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IFE: nº 2.562 - 25 de agosto de 2009
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL - IV Seminário Internacional: APs de Belo Monte em setembro
2 GESEL - IV Seminário Internacional: ONS prevê redução de 1 mil MW na carga do país em 2009
3 GESEL - IV Seminário Internacional: ONS reduz previsão de carga
4 GESEL - IV Seminário Internacional: Peru - hidrelétricas Brasil-Peru devem custar US$ 15 bi
5 GESEL: "ninguém vai querer comprar energia do Paraguai em dólar", diz Nivalde de Castro
6 Câmara dos Deputados vai discutir MP 466 em turno único
7 Audiência na Câmara vai discutir realocação de usinas do Nordeste
8 Tusd-G ameaça inviabilizar projetos hidrelétricos no Centro-Oeste e Norte
9 UHE Passo Fundo tem novos percentuais de áreas inundadas
10 Boletim da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

Empresas
1 Neoenergia planeja seu crescimento em geração
2 AES Eletropaulo inaugura subestação Tenente Marques
3 Termo de ajuste de conduta da Amazonas Energia é aprovado
4 Cteep investe em prevenção de queimadas para diminuir risco de desligamento
5 Transmissão pronta em Baguari

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Demanda de energia poderia ser 25,7% menor
2 Senado terá audiência sobre demanda energética
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 73,30%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 87,61%

5 NE apresenta 79,07% de capacidade armazenada

6 Norte tem 71,39% da capacidade de armazenamento


Bioeletricidade e Eólica
1 Pesquisadores discutem como ampliar produção de dendê para geração de energia
2 Geração de energia por meio de dejetos de aves e suínos: poucos projetos deram certo em SC
3 Riscos para a geração de energia por meio de dejetos de aves e suínos

4 Programa Suinocultura Sustentável Sadia aposta na comercialização de créditos de carbono

5 Eletrosul: 35 biodigestores

6 Ampliação na produção de dendê para geração de energia

7 Estudo técnico: Uso da Biomassa Residual Florestal para a cogeração de Energia

Gás e Termelétricas
1 Rede interna de gás certificada
2 UTE Santa Terezinha Paranacity inicia operação comercial de 46 MW
3 Térmica São Fernando inicia testes de 48 MW
4 Térmica a diesel abastece Noronha
5 Eletronuclear lança o hotsite Expansão Nuclear no Nordeste

Grandes Consumidores
1 Consumo interno de aço de 2008 só será repetido em 2012

Economia Brasileira
1 Superávit comercial atinge US$ 18,94 bi no ano
2 Mantega prevê alta do PIB de 1,7% no 2º trimestre

3 Inadimplência de empresas cresce em julho
4 Crescimento médio de 4% é projetado por Coutinho
5 Analistas reduzem para 4,32% projeção da inflação oficial este ano
6 Melhora a previsão do PIB para 2010
7 IPC-Fipe sobe para 0,48% na 3ª prévia de agosto
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Bolívia: CAF financiará projetos de energia limpa
2 Colômbia: Eeb Participará En Subasta Eléctrica En Guatemala
3 China criará fundo de energia renovável
4 Alemanha: Siemens inaugura C.T. de energia eólica

Biblioteca Virtual do SEE
1 GOVERNO do Estado de São Paulo - Secretaria de Saneamento e Energia. Boletim Informativo. São Paulo, julho de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL - IV Seminário Internacional: APs de Belo Monte em setembro

O Ibama realizará na primeira quinzena de setembro quatro audiências públicas sobre o processo de licenciamento ambiental da hidrelétrica de Belo Monte ( 11.233 MW), informou o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes. As audiências serão realizadas nas regiões a serem atingidas pela megausina do rio Xingu. O executivo, que participou nesta segunda-feira (24/8) do IV Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica, promovido pelo Gesel/UFRJ, no Rio de Janeiro, voltou a comentar sobre o custo de implantação da usina, porém, não revelou o valor previsto pelo governo. Belo Monte terá um custo baixo de transmissão. Isso porque está prevista a construção de uma estação coletora no trajeto da LT Tucuruí-Manaus. Segundo o presidente da Eletrobrás, provavelmente não serão necessárias novas LTs para escoar a energia da usina. (BrasilEnergia - 24.08.2009)

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2 GESEL - IV Seminário Internacional: ONS prevê redução de 1 mil MW na carga do país em 2009

O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, afirmou que está fazendo uma revisão da carga deste ano, que poderá ser reduzida em 1 mil MW. De acordo com Chipp, essa redução poderá sair ainda no Programa Mensal de Operação Eletroenergética de setembro. "Só estamos dependendo de fechar um acordo com a Empresa de Pesquisa Energética para promovermos essa redução na carga", afirmou Chipp, durante o IV Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica, promovido pelo Gesel e que acontece nesta segunda-feira, 24 de agosto e terça-feira (25) no Rio de Janeiro. De acordo com ele, se o acordo com a EPE for fechado até o meio dia de amanhã, a redução já estará valendo no PMO de setembro. O diretor disse ainda que o ONS está estudando uma maneira de reduzir a volatilidade do PLD, que tem sido alvo de reclamações de agentes do setor. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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3 GESEL - IV Seminário Internacional: ONS reduz previsão de carga

O ONS vai reduzir em cerca de 1 mil MW médios a previsão de carga no sistema. A ideia é que a medida seja incluída já no Programa Mensal de Operação (PMO) de setembro, cuja reunião de definição será nas próximas quinta e sexta-feira (27 e 28/8). Até o momento, a previsão de carga média para 2009 está em 53.454 MW médios. O diretor do ONS ainda informou nesta segunda-feira (24/8) que iniciou reuniões com executivos de associações do setor para aprovar novas medidas para reduzir a volatilidade dos preços de curto prazo da energia. Isso porque a proposta do operador não foi aprovada no âmbito do grupo técnico formado para tratar do assunto, que conta com participação da CCEE. A proposta do ONS é adotar uma metodologia que conjugue as previsões de afluência semanais com a previsão mensal feita no início do período, segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, que participou do IV Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica, promovido pelo Gesel/UFRJ, no Rio de Janeiro. (BrasilEnergia - 24.08.2009)

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4 GESEL - IV Seminário Internacional: Peru - hidrelétricas Brasil-Peru devem custar US$ 15 bi

As cinco hidrelétricas com potência de 6 mil MW previstas para serem construídas no Peru deverão custar em torno de US$ 15 bilhões, de acordo com o vice-ministro peruano, Daniel Camac Gutierrez. Cálculos dos técnicos indicam que deverão ser gastos algo da ordem de US$ 2 mil/kW. "Está se estudando a possibilidade de se ter uma LT entre os países. Essa linha vai permitir os países se ajudarem em caso de emergência ou de sobras de energia. Como a construção de uma LT é mais rápida, a interligação entre o Brasil e o Peru poderá acontecer antes das usinas ficarem prontas ", contou Gutierrez durante o IV Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica, promovido nesta segunda e terça pelo GESEL/UFRJ. A idéia, segundo ele, é que para o caso peruano, a energia seja suficiente para atender o crescimento da demanda do país. O ministro Edison Lobão havia afirmado que o país deveria ficar com cerca de 80% da energia, enquanto o Peru ficaria com os 20% restantes.(CanalEnergia - 24.08.2009)

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5 GESEL: "ninguém vai querer comprar energia do Paraguai em dólar", diz Nivalde de Castro

Há pouco mais de duas semanas, autoridades brasileiras receberam uma enxurrada de críticas por cederem às pressões paraguaias pela mudança no preço da energia que vem de Itaipu. Especialistas do setor energético e oposição alardearam que vai sobrar para o contribuinte brasileiro a conta do acerto no qual o governo se dispôs a triplicar o valor pago pela parte que pertence ao Paraguai. Para o Brasil, a medida traz um efeito negativo imediato. Sem contar com a energia paraguaia para abastecer as residências, o governo será obrigado a recorrer às termelétricas, que custam mais caro e são poluentes. Para o Paraguai, as perspectivas também não são animadoras, embora as autoridades locais acreditem no contrário. "Eles são inexperientes e ninguém vai querer comprar energia do Paraguai em dólar", diz o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Nivalde Castro. Por isso, eles acham que num segundo momento o preço pode cair, quando ficarem prontas as várias usinas que estão em construção no Brasil, aumentando em 30% a capacidade instalada nos próximos quatro anos. Nesta hora, o Paraguai deve fazer o caminho de volta e tentar renegociar, mais uma vez, com o Brasil. Depois de anos de reclamações contra os preços negociados no contrato, os paraguaios podem perceber que, afinal, o Brasil era um bom cliente. (Isto é Dinheiro - 24.08.2009)

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6 Câmara dos Deputados vai discutir MP 466 em turno único

A Câmara dos Deputados deve ter discussão, em turno único, da Medida Provisória 466, que dispõe sobre os serviços de energia elétrica nos Sistemas Isolados. A expectativa é que o plenário da Casa vote a regulamentação ainda esta semana, já que o prazo para tramitação na Câmara acaba no próximo domingo, 30 de agosto. A MP passará a trancar a pauta da Câmara a partir de 17 de setembro, quando completará 46 dias. A MP, que regula a transição do sistema isolado para o Sistema Interligado Nacional, perderá eficácia em 30 de novembro, caso não seja votada pelos parlamentares. Segundo o site da Câmara, a MP 466 recebeu 49 emendas de deputados. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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7 Audiência na Câmara vai discutir realocação de usinas do Nordeste

A CPI das Tarifas de Energia Elétrica realiza nesta semana duas audiências públicas para ouvir representantes EPE, do ONS, da Aneel e professores da área de planejamento energético e eletrotécnica. Um dos temas em debate será a possibilidade de realocação de usinas do Nordeste para outras regiões. Os debates foram propostos pelo deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ). A CPI investiga a atuação da Aneel na autorização de reajustes e reposicionamentos tarifários. (Setorial News - 24.08.2009)

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8 Tusd-G ameaça inviabilizar projetos hidrelétricos no Centro-Oeste e Norte

Desde 1º de julho, o segmento de PCHs está desorientado. Isso porque foi naquela data que passou a vigorar os novos valores da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição para geradores conectados em 88 kV e 138 kV, através da Resolução 845/2009 da Aneel. A tensão vem principalmente dos agentes com usinas ou projetos no Centro-Oeste e no Norte do país. Nessas duas regiões os reajustes variam entre 70% e 370%, o que pode inviabilizar, principalmente, os projetos menores de PCHs. Tentando reverter essa situação, a APMPE se encontra na próxima quarta-feira com o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner. "A APMPE está fazendo seu papel de encontrar equilíbrio em um processo que está em curso. Queremos compatibilizar um processo que surpreendeu até a associação", observou Mozart Siqueira, presidente da Brennand Energia. Siqueira disse que os valores da Tusd-G praticados no Centro-Oeste e Norte vai influenciar as decisões de negócios para a instalação de PCHs. (CanalEnergia - 24.08.2009)


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9 UHE Passo Fundo tem novos percentuais de áreas inundadas

A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou os novos percentuais das áreas de municípios inundados pelos reservatórios da hidrelétrica Passo Fundo, localizada no Rio Grande do Sul. Os índices redefinem o rateio da quantia paga pela usina a título de compensação financeira pela utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. O reservatório da usina atinge os municípios gaúchos de Campinas do Sul, Cruzaltense, Entre Rios do Sul, Jacutinga, Pontão, Quatro Irmãos, Ronda Alta, Três Palmeiras e Trindade do Sul. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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10 Boletim da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

A Secretaria de Saneamento e Energia divulga todo mês, em seu boletim, informações de eletricidade referente aos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de gás canalizado e derivados de petróleo no Estado de São Paulo, com análises, quadros evolutivos e gráficos. Para ler o boletim na íntegra, clique aqui. (Governo do Estado de São Paulo - 25.08.2009)

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Empresas

1 Neoenergia planeja seu crescimento em geração

A intricada construção da usina Tubarão, em Fernando de Noronha, faz parte de uma série de outros desafios que o grupo Neoenergia deve enfrentar com mais frequência daqui para a frente. Isso porque os negócios de geração de energia no Brasil devem ganhar mais peso dentro da empresa nos próximos anos. "O foco da Neoenergia agora é crescer no segmento de geração", diz Marcelo Corrêa, presidente do grupo que é controlado pela espanhola Iberdrola, Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) e pelo próprio Banco do Brasil. Hoje 83% do faturamento líquido está concentrado em distribuição, por meio da Celpe (Pernambuco), Coelba (Bahia) e Cosern (Rio Grande do Norte). Foram R$ 338 milhões no segundo trimestre de 2009. É uma atividade de peso, mas cujo lucro líquido caiu 6%, para aumento de 2,4% da receita líquida. Já a geração, apesar de ainda ser uma parcela pequena, cerca de 13%, apresenta resultados mais animadores. Para alta de 24,6% da receita, o lucro subiu 96,7%. O restante da receita (4%) é da área de comercialização de energia. Segundo Corrêa, o plano da empresa é dobrar o segmento de geração, que hoje está com 1,8 mil MW. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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2 AES Eletropaulo inaugura subestação Tenente Marques

A AES Eletropaulo inaugura na próxima terça-feira, 25 de agosto, a subestação Tenente Marques, em Santana do Parnaíba, no estado de São Paulo. Com investimentos de R$ 15 milhões, a unidade tem capacidade instalada de 120 mil MVA, suficientes para atender uma população de aproximadamente 300 mil pessoas. A subestação é composta de linhas de distribuição subterrânea e linhas de distribuição aérea de 13.800 volts. Segundo a AES Eletropaulo, esta será a terceira subestação inaugurada neste ano. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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3 Termo de ajuste de conduta da Amazonas Energia é aprovado

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou o termo de ajuste de conduta com a Amazonas Energia. O objetivo do documento é reparar irregularidades ocorridas na térmica Electron, que tem capacidade instalada de 120 MW, e está localizada em Manaus. Os erros encontrados eram referentes à operação e conservação dos bens e instalações da usina e segurança das pessoas. Caso o compromisso com a Agência não seja atendido nos prazos estipulados, a empresa pagará multa de R$ 463,359 mil. Segundo a Aneel, a adoção de termos de ajuste de conduta é uma alternativa à aplicação de penalidades, além de orientar e educar os agentes para aperfeiçoar a qualidade dos serviços prestados. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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4 Cteep investe em prevenção de queimadas para diminuir risco de desligamento

A Cteep vai investir neste ano R$ 7,3 milhões em procedimentos de prevenção às queimadas para diminuir os riscos de desligamentos nos sistemas elétricos em São Paulo. Entre as ações previstas pela companhia está a realização de visitas, palestras e campanhas publicitárias educativas em usinas e geradores de cana-de-açúcar para alertar sobre os riscos e problemas provocados pelas queimadas. Inspeções aéreas são realizadas anualmente pela Cteep em 13 mil quilômetros de linha terrestres em três mil quilômetros para determinar quais áreas serão roçadas para conservar as faixas de transmissão e reduzir a incidência de incêndios provenientes de queimadas em plantações. Para 2010, segundo a companhia, o aporte será mantido para as ações de conservação e conscientização da sociedade. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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5 Transmissão pronta em Baguari

O consórcio UHE Baguari - Neoenergia (51%), Cemig (34%) e Furnas (15%) - concluiu na última sexta-feira (21/8) os testes do sistema de transmissão da hidrelétrica Baguari (MG), de 140 MW. A usina, que já está funcionando em caráter de testes, está prevista para iniciar a operação comercial no fim deste mês. O sistema de transmissão da hidrelétrica é composto pelas LTs Baguari-Governador Valadares 2, de 25 km, e Baguari-Mesquita, de 69 km. Ambas as linhas são em tensão de 230 kV. Após os testes, elas permanecerão energizadas. Licitada em dezembro de 2005, Baguari fez parte do primeiro leilão de energia nova do novo modelo do setor elétrico. Na ocasião, o empreendimento, de R$ 516 milhões, foi considerado o mais rentável entre as usinas ofertadas. O consórcio negociou toda a energia da hidrelétrica a R$ 155/MWh. (BrasilEnergia - 24.08.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Demanda de energia poderia ser 25,7% menor

Os setores da indústria brasileira que mais consomem energia poderiam reduzir sua demanda energética global em 25,7% se tivessem à mão melhores e mais eficientes tecnologias. A estimativa consta de estudo elaborado pela CNI, em parceria com a Eletrobrás, e refere-se tanto ao consumo de combustíveis como ao uso de eletricidade. Outra conclusão do estudo é a de que os programas de eficiência promovidos pelo governo pecam por não focar sua estratégia na redução do consumo industrial. Pelos cálculos do estudo, a redução de 25,7% do consumo total de energia da indústria representa menos 14,6 milhões de TEP. Desse total, 82% da economia viriam do aperfeiçoamento dos processos de uso de combustíveis em fornos ou caldeiras e 14%, do aumento da eficiência no uso de energia elétrica. Segundo o estudo, em termos financeiros, só a redução do consumo de energia elétrica geraria uma economia anual de R$ 6,8 bilhões para a indústria brasileira. (Jornal do Commercio - 25.08.2009)

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2 Senado terá audiência sobre demanda energética

Com o objetivo de analisar estratégias capazes de fazer frente à crescente demanda que pressiona o setor de energia, a Comissão de Infraestrutura do Senado realiza nesta segunda-feira (24), a partir das 18 horas, uma audiência pública com professores e presidentes de órgãos do setor. Estarão presentes o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim; o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner; o professor da Coppe/UFRJ, Jerson Kelman; e o diretor do Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ, Adilson de Oliveira. (Setorial News - 24.08.2009)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 73,30%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 73,30%, apresentando queda de 0,14% em relação à medição do dia 19 de agosto. A usina de Furnas atinge 87,48% de volume de capacidade. (ONS - 25.08.2009)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 87,61%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,03% em relação à medição do dia 19 de agosto, com 87,61% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,82% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 25.08.2009)

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5 NE apresenta 79,07% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,88% em relação à medição do dia 19 de agosto, o Nordeste está com 79,07% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 76,86% de volume de capacidade. (ONS - 25.08.2009)

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6 Norte tem 71,39% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 71,39%, apresentando queda de 2,11% em relação à medição do dia 19 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 63, 45% do volume de armazenamento. (ONS - 25.08.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Pesquisadores discutem como ampliar produção de dendê para geração de energia

Pesquisadores e técnicos da Embrapa estão reunidos em uma workshop nesta segunda para discutir a disponibilidade de sementes e mudas, o melhoramento genético e o mapeamento do genoma do dendê. O objetivo do evento é definir estratégias de ampliação e qualificação da produção do dendê no país, para os próximos anos, definidas no Programa de Incentivo à Produção de Dendê. A meta do programa é plantar 1 milhão de hectares de dendê para o fomento do mercado de óleos e produtos de bioenergia. Segundo a Embrapa Agroenergia, responsável pelos trabalhos de suporte tecnológico que vão atender o programa, a workshop é uma medida de curto prazo para reunir pesquisadores e técnicos da empresa. Hoje, o Brasil produz cerca de 70 mil hectares de dendê, ocupando o 16° lugar no ranking de produtores da cultura. Segundo os pesquisadores da Embrapa Agroenergia, o país levará um período de 10 a 12 anos para chegar à meta de produção estipulada pelo governo. (Monitor Mercantil - 24.08.2009)

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2 Geração de energia por meio de dejetos de aves e suínos: poucos projetos deram certo em SC

Diversos projetos relacionados à geração de energia por meio de dejetos de suínos e de aves já foram discutidos em Santa Catarina, mas poucos saíram do papel. Um dos mais relevantes, o da empresa americana ContourGlobal, que pretendia investir US$ 280 milhões e construir quatro usinas de biomassa, cuja matéria-prima seria a cama aviária (local de absorção do dejeto das aves), e uma usina de biogás a partir de esterco suíno, foi adiado, informou Paulo Meller, presidente da Celesc Geração, que seria parceiro do projeto. "Não falamos com a empresa há sete meses. O projeto não foi sepultado de vez, porque voltaremos a conversar sobre isso no fim deste ano, mas está parado no momento", comenta Meller. Segundo ele, a ContourGlobal já indicou que sua intenção, depois do estouro da crise econômica mundial em setembro, seria dar prioridade às obras em andamento no Brasil em vez de entrar em novos projetos. Meller afirma que também contribuiu para jogar água nos planos o fato de a Celesc não ter sido bem-sucedida no leilão de energia A-3, no fim do ano passado - a oferta da empresa foi superada pelos concorrentes que gerariam energia a partir de outra fonte: bagaço de cana. Segundo Meller, há outros projetos em estudo com esterco de aves em Santa Catarina, mas ainda não há nada concreto. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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3 Riscos para a geração de energia por meio de dejetos de aves e suínos

Hoje, os produtores de aves recebem os pintos das agroindústrias para engorda. Os investimentos no aviário são do próprio produtor, o que inclui a cama aviária, podendo, portanto, comercializá-la. O preço pago pelas agroindústrias ao avicultor, contudo, varia de acordo com custos e produtividade. Segundo o diretor do Sindicarnes-SC, Ricardo Gouvêa, há dois riscos. Um deles é o de as usinas também passarem a disputar o insumo usado nas camas aviárias (maravalha/lascas de madeira) com os produtores para compor a geração de energia, quando não houver dejetos suficientes. Isso faria o preço subir, podendo ampliar os custos de produção da ave. O outro seria o risco sanitário, relacionado ao transporte das camas aviárias usadas pelas regiões do Estado. Embora as discussões mais recentes ocorram em torno das aves, há algumas iniciativas já em operação na suinocultura, ainda que de forma restrita. O presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, possui há três anos um projeto de geração de energia através de biodigestores a partir do uso de dejetos suínos na Granja Master. Esse desenvolvimento consumiu R$ 250 mil em investimentos próprios e ocorreu mais por seu interesse pessoal por inovação do que por lucratividade. Nas suas estimativas, Lanznaster acredita que os recursos aplicados só serão recuperados dentro de 15 a 20 anos. "Não há linhas de financiamento específicas para isso. Para obter linhas normais, você precisa comprovar lucratividade. Mas como comprovar lucratividade de algo que é ainda tão novo no país?" (Valor Econômico - 25.08.2009)

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4 Programa Suinocultura Sustentável Sadia aposta na comercialização de créditos de carbono

Já a Sadia tem biodigestores instalados em mil granjas em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas e Mato Grosso, tendo investido R$ 90 milhões, em parte financiados pelo BNDES. O programa Suinocultura Sustentável Sadia, além de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, aposta na comercialização de créditos de carbono, usando o mecanismo de desenvolvimento limpo. Por enquanto, contudo, está em fase de registro. Assim que concretizado, segundo a assessoria da empresa, o programa se tornará apto a coletar e armazenar os dados dos sistemas instalados no campo para recebimento dos créditos. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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5 Eletrosul: 35 biodigestores

A Eletrosul iniciou o programa sócio-ambiental Alto Uruguai, que prevê a colocação de 35 biodigestores em propriedades no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina até o fim de outubro. Jorge Alves, gerente de P&D da empresa, diz que só nos biodigestores serão investidos R$ 2 milhões. A estatal doará os equipamentos aos produtores, não ganhando com a comercialização da futura energia. "Para os produtores, essa energia pode suprir toda a propriedade, mas para a Eletrosul seria muito pequena, não se viabiliza enquanto negócio. O intuito é fomentar o debate". (Valor Econômico - 25.08.2009)

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6 Ampliação na produção de dendê para geração de energia

Pesquisadores e técnicos da Embrapa reuniram-se em uma workshop nesta segunda para discutir a disponibilidade de sementes e mudas, o melhoramento genético e o mapeamento do genoma do dendê. O objetivo do evento é definir estratégias de ampliação e qualificação da produção do dendê no país, para os próximos anos, definidas no Programa de Incentivo à Produção de Dendê. A meta do programa é plantar 1 milhão de hectares de dendê para o fomento do mercado de óleos e produtos de bioenergia. Segundo os pesquisadores da Embrapa Agroenergia, o país levará um período de 10 a 12 anos para chegar à meta de produção estipulada pelo governo. (Monitor Mercantil - 24.08.2009)

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7 Estudo técnico: Uso da Biomassa Residual Florestal para a cogeração de Energia

A Brasil Biomassa e Energia Renovável e a Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável tem a honra de apresentar o nosso estudo técnico a respeito do Uso da Biomassa Residual Florestal para a cogeração de Energia - Uma Alternativa para o Brasil. Para ler o texto, acesse: http://www.scribd.com/doc/19065127/Brasil-Biomassa-Cogeracao-de-Energia (GESEL-IE-UFRJ - 25.08.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Rede interna de gás certificada

A Abegás está conduzindo um programa nacional em busca da conformidade das instalações internas de gás natural, com foco nos mercados comercial e residencial. O trabalho está sendo feito em parceria com entidades normatizadoras, como Inmetro e ABNT, e outras, como o Senai e CTGás. Duas normas da ABNT sobre o assunto devem sair até o ano que vem, uma de perfis profissionais e outra de inspeção das instalações internas de gás. O modelo em vista é semelhante ao existente atualmente para o GNV. Os perfis profissionais de operadores, instaladores, profissionais que fazem manutenção, instalam e convertem equipamentos a gás já foram desenhados assim como as grades curriculares. Os Senai estaduais já foram contatados e alguns estados deverão sair na frente, pois já tem monitores treinados e estruturas montadas. (BrasilEnergia - 24.08.2009)

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2 UTE Santa Terezinha Paranacity inicia operação comercial de 46 MW

A Aneel autorizou o início da operação comercial das unidades geradoras 1 e 2 da termelétrica Santa Terezinha Paranacity. Juntas, as turbinas totalizam 46 MW de capacidade instalada, sendo a primeira com 16 MW de potência e a segunda com 30 MW. De acordo com despacho 3.157 publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 24 de agosto, a usina pertence à Usina de Açúcar Santa Terezinha e está localizada no município de Paranacity, no estado do Paraná. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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3 Térmica São Fernando inicia testes de 48 MW

A Aneel autorizou o início da operação em teste da unidade geradora 1 da termelétrica São Fernando. Localizada no município de Dourados, no Mato Grosso do Sul, a usina pertence à São Fernando Açúcar e Álcool. A unidade tem 48 MW de potência instalada, conforme despacho 3.136 publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 21 de agosto. A empresa terá prazo de 60 dias para envio de relatório confirmando ou corrigindo a potência da unidade. (CanalEnergia - 24.08.2009)

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4 Térmica a diesel abastece Noronha

Na semana passada, Marcelo Corrêa, presidente do grupo Neoenergia, inaugurou uma nova estação termelétrica em Noronha, a usina Tubarão, com 4.500 kW. Mais uma vez, porém, ela será movida a diesel, combustível que, além de ser um dos mais poluentes, impõe riscos de acidentes à ilha. Corrêa, Ibama e a administração da ilha sabem que a geração a diesel está longe de ser ideal para o paraíso ambiental. Ninguém, porém, conseguiu encontrar outra solução energética que substitua parte significativa da queima do combustível fóssil em menos de uma década. É o que aponta um estudo elaborado pelo governo pernambucano em parceria com Ibama, Aneel, Petrobras e Neoenergia. O relatório final do estudo para o caso de Noronha aponta que a introdução de novas fontes de energia depende de uma matriz energética de segurança, que não dependa das condições climáticas para funcionar. É o caso da usina Tubarão, movida a diesel. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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5 Eletronuclear lança o hotsite Expansão Nuclear no Nordeste

No site da Eletronuclear há um novo espaço: o hotsite Expansão Nuclear no Nordeste. Nele está o histórico da decisão do Governo Federal de construir duas usinas nucleares no Nordeste nos próximos 20 anos. Ao final desse texto há um vídeo com declarações dos presidentes da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, e da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, juntamente com o chefe do escritório nordestino, Carlos Henrique Mariz, sobre a importância da instalação de um ponto de apoio da empresa, na região. Em outro segmento, é detalhada como a Eletronuclear fará a seleção dos sítios. E, finalmente, um clipping da mídia dá uma mostra do que a imprensa está noticiando sobre a construção das novas usinas nucleares. Para acessar o "hotsite", e manter-se atualizado do andamento deste empreendimento, entre na página inicial: http://www.eletronuclear.gov.br/inicio/index.php e clique em "Expansão Nuclear no Nordeste". (Eletronuclear - 14.08.2009)

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Grandes Consumidores

1 Consumo interno de aço de 2008 só será repetido em 2012

O consumo de aço no país só deverá voltar aos níveis do ano passado daqui a três anos, em 2012, informou ontem Flávio de Azevedo, presidente do Instituto Aço Brasil (IABR), novo nome do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). Por conta da crise que afetou a economia mundial, e a siderurgia em cheio, a queda de consumo no mercado brasileiro prevista para este ano é de 22% comparado com 24 milhões de toneladas em 2008. Segundo Azevedo, as medidas de estímulo do governo foram importantes, mas tiveram foco em alguns setores, como o automotivo, linha branca e construção. A estimativa é de produção de 27,3 milhões de toneladas de aço bruto neste ano, 19% abaixo do volume de 2008. Segundo o executivo, nos últimos três meses a demanda reagiu, levando o setor a operar com 70% em julho. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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Economia Brasileira

1 Superávit comercial atinge US$ 18,94 bi no ano

As exportações e as importações brasileiras apresentaram crescimento nas três primeiras semanas de agosto em relação a julho, de acordo com dados da balança comercial divulgados ontem pelo MDICE. As exportações somaram US$ 9,60 bilhões nesse período, aumento de 4,1% na média diária. Na comparação com o mesmo período do ano passado, que é afetada pelos efeitos da crise econômica, houve queda de 31,9%. Já as importações ficaram em US$ 7,57 bilhões - aumento de 3,5% em relação ao mês anterior e queda de 39,3% na comparação anual. No acumulado do ano, a balança comercial apresenta superávit de US$ 18,943 bilhões (média diária de US$ 118,4 milhões), alta de 11% na comparação da média diária. A média diária de exportações caiu 24,8% neste ano. Nas importações, houve recuo de 30,5%. As vendas para o exterior somam US$ 93,7 bilhões e as importações, US$ 74,7 bilhões. (Valor Econômico - 25.08.2009)

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2 Mantega prevê alta do PIB de 1,7% no 2º trimestre

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou ontem sua previsão para o PIB no segundo trimestre, que só será divulgado pelo IBGE no dia 11 de setembro. Segundo ele, a previsão otimista, indica que o PIB deve ficar entre +1,6% e +1,7% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Segundo ele, com esse resultado, o PIB anualizado ficaria em 6,47%. Sobre a geração de novos postos de trabalho, ele lembrou que houve uma queda inicial em novembro e dezembro, mas 2009 está gerando novas vagas. Mantega salientou que ao contrário da época pós-Milagre Econômico, na década de 70, "desta vez não houve acúmulos de gargalos e desequilíbrios a serem expurgados no futuro". Para o ministro, a crise econômica mundial pôs à prova várias economias e algumas responderam melhor, outras pior, lembrando que em crises anteriores havia fuga de capitais, e os governos elevavam os juros para manter aqui investimentos estrangeiros. (O Estado de São Paulo - 25.08.2009)

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3 Inadimplência de empresas cresce em julho

O ritmo de alta da inadimplência dos consumidores tem diminuído notavelmente nos últimos meses, porém o das empresas está demorando mais a desacelerar.egundo a Serasa Experian, os calotes das pessoas jurídicas cresceram 6,6% em julho ante junho. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a elevação é de 26,3%. A taxa tende a recuar, mas deve fechar o ano em dois dígitos, de acordo com a Serasa. (Folha de São Paulo - 25.08.2009)

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4 Crescimento médio de 4% é projetado por Coutinho

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou nesta segunda-feira, em São Paulo, que o país deverá registrar crescimento médio anual de 4% de 2009 a 2012, levando já em consideração que o PIB exibirá uma marca entre zero e 1% este ano. Para ele, o nível de atividade do país está registrando uma adequada evolução que deve ser superior aos 4% projetados para 2010 na pesquisa Focus do BC. Ele ressaltou que a recuperação da atividade deve elevar o Nível de Utilização da Capacidade Instalada da indústria para 82% ao final do ano. Segundo Coutinho, os investimentos de longo prazo devem ajudar de forma expressiva para alcançar a média de 4% até 2012. Porém, Coutinho afirmou que o Brasil tem um desafio que é ampliar os investimentos de longo prazo a fim de elevar a poupança doméstica ao patamar de 25% do PIB. (Gazeta Digital - 25.08.2009)

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5 Analistas reduzem para 4,32% projeção da inflação oficial este ano

A projeção para o IPCA caiu de 4,37% para 4,32% neste ano, segundo o boletim Focus. O BC usa a taxa básica de juros, a Selic, para controlar a inflação e assim perseguir a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Em 2009, a Selic teve queda de 5 pontos percentuais e atualmente está em 8,75% ao ano. Os analistas não esperam mais cortes nos juros básicos neste ano. A projeção para IPC-Fipe neste ano foi ajustada de 4,11% para 4,12%. Os analistas de mercado esperam maior deflação medida pelo IGP-DI e pelo IGP-M neste ano. As estimativas de queda desses dois índices passaram de 0,31% para 0,57% e de 0,63% para 0,73%, respectivamente. A projeção para os preços administrados (combustíveis, energia elétrica, telefonia) caiu de 4,25% para 4,20% em 2009 e permaneceu em 3,5% em 2010. (Monitor Mercantil - 24.08.2009)

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6 Melhora a previsão do PIB para 2010

Pesquisa divulgada ontem pelo BC mostra que a previsão para a recuperação do PIB em 2010 melhorou pela segunda semana seguida, de 3,80% para 4%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de expansão de 3,50%. A recuperação deverá ser liderada pela indústria. Para o mercado, a produção nas fábricas deve crescer 5,05% em 2010, ritmo maior que a média esperada para a economia. (O Estado de São Paulo - 25.08.2009)

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7 IPC-Fipe sobe para 0,48% na 3ª prévia de agosto

A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo IPC aumentou de 0,43% na segunda quadrissemana de agosto para 0,48% na terceira leitura do mês. Divulgado pela Fipe, o IPC ficou dentro das projeções dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que esperavam uma taxa de 0,45% a 0,54%, com mediana de 0,52%. Dos sete grupos que compõem o IPC apresentaram alta Habitação (de 0,94% para 1,19%), Despesas Pessoais (de 0,09% a 0,15%) e Vestuário (de -0,10 para 0,06%). Desaceleraram os grupos Alimentação (de 0,26% para 0,20%), Transportes (de 0,10% para -0,01%), Saúde (de 0,49% para 0,33%) e Educação (de 0,06% para 0,05. (O Estado de São Paulo - 25.08.2009)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com desvalorização na abertura dos negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,835 na compra e a R$ 1,837 na venda, decréscimo de 0,43%. Já no mercado futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F registravam perda de 0,29%, a R$ 1,8365. Ontem, o dólar comercial subiu 0,76%, para R$ 1,843 na compra e R$ 1,845 na venda. (Valor Online - 25.08.2009)

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Internacional

1 Bolívia: CAF financiará projetos de energia limpa

A CAF criou o Programa Especial de Financiamento para Projetos de Energia Limpa (Propel). O mesmo visa sanar as dificuldades de acesso ao financiamento de longo prazo que projetos de pequen e médio porte enfrentam, tanto por causa da escassez de recursos para projetos como esse nível de sofisticação como também pelos custos altos associados a sua estrutura financeira. O novo programa vai financiar projetos que usem tecnologias comprovadas (eólica hídrica, solar, biogás, etc.), com investimentos de até US$ 30 milhões, sendo elegíveis projetos novos e ampliações ou reformas de instalações existentes. (El Diario - Bolívia - 25.08.2009)

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2 Colômbia: Eeb Participará En Subasta Eléctrica En Guatemala

A Companhia de Energia de Bogotá tem planos para participar de dois concursos: do aberto pela Comissão Nacional de Energia Elétrica da Guatemala e outro do governo colombiano. Em sua agenda também, a negociação de ativos pertencentes à Rede Nacional de Transporte. (Portafolio - Colômbia - 25.08.2009)

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3 China criará fundo de energia renovável

Uma proposta de emenda à Lei de Energia Renovável da China, que será discutida pela primeira vez no parlamento chinês entre 24 e 27 de agosto, sugere que o país deve criar um fundo de energia renovável. De acordo com a proposta, as principais fontes do fundo serão os recursos alocados pelo governo e provenientes da taxação especial. O fundo apoiará a pesquisa científica e tecnológica, a criação dos padrões, os projetos piloto, a utilização e a geração de energia renovável, além dos projetos de energia renovável para as famílias nas áreas rurais e pecuárias. (UDOP - 24.08.2009)

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4 Alemanha: Siemens inaugura C.T. de energia eólica

A Siemens inaugurou um centro de treinamento de formação em energia eólica na cidade de Bremen, na Alemanha. O objetivo do projeto é aprimorar os conhecimentos técnicos dos especialistas que atuam no setor e formar mão-de-obra capacitada. Os treinamentos abrangem todos os aspectos de confiabilidade e eficiência operacional das turbinas eólicas. O espaço possui simuladores, módulos elétricos e hidráulicos, guindastes para manutenção e estruturas fixas, que reproduzem as condições para a instalação dos parques. (BrasilEnergia - 24.08.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 GOVERNO do Estado de São Paulo - Secretaria de Saneamento e Energia. Boletim Informativo. São Paulo, julho de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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