l IFE: nº 2.580 - 21
de setembro de 2009 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 Belo Monte: usina de mudanças O projeto hidrelétrico
de Belo Monte, no Pará, terá mais do que a missão de garantir a oferta
de nova energia para a expansão da economia brasileira. A construção desse
gigante, com impactos sobre 11 municípios e nove terras indígenas no norte
do Pará, significará uma mudança completa da geografia econômica do Brasil,
e sobretudo da Amazônia. Está será a maior obra de infraestrutura já realizada
no país desde Itaipu e um teste para o que o governo sugere ser um novo
modelo de "ocupação e uso sustentável" de uma região com baixíssimos índices
de desenvolvimento e, em parte, já corroída pela exploração desordenada.
Se liberado pelo Ibama dentro de algumas semanas , Belo Monte será o 3º
maior empreendimento hidrelétrico do planeta, com 11,2 mil MW. A obra
vai exigir uma das maiores engenharias financeiras já montadas no hemisfério
Sul. Demandará, segundo estimativas do governo, R$ 20 bilhões ou mais.
O valor final será divulgado nesta semana. (Folha de São Paulo - 20.09.2009)
2 Belo Monte: produção de energia em usina sofrerá fortes oscilações A grande oscilação
entre cheias e secas do rio Xingu vai transformar a hidrelétrica de Belo
Monte numa imensa usina "vaga-lume". A vazão do rio pode alcançar 20 mil
metros cúbicos por segundo no período de cheia, e em outros momentos,
como agora, pode baixar a menos de mil metros cúbicos por segundo entre
os períodos de setembro a outubro. O Xingu, mesmo na baixa, pode abastecer
16 cidades como São Paulo. Mas com essa imensa variação do nível d'água,
Belo Monte terá, no período seco, pouca água para movimentar as turbinas.
A previsão é que em outubro a situação seja inversa, de baixíssimo volume
d'água, com geração ínfima. "Como é possível uma usina com tantos problemas
ambientais ter uma ociosidade dessa magnitude? Se a vazão do rio baixar
mais de 700 metros cúbicos por segundo, o que já ocorreu, Belo Monte produzirá
quase como uma pequena central hidrelétrica", critica Francisco Hernanes,
pesquisador do IEE/USP. Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, reconhece
o problema, mas justifica que isso ocorre em razão da impossibilidade
hoje de construir usinas como Itaipu, com grandes "estoques" de água.
(Folha de São Paulo - 20.09.2009) 3 Eletrobrás ficou satisfeita com audiências públicas de Belo Monte A Eletrobrás
ficou satisfeita com o resultado das audiências públicas realizadas no
Pará, de 10 a 15 de setembro, sobre a hidrelétrica de Belo Monte (PA,
11.233 MW). Na avaliação do presidente da estatal, José Antônio Muniz
Lopes, o projeto não recebeu críticas severas do ponto de vista ambiental.
Segundo ele, os questionamentos feitos nas reuniões se concentraram mais
no campo de questões sociais. Para o executivo, no entanto, o projeto
pode acarretar reestruturação social à região. Entre as questões que podem
ser resolvidas, ele cita problemas como o desmatamento, além de agropecuária
e extração de madeira, que são realizadas em áreas inapropriadas. (CanalEnergia
- 18.09.2009) 4 Empresas disputam arqueólogos para atuar em grandes
obras 5 Atualização do banco de dados de proprietários das usinas de geração de energia elétrica Visando à
atualização do banco de dados de outorga de geração, a Aneel está cadastrando
as informações referentes ao grupo econômico das empresas com outorga
de geração de energia elétrica. Dessa forma, todas as empresas titulares
de outorgas de geração deverão encaminhar à Agência a cadeia de proprietários
de cada uma de suas usinas outorgadas, com a abertura do quadro de acionista/cotista
até a participação acionária final. (Aneel - 21.09.2009) 6 Artigo de Eduardo Siarra: "Agências Reguladoras: a contrarreforma de Lula" Em artigo ao
CanalEnergia, Eduardo Siarra, deputado federal pelo estado do Paraná,
declara que entre as 'heranças benditas' da última administração federal
merecem destaque as agências reguladoras. Segundo ele, elas são a garantia
de gestão responsável do interesse público e respeito aos contratos e
o fato de que foram concebidas como órgãos de Estado foi a única fórmula
capaz de livrá-las das incertezas e imediatismos do ciclo político-eleitoral.
No entanto, para Sciarra, o atual governo do presidente Lula conspira
para debilitar as agências e assim intrometer-se nas empresas desestatizadas
e, com isso, à falta de um árbitro imparcial sólido (que é o papel das
agências), os investidores pensarão várias vezes antes de participar de
leilões e licitações, duvidando da lisura de certames. Para ler o texto
na íntegra, clique aqui.
7 Entrevista com Joisa Campanher Dutra Saraiva: "Tarifas Direcionadas para Consumidores Residenciais" Em entrevista ao CanalEnergia, a diretora da Aneel, Joisa Campanher Dutra Saraiva, falou sobre uma das modificações da nova metodologia para a estrutura tarifária e como ela diz respeito aos consumidores residenciais, que assim como os grandes consumidores, poderiam experimentar tarifas diferenciadas ao longo do dia. Segundo ela, o consumidor residencial também poderia se beneficiar de horários diferenciados e, com isso, experimentar uma redução na conta de energia elétrica. Ainda de acordo com Joísa, as concessionárias também seriam beneficiadas com a nova metodologia pois poderiam fazer o gerenciamento da carga dos seus consumidores e assim otimizar a utilização das redes, postergando investimentos. De acordo com a diretora da Aneel, a intenção é estabelecer algumas melhorias na estrutura tarifária para serem aplicadas já no terceiro ciclo de revisão tarifária. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 21.09.2009) 8 Entrevista com Luiz Fernando Vianna:
"Momento para unificar regime de geração" 9 Entrevista com Silvia Calou: "Brasil tem crédito por desenvolver matriz energética renovável" Em entrevista
ao CanalEnergia, a diretora executiva da Associação Brasileira dos Concessionárias
de Energia Elétrica, Silvia Calou, declarou que o Brasil tem posição vantajosa
diante da atual preocupação dos demais países em relação às emissões derivadas
de suas fontes energéticas. A executiva destacou que a matriz energética
brasileira é uma das mais limpas no mundo, com 47% de fontes renováveis,
onde a matriz elétrica contribui com cerca de 89% de fontes renováveis.
Segundo ela, o Brasil tem um 'Crédito Ambiental Histórico' por ter feito
um esforço em desenvolver sua matriz energética baseada em fontes renováveis.
Por causa da Instrução Normativa n° 7 do Ibama, Silvia reiterou que o
setor elétrico não deve ser penalizado por emissões que não produz. Para
ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 21.09.2009) 10 Curtas A Aneel liberou para operação comercial a segunda e terceira unidades geradoras, de 8 MW cada, da PCH Santa Gabriela (24MW) no rio Corrientes, entre os municípios de Sonora e Itiquira, na divisa dos estados do MT e MS. A hidrelétrica, que demandou R$ 92 milhões de investimentos, dos quais mais de R$ 73 milhões foram financiados pelo BNDES, tem uma barragem de 5 m de altura e 71 ha de área alagada. (BrasilEnergia - 18.09.2009)
Empresas 1 Eletrobrás: fase de decisão para participação nos leilões de energia no Peru Quando questionado
pelos jornalistas sobre a participação da Eletrobrás nos leilões de energia
que o Peru pretende realizar, o presidente da Eletrobrás, José Antônio
Muniz Lopes, disse que eles estão em fase de decisão, mas que não sabe
se haverá tempo para a holding do setor elétrico brasileiro disputá-los.
De acordo com o presidente da estatal, apesar de o país vizinho estar
mudando a legislação, para entrar no leilão é preciso ter uma participação
acionária em uma empresa local. No entanto, para ele, não há pressa. (Setorial
News - 19.09.2009) 2 Eletrobrás aguarda decisão do STF sobre lei das licitações O decreto, que abre a possibilidade de a Eletrobrás fazer aquisições por regime próprio, já está pronto para ser encaminhado para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o presidente da estatal, José Antônio Muniz Lopes, o desfecho depende de uma decisão do Supremo Tribunal sobre a lei das licitações. O executivo contou que a empresa já está legalmente autorizada a ter um regime próprio. Entretanto, a estatal acha mais prudente esperar a decisão do caso da Petrobras, que teve seu sistema de licitação contestado pelo TCU. Muniz contou que o decreto está pronto e que, caso o STF defina que Petrobras está correta imediatamente a Eletrobrás vai à presidência solicitar a assinatura. O executivo destacou que essa decisão será importante para Eletrobrás no futuro, sobretudo para atuação da estatal no exterior. (CanalEnergia - 18.09.2009) A Eletrobrás
começa a atualizar e readequar seu sistema integrado de gestão empresarial
(ERP). O processo se desenvolverá ao longo de 18 meses e vai superar a
cifra de R$ 10 milhões. O trabalho está a cargo da Politec, vencedora
de licitação em 2008. A modernização integra o plano guarda-chuva de transformação
da holding, que pretende melhorar sua competitividade no mercado. Ainda
não há estimativa de economia de recursos com o uso do novo pacote de
funcionalidades, mas Cláudio Magalhães, da coordenação geral da Presidência
da Eletrobrás, adianta que "serão valores significativos". Ele garante
que a gestão ganhará em segurança, já que o ERP vai passar também a comportar
os planejamentos estratégico e econômico-financeiro. A integração das
áreas será ampliada, com reflexos positivos quanto ao controle sobre projetos
e atendimento de metas empresariais. (BrasilEnergia - 18.09.2009) 4 Eletrobrás e Celg 5 Andrade Gutierrez com fatia na Cemig O fundo de investimento
524 Participações divulgou nota na última sexta (18/9) informando que
a SEB firmou acordo para vender a sua participação na Cemig à Andrade
Gutierrez. O negócio está avaliado em US$ 25 milhões para aquisição de
32,96% do capital votante e 14,41% do capital total da empresa mineira.
Com a transação, a construtora brasileira assume a dívida da SEB com o
BNDES.A negociação estaria condicionada ao sucesso de renegociação da
dívida de US$ 1,4 bilhão que a SEB tem com o banco de fomento. A dívida
foi contraída justamente para a aquisição da participação da empresa na
Cemig.A SEB é controlada pelo grupo norte-americano AES e tem como sócio
minoritário o banco Opportunity. (BrasilEnergia - 18.09.2009) 6 Aécio usa Cemig contra ''pecha privatista'' A agressiva
expansão da Cemig servirá como escudo para o governador Aécio Neves diante
do discurso estatizante e nacionalista que o governo Lula retomou com
o envio ao Congresso Nacional do projeto que cria um novo marco regulatório
para a exploração do pré-sal. Em meio às negociações da Cemig para ampliar
sua participação no consórcio que controla a distribuidora Light, o governador
tucano não esconde que pretende usar a estatal mineira como uma bandeira
para se defender do que chama de "pecha de privatista" que, afirma, o
governo tenta colar no PSDB. Aécio não cansa de dizer que Cemig é uma
"compradora no mercado". E tem destacado que a intenção é que a empresa
se consolide como uma das principais companhias de energia da América
Latina. (O Estado de São Paulo - 21.09.2009) A Cemig inaugura
amanhã (19/9) as subestações Igarapé 2 e Papagaios (ambas com 138 kV),
nos municípios homônimos. As unidades receberam R$ 28 milhões em investimentos
provenientes do Programa Cresce Minas do governo do estado, cujo objetivo
é auxiliar a implantação de obras estruturantes.A SE Igarapé 2, localizada
na termelétrica de Igarapé, possui capacidade instalada de 25 MVA, e pode
atender cerca de 50 mil consumidores. A SE Papagaios, que demandou cerca
de R$ 17 milhões, possui capacidade instalada de 15 MVA, o suficiente
para abastecer uma região com 30 mil consumidores. As duas unidades deverão
beneficiar os municípios de Betim, São Joaquim de Bicas, Pitangui, Pompéu
e Maravilhas.A cerimônia de inauguração contará com a presença do vice-governador
Antonio Anastasia e do diretor de Distribuição e Comercialização da Cemig,
Fernando Henrique Schuffner Neto. (BrasilEnergia - 18.09.2009) 8 Ampla avalia sucesso após cinco anos de reestruturação A Ampla deixou para trás um prejuízo de R$ 75 milhões, em 2003, e trouxe um lucro recorde de R$ 281 milhões, em 2008. Segundo Cristián Fierro, presidente da distribuidora, ao lançar o plano de transformação, a Ampla tinha quatro eixos de atuação: o colaborador, os acionistas, o cliente e a comunidade em geral. Com os funcionários, foi detectado um nível de satisfação muito baixo, apenas 40%. Com investimentos em treinamento e outras ações, o clima mudou e hoje a empresa é considerada um dos melhores lugares para se trabalhar no país. A empresa bem pelos momentos de estresse vividos pela economia do país entre setembro de 2008 e março deste ano, momento mais agudo da crise mundial. O consumo se segurou pelos clientes de baixa tensão - que cresceu 4%. Fierro adiantou que, na primeira quinzena de setembro, houve uma reação do consumo dos grandes clientes. (CanalEnergia - 18.09.2009) A evolução da Ampla tem seu calcanhar de aquiles: o furto de energia elétrica. As perdas totais da empresa estão em 20,2%. Metade é furto. O valor é alto, porém representa uma queda de 4 pontos percentuais sobre os valores de cinco anos atrás. Os investimentos no combate as perdas de energia tem sido grandes. Uma média de R$ 120 milhões anuais, que continuarão, avisa Cristián Fierro, presidente da distribuidora. Foram reformadas a rede de distribuição, que foi elevada e blindada, e instalados 250 mil medidores eletrônicos. Semana passada, foi retomada a troca dos aparelhos analógicos por eletrônicos, dessa vez certificados pelo Inmetro. Serão mais 49 mil equipamentos até o fim do ano. Em algumas áreas, conta Fierro, o índice de perdas caíram de 60% para menos de 10% após a implantação do projeto do Ampla Chip, medidores eletrônicos centralizados no alto do poste. (CanalEnergia - 18.09.2009) 10 Aberta chamada pública para venda de energia da Endesa Cachoeira A Endesa Cachoeira
abriu chamada pública para a venda de energia, na modalidade envelope,
para o período de outubro de 2009 a dezembro de 2014, no submercado Sudeste/Centro-Oeste.
No total serão disponibilizados quatro produtos e os participantes poderão
fazer ofertas de preço de compra e volume para um ou mais produtos. Propostas
e documentos de habilitação deverão ser entregues até o próximo dia 28
deste mês. Para ter acesso ao edital, clique aqui. (CanalEnergia - 18.09.2009)
Leilões O MME agendou
para 17 de dezembro o leilão de energia nova A-5. As diretrizes da concorrência,
que vai contratar energia a partir de 1º de janeiro de 2014, foram divulgadas
dia 18 pelo MME. Os empreendimentos hídricos terão contratos de 20 anos
e os demais de 15 anos, assim com vem acontecendo nos leilões de energia
nova. Os empreendedores têm até 8 de outubro para requerer habilitação
técnica na EPE. As distribuidoras têm até 30 de setembro para apresentar
estimativa de demanda. (BrasilEnergia - 18.09.2009)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 SP: volume de energia distribuída registra queda de 2,5% em agosto O estado
de São Paulo registrou uma queda 2,5% no volume de energia elétrica distribuido
no mês de agosto em relação ao mesmo período de 2008, chegando a 9.949
GWh. A classe industrial, que consumiu 4.387 GWh e representa 44,1% do
mercado, de acordo com a Secretaria de Saneamento e Energia, foi a que
mostrou maior retração (7,9%). No entanto, segundo a secretaria, a classe
residencial apresentou crescimento de 5,5%, atingindo um consumo de 2.802
GWh. No mercado de gás também foi observada uma retração na demanda de
gás canalizado nos setores industrial, comercial, automotivo e termogeração.
O consumo estadual de gás canalizado ao longo de agosto teve queda de
17% em relalação ao que foi comercializado em agosto do ano anterior.
Em termos de consumo acumulado no Estado de São Paulo, o ano de 2009 apresentou
uma retração de 23,4% nos oito primeiros meses, com um volume de 3,1 bilhões
de m³ comercializados. No período cumulativo de 12 meses findos em agosto,
a queda ficou em 16,8%. (CanalEnergia - 18.09.2009) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,57% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 71,57%, apresentando queda de 0,21% em relação à medição do dia 16 de setembro. A usina de Furnas atinge 85,58% de volume de capacidade. (ONS - 21.09.2009) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 95,25% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 001% em relação à medição
do dia 16 de setembro, com 95,25% de capacidade armazenada. A usina de
Machadinho apresenta 97,72% de capacidade em seus reservatórios. (ONS
- 21.09.2009) 4 NE apresenta 73,09% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,26% em relação à medição do dia 16 de setembro, o Nordeste
está com 73,09% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 70,47% de volume de capacidade. (ONS - 21.09.2009)
5 Norte tem 57,80% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 57,80%, apresentando queda de
0,51% em relação à medição do dia 16 de setembro. A usina de Tucuruí opera
com 45,04% do volume de armazenamento. (ONS - 21.09.2009)
De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 19/09/2009 a 25/09/2009. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Meio Ambiente 1 Licença provisória para Hidrelétrica de Belo Monte deverá sair em novembro, prevê Minc O ministro
do Meio Ambiente Carlos Minc disse que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte,
no Rio Xingu, no Pará, deverá ser concedida "provavelmente" no mês de
novembro. Ele lembrou que esta semana foram concluídas as quatro audiências
públicas que o governo realizou para tratar do tempo e "aparar arestas".
Minc defendeu a necessidade de se produzir energia a partir de fontes
renováveis, "porque daqui a alguns anos haverá mais usinas térmicas a
óleo e a carvão, que são muito mais poluidoras". A última das quatro audiências
públicas para discutir a Usina Hidrelétrica de Belo Monte foi concluída
pelo Ibama na madrugada da última quarta-feira (16). No evento, o presidente
do Ibama, Roberto Messias Franco, garantiu que todos os preceitos legais
foram rigorosamente cumpridos nas audiências e que todos os interessados
em manifestar opiniões tiveram direito à palavra. (Agência Brasil - 19.09.2009)
Gás e Termoelétricas 1 Petróleo e gás natural no Reidi A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou relatório do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) favorável a mudanças no Reidi. A proposta de Dornelles (PLS 181/2009) é de que a exploração de petróleo, gás e fontes renováveis seja enquadrada explicitamente no setor 'energia' do Reidi. Atualmente, o Reidi prevê a suspensão do PIS/Pasep e do Cofins nas vendas de bens, materiais e serviços feitas às empresas que têm projetos para obras de infraestrutura no setor de energia. Porém não explicita que benefício contemple as áreas de petróleo, gás natural e energias renováveis. A proposta aprovada também estende ao petróleo o regime de alíquotas diferenciadas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins hoje aplicáveis à importação de etano, propano e butano, destinados à atividades das indústrias petroquímicas. Em caráter semelhante, o projeto define que as alíquotas incidentes sobre a receita bruta da venda de petróleo destinado às indústrias petroquímicas serão de 1% para o PIS/Pasep de 4,6% para a Cofins. (BrasilEnergia - 18.09.2009) 2 Petrobras faz mais um leilão de gás natural com regras diferenciadas A Petrobras
promove amanhã (22) novo leilão de gás natural, que adotará nova modalidade
contratual para comercialização do produto com as distribuidoras locais.
O objetivo é incentivar no país o desenvolvimento de um mercado secundário
de gás natural e vender o excedente do produto em poder da empresa. Segundo
a estatal, o leilão adotará regras diferenciadas de preço e prazo de entrega
e será feito por meio de leilão eletrônico com entrega a partir de 1º
de outubro e prazo de fornecimento de seis meses. Estarão sendo ofertados
22 milhões de m³/dia, sendo parte desse volume proveniente dos contratos
vigentes com as distribuidoras mas não consumido no momento por seus clientes,
e parte do volume disponível para as termelétricas, mas que não será demandado
até março de 2010 diante das atuais condições favoráveis dos reservatórios
das hidrelétricas. A empresa esclarece que, no leilão, as distribuidoras
poderão comprar volumes superiores aos previstos nos contratos de longo
prazo em vigência. O edital, disponível no site da Petrobras, estabelece
que as vendas serão feitas em quatro submercados definidos a partir das
características logísticas de cada região. (Agência Brasil - 21.09.2009)
3 Departamento de Gás Natural do MME tem nova diretora v O MME tem nova
diretora do Departamento de Gás Natural da Secretaria de Petróleo, Gás
Natural e Combustíveis Renováveis. O cargo será exercido por Symone Christine
de Santana Araújo, que ocupava a vice-diretoria do departamento. A executiva
vai substituir Marco Antônio Martins Almeida, que é o novo secretário
de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME. A nomeação
foi publicada no Diário Oficial da União da última quinta-feira, 17 de
setembro. (CanalEnergia - 18.09.2009) 4 Térmicas de São Paulo iniciam testes que somam 105 MW A Aneel autorizou
a operação em teste de unidades geradoras de termelétricas que somam 105
MW de capacidade instalada. Entre as liberações estão duas unidades da
UTE Biopav, localizada no município de Brejo Alegre, em São Paulo. U1
e U2 têm, respectivamente, 40 MW e 25 MW de potência. O empreendimento
pertence à Biopav S.A. Açúcar e Álcool. A térmica Santa Isabel também
obteve autorização para iniciar testes na unidade geradora 3, de 40 MW
de capacidade. A UTE está localizada no município de Novo Horizonte, em
São Paulo, e pertence à Usina Santa Isabel. As empresas terão 60 dias
após os testes para enviar relatório à Aneel confirmando ou retificando
a potência estimada das turbinas. As informações foram publicadas no Diário
Oficial da União desta quinta-feira, 17 de setembro. (CanalEnergia - 18.09.2009)
A Petrobras vai instalar uma térmica para abastecer a refinaria Abreu e Lima, que está sendo construída no Porto de Suape, em Pernambuco. Com investimento de US$ 898 milhões, a central terá 150 MW de capacidade instalada e fornecerá vapor e energia elétrica para a refinaria. A previsão da Petrobras é que a unidade entre em operação no primeiro trimestre de 2011. Toda a energia gerada será consumida pela própria refinaria. A Aneel, contudo, autorizou a petroleira a comercializar o excedente de energia. A Alusa Engenharia será responsável pela aquisição de todos os equipamentos e o contrato para execução de serviços do projeto, suprimento, construção, montagem, testes e pré-operação. (BrasilEnergia - 18.09.2009) A Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural (Cespeg) da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo prepara um estudo para apontar quais seriam as ações efetivas que deveriam ser tomadas fomentar o desenvolvimento energético em SP. O estudo será apresentado ao Governador José Serra ainda esse mês. "Em 2010 devemos ter uma grande oferta de gás e a expectativa é não termos capacidade de absorvê-lo. A melhor forma de otimizar a internalização desse gás no mercado é a pergunta que o estudo tenta responder", explica Jean Negri, coordenador de Energia da secretaria. O trabalho sugere algumas ações , como por exemplo, a prioridade do uso do gás em cogeração e climatização. "Cerca de 60% do PIB de SP é serviço", afirma Negri. Outra linha de incentivo é o GNV em substituição ao diesel no transporte coletivo e redução tributária em determinados segmentos. (F.P.) (BrasilEnergia - 18.09.2009)
Grandes Consumidores 1 Alcoa estuda participação na usina de Belo Monte Depois de inaugurar
uma mina de bauxita no meio da floresta, em Juriti, no Pará, Franklin
Feder, presidente da Alcoa América Latina, já mira os próximos passos.
A Alcoa está de olho na participação na usina de Belo Monte, no rio Xingu,
no Pará, que será a segunda maior hidrelétrica do Brasil, depois de Itaipu.
Outra questão que movimenta o setor é o novo código mineral, que poderá
elevar os royalties. O governo, que recuou da decisão tomada no marco
regulatório do pré-sal, acena com a possibilidade de agir diferentemente
na regulamentação do setor de minérios. Feder entregou ao governo um estudo
que coloca a tributação da bauxita no Brasil entre as mais altas do mundo.
(Folha de São Paulo - 20.09.2009) 2 Vale planeja investir R$ 2 bi em Corumbá A Vale planeja
investir US$ 2 bilhões para ampliar a capacidade de produção da mina de
Corumbá (MS), recém adquirida da mineradora anglo-australiana Rio Tinto.
O projeto, que ainda depende de aval do Conselho de administração da companhia,
prevê a compra de comboios e barcaças para escoamento da produção, que
é feito pelo Rio Paraguai. Na sexta-feira, a Vale ressaltou que pretende
fazer as encomendas junto a estaleiros nacionais. "Cerca de US$ 1,5 bilhão
do investimento estimado será dedicado à compra de comboios de barcaças,
os quais poderão ser encomendados junto a estaleiros nacionais", diz.
A Vale informou ainda que concluiu a compra das operações de minério de
ferro da Rio Tinto em Corumbá por US$ 750 milhões. O negócio envolve a
operação de minério de ferro e ativos logísticos associados, incluindo
porto fluvial e barcaças. (Jornal do Commercio - 21.09.2009) 3 Votorantim: usina em Resende começa a operar A Votorantim
Siderurgia informou que a nova usina siderúrgica em Resende (RJ), que
entrará em operação hoje, deve operar com 70% da sua capacidade total
de 1 milhão de toneladas de aços longos em 2010. Segundo o comunicado
divulgado pela empresa, o projeto envolveu investimentos de US$ 550 milhões
e levou 18 meses para ser concluído. Os produtos, como vergalhões, barras,
fio-máquinas e perfis, produzidos na unidade, serão destinados principalmente
ao mercado nacional de aços longos para a construção civil e mecânica.
"Com o início das operações em Resende, a Votorantim Siderurgia se firma
como importante player no mercado de aço, dobrando nossa capacidade de
produção no País", disse, por meio de nota, Albano Chagas Vieira, diretor-superintendente
da Votorantim Siderurgia. (Jornal do Commercio - 21.09.2009) Economia Brasileira 1 Ociosidade continuará a declinar A economia brasileira começou, agora no terceiro trimestre, a entrar na última fase que confirma a retomada definitiva do crescimento, que é a volta do investimento em bens de capital. A avaliação é da equipe de analistas da Credit Suisse Hedging-Griffo. Com isso, de acordo com os analistas, a ociosidade da economia continuará a declinar nos próximos meses em resposta à melhora dos fatores de produção, fechando o ciclo de retomada da expansão econômica. No segundo trimestre, os investimentos em FBCF, segundo o IBGE, caiu 17%. Mas a situação começou a se inverter no terceiro trimestre. Os primeiros números de emprego de agosto também reforçaram "que a economia doméstica já entrou numa trajetória consistente de recuperação", avaliam os economistas da C.S. Hedging-Griffo. O mercado de trabalho, de acordo com os especialistas, reserva, de modo geral, a retomada das contratações muito antes do esperado e do crescimento no mercado de trabalho, que tem se dado de forma generalizada. (Gazeta Digital - 21.09.2009) 2 Setor de consumo sai mais cedo da crise e acelera expansão Com a melhora dos indicadores econômicos e os sinais de que a crise econômica ficou para trás, as empresas ligadas ao setor de consumo estão acelerando os planos de expansão e retomando o interesse por aquisições neste segundo semestre. Ao longo dos primeiros seis meses do ano, ao contrário, a preservação do caixa era preocupação predominante nos discursos dos executivos. Em alguns segmentos, entre eles o varejo e a indústria de bens de consumo, a expansão do PIB tem um efeito multiplicador, o que faz com que o interesse seja ainda maior por aquisições. Uma pesquisa feita pela Ernest & Young com 40 fabricantes globais de produtos de consumo mostrou que esse setor está saindo mais cedo da crise que outros segmentos. Quase a metade das indústrias de bens de consumo já sentiu uma melhora nos negócios ao longo dos últimos 12 meses, de acordo com o levantamento. (Valor Econômico - 21.09.2009) 3 Investimento volta com Estado, diz BNDES 4 Mercado projeta "fiasco" fiscal pela 1ª vez Duas pesquisas
feitas entre analistas de bancos e consultorias mostram que, pela primeira
vez desde o início do programa de controle da dívida pública, na década
passada, o mercado deixou de acreditar no cumprimento das metas fixadas
para as contas do governo. No levantamento Focus, realizado pelo BC, as
previsões coletadas para o desempenho da política fiscal caem desde abril
e, na semana passada, passaram a apontar a expectativa de um superavit
primário equivalente a 2,5% do PIB no ano eleitoral de 2010. Com esse
resultado, a meta fixada para o próximo ano, de 3,3% do PIB, não seria
atingida. Pesquisa semelhante feita pela Febraban encontrou um prognóstico
ainda mais pessimista: as projeções convergem para um superavit de apenas
2,1% do PIB. O cenário mudou com a derrocada da arrecadação, que, após
anos de recorde, segue em queda há dez meses. Em vez de um corte de gastos
que poderia agravar a crise no país, o governo optou pela redução da meta
de superavit para 2,5% do PIB. O mercado aposta em 2%. (Folha de São Paulo
- 20.09.2009) 5 Tesouro turbina caixa com lucro de estatais Sem sinal de
recuperação da receita de impostos pelo décimo mês consecutivo, o governo
Lula radicalizou em agosto a política de extrair recursos das empresas
estatais para equilibrar as contas do Tesouro. Segundo dados obtidos,
o governo recebeu no mês passado R$ 7,7 bilhões em dividendos das estatais.
O valor equivale à arrecadação somada do IPI, do PIS/Pasep e da CSLL no
período. A participação do Tesouro nos lucros das empresas que controla
deixou de ser um bônus ocasional e se tornou, neste ano, uma receita fundamental
para sustentar a alta das despesas, puxada pelos reajustes salariais do
funcionalismo e pelo aumento do salário mínimo. O dinheiro retirado das
estatais produziu um aumento do superavit primário do mês passado, a ser
anunciado na próxima semana, e já responde por mais da metade do superavit
acumulado neste ano. Devido à escassez de dinheiro até para cumprir a
já reduzida meta de superavit deste ano, a política continuou, apesar
do efeito colateral de reduzir os investimentos. (Folha de São Paulo -
20.09.2009) 6 Apesar de receita em queda, governo eleva gasto de novo Mesmo com a arrecadação de impostos em queda e a dívida pública em alta desde o agravamento da crise econômica global, o governo decidiu liberar R$ 5,6 bilhões em gastos do Orçamento que estavam bloqueados desde o início do ano para garantir o cumprimento das metas fiscais da União. Relatório apresentado ontem pelo Ministério do Planejamento informa que a decisão foi baseada em uma proposta enviada ao Congresso no dia anterior para reduzir, mais uma vez, o montante mínimo a ser poupado neste ano para o abatimento das dívidas interna e externa. Segundo o texto, R$ 28,5 bilhões em obras do PAC poderão ser abatidos da meta de superavit primário. Já se sabia que a área econômica pretendia autorizar o uso do PAC para o cumprimento da meta fiscal, mas o valor mencionado foi surpreendente. Procurado, o Planejamento informou que a diferença se refere aos R$ 6 bilhões prometidos para o programa Minha Casa, Minha Vida. (Folha de São Paulo - 19.09.2009) 7 3,8 milhões deixam pobreza com alta do emprego 8 Meirelles não vê mudança no BC; faz alerta contra euforia O presidente
do BC, Henrique Meirelles, não vê riscos de mudança de rumo na política
monetária caso decida deixar a instituição antes do fim de 2010, quando
termina o atual governo. Mas pondera que não pode dar garantias sobre
isso e que ainda avalia os custos de uma candidatura. Meirelles avaliou
que ainda há um "componente de euforia" no mercado brasileiro, mesmo após
dados do segundo trimestre terem mostrado que a economia superou a recessão.
"O que se percebe é um comportamento de euforia que pode, ou não, estar
se refletindo nos preços", afirmou. Meirelles acrescentou que, na formação
de preços, é muito importante que os agentes econômicos estejam "cada
vez mais alertas para não fazerem movimentos de formação irrealista de
preços de ativos em geral". Na entrevista, Meirelles também avaliou que
o próximo governo terá como principais desafios impulsionar investimentos
em infraestrutura e em educação, e também enfrentar questões como a ineficiência
fiscal e a burocracia. (Reuters - 19.09.2009) 9 Prévia do índice que aumenta aluguel tem alta de 0,35% em setembro O IGP-10 registrou
alta de 0,35% em setembro, depois de uma queda de 0,60% em agosto, conforme
divulgou hoje (18) a FGV. No ano, o índice, que funciona como uma prévia
do IGP-M, usado como referência para o reajuste de aluguéis e tarifas
de energia elétrica, acumula queda de 1,79%. Nos 12 meses encerrados em
agosto a queda é de 0,27%. De acordo com o comunicado da FGV, a alta do
IGP-10 foi influenciada pela aceleração dos preços no atacado, principalmente
dos produtos agropecuários, que passaram de uma queda de 2,44% para alta
de 0,52%. Em setembro, o IPA, que responde por 60% da formação geral do
IGP-10, subiu 0,46%, ante o recuo de 1,04% em agosto. O IPC, que respondem
por 30% do IGP-10, variavam 0,24%, ante a alta de 0,26% no mês anterior.
Os preços da construção civil (Índice Nacional de Custo da Construção),
que contribuem com 10% da formação geral do IGP-10, tiveram deflação de
0,11% em setembro, depois de uma alta de 0,22% em agosto. (Agência Brasil
- 18.09.2009) O dólar comercial
opera com alta na abertura dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco,
a moeda estava a R$ 1,817 na compra e a R$ 1,819 na venda, valorização
de 0,55%. No mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM
& F registravam ganho de 0,46%, a R$ 1,8195. Na sexta-feira, o dólar comercial
ganhou 0,11%, para R$ 1,807 na compra e R$ 1,809 na venda. (Valor Online
- 21.09.2009)
Internacional 1 Colômbia: crise de gás pode chegar a Bogotá Se a geração
hidrelétrica continuar a cair em decorrência do efeito do tempo e da temperatura
e a base de gás continuar a ser expandida, é provável que a crise do abastecimento
de gás que Santander está vivendo chegue em breve a Bogotá e a outras
áreas do centro do país. O ministro de Minas e Energia Hernán Martinez,
anunciou que vai diminuir a geração térmica, parando algumas plantas,
e aumentar a hidrelétrica, para a situação não piorar. A presidente de
Gás Natural, María Eugenia Coronado, disse que o que setor elétrico colombiano
realmente precisa é de um reajuste estrutural. (Portafolio - Colômbia
- 18.09.2009) 2 Bolívia: preço do gás exportado cai O preço do gás
boliviano exportado para o Brasil e para a Argentina registrou um declínio
dramático. Em doze meses, caiu de 7,97 paa 4,20 dólares por milhão de
BTU no primeiro caso e de 10,35 para 4,32 dólares no caso argentino, tradicional
comprador do gás boliviano. De outubro de 2008 a setembro de 2009, o valor
da energia enviada à Argentina caiu 58,30%. Nesse mesmo período, o preço
do gás exportado ao Brasil caiu 47,3o%, o equivalente a $ 3,77 por milhão
de BTU. (El Diario - Bolívia - 21.09.2009) 3 Venezuela e Portugal assinam acordos energéticos O ministro da Energia e Petróleo e presidente da Petróleos de Venezuela, Rafael Ramírez, e o ministro de Estado e das Finanças, da Economia e da Inovação da República Portuguesa, Fernando Teixeira dos Santos assinaram na sexta-feira quatro acordos energéticos. Os acordos assinados incluem um contrato de Engenharia e Construção entre a PDVSA Industrial e Leirimetal, permitindo o estabelecimento de uma joint venture para a fabricação de blocos, tábuas e tijolos, no estado de Guárico, usando gás. Os ministros da Venezuela e de Portugal também assinaram uma série de projetos a serem financiados por um fundo binacional de cerca de US$ 148,1 milhões. Estas iniciativas incluem cinco áreas estratégicas, entre elas o setor de energia e eletricidade. Destacaram também a contribuição que Portugal dará no significativo esforço venezuelano dirigido para desenvolvimento e implantação de energias renováveis. (EL Nacional - Venezuela - 19.09.2009) 4 ONU apela ao investimento nas energias renováveis
Biblioteca Virtual do SEE 1 SARAIVA, Joísa C.D. "Tarifas Direcionadas para Consumidores Residenciais" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 VIANNA, Luiz Fernando. "Momento para unificar regime de geração" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 CALOU, Sílvia. "Brasil tem crédito por desenvolver matriz energética renovável" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 4 SCIARRA, Eduardo. "Agências Reguladoras: a contrarreforma de Lula" CanalEnergia . Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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