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IFE: nº 2.568 - 02 de setembro de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Brasil desenvolve modelo pioneiro de hidrelétricas, segundo Lula
2 Itaipu: Brasil e Paraguai assinam acordo para aumentar valor pago pela cessão de energia
3 CPI vota pedidos de informações sobre tarifa de energia
4 Desvio de rio para UHE Mauá
5 Monjolinhos pronta para gerar
6 Corumbá III em testes
7 ABCE e Grupo CanalEnergia criam ciclo de debates sobre o setor
8 Artigo de Zilmar Souza: "Geração Distribuída deve ser estimulada como forma de contratação no ACR"
9 Artigo de Fernando Luiz Zancan: "O Pragmatismo e o Realismo de Copenhague"

Empresas
1 Cien: Furnas vai reduzir contratos com quatro distribuidoras
2 Fundo vai ser sócio da Cemig e da Infra em PCHs
3 Celgpar reverte prejuízo e lucra R$ 14,897 mi no primeiro semestre
4 Celesc oferta energia
5 Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Ceron
6 Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Eletroacre
7 Neoenergia: captações no primeiro semestre de 2010
8 Compass Comercializadora entra no mercado com foco na proteção ao consumidor livre

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 72,49%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 84,73%
3 NE apresenta 77,04% de capacidade armazenada

4 Norte tem 66,97% da capacidade de armazenamento


Meio Ambiente
1 Novas energias limpas já geram 3.517 MW
2 Ibama promove audiências públicas de trechos do Linhão Tucuruí-Manaus-Macapá

Bioeletricidade e Eólica
1 Renova energia obtém licença para instalar complexo eólico na Bahia

Gás e Termelétricas
1 Regras para térmicas mantidas
2 Bolívia e MT em acordo de gás
3 Bolívia ainda não considera Cuiabá prioridade
4 Sada amplia capacidade de UTE

Grandes Consumidores
1 Fibria quer reduzir dívida para investir
2 Arcelor já produz mais inox

Economia Brasileira
1 Orçamento de 2010 depende de alta recorde na receita
2 Área de infraestrutura já recebeu R$ 4 bi em recursos do FGTS

3 Reação global impulsiona as exportações
4 Lei orçamentária prevê para 2010 leve recuo da inflação em relação ao estimado para este ano
5 Fipe: Energia pesa e inflação em SP acelera a 0,48% em agosto
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina aumenta produção de energia
2 Argentina: IPC em queda devido à baixa das tarifas de energia elétrica
3 Peru: gás garantindo ao mercado interno
4 Peru: redução no consumo de energia de famílias de baixa renda
5 Peru irá contratar 375 MW de energia eólica

6 Bolívia nega suspensão no serviço de gás

7 Energ Power em UHE dominicana

8 EUA: Iberdrola recebe US$294 mi

Biblioteca Virtual do SEE
1 SOUZA, Zilmar. "Geração Distribuída deve ser estimulada como forma de contratação no ACR". Canal Energia. Rio de Janeiro, 01 de setembro de 2009.
2 ZANCAN, Fernando Luiz. "O Pragmatismo e o Realismo de Copenhague". Canal Energia. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Brasil desenvolve modelo pioneiro de hidrelétricas, segundo Lula

O presidente Lula disse, nesta terça-feira (01), que o Brasil está desenvolvendo um projeto pioneiro de hidrelétricas construídas como se fossem plataformas marítimas de exploração de petróleo. De acordo com Lula, o esboço desse documento já chegou a ser apresentado "até em Nova York". O projeto comentado por Lula fica no Complexo do Rio Tapajós, no Pará, e está em estudo pela Eletrobrás. "Esse modelo me foi apresentado pelo ministro Lobão. Tivemos a oportunidade de, num debate em Nova York, apresentar o primeiro esboço desse projeto e nós achamos que ele vai revolucionar toda a construção de hidrelétricas em qualquer país do mundo", comemorou Lula. Segundo o presidente, o projeto será chamado de "hidrelétrica-plataforma" e não deve gerar impactos significativos para o meio ambiente. "Vai fazer o desmatamento apenas para construir e depois será tudo reflorestado para não ter ocupação. E eu penso que essa será uma novidade que a gente vai discutir quando estiver discutindo a questão climática", acrescentou. (Setorial News - 01.09.2009)

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2 Itaipu: Brasil e Paraguai assinam acordo para aumentar valor pago pela cessão de energia

O Ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Hector Lacognata e o embaixador brasileiro para o Paraguai, Eduardo Dos Santos, assinaram ontem nota reversiva n º 4 em relação à Itaipu Binacional. Através da troca de documentos, se pediu oficialmente o aumento da remuneração para o Paraguai, a energia transferida para o Brasil e que se destina a aumentar o valor a ser recebido pelo país para a transferência de energia, sendo este um passo importante na negociações empreendidas. Isto constitui mais um passo para a plena aplicação da carta de intenções, uma declaração conjunta foi assinada pelos presidentes Fernando Lugo e Lula em 25 de julho, em Assunção, que reconheceu paraguaios créditos em relação à hidrelétrica de Itaipu Binacional e foi concedida, entre outras coisas, melhores salários para a energia transferida para o país vizinho. Uma vez posta em prática a nota de estorno, o Paraguai vai receber três vezes mais do que eles recebem atualmente. O acordo será submetido à aprovação do Congresso Nacional brasileiro. Somente após, o cumprimento dos procedimentos internos para sua aprovação é que o acordo passa a valer, salientou o Ministério de Relações Exteriores brasileiro. (La Nación - Paraguai - 02.09.2009 e CanalEnergia - 01.09.2009)

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3 CPI vota pedidos de informações sobre tarifa de energia

A CPI das Tarifas de Energia Elétrica da Câmara se reúne nesta terça-feira (1) para votar requerimentos de audiências públicas e pedidos de informações, além de definir o roteiro de viagens da Comissão. Há requerimentos com pedidos de esclarecimentos à Aneel, ao ONS, à CCEE e à Eletrobrás. A CPI também pode votar proposta de audiência com representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Aneel. A reunião está marcada para as 14 horas no plenário 10. (Setorial News - 01.09.2009)

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4 Desvio de rio para UHE Mauá

O Consórcio Energético Cruzeiro do Sul (Copel e Eletrosul) iniciam nesta terça-feira (1/9) o desvio do rio Tibagi, no Paraná, para iniciar as obras de adequação do leito para a construção da barragem e formação do reservatório da hidrelétrica de Mauá (361 MW). Com investimentos da ordem de R$ 1,2 bilhão, a usina deve entrar em operação comercial em 2011 e seu reservatório deve estar cheio até o final do ano. A barragem da hidrelétrica terá 725 m de comprimento na crista e 85 m de altura máxima. Nela serão empregados 630 mil m³ de concreto compactado com rolo. O barramento ficará na região do Salto Mauá e vai permitir a formação de um reservatório com quase 80 km de extensão e 84 km² de superfície. No final de 2010, os túneis de desvio serão fechados por comportas para que ocorra o enchimento do reservatório. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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5 Monjolinhos pronta para gerar

A Aneel liberou a operação comercial da primeira unidade geradora, de 37 MW, da UHE Monjolinhos (74MW), nos municípios de Faxinalzinho e Nonoai (RS), de propriedade da empresa Monel Monjolinho Energética. A decisão foi publicada no DOU desta terça-feira (1/9). Segundo o diretor superintendente da Densevix - que detém 100% da usina -, Álvaro Sardinha, a energia produzida será entregue a partir de hoje (1/9) no mercado livre até 31 de dezembro de 2010. A partir de 1º de janeiro de 2011, a energia será entregue será posta no Sistema Interligado Nacional. O executivo adiantou ainda que a entrada em operação da segunda unidade geradora, também de 37MW, pode ser liberada amanhã(2/9) pela Aneel. "A documentação está encaminhada, uma unidade foi liberada hoje, a outra deve ser amanhã", previu. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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6 Corumbá III em testes

A hidrelétrica Corumbá III (GO), de 93,6 MW, inicia nesta semana a operação em testes. A informação foi dada nesta terça-feira (1/9) pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Neoenergia, Erik Breyer. A empresa possui 60% do projeto. O restante pertence à Energética Corumbá III, cujos sócios são CEB, Celg, Strata e Energ Power. A usina tem investimentos previstos de R$ 340 milhões. A montagem eletromecânica está a cargo da Energ Power. A energia será escoada por meio da LT Corumbá III - Mangueiral. Toda a produção da hidrelétrica foi contratada pela CEB. Breyer adiantou que ainda no terceiro trimestre deste ano deverá ser assinado o contrato de concessão de Baixo Iguaçu (PR), de 350 MW, usina arrematada pela companhia no leilão A-5 de setembro de 2008. A expectativa da Neoenergia é chegar em 2014 com 1.830 MW de capacidade instalada. A companhia possui atualmente 1,1 mil MW. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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7 ABCE e Grupo CanalEnergia criam ciclo de debates sobre o setor

A Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica e o Grupo CanalEnergia iniciam na próxima quinta-feira, 3 de setembro, o I Ciclo ABCE - CanalEnergia: O Setor em Debate. Trata-se de um fórum de discussão sobre as questões mais relevantes do setor, tendo como centro um keynote speaker, um moderador, um coordenador, e outros 20 participantes convidados e especialistas no assunto. A idéia é gerar um conteúdo de grande relevância, colaborando para o processo de formação de opinião. De acordo com Anabella Araújo, diretora Jurídica da ABCE, a idéia do evento é fomentar discussões de alto nível para assuntos relevantes para o cenário da energia elétrica nacional. "O que queremos é que os nosso keynotes Speakers suscitem o debate. A gente apostou nesse formato por entender que assim vamos garantir o sucesso e a riqueza do debate", afirmou Anabella. (CanalEnergia - 02.09.2009)

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8 Artigo de Zilmar Souza: "Geração Distribuída deve ser estimulada como forma de contratação no ACR"

Em artigo publicado no Canal Energia, o professor Zilmar José de Souza defende que alternativas complementares de contratação mais ágeis e com custos menores de transação sejam promovidas no Ambiente de Contratação Regulada. Segundo o autor, uma dessas formas seria a geração distrbuída. Embora a contratação deste tipo de energia já esteja previsto em lei, este tipo de comercialização tem sido muito pouco utilizado, conforme assinala o artigo. Para o autor, o preço-teto estabelecido para estes tipos de empreendimentos inviabiliza a comercialização dos mesmos. Além disso, a obrigatoriedade de a fonte geradora poder ofertar somente para a distribuidora local se configura em outro obstáculo para tais empreendimentos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 02.09.2009)


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9 Artigo de Fernando Luiz Zancan: "O Pragmatismo e o Realismo de Copenhague"

Em artigo publicado no Canal Energia, o presidente da ABCM, Fernando Luiz Zancan, assinala que nas negociações sobre as mudanças climáticas os governos não almejam o sacrifício do crescimento econômico de curto e médio prazo para obtenção de benefícios ambientais a longo prazo. Segundo o autor, está em jogo na negociação de Copenhague, onde serão discutidas medidas para redução dos impactos ambientais, a hegemonia econômica dos países. O artigo aponta ainda o interesse do Brasil nessas negociações. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 02.09.2009)

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Empresas

1 Cien: Furnas vai reduzir contratos com quatro distribuidoras

Furnas vai poder reduzir contratos com quatro distribuidoras - Ampla, Ceal, Cepisa e Coelce - lastreados na Cien, segundo decisão da diretoria da Aneel, proferida nesta terça-feira, 1º de setembro. Serão descontratados 65,7 MW médios, mas a exposição involuntária será reconhecida pela Aneel. A análise foi restrita ao período de 2009 a 2012. Segundo Edvaldo Santana, diretor relator da matéria, a situação mais delicada é de Ampla e Ceal. A primeira está subcontratada por todo o período restante do contratado, referente ao primeiro leilão de energia velha realizado em 2004. A Ampla terá reconhecida uma exposição de 23,472 MW médios. Já a Ceal tem problemas para os anos de 2011 e 2012. A distribuidora alagoana terá descontrados 11,784 MW médios. Para o diretor da Aneel, não haverá impacto negativo tarifário em 2009. Santana baseia-se na variação do Valor de Referência, preço da energia comprada e o PLD estimado. (CanalEnergia - 01.09.2009)

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2 Fundo vai ser sócio da Cemig e da Infra em PCHs

Ainda não está no balanço semestral do FI-FGTS protocolado na CVM, mas uma nova sociedade está sendo firmada com a Cemig e a Infra Asset Management para a construção de PCHs em Minas Gerais. A compra está em análise no Cade já com parecer favorável emitido pela secretaria de direito econômico. O fundo fará parte do bloco de controle da Guanhães Energia, empresa de propósito específico criada para o investimento em PCHS com capacidade de geração de 45 MW. O fundo passará a deter 25,5% do capital e junto com a Infra terá 51% da sociedade. Os outros 49% pertencem a Cemig. Outro projeto da Cemig com a Infra para investimentos em PCHs está em análise pelo fundo, que tem uma opção de compra na participação para a construção de usinas com capacidade de 53 MW. Juntos os dois projetos vão requerer investimentos da ordem de R$ 200 milhões. (Valor Econômico - 02.09.2009)

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3 Celgpar reverte prejuízo e lucra R$ 14,897 mi no primeiro semestre

A Celgpar reverteu prejuízo de R$ 56,379 milhões e obteve um lucro de R$ 14,897 milhões no primeiro semestre deste ano, segundo balanço divulgado nesta terça-feira, 1º de setembro. A holding, que controla a Celg-D e a Celg GT, teve um forte segundo trimestre com lucro de R$ 40,629 milhões, após uma perda de R$ 6,325 milhões em 2008.A receita bruta da companhia chegou a R$ 1,526 bilhão de janeiro a junho deste ano, ante R$ 1,487 bilhão no mesmo período anterior. Para o segundo trimestre, a receita alcançou R$ 784,935 milhões, contra R$ 771,295 milhões no ano passado. A Celgpar teve receita líquida de R$ 894,971 milhões nos seis primeiros meses do ano, acima dos R$ 889,578 milhões em iguais meses passados. No segundo trimestre, a receita recuou de R$ 463,968 milhões para R$ 461,572 milhões entre 2008 e 2009. (CanalEnergia - 01.09.2009)

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4 Celesc oferta energia

A Celesc Geração realizará no próximo dia 9 leilão virtual de venda de energia elétrica proveniente de suas PCHs, para entrega no submercado Sul. A quantidade de energia ofertada e o preço mínimo para venda serão divulgados aos participantes na data do pregão. Os interessados devem se inscrever até as 14h da mesma data. O pregão oferecerá um produto com modulação flat com energia disponibilizada entre 1º de Agosto de 2009 e 31 de Agosto de 2009. Poderão participar consumidores livres, agentes de mercado, e comercializadores. A disputa terá uma rodada, e o resultado poderá ser acompanhado através do site da empresa. Havendo disponibilidade de energia, poderão ser realizadas até duas rodadas adicionais. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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5 Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Ceron

A proposta para a segunda revisão tarifária periódica da distribuidora Centrais Elétricas de Rondônia S/A (Ceron) foi aprovada hoje (01/09) pela diretoria da Aneel. A revisão da Ceron estará em audiência pública de 03 de setembro até o dia 08 de outubro deste ano. O efeito médio preliminar da proposta para revisão tarifária da Ceron é de uma redução de -4,17%. Por classes, os efeitos médios a serem percebidos pelos consumidores da companhia, no período de novembro de 2009 a outubro de 2010 serão de 1,97%, para clientes de alta tensão, e de -6,63%, para a classe de baixa tensão. A redução média proposta para as tarifas da Ceron é resultante da avaliação do equilíbrio econômico-financeiro da empresa com destaque para as reduções da Parcela B e dos gastos com compra de energia. Os índices definitivos entrarão em vigor em 30 de novembro de 2009. (Aneel - 01.09.2009)

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6 Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Eletroacre

A proposta para a segunda revisão tarifária periódica da distribuidora Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) foi aprovada hoje (01/09) pela diretoria da Aneel. A revisão da empresa estará em audiência pública de 3 de setembro ao dia 9 de outubro deste ano.O efeito médio preliminar percebido pelos consumidores da Eletroacre é de 12,87%. Por classes, os efeitos médios a serem percebidos pelos consumidores da companhia serão de -5,39%, para clientes de alta tensão, e de 17,59%, para a classe de baixa tensão. O efeito médio proposto para as tarifas é resultante, principalmente, dos custos da distribuidora com a compra de energia e do aumento da base de remuneração, motivada pela transferência de ativos de distribuição de energia da Eletronorte para a Eletroacre. (Aneel - 01.09.2009)

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7 Neoenergia: captações no primeiro semestre de 2010

A Neoenergia planeja fazer novas captações somente no primeiro semestre de 2010. Segundo o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Erik Breyer, o mercado financeiro ainda não apresenta oportunidades interessantes de captação e o nível de endividamento do grupo está adequado."A situação hoje no mercado de capitais não é igual a de 2007, quando fizemos cinco captações, e talvez não volte mais a ser. Vamos esperar o melhor momento do mercado. Nossa dívida é barata e longa", disse o executivo durante teleconferência com analistas de mercado, nesta terça-feira (1/9).A empresa fechou junho de 2009 com endividamento bruto de R$ 5,04 bilhões, dos quais apenas R$ 568 milhões de curto prazo. A maior parte dos pagamentos se encontra nos anos de 2011 (R$ 1,48 bilhão) e 2014 (R$ 1,83 bilhão). (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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8 Compass Comercializadora entra no mercado com foco na proteção ao consumidor livre

A Compass Comercializadora entra no mercado de energia com o objetivo de gerir riscos e oferecer proteção e previsibilidade de preços aos agentes do setor. A empresa tem como sócios o ex-presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia, Paulo Mayon, e o co-gestor da Comerc, Marcelo Parodi. De acordo com Mayon, o diferencial da Compass é atuar no trading de hedge. Marcelo Parodi, que faz parte do Conselho Consultivo da Compass, disse que outro diferencial da empresa é trazer o conhecimento de mercado de outras commodities e de mercado financeiro para o setor elétrico. Para marcar a entrada da empresa no setor, será realizado no próximo dia 10 de setembro, um leilão de energia com a negociação de até 20 MW médios para o ano de 2010. Segundo Parodi, o preço mínimo, estipulado em R$ 100/MWh, será o grande diferencial nessa ação. (CanalEnergia - 01.09.2009)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 01-09-2009, o IBOVESPA fechou a 55.814,96 pontos, representando uma baixa de 1,19% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,35 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,48%, fechando 21.249,24 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,23 ON e R$ 24,70 PNB, baixa de 1,23% e 0,20%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 02-09-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,14 as ações ON, baixa de 0,33% em relação ao dia anterior e R$ 24,50 as ações PNB, baixa de 0,81% em relação ao dia anterior. (Investshop - 02.09.2009)

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10 Curtas

Furnas anunciou nesta terça-feira, 1º de setembro, que Cesar Ribeiro Zani assumiu a diretoria de Operação do Sistema e Comercialização de Energia. Ele substitui Fábio Resende, que saiu por motivação pessoal. Funcionário de carreira da empresa há 31 anos, Zani sempre atuou na área de operação, da qual era superintendente desde 2004. CanalEnergia - 01.09.2009)

A Aneel declarou de utilidade pública e autorizou a Eletrosul a desapropriar terras para ampliar a subestação Missões, em 230/69 kV. Uma área de 0,55 hectares será desapropriada para permitir a construção da estrada de acesso ao local da subestação, instalada no município de São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul. (CanalEnergia - 01.09.2009)

A Aneel autorizou a Empa a desapropriar terras para implantar pequenas centrais hidrelétricas. Para a construção da PCH Indaiá Grande será necessário cerca de 1.417 hectares. Já a PCH Indaiazinho utilizará aproximadamente 1.016 hectares. Ambas as usinas estarão localizadas no município de Cassilândia, no Mato Grosso do Sul. (CanalEnergia - 01.09.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 72,49%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 72,49%, apresentando queda de 0,16% em relação à medição do dia 30 de agosto. A usina de Furnas atinge 86,37% de volume de capacidade. (ONS - 02.09.2009)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 84,73%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,73% em relação à medição do dia 30 de agosto, com 84,73% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 89,32% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 02.09.2009)

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3 NE apresenta 77,04% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,24% em relação à medição do dia 30 de agosto, o Nordeste está com 77,04% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 74,46% de volume de capacidade. (ONS - 02.09.2009)

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4 Norte tem 66,97% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 66,97%, apresentando queda de 0,51% em relação à medição do dia 30 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 57,51% do volume de armazenamento. (ONS - 02.09.2009)

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Meio Ambiente

1 Novas energias limpas já geram 3.517 MW

Enquanto o governo turva uma das políticas mais cobiçadas do mundo, a geração de energia com menor emissão de GEE, iniciativas de empresas buscam aproveitar da melhor forma as normas internacionais previstas no Protocolo de Kyoto, que permite remunerar projetos capazes de reduzir ou evitar o aumento da presença de CO2 na atmosfera. Desde que foi adotado, o MDL, previsto no protocolo, já incentivou 201 programas de energia renovável, que prevêem evitar a emissão de 129,23 milhões de toneladas de CO2. Esses projetos vão gerar 3.517 MW. Os projetos de energia renovável permitem os créditos de carbono. Dos projetos de geração de energia inscritos no MDL, 36% virão de hidrelétricas, outros 31% serão fornecidos por cogeração de biomassa. São 1.206 MW. As pequenas centrais hidrelétricas respondem por 23%, ou 795 MW. Energia eólica, outras biomassas e biogás completam a geração. Fonte: DiárioNet (UDOP - 01.09.2009)

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2 Ibama promove audiências públicas de trechos do Linhão Tucuruí-Manaus-Macapá

O Ibama promoverá audiência pública para discutir o estudo e o relatório de impacto ambiental de trechos do Linhão Tucuruí - Manaus - Macapá. Entre os dias 14 e 17 de setembro será realizada a audiência referente à linha de transmissão em 500kV Tucuruí - Xingu - Jurupari, no Pará. Nos dias 18 e 19, o processo será destinado às LTs Jurupari - Oriximiná, em 500kV, e Jurupari - Laranjal do Jari - Macapá, em 230kV. O evento será realizado nos estados do Pará e Amapá. As informações foram publicadas no DOU desta terça-feira, 1º de setembro. (CanalEnergia - 01.09.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Renova energia obtém licença para instalar complexo eólico na Bahia

A Renova Energia recebeu esta semana da SEMA-BA licença de seis anos para implantar no estado, o Complexo Eólico Riacho de Santana. Com isso, a empresa consolida sua participação no leilão de energia eólica, marcado para 25 de novembro. A previsão é de que a licitação movimente cerca de R$ 5 bilhões em investimentos. Segundo a companhia, o empreendimento terá capacidade instalada de 246 MW. O complexo será composto por oito parques que irão gerar 30 MW cada. A Renova Energia investe ainda em PCH, além de outros projetos de energia alternativa renovável na BA, MG, MT, MA, GO, TO e PR. (Setorial News - 01.09.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Regras para térmicas mantidas

O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, descartou nesta terça-feira (1/9) a possibilidade de revogar a instrução normativa que ampliou a exigência de compensação ambiental para termelétricas e que está sendo questionada por empresários e pelo governo. A norma condiciona a construção de novas termelétricas movidas a carvão e a óleo à compensação das emissões de carbono das usinas com reflorestamento e investimentos em energias renováveis. Nove dos 11 ministérios que integram a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima entregaram à Casa Civil uma carta pedindo a revogação na norma. A comissão argumenta que o Ibama não tem a prerrogativa de legislar sobre emissões de gases de efeito estufa. Empresários do setor elétrico também reclamam do dispositivo, que, segundo eles, inviabiliza a construção de novas termelétricas. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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2 Bolívia e MT em acordo de gás

O governo de MT está prestes a fechar contrato definitivo com o governo boliviano para o fornecimento firme de gás natural à MT Gás. O governador Blairo Maggi afirma que o importante é que o insumo será comprado diretamente do fornecedor, sem intermediários e por um longo prazo. Desde a semana passada o chefe do Ermat, Jefferson de Castro Júnior vem arrematando alguns pontos do contrato, ficando pendente apenas a questão do preço. Entre os termos já acertados com a YPFB está a vigência do contrato, que será de 10 anos e o volume, cujo acordo prevê o envio diário de 35 mil m3 de gás à companhia. O contrato será interruptível, porém amparado pelo GSA.(Gazeta Digital - 02.09.2009)

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3 Bolívia ainda não considera Cuiabá prioridade

Com dois anos sem receber gás natural da Bolívia, Termelétrica de Cuiabá ainda não tem perspectivas de quando a geração será retomada. Segundo o diretor Comercial da Empresa Pantanal Energia, que administra a unidade, Fábio Garcia, a térmica ainda não é prioridade para o governo boliviano no que diz respeito ao fornecimento do produto. Na opinião do executivo é fundamental que o governo do país vizinho inclua Cuiabá na agenda de prioridade. "É um empreendimento valioso para o Estado, pois tem a capacidade de gerar em carga máxima 500 MW de energia no SIN e atender 70% da demanda energética do Estado", diz Garcia ao observar que em operação a usina proporciona segurança no fornecimento de energia, principalmente na Baixada Cuiabana. (Gazeta Digital - 02.09.2009)

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4 Sada amplia capacidade de UTE

A Aneel autorizou a empresa Sada Bio-energia e Agricultura a ampliar a capacidade instalada da UTE São judas Tadeu (8 MW), em Jaíba, que receberá duas novas turbinas e terá sua capacidade instalada ampliada em 48 MW, passando a gerar 56 MW. A agência estabeleceu um percentual de redução de 50% na Tusd e Tust, incidindo na produção e consumo comercializados enquanto a potência injetada na transmissão e distribuição for menor ou igual a 30MW. A maior parte da energia será produzida para consumo próprio. O excedente, de 3,8 MW, será vendido para a CPFL. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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Grandes Consumidores

1 Fibria quer reduzir dívida para investir

A Fibria, empresa resultante da fusão entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), foi criada oficialmente ontem com receita líquida estimada em R$ 6 bilhões por ano, com base nos dados dos 12 meses encerrados em junho. O resultado representa uma retração de 15% em relação à estimativa de R$ 7,1 bilhões anunciada em janeiro, quando a VCP anunciou acordo com as famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga para comprar 28% do capital da Aracruz. A revisão reflete os efeitos da crise na economia mundial no setor de celulose. A nova empresa, líder mundial na produção de celulose de eucalipto, com capacidade superior a 6 milhões de toneladas anuais, tem planos de investimento para elevar essa capacidade em mais 6,7 milhões de toneladas. Os investimentos, porém, dependem de uma redução substancial na alavancagem da empresa. (O Estado de São Paulo - 02.09.2009)

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2 Arcelor já produz mais inox

A ArcelorMittal Inox Brasil, localizada em Timóteo (MG), já opera ao nível de 80% de sua capacidade instalada, informou Paulo Magalhães, presidente da empresa. "No primeiro trimestre, fomos ao fundo do poço, chegando a 50%", disse o executivo. Conforme Magalhães, a recuperação do mercado interno se observou nos principais setores que demandam aço inox, tais como indústria de alimentos, automotivo e de química e petroquímica. "Onde não sentimos firmeza ainda na retomada é no setor de bens de capital", disse. Esse tipo de aço, que leva ligas de níquel e de cromo na fabricação responde por 55% da produção da empresa, antigamente conhecida como Acesita. Devido à retração da demanda imposta pela crise financeira, de dezembro a maio a empresa teve de paralisar um de seus dois altos-fornos. (Valor Econômico - 02.09.2009)

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Economia Brasileira

1 Orçamento de 2010 depende de alta recorde na receita

O governo Lula dependerá de um aumento recorde da arrecadação para conciliar a retomada integral de suas metas fiscais e a expansão de despesas programadas no projeto de Orçamento do ano eleitoral de 2010. Ainda sem sinal de recuperação das receitas, em queda nos últimos nove meses, a área econômica aposta, nas estimativas orçamentárias, em aumento de 10,1% acima da inflação dos recursos gerados pelas fontes da União. No total, o aumento de receita estimado no Orçamento é de pouco mais de R$ 110 bilhões em relação ao valor esperado para este ano. Para o cumprimento integral da meta, faltam R$ 22,5 bilhões. Segundo o ministro Paulo Bernardo (Planejamento), a arrecadação deste ano é atípica em razão dos efeitos recessivos da crise global e dos benefícios fiscais concedidos para estimular a produção e o consumo. As projeções para 2010, disse, retomam a trajetória de expansão a partir dos patamares observados até 2008. (Folha de São Paulo - 02.09.2009)

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2 Área de infraestrutura já recebeu R$ 4 bi em recursos do FGTS

O FI-FGTS injetou cerca de R$ 4 bilhões em empresas brasileiras desde que entrou em operação, em julho do ano passado, até o fim do primeiro semestre deste ano. Só com a compra de debêntures, o FI-FGTS aplicou R$ 3,3 bilhões e a maior operação foi fechada com a concessionária Santo Antônio Energia. O projeto recebeu R$ 1,5 bilhão e foi um dos poucos divulgados, em função da abertura feita pela própria empresa. Ainda no ano passado, a Energisa, que tem distribuidoras de energia no Nordeste e MG, recebeu R$ 100 milhões com a venda de quotas de um fundo de recebíveis. Neste ano, quotas do fundo de recebíveis da estatal de geração gaúcha CEEE receberam R$ 200 milhões e o FI-FGTS comprou ainda parte das quotas pertencentes ao Santander no fundo de participação que é um dos sócios da Santo Antônio Energia. Assim passou a ser também sócio do projeto. Outra operação fechada este ano foi a compra de debêntures da Epesa, que recebeu R$ 171 milhões. (Valor Econômico - 02.09.2009)

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3 Reação global impulsiona as exportações

O início da recuperação econômica dos principais parceiros comerciais do Brasil ajudou a balança comercial em agosto, que registrou o terceiro maior superavit do ano. O saldo final das exportações ficou em US$ 3,074 bilhões em agosto. Mesmo considerando o crescimento das vendas como um movimento típico desta época do ano, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, lembrou que o crescimento das exportações frente a julho (7,2%) foi maior até mesmo que o registrado em 2008, quando o comércio mundial ainda estava aquecido. Para o vice-presidente da AEB, José Augusto de Castro, apenas o resultado do mês passado não é suficiente para deixar os exportadores brasileiros otimistas, "porque muito desse aumento tem a ver com elevação de preços, e não de quantidade". Segundo Castro, o comércio em agosto ajudou a balança, mas não a economia brasileira, pois o país continua muito dependente das vendas de commodities, e a indústria nacional permanece sem mercado. (Folha de São Paulo - 02.09.2009)

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4 Lei orçamentária prevê para 2010 leve recuo da inflação em relação ao estimado para este ano

A inflação calculada pelo IPCA estimada pelos técnicos do governo na elaboração da LOA de 2010 terá um leve recuo, ficando praticamente estável em comparação com o índice esperado para este ano. Na LOA, entregue ontem (31) ao Congresso Nacional, a estimativa passou de 4,42% para 4,33%, com redução de apenas 0,09 ponto percentual. O IPCA, índice mensal calculado pelo IBGE, é usado pelo governo para estabelecer as metas de inflação a serem perseguidas pelo BC em sua política monetária. Já o IGP-DI calculado pela FGV, também um levantamento mensal e que tem em sua composição 60% de produtos do atacado, previsto para 2010 na LOA, seria de 4,5%, em termos percentuais, uma elevação de 3,50 pontos sobre o estimado em 2009. Por outro lado, o câmbio médio considerado na lei teria queda, passando de R$ 2,08 para R$ 2,01. A taxa básica de juros permaneceria estável no patamar de 8,75% em 2010. (Agência Brasil - 01.09.2009)

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5 Fipe: Energia pesa e inflação em SP acelera a 0,48% em agosto

A inflação ao consumidor em São Paulo acelerou em agosto em linha com o esperado, refletindo o reajuste da tarifa de energia elétrica. O IPC subiu 0,48 em agosto, ante alta de 0,33% em julho, informou a Fipe nesta quarta-feira. Analistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 0,49%, segundo a mediana de 20 respostas que variaram de 0,43 a 0,50%. Os preços do grupo Habitação, que inclui energia elétrica, saltaram 1,23% em agosto ante alta de 0,23%. Um arrefecimento dos custos de alimentos evitaram uma alta maior da inflação. O grupo Alimentação teve elevação de 0,22% em agosto contra alta anterior de 0,90%. Os preços de Transportes também trouxeram alívio, com queda de 0,05% em agosto ante aumento de 0,19% em julho. (Reuters - 02.09.2009)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com leve baixa na abertura dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,902 na compra e a R$ 1,904 na venda, baixa de 0,05%. No mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM & F registravam perda de 0,49%, a R$ 1,9125. Na terça-feira, o dólar comercial subiu 0,79%, para R$ 1,903 na compra e R$ 1,905 na venda. (Valor Online - 02.09.2009)

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Internacional

1 Argentina aumenta produção de energia

A demanda por serviços públicos registrou um aumento de 6,9% na Argentina em julho. A produção de eletricidade apresentou crescimento de 3,2%. (Portafolio - Colômbia - 01.09.2009)

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2 Argentina: IPC em queda devido à baixa das tarifas de energia elétrica

O INEI, órgão de estatística peruano, informou que o Índice de Preços ao Consumidor da área metropolitana de Lima para o mês de agosto de 2009, caiu para 0,21, devido aos preços mais baixos das tarifas de eletricidade. O INEI disse ainda que este valor é inferior aos resultados observados nos meses de agosto dos últimos sete anos. O Grupo que engloba Aluguel Habitação, Combustível e Energia apresentou a maior queda, com -0,83%, devido à redução nas tarifas de eletricidade em -3,3%.(La República - Peru - 01.09.2009)

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3 Peru: gás garantindo ao mercado interno

O gás natural para o abastecimento do mercado interno peruano está garantido para os próximos anos, disse o presidente Osinergmin, Alfredo Dammert. Ele defendeu que o MEM daquele país fez progressos significativos nas negociações e medidas em relação à movimentação do gás natural no país. Ele adicionou que o motivo pelo qual o Osinergmin não foi envolvido nas negociações pelo MEM é porque seu envolvimento na questão não estaria previsto em lei. (El Peruano - Peru - 01.09.2009)

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4 Peru: redução no consumo de energia de famílias de baixa renda

As empresas de eletricidade do Estado peruano já distribuíram quase 444 mil lâmpadas econômicas a nível nacional, permitindo reduzir o consumo de energia em 16,55 KW nas famílias com menos recursos do país. Essas ações geraram uma economia considerável nas faturas dos beneficiados. A utilização de lâmpadas econômicas economiza quatro vezes mais energia em relação à incandescente. (El Peruano - Peru - 01.09.2009)

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5 Peru irá contratar 375 MW de energia eólica

O Peru contratará cerca de 375 MW em capacidade instalada de energia, proveniente de fontes eólicas, no primeiro leilão previsto para outubro. A informação foi divulgada terça-feira pelo MME peruano. Um decreto legislativo do governo peruano previa a contratação de 500 MW, mas estudos mostraram que os 375 MW não afetariam a geração hidráulica e térmica. Entretanto, a mudança desagradou a alguns setores da economia peruana. Para a Associação Peruana de Energias Renováveis, esta modificação poderá acarretar a perda de até 700 milhões de euros em investimentos no país. (Setorial News - 01.09.2009)

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6 Bolívia nega suspensão no serviço de gás

O gerente nacional da YPFB, Óscar López, negou ontem a suspensão das ligações de gás domiciliar em Cochabamba, explicando que só experimentaram um tempo de atraso devido à falta de materiais. López disse que o problema foi agravado porque as empresas de gás têm enfrentado algumas dificuldades que surgiram devido à transição da gestão da Emcogas para a YPFB. Elas ainda estão fazendo instalações e projetos sem a aprovação da companhia estatal de petróleo. Ele também observou que a YPFB tem uma norma padrão de instalação, a qual as empresas privadas não querem sujeitar-se, porque els tentam continuar com a regra antiga da Emcogas. O gerente de networking da YPFB disse que se reunirá na quarta-feira na cidade de Cochabamba com representantes das empresas para resolver o conflito. (El Diario - Bolívia - 02.09.2009)

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7 Energ Power em UHE dominicana

A Energ Power fornecerá equipamentos e será responsável pelo projeto executivo, supervisão de montagem e comissionamento de sistema elétrico, subestações e LTs da hidrelétrica Pinalito (50 MW), na República Dominicana. A usina, da Empresa de Generacion Hidroelectrica Dominicana, tem custo estimado em US$ 300 milhões. A Energ Power atua no projeto como subcontratada da Odebrecht, responsável pelo EPC da usina. (BrasilEnergia - 01.09.2009)

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8 EUA: Iberdrola recebe US$294 mi

A Iberdrola, energética espanhola dona da Celpe, da Coelba e da Cosern, recebeu US$ 294 milhões dos US$ 502 milhões distribuídos ontem pelos departamentos do Tesouro e de Energia dos EUA para financiar até 30% de projetos de geração de energia renovável. A First Wind Energy, unidade da Energias de Portugal, recebeu US$ 48 milhões. (Valor Econômico - 02.09.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 SOUZA, Zilmar. "Geração Distribuída deve ser estimulada como forma de contratação no ACR". Canal Energia. Rio de Janeiro, 01 de setembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 ZANCAN, Fernando Luiz. "O Pragmatismo e o Realismo de Copenhague". Canal Energia. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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