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IFE: nº 2.590 - 05 de outubro de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Fundos de pensão se voltam à infraestrutura
2 Petros: de R$ 1 bi a R$ 1,5 bi para o setor de energia elétrica
3 Previ: participação em Belo Monte
4 Agentes apresentarão ao governo preocupações com consequências de acordo de Itaipu
5 Governo paraguaio tem pressa no reajuste da energia de Itaipu
6 Brasil e Argentina assinam acordo de intercâmbio de energia
7 Argentina e Brasil: binacional
8 Solar com incentivo em SP
9 Editorial da Folha de São Paulo: "Energia cara"

Empresas
1 Eletrobrás dá início à expansão no exterior
2 Guiana: Eletrobrás construirá hidrelétrica
3 Nicarágua conta com investimentos da Eletrobrás
4 Eletrobrás estuda aproveitamentos hidrelétricos no Peru
5 Eletrobrás vai capitalizar dívida de controladas
6 Eletrobrás ainda analisa compra da Celg
7 CESP paga a acionistas juros sobre o capital próprio
8 CEEE fará agrupamento de ações

9 Cemig-GT realiza reforços em instalações de Minas Gerais

10 Fitch Ratings elevou de 'A (bra)' para 'A+(bra)' ratings da AES Tietê

11 Debêntures da Ampla

12 Copel inaugura subestação

13
Pöyry tenta crescer na área de energia no Brasil
14 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Mais prazo para o leilão A-1

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: PLD fica mantido em R$16,31
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 70,14%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 93,79%

4
NE apresenta 68,85% de capacidade armazenada
5 Norte tem 53,16% da capacidade de armazenamento

6 Preço Spot - CCEE


Meio Ambiente
1 Licença prévia de Belo Monte pode sair ainda em outubro
2 Leilão de Belo Monte com empecilhos

Bioeletricidade e Eólica
1 Impsa fornecerá equipamentos para parque eólico na Paraíba

Gás e Termelétricas
1 Setor de gás demandará aporte de US$ 230 bi/ano
2 Descobertas no Brasil animam setor de gás
3 Previ e Petros: interesse no pré-sal
4 Térmicas que somam 264,72 MW têm operação comercial prorrogada
5 Lobão diz ser favorável à abertura da área nuclear para parceria com iniciativa privada
6 Eletronuclear e Andrade Gutierrez assinaram contrato para obras de Angra 3
7 Andrade Gutierrez: após Angra 3, construtora quer mais usinas
8 Licitação para montagem eletromecânica de Angra 3 sai até dezembro
9 Eletronuclear e prefeitura de Angra formalizam o acordo sobre compensações socioambientais de Angra 3
10 Canteiro de Angra 3 já estava preparado
11 TCU avalia Angra 3
12 País quer colocar 30 usinas nucleares em funcionamento em 30 anos
13 Presidente da Eletrobrás é a favor da criação de uma agência reguladora para o setor nuclear

Economia Brasileira
1 Produção industrial cresce pelo oitavo mês consecutivo, revela IBGE
2 Indústria prepara um 4º trimestre forte

3 Reserva bate recorde
4 FMI alerta para enxurrada de capital externo no Brasil
5 Cresce procura por título de longo prazo
6 Fundo garantirá investimentos industriais
7 IPC se desacelera para 0,16% em setembro em SP
8 Inflação semanal diminui em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Interligação da AL pode reduzir valor da conta de luz
2 Cier patrocina encontro sobre interconexão da AL
3 Bolívia fica sem alternativas claras de novos mercados para seu gás
4 Bolívia: acordo com Braskem
5 Bolívia ainda atrai multinacionais

6
Bolívia reclama de atraso de pagamento argentino
7
Bolívia: fornecimento de gás voltará ao normal
8
Endesa vende participação na Empresa de Energia de Bogotá
9
Argentina: segue polêmica no aumento das tarifas

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. "Energia Cara". Folha de São Paulo. São Paulo. 04 de outubro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Fundos de pensão se voltam à infraestrutura

Atentos à necessidade de diversificar seus investimentos em um cenário de juros baixos, que reduzem o retorno dos títulos públicos, os fundos de pensão brasileiros estão analisando investimentos no setor de infraestrutura, em especial na área de energia e transportes. Projetos como a Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). A capitalização da Petrobrás, prevista para ocorrer no ano que vem, deve ser outra destinação dos recursos das fundações que já participam da empresa. (O Estado de São Paulo - 03.10.2009)

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2 Petros: de R$ 1 bi a R$ 1,5 bi para o setor de energia elétrica

A Petros, segundo maior fundo de pensão do Brasil, poderá destinar de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão para o setor de energia elétrica, caso concretize sua intenção de participar dos projetos de hidrelétricas em Belo Monte e Jirau. Segundo o presidente da entidade, Wagner Pinheiro, o fundo estuda participar de algum consórcio no leilão da Belo Monte, previsto para ocorrer ainda este ano. Essa participação deve ocorrer em parceria com a CPFL, empresa de energia em que a Petros participa do bloco de controle. A participação da Petros em Jirau, no Rio Madeira (RO), se daria por meio da compra da participação da Camargo Corrêa no projeto, em parceria com o Funcef. Na opinião de Pinheiro, o setor de energia tem muita sinergia com os fundos de pensão porque são investimentos de longo prazo, com baixos riscos, além de ter um marco regulatório consolidado. (O Estado de São Paulo - 03.10.2009)

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3 Previ: participação em Belo Monte

A Previ, maior fundo de pensão do País, deve participar do projeto de Belo Monte apenas de forma indireta, por suas controladas no setor (CPFL e Neoenergia), segundo o diretor de participações da Previ, Joilson Rodrigues. (O Estado de São Paulo - 03.10.2009)

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4 Agentes apresentarão ao governo preocupações com consequências de acordo de Itaipu

Agentes do setor elétrico pretendem encaminhar ao governo uma carta que tratará das preocupações com as consequências do acordo firmado entre Brasil e Paraguai em julho para o segmento. O documento ainda será apresentado à diretoria da ABCE. No entanto, segundo a diretora jurídica da ABCE, Anabella Araújo, o consenso é de que o teor do documento não abordará aspectos políticos da revisão, apenas no âmbito técnico, sem opinar qual deve ser a decisão de governo. "Este é um assunto da geopolítica internacional, que será decidido entre os dois presidentes", comentou a executiva, acrescentando que após a aprovação da carta, a associação iniciará processo de mobilização do setor, convidando outras entidades setoriais para participar da iniciativa. Um dos pontos observados foi a modelagem da venda da energia para o mercado brasileiro, que encontra dificuldades para a configuração ideal. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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5 Governo paraguaio tem pressa no reajuste da energia de Itaipu

O governo paraguaio espera que o Congresso brasileiro aprove ainda neste ano o reajuste do valor da compensação financeira paga pela cessão de energia de Itaipu ao Brasil. A medida integra o acordo energético entre os dois países. A afirmação foi feita ontem pelo diretor-geral de Itaipu Binacional pelo Paraguai, Carlos Mateo Balmelli. O acordo binacional afasta a necessidade de revisão do tratado, afirma Balmelli. "Será preciso aprovar esse aumento nas duas Casas [Câmara e Senado]. Acho que o presidente Lula saberá demonstrar à sociedade brasileira e ao Congresso a importância dessa medida. Esperamos que isso comece a valer em 2010", disse Balmelli. O Paraguai promete oferecer energia a um custo muito mais competitivo do que o ofertado no mercado brasileiro. O Imposto sobre Valor Agregado sobre energia é de 10%, enquanto, no Brasil, metade do custo da energia é formada por encargos setoriais e tributos. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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6 Brasil e Argentina assinam acordo de intercâmbio de energia

Brasil e Argentina assinaram sexta-feira, 2 de outubro, em Buenos Aires, contrato para a exportação e importação de energia. O contrato para o intercâmbio de eletricidade prevê a transferência por meio da Conversora de Frequência de Uruguaiana, da Eletrosul. A assinatura terá presença de executivos da Eletrobrás, da Eletrosul e da empresa argentina Empreendimentos Binacionales S/A. De acordo com a Eletrosul, a ação tem apoio do governo federal, dentro da visão de integração energética da América Latina. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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7 Argentina e Brasil: binacional

Como Itaipu, há um novo plano para a construção de uma usina binacional. Desta vez, no rio Uruguai. O projeto Garabi, estudado pela CNEC, é parceria entre os governos brasileiro e argentino. A usina planejada terá 2.000 MW de capacidade instalada e linhas de transmissão com capacidade equivalente que levarão essa energia para o Brasil e para a Argentina. Até abril de 2010, os estudos que atentam a viabilidade estarão prontos. A modelagem do projeto ainda não está definida. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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8 Solar com incentivo em SP

Tramita na Alesp projeto de Lei 128/2009, de autoria do deputado Waldir Agnello (PTB), que autoriza o governo a desenvolver programa de incentivos fiscais ou de concessão de créditos a usuários de energia solar e também a empresas interessadas em montar fábricas de paineis fotovoltáicos no estado. A iniciativa prevê ainda a criação de linhas de crédito para a instalação de equipamentos solares, assim como a concessão de áreas públicas destinadas à instalação de plantas especializadas na produção de painéis. Na justificativa da proposição, o parlamentar cita estudos do especialista Ricardo Ruther, da UFSC, sobre o potencial de aproveitamento de energia solar no Brasil. O PL 128/209 já foi aprovado na Comissão de Serviços e Obras Públicas e está em apreciação na Comissão de Finanças e Orçamentos desde setembro. (BrasilEnergia - 02.10.2009)


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9 Editorial da Folha de São Paulo: "Energia cara"

Em editorial publicado no último domingo, o Jornal Folha de São Paulo argumenta que "é correta e desejável a eliminação dos mecanismos de indexação ainda existentes na economia brasileira. Lamentavelmente, porém, a retirada da reposição automática da inflação dos contratos de geração de energia elétrica terá pouco impacto para o consumidor final". Segundo o jornal, "a cada ano, a matriz energética incorpora volume considerável de energia de usinas térmicas movidas a óleo e carvão. A energia dessas fontes é expressivamente mais cara que a hidrelétrica. Os efeitos se fazem sentir agora e serão, por algum tempo, responsáveis pelo encarecimento das tarifas ao consumidor". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 05.10.2009)

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Empresas

1 Eletrobrás dá início à expansão no exterior

A Eletrobrás negocia a construção de grandes hidrelétricas na América do Sul e na América Central. O plano da estatal prevê a construção de usinas com capacidade instalada total de até 9.500 MW. Há dois objetivos para esse movimento da estatal brasileira: dar impulso ao seu plano de crescimento, com operações internacionais -o que inclui a busca de negócios na área de transmissão de energia inclusive nos Estados Unidos; e garantir, com esse movimento, a integração regional da infra-estrutura do setor elétrico na América do Sul.Por ano, o país precisa expandir de 3.000 MW a 5.000 MW a base instalada, a depender do PIB. Nos últimos anos, sem as hidrelétricas, esse aumento de oferta só foi possível com usinas térmicas a gás natural, mais caras e poluentes. A produção de energia hidrelétrica próxima à fronteira brasileira pode, portanto, atender a essa demanda, avalia a Eletrobrás. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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2 Guiana: Eletrobrás construirá hidrelétrica

Na Guiana, a Eletrobrás estuda a construção de uma usina de 800 MW, no rio Mazaruni. Sinval Gama, superintendente de operações internacionais, diz que o projeto abastecerá a Guiana com 100 MW e transferirá para Boa Vista (única capital brasileira fora do sistema interligado) outros 700 MW. Com a importação de energia da Guiana, Boa Vista pode reduzir o uso de térmicas. "O projeto deve começar provavelmente em algum momento do próximo ano para que seja completado em 2015, quando a primeira turbina começará a gerar energia", informou Gianfranco Micelli, da Andrade Gutierrez, encarregado da obra. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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3 Nicarágua conta com investimentos da Eletrobrás

O Conselho de Administração da Eletrobrás autorizou sexta-feira a negociação da empresa para comprar 50% da participação da Queiroz Galvão no capital da Centrales Hidroelétricas de Centroamérica, da Nicarágua. O objetivo da estatal é desenvolver os estudos de viabilidade e o projeto básico da hidrelétrica Tumarín, de 160 MW, no sul daquele país, empreendimento de US$ 350 milhões. De acordo com nota da Eletrobrás, a companhia fará uma auditoria para definir o valor dos 50% de participação na CHC. Não há prazo para a conclusão do negócio e nenhum valor estimado foi divulgado. Em agosto, a Eletrobrás e a CHC, subsidiária da Queiroz Galvão, haviam assinado um termo de compromisso para a construção da hidrelétrica, sob a batuta dos governos dos dois países. O custo total da obra será assumido pela Eletrobrás e a CHC, epecistas do empreendimento. O governo da Nicarágua terá inicialmente 10% de participação do projeto e ficará com o controle total do empreendimento, após remunerar as duas empresas. (BrasilEnergia - 02.10.2009)

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4 Eletrobrás estuda aproveitamentos hidrelétricos no Peru

A Eletrobrás, em parceria com a Odebrecht, a Engevix, a Andrade Gutierrez e a OAS, estuda quatro aproveitamentos hidrelétricos em solo peruano. Somados, totalizam mais 4.500 MW. O projeto mais adiantado é o da usina de Inambari, no departamento de Madre de Dios. O projeto prevê a construção de uma usina de 2.000 MW e de uma linha de transmissão com 1.600 quilômetros -que ligará a unidade a Porto Velho. Dessa forma, a energia produzida lá seria, em parte, transferida para o sistema interligado brasileiro. A obra, de US$ 4 bilhões, poderá já estar no leilão de energia para o mercado regulado no Brasil em 2010, com perspectiva de oferta efetiva em 2015. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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5 Eletrobrás vai capitalizar dívida de controladas

A Eletrobrás quer transformar a dívida de suas controladas em capital. A empresa está realizando um processo de capitalização das dívidas das subsidiárias que pode servir de alavanca para que essas companhias tenham facilitado o acesso ao crédito. O processo deve terminar em novembro. Além das geradoras Chesf, Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Eletronuclear, a Eletrobrás tem sob seu guarda-chuva seis empresas que estão sob a gestão da holding desde 1998: Boa Vista Energia, Manaus Energia, Ceal, Cepisa, Ceron e Eletroacre. A Eletrobrás ainda não tem definido o montante de dívida que será capitalizada. Atualmente, a companhia espera o resultado do estudo, a ser divulgado em novembro, e que definirá quanto da dívida de cada empresa tem a holding como credora. Para o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, a capitalização também garantirá mais transparência aos resultados da companhia. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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6 Eletrobrás ainda analisa compra da Celg

A Eletrobrás ainda está analisando a compra da Celg, segundo o presidente da holding, José Antonio Muniz Lopes. Segundo ele, as informações dadas pelo governador de Goiás, de que a Eletrobrás havia oferecido cerca de R$ 40 milhões para adquirir 41% das ações da Celg, é apenas parte do que está na proposta. "Nossa proposta é mais ampla do que isso. Olhar R$ 40 milhões [de modo] isolado é complicado. Temos que analisar esses R$ 40 milhões dentro de um contexto global. Mas como esse assunto ainda está em discussão com o governo do estado, prefiro não comentar", disse. Muniz Lopes afirmou ainda que existe um grupo de trabalho na Celg que está discutindo com um grupo de trabalho da Eletrobrás. "Como o governador de Goiás mesmo disse, até o final de dezembro esse assunto deve estar encerrado e nós esperamos que sim", comentou. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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7 CESP paga a acionistas juros sobre o capital próprio

A CESP informa que, no próximo dia 9 deste mês de outubro, efetuará o pagamento aos seus acionistas dos juros sobre o capital próprio, referente aos resultados do segundo trimestre de 2009. O pagamento segue deliberação do Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada em 11 de agosto deste ano. Os juros sobre o capital próprio serão creditados aos acionistas detentores de ações em 13 de agosto de 2009 no valor de R$ 0,140896611 por ação, distribuído entre as ações ordinárias e preferenciais Classe "B", nos termos do Aviso aos Acionistas, publicado em 13 de agosto de 2009. (Setorial News - 02.10.2009)

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8 CEEE fará agrupamento de ações

A CEEE realizará grupamento de ações, na proporção de mil papéis para uma ação da mesma espécie. Segundo a companhia, entre 6 de outubro e 4 de novembro, os acionistas poderão ajustar posições de ações em lotes multiplos de mil ações. A partir do dia 5 de novembro, as ações passarão a ser negociadas exclusivamente agrupadas. No caso da CEEE-GT, o capital social de R$ 588.447.186,06 passará a ser representado por 387.229.828 ações, sendo 380.669.270 ações ON e 6.560.558 acoes PN. Já a CEEE-D terá o capital social de R$ R$ 23.702.962,15 representado por 387.229.828 ações, sendo 380.669.270 ações ON e 6.560.558 ações PN. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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9 Cemig-GT realiza reforços em instalações de Minas Gerais

A Cemig GT foi autorizada a implantar reforços em suas instalações em Minas Gerais. As melhorias envolvem a subestação Lafaiete 1 através de instalação de banco de capacitores e módulos de conexão, entre outros. A companhia também fará a recapacitação através de recondutoramento das seguintes linhas de transmissão: Mesquita - Ipatinga 1 Circuito 1; Mesquita - Ipatinga 1 Circuito 2; Mesquita - Usiminas; Ipatinga 1 - Usiminas e Neves - Três Marias. As informações são do Diário Oficial da União desta sexta-feira, 2 de outubro. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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10 Fitch Ratings elevou de 'A (bra)' para 'A+(bra)' ratings da AES Tietê

A Fitch Ratings elevou de 'A (bra)' para 'A+(bra)' os ratings da AES Tietê. De 'BB-' para para 'BB' foram elevados os ratings IDR em moeda estrangeira e moeda local. Passaram de 'A(bra)' para 'A+(bra)' o rating nacional de longo prazo. De acordo com a agência classificadora, a perspectiva dos ratings é estável. Na avaliação da Fitch, a elevação é reflexo do perfil de crédito, limitado pela capacidade de seu único comprador de energia assegurada, a Eletropaulo. A agência classificadora destacou que a AES Tietê apresenta forte fluxo de caixa operacional, baixa alavancagem financeira e alta previsibilidade em seus resultados. Para a Fitch a necessidade de a AES Tietê expandir sua capacidade instalada de geração em cerca de 400 MW, provavelmente em geração térmica, não deverá afetar o perfil de crédito da companhia. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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11 Debêntures da Ampla

O conselho de administração da Ampla Energia e Serviços aprovou a captação de R$ 250 milhões por meio da emissão de debêntures. Conforme a curta ata da reunião que tratou do assunto, a companhia deverá emitir 25 mil papéis, com valor unitário de R$ 10 mil cada, perfazendo um total de R$ 250 milhões. Esta será a quinta emissão da companhia. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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12 Copel inaugura subestação

A Copel inaugura nesta sexta-feira (2/10) a SE São Cristóvão, no município de Cascavel, no Paraná. Com investimentos de R$ 18,5 milhões, a unidade está equipada com um transformador de 41 MW. Projetada para dar suporte ao crescimento da demanda por eletricidade em toda a região centro-leste de Cascavel, a nova subestação ocupa uma área de quase 10 mil m² "Dela, partirão em breve sete circuitos alimentadores de distribuição, carregando eletricidade em tensão 10 vezes menor, além de uma linha expressa para atendimento ao parque industrial da Coopavel, na BR-277", informa Jaime de Oliveira Kuhn, superintendente de obras de transmissão da Copel. A meta é instalar mais 1.270 MVA de potência em subestações e construir 312 km de novas linhas de transmissão em todo o estado até o final de 2010. (BrasilEnergia - 02.10.2009)

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13 Pöyry tenta crescer na área de energia no Brasil

A Pöyry, empresa finlandesa de engenharia, está buscando ampliar sua atuação em outros setores, principalmente no desenvolvimento de projetos na área de energia no Brasil. A ideia dos dirigentes da consultoria é projetar não só usinas movida a energia renovável assim como desenvolver unidades de incineração de resíduos sólidos urbanos. No Brasil, os projetos de energia correspondem a 5% das receitas da filial. "Em cinco anos, a intenção é que a área de energia represente 30% a 35% da receita", diz Marcelo Cordaro, presidente da Pöyry Tecnologia.Um dos objetivos é centrar esforço na tarefa de "tropicalizar" suas usinas de geração de energia a partir dos resíduos de lixões. A empresa avaliou a produção de um aterro sanitário em SP, que produz 1,2 mil t de lixo por dia, que pode gerar energia para uma cidade de 1 milhão de habitantes. Segundo Cordaro, o desafio é conseguir viabilizar o investimento com o apoio do setor público. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-10-2009, o IBOVESPA fechou a 61.171,99 pontos, representando uma alta de 1,18% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,92 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,11%, fechando 22.481,38 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,40 ON e R$ 24,70 PNB, alta de 1,75% e 1,40%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 05-10-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,36 as ações ON, baixa de 0,15% em relação ao dia anterior e R$ 24,76 as ações PNB, alta de 0,24% em relação ao dia anterior. (Investshop - 05.10.2009)

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Leilões

1 Mais prazo para o leilão A-1

O MME prorrogou o prazo para a entrega da ficha de dados e da comprovação da disponibilidade de combustível, no caso de empreendimentos a carvão mineral, para o leilão de energia existente A-1, previsto para 30 de novembro. Os empreendimentos interessados na habilitação junto à EPE poderão entregar os documentos até o dia 07 de outubro. A data de entrega dos demais documentos exigidos para a habilitação permanece sendo 19 de outubro. Os empreendimentos termelétricos com CVU igual ou superior a R$ 200/MWh não serão qualificados pela EPE. A Portaria nº 371/2009 com a mudança foi publicada no DOU de sexta-feira (2/10). (BrasilEnergia - 02.10.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: PLD fica mantido em R$16,31

A CCEE divulgou o PLD para a semana de 3 a 9 de outubro. O valor mínimo determinado pela Aneel, de R$16,31, é válido para todos os submercados e cargas, se mantendo desde a primeira semana de agosto. A manutenção do valor se deve às afluências ocorridas no mês de setembro nos submercados Sudeste/Centro-oeste e Sul, superiores à média histórica. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 70,14%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 70,14%, apresentando queda de 0,17% em relação à medição do dia 30 de setembro. A usina de Furnas atinge 84,64% de volume de capacidade. (ONS - 05.10.2009)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 93,79%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,62% em relação à medição do dia 30 de setembro, com 93,79% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 95,80% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 05.10.2009)

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4 NE apresenta 68,85% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,27% em relação à medição do dia 30 de setembro, o Nordeste está com 68,85% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 66,59% de volume de capacidade. (ONS - 05.10.2009)

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5 Norte tem 53,16% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 53,16%, apresentando queda de 0,29% em relação à medição do dia 30 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 38,59% do volume de armazenamento. (ONS - 05.10.2009)

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6 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 03/10/2009 a 09/10/2009.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             16,31  pesada                      16,31  pesada                     16,31  pesada                    16,31
 média                               16,31  média                        16,31  média                       16,31  média                      16,31
 leve                                  16,31  leve                           16,31  leve                          16,31  leve                         16,31
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Meio Ambiente

1 Licença prévia de Belo Monte pode sair ainda em outubro

O presidente do Ibama, Roberto Messias, disse na sexta-feira que nenhuma contribuição ou questionamento sobre o estudo de impacto ambiental da usina hidrelétrica de Belo Monte foi entregue ao instituto até o prazo final do período de consulta pública do projeto, encerrado um dia antes. Com isso, Messias acredita que já no fim deste mês, ou no início do próximo, deverá ter em sua mesa a análise da equipe técnica sobre o EIA e poderá, assim, dar sua decisão sobre a concessão ou não da licença prévia. No entanto, de acordo com Renata Pinheiro, que faz parte do Movimento Xingu Vivo Para Sempre, foi entregue ao Ibama na quinta-feira em Altamira questionamentos sobre o projeto. Segundo ela, no mesmo dia o painel de 38 especialistas que estudou o projeto apresentou documento de 230 páginas contestando diversos pontos do projeto, no Ibama de Belém. A superintendência de Belém, porém, reafirmou que nenhum documento havia sido protocolado no instituto. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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2 Leilão de Belo Monte com empecilhos

A ideia dos movimentos que são contra a construção da usina de Belo Monte ou que entendem que o impacto ambiental será irreversível é tentar levar mais uma vez o caso para a Justiça. Diversos processos contra a usina já correm na Justiça, mas o MPF estuda uma forma de contestar as audiências públicas e pedir a anulação. Dentro do processo de licenciamento ambiental, o projeto de Belo Monte está na fase de análise da licença prévia. Para a realização do leilão, além da licença prévia, é preciso que o TCU se manifeste, mas a EPE ainda não entregou ao tribunal a análise de viabilidade econômica, onde o preço teto do leilão é estabelecido. Isso porque a ANA ainda não publicou a outorga dos recursos hídricos do rio Xingu na região de Belo Monte. Sem isso não é possível afirmar a quantidade exata de energia assegurada do empreendimento - ou seja, a energia efetivamente gerada durante um ano. Há problemas, portanto, para que o leilão aconteça ainda em 2009. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Impsa fornecerá equipamentos para parque eólico na Paraíba

A Impsa e a Cedin do Brasil firmaram na última quarta-feira, 30 de setembro, contrato para um parque eólico que será implantado na Paraíba. A usina terá quatro aerogeradores com capacidade de 1,5 MW cada e serão instalados na primeira fase do projeto, que terá início em novembro. O contrato, assinado na modalidade EPC, inclui também as atividades de operação e manutenção por cinco anos. A previsão é que o parque eólico de Alhandra, localizado no município de Alhandra, comece a operar em julho do próximo ano. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Setor de gás demandará aporte de US$ 230 bi/ano

Segundo projeções da Conferência undial de Gás, a indústria necessita de um investimento de US$ 5 trilhões até 2030 para atender à demanda mundia o que significa investir US$ 230 bilhões por ano. "As dúvidas que existem sobre as reservas e a falta de investimentos em geral, em todos os países, impõem o desafio de desenvolver conhecimentos para que o gás cumpra seu papel no presente e no futuro no mundo", destacou. A conferência está baseada em três pautas estratégicas: o desafio energético global com vistas a 2030; a contribuição da indústria de gás natural em termos de garantia do fornecimento, segurança e meio ambiente; e a integração regional dos mercados de gás como fator chave de impulsão para o crescimento econômico sustentável. "A mudança do cenário mundial do setor energético exige pesquisas e metas de longo prazo para que haja certeza de que não faltará gás", detalhou Quintana. (Jornal do Commercio - 05.10.2009)

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2 Descobertas no Brasil animam setor de gás

O Brasil terá um papel importante no crescimento do setor de gás, na opinião do presidente da União Internacional do Gás e também da World Gas Conference 2009 e do Instituto Argentino de Petróleo e Gás (IAPG), Ernesto Lopez Anadón. Sem revelar números, ele afirmou que a indústria mundial de gás começou a demonstrar sinais de recuperação do impacto sofrido pela crise financeira. Com esta tendência, continuou, a participação do gás natural na demanda global de energia vai crescer dos atuais 28% para 32% em 2030. Esse crescimento se dará especialmente pelas "iniciativas na área de gás no Brasil, no Chile e no Peru", afirmou. (Jornal do Commercio - 05.10.2009)

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3 Previ e Petros: interesse no pré-sal

Além da capitalização da Petrobrás, que interessa tanto á Previ como à Petros, o pré-sal também desperta o interesse dos fundos de pensão. As duas entidades poderão investir nessa área por meio de Fundos de Investimento em Participações (FIPs). No caso da Petros, os investimentos no pré-sal podem chegar a R$ 1,5 bilhão. "Há um universo grande de oportunidades relacionadas ao pré-sal", disse Luis Carlos Afonso, diretor financeiro e de investimentos da Petros. (O Estado de São Paulo - 03.10.2009)

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4 Térmicas que somam 264,72 MW têm operação comercial prorrogada

A Aneel autorizou a prorrogação da operação comercial por tempo determinado de três usinas que totalizam 264,72 MW. Segundo a Aneel, as térmicas envolvidas pertencem à Companhia Energética Potiguar, com total de 119,52 MW, e à Brentech Energia, com 145,20 MW, e terão o prazo limite de operação postergado até o próximo dia 30 de dezembro. A medida da Aneel, de acordo com os despachos 3.706 a 3.708, publicados na edição desta quinta-feira, 1º de outubro, do Diário Oficial da União, foi determinada em consideração à validade da cláusula de penalidade pela falta de combustível, estabelecida pelo contrato de fornecimento do insumo e aditivos ao termo de compromisso firmado entre as empresas e a Petrobras. As usinas autorizadas são Potiguar I (53,12 MW) e Potiguar III (66,40 MW), ambas da Companhia Energética Potiguar; e a térmica Goiânia II, com 145,2 MW. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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5 Lobão diz ser favorável à abertura da área nuclear para parceria com iniciativa privada

A possibilidade de abrir a produção de urânio e a área nuclear à parceria com o setor privado, no futuro, é uma alternativa vista com bons olhos pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A abertura de parcerias com a iniciativa privada na área de energia nuclear é um assunto que está sendo debatido pelo governo, mas, segundo o ministro, ainda não há consenso. Ele lembrou que, quando foi criada a política nuclear brasileira, o objetivo era também desenvolver a produção e o enriquecimento de urânio, para venda ao exterior. Atualmente, como estabelece a Constituição, as usinas nucleares não podem ter sócios privados nem estrangeiros, por se tratar de um tipo de energia considerado. Lobão afirmou, entretanto, que essa determinação pode ser modificada nos próximos governos. A preocupação do governo, segundo o ministro, é garantir a segurança energética do país e evitar novo apagão, como o ocorrido entre 2001 e 2002. Hoje, há no Brasil cerca de 110 mil megawatts de energia instalada e a expectativa é que esse número dobre em 20 anos. (Agência Brasil - 02.10.2009)

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6 Eletronuclear e Andrade Gutierrez assinaram contrato para obras de Angra 3

Ontem, Eletronuclear e a construtora Andrade Gutierrez assinaram o contrato para as obras civis da usina de Angra 3, retomando o projeto parado desde o fim da década de 1970. O orçamento previsto é de R$ 8,1 bilhões. "A obra de Angra 3 começa oficialmente hoje", comemorou o presidente da Eletronuclear, Othon Pinheiro, logo após a assinatura do contrato. Outros dois pacotes serão licitados ainda este ano, referentes à montagem da usina e à obras de contenção na central nuclear de Angra dos Reis. Os contratos estão sendo elaborados em conjunto com o Tribunal de Contas da União (TCU), para evitar contestações. Com potência de 1,3 mil MW, a previsão é que a usina entre em operação em maio de 2015, segundo a Eletronuclear. Até o fim da próxima década, a empresa espera ter aprovado a tecnologia para depósito dos rejeitos nucleares, que prevê o armazenamento, por 500 anos, em cavernas preparadas especialmente. O local, disse Pinheiro, será definido em leilão entre municípios interessados em receber compensações. (O Estado de São Paulo - 03.10.2009)

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7 Andrade Gutierrez: após Angra 3, construtora quer mais usinas

A empreiteira Andrade Gutierrez começa imediatamente as obras em Angra 3, após a assinatura oficial da Ordem de Serviços do Contrato de Construção da usina, mas já está de olho nos projetos das próximas, afirmou o presidente da empresa, Rogério Nora de Sá. "Nós vamos ter experiência por já ter participado de Angra 3, mas tem outras empresas brasileiras que já construíram usinas nucleares e que também estão habilitadas", afirmou o presidente. A previsão para a entrega da usina será em maio de 2015. "O contrato de obras civis o início é imediato. Vamos começar a nos preparar para atender todo o programa", disse o executivo. "Essas são obras que exigem um controle de qualidade muito grande. São projetos especiais e muito complexos. Todo material usado na construção da usina nuclear é preciso rastrear todo o seu processo de fabricação", afirmou Nora de Sá. As obras de construção da Usina Nuclear Angra 3, que ficaram paradas durante 23 anos, em Angra do Reis, estão orçadas em aproximadamente R$ 8,5 bilhões. (DCI - 05.10.2009)

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8 Licitação para montagem eletromecânica de Angra 3 sai até dezembro

O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, adiantou nesta sexta-feira (2) que um edital está sendo elaborado para a licitação da parte eletromecânica da usina nuclear de Angra 3 e deve sair em até três meses. Empresas estrangeiras poderão participar desta licitação. O valor da concessão deve ser de aproximadamente R$ 1,4 bilhão. O executivo explicou que a licitação será dividida em dois contratos: um da parte primária, que inclui o reator, e a parte secundária, que inclui, entre outros, as turbinas de geração de energia. No mesmo evento, ocorreu também a assinatura da 1ª Ordem de Execução de Seviços do contrato da construção civil de Angra 3. O documento autoriza formalmente o início das obras da usina. Partiparam da assinatura, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e o presidente da Eletronuclear. (Setorial News - 02.10.2009)

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9 Eletronuclear e prefeitura de Angra formalizam o acordo sobre compensações socioambientais de Angra 3

A Eletronuclear e a Prefeitura de Angra dos Reis assinam, dia 5, às 15h, o termo de compromisso das compensações socioambientais de Angra 3. A cerimônia será realizada no Salão Nobre do Paço Municipal na presença do presidente da companhia, Othon Luiz Pinheiro da Silva, e do prefeito Tuca Jordão. De acordo com a Eletronuclear, em atendimentos às condicionantes estabelecidas pelo licenciamento ambiental, o investimento para implantação de Angra 3 contemplará R$ 317 milhões em projetos e atividades a serem executadas, durante o período de 2009 a 2014, no Município de Angra dos Reis. Do total desse investimento, R$ 150 milhões serão aplicados por meio de convênios com a Prefeitura, em projetos selecionados pelo executivo municipal. Os R$ 167 milhões restantes serão aplicados também no Município, por meio de convênios com os governos estadual e federal e entidades não-governamentais. (Setorial News - 02.10.2009)

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10 Canteiro de Angra 3 já estava preparado

Apesar da construção de Angra 3 começar oficialmente nesta sexta-feira, 2 de outubro, a preparação do canteiro já havia sido feita anteriormente. "Nós não paralisamos em nenhum momento as obras da usina", comentou Lobão, referindo-se a problemas com licenciamento e com o TCU, que reviu o contrato da usina com a Andrade Gutierrez, o que resultou em uma economia de R$ 120 milhões. De acordo com Othon Pinheiro, da Eletronuclear, alguns contratos antigos de Angra 3 estão sendo analisados pelo TCU. (CanalEnergia - 02.10.2009)

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11 TCU avalia Angra 3

O TCU acompanhará os contratos de montagem eletromecânica e de contenção de Angra 3 (1.350 MW) antes da licitação dos mesmos, prevista para dezembro, contou o presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva. A medida visa evitar contestações futuras, como ocorreu recentemente com o contrato das obras civis fechado com a Andrade & Gutierrez. (BrasilEnergia - 02.10.2009)

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12 País quer colocar 30 usinas nucleares em funcionamento em 30 anos

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o governo pretende colocar em funcionamento a partir de 2030 uma usina nuclear por ano até 2060, visando ao abastecimento do país cuja população deverá se elevar para 250 milhões de habitantes, consumindo portanto mais energia. "Ou nos preparamos hoje ou podemos pagar um preço elevado", disse, durante a formalização do reinício da construção da Usina Angra 3. (Agência Brasil - 02.10.2009)

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13 Presidente da Eletrobrás é a favor da criação de uma agência reguladora para o setor nuclear

O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz, afirmou nesta sexta-feira (2) que é a favor da criação de uma agência reguladora para o setor nuclear, devido ao crescimento da área, com a construção de novas usinas no país. Segundo Muniz, a energia nuclear será uma grande fonte de energia limpa no mundo. De acordo com o presidente da estatal, a energia nuclear será o grande sustentáculo da energia mundial. Já o presidente da Associação Comercial do Rio, José Luiz Alquéres, que já foi presidente da Eletrobrás, diz que a energia nuclear será boa economicamente para o mundo. "A energia nuclear terá muita eficiência como energia limpa, e será economicamente boa para o mundo", afirmou Alquéres. (Setorial News - 02.10.2009)

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Economia Brasileira

1 Produção industrial cresce pelo oitavo mês consecutivo, revela IBGE

A produção da indústria brasileira cresceu pelo oitavo mês consecutivo, ao registrar expansão de 1,2% em agosto em relação à de julho, segundo dados divulgados hoje (2) pelo IBGE. Na comparação com o resultado de agosto do ano passado, entretanto, houve queda de 7,2%. No acumulado de janeiro a agosto, a retração é de 12,1% em relação ao verificado no mesmo período de 2008. Nos últimos 12 meses fechados em agosto, a queda é de 8,9%. Segundo a pesquisa do IBGE, na avaliação por categorias de uso, "há um claro destaque para bens de consumo duráveis", que de julho para agosto cresceu 3,1%, seguidos por bens intermediários (0,7%)". Desde janeiro deste ano, eles vêm registrando aumento na produção, acumulando até agosto taxas de 82,9% e 11,3%, respectivamente. A produção de bens de consumo semi e não duráveis avançou 0,6%, na passagem de julho para agosto, segundo resultado positivo consecutivo, o que levou a um ganho de 1,8% na comparação dos desempenhos de agosto e de junho de 2009. (Agência Brasil - 02.10.2009)

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2 Indústria prepara um 4º trimestre forte

Depois de um terceiro trimestre forte, diferentes setores industriais planejam encerrar o quarto trimestre de 2009 com aumento real de vendas e produção em relação ao final do ano passado. Têxtil, calçados, eletroeletrônicos e fabricantes de materiais de construção já refizeram projeções para o ano, tornando-as mais otimistas. Os indicadores industriais ficaram mais fortes no terceiro trimestre - até agosto, metade da queda pós-crise já havia sido revertida, segundo dados do IBGE, divulgados na sexta. O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria apresenta movimento crescente desde o fim do segundo trimestre, ainda que os dados de setembro para fábricas de bens de consumo e bens de capital tenham registrado leve recuo frente à agosto. A proximidade das festas de fim de ano faz com que a expectativa das indústrias do polo de Manaus sejam as melhores possíveis, avalia Gilmar Freitas, economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam). Segundo ele, as encomendas já contratadas nos meses de agosto e setembro garantem um quarto trimestre "excelente", que deve fazer com que o resultado consolidado deste ano se aproxime do registrado em 2008, quando a região apresentou as melhores marcas de faturamento e emprego. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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3 Reserva bate recorde

As reservas internacionais do Brasil alcançaram um novo recorde em setembro, devido às persistentes compras de dólares por parte do governo, informou na sexta-feira o BC. As reservas alcançaram US$ 224,2 bilhões no final de setembro, em relação aos US$ 219,1 bilhões no final de agosto. De janeiro a setembro, as reservas subiram US$ 17,4 bilhões. No ano passado, as reservas fecharam em US$ 206,8 bilhões. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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4 FMI alerta para enxurrada de capital externo no Brasil

A rápida recuperação da economia brasileira pode levar uma quantidade exagerada de capitais estrangeiros para o país e valorizar ainda mais o real. Isso pode afetar as exportações e aumentar rapidamente o deficit em conta corrente por conta de mais importações. O alerta é do FMI, que recomendou ao governo brasileiro que comece a retirar os estímulos econômicos que adotou nos primeiros meses da crise. Segundo o Instituto de Finanças Internacionais o país deve receber neste ano 21% mais dólares, em um total de US$ 42,7 bilhões, ante US$ 34,7 bilhões em 2008. A principal razão para a forte entrada de dólares no Brasil é o fluxo de investimentos especulativos. De US$ 8,9 bilhões em 2008, eles passarão a US$ 29 bilhões neste ano. Questionado sobre o assunto, o ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que muito do ingresso de dólares no Brasil é para investimento produtivo. E que o BC continuará com sua política de acumular reservas (hoje acima de US$ 224 bilhões) para tentar enxugar o excesso de dólares no mercado. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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5 Cresce procura por título de longo prazo

Neste semestre tem se intensificado o aumento da participação dos títulos públicos com prazos de negociação mais longos nas operação feitas no Tesouro Direto. Em um momento em que os juros básicos estão em seu piso histórico e a expectativa é a de aumento das taxas em um futuro não muito distante, muitos investidores têm aceitado comprar títulos que demorem mais para vencer, mas que ofereçam retornos mais substanciais. A participação dos papéis do governo com prazo de resgate acima de cinco anos subiu de 18% do total em 2005 para 35,1% neste ano. Em 2008, representavam 30,6%. Até há analistas que contam com mais uma redução, de 0,25 ponto, na Selic até o fim deste ano. Mas, com os sinais crescentes de recuperação da economia e o consequente risco de pressão inflacionária, o mercado projeta juros maiores a partir de 2010. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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6 Fundo garantirá investimentos industriais

O presidente Lula pretende criar um fundo com recursos públicos a fim de avalizar grandes investimentos da indústria nacional pelos próximos dez anos. A inspiração do projeto vem do fundo garantidor para pequenas e médias empresas que o governo criou durante o auge da crise econômica internacional a fim de que essas companhias não ficassem totalmente sem crédito. Esse fundo, de cerca de R$ 4 bilhões, é administrado pelo BB. A intenção presidencial em relação à grande indústria é bem mais ambiciosa e cara. A ideia surgiu de queixas de grandes grupos nacionais que dizem que já estão próximos do seu limite para investimentos nos quais oferecem como garantias de financiamento seus próprios ativos.A avaliação do presidente e da equipe econômica é que a economia brasileira crescerá em ritmo forte pelos próximos dez anos. O governo precisaria entrar com recursos públicos a fim de ser o fiador de investimentos de grandes empresas que já estariam perto do teto no uso de seus bens como garantia a empréstimos. (Folha de São Paulo - 04.10.2009)

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7 IPC se desacelera para 0,16% em setembro em SP

O IPC no município de São Paulo teve desaceleração em setembro e encerrou o mês com alta de 0,16%, ante avanço de 0,48% em agosto. Trata-se do menor índice mensal desde junho, quando houve alta de 0,13%. A desaceleração nos preços da habitação (alta de 0,47%, ante 1,23% em agosto) e a queda nos valores dos alimentos (recuo de 0,63%) contribuíram para o resultado, diz a Fipe. O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda de até 20 salários mínimos. (Folha de São Paulo - 03.10.2009)


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8 Inflação semanal diminui em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV

A inflação medida pelo IPC-S ficou menor na última semana de setembro em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV, segundo levantamento divulgado hoje (2). A queda mais intensa ocorreu em Recife, onde a taxa foi de -0,24%, ante variação nula na última apuração do mês. Houve deflação também em Salvador: o índice ficou em -0,07%, depois de alta de 0,08%. Em São Paulo, houve redução do ritmo de alta e o IPC-S ficou em 0,31% na última semana de setembro, ante taxa de 0,49%. No Rio de Janeiro, o IPC-S ficou em 0,09%, contra 0,21%. Em Brasília o índice passou de 0,40% para 0,32% e em Belo Horizonte, de 0,46% para 0,42%. Porto Alegre foi a única capital onde a inflação teve leve alta: de 0,16% para 0,17%. Ontem (1º), a FGV divulgou nota informando que o IPC-S de 30 de setembro ficou em 0,18%, a menor taxa desde a quarta semana de junho deste ano. A principal contribuição para o resultado foi a queda nos preços de itens do grupo alimentação, que teve deflação de 0,11% na última semana de setembro. (Agência Brasil - 02.10.2009)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com baixa na abertura dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,771 na compra e a R$ 1,773 na venda, desvalorização de 0,28%. No mercado futuro, os contratos de novembro negociados na BM & F registravam perda de 0,58%, a R$ 1,7795. Na sexta-feira, o dólar comercial cedeu 0,55%, a R$ 1,776 na compra e R$ 1,778 na venda. (Valor Online - 05.10.2009)

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Internacional

1 Interligação da AL pode reduzir valor da conta de luz

Os consumidores sul-americanos de energia elétrica poderiam ter uma economia de US$ 1 bilhão em suas contas de luz se todos os projetos de interconexão entre os países da região estivessem prontos. O cálculo foi elaborado pela Cier. Também foi avaliado que a conclusão de todas as LTs entre os países sul-americanos evitaria a necessidade de investimentos de R$ 9,6 bilhões em novas usinas, devido à possibilidade de transferência de energia. Esse mesmo sistema já opera hoje no Brasil. É por isso que o país quer construir LTs para se ligar ao Peru e reforçar conexões com Uruguai, Argentina e Venezuela. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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2 Cier patrocina encontro sobre interconexão da AL

Dados sobre a interconexão da AL serão apresentados na Interconexões 2009, encontro patrocinado pela Cier, no RJ. O evento acontecerá entre os dias 14 e 16 deste mês. Um diagnóstico sobre todos os projetos de conexão em andamento no continente sul-americano será apresentado no evento. A região tem hoje 13 pequenas linhas de conexão entre países do continente, das quais 11 estão em operação, e 2, em projeto. Existem ainda outras 23 LTs de alta tensão no subcontinente, das quais 19 operam. Há quatro projetos em estudo. (Folha de São Paulo - 05.10.2009)

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3 Bolívia fica sem alternativas claras de novos mercados para seu gás

A Bolívia está sem uma alternativa clara para o seu principal recurso natural. Três anos e cinco meses após a nacionalização do setor de hidrocarbonetos pelo presidente Evo Morales, o país não tem hoje para quem vender mais gás. Há pelo menos meia dúzia de possibilidades: a Argentina, que poderia passar a ampliar suas importações; novos clientes no Brasil, além da Petrobras; a indiana Jindal, que um dia poderá usar o combustível para processar o minério de ferro que explora em solo boliviano; a Braskem, que voltou a discutir com o governo a construção de um polo gás-químico para a produção de insumos para a indústria do plástico; o início do processo de liquefação para uma possível exportação para a costa oeste americana; e, por fim, o mercado do Chile, carente de energia. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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4 Bolívia: acordo com Braskem

Uma missão da Braskem visitou o Departamento de Santa Cruz, na Bolívia, para retomar negociações. A ideia é a construção de um polo gás-químico na Bolívia, que venha a produzir insumos para a indústria de plástico. O entrave, segundo uma autoridade brasileira familiarizada com as conversações, é que "há resistências na YPFB em fazer avançar porque o gás teria de ser vendido a US$ 1,25 o milhão do BTU, enquanto que, para a Petrobras, o preço é de US$ 4,80". Ainda assim, segundo a mesma autoridade, há a expectativa de que no fim do ano o acordo possa ser assinado. A fábrica só estaria em funcionamento daqui a quatro anos. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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5 Bolívia ainda atrai multinacionais

Apesar de todas as limitações, multinacionais continuam interessadas na riqueza energética da Bolívia. Segundo o brasileiro José Magela Bernardes, presidente da Câmara de Hidrocarbonetos da Bolívia, a pedido do governo, todas as empresas de energia que atuam na Bolívia - BG, Petrobras, Repsol, Panamerican, Total, Plus e Petrol - apresentarão em 26 de novembro seus planos de investimentos no país. "Nos últimos três ou quatro anos vivemos muita instabilidade política e social, o que causou muito medo no mercado e falta de confiança das empresas e dos investidores. Hoje, temos uma processo de nacionalização consolidado", diz ele. "A Bolívia tem reservas e tem potencial para aumentar sua produção. O fator crítico é o mercado", disse. Estima-se que se as empresas mantiverem seus ritmos de exploração e investimentos, em 2012 o país terá condição de produzir 50% a mais de gás do que produz hoje. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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6 Bolívia reclama de atraso de pagamento argentino

A Argentina está dois meses atrasada em seus pagamentos pelo fornecimento de gás natural da Bolívia, disse uma autoridade do governo em La Paz. Neste ano, a Bolívia triplicou o suprimento de gás natural à vizinha Argentina disse William Donaire, vice-ministro de venda de energia. A Bolívia pretende incrementar o suprimento diário para 10 milhões de m3 no ano que vem, disse Donaire. "Precisamos ter certeza de que eles vão nos pagar", disse Donaire, em La Paz. (Valor Econômico - 05.10.2009)

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7 Bolívia: fornecimento de gás voltará ao normal

Após a fornecedora Gás Natural suspender por dois dias o abastecimento de gás das indústrias de Bogotá, Soacha e Sibaté, o ministro de Minas e Energia colombiano, Hernán Martinez, saiu dizendo que "Já foi informado ao Centro Nacional de Despachos para que se racionalize o fornecimento, utilizando ao máximo a geração das plantas térmicas localizadas no centro do país". Apesar disso, a partir de hoje já se espera normalidade no abastecimento de quase todo o país, depois das resoluções expedidas semana passada que estabeleceram prioridades para o fornecimento e que permitiram que o Centro Nacional de Despacho controle todo o abastecimento de gás do país. (Portafolio - Colômbia - 03.10.2009)

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8 Endesa vende participação na Empresa de Energia de Bogotá

A Endesa participava em 7,2% do capital da EEB e efetuou transação de venda na Bolsa de Valores da Colômbia por aproximadamente US$247 milhões. O grupo espanhol conserva sua participação estratégica e majoritária na geradora e comercializadora de energia Emgesa e na também comercializadora Codensa, ambas do setor elétrico colombiano. (Portafolio - Colômbia - 03.10.2009)

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9 Argentina: segue polêmica no aumento das tarifas

O re-estabelecimento dos aumentos de até 400% para os usuários argentinos correm o risco de cair por terra desvirtuados pelas falhas judiciais uqe favorecem os usuários. Se todos os clientes os clientes residenciais que receberem suas faturas com aumentos decidirem apoiar-se nos amparos dados pelos tribunais, as fornecedoras não terão alternativa senão re-faturar os serviços e deixar de cobrar os aumentos. A Defensoria Pública lembrou ontem que no início do ano abriu procedente para que agora qualquer usuário da Edenor, Edesur ou Edelap possa exigir que sua fatura venha com as tarifas antigas. (Clarin - Argentina - 02.10.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. "Energia Cara". Folha de São Paulo. São Paulo. 04 de outubro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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