l IFE: nº 2.585 - 28
de setembro de 2009 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: artigo de Guilherme Dantas - "Os custos da energia eólica brasileira" Em artigo publicado
no CanalEnergia, Guilherme de A. Dantas e André Luis da Silva Leite, do
Gesel-UFRJ, avaliam os impactos que a contratação de grandes montantes
de energia eólica pode ocasionar no nível tarifário brasileiro, o que
se revela conflitante com a necessidade de modicidade tarifária. A questão
que colocam é o porquê da energia eólica no Brasil ainda ser tão cara,
tendo em vista que esta fonte de energia já é competitiva em outros países.
Em busca de respostas, fazem uma análise mais detalhada dos custos dos
bens de capital, destacando o fato de que a indústria de aerogeradores
mundial está organizada sob a forma de oligopólio, o que prejudica a competitividade.
Neste sentido, afirmam que é vital que haja incentivos à concorrência
para que as firmas estabelecidas não cobrem preços acima dos preços competitivos.
Para o Brasil, levando em conta seu desenvolvimento em ascensão, consideram
que uma política de desoneração tributária sobre a cadeia produtiva de
aerogeradores nacionais garantiria uma concorrência onde o preço de equilíbrio
seria mais condizente com a modicidade tarifária. Concluem que a política
energética tem a possibilidade de por meio de políticas públicas, reduzir
os custos de energia eólica, especialmente os custos de capital e, portanto,
é importante que haja esforço governamental para dar suporte ao mercado
de energia eólica. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 28.09.2009) 2 GESEL: Brasil terá que investir em fontes de energia alternativas O Brasil precisa
expandir a oferta de energia elétrica para os próximos anos, por ser um
país em desenvolvimento que aumentará bastante o seu consumo de energia.
Para isso, o País tem que definir em que bases essa expansão irá acontecer.
O pesquisador sênior do Instituto de Economia da UFRJ, que faz parte do
Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Guilherme de Azevedo Dantas,
afirma que o modelo hidrelétrico está saturado e o Brasil terá que investir
em fontes de energia alternativas, como eólica, bioeletricidade e termelétrica.
"Temos hoje uma matriz completamente hidrelétrica. 90% da nossa geração
vêm de fontes hídricas, baseadas em grandes reservatórios situados em
áreas de planalto, já amplamente ocupadas. Ainda existe enorme potencial
elétrico em áreas de planície, ainda pouco exploradas. Além disso, ficou
muito mais rígida essa questão de licenciamento ambiental, que em certos
casos é paradoxal. Hoje em dia, por exemplo, é uma dificuldade aprovar
hidrelétricas de grande porte, mas, em contrapartida, é mais simples aprovar
usinas superpoluentes, como as termelétricas", diz. (Jornal do Commercio
- 28.09.2009) 3 GESEL: licença ambiental é mais difícil para hidrelétricas O pesquisador
sênior do Instituto de Economia da UFRJ, que faz parte do Grupo de Estudos
do Setor Elétrico (Gesel), Guilherme de Azevedo Dantas, explica que é
mais difícil mensurar os impactos sócio-ambientais de uma usina hidrelétrica,
por haver fatores como a remoção de moradores locais e desmatamento, do
que a de uma termelétrica, na qual sabe-se quanto carbono irá emitir e
todas as outras variáveis envolvidas. Ele afirma também que desde que
as licenças ambientais passaram a ser "autorais", elas ficaram mais difíceis
de ser obtidas, porque quem deu a licença pode agora ser processado criminalmente
caso saia algo errado com o projeto aprovado. "Além do mais, o alagamento
de uma grande área para a construção de hidrelétrica é um chamariz maior
para ações de órgãos ligados à defesa do meio ambiente do que a construção
de diversas pequenas termelétricas, que produzem bem mais carbono e cuja
poluição afeta o mundo todo. É difícil criar mobilização para projetos
menores", afirmou. Dantas concorda com a observação do presidente da EPE,
Mauricio Tolmasquim, que a matriz energética brasileira é praticamente
limpa de emissão de CO2. (Jornal do Commercio - 28.09.2009) 4 GESEL: Dantas sugere mudança nos critérios de
avaliação ambiental 5 GESEL: Dantas cita melhores fontes renováveis para o Brasil O pesquisador
sênior do Instituto de Economia da UFRJ, que faz parte do Grupo de Estudos
do Setor Elétrico (Gesel), Guilherme de Azevedo Dantas, cita mais duas
fontes de fontes alternativas de energia, além da térmica. "Outras duas
fontes que são apropriadas para complementar o parque hídrico brasileiro,
porque a natureza foi muito bondosa com o Brasil, foram a bioeletricidade
e a energia eólica. Venta mais no período seco e a safra de cana-de-açúcar
ocorre no período seco. Nossos estudos mostram que a aparente falta de
competitividade desse tipo de energia tem mais a ver com as regras de
contratação e metodologia utilizadas no leilão. Fora isso, elas são competitivas.
Além do mais, historicamente a bioeletricidade era criada para queimar
o bagaço da cana e não tinha a geração de energia como prioridade", completou
Dantas. (Jornal do Commercio - 28.09.2009) 6 BNDES aponta estabilidade em perspectivas de investimento para energia elétrica até 2012 As perspectivas
de investimento em energia elétrica no período 2009-2012 se mantiveram
estáveis entre agosto de 2008 e o mesmo mês deste ano. De acordo com o
boletim Visão do Desenvolvimento nº 69 do BNDES, a previsão de aportes
no segmento manteve-se em R$ 119 bilhões nos meses de agosto de 2008,
dezembro de 2008 e agosto de 2009. O boletim tem como objetivo mostrar
as mudanças ocorridas nas perspectivas de investimento para 2009-2012
ao longo do período mais intenso da crise. O estudo mostra que, apesar
da crise, infra-estrutura e energia devem se destacar no panorama do investimento
entre 2009 e 2012. De acordo com o boletim, o baixo impacto da crise nas
perspectivas em energia e infra-estrutura pode ser explicado com base
nas características e fatores determinantes dos investimentos nesses setores.
Segundo a análise, os projetos dessas áreas normalmente requerem grandes
volumes de recursos e retornos de longo prazo, sobretudo nos setores de
energia elétrica, ferrovias e petróleo e gás. (CanalEnergia - 25.09.2009)
7 R$ 15,5 bi para o setor elétrico O BNDES projeta para 2010 aportes da ordem de R$ 15,5 bilhões para o setor elétrico, contou o superintendente da Área de Infraestrutura, Nelson Siffert. Financiamentos concedidos a grandes projetos de geração hídrica como o complexo do Rio Madeira (RO), Estreito (TO) e Foz do Chapecó (SC/RS), entre outros, serão responsáveis por boa parte desse volume. Em 2009, calcula o executivo, os montantes destinados ao setor vão chegar a R$ 14,5 bilhões - R$ 1,5 bilhão a mais do que o previsto em março último -, contra R$ 8,5 bilhões registrados em 2008. Entre 2003 e 2009, o BNDES apoiou 24.800 MW em 178 obras de produção de energia, com destaque para PCHs, num total de 93 projetos que somam 1.852 MW, e biomassa, compreendendo 34 usinas num total de 1.517 MW. Já em transmissão, no mesmo período, o banco ajudou a financiar 12 mil km de linhas em 44 empreendimentos. (A.C.S.) (BrasilEnergia - 25.09.2009) 8 Geradoras devem atualizar informações
em banco de dados da Aneel 9 Antecipada audiência presencial para Procedimentos de Distribuição A Aneel antecipou
para o dia 8 de outubro a sessão presencial da audiência pública sobre
os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica. A reunião, que estava
prevista para o dia 9 de outubro, será às 8:30 horas, na sede da agência,
em Brasília. Os procedimentos disciplinam o relacionamento entre os agentes
de distribuição, que incluem as redes e linhas de distribuição em tensão
inferior a 230 kV, desde que não sejam DITs. (CanalEnergia - 25.09.2009)
10 Corumbá III liberada para teste 11 Santos Antônio Energia libera recursos de compensação ambiental A Santo Antônio Energia, concessionária responsável pela construção da usina hidrelétrica Santo Antônio, no rio Madeira, em Porto Velho (RO), comprou 2.000 equipamentos, de caminhonetes a notebooks, para doar ao ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Com isso, a concessionária libera R$ 7 milhões do primeiro aporte de recursos do seu plano de compensação ambiental, dos R$ 61 milhões previstos. (Folha de São Paulo - 26.09.2009) 12 Termina greve nas usinas do Rio Madeira Foi encerrada na manhã desta sexta-feira (25) a greve dos trabalhadores das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que estão em construção no Rio Madeira, em Rondônia. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Construção Civil de Rondônia (Sticcero), cerca de 60% dos funcionários já retomaram as atividades, que devem estar totalmente normalizadas na próxima semana. Os trabalhadores aceitaram as propostas dos consórcios construtores de aumento do piso salarial de 37% e benefícios para a categoria, como insalubridade e periculosidade, que estão previstos por lei. (Setorial News - 28.09.2009)
Empresas 1 Cemig obtém aval da Aneel para assumir controle da Terna A Cemig informou
nesta sexta-feira que obteve aprovação da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) para assumir o controle da Terna Participações. O negócio
de 2,3 bilhões de reais foi anunciado em abril. A Terna Participações
terá seu controle transferido da italiana Terna para a Transmissora do
Atlântico de Energia Elétrica (Taesa), sociedade de propósito específico
constituída pela Cemig Geração e Transmissão.A Terna é uma holding que
atua no segmento de transmissão de energia em 11 Estados do país através
de sociedades controladas ou das quais participa. (Reuters - 25.09.2009)
2 Value Energia realiza novo leilão para o curto prazo na próxima terça-feira, 29 A Value Energia realizará na próxima terça-feira, 29 de setembro, um leilão de curto prazo, no qual ofertará 110 MW médios. O período de fornecimento será entre 1° e 30 de setembro, segundo o diretor da Value, Alan Zelazo. O preço mínimo do certame será correspondente ao Preço de Liquidação de Diferenças do submercado Sudeste/Centro-Oeste, com acréscimo de R$ 2 por MWh. As propostas, destacou Zelazo, devem ser apresentadas à Value até às 15 horas do dia do leilão, com divulgação dos resultados às 17 horas. (CanalEnergia - 25.09.2009) 3 P&D: SC Energia tem continuidade de projeto aprovada A Aneel aprovou
a continuidade do projeto de Pesquisa & Desenvolvimento da Empresa de
Transmissão de Energia de Santa Catarina S/A - SC Energia. O investimento
previsto da companhia no projeto será de R$ 78.510,00. Segundo o despacho
3.588 publicado no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 23
de setembro, o programa deverá ser iniciado até o dia 1º de outubro e
concluído até 30 de setembro de 2010. (CanalEnergia - 25.09.2009) 4 CPFL Energia banca obras em cidades da região
5 Eletronorte inclui diretrizes socioambientais em locais de trabalho A Eletronorte
vai incluir diretrizes socioambientais em suas atividades de trabalho.
A companhia assinou na última quarta-feira, 23 de setembro, junto com
o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o termo de adesão à Agenda Ambiental
na Administração Pública (A3P). O objetivo é minimizar os impactos gerados
durante a jornada de trabalho sobre o meio ambiente. De acordo com o presidente
da Eletronorte, Jorge Nassar, a companhia já investe em ações que incluam
estes critérios, como as licitações sustentáveis. Entretanto, as iniciativas
no ambiente de trabalho ainda não haviam sido implementadas pela companhia.
Eficiência energética e melhor uso da água também estão entre as prioridades
da Eletronorte. Concursos internos para estimular ações inovadoras e positivas
a fim de inserir a sustentabilidade no trabalho também serão promovidos
pela estatal. (CanalEnergia - 25.09.2009) No pregão do
dia 25-09-2009, o IBOVESPA fechou a 60.355,73 pontos, representando uma
alta de 0,52% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,99
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,81%,
fechando 22.274,41 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento:
ficaram cotadas a R$ 27,26 ON e R$ 24,59 PNB. Na abertura do pregão do
dia 28-09-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,27 as ações
ON, alta de 0,04% em relação ao dia anterior e R$ 24,60 as ações PNB,
alta de 0,04% em relação ao dia anterior. (Investshop - 28.09.2009)
Leilões 1 Zimmermann: calendário de leilões mantido O secretário
executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, disse ontem
que o calendário de leilões no setor elétrico será mantido, a despeito
de uma possível retração do interesse das empresas em meio à crise internacional.
Segundo ele, o governo trabalha com previsibilidade e a seqüência de leilões
"tem que ser cumprida". Zimmermann admitiu que a luz amarela foi acesa
em relação aos leilões de energia. A preocupação do governo é com o constante
predomínio de energia gerada por usinas termelétricas movidas a óleo ou
carvão, em detrimento às usinas hidroelétricas. (DCI - 28.09.2009)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,10% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 71,10%, apresentando
alta de 0,01% em relação à medição do dia 23 de setembro. A usina de Furnas
atinge 84,95% de volume de capacidade. (ONS - 28.09.2009) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 96,75% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,30% em relação à medição do dia 23 de setembro, com 96,75% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,19% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 28.09.2009) 3 NE apresenta 71,13% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,39% em relação à medição do dia 23 de setembro, o Nordeste
está com 71,13% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 68,97% de volume de capacidade. (ONS - 28.09.2009)
4 Norte tem 55,49% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 55,49%, apresentando queda de
0,26% em relação à medição do dia 23 de setembro. A usina de Tucuruí opera
com 41,94% do volume de armazenamento. (ONS - 28.09.2009) 5 PLD se mantém em R$ 16,31 há dois meses A Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica divulgou o Preço de Liquidação
de Diferenças para a primeira semana de outubro, que vai de 26 de setembro
ao dia 2 do mês seguinte. O valor mínimo determinado pela Agência Nacional
de Energia Elétrica, de R$16,31, é válido para todas as cargas e todos
os submercados, e se mantém há cerca de dois meses, desde primeira semana
de agosto. De acordo com a CCEE, os valores foram mantidos porque as afluências
ocorridas no mês de setembro nos submercados Sudeste/Centro-oeste e Sul
foram superiores à média histórica. (CanalEnergia - 25.09.2009) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 26/09/2009 a 02/10/2009. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Bioeletricidade e Eólica 1 Licenciamento de eólica agora só com EIA/Rima De acordo
com o presidente da Bons Ventos, Luiz Eduardo Moraes, ao solicitar a licença
ambiental para os empreendimentos eólicos da empresa, a Semace solicitou,
baseado na resolução 279 do Conama, apenas o Ras, mais rápido e menos
complexo do que o Eia/Rima, normalmente solicitado em grandes empreendimentos.
"A empresa cumpre o que o órgão ambiental define. O que fizemos foi cumprir
o que foi determinado pela Semace", diz Moraes, comentado a recente ação
civil pública movida contra a Bons Ventos pelo MP. A superintendente da
Semace, Lúcia Teixeira, reconhece que em gestões anteriores apenas o Ras
estava sendo solicitado para licenciar parques eólicos. Mas garante que
a partir de agora o EIA/Rima será solicitado. "A lei federal diz que tem
que ser com EIA/Rima" argumenta Lúcia, complementando que em empreendimentos
em construção fica inviável pedir o EIA/Rima, mas pode ser pedido o reparo
ambiental de áreas degradadas. (UDOP - 25.09.2009) 2 Investimentos em xeque no Ceará, diz presidente da Abeeólica Todos os 14 empreendimentos eólicos instalados ou em instalação no Ceará, através do Proinfa, enfrentaram questionamentos judiciais para serem concretizados. "Os problemas de meio ambiente aqui estão colocando o Ceará em "hold", na fase de avaliação se os investimentos continuam ou se param", afirmou ontem o presidente da Abeeólica, Lauro Fiúza. "Como posso agora indicar aos empresários o Ceará como melhor lugar para se investir em energia eólica, apesar de o Estado ter quatro vezes mais ventos que o Rio Grande do Norte? Não posso!".O presidente da entidade aponta que os empreendimentos estão sujeitos a prazos estabelecidos pela Eletrobrás e, caso não os cumpram, ficam sujeitos "a multas muito pesadas"."O Ceará terá prejuízo nesse leilão, nós estamos perdendo competitividade", afirma, explicando que os empresários concentrarão esforços em garantirem os seus empreendimentos nos locais onde se oferece maior segurança jurídica. O empresário ponderou ainda que as ações movidas contra as usinas eólicas no Ceará, através do MPE e do Ibama, são encabeçadas, na verdade, por algumas pessoas que "vêm impedindo o desenvolvimento do Estado". (UDOP - 25.09.2009) 3 Banco do Nordeste aprova R$ 250 milhões a parque eólico no Rio Grande do Norte O Banco
do Nordeste aprovou o financiamento de R$ 250 milhões ao parque eólico
Alegria I, no Rio Grande do Norte. Localizado no município de Guamaré,
o empreendimento demandará investimento total da ordem de R$ 300 milhões,
segundo a assessoria do banco. O parque eólico terá 51 MW de potência
e pertence à New Energy Options Geração de Energia. (CanalEnergia - 25.09.2009)
4 Eólica de 14,7 MW é enquadrada no Reidi O MME enquadrou
a Central Geradora Eólica Aratuá no Regime Especial de Incentivos para
o Desenvolvimento da Infra-estrutura. De acordo com a resolução 354 publicada
no DOU de sexta-feira, 25 de setembro, a usina pertence a Aratuá Central
Geradora e possui 14,7 MW de capacidade instalada. O empreendimento será
instalado no município de Guamaré, no RN. (CanalEnergia - 25.09.2009)
5 Geração a partir do lixo em MG O município
de Matozinhos (MG) poderá ganhar no início de 2010 uma unidade piloto
de tratamento de lixo com capacidade para gerar energia. A prefeitura
planeja abrir em outubro uma licitação pública para fornecimento de equipamentos
para a construção da unidade. A planta teria capacidade para gerar 1 MW
médio. A energia seria comercializada provavelmente com um consumidor
livre, conta o diretor da Propower, financiadora do projeto, Luciano Prozillo.
"Estamos tentando sensibilizar a Cemig da importância do projeto, para
tentar conseguir uma flexibilização dos contratos", afirmou. A geração
de energia, no entanto, vai depender do interesse da empresa vencedora
da licitação para operar a usina. De acordo com o diretor, a Propower
vai entrar na disputa para fornecer equipamentos e operar a unidade. A
energia gerada deverá ficar a um preço de entre R$ 145/MWh e R$ 155/MWh.
Além de Matozinho, as prefeituras de Araraquara, Itu e Tietê avaliam a
implementação da tecnologia em seus municípios.(BrasilEnergia - 25.09.2009)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras: projetos incluem gasodutos e térmicas Na carteira de projetos da Petrobras e que estão relacionadas à produção de gás natural e energia no Pré-sal estão listados dois ciclos de investimentos. O primeiro deles ocorre já em 2010, e inclui a construção de 2,332 mil km de gasodutos, a construção de mais 19 usinas de energia, para a geração de 1,236 mil megawatts (MW), além de uma térmica de GNL na Baía de Guanabara. A partir de 2011, está previsto a construção de mais 307 km de gasodutos, novas estações de compressões, duas térmicas de GNL (Terminal Regás-Flex) e mais usinas a gás natural. A província do Pré-sal está localizada no litoral brasileiro e abrange 149 mil km, e inclui seis estados brasileiros (Rio de Janeiro, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo). Nos cinco poços já explorados pela Petrobras no local (Iara, Tupi, Guará e Parque das Baleias) as reservas estão estimadas em 16 bilhões de barris. (Gazeta Digital - 28.09.2009) 2 Lobão: dependência de gás importado diminuirá A descoberta
de grande potencial de gás natural no Pré-sal trará autossuficiência para
o Brasil nesta matriz energética. A dependência das importações deste
insumo de outros países, como a Bolívia, será menor, mas a manutenção
dos contratos comerciais de compra de gás natural ainda será importante.
"Podemos importar gás e exportar outros produtos, como o petróleo e seus
derivados", defende o ministro Edison Lobão ao dizer que será fundamental
a construção ampliação da capacidade das refinarias, para que se possa
agregar valor ao óleo extraído do Pré-sal. Segundo Lobão, também é preciso
investir em outras alternativas de energia, como a eólica, hidrelétricas
e até mesmo usinas nucleares. Lobão adianta que o governo implantará quatro
usinas nucleares nos próximos anos sendo duas na região Nordeste e outras
duas no Centro-Sul do país. (Gazeta Digital - 28.09.2009) 3 Energia térmica como complemento "Para compor
a matriz elétrica nacional em 2030, todas as fontes disponíveis no país
serão necessárias. O Brasil não pode se dar ao luxo de desprezar qualquer
tipo de energia", defendeu o assistente da presidência da Eletronuclear,
Leonam dos Santos Guimarães. Segundo dados do ONS, atualmente existem
cerca de 25 térmicas movidas a gás natural ou biocombustíveis ligadas
ao SIN, somando uma potência instalada de aproximadamente 9,2 GW. Há ainda
outras três unidades com previsão de conversão para gás ou integração
ao sistema até 2012. Cerca de 90% do abastecimento de energia do país
provém de fonte hídrica, mas todo ano, o sistema pede uma complementação
térmica, que é variável. Por isso, Leonam ressaltou a importância estratégica
do planejamento da energia térmica. Ele ainda destacou que o custo-benefício
da energia nuclear na geração térmica é insuperável. (Setorial News -
28.09.2009) 4 Entraves dificultam fornecimento de gás a Cuiabá O ministro de
Minas e Energia, Edison Lobão, afirma que o governo vem estimulando a
estatal boliviana a fornecer o gás a Cuiabá, porém há alguns entraves.
O principal deles é a disponibilidade de gás natural aos mercados consumidores.
De acordo com o ministro, a produção de gás natural na Bolívia está equivalente
à soma do consumo interno e o exportado. O diretor da Empresa Pantanal
Eenergia, Fábio Garcia, avalia que é importante a participação do governo
federal nas negociações para o restabelecimento do gás à Termelétrica
de Cuiabá, e reafirma que a usina é muito importante para o Estado, não
somente pela capacidade de geração elétrica, mas também para viabilizar
a manutenção dos gasodutos. Garcia complementa dizendo que neste momento
não é viável a passagem de apenas cerca de 30 mil metros cúbicos de gás
por dia pelo duto. A quantidade equivale a 0,37% da capacidade total do
duto, que é de 8 milhões m3 diários. Dessa forma, o Projeto Integrado
Cuiabá vem registrando prejuízos, cujo valor não foi informado pelo diretor.
(Gazeta Digital - 28.09.2009) 5 Gás do Pré-sal e Bacia do Parecis são alternativas para Termelétrica de Cuiabá Sem perspectivas de que a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) irá retomar ao envio de gás à Termelétrica de Cuiabá em um curto prazo, as alternativas restantes à Empresa Pantanal Energia, que administra a usina, seriam pelo gás natural extraído da Província do Pré-Sal, no litoral brasileiro ou da Bacia do Parecis, que está localizada em Mato Grosso. Porém, mesmo com estas duas possibilidades, elas são de médio a longo prazo. Além disso, a vinda de gás destas duas localidades demandaria a construção de gasodutos. Em razão da falta do insumo, a geração de energia na usina da Capital está suspensa há 25 meses. Apesar das possibilidades que o Estado teria a partir da descoberta de gás natural em outras fontes, alternativas à Bolívia, o diretor de Assuntos Comerciais e Regulatórios da Empresa Pantanal Eenergia, Fábio Garcia, diz que o ideal é que o contrato de fornecimento da matriz energética seja firmado com o governo boliviano, já que o Projeto Integrado Cuiabá inclui também o gasoduto cuja extensão é de 642 km que parte de San Matias (Bolívia) até Cuiabá (Brasil). (Gazeta Digital - 28.09.2009) 6 AES Uruguaiana: solução passa por combustível Com operações paralisadas há praticamente seis meses, a AES Uruguaina (RS-639 MW) continua sendo uma incognita para o grupo AES Brasil. A holding gasta R$ 5 milhões anuais para manter os equipamentos, principalmente, as turbinas. O presidente do grupo, Britaldo Soares, disse que a solução para a usina passa pelos combustíveis. Atualmente, a empresa tem uma dezena de funcionários na usina para manutenção. Soares ainda confirmou que a AES está estudando todas as possibilidades para a retomada das operações, inclusive uma mudança do maquinário para outro local. O grupo está estudando a construção de uma térmica de 500 MW em São Paulo. Mas ele não vinculou um projeto ao outro.A empresa, junto com a Sulgás, está em meio a um processo de arbitragem com a YPF, empresa argentina responsável pelo fornecimento do gás para a usina. (CanalEnergia - 25.09.2009) A ETH iniciou a operação em regime de testes da primeira unidade geradora, de 50 MW, da UTE Caçu I, que cogera energia a partir da queima do bagaço de cana poduzido na usina sucroalcooleira Rio Claro. A unidade começa com 80 MW, mas sua capacidade deverá chegar aos 130 MW em até três anos. Do total gerado, a usina deverá exportar inicialmente 50 MW, volume já assegurado em contrato de venda de energia através do leilão de reserva da Aneel, realizado em agosto de 2008 com a CCEE. Em 2013, a ETH deverá exportar 75 MW de sua capacidade de geração. Ao todo, foram investidos, na primeira fase, R$ 500 milhões. Mas a usina deverá receber um complemento de mais R$ 400 milhões até a unidade atingir a sua capacidade plena. (BrasilEnergia - 25.09.2009) 8 Central nuclear de Angra terá capacidade para suprir geração térmica mínima anual Se a Usina Nuclear de Angra 3 já estivesse em operação, a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, poderia suprir a demanda mínima complementar anual de geração térmica do país, segundo o assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães. Com Angra 3, que terá potência de 1.350 meagawatts, prevista para operar a partir de 2015, a central nuclear de Angra alcançará uma potência de 3,4 gigawatts de energia. De acordo com Leonam, de 2006 a 2008, a geração térmica mínima complementar do país foi de 2.217 MW médios. "Com Angra 3 somada a Angra 1 e 2, a geração da central será praticamente equivalente a base térmica requerida pelo SIN", afirmou Guimarães. 9 Seminário no Rio discute licenciamento e regulação de usinas nucleares O processo de licenciamento e a regulação das usinas termonucleares serão discutidos no II Seminário sobre Regulação e Direito Nuclear, que será realizado nos dias 28 e 29 de setembro, no Rio de Janeiro. Entre os palestrantes estará o consultor jurídico da Eletronuclear, Alfonso Gomez Macias Filho. O evento é promovido pela Advocacia Geral da União (AGU), em parceria com a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). (Setorial News - 25.09.2009)
Grandes Consumidores 1 Volks prepara novo plano de investimentos para o Brasil A Volkswagen
está prestes a anunciar um novo programa de investimentos no Brasil. Desta
vez, além da renovação de produtos, a montadora alemã precisa elevar a
capacidade de produção para acompanhar o crescimento do mercado brasileiro
que, segundo seus cálculos, alcançará 40% até 2014. O novo plano de investimentos
será anunciado antes do fim do ano, segundo o presidente da empresa, Thomas
Schmall. A quantia necessária já está definida, mas não pode ser divulgada
porque depende da autorização da matriz, na Alemanha. O último plano de
investimentos da Volks no Brasil somou R$ 3,2 bilhões. O cronograma inicial
previa utilizar esses recursos entre 2007 e 2011. Mas a necessidade de
acelerar investimentos nos últimos meses levou, agora, à antecipação de
um novo programa. (Valor Econômico - 28.09.2009)
Economia Brasileira 1 BB financia R$ 7,7 bi em obras de infraestrutura do PAC Os financiamentos concedidos pelo BB para as obras de infraestrutura do PAC do governo federal somaram R$ 7,7 bilhões, até setembro deste ano. O setor que mais recebeu financiamentos foi o de infraestrutura energética, que respondeu por R$ 5,8 bilhões, cerca de 75% do volume total contratado, segundo balanço de financiamentos para estrutura elaborado pelo BB. Os maiores montantes financiados concentraram-se em projetos de energia elétrica, como construção de hidrelétricas, parques eólicos e linhas de transmissão, que absorveram 66,4% dos recursos, em um total de mais de R$ 5 bilhões. Em segundo lugar, entre os maiores financiamentos, ficaram projetos relacionados à infraestrutura logística, com recursos de R$ 1,7 bilhão. A projeção do governo para o ano de 2009 é de um total de R$ 21,4 bilhões de investimentos nas obras do PAC, que representam 0,65% do PIB. (Folha de São Paulo - 27.09.2009) 2 Propensão de consumo volta a nível pré-crise Os bons resultados da economia brasileira já fazem com que a população enxergue os próximos meses com o mesmo otimismo com o qual o país vivia antes da crise mundial. Com o segundo aumento consecutivo, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor cresceu 4,7% no terceiro trimestre e ficou apenas 0,2% abaixo do registrado em setembro do ano passado. Divulgado a cada três meses pela CNI, o indicador que mede a propensão de consumo dos brasileiros sugere que as vendas no fim deste ano podem atingir resultados melhores do que os projetados no início de 2009. O bom resultado do indicador, que ficou 0,6% abaixo do recorde da série histórica, obtido em setembro de 2006, decorre principalmente da melhor avaliação do público em relação ao emprego no país. O componente da pesquisa que avalia a percepção do risco de novas demissões melhorou 9,5% no trimestre e já acumula uma guinada positiva de 28,1% desde março. (Folha de São Paulo - 26.09.2009) 3 Superavit primário de agosto precisa aumentar quase seis vezes que
julho para atingir meta 4 BC mantém previsão de crescimento da economia em 0,8% neste ano O BC manteve
a projeção de crescimento do PIB neste ano em 0,8%, segundo consta do
Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (25). A projeção é feita
com base no cenário chamado de referência, em que o BC considera que a
taxa Selic será mantida em 8,75% ao ano e o dólar permanecerá em R$ 1,85.
O BC também revisou a projeção para o investimento. A estimativa de queda
passou de 5,1% para 10,7%. Segundo o relatório, está associada tanto ao
desempenho dos investimentos no primeiro semestre quanto à recuperação
"ainda incipiente" da construção civil.(Agência Brasil - 25.09.2009) 5 BC espera desemprego baixo no ano Depois de prever
uma disparada do desemprego em 2009, o BC revisou suas estimativas para
o mercado de trabalho e já espera que o país termine o ano com o melhor
resultado da história nesse indicador. De acordo com o Relatório Trimestral
de Inflação divulgado ontem, o BC estima que a taxa de desemprego medida
pelo IBGE vá terminar o ano em 6,7%. Se confirmado, o resultado será melhor
que o recorde anterior de baixa, registrado em dezembro de 2008 (6,8%).
No relatório divulgado em junho, no entanto, as previsões do BC estavam
mais pessimistas. A instituição projetava, na época, uma taxa de 7,6%
no fim do ano. Em agosto, o último dado disponível, a taxa estava em 8,1%.
Para o BC, já houve um "esgotamento" no processo mais intenso de demissões
na crise. A instituição considera que o impacto da crise sobre o emprego
foi "mais brando" do que o esperado porque houve uma concentração das
demissões na indústria. O setor de serviços, grande empregador no país,
manteve certa estabilidade. (Folha de São Paulo - 26.09.2009) 6 Relatório do BC alerta para aumento da inflação em 2010 O déficit em conta corrente deste ano deve chegar a US$ 18 bilhões, US$ 3 bilhões a mais do que estimava o BC. Para 2010, foi mantida a estimativa de déficit de US$ 29 bilhões. O aumento do déficit este ano decorre da reavaliação que o BC fez em todo o balanço de pagamentos: o superávit da balança comercial, segundo as novas projeções, subiu para US$ 27 bilhões e o déficit na conta de serviços e rendas foi para US$ 48 bilhões. O BC estima queda de US$ 8 bilhões no saldo comercial em 2010. O BC antevê, no lado interno da economia, uma significativa deterioração da inflação em 2010, ao incorporar o "impulso fiscal" dado pelo governo este ano. O IPCA é de 4,4% para o próximo ano, maior que os 3,9% previstos no relatório de junho, praticamente sem nenhuma folga em relação à meta de 4,5% para o período. Para 2009, é menor o impacto tanto do alívio monetário quanto fiscal, dado pela redução da meta de superávit primário de todo setor para até 1,56% do PIB. Para este ano a projeção de inflação subiu de 4,1% para 4,2%. (Valor Econômico - 28.09.2009) 7 IGP-M deve interromper 6 quedas com alta em setembro O dólar comercial
opera com baixa na abertura dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco,
a moeda estava a R$ 1,791 na compra e a R$ 1,793 na venda, desvalorização
de 0,38%. No mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM
& F registravam leve perda de 0,05%, a R$ 1,792. Na sexta-feira, o dólar
comercial caiu 0,27%, para R$ 1,798 na compra e R$ 1,80 na venda. (Valor
Online - 28.09.2009)
Internacional 1 Venezuela e África do Sul firmam acordo energético A Venezuela
e a África do Sul firmaram um acordo de colaboração energética por meio
de suas empresas estatais, PDVSA e PetroSA, informou sábado o presidente
venezuelano Hugo Chávez. Segundo o governante, se trata de um acordo bem
amplo e que o país fez acordos também com o Níger, a Mauritânia e o Sudão,
sem dar maioes especificações a respeito do teor desses acordos. Chávez
manifestou ainda a sua esperança de que esses acordos energéticos sejam
o primeiro passo para o estabelecimento de uma empresa unificada que englobe
essas regiões, cujo nome, segundo ele, poderia ser Petrosul. (La República
- 27.09.2009) 2 Bolívia: governo conseguirá participação majoritária em Guaracachi A britânica
RURELEC PCL quer vender a totalidade de sua participação na geradora Guaracachi,
localizada em Santa Cruz, anunciou ontem o presidente boliviano Evo Morales.
A participação da empresa é de 50%, um pouco mais do que 1.67 milhões
de ações da geradora e o Estado, por meio da ENDE, se mantinha como minoritário,
em busca de controle. O presidente Morales informou ainda que as negociações
estão em andamento a respeito do preço que será pago, que ainda não está
definido. (El Diario - Bolívia - 28.09.2009) 3 Portugal: Produção de energia eólica em julho cresceu 54% A produção de energia eólica em Portugal no mês de julho foi 54% superior a registrada no mesmo mês do ano passado, revela o mais recente boletim da Direção Geral de Energia e Geologia. A produção eólica de julho (571 GWh) contribuiu para que a energia produzida em Portugal a partir do vento fechasse os primeiros sete meses do ano com um acréscimo de 20% face a igual período do ano passado. No final de Julho, Portugal tinha 8.817 MW de capacidade instalada para produção de energia elétrica a partir de fontes de energia renováveis. O acréscimo de potência instalada verificado no final do mês de Julho, relativamente a Junho, deveu-se à entrada em funcionamento de cinco novas centrais, três eólicas, uma de biomassa e outra de biogás e a um reforço de potência em duas das centrais eólicas já existentes. (UDOP - 25.09.2009)
Biblioteca Virtual do SEE 1 DANTAS, Guilherme de A. e LEITE, André L.S. "Os custos da energia eólica brasileira" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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