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IFE: nº 2.613 - 10 de novembro de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Distorção faz Estados e municípios arrecadarem R$ 2 bi a mais
2 Erro na conta de luz gera perdas de R$ 631 mi
3 Consumidor pressiona por devolução do dinheiro da luz
4 MME mudou abordagem sobre Parcela A após considerar que medida interfere em regulação econômica
5 UHE Baguari tem novos índices de áreas inundadas em Minas Gerais
6 Artigo de Chico Santos: "O casamento"
7 Entrevista: "Hübner defende maior 'equilíbrio' no reajuste das tarifas".
8 Artigo de Marco Antonio Veloso: "Termelétrica: solução ou problema?"
9 Fórum discute competição na indústria de energia e o uso das ferramentas de marketing

Empresas
1 CEEE-D acumula prejuízo de R$ 58,435 mi até setembro
2 Copel transforma ações de classe A em classe B
3 Tractebel aprova distribuição de R$ 194 mi em juros sobre o capital próprio
4 Cteep reforçará transmissão
5 Prospeção atrai novas empresas francesas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 68,81%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 94,85%
3 NE apresenta 63,10% de capacidade armazenada

4 Norte tem 47,13% da capacidade de armazenamento

5 Reservatórios atingem níveis mais altos da última década, aponta ANA


Meio Ambiente
1 Serra sanciona lei que corta em 20% a emissão de gases

Bioeletricidade e Eólica
1 Leilão de eólicas: empreendimentos podem ser enquadrados no Reidi
2 Fontes alternativas despertam interesse de empresas francesas no País

Gás e Termelétricas
1 Angra 1 volta a operar no Sistema Interligado Nacional
2 Produção de gás natural cresce 5% em setembro

Grandes Consumidores
1 Grande indústria mais eficiente
2 Produção de carros sobe 16% em outubro

Economia Brasileira
1 País cresce a 9% ao ano no 3º trimestre
2 Superávit de 2010 será o menor da era Lula

3 Novembro começa com déficit comercial
4 Rendimento do FGTS neste ano será o menor da história
5 Projeto quer mudar a correção do FGTS
6 País já criou 1 milhão de vagas no ano, diz Lupi
7 Analistas do mercado financeiro aumentam projeção para crescimento da economia
8 Estimativa de inflação oficial fica estável este ano e aumenta para 2010
9 Combustíveis mais caros ajudam a elevar a inflação
10 IPC-Fipe aponta inflação de 0,31% na 1ª prévia
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Paraguai: investimentos de US$1300 mi no setor elétrico até 2018
2 Peru: ISA e EEB ganham licitação
3 Equador comprará energia do Peru
4 Metrogas culpa desvalorização
5 Gigante do gás russo tem queda de 50% no lucro semestral

6 Areva anuncia três ofertas por transmissão e distribuição

Biblioteca Virtual do SEE
1 SANTOS, Chico. "O casamento". Valor Econômico. São Paulo, 09 de novembro de 2009.
2 GOULART, Josette. "Hübner defende maior 'equilíbrio' no reajuste das tarifas". Valor Econômico. São Paulo, 10 de novembro de 2009.

3 VELOSO, Marco Antonio. "Termelétrica: solução ou problema?". Correio Braziliense. Brasília, 06 de novembro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Distorção faz Estados e municípios arrecadarem R$ 2 bi a mais

União, Estados e municípios também tiveram receita maior em tributos por conta das distorções na metodologia de reajuste das tarifas elétricas. Se estiver correta a estimativa de R$ 7 bilhões de faturamento-extra obtida pelas distribuidoras de energia nos últimos anos, apenas os Estados e municípios receberam cerca de R$ 2 bilhões a mais. Esse valor tem base na média nacional de 28% de incidência nas tarifas de ICMS. Como o ICMS entra no orçamento dos Estados todo o ano e eles repassam um quarto desse valor recolhido aos municípios, essa dispersão poderia complicar a devolução de recursos aos consumidores, na avaliação de entidades de classe do setor e tributaristas. Embora os números oficiais ainda estejam sendo levantados pela Aneel, é fato que, o valor pago a mais pelos maiores consumidores necessariamente foi tributado e, portanto, haveria recursos já distribuídos pelas concessionárias aos Estados. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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2 Erro na conta de luz gera perdas de R$ 631 mi

As perdas para os consumidores por conta da falha na metodologia de cálculo do reajuste das tarifas de energia elétrica passam de R$ 600 milhões, só no primeiro semestre deste ano, segundo cálculos feitos pela Aneel. Das dez distribuidoras analisadas, a que recebeu mais recursos do consumidor por conta da metodologia errada foi a Eletropaulo, com R$ 174,1 milhões. Segundo a Aneel, o reajuste de 14,88% concedido em julho para a distribuidora que atende a capital de São Paulo deveria ter sido de 12,98%. "Os valores acima demonstram a materialidade da questão e motivam a proposta de alteração da portaria interministerial MF/MME 25/2002", escreveu o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner. (Folha de São Paulo - 10.11.2009)

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3 Consumidor pressiona por devolução do dinheiro da luz

As entidades de defesa do consumidor já se mobilizam para convencer a Aneel a incluir, no texto do aditivo aos contratos de concessão de distribuição, colocado em consulta pública na sexta-feira (6), as regras para devolução dos valores pagos a maior nas contas de luz, nos últimos sete anos. A estimativa é de que, devido a um erro na aplicação da fórmula de cálculo das tarifas, os consumidores tenham pago R$ 7 bilhões a mais para as distribuidoras. No modelo de aditivo colocado em consulta pública, a Aneel não cita a restituição, mas apenas propõe a solução do erro. De acordo com Elisa Novais, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), apesar de o texto sob consulta propor apenas a revisão da fórmula de cálculo da tarifa, os consumidores vão insistir na necessidade de restituição dos valores pagos a mais. (Hoje em Dia - 10.11.2009)

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4 MME mudou abordagem sobre Parcela A após considerar que medida interfere em regulação econômica

A mudança de abordagem do MME sobre a necessidade de alteração da Portaria 025/2002 surgiu com base na interpretação de que a medida poderia significar em uma intervenção do ministério na regulação econômica das concessionárias. A questão está listada no Ofício 514/2009 da Consultoria Jurídica do MME, após novos argumentos da Secretaria Executiva do próprio MME. Segundo o MME, o ministério, em nenhum momento, mudou seu entendimento relativamente à alteração na metodologia de cálculo da CVA. "O que ocorreu foi uma nova abordagem do tema no âmbito desta pasta". Inicialmente, destaca o ministério, foi analisada a viabilidade jurídica de eventual alteração da Portaria Interministerial 25/2002, diante de uma manifestação apresentada pela Abradee. "Num segundo instante, foi estudada a real necessidade desta alteração, com outro parecer, motivado por nova manifestação formal técnica, em que se considerou que não há necessidade de alteração, adequação ou substituição da mencionada Portaria Interministerial para o equacionamento da questão. Desta forma, entendeu-se que a Aneel dispõe de instrumentos e mecanismos regulatórios e pode proceder à implementação dos ajustes necessários e adequados para a solução do problema apresentado, nos termos hoje já dispostos na citada Portaria", afirma o MME. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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5 UHE Baguari tem novos índices de áreas inundadas em Minas Gerais

A Aneel homologou os novos percentuais das áreas inundadas de seis municípios pelo reservatório da hidrelétrica Baguari, localizada em Minas Gerais. A usina tem potência nominal de 156,16 MW. Com a revisão, as regiões mineiras de Periquito, Fernandes Tourinho e Sobrália passaram a ter, respectivamente, 49,62%, 27,93% e 12,26% da área inundada. Os valores correspondem a 8,23, 4,63 e 2,03 quilômetros quadrados. As regiões de Governador Valadares, Iapu e Alpercata passaram a ter, respectivamente, 9,1% da área inundada, que representa 1,51 quilômetros quadrados, 0,72%, que equivale a 0,11 quilômetro quadrado e 0,34% da área inundada, correspondente a 0,05 quilômetro quadrado. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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6 Artigo de Chico Santos: "O casamento"

Em coluna ao Valor Econômico, Chico Santos defende a importância da difusão das usinas nucleares pelo resto do Brasil, usando a opinião do físico Luiz Pinguelli Rosa que reduziu sua suposta oposição às construções. Após evoluir sobre o sistema de energia brasileiro, Santos mostra que após a grande expansão das usinas hidrelétricas, a melhor opção seria realmente o uso das usinas nucleares. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.11.2009)

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7 Entrevista: "Hübner defende maior 'equilíbrio' no reajuste das tarifas".

Desde que assumiu o comando da Aneel, Nelson Hübner foi visto pelas empresas de distribuição de energia como uma indicação política, o que gerou temor em relação à estabilidade das regras do setor. A grande preocupação sempre foi a de que ele entrou na agência para alterar a forma de cálculo das tarifas. Veio então uma CPI questionando as altas tarifas e as manchetes foram tomadas pelo imbróglio de uma falha na metodologia de cálculo. Em entrevista concedida ao Valor, o diretor-geral da Aneel defende que se faça um parcelamento de componentes financeiros para evitar fortes reajustes como o do início do ano. Diz que o TCU não deve tomar o papel da agência na regulação e que as distribuidoras ou o governo é que deveriam resolver se a receita obtida a mais pelas empresas com a chamada gordura da parcela A deve ser ressarcida aos consumidores. Mas ele alerta que os clientes de seis distribuidoras sairiam perdendo. (GESEL-IE-UFRJ - 10.11.2009)

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8 Artigo de Marco Antonio Veloso: "Termelétrica: solução ou problema?"

Em artigo ao Correio Braziliense, Marco Antonio Veloso discorre sobre a estruturação das fontes de energia brasileira. Após apresentar a posição atual das matrizes energéticas, Veloso começa a mostrar que as térmicas já são realidade brasileira, apesar de no passado serem consideradas imorais. São comentadas as térmicas a óleo e a carvão, e os efeitos ambientais de seus usos são apresentados no final do artigo. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.11.2009)


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9 Fórum discute competição na indústria de energia e o uso das ferramentas de marketing

A Synergia Editora promove no dia 19 novembro, no Rio de Janeiro, o Fórum Competição na Indústria de Energia - Mecanismos e Estratégias de Marketing, com o objetivo de traçar um panorama atual do mercado e analisar as ferramentas e as técnicas de planejamento e marketing usadas pelas empresas para se diferenciarem no mercado. O fórum vai abordar temas como mercado cativo versus mercado regulado; o fortalecimento dos grupos econômicos; formação de preços e tarifas; portfólio de insumos: gás natural, biomassa, eólica e PCHs; estratégias de marketing e competição; e portfólio de produtos e serviços e fidelização de clientes. Mais informações pelos tlefones (21) 3624-4298/3273-8250 ou pelo e-mail forum@marketingenergetico.com.br. Ou no site www.marketingenergetico.com.br (Synergia Editora - 10.11.2009)

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Empresas

1 CEEE-D acumula prejuízo de R$ 58,435 mi até setembro

A CEEE-D (RS) acumulou um prejuízo de R$ 58,435 milhões entre janeiro e setembro desse ano, ante um lucro de R$ 13,333 milhões apurado no mesmo período do ano passado, de acordo com balanço pela companhia. No terceiro trimestre do ano, a CEEE-D apresentou um prejuízo de R$ 38,669 milhões, revertendo um lucro de R$ 10,646 milhões alcançados nos mesmos meses de 2008. A receita líquida fechou em R$ 1,211 bilhão nos primeiros nove meses do ano, com pequena variação em comparação com o R$ 1,207 bilhão apurado nos mesmos meses do ano passado. No terceiro trimestre, a receita líquida chegou a R$ 390,755 milhões, contra os R$ 395,981 milhões apresentados no mesmo trimestre do ano passado. O resultado operacional fechou negativo no acumulado do ano em R$ 58,435 milhões e no terceiro trimestre em R$ 38,669 milhões. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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2 Copel transforma ações de classe A em classe B

A Copel divulgou ontem em comunicado ao mercado que vai transformar 1.178 ações preferenciais de classe A (PNA) em ações preferenciais de classe B (PNB). Segundo o documento divulgado pela companhia, a transformação foi feita a pedidos dos próprios acionistas que detinham as ações. A Copel afirma ainda que a mudança não fere as regras ditadas pelo estatuto da empresa, que abre espaço a essa possibilidade para os acionistas da companhia. (DCI - 10.11.2009)

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3 Tractebel aprova distribuição de R$ 194 mi em juros sobre o capital próprio

A Tractebel aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2009. De acordo com a empresa, o valor bruto dos juros sobre o capital próprio será de R$ 194 milhões. O crédito acontecerá no dia 31 de dezembro, nos registros contábeis da companhia e com base na posição acionária do dia 17 de novembro. As ações da Tractebel serão negociadas ex-juros sobre o capital próprio a partir de 18 de novembro. A decisão foi tomada em reunião do conselho de administração da companhia realizada na última quinta-feira, 5 de novembro. O pagamento será com base no cadastro do Itaú Unibanco Múltiplo S.A., em data que será posteriormente definida pela diretoria. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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4 Cteep reforçará transmissão

A Cteep investirá R$ 67 milhões na instalação da subestação Salto (138 kV), nos municípios de Indaiatuba e Salto, em São Paulo. O projeto, que faz parte da interligação Serra do Japi, aguarda apenas o sinal verde do órgão ambiental para sair do papel. O empreendimento permitirá reforçar o fornecimento de energia elétrica da região Oeste e Noroeste da Grande São Paulo, que se caracteriza por significativas atividades do setor industrial. A companhia prevê que a unidade entre em operação em meados de 2011. (BrasilEnergia - 09.11.2009)

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5 Prospeção atrai novas empresas francesas

As perspectivas para a geração de energia alternativa têm atraído novas empresas francesas ao país. Presente na Grécia e na Guiana Francesa, a Voltalia chegou ao Brasil há três anos e quer gerar, a partir de 2013, 200 MW por meio de uma combinação de usinas eólicas e PCHs. A companhia levará ao leilão de energia eólica do governo quatro usinas no Ceará, com capacidade total de 109 MW, e planeja iniciar em 2010 a construção de duas PCHs em MG, com total de 6MW, e uma no Amapá, com 7,5 MW. Com foco na produção de energia fotovoltaica, a ReWATT escolheu Fortaleza como sede da filial brasileira, atraída pela vocação do Estado para geração solar. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 68,81%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 68,81%, apresentando queda de 0,12% em relação à medição do dia 05 de novembro. A usina de Furnas atinge 84,32% de volume de capacidade. (ONS - 10.11.2009)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 94,85%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,04% em relação à medição do dia 05 de novembro, com 94,85% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 82,69% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 10.11.2009)

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3 NE apresenta 63,10% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,09% em relação à medição do dia 05 de novembro, o Nordeste está com 63,10% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 60,57% de volume de capacidade. (ONS - 10.11.2009)

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4 Norte tem 47,13% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 47,13%, apresentando alta de 0,37% em relação à medição do dia 05 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 27,59% do volume de armazenamento. (ONS - 10.11.2009)

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5 Reservatórios atingem níveis mais altos da última década, aponta ANA

Os níveis da maioria dos reservatórios atingiu os patamares mais altos dos últimos dez anos, conforme aponta avaliação da ANA. De acordo com a ANA, por conta da grande intensidade de chuvas desde outubro de 2008, muitos desses reservatórios estão próximos de suas capacidades máximas. Além disso, a agência destaca que o início do período de chuvas traz riscos de inundações em várias regiões. Na bacia do rio Paraíba do Sul, no Sudeste, os quatro reservatórios estão próximos da capacidade máxima. No Sul, Passo Fundo atingiu 98,61% de sua capacidade, enquanto G. B. Munhoz e Salto Santiago, na bacia do rio Iguaçu, registram, respectivamente, 99,93% e 99,85% de seus enchimentos. No Nordeste, o reservatório de Armando Ribeiro Gonçalves, localizado no Rio Grande do Norte, está com 91% de sua capacidade. A ANA atuará em articulação com órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil para planejar e promover ações de prevenção e redução dos efeitos das secas e inundações. A sala de situação também vai trabalhar com dados do ONS, entre outros. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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Meio Ambiente

1 Serra sanciona lei que corta em 20% a emissão de gases

O governador do Estado de São Paulo, José Serra, sancionou ontem a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC). A nova legislação estabelece metas de redução, em todos os setores da economia do estado, de 20% da emissão de gases de efeito estufa até 2020, tendo por base o ano de 2005. "É uma meta ousada que vai implicar em mudanças de comportamento nas áreas privada e pública.", declarou o governador. O governo já prevê a realização de algumas iniciativas que possam auxiliar o estado a alcançar a meta. Serão realizadas ações para aumentar a parcela de fontes renováveis de energia, prevenir e adaptar alterações produzidas pelos impactos das mudanças climáticas e para preservar e ampliar os estoques de carbono existentes no estado. Com a aprovação da PEMC, que foi elaborada pela Secretaria do Meio Ambiente, o estado deve participar mais ativamente da COP15, que reunirá governos do mundo todo em Copenhague, ao apresentar um maior arcabouço de iniciativas de responsabilidade ambiental. (DCI - 10.11.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Leilão de eólicas: empreendimentos podem ser enquadrados no Reidi

O MME informou que os empreendimentos que comercializarem energia no leilão de eólicas, previsto para o dia 14 de dezembro, poderão ser aprovados no Reidi. De acordo com o MME, os empreendimentos vencedores do certame serão enquadrados como projetos de geração com contrato de comercialização de energia regulado pelo poder público, conforme os empreendimentos de geração a partir de biomassa vencedores do leilão de reserva, realizado em 2008. A aprovação requer a solicitação por parte do empreendimento junto à Aneel. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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2 Fontes alternativas despertam interesse de empresas francesas no País

A exploração de fontes alternativas no país ainda é ínfima diante das perspectivas apontadas por especialistas. As estimativas oficiais, consideradas conservadoras, somente o potencial para geração eólica poderia saltar dos atuais 603 MW para 143 mil MW. Diante disso, a Alstom, fabricante de equipamentos, estuda construir uma fábrica especificamente para projetos de energia eólica. Sem revelar o investimento, o vice-presidente para a área de energia da empresa, Marcos Costa destaca que uma nova fábrica teria toda a cadeia produtiva instalada no Brasil. Controlada pelo grupo GDF Suez - que, internacionalmente, tem mostrado apetite pela energia a partir dos ventos -, a Tractebel cadastrou 11 novas usinas para o leilão do governo. Em parceria com universidades, a Tractebel também desenvolve projetos piloto para outras modalidades de geração, como solar e a partir da força das ondas. Outra modalidade, a geração por biomassa também atrai o interesse de companhias da França. Um dos maiores propulsores é o setor sucroalcooleiro, onde uma multinacional francesa, a Louis Dreyfus Commodities, acaba de se tornar a segunda maior empresa do ramo, ao comprar a Santelisa Vale. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Angra 1 volta a operar no Sistema Interligado Nacional

A Eletronuclear divulgou nota hoje (9) informando que a Usina Angra 1, no litoral sul do estado, voltou ao Sistema Interligado Nacional desde as 18h02 de sábado (7), mesmo dia em que foi retirada do sistema em razão de problemas no gerador elétrico principal. O gerador estava apresentando vibrações "acima do normal", o que levou a Eletronuclear a suspender a operação da usina. Segundo a nota da empresa, no próprio sábado foi realizado o conserto na parte convencional da usina, não relacionada aos sistemas nucleares, pernitindo que Angra 1 voltasse a operar ainda no mesmo dia. A Eletronuclear informa que a unidade funciona normalmente e que às 7h de hoje estava operando com 520 MW, conforme entendimentos com o ONS. A capacidade de geração da usina é de 627 MW. (Agência Brasil - 09.11.2009)

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2 Produção de gás natural cresce 5% em setembro

A produção nacional de gás natural cresceu 5% em setembro, na comparação com agosto, e chegou a 59,96 milhões de m³/dia. De acordo com o MME, o resultado se deve à recuperação da produção de gás não-associado na Bahia, que obteve acréscimo de 23%, por conta de despacho da UTE Termopernambuco e do aumento na produção no Sudeste. O consumo de gás natural pelas termelétricas fechou setembro com 2,93 milhões de m³/dia, acima dos 2,82 milhões de m³/dia apurados em agosto. A média acumulada deste ano é de 6,24 milhões de m³/dia, o que corresponde a 14,2% do total demandado pelo país. Na cogeração, a demanda pelo combustível encerrou setembro com 2,87 milhões de m³/dia. O boletim da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME destaca que o consumo de setembro indica a retomada da atividade após a crise econômica mundial. Em setembro, o consumo chegou a 31,89 milhões de m³/dia contra 30,45 milhões de m³ em agosto. A importação de gás natural da Bolívia registrou queda de 6%, totalizando 20,7 milhões de m³/dia. (CanalEnergia - 09.11.2009)

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Grandes Consumidores

1 Grande indústria mais eficiente

De olho em estudo da CNI/Eletrobrás que indicou uma capacidade de economia de energia de 25% na grande indústria brasileira, a Abrace criou em meados de outubro um grupo de trabalho sobre o assunto. O objetivo da equipe é identificar formas para aumentar o desenvolvimento de projetos de eficiência energética, principalmente por meio de incentivos fiscais e linhas de financiamento especiais. "Dos programas de eficiência energética que tiveram sucesso no mundo, 82% tiveram incentivo fiscal ou uma linha de financiamento específica. E 60% dos programas bem sucedidos foram de adesão voluntária. Ou seja, criar um programa compulsório não é a melhor saída", ressalta o conselheiro da Abrace, Marcus Vinícius Gusmão. O novo grupo de trabalho conta com representantes de dez empresas associadas da Abrace. Embora não haja um prazo definido, Gusmão acredita que em menos de seis meses a equipe enviará contribuições sobre o tema para à CNI e o MME. (BrasilEnergia - 09.11.2009)

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2 Produção de carros sobe 16% em outubro

A produção das montadoras no Brasil cresceu 15,7% em outubro em relação ao mês anterior, puxada pelo aquecimento das vendas internas e pela reposição de estoques. Foram produzidos 316 mil veículos no mês, o segundo melhor resultado da história, atrás de julho de 2008 (318 mil unidades), segundo dados da Anfavea divulgados ontem. Mesmo as exportações, que acumulam queda de 42% no ano, apresentaram alguma reação em outubro, com alta de 16,7% ante setembro, o que também explica a produção maior no mês passado. Considerando o acumulado do ano, porém, a atividade das montadoras segue em diminuição. Até outubro, a indústria automotiva produziu 2,6 milhões de veículos, queda de 9,7% em relação aos dez primeiros meses do ano passado, por conta da baixa nas exportações desde a eclosão da crise global. "O mercado interno está muito bem, mas a produção vai sofrer impacto por conta da redução nas exportações", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. (Folha de São Paulo - 10.11.2009)

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Economia Brasileira

1 País cresce a 9% ao ano no 3º trimestre

A economia brasileira cresceu no terceiro trimestre deste ano em ritmo chinês, com taxa anualizada do PIB beirando 9%, apontam as projeções de várias consultorias independentes. O número oficial do desempenho do PIB do terceiro trimestre, medido pelo IBGE, será conhecido em 10 de dezembro. Para este trimestre, no entanto, a perspectiva é de arrefecimento do crescimento para uma taxa anualizada em torno de 6%. Após a brusca freada na produção industrial no fim de 2008, os empresários da indústria não acreditavam numa recuperação tão rápida e cortaram a oferta. Passaram dois trimestres enxugando estoques. Mas, a partir do segundo trimestre, a economia começou a reagir. Para 2010, as projeções das consultorias para o crescimento do PIB vão de 3,7% a 5,6%, sem pressões inflacionárias. Nas suas previsões, a produção industrial deve fechar 2009 com queda de 8% e crescer 8,7% em 2010. (O Estado de São Paulo - 10.11.2009)

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2 Superávit de 2010 será o menor da era Lula

O saldo comercial brasileiro deve registrar o menor superávit em todo o governo Lula no próximo ano. Diante da maior aceleração das importações frente às exportações, a balança pode fechar 2010 com superávit de um dígito. Enquanto que neste ano o resultado será semelhante ao alcançado em 2008 (US$ 25 bilhões), no ano que vem, o mercado, por meio do boletim Focus, trabalha com um valor 36% menor. Impulsionado pelo consumo doméstico, o país retoma o crescimento, apontando para uma elevação de 5% no PIB do próximo ano. O consumo das famílias, calcado na manutenção e elevação do salário mínimo e nas políticas sociais de transferência de renda cresce acima do PIB neste ano, devendo fechar 2009 com elevação de 3,5% sobre o ano passado, segundo projeções dos analistas. O impacto do aumento do consumo foi defasado sobre a produção industrial. Assim, na oferta, o espaço é crescentemente ocupado pelas importações, em um movimento que deve ganhar ainda mais relevância em 2010. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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3 Novembro começa com déficit comercial

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 147 milhões na primeira semana de novembro, período entre os dias 1º a 8. A média diária foi negativa em US$ 36,8 milhões. Segundo dados divulgados ontem pelo MDICE, no ano, o superávit comercial acumulado é de US$ 22,45 bilhões. Os valores da primeira semana de novembro ficaram abaixo do registrado na última semana de outubro, que teve superávit de US$ 89 milhões e média diária de US$ 72,2 milhões. De acordo com os dados da balança comercial, as importações somaram US$ 2,75 bilhões, com média diária de US$ 688,3 milhões. Já as exportações ficaram em US$ 2,6 bilhões nesse período, correspondendo a uma média diária de US$ 651,5 milhões em compras. No acumulado do ano, até a primeira semana de novembro, a balança comercial apresenta superávit de US$ 22,45 bilhões, valor que é 6,4% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, que apresentou uma média diária de US$ 105,9 milhões. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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4 Rendimento do FGTS neste ano será o menor da história

O FGTS terá, neste ano, o menor rendimento desde sua criação, em 1966. Essa perda de rendimento é consequência da queda dos juros no país. Com a queda da Selic, o governo teve de reduzir a Taxa Referencial, que corrige as contas do FGTS e as cadernetas de poupança. Resultado: as contas do FGTS dos trabalhadores estão sendo corrigidas por índices abaixo da inflação. Em outras palavras, o poder de compra do dinheiro que o trabalhador tem depositado na conta do FGTS fica menor a cada mês. A forma de avaliar o rendimento das contas do FGTS gera polêmica. O governo defende a tese de que o cálculo tem de incluir os juros de 3% ao ano. Outros cálculos excluem os juros, computando-se apenas a TR. Se for considerada a primeira forma de cálculo, os trabalhadores perderam dinheiro em sete dos últimos dez anos. Se for considerada a segunda, a perda é contínua há mais tempo -desde 1999. (Folha de São Paulo - 10.11.2009)

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5 Projeto quer mudar a correção do FGTS

Há um projeto de lei do Senado que pretende acabar com as perdas registradas nas contas do FGTS dos trabalhadores. Para isso, será preciso trocar o indexador que corrige as contas atualmente (a TR) por um índice de inflação - IPCA ou INPC. O projeto, do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), já foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e está na Comissão de Assuntos Econômicos, onde aguarda o parecer do relator, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Pela proposta de Jereissati, a TR seria trocada pelo IPCA, mantidos os juros de 3% ao ano. Segundo a assessoria de Garibaldi, ele proporá a troca da TR, mas pelo INPC, uma vez que este já é usado para reajustar o salário mínimo e as aposentadorias. Além disso, reflete melhor o custo de vida do trabalhador. Além da troca do índice de correção, outra alteração será a proposta da volta dos juros crescentes - ou seja, quanto mais tempo a pessoa ficar no mesmo emprego, maior será o juro recebido por ela. (Folha de São Paulo - 10.11.2009)

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6 País já criou 1 milhão de vagas no ano, diz Lupi

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, anunciou ontem que já foi criado, neste ano, mais de 1 milhão de empregos formais. Para efeito de comparação, ao longo de 2008, foi gerado 1,452 milhão de vagas. Ele antecipou dados do Caged relativos a outubro, que serão divulgados nos próximos dias. Eles indicam que, no acumulado de janeiro até o mês passado, o número de novos empregos já superou a meta traçada por ele para este ano. Lupi lembrou que poucos acreditavam na sua previsão, em meio à recuperação do país após a crise. Em dezembro, o país chegou a registrar perda de 654 mil empregos, recorde em dez anos, pelos números do Caged. O ministro acrescentou que o país já vê a crise pelo retrovisor. Em setembro, houve a criação de 252.617 empregos. No ano, o saldo está em 932.651 postos, superando as mais de 800 mil vagas fechadas entre novembro e janeiro, por conta da crise econômica global. (Folha de São Paulo - 10.11.2009)

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7 Analistas do mercado financeiro aumentam projeção para crescimento da economia

A estimativa para o aumento do PIB em 2009, passou de 0,18% para 0,20%. Para 2010, a alteração na expectativa de crescimento foi de 4,80% para 4,83%. Os dados são do boletim Focus, publicação semanal do BC, com base nas projeções do mercado financeiro para os principais indicadores da economia. Entretanto, os analistas pioraram a estimativa para produção industrial. Nesta semana, a projeção para 2009 é de queda de 7,70%, contra 7,57% previstos no boletim anterior. Para o próximo ano, a estimativa de crescimento passou de 6,50% para 6,05%. Segundo o boletim, não foi ajustada a projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, que permaneceu em 44% em 2009, com recuo para 42% em 2010. A expectativa para a cotação do dólar também foi mantida em R$ 1,70 ao final de 2009 e em R$ 1,75 ao fim de 2010. A expectativa para o investimento estrangeiro direto em 2009 foi mantida em US$ 25 bilhões. Para o próximo ano, a estimativa passou de US$ 33 bilhões para US$ 35 bilhões. (Agência Brasil - 09.11.2009)


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8 Estimativa de inflação oficial fica estável este ano e aumenta para 2010

Analistas do mercado financeiro mantiveram a estimativa de inflação medida pelo IPCA para este ano e aumentaram a projeção para 2010, segundo o boletim Focus, divulgado hoje (9) pelo BC. Para este ano, a previsão permanece em 4,27% e para 2010 passou de 4,45% para 4,46%. As estimativas para o índice escolhido pelo governo para acompanhar a inflação estão abaixo do centro da meta estabelecida pelo CMN, de centro 4,5% e limites inferior de 2,5% e superior de 6,5%, para 2009 e 2010. Atualmente, a Selic está em 8,75% ao ano e deve fechar 2010 em 10,50% ao ano, segundo os analistas. A estimativa para IPC-Fipe, neste ano, foi alterada de 3,99% para 3,94%. Para o IGP-DI e o IGP-M, a expectativa é de deflação neste ano. A estimativa de queda para o IGP-DI passou de -0,44 para -0,47% e para o IGP-M, de -0,87% para -0,88%. Para 2010, os analistas mantiveram a projeção de alta de 4,50% para o IPC-Fipe, o IGP-M e o IGP-DI. A estimativa para os preços administrados foi mantida em 4,10%, em 2009, e em 3,5%, em 2010. (Agência Brasil - 09.11.2009)

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9 Combustíveis mais caros ajudam a elevar a inflação

O IPC-S, medido pelo Ibre da FGV, teve expressiva elevação entre a última semana de outubro e a primeira de novembro, encerrada no último dia 7, passando de uma alta de 0,01% para 0,10%. As principais pressões vieram dos grupos: vestuário (de 0,29% para 0,65%), transportes (de 0,75% para 0,80%), aumento puxado pela gasolina (de 1,02% para 1,13%); educação, leitura e recreação (de 0,11% para 0,21%) e os alimentos, que embora tenham-se mantido em queda (-0,62%) indicam trajetória de recuperação. Na apuração anterior, a baixa havia sido maior (-0,95%). Em despesas pessoais houve queda mais acentuada (de -0,19% para -0,38%) e em habitação a taxa apresentou alta de 0,41% ante 0,51%. No grupo saúde e cuidados pessoais, o IPC-S manteve-se inalterado (0,23%). Nesse grupo foi constatado aumento em artigos de higiene e cuidado pessoal (0,10% para 0,19%) e um decréscimo em serviços de cuidados pessoais (de 1,01% para 0,69%). (Agência Brasil - 09.11.2009)

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10 IPC-Fipe aponta inflação de 0,31% na 1ª prévia

A primeira quadrissemana de novembro do IPC apontou inflação de 0,31% na cidade de São Paulo, informou a Fipe. O resultado ficou acima do índice fechado de outubro (0,25%) e do da primeira apuração de outubro (0,12%) e veio dentro das previsões do mercado, que oscilavam de 0,28% a 0,34%, com mediana de 0,30%, segundo pesquisa da Agência Estado. Os grupos que apresentaram elevação entre outubro e a primeira prévia de novembro foram Habitação (de 0,53% para 0,56%), Vestuário (de 0,02% para 0,11%) e Educação (de 0,03% para 0,06%). Houve desaceleração em Transportes (de 0,83% para 0,80%), Despesas Pessoais (de 0,23% para 0,22%) e Saúde (de 0,28% para 0,23%). A taxa negativa no grupo Alimentação recuou de 0,45% para 0,25%. (O Estado de São Paulo - 10.11.2009)

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11 Dólar ontem e hoje

Em quase meia hora de operações, o dólar comercial era cotado a R$ 1,7030 na compra e a R$ 1,7050 na venda, com elevação de 0,23%. No mercado futuro, os contratos de dezembro transacionados na BM & F também tinham alta de 0,23%, a R$ 1,710. Ontem, o dólar comercial teve desvalorização de 1,04%, para R$ 1,6990 na compra e R$ 1,7010 na venda. (Valor Online - 10.11.2009)

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Internacional

1 Paraguai: investimentos de US$1300 mi no setor elétrico até 2018

A Administração Nacional de Eletricidade Paraguaia (Ande) planeja investir cerca de US$1300 milhões em geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até 2018, tendo em vista a demanda prevista para esse ano, segundo um documento emitido pela entidade. Tendo em vista o crescimento econômico, o crescimento populacional e a cobertura elétrica, a Ande estima parta o ano de 2018 uma demanda máxima de potência de 2.440 MW/ano. Com base nessa perspectiva, a Ande elaborou um plano que inclui múltiplas obras, entre as quais LTs, vinte novas subestações, equipamentos de transformação e transmissão e novos postos e medidores.O plano conta ainda com a modernização da Central Hidrelétrica de Acaray. (La Nación - Paraguai - 10.11.2009)

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2 Peru: ISA e EEB ganham licitação

A ISA, estatal colombiana de eletricidade, com a sócia boliviana EEB, também estatal, ganharam licitação para uma linha de transmissão no Peru. A ISA vai construir a linha investindo US$ 168 milhões e a poderá operar por 30 anos. O anúncio foi feito ontem pelo governo peruano, que informou que a ISA ganhará US$ 26 milhões por ano. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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3 Equador comprará energia do Peru

O ministro de Eletricidade do Equador, Esteban Albornoz, anunciou ontem que fez um pré-acordo com o Peru para comprar 1200 MWh de energia termelétrica. Isto equivale a uma potência de 50 MW, equivalente ao que a Colômbia está fornecendo nesse momento. A decisão de compra ou não dessa energia será decidida hoje por um Conselho de Ministros, analisando custos e condições. O contrato previsto seria para quatro meses e, caso se concretize, a energia estará disponível a partir de sexta somente para uma província equatoriana. A compra dessa energia não significa, no entanto, o fim do racionamento (Expreso - Equador - 10.11.2009)

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4 Metrogas culpa desvalorização

A Metrogas, distribuidora argentina de gás, culpou a desvalorização do peso em relação ao euro pela queda de seu lucro no terceiro trimestre. A empresa tem dívidas em euros. O resultado de US$ 341.000 é, em moeda local, 90% menor que o do ano passado no mesmo período. O faturamento subiu 27,5%.(Valor Econômico - 10.11.2009)

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5 Gigante do gás russo tem queda de 50% no lucro semestral

A gigante do gás russo Gazprom anunciou uma queda de 49,8% no lucro líquido no primeiro semestre de 2009, em consequência da alta nos gastos operacionais.O lucro líquido foi de 305,8 bilhões de rublos (US$ 10,65 bilhões), contra 609,353 bilhões de rublos nos primeiros seis meses de 2008, informa um comunicado do grupo.O volume de negócios caiu 6,6% em ritmo anual, a 1,64 trilhão de rublos (US$ 57,15 bilhões).O custo do gás comprado pela Gazprom aumentou 105% em consequência, sobretudo, da alta do preço do gás na Ásia central. (Diário do Grande ABC - 09.11.2009)

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6 Areva anuncia três ofertas por transmissão e distribuição

A Areva, estatal francesa de energia nuclear, anunciou ter conseguido três ofertas por sua divisão de transmissão e distribuição: de um consórcio formado pelo grupo de engenharia Alstom e a fabricante de equipamentos Schneider; do conglomerado americano General Electric; e da japonesa Toshiba. A venda deve ser concluída este ano. (Valor Econômico - 10.11.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 SANTOS, Chico. "O casamento". Valor Econômico. São Paulo, 09 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 GOULART, Josette. "Hübner defende maior 'equilíbrio' no reajuste das tarifas". Valor Econômico. São Paulo, 10 de novembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 VELOSO, Marco Antonio. "Termelétrica: solução ou problema?". Correio Braziliense. Brasília, 06 de novembro de 2009.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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