado completo, também mostrou aceleração de preços (de 0,22% para 0,26%) entre a terceira e a quarta quadrissemana de novembro. (O Estado de São Paulo - 02.12.2009)


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8 IPC-Fipe fecha novembro com elevação de 0,29%

O IPC encerrou o mês de novembro com alta de 0,29% na cidade de São Paulo, maior que o índice fechado de outubro (0,25%). Na terceira quadrissemana de novembro, a variação foi de 0,33%. Divulgado pela Fipe, o IPC ficou dentro das projeções dos analistas ouvidos, que iam de 0,28% a 0,35%, com mediana de 0,32%. O grupo Habitação fechou outubro com taxa de 0,53%, recuou para 0,36% na terceira quadrissemana de novembro e, agora, registra variação de 0,21%. Após deflação de -0,45% em outubro, o grupo Alimentação avançou para 0,12% na terceira prévia de novembro, e apresentou alta de 0,30% no fechamento do mês passado. Transportes fechou outubro em 0,83%, caiu para 0,54% na terceira leitura do mês passado e, no índice fechado divulgado hoje, registra elevação de 0,35%. (O Estado de São Paulo - 02.12.2009)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com baixa na abertura dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,717 na compra e a R$ 1,719 na venda, desvalorização de 0,23%. Já no mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na BM & F registravam perda de 0,17%, a R$ 1,7275. Na terça-feira, o dólar comercial caiu 1,77%, a R$ 1,721 na compra e R$ 1,723 na venda. (Valor Online - 02.12.2009)

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Internacional

1 Equador contrata 175 MW para conter apagões

O Ministério de Eletricidade do Equador resolveu contratar 175MW novo de potência, que serão instalados até 24 de dezembro para acabar com os apagões durante a estiagem por que passa o País. Baseado em um decreto executivo, o Ministério realizou uma convocação pública para contratar, de forma direta, obras, bens e serviços que forem necessários para que se supere a emergência energética. Até 18 de novembro, a Secretária de Controle de Gestão Setorial já havia recebido 68 projetos de empresas interessadas em instalar projetos de energia nova no País. Para cobrir o aumento da demanda para o Natal, o Ministério preferiu contratar as ofertas de menor custo. Uma delas é a empresa APR Energy com 75 MW de potência, dos quais 40 MW serão colocados 20 de dezembro e o restante até 16 de janeiro de 2010. A outra ofertante é a empresa Energy Internacional, que garantirá 100 MW de potência ao Equador, sendo 70 MW até 24 de dezembro. Na próxima semana o Ministério fará novo concurso público para a instalação de térmicas que permitam cobrir o déficit de energia e acabar com o racionamento. (Expreso - Equador - 01.12.2009)

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2 Queda no consumo do gás boliviano

O consumo de gás natural na Bolívia começou o mês em nível baixo, com demanda por 34 milhões de metros cúbicos no dia de ontem. Embor ao Brasikl tenha aumentado seu consumo ara 25,6 milhões, o consumo boliviano caiu para 6,8 milhões e o argentino chegou a 2 milhões. Em novembro, a importação para a Asrgentina chegou a 69,14 milhões de metros cúbicos, o que representou uma baixa significativa frente 94,83 milhões consumidos em outubro. (El Diario - Bolívia - 02.12.2009)

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3 Britânicos querem corte de tarifas para energia limpa

Os governos poderiam não esperar pela conclusão da Rodada de Doha para reduzir as tarifas punitivas para turbinas de energia eólica, aquecedores solares e chuveiros que poupam água. A afirmação foi de Gareth Thomas, ministro do Comércio no departamento para o desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha. Thomas disse que os países poderiam voluntariamente diminuir as taxas de importação e impostos sobre bens verdes para encorajar o negócio de tecnologias favoráveis ao meio ambiente.(DCI - 02.12.2009)

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4 Ilhas Maurício lançam projeto eólico

A empresa açucareira das ilhas Maurícias, Omnicane Ltd, anunciou um projeto de usina eólica que vai fornecer cerca de 37,4 milhões de KW de electricidade por ano no país até meados de 2011. Segundo Jacques d´Unienville, diretor da Omnicane Ltd, o projeto visa permitir às ilhas Maurícias disporem duma fonte de energia limpa e duradoura.No total, 22 eólicas com potência de um MW cada uma vão ser instaladas na usina. "Este projeto representa um investimento de cerca de 70 milhões dólares. A sua produção equivale ao consumo de 6 % da população maurícia e permitirá reduzir a taxa de emissão do dióxido de carbono das ilhas Maurícias de 44 mil t/ano", disse d´Unienville.As ilhas Maurícias produzem anualmente cerca de 70% das suas necessidades em electriidade a partir do óleo pesado importado. O restante é produzido localmente graças ao bagaço e carvão. (UDOP - 01.12.2009)

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5 Areva T&D com novo dono

O Conselho de Administração da Areva T&D aprovou negociação direta com o consórcio Alstom/Schneider para aquisição dos ativos da empresa. A holding decidiu vender a área de negócios de transmissão e distribuição de energia em junho após rever seu plano de negócios. Também fizeram propostas para a compra dos ativos o consórcio Toshiba/INCJ e a General Eletric. A venda não inclui garantia por parte do vendedor, mas prevê um compromisso por parte do comprador de manter as posições européias por três anos. Alstom e Schneider concordaram em oferecer a todos os funcionários europeus um emprego similar, que exige o mesmo nível de qualificação, na mesmo região geográfica e sem perda de salários. (BrasilEnergia - 01.12.2009)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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