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IFE: nº 2.625 - 27 de novembro de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Hubner rebate críticas ao projeto da usina de Belo Monte
2 Hubner: licença para Belo Monte deve sair logo
3 MPF/PA debate Belo Monte
4 CPI quer ação contra o erro nas contas de luz
5 Câmara rejeita prorrogação da CPI das Tarifas de Energia Elétrica
6 Aneel estuda mudanças nas penalidades impostas às concessionárias
7 Aneel aprova MCSD para contratação escalonada de energia
8 Alunos do Gesel participam de palestra com o Diretor Executivo, AL da EPRI
9 Estudo "Economia das Mudanças do Clima no Brasil"
10 Artigo de Luciane Lima Costa e Silva: "Uma nova abordagem é preciso"
11 Artigo de Alexei Macorin Vivan: "Prorrogação das concessões e a segurança jurídica"
12 Curtas

Empresas
1 Empresas do setor energético são premiadas pelo governo
2 Clientes da Ampla protestam contra falta de luz na Baixada Fluminense
3 Para consumidor, Light é a 3ª pior empresa do Sudeste
4 Cteep recebe rating para emissão de R$ 500 mi em debêntures
5 Tractebel consegue liminar que derruba substituição tributária
6 Units da Energisa prorrogadas
7 Rio Grande Energia aprova pagamento de juros
8 CPFL Piratininga e CPFL Paulista anunciam juros sobre capital próprio

9 São Martinho vai ao BNDES buscar recursos para energia

10 Solaria Energía y Medio Ambiente no Brasil

11 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Resultados do leilão de LTs: Lote A
2 Resultados do leilão de LTs: Lote B
3 Resultados do leilão de LTs: Lote C

4 Resultados do leilão de LTs: Lote D

5 Resultados do leilão de LTs: Lote E

6 Resultados do leilão de LTs: Lote F

7
Resultados do leilão de LTs: Lote G
8
Resultados do leilão de LTs: Lote H
9
CCEE realiza simulação para leilão A-1
10
Mais prazo para térmicas em A-5

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 GESEL: clara tendência de recuperação no consumo de energia, afirma Nivalde de Castro
2 Comissões da Câmara convidam Edison Lobão para explicar blecaute
3 ONS vai antecipar relatório

4 ONS vai recomendar troca de equipamentos

5 Alternativa a Itaipu custaria caro, diz ONS

6 Aneel se diz preocupada com constantes blecautes no Rio

7 Problema em subestação da Chesf causa desligamentos na Bahia


Meio Ambiente
1 Emissões do setor de energia no Brasil aumentaram 0,6% em 15 anos

Bioeletricidade e Eólica
1 10.000 MW no leilão de eólica
2 CEEE firma parceria com Enerfin para leilão de energia eólica
3 São Martinho estuda projeto de cogeração de 100 MW

4
Jataí no início da safra

Gás e Termelétricas
1 Seis companhias disputam compra da Gás Brasiliano
2 Gasoduto Urucu-Manaus é inaugurado
3 Lula cobra uso de energia limpa no Amazonas para que o país polua menos
4 CNEN pede criação de agência reguladora para energia nuclear

Grandes Consumidores
1 Volks vai investir R$ 6,2 bi no País, maior volume dos últimos dez anos
2 Vale avança suas usinas no CE e PA
3 Vale e Aço Cearense estudam usina de US$750 mi no Pará

Economia Brasileira
1 Superávit primário cai em outubro para 1% do PIB e fica mais distante da meta
2 Indústria se recupera, mas câmbio preocupa

3 Segmento de máquinas cai 10% em outubro
4 Desemprego tem recuo, mas piora a qualidade das vagas
5 Brasil tem a moeda mais valorizada, diz estudo
6 Inflação pelo IGP-M acelera menos que o esperado, a 0,10%
7 Transporte e alimentos pressionam prévia do IPCA
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Mundo ainda tem 1,5 bilhão de pessoas sem acesso a energia elétrica, diz ONU
2 Argentina: Senado aprova a construção da quarta central nuclear
3 Repsol-YPF produzirá mais gás na Bolívia
4 Colômbia: município processa EPM
5 Chile: CAF financiará projeto "Sembrando Gas en Bolivia"

6 Peru: Edelnor registra recorde de demanda

Biblioteca Virtual do SEE
1 VIVAN, Alexei Macorin. "Prorrogação das concessões e a segurança jurídica". Valor Econômico. São Paulo, 27 de novembro de 2009.
2 SILVA, Luciane Lima Costa e. "Uma nova abordagem é preciso". http://lucianecostaesilva.blogspot.com. Acessado em 27 de novembro de 2009.

3 ECONOMIA DO CLIMA. "Economia da mudança do clima no Brasil: custos e oportunidades". Novembro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Hubner rebate críticas ao projeto da usina de Belo Monte

O diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, rebateu hoje as críticas do ponto de vista ambiental que são feitas por diversos setores da sociedade e até pelo cantor britânico Sting ao projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Hubner preferiu não fazer críticas diretas a Sting, mas disse que não consegue entender como pessoas preocupadas com o meio ambiente são contra o projeto, lembrando que atrasos em hidrelétricas como essa acabam levando o país a contratar mais energia térmica. "Os outros países correm para conseguir energia solar e eólica porque não têm alternativa hídrica", afirmou. Hubner preferiu não fazer previsões sobre quando sairá a licença de Belo Monte, mas disse que foi informado de que o relatório da vigilância sanitária sobre o efeito na obra no controle da malária na região para a liberação da obra já foi encaminhado ao Ibama. (O Estado de São Paulo - 26.11.2009)

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2 Hubner: licença para Belo Monte deve sair logo

O diretor geral da Aneel, Nelson Hubner, disse ontem que os estudos ambientais para liberação da licença prévia para Belo Monte estão "praticamente prontos". O estudo da vigilância sanitária sobre malária e outro estudo sobre alagamento de cavernas já foram concluídos, segundo ele, após participar do Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2009. Na semana passada, houve reuniões técnicas para tirar dúvidas sobre os pontos pendentes. Hubner reforçou que a Aneel somente publicará o edital do leilão após o Ibama conceder a licença previa ambiental ao empreendimento. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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3 MPF/PA debate Belo Monte

O Ministério Público Federal do Para fará na próxima terça-feira (1/12) audiência pública para debater os impactos socioambientais da construção da UHE Belo Monte (11.233 MW), no rio Xingu. Foram convidados a participar do debate representantes do MME, MMA, Funai, Ibama, Instituto Chico Mendes, Casa Civil e Assessoria Especial do Gabinete Adjunto de Gestão e Atendimento da Presidência da República, além de representantes de ONGs, movimentos sociais e grupos impactados pelo projeto, como povos indígenas e outras populações tradicionais. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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4 CPI quer ação contra o erro nas contas de luz

A CPI das Tarifas de Energia vai pedir ao Ministério Público que entre com uma ação para garantir aos consumidores o ressarcimento das perdas causadas por erros no processo de reajuste das tarifas de luz. Também será pedida a responsabilização penal de servidores da Aneel e de representantes das concessionárias. As recomendações constarão do relatório do deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ). Esse relatório, no entanto, poderá não ser votado antes do encerramento da CPI, na segunda-feira. Se algum deputado pedir vistas do relatório - hipótese bastante provável -, ele sai de pauta por duas sessões. Como a CPI termina na segunda, ficará sem um relatório. Para o deputado Alexandre Santos, no entanto, isso não irá inviabilizar a iniciativa em prol do ressarcimento e da punição dos responsáveis. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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5 Câmara rejeita prorrogação da CPI das Tarifas de Energia Elétrica

O plenário da Câmara rejeitou o pedido de prorrogação por mais dez dias da CPI das Tarifas de Energia Elétrica. O pedido de prorrogação foi apresentado pelo presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE). A falta de acordo entre os partidos impossibilitou a extensão do prazo de funcionamento da comissão. O PSDB, o DEM e o PT foram contrários à concessão de mais tempo para as atividades da comissão. Alegaram que uma prorrogação para a votação do relatório final já havia sido aprovada. O PMDB foi favorável à extensão dos trabalhos e prometeu obstrução na próxima semana. O impasse fez com que a sessão plenária fosse encerrada sem a votação dos acordos internacionais previstos na pauta. (Jornal do Brasil - 26.11.2009)

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6 Aneel estuda mudanças nas penalidades impostas às concessionárias

A Aneel tem estudado mudanças nas penalidades impostas às concessionárias que descumprem as metas de qualidade no fornecimento de energia elétrica. Hoje, boa parte do dinheiro recolhido das multas vai para o Tesouro para compor a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e uma parcela mínima é repassada para o consumidores. O objetivo da Aneel é repassar integralmente aos consumidores que ficaram sem energia os valores recolhidos com as multas aplicadas nos casos de interrupção dos serviços. A medida valeria a partir de 1º de janeiro de 2010 e deverá ser votada pela diretoria da agência em 8 de dezembro. (O Estado de São Paulo - 27.11.2009)

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7 Aneel aprova MCSD para contratação escalonada de energia

A Aneel aprovou a resolução normativa que estabelece os critérios para a aplicação do mecanismo de compensação de sobras e déficits de energia elétrica. A diretoria colegiada manteve as diretrizes para a aplicação do mecanismo por contratação escalonada, conforme apresentado em audiência pública, encerrada na última semana. O objetivo da medida é garantir a neutralidade das distribuidoras em caso de sobrecontratação involuntária. O diretor Romeu Donizete Rufino, relator do processo, entendeu que está adequado utilizar, como critério de rateio das sobras declaradas no MCSD Contratação Escalonada, a própria declaração de necessidade de compra das distribuidoras para o leilão de energia nova, o que permitirá reduzir a demanda desse leilão. A medida já vale para as usinas do complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.600 MW), que terá ao todo 90 unidades geradoras. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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8 Alunos do Gesel participam de palestra com o Diretor Executivo, AL da EPRI

No dia 25/11 os alunos do curso de pós graduação do Gesel participaram de uma palestra ministrada pelo doutor Acher Mossé. O doutor Mossé participou da construção de importantes órgãos de pesquisa voltados para o setor elétrico brasileiro como a Coppetec e o Cepel. Atualmente ele ocupa o cargo de Diretor Executivo da EPRI na América Latina. A EPRI é uma instituição americana de pesquisa sem fins lucrativos, com ampla experiência na implementação e gerenciamento de grandes projetos cooperativos de tecnologia, voltados para o setor elétrico. Um dos projetos dos quais a EPRI participa no Brasil é o do ônibus à célula a combustível hidrogênio para transporte urbano. Mais informações sobre este e outros projetos podem ser encontrados no site: http://my.epri.com/portal/server.pt (GESEL-IE-UFRJ - 27.11.2009)


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9 Estudo "Economia das Mudanças do Clima no Brasil"

O Brasil corre o risco de ter uma perda na economia de R$ 719 bilhões a R$ 3,6 trilhões em 2050, caso nada seja feito para reverter os impactos das mudanças climáticas. As regiões mais vulneráveis à mudança do clima no Brasil são a Amazônia e o Nordeste, com possíveis perdas expressivas para a agricultura em quase todos os estados. Além disso, a previsão é de uma menor a confiabilidade no sistema de geração de energia hidrelétrica, com redução de 31,5% a 29,3% da energia firme. Estes são alguns dos resultados do estudo Economia das Mudanças do Clima no Brasil (EMCB), que analisa e quantifica o impacto da mudança do clima na agenda de desenvolvimento do país. Lançado ontem em Brasília e no Rio, o estudo teve a coordenação geral do professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Jacques Marcovitch, e a coordenação técnica de Sérgio Margulis e Carolina Dubeux. Outros resultados e dados sobre o estudo estão disponíveis no resumo executivo, anexo, e tambem no www.economiadoclima.org.br, aonde podem ser acessadas informações detalhadas sobre essa iniciativa. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Economia Do Clima - 27.11.2009)

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10 Artigo de Luciane Lima Costa e Silva: "Uma nova abordagem é preciso"

Em artigo publicado em seu blog (http://lucianecostaesilva.blogspot.com), Luciane Lima Costa e Silva, Secretaria Executiva, Analista em Políticas Públicas, pelo Instituto de Economia da UFRJ, fala da importância das questões sociais, e dos Direitos Humanos nas grandes obras energéticas do país. Segundo a autora, "o MAB está junto com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República elaborando um Relatório, mostrando que nos últimos anos, a partir de 2005, as violações aos direitos humanos aumentaram. O que proponho é que ao invés de nos armarmos elencando os impactos positivos que esses empreendimentos trazem para o local onde se instalam, que leiamos o Relatório e que façamos uma avaliação autocrítica sobre nossa atuação nos últimos anos". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 27.11.2009)

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11 Artigo de Alexei Macorin Vivan: "Prorrogação das concessões e a segurança jurídica"

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Alexei Macorin Vivan, fala sobre as conclusões do seminário sobre "Relicitação ou prorrogação das concessões do setor elétrico". Segundo o autor, "a opinião majoritária dos presentes foi pela prorrogação das concessões". Ainda segundo Vivan, "houve, também, consenso no sentido de que, independentemente da opção do governo federal pela prorrogação ou pela reversão e licitação, é premente a edição de lei ou regramento equivalente, para disciplinar a matéria". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 27.11.2009)

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12 Curtas

A Aneel autorizou o início da operação comercial da unidade geradora 2, de 18,7 MW, da hidrelétrica Suíça. O empreendimento está localizado no município de Santa Leopoldina, em Espírito Santo, e pertence à Energest. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 25 de novembro. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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Empresas

1 Empresas do setor energético são premiadas pelo governo

Empresas que se destacaram na racionalização da energia receberam hoje (27) troféus em reconhecimento à iniciativa. O 13º Prêmio Nacional de Conservação de Uso Racional de Energia foi realizado pelo MME. O evento premiou seis categorias: edificações; empresas do setor energético; indústrias; órgãos e empresas da administração pública; micro, pequenas e médias empresas e imprensa. A Eletronorte recebeu o prêmio na subcategoria Geração e Transmissão, enquanto a Cemig-D recebeu o prêmio na subcategoria Distribuição de Grande Porte, a Cosern na classe Distribuição de Médio Porte, e a Sulgipe na subcategoria Distribuição de Pequeno Porte.A coordenação do prêmio é feita pela Petrobrás, com o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet), e pela Eletrobrás, por meio do Procel. (Agência Brasil e Canal Energia - 26.11.2009)

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2 Clientes da Ampla protestam contra falta de luz na Baixada Fluminense

Manifestantes fizeram na tarde de hoje (26) um protesto contra a distribuidora de energia Ampla, em frente a uma loja de atendimento da empresa no bairro de Saracuruna, em Duque de Caxias. Eles reclamavam contra a falta de luz que atinge alguns pontos do município desde a noite de ontem (25), devido a um temporal. Os manifestantes chegaram a quebrar a grade de proteção do portão da loja. A Polícia Militar chegou a reforçar o policiamento no local. Clientes da Ampla também buscaram informações na loja de Imbariê, no mesmo município. As duas lojas foram fechadas por medida de segurança. Segundo a Ampla, as lojas serão reabertas amanhã (27), no horário normal. Por meio de nota, a distribuidora de energia disse que não está medindo esforços para restabelecer o fornecimento de energia e que "reconhece o direito do cidadão em reclamar sobre seus direitos, mas lamenta qualquer ato de vandalismo". (Agência Brasil - 26.11.2009)

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3 Para consumidor, Light é a 3ª pior empresa do Sudeste

Os clientes das empresas de luz do Estado do Rio estão entre os mais insatisfeitos do país. Responsável por um blecaute de quase 24 horas na região mais rica do Rio nesta semana, a Light é a terceira pior grande empresa da região Sudeste, na opinião dos consumidores, segundo a Aneel, abaixo da média do país. O Iasc atribuiu nota 64,22 à empresa, que tem 3,9 milhões de clientes. A média da região Sudeste foi de 67,54, e a brasileira, 66,74. A mais mal avaliada foi a Escelsa, de São Paulo, com nota 60,97, seguida da Ampla, do Rio, com nota 64,03. A pesquisa foi feita com 450 consumidores de cada empresa, nos meses de julho e agosto. O levantamento leva em consideração apenas a percepção do cliente quanto ao atendimento da concessionária, e não informações sobre frequência e duração das interrupções. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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4 Cteep recebe rating para emissão de R$ 500 mi em debêntures

A Fitch Ratings atribuiu nesta quinta-feira (26), o rating nacional de longo prazo 'AA(bra)' à proposta da primeira emissão de debêntures da Cteep, de até R$ 500 milhões, em até duas séries, com vencimento em 2014 e 2017. Segundo a Fitch, os ratings refletem um sólido perfil financeiro da transmissora, que é caracterizado por alavancagem administrável, geração robusta de fluxo de caixa e baixo risco de negócios. A Cteep possui avaliação 'AA(bra)' e a perspectiva de rating corporativo é estável. A margem Ebitda da Cteep tem fechado acima de 80% nos últimos anos, contra 52% antes da privatização da companhia. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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5 Tractebel consegue liminar que derruba substituição tributária

A comercializadora da Tractebel Energia conseguiu ontem na Justiça paulista a primeira liminar que derruba o decreto da substituição tributária nas vendas do mercado livre do Estado de São Paulo. A juíza Simone Casoretti, da 9ª Vara de Fazenda Pública, entendeu que as distribuidoras não são fornecedoras, somente transportam a energia ao consumidor final e por isso não devem ser responsáveis pelo recolhimento do ICMS. A decisão vale apenas para a Tractebel, mas anima o setor que tem brigado na Justiça pela inconstitucionalidade do decreto paulista 54.1777. As comercializadoras entraram com ações individuais na primeira instância e a associação do setor, a Abraceel, chegou a ajuizar uma ação direta de inconstitucionalidade no STF. Já as distribuidoras, por meio de sua associação, também brigam na Justiça paulista, mas até agora sem sucesso. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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6 Units da Energisa prorrogadas

O prazo para conversão de ações da Energisa em Units foi prorrogado. Os pedidos de solicitação devem ser feitos do dia 27 de novembro a 1 de dezembro e a conversão de ações e emissões de units serão realizadas até o dia 4 de dezembro. A iniciativa da empresa tem por meta o aumento da liquidez das ações da empresa na BM&FBovespa. As Units serão compostas por uma ação ordinária mais quatro ações preferenciais de emissão da companhia. Para que todos os acionistas possam emitir Units, a empresa vai permitir que titulares convertam os tipos de ação de maneira que a proporção fique igual a da Unit. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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7 Rio Grande Energia aprova pagamento de juros

A Rio Grande Energia informou hoje que foi aprovado o pagamento de juros sobre o capital próprio, no valor bruto de R$ 35.345.832,47. (Jornal do Brasil - 26.11.2009)

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8 CPFL Piratininga e CPFL Paulista anunciam juros sobre capital próprio

A CPFL Piratininga informou hoje que foi aprovada a declaração de juros sobre o capital próprio complementares, no valor bruto de R$ 6.916.140,14. Já a CPFL Paulista informou que foi aprovada a declaração de juros sobre capital próprio complementares, no valor bruto de R$ 14.921.598,69. (Jornal do Brasil - 26.11.2009)

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9 São Martinho vai ao BNDES buscar recursos para energia

A crise energética no País, exposta por problemas ocorridos desde o início da década, alertou o Grupo São Martinho para o desenvolvimento do mercado de energia elétrica com fontes renováveis. Das três usinas mantidas pelo grupo, a de Boa Vista detém hoje a maior capacidade de produção do insumo entre todas, e a produção deve dobrar até 2011, segundo o diretor financeiro da companhia, João Carvalho do Val. Boa Vista exigirá investimentos, que devem ser feitos já em 2010, de R$ 90 milhões para ampliação da capacidade. O dinheiro ainda não existe, mas o mais provável é que o BNDES, que já emprestou recursos à empresa para estocagem da commodity durante a crise, faça o financiamento. (DCI - 27.11.2009)

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10 Solaria Energía y Medio Ambiente no Brasil

A Solaria Energía y Medio Ambiente, empresa espanhola que projeta, fabrica, instala e opera unidades de geração fotovoltaica, fechou com a Fairway Logística e Transportes acordo para criação de uma controlada no Brasil. Ainda sem nome definido, a espanhola terá 55% do capital da nova empresa, enquanto o sócio local fica com os outros 45%. Num primeiro momento, a parceria visa à instalação de usinas de geração a partir de placas e equipamentos importados da Espanha. A médio prazo, uma indústria de montagem de placas solares será instalada no país, antecipou o presidente da Solaria, Enrico Diaz-Tejeiro Gutierrez. Além de fabricar equipamentos para suas usinas brasileiras dentro do próprio país, a futura unidade industrial produzirá placas para exportação, informou o empresário. Saturnino da Silva, o sócio brasileiro, diz que não pode, ainda, informar quem são os potenciais compradores da energia a ser gerada nesse primeiro momento. Mas diz que vários já foram "identificados e contatados". O tipo de cliente brasileiro inicialmente visado pela Solaria/FairWay é o consumidor livre de energia. A ideia é começar atuando com sistemas isolados. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 26-11-2009, o IBOVESPA fechou a 66.391,80 pontos, representando uma baixa de 2,25% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,86 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,20%, fechando 22.814,79 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,40 ON e R$ 25,40 PNB, alta de 2,44% e 0,59%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 27-11-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 29,40 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 25,38 as ações PNB, baixa de 0,08% em relação ao dia anterior. (Investshop - 27.11.2009)

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Leilões

1 Resultados do leilão de LTs: Lote A

O Consórcio Goiás Transmissão (J. Malucelli Construtora de Obras S.A. (31%), Furnas Centrais Elétricas S.A. (49%) e Engevix Engenharia S.A. (20%)) arrematou o lote A -formado pelas linhas de transmissão Rio Verde Norte - Trindade (circuito duplo, 500kV, 193 quilômetros); Trindade - Xavantes (circuito duplo, 230 kV, 37 quilômetros); e Trindade - Carajás (circuito simples, 230 kV, 29 quilômetros), além da subestação Trindade (500/230 kV, 1.200 MVA) - todos em Goiás. O deságio é de 32,44% em relação à Receita Anual Permitida inicial de R$ 49.959.310,00, ao dar lance de R$ 33.750.000,00. (Canal Energia - 27.11.2009)

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2 Resultados do leilão de LTs: Lote B

O lote B foi arrematado pela espanhola Cobra Instalaciones y Servicios, que deu lance de R$ 20.916.000,00. O valor corresponde a um deságio de 26,19% em relação à Receita Anual Permitida teto de R$ 28.340.510,00. O lote B é composto pela LT Pirapora 2 - Montes Claros 2 (circuito simples, 345 kV, 162 quilômetros) e pelas subestações Itabirito 2 (500 kV/345 kV, 560 MVA) e Padre Fialho (345 kV/138 kV, 150 MVA) - todos em Minas Gerais. (Canal Energia - 27.11.2009)

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3 Resultados do leilão de LTs: Lote C

O Consórcio Nordeste (Chesf(49%) e ATP Engenharia Ltda. (51%)) levou o lote C com um lance de R$ 20.485.296,00, equivalente a um deságio de 30,99% sobre a Receita Anual Permitida inicial de R$ 29.688.830,00. Integram o lote C a LT São Luís II - São Luís III (MA, circuito 2, circuito simples, 230 kV, 36 quilômetros), e as subestações Pecém II (500/230 kV, 3.600 MVA) e Aquiraz II (230/69 kV, 450 MVA) - essas no Ceará. O Consórcio Nordeste é composto por Chesf(49%) e ATP Engenharia Ltda. (51%).(Canal Energia - 27.11.2009)

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4 Resultados do leilão de LTs: Lote D

O lote D, composto pelas linhas de transmissão Nobres - Cuiabá (MT, circuito simples, 230 kV, 130 quilômetros) e Nova Mutum - Nobres (MT, circuito simples, 230 kV, 105 quilômetros), foi arrematado pelo Consórcio Alupar Bimetal, formado pela Alupar Investimento S.A. (60%) e pela Bimetal Indústria Metalúrgica Ltda. (40%). O lance ofertado foi de R$ 8.424.000,00, resultando num deságio de 12,03% em comparação com a Receita Anual Permitida inicial de R$ R$ 9.576.320,00. (Canal Energia - 27.11.2009)

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5 Resultados do leilão de LTs: Lote E

O lote E foi arrematado por Furnas, que deu lance de R$ 5.269.680,00. O valor corresponde a um deságio de 32% em comparação com a Receita Anual Permitida inicial de R$ 7.749.530,00. O lote é composto pela LT Mascarenhas - Linhares, circuito simples, em 230 kV, com 99 quilômetros de extensão, e a subestação Linhares de 150 MVA, 230 kV/138 kV. Os ativos localizam-se no Espírito Santo. (Canal Energia - 27.11.2009)

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6 Resultados do leilão de LTs: Lote F

A Chesf arrematou o lote F composto pela subestação Camaçari IV, de 2.400 MVA, 500 kV/230 kV. O lance dado pela estatal foi de R$ 6.976.224,00 - deságio de 31% em relação à Receita Anual Permitida inicial de 10.110.470,00. (Canal Energia - 27.11.2009)

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7 Resultados do leilão de LTs: Lote G

O Consórcio MGE Transmissão - formado pela J. Malucelli Construtora de Obras S.A. (20%), Furnas Centrais Elétricas S.A. (49%) e Engevix Engenharia S.A. (31%), -arrematou o lote G. O deságio é de 28,02% em relação à Receita Anual Permitida inicial de R$ 31.966.370,00, ao oferecer lance de R$ 23.007.108,00. O lote é formado pelas linhas de transmissão Mesquita (MG) - Viana (ES - circuito simples, 500kV, 248 quilômetros); Viana 2 - Viana (ES, circuito duplo, 345 kV, 10 quilômetros); e a subestação Viana 2 (500/345 kV, 900 MVA). (Canal Energia - 27.11.2009)

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8 Resultados do leilão de LTs: Lote H

A Eletronorte arrematou a LT Jorge Teixeira - Lechuga (AM, circuito duplo, 230 kV, 30 quilômetros). O deságio é de 0,01% em relação à Receita Anual Permitida inicial de R$ 3.454.430,00. O valor do lance foi de R$ 3.454.000,00. (Canal Energia - 27.11.2009)

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9 CCEE realiza simulação para leilão A-1

A CCEE realiza nesta sexta-feira, 27 de novembro, a simulação e a validação dos dados dos empreendimentos por parte dos proponentes vendedores do leilão A-1, previsto para a próxima segunda-feira, 30. O certame será realizado sob delegação da Aneel, com negociação pela internet de contratos de compra de energia nas modalidades por quantidade e disponibilidade, ambos com início de suprimento em 1º de janeiro de 2010. Os CCEAR assinados terão prazo de cinco anos de suprimento. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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10 Mais prazo para térmicas em A-5

O MME ampliou o prazo para que empreendimentos termelétricos inscritos no leilão A-5 apresentem suas licenças ambientais. Os documentos poderão ser protocolados na EPE até às 12h de 3 de dezembro. A decisão foi publicada ontem, 26/11, no DOU. A concorrência, marcada para 21 de dezembro, conta com 81 projetos cadastrados, sendo 60 térmicos a gás natural, carvão mineral, carvão mineral importado e bagaço de cana. O preço-teto da energia a ser negociada foi definido em R$144 por MWh. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 GESEL: clara tendência de recuperação no consumo de energia, afirma Nivalde de Castro

O consumo brasileiro de energia bateu novo recorde na quarta-feira, ao atingir o pico de 66.777 MW às 15h29, segundo o boletim diário de operações do ONS. O recorde anterior havia sido estabelecido um dia antes, na terça-feira, dia 24, com 66.272 MW às 14h42. Com grande influência das altas temperaturas, os volumes registrados esta semana superam o nível de consumo anterior à crise. "Há uma clara tendência de recuperação no consumo de energia", comenta o professor Nivalde de Castro, do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (Gesel). Ele cita dois fatores principais que contribuem com esse desempenho: a retomada da atividade industrial e as altas temperaturas das últimas semanas. Como este último é sazonal, Castro acredita que, no fechamento do ano, o consumo de energia ainda ficará, em média, abaixo de 2008. (Jornal do Commercio - 27.11.2009)

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2 Comissões da Câmara convidam Edison Lobão para explicar blecaute

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, será convidado para audiências públicas nas comissões de Defesa do Consumidor e de Fiscalização Financeira e Controle. Os parlamentares querem informações sobre as causas e as consequências do blecaute, que ocorreu no último dia 10 de novembro e que interrompeu o fornecimento total ou parcialmente em 18 estados. As comissões aguardam o retorno do ministro, que está em agenda no exterior, para marcar as datas das reuniões. Para a audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle também foram convidados o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, e o professor da USP Ildo Sauer. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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3 ONS vai antecipar relatório

A entrega do Relatório de Análise de Perturbação (RAP) sobre o blecaute do último dia 10 deverá ser antecipada para a próxima semana, no dia 4/12, informou nesta quinta-feira (26) o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp. Segundo ele, apesar de o prazo dado pelo MME só terminar no dia 15 de dezembro, o ONS pretende finalizar as investigações até a próxima semana. O relatório, que será encaminhado ao Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE), deverá trazer a conclusão dos técnicos do ONS sobre o que causou o blecaute. Mesmo sem a conclusão do relatório técnico, Hermes divulgou já ser possível garantir que o blecaute foi motivado por questões técnicas isoladas, nas linhas de distribuição da energia gerada na Usina de Itaipu, entre as cidades de Ivaiporã (PR) e Itaberá (SP). (BrasilEnergia / SetorialNews - 26.11.2009)

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4 ONS vai recomendar troca de equipamentos

A conclusão da análise do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o apagão do dia 10 deve sair até o fim da próxima semana e pode resultar em recomendações de novos investimentos em equipamentos de transmissão de energia elétrica. A hipótese foi considerada ontem pelo diretor-geral do ONS, Hermes Chipp. Segundo Chipp, Furnas poderá ter de consultar fabricantes de equipamentos, que seriam trocados ou adaptados para suportar contingências como a ocorrida. "As providências serão avaliadas segundo os critérios de probabilidade (dos incidentes) e custo para novos investimentos", diz. Por isso, estariam descartados novos investimentos em infraestrutura. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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5 Alternativa a Itaipu custaria caro, diz ONS

Caso o ONS tivesse reduzido a geração de Itaipu e compensado com mais energia de usinas termelétricas, isso teria custado cerca de R$ 600 milhões por mês ao consumidor. "Não faz sentido arcar com um custo tão grande para um risco tão pequeno", disse Hermes Chipp, diretor-geral do órgão. Na audiência pública sobre as causas do blecaute, Chipp disse que, em 40 anos no setor elétrico, nunca viu um acidente tão improvável. Ele ratificou que as linhas operavam dentro dos limites de segurança. "O sistema trabalhava em condições de suportar duas contingências [acidentes], quando o normal é que ele suporte uma". Ele descartou a hipótese de sabotagem. O ONS deve entregar até terça relatório sobre o blecaute. Até o final de fevereiro, a Aneel deve concluir a fiscalização. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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6 Aneel se diz preocupada com constantes blecautes no Rio

O diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, afirmou ontem que a agência está "preocupada" com a situação dos blecautes que atingiram recentemente o Rio de Janeiro, principalmente em razão da importância e tamanho da área atingida. Hubner ressaltou que a área de distribuição da Light, onde ocorreram os blecautes, dispõe de um sistema sofisticado, principalmente na zona sul da capital fluminense. Na quarta-feira, os diretores da distribuidora do Rio estiveram em Brasília para uma reunião com a Aneel, que solicitou à empresa mais detalhes sobre o ocorrido. (O Estado de São Paulo - 27.11.2009)

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7 Problema em subestação da Chesf causa desligamentos na Bahia

Uma ocorrência na subestação Funil, que pertence à Chesf, causou a interrupção no fornecimento de energia em 81 municípios na Bahia, na noite da última terça-feira, 24 de novembro. Segundo comunicado da Chesf e da Coelba (BA), a interrupção aconteceu às 22:26 horas e atingiu 420 mil unidades consumidoras nas regiões Sul e Sudoeste do estado. Os primeiros municípios tiveram o atendimento restabelecido às 22:36 horas, de acordo com as empresas. As últimas cargas foram normalizadas às 23:18 horas. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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Meio Ambiente

1 Emissões do setor de energia no Brasil aumentaram 0,6% em 15 anos

As emissões de gees em CO2eq do setor de energia passaram de 15,8% para 16,4% entre 1990 e 2005. Os percentuais são dados preliminares do Inventário Brasileiro das Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, apresentados pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, na Comissão de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor do Senado, na última quarta-feira. De acordo com Rezende, o inventário brasileiro de emissões de carbono será concluído em março de 2011. Entre janeiro e julho de 2010, os resultados preliminares do documento estarão submetidos à consulta pública. Após a consulta, os dados serão consolidados em relatórios setoriais visando a divulgação final da pesquisa, que inclui as áreas de energia, processos industriais, agropecuária, mudança no uso da terra e florestas e tratamento de resíduos. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 10.000 MW no leilão de eólica

A EPE habilitou 339 projetos de geração para o leilão de energia de reserva eólica, que será realizado no próximo dia 14. Os empreendimentos somam 10.005 MW de capacidade instalada. O preço-teto da concorrência será de R$ 189/MWh. O maior número de empreendimentos está no estado do Rio de Grande do Norte, que conta com 105 projetos inscritos na concorrência, o equivalente a 3.629 MW instalados. O estado do Ceará possui 108 projetos habilitados, com 2.515 MW. Juntos, os dois estados possuem 62,9% dos projetos inscritos no leilão. Os vencedores assinarão contratos de compra e venda de energia de 20 anos de duração, válidos a partir de 1° de julho de 2012. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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2 CEEE firma parceria com Enerfin para leilão de energia eólica

O Grupo CEEE e a Enerfin do Brasil, empresa do Grupo Elecnor, firmaram compromisso para participar no próximo leilão de energia eólica, que será realizado no próximo dia 14 de dezembro. A intenção é duplicar o parque eólico de Osório que, atualmente possui uma potência instalada de 150 MW, e construir um parque em Palmares do Sul, com uma potência de 142 MW. Segundo a CEEE serão investidos no total cerca de R$ 1,6 bilhão e a previsão é de que os empreendimentos estejam concluídos até junho de 2012. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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3 São Martinho estuda projeto de cogeração de 100 MW

O Grupo São Martinho estuda desenvolver projeto de cogeração em sua unidade de Pradópolis (SP) para a venda de 100MW de energia. A empresa estima investir R$ 400 milhões no retrofit da planta. A empresa estuda também montar uma térmica independente da usina para o aproveitamento dos 500 milhões de t/ano de bagaço excedente que hoje são vendidos na região para a Citrosuco e Cutrale. A unidade de Pradópolis, a maior do grupo, com capacidade para moer 8,5 milhões de t/ano, comercializa atualmente pouca energia e somente para o mercado livre. Já a usina Boa Vista (GO), greenfield em fase de desenvolvimento e que receberá aportes de R$ 90 milhões, tem 21 MW comprometidos para o mercado cativo nos próximos anos, vendidos no leilão de reserva e A-5. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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4 Jataí no início da safra

A Cosan estima inaugurar no início da próxima safra a Usina Jataí (GO), primeira unidade da empresa no estado de Goiás. Com investimentos da ordem de R$ 600 milhões, a planta recebeu nesta quinta-feira (26) visita monitorada para acompanhamento do pré-funcionamento da unidade. A nova planta industrial terá capacidade de moagem de 4 milhões de toneladas de cana e capacidade instalada de 360 milhões de litros de etanol por safra. A unidade também realizará a co-geração de energia elétrica proveniente do bagaço e da palha da cana, com previsão de geração de 340 mil MWh/ano. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Seis companhias disputam compra da Gás Brasiliano

Novamente posta à venda, a Gas Brasiliano tem seis empresas interessadas no seu controle. Estão na disputa a Petrobras; a japonesa Mitsui; a Cosan; a Termogás, do empresário Carlos Suarez, associada à Cemig; o Fundo InfraBrasil do banco Santander; e a colombiana Promingás, controlada pela Prisma Energy International, que comprou os ativos da Enron. A área de concessão da Gas Brasiliano atende 375 municípios do Estado de São Paulo, incluindo Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto, só para citar alguns. O vendedor é a italiana Eni, que controla a Gas Brasiliano através de duas empresas, a Eni International BV, com 80%, e a Italgas S.p.A, que tem 20%. O banco Santander assessora a operação desde 2005, quando a empresa foi colocada à venda pela primeira vez. A análise das propostas financeiras se encerra em dezembro, mas antes de fechar o negócio o nome do vencedor precisará ser submetido à Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp). A lista de interessados demonstra que pode haver alguma disputa pela concessão, que tem se mostrado problemática dado a dificuldade de desenvolvimento de um mercado de gás na região. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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2 Gasoduto Urucu-Manaus é inaugurado

O governo federal pretende reduzir em 90% o uso do diesel para a geração de energia no sistema isolado da Amazônia com o início de operação do gasoduto Urucu-Manaus, inaugurado nesta quinta-feira (26) pelo presidente Lula. Durante a cerimônia, a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à presidência, Dilma Rousseff, voltou a pautar seu discurso na área ambiental e afirmou que o ramal - que possui 670 km de extensão e capacidade de transporte de 4,7 milhões de m³/dia de gás natural - evitará a emissão de 1,2 milhão t/ano de CO2. A conta da ministra leva em consideração a substituição do óleo diesel pelo gás natrual para o despacho de térmicas na região. (BrasilEnergia - 26.11.2009)

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3 Lula cobra uso de energia limpa no Amazonas para que o país polua menos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou que o processo de migração da matriz energética no Amazonas seja efetivamente concluído até setembro de 2010. Lula quer que as empresas que usam combustíveis poluentes como fonte de energia mudem para fontes limpas. Entre essas empresas estão a Petrobras e a Eletrobrás. A cobrança tem como pano de fundo a necessidade do país em reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A cobrança foi feita ontem, 26, durante a inauguração do Gasoduto Urucu-Manaus, que vai transportar gás natural no estado. Segundo o presidente, a mudança é uma decisão do governo e não será admitida interrupção dessa migração. "Vamos deixar claro que não vamos chegar ao dia 1º. de outubro de 2010 e dizer que não deu para fazer a mudança. A produção da energia no Amazonas vai ter que mudar de óleo combustível para gás até setembro do ano que vem", disse Lula. Na avaliação do presidente, o gasoduto será responsável por uma revolução na matriz energética do Amazonas. (Agência Brasil - 26.11.2009)

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4 CNEN pede criação de agência reguladora para energia nuclear

O presidente da CNEN, Odair Gonçalves, pediu apoio aos deputados que participaram de seminário na Câmara sobre o programa nuclear brasileiro para a criação de uma agência reguladora para o setor. O evento foi promovido por integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Programa Nuclear Brasileiro, e realizado na última terça-feira (24). Gonçalves ressaltou a importância da aprovação final das emendas ao Orçamento de 2010 sugeridas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. As propostas destinam R$ 100 milhões para a construção de centrífugas necessárias para enriquecer urânio e pouco mais de R$ 98 milhões para um reator que servirá para a produção de radiofármacos, que hoje são importados. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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Grandes Consumidores

1 Volks vai investir R$ 6,2 bi no País, maior volume dos últimos dez anos

A Volkswagen vai investir R$ 6,2 bilhões no País, o maior volume já aplicado pela companhia desde que construiu a fábrica do Paraná, há dez anos. Metade do montante será subsidiado pela matriz alemã e terá como destino o desenvolvimento de novos carros e a ampliação das fábricas de São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos, todas em São Paulo. A montadora também anunciou ontem que vai patrocinar a seleção brasileira de futebol até 2014. A filial brasileira espera chegar em 2014 com vendas de 1 milhão de veículos, o equivalente a 25% do mercado nacional, projetado em 4 milhões de unidades. "Para isso, precisamos ampliar nossa capacidade produtiva", disse o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall. (O Estado de São Paulo - 27.11.2009)

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2 Vale avança suas usinas no CE e PA

Depois de quatro anos de gaveta e algumas quedas de braço entre o governo do Ceará e a Petrobras por conta de fornecimento de gás, a Companhia Siderúrgica de Pecém (CSP) está saindo do papel. A parceria entre a Vale e a coreana Dongkuk Steel, segunda maior usina de aço da Coreia do Sul, assina dia 16, em evento no complexo portuário e industrial de Pecém, documento para início de obra de preparação do terreno onde será instalada a futura usina de aço. O investimento total previsto é de US$ 4 bilhões apta a fazer por ano, numa primeira fase, 3 milhões de placas de aço para exportação. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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3 Vale e Aço Cearense estudam usina de US$750 mi no Pará

A Vale e a siderúrgica Aço Cearense entregam ao governo do Pará, nesta quinta-feira, memorando de entendimento para viabilizar a produção de aços laminados e revestidos numa área integrada à Aços Laminados do Pará (Alpa), projeto desenvolvido integralmente pela Vale. A usina, estimada em 750 milhões de dólares, passará ainda por um estudo de viabilidade econômica. O objetivo é produzir laminados a quente (capacidade de 710 mil toneladas por ano), laminados a frio (capacidade de 450 mil t/ano) e galvanizados (capacidade de 150 mil t/ano), com as placas de aço fornecidas pela Alpa. O complexo siderúrgico Alpa tem previsão de uma capacidade anual de produção de 2 milhões de toneladas métricas de aços semiacabados e 500 mil toneladas de aços laminados. A expectativa é que os serviços de terraplanagem comecem em junho de 2010, com entrada em operação da usina em novembro de 2013. (Reuters - 26.11.2009)

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Economia Brasileira

1 Superávit primário cai em outubro para 1% do PIB e fica mais distante da meta

O superávit primário do setor público voltou a cair entre setembro e outubro, de 1,17% para 1% do PIB, no resultado acumulado em 12 meses, mostram estatísticas divulgadas pelo BC. A queda no superávit primário ocorreu a despeito do robusto resultado observado em outubro, de R$ 13,818 bilhões. O bom superávit de outubro se deve, em grande parte, a receitas extraordinárias. O superávit acumulado em 12 meses caiu porque em outubro de 2008 o primário havia sido ainda mais forte, somando R$ 18.731 bilhões. O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, sustenta que o governo vai cumprir a meta de 2,5% do PIB. Ele lembrou que as regras fiscais dizem que os investimentos executados do PAC, estimados em 0,94% do PIB, podem ser abatidos da meta. A dívida líquida do setor público caiu levemente entre setembro e outubro, de 45% para 44,8% do PIB. Dois fatores contribuíram para a queda: o resultado primário registrado em outubro e o crescimento um pouco mais forte da economia. A projeção do BC é que, até dezembro, a dívida caia para 44% do PIB. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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2 Indústria se recupera, mas câmbio preocupa

A situação da indústria paulista continua a melhorar, mas o câmbio representa uma ameaça para o setor. A valorização do real frente ao dólar gera grandes preocupações em um momento em que as empresas mostram bons sinais de recuperação, avalia Paulo Francini, diretor do departamento de pesquisas econômicas da Fiesp. O Indicador de Nível de Atividade registrou alta de 1,6% em outubro frente ao mês anterior, com ajuste sazonal. No acumulado de janeiro a outubro, entretanto o indicador aponta queda de 11,6% em relação a igual período de 2008. Embora a entidade apóie as medidas do governo, considera as iniciativas até agora tomadas não são suficientes. Entre os estudos que estão sendo desenvolvidos pela entidade, um deles visa eliminar a exportação de impostos, medida que colaboraria com a competitividade dos produtos brasileiros. Apesar dessas dificuldades, a Fiesp projeta um crescimento da atividade em 13% em 2010. A percepção do empresariado paulista sobre as perspectivas para o ambiente de negócios, por outro lado, continua revelando otimismo. (Valor Econômico - 27.11.2009)

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3 Segmento de máquinas cai 10% em outubro

Após dois meses de recuperação, a indústria brasileira de máquinas e equipamentos sofreu novo revés em outubro. O faturamento caiu para R$ 5,36 bilhões, 10% inferior ao de setembro. Por conta disso, a Abimaq reviu de 15% para 20% a previsão para a retração em 2009. No acumulado do ano, o faturamento do setor apresenta redução de 21,2%, em R$ 51,72 bilhões. O segmento de bens sob encomenda foi o maior afetado, com queda de 36,2% no faturamento no período. Apesar dos números, a Abimaq diz que os pedidos já voltaram a ser feitos e que o segmento deve demonstrar recuperação nos próximos meses. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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4 Desemprego tem recuo, mas piora a qualidade das vagas

A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país atingiu em outubro o menor patamar do ano, de 7,5%, praticamente estável em relação a setembro (7,7%). O índice equivale a 1,753 milhão de desempregados naquelas regiões. O resultado também foi igual ao verificado em outubro de 2008, quando os efeitos da crise econômica sobre o mercado de trabalho ainda eram incipientes. A taxa geral, porém, esconde desigualdades regionais. Enquanto em Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro o desemprego acumulado em 2009 está abaixo do verificado no mesmo período de 2008, o movimento é de alta em Recife e, principalmente, em São Paulo. Na capital paulista, a taxa média de desocupados de janeiro a outubro está em 9,5%, quase um ponto percentual acima dos 8,6% de 2008. Cerca de 850 mil pessoas estavam desempregadas em São Paulo em outubro. No Brasil, a média anual é de 8,3% -0,2 ponto percentual acima da de 2008. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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5 Brasil tem a moeda mais valorizada, diz estudo

O banco de investimento norte-americano Goldman Sachs afirmou, em estudo, que o real é a moeda mais supervalorizada no mundo e que os esforços do governo brasileiro para conter a sua apreciação podem ser insuficientes devido à "enxurrada de dinheiro" que está entrando no país. Entre as principais moedas globais, nenhuma subiu mais ante o dólar do que o real, cerca de 30%. De acordo com a instituição, a alta do real perdeu ritmo em relação à de outras moedas desde que o governo passou a cobrar taxa de 2% sobre aplicações externas na Bolsa ou em renda fixa, em 19 de outubro. Porém, diz o banco, a eficácia da cobrança ainda "não está clara" e uma nova valorização pode levar à adoção de mais medidas de controle. Além da taxação de 2% de IOF sobre os investimentos estrangeiros, divulgada em outubro, o governo anunciou na semana passada a cobrança de 1,5% nas operações de emissão de DRs. (Folha de São Paulo - 27.11.2009)

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6 Inflação pelo IGP-M acelera menos que o esperado, a 0,10%

A inflação IGP-M acelerou ligeiramente e menos que o esperado em novembro. O indicador teve alta de 0,10% em novembro, ante variação positiva de 0,05% em outubro, informou a FGV, nesta sexta-feira. Analistas consultados previam alta de 0,17%, segundo a mediana de 25 estimativas, que variaram de estabilidade a alta de 0,20%. Entre os componentes do IGP-M, o IPA teve elevação de 0,08% em novembro após subir 0,04% em outubro. O IPA agrícola teve alta de 0,74%, ante queda anterior de 0,92%. O IPA industrial declinou 0,14%, seguindo o avanço de 0,35% no mês passado. O IPC subiu 0,14% neste mês, ante variação positiva de 0,03% no anterior. A aceleração deveu-se sobretudo à diminuição do recuo do grupo Alimentação, para 0,11% em novembro, ante 1,08% em outubro. O INCC avançou 0,18% em novembro, contra elevação de 0,13% em outubro. No ano, o IGP-M acumula queda de 1,46% e nos últimos 12 meses, recuo de 1,59%. (Reuters - 27.11.2009)

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7 Transporte e alimentos pressionam prévia do IPCA

Após três meses com elevações na casa de 0,2%, o IPCA-15 registrou alta de 0,44% em novembro, pressionado por uma alta de 0,95% dos transportes e de 0,39% dos preços de alimentos e bebidas, que saíram de uma deflação de 0,25% no mês passado. Segundo números divulgados pelo IBGE, o IPCA-15 acumulado em 12 meses teve desaceleração de 4,15%, em outubro, para 4,09%, em novembro. Para os analistas consultados, o IPCA entra agora em trajetória de alta antes de perder velocidade, a partir de abril. Assim, a tendência, segundo os economistas, é que a inflação medida pelo IPCA fique dentro da meta de 4,5% neste e no próximo ano. No IPCA-15 de outubro, o item alimentos e bebidas ainda caminhava em terreno negativo, tendo registrado deflação de 0,25%. Por ser o conjunto de preços mais representativo na composição do IPCA, o movimento de preços neste grupo influi decisivamente nas oscilações da inflação oficial. O subgrupo transportes, que registrou a maior elevação no período foi sustentado por aumento em passagens aéreas e no preço de automóveis novos. (Valor Econômico - 27.11.2009)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava valorização de 0,17% pouco após às 10 horas. Na compra, a moeda estava a R$ 1,7510. Na venda, se encontrava a R$ 1,7530. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F subiam 0,20%, a R$ 1,750. Ontem, o dólar comercial avançou 1,39%, a R$ 1,748 para compra e a R$ 1,75 para venda. (Valor Online - 27.11.2009)

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Internacional

1 Mundo ainda tem 1,5 bilhão de pessoas sem acesso a energia elétrica, diz ONU

Novo relatório divulgado esta semana pelo Pnude mostra que 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo ainda não tem acesso a energia elétrica. A maioria dessas pessoas estão nos países menos desenvolvidos no Sudeste Asiático e na África Subsaariana. No subcontinente africano, as estatísticas apresentadas pela ONU mostram que cerca de 74% da população não têm acesso a energia elétrica, contra 2% no Brasil, por exemplo. Nos países em desenvolvimento, em geral, 28% não contam com serviço de energia elétrica. Segundo a ONU, os piores países são Burundi, Liberia e Chad onde 97% da população não têm energia elétrica. Na África do Sul, 25% dos habitantes estão no escuro. O estudo mostra também que 68 dos 140 países em desenvolvimento têm metas para ampliar o acesso a energia elétrica e combustíveis modernos, como gás natural. "Expandir o acesso a energia é essencial para combater a pobreza global. E precisa acontecer com o menor custo e da maneira mais sustentável e limpa possível para ajudar os países em desenvolvimento a estabelecer uma rota de baixo carbono para o desenvolvimento", disse Olav Kjorven, diretor do Escritório de Política de Desenvolvimento do Pnude. (CanalEnergia - 26.11.2009)

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2 Argentina: Senado aprova a construção da quarta central nuclear

A Câmara de Senadores da Argentina converteu em Lei a instalação de uma nova planta nuclear. A iniciativa pode se instalar na província de Buenos Aires, em Campana, onde estão localizadas duas das outras três fábricas no país (um em operação e outro no meio da fase de construção). Além disso, no mesmo texto aprovado, foi apoiada a realização de diversas tarefas recondicionamento, destinadas a prolongar a vida útil da usina nuclear de Embalse Rio Tercero (Córdoba). "A quarta usina vai gerar cerca de 1.200 MW de energia. A legislação que está dirigindo é uma continuação do programa nuclear argentino, que abrange o uso do urânio natural para o seu funcionamento", disse César Rioja, chefe do Comitê de Energia. (El Inversor Energético & Minero - 26.11.2009)

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3 Repsol-YPF produzirá mais gás na Bolívia

A Repsol-YPF deve investir cerca de US$ 1,5 bilhão na Bolívia nos próximos anos. O plano inclui o aumento da produção de gás natural naquele país, dos atuais 2 milhões de metros cúbicos por dia para chegar a 2013 a 14 milhões m³/dia. A informação é do presidente da petrolífera espanhola, Antonio Brufau, que se encontrou com o presidente da Bolívia, Evo Morales, nesta quinta-feira (26). "(A Repsol) elevará a produção de Margarita e Huacaya dos atuais 2 milhões m³ para 8 milhões m³ até o primeiro trimestre de 2012. Em uma segunda fase, a partir da metade de 2013, passaremos de 8 milhões m³/dia para 14 milhões", explicou. (SetorialNews - 26.11.2009)

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4 Colômbia: município processa EPM

O município de Caloto, na Colômbia, abriu três processos de cobrança contra a Empresas Públicas de Medellín, com o argumento de que a empresa deve ao município $ 1.150 milhões por impostos de indústria e comércio entre 2005 e 2006. Segundo o município, a EPM vende ao energia na condição d egeradora, entregando sua produção diretamente desde suas plantas de geração de energia localizadas em outros municípios aos clientes finais em Caloto. Consultada, a EPM anunciou apenas que tomará as providências necessárias sem esclarecer quais seriam. (Portafolio - Colômbia - 27.11.2009)

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5 Chile: CAF financiará projeto "Sembrando Gas en Bolivia"

A Corporação Andina de Fomento, do Chile, anunciou ontem a aprovação da cooperação não reembolsável destinada a financiar quatro etapas do projeto "Sembrando Gas en Bolivia", cuja execução beneficiará quatro cidades chilenas. O acordo prevê a entrega de recursos para o financiamento de conexões gratuitas de estabelecimentos públicos de escolas locais e o aproveitamento do gás natural como combustível, a fim de ajudar a melhorar a qualidade de vida da população beneficiária. (El Diario - Bolívia - 27.11.2009)

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6 Peru: Edelnor registra recorde de demanda

No mês de novembro o consumo de energia elétrica no Peru registrou uma importante recuperação, que possibilitou a distribuidora Edelnor obter um recorde de demanda, alcançando 940 MW, segundo informou a empresa. O crescimento na demanda se deve ao aumento do consumo dos clientes residenciais em Lima e Callao, além do aumento da atividade industrial em alguns setores como o de metalurgia. (El Peruano - Peru - 27.11.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 VIVAN, Alexei Macorin. "Prorrogação das concessões e a segurança jurídica". Valor Econômico. São Paulo, 27 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 SILVA, Luciane Lima Costa e. "Uma nova abordagem é preciso". http://lucianecostaesilva.blogspot.com. Acessado em 27 de novembro de 2009.

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3 ECONOMIA DO CLIMA. "Economia da mudança do clima no Brasil: custos e oportunidades". Novembro de 2009.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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