l IFE: nº 2.623 - 25
de novembro de 2009 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Sem licença, Belo Monte pode ter atraso de 1 ano, diz Lobão O projeto
hidrelétrico de Belo Monte, no rio Xingu (PA), pode ter o início de sua
construção atrasado em 1 ano se as licenças ambientais necessárias não
forem concedidas em 2009, disse o ministro de Minas e Energia, Edison
Lobão, nesta terça-feira. A usina - com estimativas de custo que variam
de 16 bilhões a 30 bilhões de reais - tem levantado críticas devido ao
alto valor da obra e por potenciais estragos ao meio ambiente. Lobão disse
esperar a liberação da licença pelo Ibama para que o leilão para definição
das empresas que construirão a usina aconteça ainda neste ano. Mas, na
semana passada, o secretário de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse
que a licitação deve ficar para janeiro de 2010. Segundo Lobão, o atraso
no projeto de 11 mil megawatts forçaria o governo a confiar em fontes
de energia não renováveis, como usinas termelétricas. "Se não conseguirmos
as licenças ambientais rapidamente para ter o leilão de Belo Monte, teremos
que adiar este grande projeto hidrelétrico em 1 ano", disse Lobão. (Reuters
- 24.11.2009) 2 Setor de energia recebe R$ 10,4 bi do BNDES O setor
de energia elétrica liderou os desembolsos do BNDES nos últimos dez meses
relativos ao setor de infraestrutura. Houve alta de 60%, o que significa
que este setor teve R$ 10,4 bilhões do Banco. Os repasses totais para
infraestrutura foram de R$ 36 bilhões, com expansão de 28% no período.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (24). Os desembolsos totais
do BNDES cresceram 48% nos últimos 12 meses, ao atingirem R$ 128,3 bilhões.
Já as aprovações, de R$ 158,2 bi, aumentaram 29% e os enquadramento e
as consultas somaram, pela ordem, R$ 175,5 bilhões (alta de 13%) e R$
206,4 bilhões (alta de 17%). No acumulado do ano, os desembolsos atingiram
R$ 107,5 bilhões. (Setorial News - 24.11.2009)
Empresas 1 Transmissoras pagam R$ 33 mi a título de CCC e CDE de setembro As transmissoras
Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão
um total de R$ 33 milhões de quotas da CCC e da CDE referentes ao mês
de setembro deste ano. Segundo a Aneel, os valores devem ser recolhidos
até o próximo dia 30 de novembro. De acordo com despacho 4.304 publicado
no D.O.U. desta segunda-feira, 23 de novembro, as quotas fixadas pela
agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor
com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do SIN.
A Aneel definiu ainda as quotas de custeio do Programa de Incentivo às
Fontes Alternativas de Energia Elétrica às mesmas transmissoras para o
mês de janeiro de 2010. Ao todo, as mesmas empresas pagarão R$ 11,774
milhões, que deverão ser recolhidos até o próximo dia 10 de dezembro.
(CanalEnergia - 24.11.2009) 2 Ampla detalha lançamento de R$ 250 mi em debêntures A Ampla detalhou nesta terça-feira, 24 de novembro, a operação de lançamento de R$ 250 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. A emissão será realizada em duas séries, com vencimento da primeira em dezembro de 2012 e da segunda em dezembro de 2015. Segundo a companhia, a amortização das debêntures da primeira série será realizada em uma única parcela, cujo prazo de vencimento é 15 de dezembro de 2012. Já a amortização das debêntures da segunda série ocorrerá em três parcelas anuais a partir de 15 de dezembro de 2013. A quantidade e a remuneração das séries serão definidas após procedimento de bookbuilding. A S&P classificou a emissão com o rating 'brAA-'. (CanalEnergia - 24.11.2009) 3 EDP Brasil reforça caixa com venda de ações ON A EDP Brasil
levantou quase R$ 442 milhões com a venda de ações ordinárias que mantinha
em tesouraria, a partir de uma oferta pública secundária de papéis, de
acordo com informações no site da CVM divulgadas ontem. A operação realizada
pela companhia somava 15,5 milhões de ações e, de acordo com informações
com base no prospecto da oferta, os recursos serão usados para o pagamento
de dívidas e aumento da flexibilidade financeira da companhia. Em setembro,
a dívida da companhia somava R$ 2,97 bilhões. Cada ação no âmbito da oferta
saiu a um valor de R$ 28,50, o que representa um deságio de 2,1% ante
o fechamento do papel na Bovespa ontem, a R$ 29,10 reais. A venda de papéis
fará com que a quantidade de ações em circulação da empresa, o chamado
"free float" aumente de 25% para 34%, conforme o prospecto. (Valor Econômico
- 25.11.2009) 4
Reajuste tarifário: novos índices da CEA 5 CEA: inadimplência e tarifa barata Os outdoors
espalhados na cidade de Macapá informam que a Companhia de Eletricidade
do Amapá (CEA) tem a menor tarifa do país. De fato, a energia elétrica
no Amapá custa cerca de 25% menos do que em Brasília, que tem a segunda
menor tarifa do país, e metade do valor das mais caras, como as do Maranhão.
E a energia vai ficar ainda mais em conta para o consumidor amapaense.
Ontem a Aneel deliberou sobre o reajuste anual da tarifa da empresa e
verificou que ela tem feito uma majoração indevida de PIS/Cofins nos últimos
dois anos e meio, algo estimado em R$ 30 milhões, e que precisa ser devolvida
ao consumidor. Mas a história que os outdoors não contam é que essa tarifa
é possível porque a empresa, há cinco anos, está inadimplente e não paga
a energia que compra da Eletronorte para distribuir, não paga os encargos
do setor e muito menos as diversas multas já aplicadas pela Aneel. E esses
são os motivos de ela não poder aplicar os reajustes que na contabilização
desses anos todos teriam um efeito de 42% nos preços. Segundo Wady Charone,
diretor da Eletronorte, a dívida hoje é de R$ 682 milhões só com a estatal
federal. É quase quatro vezes mais do que o faturamento anual da CEA,
da ordem de R$ 180 milhões. (Valor Econômico - 25.11.2009) 6 Governo tem a intenção de resolver a questão da CEA ainda neste ano Segundo
Wady Charone, diretor da Eletronorte, a CEA paga para fornecer a energia.
"Somos a empresa de maior investimento social no país". E se por enquanto,
mesmo sem receber, a Eletronorte tem fornecido energia, por se tratar
de um bem público, em 2012 o contrato vai vencer e não existirá essa obrigação.
Além disso, até lá o Estado estará interligado no sistema e o problema
poderá ser transferido para outras empresas de geração ou criar impasse
no fornecimento. O governo federal tem a intenção de resolver a questão
ainda neste ano. Em 2007, a Aneel propôs a caducidade da concessão e enviou
o assunto ao MME. Neste ano, a Aneel reiterou o pedido como foi esclarecido
ontem na reunião colegiada de diretoria, mas até agora o assunto ainda
está no Ministério. Segundo algumas fontes, desde o fim de 2008 existe
uma negociação com o governo do Amapá, dono da CEA, para que a companhia
seja federalizada e passe a ser controlada pela Eletrobrás - a exemplo
do que aconteceu com outras seis companhias estaduais e que hoje estão
sob gestão da estatal federal. Mas existe um impasse sobre a questão da
dívida, que tem um valor muito alto para ser assumido pelo governo estadual.
(Valor Econômico - 25.11.2009) 7 CEA: 90% de consumidores residenciais O diretor
de regulação da CEA, Luiz Eugênio Machado de Souza, diz que a distribuidora
tem uma situação complicada porque 90% de seus consumidores são residenciais.
"Nosso custo de operação é muito elevado", diz Souza. Além disso, ele
diz que os números apresentados pela Eletronorte embutem juros de 10%
ao mês, taxa de cartão de crédito segundo ele. Mas o diretor da Eletronorte
garante que não existe um percentual mensal como esse. Os índices de qualidade
da companhia do Amapá que medem corte e duração da interrupção do serviço
são os piores do país, mas segundo Souza no ano passado isso se justificou
porque a empresa teve problemas para se manter o cronograma de poda das
árvores. Além disso, ele lembra que a rede da companhia tem idade avançada
e mesmo fazendo investimentos todos os anos ela é debilitada. (Valor Econômico
- 25.11.2009) A situação no Amapá é tão peculiar que no mês passado o Estado passou por um racionamento de energia. Todos os dias por volta das 20 horas a energia era suspensa, tudo porque não havia óleo combustível da Petrobras para abastecer a termelétrica da Eletronorte. A questão foi resolvida, mas acabou virando uma questão política usada pelo governo estadual para fazer pressão sobre a Eletronorte. (Valor Econômico - 25.11.2009) 9 Crescem os problemas de fornecimento da Light Em meio às negociações de mudança de controle para a Cemig, a Light dá sinais de que faltou fôlego para atender o seu mercado. Nos últimos 30 dias a empresa contabiliza uma série de cortes de energia no Rio de Janeiro que apontam para falta de investimentos na sua rede de distribuição. Com 3,9 milhões de consumidores, a Light demorou 24 horas para consertar um problema que deixou sem luz 12 mil consumidores dos bairros de Ipanema, Leblon e Lagoa, na zona Sul do Rio de Janeiro. O problema nos cabos subterrâneos da distribuidora na região começou domingo, com o rompimento de dois deles de um conjunto de oito. Às 15h50 de segunda-feira, com o rompimento de um terceiro cabo, a Light desligou a energia deixando 12 mil consumidores. O problema foi resolvido ontem às 14h50, mas em alguns pontos de Ipanema o fornecimento só foi retomado por volta de 16h. (Valor Econômico - 25.11.2009) 10 Light tem queda no desempenho Dados da
Aneel mostram queda de desempenho da Light em 2008, quando os consumidores
sofreram com uma média de 11h06, acima do limite de 10h59 estabelecido
pela agência reguladora. O presidente da Light, José Luiz Alquéres afirma
que a distribuidora tem o menor número de interrupções e segundo melhor
tempo de duração do país, atrás apenas da CPFL. De fato, o índice que
aponta o DEC até setembro de 2009 é de 8,96 na média móvel do período.
Já o FEC, na média móvel, ficou em 5,75, a melhor do país. Os números
devem piorar depois dos últimos eventos. "É lógico que isso (os desligamentos)
nos preocupa. Mas logo que percebemos o problema colocamos quinze equipes
para identificar e corrigir os defeitos. O sistema subterrâneo demora
a dar defeito, mas quando isso ocorre é complicado identificar". Alquéres
menciona ainda o fato de a distribuidora ter triplicado os investimentos,
que ficavam numa média de R$ 200 milhões, para uma média de R$ 600 milhões
anuais nos últimos dois anos. E planeja investir R$ 3,5 bilhões nos próximos
cinco. Mesmo assim, a impressão de fontes do setor, alguns moradores do
Rio, é de que a empresa parece estar priorizando investimentos para reduzir
furtos. (Valor Econômico - 25.11.2009) 11 Light tem 48 horas para explicar interrupções no fornecimento de energia A Aneel encaminhou hoje (24/11) à presidência da Light Serviços de Eletricidade S/A uma requisição de informações sobre as interrupções no fornecimento de energia elétrica ocorridos no último dia 13, no bairro de Copacabana, e na última segunda-feira (23/11) em parte do Leblon, Ipanema e Lagoa. A empresa terá 48 horas para prestar as informações sobre as causas e a duração de cada interrupção, os locais afetados e as medidas adotadas pela empresa para evitar que os eventos se repitam. (Aneel - 24.11.2009) 12 Secretário do RJ quer Agenersa fiscalizando Light O secretário
estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do
Rio de Janeiro, Julio Bueno, adiantou nesta terça-feira (24) que pretende
retirar da Aneel e passar para a Agenersa o poder de fiscalizar a Light,
concessionária de energia de parte da Região Metropolitana do Estado,
inclusive a Capital. Com isso, a Agenersa poderá, inclusive, acompanhar
e avaliar o plano de investimento para a rede de distribuição da companhia.
A descentralização de parte das funções da Aneel não inclui responsabilidade
pela homologação de tarifas. Dessa forma, os reajustes continuarão sendo
competência da autarquia federal. (Setorial News - 24.11.2009) 13 Aneel autoriza transferência de controle societário da Confluência Energia A Aneel
autorizou a transferência do controle societário da Confluência Energia
para um conjunto de empresas. Na composição atual do capital social da
empresa a Trópicos Industrial e Comercial tem 33,33% das ações e Antônio
Marcos Lastrenski, Alberto de Andrade Pinto, Elisabete Klein e Marcelo
Weigert possuem 16,66% cada. Com a reorganização o controle da geradora
passa a ter a Goetze Lobato Engenharia com 46,97% de participação; a Ouro
Verde Investimentos e Participações com 22,54%; Rodrigo Corleto Hoelzl
com 12,5%; a Tucuman Engenharia e Empreendimentos com 9,90%, a Dalba Engenharia
e Empreendimentos fica responsável por 7,5% e Carlos Alberto Lenz César
Protasio terá 0,57% na participação. Em 2004, a Confluência Energia foi
autorizada a explorar a PCH Confluência, localizada em Prudentópolis (PR).
(CanalEnergia - 24.11.2009) 14 Demanda aquecida impulsiona APC no país McKernan,
que ocupa a cadeira de presidente sênior da APC para as Américas, veio
para analisar o mercado local e doutrinar clientes e parceiros sobre a
necessidade das companhias investirem em equipamentos de "missão crítica",
como são conhecidos os produtos que mantêm empresas em pleno funcionamento
em casos de panes de energia. A empresa é hoje uma das maiores companhias
do mundo especializadas na montagem de produtos de gerenciamento de energia.
O Brasil se converteu em um dos maiores mercados da companhia nos últimos
três anos, mas antes pensar em blecaute, diz McKernan, é o crescimento
econômico e o investimento de empresas as razões que têm feito com que
a americana APC dê prioridade à subsidiária. (Valor Econômico - 25.11.2009)
No pregão
do dia 24-11-2009, o IBOVESPA fechou a 67.317,00 pontos, representando
uma alta de 0,76% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,44
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,18%,
fechando 22.892,97 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento:
ficaram cotadas a R$ 27,93 ON e R$ 24,99 PNB. Na abertura do pregão do
dia 25-11-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,95 as ações
ON, alta de 0,07% em relação ao dia anterior e R$ 24,90 as ações PNB,
baixa de 0,36% em relação ao dia anterior. (Investshop - 25.11.2009)
Leilões 1 Aneel confirma novo leilão de LTs para sexta-feira, no Rio A Aneel
confirmou para a próxima esta sexta-feira (27) o segundo leilão das linhas
de transmissão de 2009, que será realizado em sessão pública na Bolsa
de Valores do Rio de Janeiro conduzida pela BM&FBovespa, às 10h. Serão
licitadas as concessões de 11 novas linhas de transmissão e oito subestações,
divididas em oito lotes, que passarão pelos estados do Amazonas, Bahia,
Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Minas Gerais. A
construção deverá ser concluída em prazos que variam entre 15 e 24 meses,
a partir da assinatura dos contratos de concessão que visam a instalação,
operação e manutenção dos empreendimentos. Os investimentos totais são
estimados em R$ 1,3 bilhão. (Setorial News - 24.11.2009) 2 Leilão A-5: CCEE divulga manuais de inscrição e aporte de garantia A CCEE divulgou os manuais de inscrição e de aporte de garantias do leilão A-5, previsto para o dia 21 de dezembro. A inscrição e o aporte poderão ser feitos por meio de preenchimento de formulário online das 8 horas do dia 9 de dezembro às 18 horas do dia 11 de dezembro. O aporte de garantias de participação será feito com envio de e-mail para o agente custodiante, que será o Bradesco, com quem o recebimento deverá ser confirmado. Clique aqui para ver o manual para aporte de garantias e aqui para ver o manual de inscrição e aporte de garantia online e distribuição de senha. (CanalEnergia - 24.11.2009)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Queda na exportação reduz consumo de energia industrial A crise
que atinge as indústrias exportadoras brasileiras fez com que, pela primeira
vez, o consumo de energia residencial e comercial se igualasse ao dos
industriais no mercado brasileiro. O levantamento mensal da EPE registrou
que, nos últimos 12 meses até outubro, o consumo total do país acumula
queda de 1,8%, puxado principalmente pelas empresas do mercado livre,
que mais consomem. Apenas entre esses grandes consumidores industriais,
o recuo do consumo de energia no ano é de 12,3%. Entre os que mais sofreram
nesse grupo estão produtores de aço, alumínio e outros derivados de minerais,
que sofreram com a crise econômica mundial e a consequente queda nas exportações.
Juntos, os grupos residencial e comercial consumiram 43% da energia gerada
no país em 2009, mesma porcentagem dos industriais. Segundo Mauricio Tolmasquim,
presidente da EPE, esse emparelhamento no nível do consumo dos segmentos
residencial e comercial com o do grupo industrial deve se manter em 2010.
Ao fim do próximo ano ele prevê um retorno à normalidade, com o consumo
de energia pelas indústrias superando 50% da geração do país. (Valor Econômico
- 25.11.2009) Moradores da Lagoa, do Leblon, de Ipanema e Copacabana, bairros da zona sul do Rio, ficaram sem energia elétrica durante toda a madrugada e em parte da manhã de hoje (24). O problema começou às 2h da manhã e o fornecimento foi restabelecido quase nove horas depois, segundo a Light, concessionária da capital e de parte do interior fluminense. Em nota, a empresa disse que o problema foi causado pelo roubo de cabos subterrâneos e de uma boia que veda a entrada de água nas caixas subterrâneas. A Light informou que o fornecimento de energia foi interrompido para que um dos cabos da rede subterrânea fosse consertado. Também faltou luz em bairros da zona oeste da cidade. De acordo com o vice-presidente de operações da Light Roberto Alcoforado, o problema na Zona Sul não deve se repetir. (Agência Brasil e Jornal do Brasil - 24.11.2009) 3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 67,97% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 67,97%, apresentando
queda de 0,07% em relação à medição do dia 22 de novembro. A usina de
Furnas atinge 82,73% de volume de capacidade. (ONS - 24.11.2009) 4 Sul: nível dos reservatórios está em 97,43% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,70% em relação à medição
do dia 22 de novembro, com 97,43% de capacidade armazenada. A usina de
Machadinho apresenta 97,05% de capacidade em seus reservatórios. (ONS
- 24.11.2009) 5 NE apresenta 62,97% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,11% em relação à medição do dia 22 de novembro, o Nordeste
está com 62,97% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 64,15% de volume de capacidade. (ONS - 24.11.2009)
6 Norte tem 49,49% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 49,49%, apresentando alta de
0,10% em relação à medição do dia 22 de novembro. A usina de Tucuruí opera
com 31,31% do volume de armazenamento. (ONS - 24.11.2009)
Bioeletricidade e Eólica 1 Bahia debate o desenvolvimento de projetos eólicos no estado O desenvolvimento
de projetos eólicos na Bahia é o tema do I Fórum Baiano de Energia Eólica.
O evento acontecerá em Salvador no próximo dia 1º de dezembro e tem como
objetivo apresentar o potencial eólico baiano, debater ações e estratégias
para atração e consolidação desse mercado no estado. O fórum será composto
por quatro painéis. O primeiro deles abordará a inserção da energia eólica
na matriz energétiva da Bahia e terá como um dos palestrantes o presidente
da ABEEólica, Lauro Fiúza, que abordará o potencial eólico brasileiro.
O gerente do Banco do Nordeste, João de Castro, também é um dos convidados
e falará sobre a visão do investidor nacional no painel A Energia Eólica
no Desenvolvimento Econômico do Estado. O evento é gratuito e as vagas
são limitadas. (CanalEnergia - 24.11.2009)
Gás e Termoelétricas 1 Gasoduto Coari-Manaus será inaugurado nesta quinta O gasoduto Urucu-Coari-Manaus será inaugurado nesta quinta-feira (26), em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia na Refinaria Isaac Sabbá (Reman), em Manaus, a partir das 12 horas, horário de Brasília. Obra integrante do PAC, o gasoduto tem 661 km de extensão na linha tronco, que liga Urucu a Manaus, e sete ramais para atendimento às cidades de Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba. O gasoduto tem capacidade inicial de transporte de 4,1 milhões de m³/dia. Com o gás a ser enviado pelo gasoduto, o óleo combustível utilizado nas usinas termelétricas da Capital amazonense poderá ser substituído, proporcionando uma economia com os custos do óleo. Por estar em um sistema isolado, a região é dependente da energia gerada pelas usinas térmicas. (Setorial News - 24.11.2009) 2 Usinas iniciam testes de unidades que totalizam 51 MW em Minas Gerais A Aneel
autorizou o início da operação em teste de uma hidrelétrica e uma térmica
em Minas Gerais, que somam 51 MW. A UHE Barra do Braúna recebeu autorização
para testar as unidades geradoras 1 e 2, de 13 MW cada, totalizando 26
MW de capacidade instalada. Localizado nos municípios de Laranjal e Leopoldina,
no Rio Pomba, o empreendimento pertence à Barra do Braúna Energética.
A Usina Cerradão também teve a unidade geradora TG1 da térmica de mesmo
nome aprovada para teste. A turbina tem 25 MW e a usina está instalada
no município mineiro de Frutal. Ambas as companhias terão prazo de 60
dias para envio de relatório confirmando ou corrigindo a potência das
unidades. A Aneel decidiu ainda não liberar para testes a unidade geradora
1 da PCH Jacaré Pepira. A razão alegada pela agência para a não autorização
foi a implantação da usina em divergência ao projeto básico aprovado por
meio de despacho e resolução em 2005. A turbina tem 2 MW de capacidade
instalada. (CanalEnergia - 24.11.2009) O presidente
da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Odair Gonçalves, pediu
nesta terça-feira (24/11) apoio aos deputados - que participaram de seminário
na Câmara sobre o programa nuclear brasileiro - para que seja criada uma
agência reguladora para o setor, além de uma política nacional para evitar
mudanças de rumos em relação ao que está sendo planejado. O seminário
foi promovido por integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa do
Programa Nuclear Brasileiro, criada durante o evento. Gonçalves cobrou
a aprovação final das emendas ao Orçamento de 2010 sugeridas pela Comissão
de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. As emendas destinam
R$ 100 milhões para a construção de centrífugas necessárias para enriquecer
urânio e pouco mais de R$ 98 milhões para um reator que servirá para a
produção de radiofármacos, que hoje são importados. (BrasilEnergia - 24.11.2009)
4 Brasil pode dominar todo o processo do urânio até 2014 O Brasil
poderá ser autossuficiente em todo o processo de extração e enriquecimento
de urânio em 2014, um ano antes de entrar em operação da usina de Angra
3. Para tanto, as INB e a Marinha pleiteiam com a União e parlamentares
aumento no orçamento das pesquisas nucleares. Segundo Alfredo Tranjan
Filho, presidente das INB, se houver recursos suficientes, o Brasil não
apenas poderá se tornar autossuficiente no setor nuclear como, futuramente,
respeitados os tratados internacionais, até exportar urânio enriquecido.
Hoje o Brasil exporta o urânio extraído da jazida de Caetité (BA) para
o Canadá, onde ele é transformado em gás e parte para a Europa, onde é
enriquecido e retorna para o país. O Brasil começou recentemente a enriquecer
urânio, mas ainda em escala pequena. Para o projeto avançar, há emendas
parlamentares de mais de R$ 100 milhões para investimentos no desenvolvimento
da autonomia brasileira de processamento de combustível nuclear. Segundo
Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE),
a autossuficiência no urânio brasileiro é um desejo e sobre ele há grande
expectativa. (Valor Econômico - 25.11.2009)
Grandes Consumidores 1 Produção de aço acumula queda de 28,5% até outubro A produção
brasileira de aço bruto atingiu 2,8 milhões de toneladas em outubro, volume
2,9% maior do que em setembro, e uma queda de 3,5% em relação ao mesmo
mês do ano passado, informou hoje o Instituto Aço Brasil (IABR) em seu
boletim mensal do setor. No acumulado de janeiro a outubro deste ano,
a produção foi de 21,25 milhões de toneladas de aço bruto, o que representa
uma queda de 28,5% ante os dez primeiros meses em 2008. De acordo com
o IABR, em relação aos laminados, a produção de outubro, de 2,2 milhões
de toneladas, representou elevação de 10% na comparação com o mês anterior
e queda de 8% quando comparada com outubro do ano passado. No acumulado
de janeiro a outubro, a produção de laminados ficou em 16,2 milhões de
toneladas, queda de 26,4% sobre o mesmo período de 2008. (O Estado de
São Paulo - 24.11.2009) 2 Usiminas não tem pressa para investir A Usiminas
está em fase de recuperação após o tombo provocado pela crise internacional
e se prepara para fornecer produtos de aço adequados aos projetos do pré-sal.
Mas só vai retomar o investimento de US$ 5,7 bilhões em nova usina de
placas, suspenso em meio às turbulências, quando houver certeza de uma
recuperação sustentável da demanda. "Não temos pressa, precisamos ter
sinais muito evidentes de que a demanda terá um crescimento sustentável
para retomar essa usina", disse hoje o assessor da vice-presidência da
empresa, Gilson Bentes. Para ele, a demanda pelos produtos siderúrgicos
no mundo só retornará aos altos patamares do primeiro semestre do ano
passado em 2012. O objetivo era iniciar as obras este ano e começar a
produção já no primeiro semestre de 2010. O projeto irá aumentar em 52%
a capacidade da maior produtora de aços planos do País, passando a 14,5
milhões de toneladas por ano. (Jornal do Commercio - 25.11.2009) Economia Brasileira 1 Desembolsos do BNDES até outubro crescem 50% em relação a 2008 Os desembolsos do BNDES nos dez primeiros meses deste ano atingiram R$ 107,5 bilhões, alta de 50% sobre o mesmo período do ano passado e o dobro (106%) do registrado em todo o ano de 2006, de R$ 52,3 bilhões. Segundo o banco, os valores aprovados entre janeiro e outubro de 2009 também atingiram valor recorde, de R$ 129,9 bilhões - um aumento de 40% ante os mesmos meses do ano anterior. O setor industrial respondeu por 49% do total, com liberações de R$ 52,6 bilhões, uma alta de 82% em relação aos dez primeiros meses de 2008. A demanda do setor de infraestrutura também manteve o ritmo acelerado dos meses anteriores, com destaque para energia elétrica, com créditos de R$ 10,4 bilhões, alta de 60% em relação ao mesmo período de 2008. As liberações para infraestrutura foram de R$ 36 bilhões, alta de 28% no período. Os financiamentos às exportações nos primeiros dez meses do ano cresceram 60%, totalizando US$ 7,2 bilhões, ante os US$ 4,5 bilhões do mesmo período de 2008. (Valor Econômico - 25.11.2009) 2 Manobra eleva superavit fiscal em outubro Graças a um artifício legal que elevou momentaneamente a arrecadação de impostos, o governo federal voltou a conseguir uma sobra expressiva de recursos para o abatimento de suas dívidas. Levantamento feito a partir de dados preliminares aponta que, em outubro, a diferença entre as receitas da União e a soma das despesas com pessoal, custeio administrativo, programas sociais e investimentos, conhecida como superavit primário, foi semelhante aos R$ 10 bilhões de abril, melhor resultado já divulgado oficialmente em 2009. Entre maio e setembro, as contas da União acumularam deficit de R$ 3,2 bilhões devido aos efeitos da crise econômica. Apesar de sinalizarem uma melhora, os números do mês passado deixam evidente que o superavit prometido para este ano não será atingido. Os investimentos somaram R$ 3,4 bilhões em outubro, enquanto pessoal e Previdência, juntos, consumiram quase R$ 30 bilhões, ou quase dois terços do total. O superavit primário federal acumulado em dez meses ficará pouco acima dos R$ 26 bilhões. (Folha de São Paulo - 25.11.2009) 3
Investimento estrangeiro em ações em outubro foi o maior da história 4 Déficit externo vai a US$ 3,4 bi Reflexo
da retomada mais rápida da atividade econômica no Brasil, o déficit na
conta corrente brasileira tem crescido aceleradamente nos últimos meses.
E deve fechar novembro com saldo negativo de US$ 3,4 bilhões, segundo
estimativa do BC com base nos dados parciais das contas externas. Em outubro,
o déficit em conta corrente foi de US$ 2,91 bilhões, o mais alto do ano.
A diferença é que, apesar de estar em recuperação, a atividade econômica
interna está longe do patamar pré-crise. E o déficit externo só cresce
porque as exportações brasileiras de bens e serviços estão em ritmo mais
fraco que as importações. O chefe adjunto do Departamento Econômico do
Banco Central BC, Túlio Maciel, disse que o processo de aumento no déficit
na conta corrente do balanço de pagamentos é plenamente financiável e,
por isso, não é um problema para o País. Para o fechamento de novembro,
o BC prevê ingresso líquido positivo de US$ 1 bilhão em IED, o equivalente
a menos de um terço do previsto para o déficit em conta corrente. (O Estado
de São Paulo - 25.11.2009) 5 Brasil define meta de exportações de US$168 bi para 2010 A meta de
exportações do Brasil no próximo ano será de 168 bilhões de dólares, anunciou
nesta terça-feira o MDICE. A cifra supera o total de vendas externas acumuladas
nos últimos 12 meses, de 154 bilhões de dólares. Para 2009, a previsão
do ministério é que as exportações fiquem entre 155 bilhões e 160 bilhões
de dólares, embora a meta seja de 160 bilhões de dólares. "O Brasil começou
2009 com efeitos muito severos da crise financeira mundial, mas teve relativa
recuperação ao longo do ano, o que nos faz acreditar na recuperação das
exportações brasileiras em 2010", afirmou o secretário de Comércio Exterior
do ministério, Welber Barral. De janeiro até a terceira semana de novembro,
o Brasil exportou 134,668 bilhões de dólares, valor 24,4% menor que o
do mesmo período do ano passado. Para alcançar a meta no próximo ano,
o secretário destacou a necessidade de o Brasil continuar investindo na
diversificação da pauta exportadora e dos mercados de destino. (Reuters
- 24.11.2009) 6 Balanço de pagamentos fica positivo em US$ 9,184 bi em outubro O resultado global do balanço de pagamentos brasileiro em outubro deste ano foi superavitário em US$ 9,184 bilhões, enquanto, no mesmo período de 2008, esta conta registrara um saldo negativo de US$ 8,609 bilhões. Por sua vez, a conta de transações correntes marcou um saldo negativo de US$ 2,911 bilhões durante o décimo mês deste ano, enquanto a conta capital e financeira apresentou um superávit de US$ 11,650 bilhões no mesmo período. (InfoMoney - 24.11.2009) 7
FGV: inflação semanal aumenta em três das sete capitais pesquisadas 8 Inflação em SP fica praticamente estável, alimentos sobem A inflação
ao consumidor em São Paulo ficou praticamente estável na terceira leitura
deste mês, já que a reversão da queda dos preços dos alimentos foi contrabalançada
por uma menor pressão de alguns importantes grupos, como habitação. O
IPC de São Paulo subiu 0,33% na terceira quadrissemana de novembro, ante
alta de 0,34% na segunda, informou a Fipe nesta quarta-feira. Analistas
consultados esperavam taxa de 0,36%, segundo a mediana de 10 estimativas
que oscilaram de 0,26 a 0,38%. Os preços do grupo Alimentação tiveram
alta de 0,12% nesta leitura, ante queda de 0,10% na anterior. Por outro
lado, os custos de Habitação subiram 0,36% na terceira quadrissemana,
contra 0,52% na segunda. Os de Saúde diminuíram o aumento para 0,29% na
terceira quadrissemana, contra 0,37% na segunda. Os preços de Transportes
subiram 0,54% agora, ante 0,68% antes. O IPC da terceira quadrissemana
mediu os preços de 24 de outubro a 22 de novembro. (Reuters - 25.11.2009)
O dólar
comercial perdia 0,34% em 20 minutos de operações. Assim, a moeda estava
a R$ 1,7270 na compra e a R$ 1,7290 na venda. No mercado futuro, os contratos
negociados na BM & F para dezembro perdiam 0,17%, a R$ 1,729. Ontem, o
dólar comercial foi negociado a R$ 1,7330 na compra e a R$ 1,7350 na venda.
(Valor Online - 25.11.2009)
Internacional 1 Bolívia e Irã defendem uso de energia nuclear para fim pacífico Os presidentes
da Bolívia, Evo Morales, e do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, reconheceram o
"direito legítimo" do uso e desenvolvimento de energia nuclear com objetivos
pacíficos, pelos países, segundo declaração conjunta assinada nesta segunda-feira
pelos dois líderes, em La Paz. Os presidentes dos dois países, que estabeleceram
relações diplomáticas em 2007, pediram "às nações possuidoras de armas
nucleares que, em conformidade com seus compromissos internacionais, sobretudo
os estabelecidos no Tratado de Não-Proliferação de Armas de Destruição
em Massa, adotem o mais rápido possível as medidas necessárias para sua
eliminação". (Jornal do Brasil - 24.11.2009) 2 Noruega usa osmose para produzir energia O grupo
de energia estatal norueguês Statkraft inaugurou ontem o primeiro protótipo
do mundo de uma central elétrica salina que funciona com um sistema de
osmose, situada em Hurum, no sudeste da Noruega. O objetivo é que as primeiras
unidades possam entrar em funcionamento em 2015, segundo disse ontem do
diretor-geral da companhia, Bard Mikkelsen. A central, com capacidade
de produção estimada entre 2 e 4 KWh, baseia seu funcionamento no fenômeno
da osmose, que aproveita a diferença de pressão entre a água doce e a
salgada, separadas por uma membrana, para produzir energia. (O Estado
de São Paulo - 25.11.2009) 3 Espanha: aumenta participação renovável na Cataluña 28 % da energia que for consumida na Cataluña em 2015 será de origem renovável, cinco a mais do que previsto inicialmente. Essa foi uma das principais mudanças no Plano de Energia da Cataluña aprovado ontem pelo governo, revisado em decorrência da redução de demanda pós-crise. O plano reduz em 16% as provisões de oferta e demanda e garante que o peso das energias renováveis aumentará. Além disso, conta com um aumento de 62% dos investimentos públicos, até 1053 milhões de euros. (El País - Espanha - 25.11.2009) 4
Gás Natural no Qatar 5 Alstom instalará sistema de instrumentação em térmica a carvão na África do Sul A Alstom
fornecerá o sistema de instrumentação e controle à termelétrica a carvão
Medupi, na África do Sul. O contrato assinado entre a companhia e a empresa
Eskom foi de 100 milhões. A Alstom será responsável pela engenharia,
fornecimento e instalação de um sistema de TI que otimiza custos de funcionamento
e vai facilitar a integração com outras unidades da Eskom já existentes.
A companhia também poderá fornecer, pelo valor adicional de 100 milhões,
um mesmo sistema à usina Kusile, que é do mesmo grupo. Segundo a companhia,
as usinas Medupi e Kusile, que estão em construção, são as maiores usinas
termelétricas de carvão no mundo. Cada uma terá uma produção de cerca
de 4.800 MW, alimentadas por seis turbinas de 790 MW. (CanalEnergia -
24.11.2009)
Biblioteca Virtual do SEE 1 GOVERNO do Estado de São Paulo - Secretaria de Saneamento e Energia. Boletim Informativo. São Paulo, outubro de 2009.v Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
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