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IFE: nº 2.618 - 17 de novembro de 2009
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Licenciamento para a construção da Belo Monte não sai
2 Licença ambiental de Belo Monte é adiada
3 CPI das Tarifas pedirá interrupção da contagem de prazo para conclusão
4 CPI das Tarifas quer saber forma de devolução de valores cobrados a mais
5 GESEL: oportunidade histórica ao governo, com a possibilidade de reduzir o preço das tarifas
6 Contratos de linhas de transmissão leiloadas em maio serão assinados esta semana
7 GT de concessões entrega relatório a autoridades energéticas
8 Contratação do uso do sistema de transmissão entra em audiência pública
9 Artigo de Zilmar José de Souza: "Bioeletricidade e sua contribuição para a matriz de emissões do setor energético"
10 Artigo de Zilmar José de Souza: "Bioeletricidade e sua contribuição para tornar o sistema menos vulnerável"
11 Marcos Sawaya Jank: "A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico"
12 Artigo de Benedito Carraro: "Vamos iluminar Brasília"
13 Entrevista com Mário Veiga, da PSR Consultoria: "Sistema do Brasil não é frágil, diz especialista"

Empresas
1 Eletrobrás quer aprovar capitalização até janeiro
2 Lobão: subsidiárias da Eletrobrás participarão do leilão de Belo Monte em diferentes consórcios
3 Diretor de Itaipu duvida de fuga de investidor
4 Eletrosul seleciona parceiros para disputar UHE Garibaldi no leilão A-5
5 Cemig possui interesse em outros ativos no Rio de Janeiro, além da Light
6 Cemig: Opportunity vende participação na SEB para empresa da AES
7 Cemig é enquadrada em rating BB na escala global pela S&P
8 Neoenergia apura lucro líquido consolidado de R$ 379,9 mi no terceiro trimestre

9 Celpa contratará até R$ 449 mi em financiamento do BNDES

10 Cesp buscará recursos em 2010

11 Cteep vai emitir R$ 500 mi em debêntures simples

12 Abraceel altera estatuto para abrigar novos sócios

13 Reestruturação da Light

14 GESEL: empresas devem redimensionar redes de distribuição, diz Nivalde de Castro

15 Duke Energy tem novo comando no país e área de gás ganha destaque

16 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 GESEL: "curto-circuito corrobora com a tese de que foi um fator externo", afirma Nivalde de Castro
2 Curto-circuito foi a causa, diz ministério
3 Lobão diz que governo criará grupo para analisar o setor elétrico

4 Lobão quer ouvir especialistas sobre blecaute

5 Itaipu suspendeu transmissão de energia por 25 minutos na tarde do apagão

6 Comissão convida Dilma para falar sobre apagão

7 Furnas descarta falha humana em blecaute

8 Itaipu vai gerar menos em dia de temporal

9 Newave: governo vê necessidade de otimização do sistema

10 Hacker invadiu sistema do ONS depois do apagão

11 Segurança energética poderá entrar no cálculo de térmicas

Gás e Termelétricas
1 Firjan pede uma política mais consistente para o gás
2 CEG prevê recuperação do consumo para 2010
3 País ainda depende de térmicas

Economia Brasileira
1 Emprego na indústria sinaliza alta do investimento
2 Superávit comercial volta a ser positivo no mês

3 Meirelles defende as metas de inflação
4 Criação de vaga formal tem melhor outubro
5 Mercado prevê avanço de 5% no PIB em 2010
6 Meirelles: Brasil tem condições suficientes para atrair investimentos de longo prazo
7 Queda da inflação foi lenta na crise
8 Inflação pelo IGP-10 desacelera para 0,07% em novembro
9 IPC-Fipe fecha 2ª prévia do mês com alta de 0,34%
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 AIE pede mais explicações ao Irã sobre programa nuclear
2 EUA: projetos dos governos são a grande esperança da GE

Biblioteca Virtual do SEE
1 SOUZA, Zilmar. "Bioeletricidade e sua contribuição para tornar o sistema menos vulnerável" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2009.
2 SOUZA, Zilmar José de. "Bioeletricidade e sua contribuição para a matriz de emissões do setor energético". Jornal da Energia. São Paulo, 3 de novembro de 2009.

3 CARRARO, Benedito. "Vamos iluminar Brasília". CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2009.

4 GOULART, Josette. "Sistema do Brasil não é frágil, diz especialista". Valor Econômico. São Paulo, 17 de novembro de 2009.

5 JANK, Marcos Sawaya. "A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico". Valor Econômico. São Paulo, 17 de novembro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Licenciamento para a construção da Belo Monte não sai

O licenciamento prévio para a construção da usina de Belo Monte não saiu ontem. A data foi prevista na semana passada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão - após reunião com o presidente Lula -, e reiterada na tarde de ontem, no Rio. Sem que seja publicado o licenciamento prévio com suas condicionalidades, o leilão da energia da usina previsto para 21 de dezembro não poderá ocorrer. A obra tem orçamento previsto de R$ 16 bilhões faz parte do PAC. O Ibama não emitiu nenhum pronunciamento oficial ontem, mas os técnicos do instituto publicaram no site do órgão uma nota informativa, com data de 3 de novembro, em que listavam uma série de problemas para a análise final. Segundo a ambientalista Telma Monteiro, coordenadora de energia para a Amazônica do Associação Kanindé, a nota só foi ao site do Ibama na tarde de ontem. Para ela, com os entraves apontados pelos técnicos, seria difícil publicar a licença por esses dias. Segundo a nota do Ibama, o empreendimento terá influência direta em cinco municípios. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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2 Licença ambiental de Belo Monte é adiada

O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse ontem que não havia notícia a respeito da liberação da licença ambiental prévia da Hidrelétrica Belo Monte, no Rio Xingu (PA). "Hoje não saiu, mas está avançando", afirmou, após participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília. Indagado sobre a divulgação de que a licença sairia hoje, ele respondeu: "Todo dia sai qualquer coisa". Na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a licença seria liberada ontem pelo Ibama. O leilão está marcado para 21 de dezembro. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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3 CPI das Tarifas pedirá interrupção da contagem de prazo para conclusão

O deputado e presidente da CPI das Tarifas de Energia Elétrica, Eduardo da Fonte (PP-PE), vai pedir hoje ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), a interrupção da contagem de prazo para a conclusão do relatório da comissão. O objetivo da CPI é pressionar a Aneel e o governo, por tabela, a entregar o relatório com os valores pagos a mais pelos consumidores às 63 distribuidoras do país. O prazo para isso venceu na quinta da semana passada. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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4 CPI das Tarifas quer saber forma de devolução de valores cobrados a mais

Os integrantes da CPI das Tarifas de Energia Elétrica querem saber como a Aneel vai resolver a questão da devolução dos valores que foram cobrados de forma indevida dos consumidores. Essa iniciativa da comissão pode alongar o tempo de vida da CPI, algo que o governo não quer -sobretudo agora depois de um apagão ainda não muito bem explicado. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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5 GESEL: oportunidade histórica ao governo, com a possibilidade de reduzir o preço das tarifas

A edição da revista Carta Capital de 11 de novembro discute na matéria "Agências capturadas", a questão da cobrança indevida nas contas de luz e o consequente preterimento do interesse público. Declarações do diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, dão início a um debate acerca do panorama das agências reguladoras em funcionamento no Brasil desde a privatização dos serviços de distribuição de água, energia elétrica e telecomunicações. Ressaltando que entre 2015 e 2017 uma grande leva de concessões de serviços de utilidade pública devem expirar, alguns especialistas fazem previsões para o futuro do setor elétrico, como o coordenador do Gesel-UFRJ, Nivalde de Castro. "Essa questão abre uma oportunidade histórica ao governo, com a possibilidade de reduzir o preço das tarifas, erros e má-fé à parte", afirma Nivalde. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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6 Contratos de linhas de transmissão leiloadas em maio serão assinados esta semana

Os contratos de concessão das novas linhas de transmissão, leiloadas em maio deste ano, serão assinados na próxima quinta-feira (17) pela Aneel e pelas empresas que arremataram os empreendimentos. A cerimônia será presidida pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A licitação ocorreu em 12 lotes com 19 linhas e nove subestações que registraram deságio médio de 20,31%. As linhas somam cerca de 2,4 mil Km de extensão e serão construídas nos estados do Acre, Bahia, Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. (Setorial News - 16.11.2009)

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7 GT de concessões entrega relatório a autoridades energéticas

O grupo de trabalho de concessões entregou recentemente o relatório de avaliação das possibilidades de renovação das concessões dos empreendimentos de geração, transmissão e distribuição, que vencem em 2015, para o MME, a Casa Civil, a Aneel e a EPE. A informação foi dada por Ricardo Homrich, assessor especial do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. O relatório dá as ferramentas para o governo federal decidir a melhor forma de lidar com a situação, indicando os prós e contras das duas alternativas de renovação - prorrogação e relicitação - dos ativos. Homrich disse que, qualquer das duas hipóteses, levará em conta a modicidade tarifária para o consumidor. Ele também lembrou que as usinas poderão ter que arcar com compensações como as ambientais, as quais não se depararam na época da construção. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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8 Contratação do uso do sistema de transmissão entra em audiência pública

A Aneel abriu audiência pública para subsidiar o aprimoramento da regulamentação que disciplina a contratação do uso do sistema de transmissão. Entre os temas abordados na minuta de resolução da agência estão as formas de contratação, as regras de redução do Montante de Uso do Sistema de Transmissão e a tarifação nos horários de ponta e fora do horário de ponta. As contribuições poderão ser enviadas até o dia 4 de janeiro do próximo ano para o e-mail ap045_2009@aneel.gov.br, pelo fax nº (61) 2192-8839 ou por correio para o endereço SGAN - Quadra 603 - Módulo I - Térreo / Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília - DF. Os interessados em realizar a contribuição presencialmente poderão participar da sessão pública promovida na sede da Aneel, em Brasília, no próximo dia 9 de dezembro. (CanalEnergia - 16.11.2009)


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9 Artigo de Zilmar José de Souza: "Bioeletricidade e sua contribuição para a matriz de emissões do setor energético"

Em artigo, Zilmar José de Souza, professor da FGV/SP e assessor em bioeletricidade da União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), fala sobre a contribuição da bioeletricidade na política nacional de redução de emissões. Segundo o autor, "a bioeletricidade sucroenergética representa entre 3 a 4% da oferta interna de energia no Brasil. (...) termos a meta de 11,4%, ainda que acanhada, dado o potencial da bioeletricidade, é um primeiro passo. A etapa crucial seguinte reside na definição de um plano de ação para alcançar essa meta, elaborado conjuntamente pelos interessados (stakeholders) no processo de desenvolvimento de fontes com balanço ambiental positivo". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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10 Artigo de Zilmar José de Souza: "Bioeletricidade e sua contribuição para tornar o sistema menos vulnerável"

Em artigo ao CanalEnergia, Zilmar Souza, assessor em bioeletricidade da Única, discute sobre como o blecaute ocorrido na noite de terça-feira, dia 10/11, indica a necessidade de os órgãos planejadores do setor elétrico adotarem ações que torne o sistema mais robusto, menos suscetíveis a esse tipo de acontecimento, mesmo que acidentais. Para ele, a bioeletricidade sucroenergética será uma fonte de grande auxílio ao planejamento setorial. Souza fala sobre o pequeno número de usinas que atualmente comercializam energia elétrica e como isso mostra o potencial que tem esse setor, não sendo capaz de evitar um apagão mas sim mitigar seus efeitos danosos sobre a sociedade civil. Ele encerra dizendo como que a bioeletricidade, sendo proveniente de fonte renovável, contribui com a matriz energética limpa e que certamente o aproveitamento desse potencial de geração distribuída contribuirá para tornar o sistema elétrico brasileiro menos vulnerável. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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11 Marcos Sawaya Jank: "A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico"

Em artigo ao jornal Valor Econômico, Marcos Sawaya Jank, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), fala sobre a importância da diversificação da matriz elétrica brasileira. Segundo o autor, "a bioeletricidade da cana deveria ser considerada de forma expressa e definitiva no planejamento do setor elétrico, como importante fonte de geração distribuída para tornar o sistema menos vulnerável ou dependente de grandes obras estruturantes de geração e de transmissão, reduzindo os riscos de blecaute ao facilitar o restabelecimento e a estabilização do sistema". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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12 Artigo de Benedito Carraro: "Vamos iluminar Brasília"

Em artigo ao CanalEnergia, Benedito Carraro, presidente da CEB, fala sobre como o sistema de distribuição da empresa vem sofrendo interrupções de energia além dos níveis estabelecidos pela Aneel e recomendáveis a uma empresa do padrão que a CEB pretende atingir, justificada por um sistema sobrecarregado e com poucas opções de atendimento quando ocorre um desligamento. O presidente da empresa diz eu como o mercado de energia do DF cresceu muito acima da média nacional e os investimentos feitos em governos passados foram insuficientes para que o sistema elétrico acompanhasse o aumento na demanda hoje, as subestações estão, quase na totalidade, sobrecarregadas. Para ele, se os recursos necessários tivessem sido aplicados para expandir e modernizar a rede de distribuição no passado, esses problemas poderiam ter sido evitados. No entanto, Carraro busca apresentar aos seus consumidores as medidas que estão em andamento para minimizar problemas no sistema elétrico: a CEB vem investindo uma média de R$ 100 milhões anuais em obras de modernização das instalações, aumento da capacidade e expansão do sistema. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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13 Entrevista com Mário Veiga, da PSR Consultoria: "Sistema do Brasil não é frágil, diz especialista"

O apagão que afetou 18 Estados, retirou a maior usina hidrelétrica do país do sistema e deixou São Paulo completamente às escuras foi forte o bastante para que as culpas pudessem ser atribuídas ao governo, no clima pré-eleitoral em que o país já vive. Especialistas independentes negam que o sistema elétrico brasileiro seja frágil. O engenheiro eletricista Mário Veiga é um deles. Veiga diz que o Brasil tem um sistema complexo como complexa é qualquer rede elétrica, de qualquer país, e com equipamentos sujeitos a falhas. Ele acredita que apesar da pressão política, a diretoria do ONS está blindada e deve divulgar ainda hoje exatamente os fatores do apagão da semana passada. Com isso será possível consertar os erros e seguir em frente na gestão do sistema. E alerta que o discurso de que o que faltou foi investimento esconde um passivo futuro para o consumidor. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.11.2009)

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Empresas

1 Eletrobrás quer aprovar capitalização até janeiro

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, Astrogildo Quental, declarou, em teleconferência com analistas, ontem, que a companhia espera que a proposta de capitalização de suas controladas seja aprovada até janeiro de 2010. Ele acrescentou que, para tanto, a empresa está em conversação com a Aneel e o Departamento de Coordenação e Governança das Estatais (Dest). A capitalização aprovada pelo conselho de administração da Eletrobrás prevê a conversão de dívidas das controladas com a holding por ações, no valor total de R$ 11,7 bilhões. A Eletronuclear ficou fora desse pacote de capitalização, pois, apesar de aprovada, ainda não foi definida, conforme declarou Quental aos analistas. (DCI - 17.11.2009)

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2 Lobão: subsidiárias da Eletrobrás participarão do leilão de Belo Monte em diferentes consórcios

As subsidiárias da Eletrobrás participarão do leilão da UHE Belo Monte em diferentes consórcios. A informação é do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. De acordo com Lobão, pelo menos dois consórcios estão certos de disputar a hidrelétrica, que será construída no Pará, com capacidade instalada de mais de 11 mil MW. O ministro afirmou que espera receber ainda nesta segunda a licença prévia do Ibama para poder licitar a usina no próximo mês. O leilão de Belo Monte está previsto para o dia 21 de dezembro. "Devemos receber hoje a licença prévia do Ibama. Qualquer que seja a licença, será uma licença que nos autorizará a fazer o leilão no próximo mês", afirmou Lobão. (Setorial News - 16.11.2009)

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3 Diretor de Itaipu duvida de fuga de investidor

O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, afirmou ontem que o Brasil não deverá deixar de receber investimentos estrangeiros por causa do que ocorreu na semana passada. "Nossa matriz energética é modelo, o Brasil precisa se orgulhar dela", afirmou Samek. Na opinião do diretor da binacional, pessoas, empresas ou governos que pretendem investir no país não vão alterar os planos "em função desse acontecimento esporádico". Para Samek, os investimentos aconteceram na hora certa, o país está preparado para "crescimento de 5%, 6%, 7% do Produto Interno Bruto" e nada vai deixar de acontecer por falta de energia elétrica. Sobre o que é preciso fazer para evitar o problema, Samek disse que o Brasil está tomando as providências, investindo na ampliação da geração de energia. Samek afirmou também ser "quase impossível" que o mesmo problema se repita. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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4 Eletrosul seleciona parceiros para disputar UHE Garibaldi no leilão A-5

A Eletrosul abriu chamada pública para constituição de parceria a fim de disputar a hidrelétrica Garibaldi (SC, 175 MW), no rio Canoas. A usina deverá ser licitada no leilão de energia nova A-5, previsto para o dia 18 de dezembro. Segundo aviso da empresa, os empreendedores interessados devem fazer o cadastramento na página da empresa até a próxima sexta-feira, 20 de novembro, como parte da primeira etapa da seleção. Após o cadastro, as empresas deverão emcaminhar documentação num prazo de dois dias úteis após a comunicação da pré-seleção. A definição dos parceiros preferenciais deve ocorrer entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro. Em caso de êxito no leilão, a estatal formará sociedade de propósito específico. Para detalhes do processo, clique aqui. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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5 Cemig possui interesse em outros ativos no Rio de Janeiro, além da Light

A Cemig possui interesse em outros ativos no Rio de Janeiro, além da Light (RJ). De acordo com o diretor presidente da empresa, Djalma Bastos de Morais, apesar de a companhia não ter concluído a compra de parte da distribuidora, o prévio interesse em outros ativos na região faz parte da estratégia da Cemig em ser o segundo maior grupo gerador do país nos próximos anos. O executivo comparou a importância da compra da Light à recente aquisição de ativos da Terna pela Cemig. "Nos propusemos a ser nos próximos anos o segundo grupo energético do país e é necessário que cresçamos dessa forma: com agressividade e transparência", afirmou. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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6 Cemig: Opportunity vende participação na SEB para empresa da AES

O fundo 524 Participações, do grupo Opportunity, firmou na semana passada. contrato de compra e venda de sua participação de 8,25% na Southern Electric Brasil (SEB) com a empresa Cayman Energy Traders. A SEB detém 33% do capital social da Cemig. O fundo receberá US$ 2.062.925,00 da Cayman, que pertence a uma associação entre Southern Energy International (51%) e AES (49%). A expectativa é que o negócio seja concluído até abril de 2010. A SEB é alvo de tentativa de aquisição pela Andrade Gutierrez. Pelos termos da proposta apresentada, a Andrade Gutierrez pagaria ao SEB US$ 25 milhões e assumiria a integralidade da dívida da SEB com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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7 Cemig é enquadrada em rating BB na escala global pela S&P

A S&P atribui ratings de crédito corporativo na escala global 'BB' à Cemig e suas subsidiárias Cemig-GT e Cemig-D. Na escala nacional, a agência classificadora atribuiu o rating 'brAA-' à holding e à Cemig-GT e 'brAA' à distribuidora. De acordo com a S&P, a classificação é reflexo dos negócios integrados da empresa nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, o que contribui para a estabilidade do fluxo de caixa da companhia. Na avaliação da agência classificadora, a perspectiva da companhia é estável. A S&P destaca que essa perspectiva se deve à expectativa que a holding e as subsidiárias continuem se empenhando no gerenciamento do passivo de suas dívidas, visando manter um perfil financeiro equiparado aos ratings. Em sua avaliação, a S&P também considera adequada a liquidez consolidada da Cemig por conta da posição de caixa da empresa e por seu acesso a linhas de crédito. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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8 Neoenergia apura lucro líquido consolidado de R$ 379,9 mi no terceiro trimestre

A Neoenergia obteve lucro líquido consolidado de R$ 379,9 milhões no terceiro trimestre deste ano. O desempenho superou em 12,6% os R$ 337,2 milhões no mesmo período anterior. Nos nove primeiros meses do ano, o montante chegou a R$ 1,068 bilhão, 0,5% acima do lucro líquido ajustado do mesmo período de 2008, que havia sido de R$ R$ 1,062 bilhão. No terceiro trimestre, a receita líquida da Neoenergia totalizou R$ 1,702 bilhão, alta de 7,8% em comparação com os R$ 1,58 bilhões obtidos em igual período de 2008. No acumulado até setembro, essa receita ficou em R$ 5,041 bilhões, 5,9% acima da receita líquida de R$ 4,762 bilhões apurada no mesmo período do ano anterior. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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9 Celpa contratará até R$ 449 mi em financiamento do BNDES

A Celpa aprovou a contratação de financiamento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, de até R$ 449,277 milhões. A proposta foi aprovada pela diretoria da distribuidora no último dia 7 de outubro, e ratificada pelo conselho de administração no último dia 28 de outubro, e tem como objetivo dar apoio financeiro ao Plano de Investimento 2009-2011 da companhia, em distribuição e transmissão. Segundo o comunicado, a Celpa já pediu à Agência Nacional de Energia Elétrica a constituição de garantias para a operação. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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10 Cesp buscará recursos em 2010

A Cesp planeja fazer uma captação financeira de curto prazo em 2010. Segundo o presidente da companhia, Guilherme Augusto de Toledo, a empresa vai definir nos próximos meses qual será a modalidade da captação e a quantia esperada.A geradora paulista vai encerrar 2009 com a amortização de R$ 1,4 bilhão de dívidas. No próximo ano, a expectativa é amortizar R$ 950 milhões. Montante igual deverá ser amortizado em 2010. (BrasilEnergia - 16.11.2009)

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11 Cteep vai emitir R$ 500 mi em debêntures simples

A Cteep vai emitir R$ 500 milhões em debêntures simples. Serão emitidos 50 mil papéis, com valor nominal de R$ 10 mil. A operação será dividida em duas séries e terá o Itaú BBA como líder. A empresa protocolou nesta segunda-feira o pedido de registro da oferta na Anbima. (Monitor Mercantil - 16.11.2009)

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12 Abraceel altera estatuto para abrigar novos sócios

As comercializadoras de energia que formam a Abracee aprovaram, na semana passada, uma alteração no estatuto social que indica uma forte mudança da estratégia de negócios dessas empresas. A partir de agora, comercializadoras de etanol, gás e créditos de carbono podem fazer parte da associação, que vai permanecer com a mesma sigla Abraceel e perder somente a nomenclatura "elétrica". O presidente da associação, Paulo Pedrosa, diz que desde o início do ano diversas alterações importantes foram feitas na entidade. Foi criado um código de ética e com isso caminha para passar a certificar todas as comercializadoras de energia. A possibilidade de que comercializadoras de etanol e gás façam parte da associação foi reivindicação dos próprios associados. Na parte de comercialização de créditos de carbono, o setor vê sinergia grande com os grandes projetos hidrelétricos. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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13 Reestruturação da Light

A Rio Minas Energia Participações (RME), controladora da Light, fará uma reorganização societária para simplificar a estrutura de capital da distribuidora de energia do Rio de Janeiro. Pela proposta, os acionistas da RME - Andrade Gutierrez Concessões (AGC), Cemig, Luce Brasil Fundo de Investimento em Participações e Equatorial - passarão a ter participação direta no capital da Light, na mesma proporção de suas fatias no capital da RME. Segundo comunicado da companhia, a RME detém 49,4% das ações da Light e 100% das cotas da Lidil, que por sua vez possui 2,7% da Light. A reorganização prevê a incorporação da Lidil pela RME, que passará a ter 52,1% da Light diretamente. Então, a RME será dividida em três partes, que serão incorporadas pela AGC, Cemig e Luce. A Equatorial permanecerá como única acionista da RME. A operação não implicará na alteração do controle acionário. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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14 GESEL: empresas devem redimensionar redes de distribuição, diz Nivalde de Castro

Com grande índice de perda e furto de energia, na casa dos 20%, a Light, que atende à capital e algumas cidades do interior, vem sofrendo fortemente com os chamados apagões. Segundo a companhia, interrupções têm ocorrido sempre em áreas próximas da favelas, por causa da sobrecarga de transformadores. A empresa diz que dimensiona seus investimentos com base em informações dos clientes, mas não consegue calcular o crescimento da demanda informal, feita por meio de "gatos". A solução para o problema passa pelo redimensionamento das redes de distribuição, diz o professor Nivalde de Castro, do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ (Gesel). Ele não concorda com a explicação dada pelas distribuidoras e argumenta que elas têm o dever de projetar o crescimento da demanda. "Elas podem acompanhar o crescimento das vendas no comércio, por exemplo. O fato é que têm que investir", afirma. Nos últimos meses, houve uma explosão no consumo de eletrodomésticos da chamada linha branca, em decorrência da redução do IPI e do aumento da renda das camadas mais pobres da população. (O Estado de São Paulo - 15.11.2009)

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15 Duke Energy tem novo comando no país e área de gás ganha destaque

Depois de um forte processo de reestruturação interna, realizado a nível mundial na Duke Energy International, a operação brasileira terá agora um novo comandante. Armando Henriques, ex-presidente do grupo BG no Brasil, assumiu a presidência da Duke no país, segundo comunicado divulgado ontem ao mercado. O anúncio pode ser um sinal de que a empresa não está à venda no país, como se acreditava, e enterrar assim a estratégia da Odebrecht. A própria declaração da presidente da Duke Energy International, Andrea Bertone, dá o tom da nova administração. "A experiência de Armando será valiosa para a continuidade e fortalecimento da posição da Duke Energy na região", disse Andrea. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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16 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 16-11-2009, o IBOVESPA fechou a 66.627,10 pontos, representando uma alta de 1,99% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 10,20 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,99%, fechando 23.338,80 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,95 ON e R$ 24,61 PNB, alta de 0,75% e 0,81%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 17-11-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,64 as ações ON, baixa de 1,11% em relação ao dia anterior e R$ 24,65 as ações PNB, alta de 0,16% em relação ao dia anterior. (Investshop - 17.11.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 GESEL: "curto-circuito corrobora com a tese de que foi um fator externo", afirma Nivalde de Castro

O MME ainda terá de apresentar os detalhes sobre os problemas técnicos no sistema de Itaipu para serem identificados os motivos que ocasionaram o blecaute em 18 estados brasileiros na noite do dia 10 de novembro. Ontem, o ministério divulgou nota oficial afirmando que "curtos-circuitos próximos à subestação de Itaberá, em São Paulo, provocaram o desligamento de três linhas de alta tensão que transportavam energia da usina de Itaipu e do sistema Sul". O comunicado explicava ainda que no momento da interrupção, a região enfrentava descargas atmosféricas. Segundo o coordenador do Grupo de Estudo do Setor Elétrico (Gesel), Nivalde de Castro, a teoria do curto-circuito é bem provável. "O curto-circuito de certa forma corrobora com a tese de que foi um fator externo. Itaipu é um sistema muito complexo e de padrões internacionais", disse. O professor afirmou que, ao contrário do que foi levantado após o blecaute, o setor de transmissão vem recebendo fortes investimentos. Castro lembrou que no horário em que ocorreu o blecaute, Itaipu estava trabalhando a plena carga. O especialista apontou, ainda, que o problema não foi de ordem estrutural. "Isso não vai se repetir continuamente. Foi um problema pontual", concluiu Castro. (DCI - 17.11.2009)

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2 Curto-circuito foi a causa, diz ministério

O MME afirmou ontem, em nota, que um curto-circuito foi o motivo do blecaute que deixou 18 Estados sem energia na terça-feira da semana passada. De acordo com o ministério, o curto-circuito derrubou três linhas de alta tensão e foi o responsável pelo desligamento da usina de Itaipu. Com a perda da usina binacional, segundo a nota, outras usinas foram desligadas por questões de segurança. O ministério voltou a ressaltar que, no momento do blecaute, a região de Itaberá (SP) registrava chuva intensa, ventos fortes e descargas atmosféricas. Está prevista para hoje a divulgação do relatório do ONS sobre as análises feitas sobre os aparelhos que medem o fluxo de energia nas linhas e que fizeram um retrato do que houve no momento do blecaute. O MME, a Aneel e o ONS têm até hoje para entregar ao MPF a documentação solicitada sobre o blecaute. Até o dia 26 devem indicar os responsáveis pelo local da falha inicial. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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3 Lobão diz que governo criará grupo para analisar o setor elétrico

O governo brasileiro criará um grupo de trabalho para avaliar a possibilidade de melhorias no sistema de transmissão de energia elétrica. A informação foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. O grupo será coordenado pelo secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, com a participação do ONS, Aneel, entre outras autoridades do setor. Segundo Lobão, o governo vai convidar especialistas para ajudar na discussão para melhorias no sistema brasileiro. A expectativa é que a análise do sistema brasileiro seja concluída pelo grupo em 30 dias. Lobão disse ainda que o governo poderá abrir mão da busca pela modicidade tarifária caso se conclua a necessidade de novos investimentos para segurança do sistema elétrico brasileiro. (Setorial News - 16.11.2009)

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4 Lobão quer ouvir especialistas sobre blecaute

Depois de declarar encerrada a questão do apagão da semana passada, o ministro de Minas e Energia afirmou ontem que quer ouvir os especialistas que, nos jornais, vêm apresentando críticas e soluções para evitar a repetição do problema. Segundo ele, a tarefa de debater o tema com a sociedade civil será de um grupo de trabalho que foi criado pelo CMSE para avaliar as condições do setor elétrico. "Na inteligência de cada brasileiro haverá de ter um laboratório em estágio letárgico pronto a explodir em pétalas de solução", disse Lobão. Embora tenha voltado a elogiar a "robustez" do sistema de transmissão, o ministro afirmou que o grupo de trabalho vai estudar "meios e modos para melhorar o sistema". "Não queremos ter o monopólio das soluções", declarou. As declarações sobre o apagão foram feitas de improviso, depois de o ministro ter lido um discurso sobre o futuro do setor elétrico brasileiro - no qual defendeu a expansão da energia nuclear e criticou as restrições ambientais para a construção de usinas hidrelétricas, além dos elogios à segurança da rede de transmissão. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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5 Itaipu suspendeu transmissão de energia por 25 minutos na tarde do apagão

Relatório enviado por Itaipu Binacional ao Ministério Público Federal nesta segunda-feira (16) mostra que a usina hidrelétrica paralisou por 25 minutos a transmissão de energia na tarde do apagão que afetou 18 estados, no último dia 10. No documento, obtido pela rádio CBN, Itaipu informa que "às 13h31 [do dia 10] houve o desligamento automático da linha de 765 kv Itaberá/Tijuco Preto 02, supostamente causado por descarga atmosférica, sendo ligado às 13h56 após análise das proteções atuadas". O documento diz ainda que "sob recomendação do ONS durante o período de 13h30 às 19h15 o intercâmbio Itaipu/Eletrobras 60n Hz foi reduzido em até 1.400 MW em razão da ocorrência de descargas atmosféricas ao longo do sistema de 765 KV. No relatório consta ainda que às 19h30 foi fechado o vertedouro da Central Hidrelétrica de Itaipu, com o nível montante de 219,95 m". O apagão que afetou boa parte do Brasil começou às 22h13. (G1 - 16.11.2009)

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6 Comissão convida Dilma para falar sobre apagão

A Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou ontem convite para que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o ministro Edison Lobão, participem de audiência pública para prestar esclarecimentos sobre o apagão da semana passada. Não há data prevista, no entanto, para a reunião com as presenças dos ministros. A participação de Dilma, ex-ministra de Minas e Energia, e de Lobão nos debates que serão promovidos pela Comissão de Infraestrutura não é obrigatória. O requerimento apresentado por Collor prevê também convite a 18 autoridades e técnicos, como o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek. A ideia do governo é que os ministros só participem de audiência pública depois da realização de reuniões com autoridades e técnicos do setor de energia. A primeira etapa das reuniões para debater a interrupção no fornecimento de energia elétrica deve ser feita na quinta-feira da próxima semana, dia 26. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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7 Furnas descarta falha humana em blecaute

O presidente de Furnas Centrais Elétricas, Carlos Nadalutti Filho, desprezou a hipótese levantada por técnicos do setor elétrico de que o blecaute da semana passada ter sido causado por erro humano. Disse também que a justificativa dada pelo governo para o incidente, atribuído a fenômeno meteorológico, não quer dizer que as linhas de transmissão que se desligaram tenham sido atingidas por raios. Nadalutti disse que "não há necessariamente associação a raio". Segundo ele, "existem, sim, comportamento climatológico em cima desses equipamentos (das linhas de transmissão), não necessariamente raios". Nadalutti disse que não havia nenhuma interferência humana na operação dos equipamentos de controle das linhas que pudesse justificar a hipótese de erro de algum operador. Quanto à possibilidade de vir a ser feita uma linha de transmissão por uma rota diferente, que sirva de alternativa às linhas atuais, dando maior confiabilidade ao sistema, o presidente de Furnas disse que o sistema elétrico brasileiro "está dimensionado sob a ótica da melhor engenharia no sentido de otimizar os gastos", dando a entender que qualquer obra adicional deve ser examinada sob a ótica do custo e do seu benefício. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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8 Itaipu vai gerar menos em dia de temporal

Depois do blecaute que atingiu 18 Estados há uma semana, o ONS decidiu que a hidrelétrica de Itaipu deve gerar menos energia nos dias em que tempestades atingirem as linhas de transmissão que ligam a usina, no Paraná, ao Sudeste. A medida, que visa evitar cortes de carga, já foi adotada no último fim de semana. A estratégia contradiz o que o próprio órgão vinha afirmando sobre a hipótese de o blecaute ter sido causado pelo fato de Itaipu estar gerando energia demais e, com isso, tornando mais arriscada a transmissão. De acordo com o ONS, Itaipu estava mesmo gerando muita energia na terça-feira passada, quando houve o blecaute. Mas, ainda segundo o órgão, a geração estava dentro do limite de segurança, e o fato não está relacionado com o apagão. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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9 Newave: governo vê necessidade de otimização do sistema

O governo está preocupado com a precisão do programa de cálculos Newave. O modelo matemático é utilizado para prever a necessidade de despachos de térmicas. Mas, o governo percebeu que, em alguns casos, a previsão tem se mostrado falha. Por isso, está buscando formas de otimizá-lo. "É um modelo matemático, que em alguns momentos tem surpreendido", disse Ricardo Homrich, assessor especial do Ministério de Minas Energia. Por isso, o governo instituiu o despacho fora da ordem de mérito dessas usinas, de acordo com Homrich. A Comissão Permanente de Análise do Modelo de Planejamento (CPAMP) tem estudado formas de melhorar a precisão do Newave, disse o assessor. (CanalEnergia - 16.11.2009)

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10 Hacker invadiu sistema do ONS depois do apagão

Dois dias após o apagão, na noite de quinta-feira, um hacker invadiu o site corporativo do ONS. Segundo a entidade, não houve ameaça à operação do sistema, que é gerido por meio de uma rede blindada. O ONS informou que o ataque foi detectado pela segurança interna e o problema resolvido no dia seguinte. A avaliação interna é que o hacker tinha o objetivo de mostrar que pode acessar a rede do ONS. Ainda na noite do apagão, surgiram boatos de que a queda de energia teria sido provocada pela ação de hackers, o que foi desmentido pelas autoridades do setor elétrico. O site atacado na última quinta-feira contém apenas informações administrativas do ONS. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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11 Segurança energética poderá entrar no cálculo de térmicas

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, admitiu a possibilidade de que a segurança energética seja incluída nos cálculos para tomada de decisão sobre ligar ou não ligar as usinas termelétricas, que existem para funcionar em situações de escassez de energia de outras fontes, especialmente hidrelétrica. O critério atual é baseado no preço, sendo ligadas, em condições normais, sempre as fontes de energia mais baratas. Atualmente, com os reservatórios das hidrelétricas cheios, pouquíssimas termelétricas, mais caras, estão sendo ligadas. Tudo, segundo Lobão, dependerá dos resultados que serão apresentados pelo grupo de trabalho criado pelo governo para analisar o blecaute, buscando precisar sua causa e apontar medidas a serem tomadas para evitar uma repetição. "A modicidade tarifária (menor preço) interessa a todo o povo brasileiro, mas é claro que não podemos procurar a modicidade em prejuízo da segurança", afirmou o ministro. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Firjan pede uma política mais consistente para o gás

O presidente do Conselho de Energia da Firjan, Armando Guedes, defendeu nesta segunda-feira (16) um planejamento melhor para o uso do gás natural. A afirmação foi feita após participação no fórum Gás Natural: distribuição, regulação e desenvolvimento sustentável, na sede da Alerj, no Centro da Capital fluminense. De acordo com Guedes, o mercado terá um cenário de excesso de gás natural para os próximos anos e com isso, a Petrobras terá uma dificuldade de vender o insumo. "Qualquer coisa que vá ser feita na indústria precisa de cinco, seis ou sete anos. Hoje é muito esporádico. Se sobra gás, a Petrobras vende no leilão com prazos de seis meses. Quem vai se instalar e investir (neste período)?", questionou. (Setorial News - 16.11.2009)

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2 CEG prevê recuperação do consumo para 2010

A CEG, distribuidora de gás natural do Rio de Janeiro, estima uma recuperação do consumo para o mesmo patamar do período pré-crise internacional. A informação é do presidente da empresa, Bruno Armbrust, que esteve no fórum Gás Natural: distribuição, regulação e desenvolvimento sustentável, na sede da Alerj, no Centro da Capital fluminense. "Houve um redução importante, não só aqui no Rio, mas em todo o Brasil. Alguns estados tiveram redução de até 40% no primeiro trimestre do ano. A gente acredita que até o final do primeiro semestre de 2010 poderá voltar aos níveis históricos", declarou. Entretanto, Armbrust ressaltou que dificilmente a forte demanda de gás pelas usinas térmicas, registrada em 2008, deverá se repetir, devido aos níveis elevados dos reservatórios das usinas termelétricas. De acordo com o presidente da CEG, na época o consumo de gás das térmicas chegou a picos que atingiam até 13 milhões de metros cúbicos por dia. "Isso provoca um grande excesso na oferta, que está gerando a redução da importação da Bolívia e um aumento da queima no Estado", completou. (Setorial News - 16.11.2009)

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3 País ainda depende de térmicas

A energia das termoelétricas em construção - movidas a combustíveis fósseis, emissores de gás carbônico - equivale a mais da metade da que será acrescentada por hidrelétricas também em obras. E as usinas a diesel produzem hoje cerca de 3,9 mil MW. Apesar de mais poluentes e mais caras, o País tem contado com as usinas térmicas e vai continuar precisando delas no futuro. Segundo dados disponibilizados pela Aneel, hoje o Brasil tem uma capacidade total de produção de energia elétrica de cerca de 105,9 mil MW. As hidrelétricas são preponderantes, respondem por 71%. Mas as usinas termoelétricas aparecem logo em seguida, com cerca de 23,6%. Segundo a Aneel, hoje estão em obra 93 empreendimentos que usam a água para gerar energia. Somadas, as futuras usinas acrescentarão ao sistema cerca de 11,5 mil MW, quase o equivalente a uma nova Itaipu. Por outro lado, estão em construção 68 usinas termoelétricas, que vão produzir cerca de 6,7 mil MW. No balanço do governo Lula, a expansão da geração em usinas hidrelétricas e em termoelétricas vem ocorrendo praticamente nas mesmas proporções. Em parte, essa situação pode ser explicada pelo fato de o licenciamento ambiental de usinas hidrelétricas ser mais lento, apesar de esse tipo de usina não emitir gás carbônico. A demora no licenciamento, associada à escassez de novos projetos de hidrelétricas, acabou abrindo espaço para o avanço das térmicas. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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Economia Brasileira

1 Emprego na indústria sinaliza alta do investimento

A evolução do emprego formal em outubro foi amplamente positiva. O saldo entre admissões e demissões (231 mil) foi um pouco menor do que em setembro (253 mil). Em outubro o desempenho do emprego formal foi favorável nos grandes setores da economia. Os resultados mais relevantes foram os da indústria, que entre novembro do ano passado e março deste ano fechou 507 mil postos de trabalho formal. A partir de abril, as contratações voltaram a superar as demissões, resultando, até outubro, numa "recuperação" parcial, de 291 mil empregos industriais. Os segmentos industriais que amargam a maior "perda" líquida de empregos formais são aqueles dedicados à produção de máquinas e de bens de consumo duráveis. Em outubro, o número de empregados formais desses segmentos ainda se situou entre 7% e 10% abaixo do nível de outubro de 2008. Mas foi o terceiro mês consecutivo em que esses segmentos contrataram mais do que demitiram, reforçando os indícios de que os investimentos e as exportações industriais já voltaram a se expandir. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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2 Superávit comercial volta a ser positivo no mês

A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 165 milhões na segunda semana de novembro, entre os dias 9 a 15. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 3,276 bilhões e importações de US$ 3,111 bilhões, com uma média diária respectiva de US$ 655,2 milhões e US$ 622,2 milhões. Nas duas primeiras semanas do mês houve superávit comercial de US$ 18 milhões, tendo em consideração que, na abertura de novembro, a balança comercial apresentou resultado negativo de US$ 147 milhões. O superávit comercial de janeiro até a segunda semana de novembro está em US$ 22,617 bilhões em razão de exportações da ordem de US$ 131,761 bilhões, número 24,6% inferior ao total embarcado de janeiro até a segunda semana de novembro de 2008, e importações de US$ 109,144 bilhões, decréscimo de 28,6% na comparação com o volume comprado no exterior no mesmo período do ano passado. O período de janeiro até a segunda semana de novembro contou com 217 dias úteis; um ano atrás, foram 221 dias úteis. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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3 Meirelles defende as metas de inflação

O presidente do BC, Henrique Meirelles, afirmou ontem que o regime de metas de inflação mostrou-se adequado para o enfrentamento da crise econômica no Brasil e rebateu os críticos do sistema durante a abertura de seminário do BC no Rio. "Alguns analistas mais afoitos e menos informados chegaram a dizer que o regime de metas não seria suficiente para permitir a superação da crise. No entanto, os dados de atividade mais recentes mostram enfaticamente que esse é um regime extremamente adequado para enfrentar crises", disse ele. Meirelles ressaltou ainda que o país foi bem-sucedido na separação da gestão de liquidez e da gestão de política monetária. Para ele, isso permitiu uma atuação mais eficaz na crise. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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4 Criação de vaga formal tem melhor outubro

O mercado de trabalho formal registrou em outubro a criação de 230.956 vagas, o que representa a melhor marca para o mês. O resultado, no entanto, mostra que o ritmo na geração de vagas entrou em fase de desaceleração. O número de vagas criadas em outubro é 8,6% menor que o de setembro. O Ministério do Trabalho projeta que, neste mês, o saldo de contratações vá ficar próximo de 150 mil postos, enquanto a perda de vagas em dezembro flutuará em torno de 200 mil postos. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, prevê que a geração de empregos no ano alcance 1,1 milhão de postos. Até outubro, já foi criado 1,163 milhão de postos formais. O resultado desfavorável de dezembro ajustará para baixo o saldo acumulado. Na avaliação de Lupi, vários setores foram precipitados ao demitir trabalhadores no auge da crise e agora se veem obrigados a recompor os quadros para atender à demanda. Entusiasmado, Lupi chegou a projetar a geração de 2 milhões de empregos formais em 2010, associado a uma expansão do PIB de 7% a 8%. (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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5 Mercado prevê avanço de 5% no PIB em 2010

Economistas consultados pelo BC revisaram para cima suas previsões para o crescimento da economia brasileira em 2010 e esperam agora uma alta do PIB de 5% no próximo ano. Na semana passada, a estimativa era de crescimento de 4,83%. Para 2009, a projeção passou de 0,20% para 0,21%. De acordo com a pesquisa Focus, feita na última semana, a previsão é que o IPCA feche 2009 em 4,26%, ante estimativa de 4,27% da semana passada. Para 2010, a previsão é que a inflação oficial encerre o ano em 4,41%, ante 4,46% da semana anterior. Economistas apostam que a Selic fechará o ano no atual patamar de 8,75%. Para 2010, a expectativa é que os juros encerrem a 10,50%. Para o dólar, a previsão é que a cotação esteja a R$ 1,70 no fim de 2009. Para 2010, a projeção foi mantida em R$ 1,75. A previsão para o superavit da balança comercial passou para US$ 25,2 bilhões (ante US$ 25,5 bilhões na semana anterior), e, para o deficit nas transações correntes, ficou em US$ 17 bilhões (ante estimativa de US$ 16,9 bilhões). (Folha de São Paulo - 17.11.2009)

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6 Meirelles: Brasil tem condições suficientes para atrair investimentos de longo prazo

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse hoje (16) que o Brasil tem todas as condições necessárias para atrair investimentos estrangeiros de longo prazo. Esse situação favorável, segundo ele, é consequência das medidas anticíclicas adotadas para evitar os efeitos da crise financeira internacional. Ao contrário de anos anteriores em que o Brasil era pouco previsível, atualmente os investidores podem apostar em taxa de retorno do investimento em prazos mais longos - entre dez e 20 anos -, defendeu Meirelles em palestra, durante um encontro de jovens empreendedores, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. (Agência Brasil - 16.11.2009)

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7 Queda da inflação foi lenta na crise

O Brasil, na comparação com países desenvolvidos e outros emergentes, tem apresentado um ritmo mais lento de redução da taxa de inflação. A queda acentuada dos preços tem sido um dos principais efeitos da crise econômica mundial, mas, no caso brasileiro, há uma resistência da inflação. Segundo fontes do governo, essa percepção da "rigidez da inflação" é justificada por fatores como o ainda elevado nível de indexação da economia e também porque o Brasil, sustentado pelo mercado interno, foi um dos países que menos sofreram os impactos da crise financeira. Sem uma mudança nessas regras, avalia o governo, o nível de indexação até pode diminuir, mas a longo prazo. Mas, se a economia brasileira tem um fator estrutural que impede a queda mais rápida do IPCA, a equipe econômica também menciona um fator conjuntural: o próprio crescimento. O Brasil foi um dos países que tiveram menor perda de atividade econômica por causa da demanda interna, que refletiu a sustentação do emprego e da renda. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)


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8 Inflação pelo IGP-10 desacelera para 0,07% em novembro

O IGP-10 de novembro desacelerou para 0,07%, após subir 0,10% em outubro. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 17, pela FGV, que calcula o índice inflacionário. A elevação menor deveu-se à uma desaceleração nos três indicadores que compõem o índice. O IPA-10 subiu 0,08% em novembro, em comparação com a alta de 0,09% no mês passado. Por sua vez, o IPC-10 teve elevação de 0,02% este mês, após registrar alta de 0,11% em outubro. Já o INCC-10 apresentou avanço de 0,11% em novembro, em comparação com a elevação de 0,20% em outubro. Até novembro, o IGP-10 acumula quedas de 1,62% no ano e de 1,59% em 12 meses. O período de coleta de preços para o IGP-10 desse mês foi do dia 11 de outubro a 10 de novembro. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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9 IPC-Fipe fecha 2ª prévia do mês com alta de 0,34%

A segunda quadrissemana do IPC apontou inflação de 0,34% na cidade de São Paulo, informou a Fipe. O resultado ficou acima da quadrissemana anterior, que fechou com inflação de 0,31%, e do mesmo período de outubro, que ficou em 0,09%. Também veio dentro das previsões do mercado, que variavam de 0,31% a 0,36%, com mediana de 0,33%, segundo pesquisa da Agência Estado. Os grupos que apresentaram elevação entre a primeira e a segunda prévia do mês foram Despesas Pessoais (de 0,22% para 0,32%), Saúde (de 0,23% para 0,37%), Vestuário (de 0,11% para 0,16%) e Educação (de 0,06% para 0,07%). Tiveram recuo os segmentos Habitação (de 0,56% para 0,52%) e Transportes (de 0,80% para 0,68%). Em Alimentação, a taxa negativa recuou de -0,25% para -0,10%. (O Estado de São Paulo - 17.11.2009)

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10 Dólar ontem e hoje

Perto das 10 horas, o dólar comercial registrava elevação de 0,40%, cotado a R$ 1,7150 na compra e R$ 1,7170 na venda. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F subiam 0,20%, a R$ 1,721. Ontem, o dólar comercial diminuiu 0,69%, saindo a R$ 1,7080 na compra e a R$ 1,7100 na venda. (Valor Online - 17.11.2009)

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Internacional

1 AIE pede mais explicações ao Irã sobre programa nuclear

A AIE considerou que a revelação tardia da implantação de uma central nuclear no Irã pode indicar que existem outras instalações secretas no país. "Chegou o momento do Irã mostrar que quer ser um membro responsável da comunidade internacional" declarou Ian Kelly, porta-voz do Departamento de Estado da União Européia. "Continuaremos pressionando o Irã para qe respeite suas obrigações nucleares internacionais" adicionou Kelly. O objetivo é oferecer estímulos ao Irã caso o país aceite responder às dúvidas sobre o caráter pacífico de seu programa nuclear. (Portafolio - Colômbia - 17.11.2009)

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2 EUA: projetos dos governos são a grande esperança da GE

A GE tem grandes esperanças para o pacote de estímulo do governo americano. Ela afirma que nos próximos três anos poderá faturar até US$ 192 bilhões em projetos financiados por governos do mundo todo, inclusive o brasileiro, tais como modernização da rede elétrica, geração de energia renovável e atualização das tecnologias de assistência médica. A empresa está começando a obter resultados. No mês passado o presidente americano Barack Obama anunciou US$ 3,4 bilhões em financiamentos para projetos relativos à rede elétrica. Cerca de um terço dos beneficiados são clientes da GE. Dentro da GE, diretor-presidente Jeffrey Immelt pressionou os executivos para que elaborassem planos de captação de verbas governamentais. Como parte desses esforços, a GE vem promovendo propostas de políticas públicas e pressionando o governo para aumentar as verbas do estímulo destinadas a esse fim. A empresa também ajudou seus clientes a elaborar projetos e candidatar-se às verbas governamentais, na expectativa de que esses clientes futuramente comprem os seus equipamentos. A GE não revela quanto recebeu do programa de estímulo do governo. Até agora os retornos parecem modestos em relação ao faturamento da empresa em 2008, de US$ 182,5 bilhões. (Valor Econômico - 17.11.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 SOUZA, Zilmar. "Bioeletricidade e sua contribuição para tornar o sistema menos vulnerável" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 SOUZA, Zilmar José de. "Bioeletricidade e sua contribuição para a matriz de emissões do setor energético". Jornal da Energia. São Paulo, 3 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 CARRARO, Benedito. "Vamos iluminar Brasília". CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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4 GOULART, Josette. "Sistema do Brasil não é frágil, diz especialista". Valor Econômico. São Paulo, 17 de novembro de 2009.

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5 JANK, Marcos Sawaya. "A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico". Valor Econômico. São Paulo, 17 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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