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IFE: nº 2.572 - 09 de setembro de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Consórcio pede liberação da primeira parcela do empréstimo para construção de Jirau
2 Comissão vota estimulo a energia alternativa
3 Greve para obras nas usinas do rio Madeira
4 Negociadores se reuniram com Lugo
5 GDF Suez: governo deve priorizar projetos de usinas de médio porte
6 CPI das Tarifas de Energia Elétrica visita região Norte
7 Prodist 2009 em audiência pública

Empresas
1 Eletrobrás, Eletronuclear e GDF iniciam programa de transferência de tecnologia
2 Mantida multa à Cteep
3 Fitch afirma ratings da CPFL
4 Aneel aprova reajuste tarifário da distribuidora Chesp
5 Terceirizados da Eletropaulo em greve
6 Cteep, CPFL Paulista e Cemig-D recebem declaração de utilidade pública
7 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Questões ambientais são maior obstáculo para sucesso do A-5, aponta Apine
2 Minuta do edital do leilão de eólica em audiência pública
3 Normas para leilão A-1

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Chuva causa queda de árvores e de energia
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,76%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 84,80%

4 NE apresenta 75,60% de capacidade armazenada

5 Norte tem 62,93% da capacidade de armazenamento


Bioeletricidade e Eólica
1 Painel solar brasileiro

Gás e Termelétricas
1 Consumo de gás natural inicia segundo semestre em queda
2 Gás para geração térmica teve redução de 57% em julho
3 Empresas são autorizadas a ampliar capacidade de térmicas no Sudeste
4 Gás natural tem queima de 60%
5 Energia nuclear depende de investimentos privados para obter mais espaço, avalia Apine

Grandes Consumidores
1 Consumo de energia no setor industrial registra aumento de 2,81% em agosto
2 Solvay Indupa do Brasil é autorizada a se conectar ao SIN

Economia Brasileira
1 Balança comercial apresenta superávit
2 Expectativa de queda do PIB cai para 0,16%

3 País sobe pelo 2º ano seguido entre os mais competitivos
4 Emprego industrial cresce após 9 meses
5 Analistas aumentam projeção para inflação em 2009
6 Energia perde força, alimento sobe e inflação em SP fica estável
7 IGP-DI surpreende e sobe 0,09% com alta de preços no atacado
8 IPC-S aumenta 0,56%
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Colômbia: manutenção causará suspensão em fornecimento de energia
2 Chile: Governo convida empresas para desenvolver energias limpas
3 Chile: Inrasa avança em negociações com planta de gaseificação de carvão
4 Colômbia: governo negocia possuir de 50% mais um das geradoras de eletricidade
5 Peru: aprovado Plano de Referência para Eficiência Energética

6
Portugal: Receitas das energias renováveis atingem 680 milhões em 2008
7 Eslováquia: aprovada lei de renováveis

8
China fará maior usina solar do mundo
9
VW entra na área de produção de energia
10 Primeira eólica flutuante do mundo

Biblioteca Virtual do SEE
1 BRASIL. Relatório de apresentação do subsitutivo que altera o Projeto de lei no 630 - FontesRenováveis de energia. Brasília, setembro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Consórcio pede liberação da primeira parcela do empréstimo para construção de Jirau

O consórcio formado por instituições financeiras liderado pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal enviou pedido ao BNDES pedindo a liberação de R$ 470 milhões referentes à primeira parcela do financiamento indireto para implantação da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Segundo comunicado do BB, a operação foi contratada pela Energia Sustentável do Brasil (ESBR), uma sociedade de propósito específico patrocinada pelas empresas Suez, Camargo Corrêa, Chesf e Eletrosul. De acordo com o comunicado, a usina é considerada um empreendimento estruturante de caráter estratégico para a matriz energética brasileira, com capacidade instalada de 3.300 MW, inserido no Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica 2007-2016 e no PAC do governo federal. (Agência Brasil - 08.09.2009)

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2 Comissão vota estimulo a energia alternativa

A Comissão Especial de Fontes Renováveis de Energia da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, 9 de setembro, o parecer do relator, deputado Fernando Ferro (PT-PE), no qual é apresentado um subsitutivo que unifica 18 projetos de lei de estimulo a essas fontes. Entre os incentivos estão a criação de um fundo para pesquisa e desenvolvimento, com recursos de royalties e participação especial da exploração de petróleo; além de instituir a obrigação de contratação de energia dessas fontes. As estatais federais, ligadas à Eletrobrás, e as distribuidoras terão que adquirir energia das chamadas fontes renováveis alternativas pelo prazo de uma década, a partir de 2011. No total serão 700 MW médios por ano de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e energia eólica. As distribuidoras, pelo substitutivo, terão que comprar 600 MW médios, sendo 200 MW médios de cada uma das três fontes. Já as estatais terão que adquirir 100 MW médios no total. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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3 Greve para obras nas usinas do rio Madeira

Desde abril, os movimentos sindicais em Porto Velho têm se articulado para reivindicar melhores condições aos trabalhadores que estão construindo as usinas hidrelétricas do rio Madeira. E ontem, essa movimentação culminou com uma greve que paralisou completamente as obras nas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. Além do prejuízo financeiro que naturalmente uma obra parada acarreta, é o fator tempo o que mais preocupa os empreendedores. Isso porque ambos os projetos têm por meta antecipar a geração de energia para potencializar o retorno dos investimentos aos sócios, e qualquer dia parado ameaça esse objetivo. O presidente do Sinicon, Renato Lima, diz que hoje vai ingressar com uma ação na Justiça questionando a legalidade da greve. Isso porque, segundo ele, existe uma convenção coletiva em vigor que deveria ter sido renovada em maio deste ano, mas não o foi porque o sindicato da categoria, o Sticcero, sofreu intervenção da Justiça. (Valor Econômico - 09.09.2009)

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4 Negociadores se reuniram com Lugo

A Comissão de negociação de Itaipu realizou uma reunião ontem a tarde com o presidente Fernando Lugo, a fim de definir detalhes para o relatório final da declaração conjunta rubricado pelos presidentes do Paraguai e do Brasil, em junho passado, em Assunção. Participaram do evento o chanceler Hector Lacognata, o vice-chanceler Jorge Lara Castro, o conselheiro Gustavo Codas e o coordenador geral da comissão negociadora, Ricardo Canese. Lacognata serviu como porta-voz e disse que na próxima semana o acordo vai ser estudado pelo Congresso brasileiro. "Estamos trabalhando nisso, o prazo é 25 de setembro estabelecido no documento para informar aos presidentes, é um monitoramento de todos os pontos que estamos fazendo, e relatamos os resultados das reuniões que temos a cada segunda-feira no Ministério das Relações Exteriores, há um relatório bastante extenso sobre os diferentes pontos, que dia 25 vai tornar público", Lacognata disse. (La Nación - Paraguai - 09.09.2009)

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5 GDF Suez: governo deve priorizar projetos de usinas de médio porte

Maior investidor privado no Brasil na produção de energia elétrica, o grupo franco-belga GDF Suez, controlador da Tractebel Energia, reclamou ontem da falta de projetos para a concessão de hidrelétricas de médio porte. Segundo o diretor de Negócios da GDF no Brasil, Gil Maranhão Neto, os investimentos privados poderiam ser bastante ampliados se o governo priorizasse também projetos de usinas de médio porte, com capacidade de produção de 800 e mil MW. Brasil, Estudos Unidos e Tailândia foram os países escolhidos para concentrar o interesse do grupo na estratégia de investimentos fora da Europa. Entre as razões para a opção pelo Brasil, o diretor destacou o respeito à regras. Em 12 anos, o grupo aumentou em 100% a sua capacidade de geração de energia no Brasil. Hoje, a sua capacidade é de 7.490 MW em operação e 4.500 MW em construção. (O Estado de São Paulo - 09.09.2009)

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6 CPI das Tarifas de Energia Elétrica visita região Norte

Integrantes da CPI das Tarifas de Energia Elétrica promovem nesta semana audiências públicas em Roraima, no Acre e no Amazonas para discutir os valores das tarifas de energia elétrica nesses estados. Segundo o presidente da CPI, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), as tarifas de energia na região Norte estão entre as dez mais caras do Brasil. "Os consumidores sofrem ainda com a falta de informação referente às tarifas, e ao mesmo tempo não tem explicação nenhuma sobre os aumentos que acontecem constantemente", disse. Nesta quinta-feira (10), a CPI estará na Câmara Municipal de Boa Vista (RR), às 15 horas. Já na sexta-feira (11), a CPI estará na Assembléia Legislativa do Acre, também às 15 horas. No próximo sábado (12), a CPI fará audiência pública na Assembléia Legislativa do Amazonas, às 15 horas. (Setorial News - 08.09.2009)

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7 Prodist 2009 em audiência pública

A Aneel instituiu nesta terça-feira (8/9) audiência pública na modalidade intercâmbio documental para discutir a Revisão do Procedimento de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (Prodist 2009). O período para contribuições vai de 10 de setembro a 9 de outubro, com sessão presencial e ao vivo no dia 09 de outubro, em Brasília (DF). A revisão do Prodist visa alterar os módulos 3 (Acesso ao Sistema de Distribuição) e 8 (Qualidade da Energia Elétrica) e demais aperfeiçoamentos necessários nos outros módulos. O Prodist será composto por oito módulos técnicos. Os procedimentos disciplinam o relacionamento entre as distribuidoras de energia elétrica, consumidores e geradores conectados aos sistemas de distribuição, que incluem redes e linhas em tensão inferior a 230 kV. (BrasilEnergia - 08.09.2009)

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Empresas

1 Eletrobrás, Eletronuclear e GDF iniciam programa de transferência de tecnologia

Um grupo de trabalho formado por técnicos da Eletrobrás, da Eletronuclear e do grupo francês GDF Suez, além de estudiosos, será formado nos próximos dias para iniciar programa de transferência de tecnologia e informações sobre energia nuclear entre Brasil e França. A formação do grupo é resultado de um acordo de cooperação técnica assinado anteontem em Brasília. A assinatura ocorreu em paralelo à visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. O presidente do grupo francês, Gérard Mestrallet, avalia que o Brasil poderia aumentar a participação da geração nuclear para reduzir o risco de concentração em hidrelétricas. "O país não deve ficar dependendo das chuvas. Há espaço para crescimento da energia nuclear." O presidente do grupo GDF Suez para o Brasil, Maurício Bahr, afirma, porém, que o acordo não visa criar soluções diretamente para Angra 3. "O acordo é para o futuro da energia nuclear no Brasil", diz. Hoje ela responde por menos de 3% da matriz energética brasileira. (Folha de São Paulo - 09.09.2009)

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2 Mantida multa à Cteep

A Aneel manteve a multa de R$ 1,78 milhão à Cteep por conta de apagão ocorrido em São Paulo em março de 2008. No dia 4 daquele mês cerca de 690 mil consumidores da AES Eletropaulo ficaram sem energia em razão de uma explosão em transformador na subestação Bandeirantes. Foi o primeiro e o mais grave de uma série de acidentes que se sucederam na cidade até abril daquele ano. A Secretaria de Saneamento e Energia (SSE) na época considerou improvável que alguma companhia fosse responsabilizada diretamente pelos problemas já que o sistema paulista apresentava pontos de sobrecarga devido ao atraso de obras de reforço em instalações do sistema interligado na região. (BrasilEnergia - 08.09.2009)

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3 Fitch afirma ratings da CPFL

A Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo 'AA(bra)' da CPFL Energia e de sua subsidiária CPFL Paulista. A perspectiva dos ratings é positiva. Segundo a Fitch, os ratings refletem o risco consolidado do grupo e não consideram questões de subordinação estrutural da CPFL Energia frente às subsidiárias operacionais. 'Isto ocorre devido ao fato de a dívida da CPFL Energia ser pouco significativa em relação à posição consolidada do grupo e à esperada suficiência dos dividendos a receber das controladas operacionais para fazer frente ao serviço de dívida da holding', diz um comunicado. A afirmação dos ratings e a manutenção da perspectiva positiva refletem a opinião da Fitch de que o grupo será capaz de produzir crescentes fluxos de caixa operacionais no futuro. (Jornal do Brasil - 08.09.2009)

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4 Aneel aprova reajuste tarifário da distribuidora Chesp

A diretoria colegiada da Aneel aprovou hoje (08/09), em reunião pública, o reajuste tarifário anual da distribuidora Chesp. A nova tarifa entrará em vigor na próxima sexta-feira (12/09), após ser publicada no DOU. A Chesp atende 29,3 mil unidades consumidoras em nove municípios de Goiás: Carmo do Rio Verde, Ceres, Ipiranga de Goiás, Nova Glória, Rialma, Rianópolis, Santa Isabel, São Patrício e Uruana.A distribuidora tem como supridora a Celg-D, que está inadimplente com o pagamento de diversos encargos do setor elétrico. As tarifas da supridora são as mesmas aplicadas desde 2007. Caso a Celg-D continue na situação em que se encontra, o efeito médio a ser percebido pelos consumidores da Chesp será de -10,06% (negativo). Por classe de consumo os consumidores de baixa tensão terão reajuste de -10,04% e os de alta tensão de -10,22%. (Aneel - 08.09.2009)

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5 Terceirizados da Eletropaulo em greve

Cerca de 4 mil trabalhadores terceirizados da AES Eletropaulo prometem entrar em greve hoje por 24 horas em busca de melhores condições de trabalho. A greve envolve os funcionários de sete empreiteiras de serviços de manutenção e ampliação da rede de energia. "Os trabalhadores não possuem benefícios nem recebem hora extra", explicou o presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Carlos Reis. (O Estado de São Paulo - 09.09.2009)

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6 Cteep, CPFL Paulista e Cemig-D recebem declaração de utilidade pública

A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras necessárias à implantação de empreendimentos de transmissão para fins de servidão administrativa e desapropriação. Entre as empresas beneficiadas estão a Cteep, a CPFL e a Cemig-D. A Cteep aproveitará as terras para a recapacitação da linha de transmissão entre a subestação São João da Boa Vista II e a derivação para a SE Pinhal na estrutura 86 da linha Mogi Guaçu I - São João da Boa Vista II, em São Paulo. No mesmo estado, no município de Botucatu, a CPFL Paulista (SP) recebeu declaração para a passagem da LT entre as subestações Botucatu Cteep - Botucatu CPFL, com 1,8 quilômetros de extensão. Já a Cemig-D utilizará terras com 25 metros de largura para a passagem, em Minas Gerais, da linha Mato Verde - Monte Azul, com aproximadamente 26,9 quilômetros de extensão. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 08-09-2009, o IBOVESPA fechou a 57.854,80 pontos, representando uma alta de 2,12% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,54 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,73%, fechando 21.715,08 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 28,30 ON e R$ 24,80 PNB, alta de 1,62% e 0,40%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 09-09-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 28,30 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 24,81 as ações PNB, alta de 0,04% em relação ao dia anterior. (Investshop - 09.09.2009)

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Leilões

1 Questões ambientais são maior obstáculo para sucesso do A-5, aponta Apine

A Apine acredita que o leilão A-5 pode ser bastante competitivo, inclusive com a participação de usinas térmicas a carvão. Entretanto, o presidende do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna, avalia que o sucesso desse certame está diretamente ligado à questão ambiental. O executivo lembra que as hidrelétricas do Rio Paranaíba, previstas para o leilão, aguardam a conclusão do processo de licenciamento. Além disso, as exigências ambientais da Instrução Normativa 7 podem impedir a participação das usinas a carvão. O presidente do conselho de administração da Apine disse ainda que o baixo resultado do último leilão A-3 já era esperado e que, para o A-5, a expectativa é melhor já que a necessidade de contratação de energia para 2014 não é tão folgada quanto a apontada pelo governo para 2012. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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2 Minuta do edital do leilão de eólica em audiência pública

A Aneel abre na próxima quinta-feira, 10 de setembro, audiência pública, por intercâmbio documental, da minuta de edital do leilão de energia eólica previsto para 25 de novembro. O diretor relator, José Guilherme Senna, frisou que o documento não contém a sistemática do leilão, pois esta ainda não foi divulgada pelo MME. Ele salientou ainda que o fato não prejudica o início da audiência pública porque a sistemática tem maior efeito na condução do certame. A audiência será realizada até o dia 25 deste mês. A Aneel ainda vai divulgar o endereço para consulta da minuta do edital e envio de contribuições. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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3 Normas para leilão A-1

O MME publicou ontem no DOU as regras para a realização do Leilão A-1. De acordo com a Portaria 337, o leilão ocorrerá em 30 de novembro. Os concessionários e autorizados de empreendimentos termelétricos interessados em participar do leilão deverão pedir qualificação técnica à EPE até o próximo dia 25. Os empreendimentos termelétricos com CVU igual ou superior a R$ 200/MWh não serão qualificados pela EPE. Só serão contratados na modalidade por disponibilidade de energia elétrica os empreendimentos que não tenham sido contratados como lastro em qualquer Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado vigente em 1º de janeiro de 2010. (Jornal do Brasil - 08.09.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Chuva causa queda de árvores e de energia

As chuvas que atingiram a região de Ribeirão Preto ontem provocaram a queda de árvores, outdoors e postes e deixaram municípios sem energia elétrica. Em Bonfim, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido, dentre outros problemas. Já em São Carlos, um raio atingiu um ponto de distribuição de energia na região norte da cidade, deixando bairros como Jardim Acapulco, Santa Felícia e Jardim Ipanema sem energia até o início da noite. Em Araraquara, um galho que caiu em frente à prefeitura interrompeu o fornecimento de energia por uma hora. Segundo a CPFL Paulista, cerca de 900 clientes foram atingidos. Segundo o engenheiro da CPFL Clauber Marchy Pazin, no início da noite 12 equipes trabalhavam devido aos estragos da chuva. (Folha de São Paulo - 09.09.2009)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,76%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 71,76%, apresentando queda de 0,08% em relação à medição do dia 03 de setembro. A usina de Furnas atinge 85,58% de volume de capacidade. (ONS - 09.09.2009)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 84,80%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,54% em relação à medição do dia 03 de setembro, com 84,80% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 78,40% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 09.09.2009)

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4 NE apresenta 75,60% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,85% em relação à medição do dia 03 de setembro, o Nordeste está com 75,60% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 72,92% de volume de capacidade. (ONS - 09.09.2009)

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5 Norte tem 62,93% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 62,93%, apresentando queda de 2,07% em relação à medição do dia 03 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 52,16% do volume de armazenamento. (ONS - 09.09.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Painel solar brasileiro

O Núcleo Tecnológico de Energia Solar da PUC-RS entrega as primeiras placas solares produzidas no Brasil em dezembro. A produção dos 11 painéis da planta piloto foi iniciada em agosto, com investimentos previstos em R$ 6 milhões. Segundo os coordenadores técnicos do projeto, Adriano Moehlecke e Izete Zanesco, da PUC-RS, deverão ser fabricadas 200 placas fotovoltaicas para serem instaladas nas empresas financiadoras do projeto. "Para produção em escala industrial será necessária a criação de uma indústria. A produção anual poderia ser entre 10 MW/ano a 50 MW/ano, dependendo dos recursos investidos", comenta Moehlecke. (BrasilEnergia - 08.09.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Consumo de gás natural inicia segundo semestre em queda

O consumo de gás natural no país iniciou o segundo semestre em queda, informou a Abegás nesta terça-feira. A média diária geral em julho ficou em 37,2 milhões de m³, queda de 27,59% em relação ao mesmo período de 2008. No acumulado do ano, a queda é de 26%. Segundo a Abegás, a queda no setor industrial foi de 15,35% no consumo de julho deste ano contra julho de 2008. A entidade alega perda de competitividade do produto. O menor acionamento de usinas térmicas também pesaram no consumo total, registrando queda de 52% contra julho de 2008 no segmento de geração elétrica. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento, de 1,92% na comparação anual. Contra junho, o setor industrial apresenta elevação de 5% e o residencial de 0,97%. Já o consumo comercial caiu 5,42%, o automotivo, 2,29% e a geração elétrica despencou 55,85%. (Reuters - 08.09.2009)

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2 Gás para geração térmica teve redução de 57% em julho

O volume de gás utilizado para geração térmica obteve redução de 57% de maio a julho, de acordo com a secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME. Entre março e abril, a queda no consumo do setor ficou em 38%. Segundo a secretaria, o mercado tem sido impactado pela oscilação no despacho térmico, que diminuiu em razão de níveis seguros dos reservatórios. Já a importação de gás natural da Bolívia apresentou queda de 11% em julho, fechando o mês em 24,7 milhões de m³/dia.. A média do ano, segundo a secretaria, está em 22,84 m³/dia. Em julho, o mercado de gás natural apresentou queda de 6% em comparação com junho. A variação foi motivada pela redução do consumo na geração de energia. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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3 Empresas são autorizadas a ampliar capacidade de térmicas no Sudeste

A Aneel autorizou duas produtoras independentes de energia a ampliarem a capacidade instalada de suas termelétricas. A Lwarcel Celulose e Papel aumentará a potência de 25,7 MW para 38 MW da térmica Lwarcel. Localizada no município de Lençóis Paulista, em São Paulo, a usina utilizará como combustível a biomassa proveniente do resíduo de madeira e licor negro. Já a empresa Sada Bio-Energia e Agricultura ampliará a capacidade da térmica São Judas Tadeu de 8 MW para 56 MW. A usina está localizada em Jaíba, no estado de Minas Gerais, e utilizará o bagaço da cana-de-açúcar como combustível. Caso a potência injetada não seja superior a 30 MW, os empreendimentos terão redução de 50% nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição, que incidirá na produção e no consumo da energia comercializada. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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4 Gás natural tem queima de 60%

A queima e a perda de gás natural caíram 9,6% em julho em relação a junho, de 13,36 milhões de m³/dia para 12,08 milhões de m³/dia (60% da oferta nacional), mas ainda estão 101,6% acima da média de 2008, de 5,99 milhões de m³/dia queimados ou perdidos. Os dados são do Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural, do MME. A boletim prevê que a queima e a perda caiam a partir de agosto, a partir da conclusão das obras de infraestrutura de escoamento de gás da P-51, iniciada em agosto, e do campo de Jabuti, na Bacia de Campos. (BrasilEnergia - 08.09.2009)

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5 Energia nuclear depende de investimentos privados para obter mais espaço, avalia Apine

Viabilizar a participação de empresas privadas é necessário para o desenvolvimento da geração nuclear no Brasil. A avaliação é do presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna. "Entendemos a importância da participação da Eletronuclear, mas entendemos que a participação da energia privada tem que ser majoritária até para você ter uma flexibilidade maior de contratação, de licitação (...) Não teríamos isso como participação mista onde você tivesse a estatal sendo majoritária", avaliou. A Apine, em parceria com a ABDAN, está elaborando um estudo que irá sugerir mudanças na Constituição Federal, visando a permitir a participação privada na implantação de usinas nucleares no Brasil. A expectativa das duas associações é que a proposta seja concluída até o fim do ano. Vianna contou ainda que a proposta tem sido bem recebida pelo MME. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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Grandes Consumidores

1 Consumo de energia no setor industrial registra aumento de 2,81% em agosto

O consumo de energia no setor industrial registrou em agosto um aumento de 2,81% se comparado ao mês de julho, de acordo com dados da Comerc. Em relação a agosto do ano passado, houve queda de 9,52% no índice. Na pesquisa foram analisadas 119 consumidoras dos seguintes setores: alimentos, comércio e varejista, eletroeletrônicos, embalagens, higiene e limpeza, materiais de construção civil, eletromecânica, siderurgia e metalúrgica, mineração, papel e celulose, química e petroquímica, textil, couro e vestuário, veículos e autopeças e vidros. O levantamento apontou que 71% dos setores analisados pela comercializadora apresentaram crescimento no mês passado. O segmento de siderurgia e metalurgia teve a maior alta e registrou 14,54%, seguido pelos segmentos de Eletromecânica (8,48%) e de Papel e Celulose (5,35%). (CanalEnergia - 08.09.2009)

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2 Solvay Indupa do Brasil é autorizada a se conectar ao SIN

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a empresa Solvay Indupa do Brasil a se conectar a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. A ligação será feita através da linha de transmissão 440 kV Embu-Guaçu - Santo Ângelo. A conexão à linha da Cteep será feita mediante a implantação de uma subestação de seccionamento - SE Solvay -, em 440 kV. Localizada no município de Santo André, em São Paulo, a empresa dedica-se à produção de PVC e produtos químicos. (CanalEnergia - 08.09.2009)

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Economia Brasileira

1 Balança comercial apresenta superávit

A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 480 milhões na primeira semana de setembro, com quatro dias úteis. Os dados são do MDIC. No período entre os dias 1º a 6 de setembro, as exportações somaram US$ 2,738 bilhões, uma média diária de US$ 684,5 milhões. As importações ficaram em US$ 2,258 bilhões, média diária de US$ 564,5 milhões. De janeiro até a primeira semana de setembro, as exportações do Brasil somam US$ 100,673 bilhões e as importações, US$ 80,225 bilhões. Dessa forma, em 170 dias úteis, houve superávit comercial de US$ 20,448 bilhões. No mesmo período do ano passado, a balança comercial verificou superávit de US$ 17,223 bilhões. (Valor Econômico - 09.09.2009)

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2 Expectativa de queda do PIB cai para 0,16%

A poucos dias da divulgação do PIB do segundo trimestre, o mercado financeiro melhorou a previsão para o comportamento da economia este ano. Pesquisa divulgada ontem pelo BC mostra que a expectativa para a contração do PIB em 2009 caiu pela metade e passou de uma queda de 0,30% para a redução de 0,16%. Os números da atividade entre abril e junho serão anunciados na sexta-feira pelo IBGE. (O Estado de São Paulo - 09.09.2009)

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3 País sobe pelo 2º ano seguido entre os mais competitivos

O Brasil avançou pelo segundo ano consecutivo no ranking das economias mais competitivas do mundo, porém permanece em uma posição intermediária quando o quesito é a produtividade do país. O país aparece como a 56ª nação mais competitiva do mundo, oito postos mais bem colocado que na lista de 2008, segundo levantamento elaborado pelo Fórum Econômico Mundial. Para os especialistas consultados pelo estudo, porém, o Brasil é visto como o país que deve ter a sua competitividade afetada mais favoravelmente pela crise global no longo prazo. Isso se explica por alguns motivos, como o tamanho do mercado interno brasileiro, produção diversificada e mercado financeiro desenvolvido. No entanto, o estudo também alerta sobre vários fatores que impedem o Brasil de subir mais na lista e se aproximar não só dos países desenvolvidos como também de emergentes. São itens como ambiente institucional, estabilidade macroeconômica e eficiência dos mercados de bens e de trabalho. (Folha de São Paulo - 09.09.2009)

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4 Emprego industrial cresce após 9 meses

Após nove meses de queda, o emprego na indústria voltou a crescer. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, do IBGE, houve um crescimento de 0,4% no número de pessoas ocupadas entre junho e julho deste ano. "No desempenho mês a mês, observamos que o emprego industrial vem respondendo, com certa defasagem já esperada, à expansão da produção industrial, iniciada em janeiro deste ano", afirma André Macedo, economista da coordenação de indústria do IBGE. Na comparação com julho de 2008, no entanto, o indicador de pessoal ocupado apresenta queda de 7%. André Macedo destaca que o contingente de trabalhadores reduziu-se nas 14 áreas investigadas. Entre os destaques negativos estão SP e MG, com queda, respectivamente, de 5,2% e 12,2%. (Folha de São Paulo - 09.09.2009)

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5 Analistas aumentam projeção para inflação em 2009

O mês de setembro começou com os investidores e analistas do mercado financeiro prevendo um leve aumento da inflação apurada pelo IPCA. De acordo com a pesquisa do BC realizada até o último dia 4 e divulgada hoje no boletim Focus, o índice adotado pelo governo para fixar as metas de inflação pode ficar em 4,30% no final do ano e não mais 4,29%, como estimado anteriormente. A taxa de câmbio ficaria estável em R$ 1,85 e a Selic também estável em 8,75%. A projeção para a dívida líquida do setor público em comparação com o PIB elevou-se pela quarta semana consecutiva com a estimativa passando para 42,50% ante os 42,43% da pesquisa anterior realizada até o dia 28 de agosto. Para 2010, o cenário permanece estável para o IPCA em 4,30%, e para a taxa de câmbio, em R$ 1,85 no mesmo período. A taxa básica sofreria uma elevação para 9,25% e a relação entre a dívida pública líquida e o PIB seria de 40,95%, comparativamente menor do que a deste ano, estimada em 42,50%. (Agência Brasil - 08.09.2009)

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6 Energia perde força, alimento sobe e inflação em SP fica estável

A inflação ao consumidor em São Paulo ficou praticamente estável no início deste mês, já que uma desaceleração da alta dos preços de energia elétrica foi contrabalançada por um avanço maior dos alimentos. O IPC subiu 0,47% na primeira quadrissemana de setembro, ante alta de 0,48% no mês de agosto, informou a Fipe nesta quarta-feira. Os preços do grupo Habitação subiram 1,13% nesta leitura, abaixo da alta de 1,23% na anterior. Esse grupo foi fortemente impactado em agosto pelo reajuste da energia elétrica e deverá mostrar arrefecimento ao longo de setembro, até o esgotamento no fechamento do mês. Já os custos de Alimentação subiram 0,39% na abertura de setembro, contra elevação de 0,22% em agosto. Os preços de Transportes passaram para alta, de 0,03%, após declinarem 0,05% em agosto, enquanto os de Despesas Pessoais ficaram estáveis depois de subirem 0,14% no dado anterior. (Jornal do Brasil - 09.09.2009)

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7 IGP-DI surpreende e sobe 0,09% com alta de preços no atacado

O IGP-DI contrariou as expectativas do mercado de uma nova deflação e registrou alta em agosto após dois meses seguidos de queda. O indicador subiu 0,09% em agosto, ante queda de 0,64% em julho, informou a FGV nesta quarta-feira. Dezoito analistas consultados previam queda de 0,10%. Os prognósticos oscilaram de baixa de 0,23 a 0,05%. Entre os componentes do IGP-DI, o IPA teve alta de 0,07% em agosto, seguindo a baixa de 1,16% no mês anterior. O IPA agrícola fechou o mês com variação positiva de 0,01%, contra baixa anterior de 2,57%. O IPA industrial avançou 0,10%, ante declínio de 0,69% em julho. O IPC subiu 0,20% em agosto, contra avanço de 0,34% em julho. O INCC teve baixa de 0,05% no mês passado, ante alta de 0,26% no anterior. (Reuters - 09.09.2009)


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8 IPC-S aumenta 0,56%

O IPC-S subiu 0,56% na primeira semana de setembro, uma alta de 0,36 ponto percentual ante a taxa apurada no fim de agosto, informou a FGV. Entre as sete classes de despesas analisadas, registrou aceleração da inflação, na comparação semanal, a classe alimentação, que passou de 0,40%, para 1,71%. O destaque desse grupo foram os alimentos in natura. O grupo de despesas diversas também impulsionou o IPC-S, com a taxa saindo de - 0,02% para 0,23%, além da classe vestuário, que apesar de ainda apresentar taxa negativa, teve acréscimo na sua taxa de variação, de (-0,98%) para (-0,85%). Já o grupo habitação saiu de 0,34% para 0,32% na primeira medição do IPC-S de setembro. (Valor Econômico - 09.09.2009)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com leve baixa na abertura dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,824 na compra e a R$ 1,826 na venda, baixa de 0,05%. Já no mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM & F registravam perda de 0,21%, a R$ 1,8315. Na terça-feira, o dólar comercial caiu 0,70%, para R$ 1,825 na compra e R$ 1,827 na venda. (Valor Online - 09.09.2009)

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Internacional

1 Colômbia: manutenção causará suspensão em fornecimento de energia

Para melhorar a confiabilidade e prestar melhores serviços a população de 11 estados, a ISA realizará este fim de semana o trabalho de manutenção em LTs e subestações. Dadas as características do sistema elétrico colombiano, que não tem uma linha de apoio, será necessário suspender o serviço de energia sexta-feira e sábado, de 5:30 da manhã até 6:30 da noite. (Poratafolio - Colômbia - 08.09.2009)

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2 Chile: Governo convida empresas para desenvolver energias limpas

O governo chileno convidou hoje centenas de executivos de empresas, duzentas delas estrangeiras, a participarem em projetos de desenvolvimento de energias limpas no país. O convite foi feito pelo ministro chileno da Energia, Marcelo Tokman, a cerca de mil executivos nacionais e estrangeiros reunidos no "IV Encontro Internacional de Investimento em Energia Renovável e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo". A agenda do encontro inclui reuniões orientadas para o desenvolvimento de alianças entre investidores privados, promotores de projetos, provedores de serviços, bancos, agentes públicos e peritos do sector. (UDOP - 08.09.2009)

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3 Chile: Inrasa avança em negociações com planta de gaseificação de carvão

No último trimestre de 2009, a Inrasa vai enviar uma autorização ambiental para a construção de uma planta piloto de gaseificação de carvão na reserva de Mulpún, o que irá determinar o potencial de geração de energia do depósito. Edward Gantz, gerente geral da empresa, disse que "a prova será em uma área com 20 milhões de toneladas de reservas". Estima-se que estes testes preliminares poderiam ser considerados um investimento de cerca de US $ 10 milhões para um período experimental de três anos. (Economía y Negocios - Chile - 09.09.2009)

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4 Colômbia: governo negocia possuir de 50% mais um das geradoras de eletricidade

A Empresa Nacional de Electricidad da Colômbia será dona de, pelo menos, 50% mais uma das ações das geradoras de energia elétrica de Guaracachi, Valle Hermoso e Corani. Para isso, negociará a compra do número de ações necessárias para atingir esse objetivo. A participação do Estado colombiano por meio de sua estatal de eletricidade nas três geradoras é "uma prioridade para o governo nacional", disse o ex-ministro da Defesa, do Conselho Jurídico do Estado, Héctor Arce. As negociações com os acionistas majoritários das geradoras estão sendo feitas pelo Ministério de Hidrocarbonetos e Energia, disse Arce. (El Diario - Bolívia - 09.09.2009)

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5 Peru: aprovado Plano de Referência para Eficiência Energética

Os 25 governadores peruanos aprovaram por unanimidade o Plano de Referência para Eficiência Energética, que foi desenvolvido pelo MME do Peru e que estará em vigor no período 2009-2018. De acordo com o MME, antes da assinatura foi realizada uma oficina para trocar opiniões e contribuições, e funcionários e peritos da Direção-Geral de Eletricidade explicaram o alcance do plano e seus benefícios para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento do país. Os aspectos fundamentais para os participantes foram: a inclusão de energias renováveis, a implantação de impostos que beneficiem empresas privadas e a necessidade de financiamento para que os gerentes regionais de Minas e Energia possam botar em prática o plano. (El Peruano - Peru - 08.09.2009)

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6 Portugal: Receitas das energias renováveis atingem 680 milhões em 2008

A venda de energias renováveis em Portugal em 2008 gerou 680 milhões de euros em receitas de acordo com os dados da empresa analista de sectores DBK. A empresa destaca o grande desenvolvimento do setor nos últimos anos. Em 2008, a potencia instalada acumulado aumentou 28%, sendo que em março de 2009 tinha atingido 3.625 MW. A energia eólica, dominante em Portugal, e a energia solar fotovoltaica deverão ser os setores onde a tendência crescente de produção e receitas irá se registrar mais notoriamente. (UDOP - 08.09.2009)

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7 Eslováquia: aprovada lei de renováveis

Na Eslováquia, o governo aprovou a legislação nacional para a promoção de fontes renováveis de energia. Sob o ato, um subsídio foi criado para apoiar a produção de eletricidade a partir de recursos renováveis, incluindo a biomassa e biogás. (UDOP - 08.09.2009)

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8 China fará maior usina solar do mundo

Funcionários do governo chinês assinaram ontem um acordo com uma fábrica de painéis solares norte-americana para construir uma usina de energia fotovoltaica de 2.000 MW no deserto da Mongólia. O projeto da First Solar, a ser concluído em 2019, representa a maior planta solar do mundo, parte de um parque energético renovável de 11.950 MW a ser construído em Ordos, na Mongólia Interior. O memorando de entendimento entre o governo chinês e a First Solar abriria um mercado potencialmente vasto de energia solar na China. O custo da planta é estimado em até US$ 6 bilhões. (Folha de São Paulo - 09.09.2009)

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9 VW entra na área de produção de energia

A distribuidora de energia alemã Lichtblick e a Volkswagen estão unindo forças para que o consumidor possa, em breve, ter uma usina de geração no próprio porão. O plano é instalar até 100 mil pequenas usinas domésticas em toda a Alemanha. Alimentadas com gás natural, as usinas poderiam ser uma alternativa para o aquecimento de casas, o que criaria menos dependência do sistema elétrico. O sistema está sendo testado em Hamburgo, e chamou a atenção da Volkswagen, que se tornou parceira no projeto-piloto. Esta semana, as duas empresas devem assinar um contrato que dará à montadora o direito exclusivo de produzir as mini-usinas. Se tudo sair como esperado, a Volkswagen deverá fabricar 10 mil mini-usinas por ano. (O Estado de São Paulo - 09.09.2009)

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10 Primeira eólica flutuante do mundo

Em um projeto conjunto com a Siemens, a StatoilHydro inaugurou o projeto piloto da primeira central eólica offshore flutuante do mundo. Localizada a 12 km a leste da cidade de Karmoy, na Noruega, a turbina será capaz de gerar sozinha 2,3 MW. A turbina eólica flutuante, chamada de HyWind, será conectada à rede elétrica do país e deverá servir como um laboratório de testes em escala real para a tecnologia de turbinas eólicas flutuantes. Três cabos de aço ancoram a turbina eólica flutuante ao fundo do mar, para que sua posição se mantenha constante. Um sistema de controle permite que a turbina anule parcialmente os movimentos induzidos pelas ondas, mantendo-se mais estável, o que aumenta sua capacidade de geração de energia. (BrasilEnergia - 08.09.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 BRASIL. Relatório de apresentação do subsitutivo que altera o Projeto de lei no 630 - FontesRenováveis de energia. Brasília, setembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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