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IFE: nº 2.552 - 11 de agosto de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: IV Seminário Internacional de Energia Elétrica
2 GESEL: Seminário Assimetria Tarifária
3 GESEL: no Brasil, difícil entrada do Paraguai
4 Tractebel Energia não vê ameaça na entrada da energia de Itaipu no ambiente livre
5 GESEL no Enase 2009
6 Comissão da Câmara aprova prazo de 90 dias para corte de energia
7 Norma incluirá processos de monitoramento para hidrelétricas
8 MP 466 inicia tramitação na Câmara dos Deputados
9 Aneel reabre audiência pública sobre metodologia de revisão tarifária
10 PL que reduz impostos de atividades do setor elétrico pode ser arquivado

11 PCH Tudelândia recebe Licença de Operação

12 Artigo de Rubens Barbosa: "Segurança energética e jurídica"

Empresas
1 Celesc Geração esclarece período de entrega de leilão
2 Tractebel Energia estima transferência de Estreito para fim do ano
3 Tractebel com nova subsidiária
4 Eletrosul licita PCHs em SC
5 Celtins e CPFL Paulista recebem declaração de utilidade pública
6 Perdas aumentam na Light
7 Cemig vende mais 91 MW médios
8 Ganho da CPFL cai e reajuste tem efeito só na receita

9 Camargo Corrêa quer controle da Brasiliana

10 Energisa busca financiamento para PCHs no BNDES

11 Eletrobrás elege nova conselheira

12 Cotações da Eletrobrás

13 Curtas


Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,31%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 80,25%
3 NE apresenta 83,06% de capacidade armazenada

4 Norte tem 82,19% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Setor quer crédito carbono para iniciativas ambientais

Gás e Termelétricas
1 GESEL: potencial de co-geração
2 Governo de SP e ICMS sobre GN
3 Petrobras afirma que recolhe tributo em MS
4 Brasil tem a maior perda de gás da história
5 Queda no consumo amplia sobra de gás
6 Aumento no consumo de gás natural indica retomada da indústria, aponta MME
7 Governador Valadares mobilizada para ter gasoduto
8 Gasmig apoia a expansão de gasoduto
9 Térmicas autorizadas
10 Eletronuclear inaugura escritório no Recife

Grandes Consumidores
1 Mercado interno deve continuar a aquecer produção de veículos, diz Anfavea
2 Produção nacional de veículos cai 0,9% em julho

Economia Brasileira
1 Indústria prevê alta de exportações
2 Superávit comercial atinge US$ 17,8 bi no ano

3 Crédito oferecido por bancos pequenos volta a crescer, diz Meirelles
4 Focus: Estimativa para o PIB
5 Brasil sai da crise crescendo e com margem de manobra para eventual recaída, diz Meirelles
6 Exportador vê poucas saídas para conter valorização do real
7 Atacado, varejo e construção arrefecem e queda do IGP-M triplica
8 IPC: alimentos arrefecem, habitação sobe e inflação em SP fica estável
9 Inflação pelo IPC-S tem leve aceleração a 0,36% no início do mês
10 Mercado reduz previsão para IPCA
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Integração energética da AL: redução de US$1000 mi em custos de serviço
2 Uruguai: Falha no sistema deixa quase 200 mil sem eletricidade
3 Peru: tarifas elétricas podem subir por falta de gás
4 Colômbia: Eeb tem aumento de 10,7% em lucro
5 Índia quer investir US$ 21 bi até 2012

6 Indústria mundial de gás vê recuperação pós-crise
7 Dinamarca: Setor agrícola vê bioenergia como oportunidade
8 China elaborará novo projeto de desenvolvimento de novas energias
9 EUA resistem a largar vício em carvão e petróleo
10 EUA: Dakota do Norte apresenta maior potencial eólico

Biblioteca Virtual do SEE
1 BARBOSA, Rubens. "Segurança energética e jurídica". Estado de São Paulo, São Paulo, 11 de agosto de 2009.
2 BRASIL. Projeto de Lei que dispõe sobre a suspensão dos serviços de tratamento e de abastecimento d' água, bem como, do fornecimento de energia elétrica para unidades residenciais. Brasília, 2007.

3 BRASIL. Projeto de Lei que reduz o imposto de renda incidentes sobre lucros de novos empreendimentos realizados por empresas do setor elétrico. Brasília, 2005.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: IV Seminário Internacional de Energia Elétrica

O Grupo de Estudos do Setor Elétrico - Gesel do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro está realizando o IV Seminário Internacional de Energia Elétrica. A programação já está disponível no site do GESEL: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/eventos/seminariointernacional/2009/. O evento acontece no Hotel Guanabara no Rio de Janeiro. O objetivo do Seminário é reunir representantes das maiores empresas do setor energético, dos órgãos reguladores e de acadêmicos com experiência empresarial. Estamos convictos que esta quarta edição irá atingir os objetivos pretendidos, permitindo o encontro e o debate entre investigadores de formações e experiências profissionais diversas. Teremos a presença de Hermes Chipp (Diretor Geral do ONS), Dr. Amílcar Guerreiro (Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos da EPE), Dr. José Luiz Alquéres (Presidente da Light), José Antônio Muniz Lopes (Presidente da Eletrobrás), Profa. Isabel Soares (Catedrática da Universidade do Porto) e Daniel Camac (Vice-Ministro de Energia do Peru), entre outros. Mais informações no telefone: (21) 3873-5249. (GESEL-IE-UFRJ - 11.08.2009)

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2 GESEL: Seminário Assimetria Tarifária

O professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), apresenta, durante o Seminário Assimetria Tarifária, a versão final do estudo sobre o tema. O evento, que será realizado no dia 23 de setembro, em São Paulo, é uma parceria entre o IGD - Instituto Geodireito e a Via Energia Formação e Informação, e vai debater as soluções para a questão. O seminário pretende avaliar as medidas regulatórias atuais e os elementos necessários para o estabelecimento de uma metodologia tarifária socioeconômica - como o uso do geoprocessamento e a adoção de critérios estatísticos e geográficos. Informações: www.viaenergia.com.br/assimetria (GESEL-IE-UFRJ - 11.08.2009)

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3 GESEL: no Brasil, difícil entrada do Paraguai

A entrada da Ande no mercado livre de eletricidade do país vizinho foi recebido com dificuldades no Brasil. Alguns especialistas sugerem que não é desejável que o Paraguai entre como fornecedor de energia pela falta de experiência no mercado aberto. Apesar das autoridades paraguaias mostrarem otimismo, no Brasil, se acredita no contrário. "Não há garantia de que os paraguaios vão conseguir vender no mercado aberto. Não são confiáveis como fornecedores", afirmou o diretor da Câmara Brasileira de Infra-Estrutura, Adriano Pires. Por sua parte, o professor da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ), Nivalde Castro, disse que "eles (os paraguaios) não têm experiência, e poucos vão querer comprar energia no Paraguai em dólar". (La Nación - Paraguai - 11/08/2009)

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4 Tractebel Energia não vê ameaça na entrada da energia de Itaipu no ambiente livre

A Tractebel Energia não vê como uma ameaça a entrada da energia de Itaipu no mercado livre, conforme a possibilidade aberta pelo acordo firmado entre os governos de Brasil e Paraguai no final de julho. O presidente da Tractebel, Manoel Zaroni, avalia que a introdução dessa energia no ambiente livre vai enfrentar uma série de obstáculos, como a venda em dólares e a falta de capacidade da Ande em comercializar o produto. Segundo Zaroni, este ano, 45% da energia da Tractebel será destinada ao mercado livre. Essa proporção significa uma reversão do quadro anterior, em que a maior parte da energia era destinada ao ambiente livre. O presidente da Tractebel também comentou a venda de excedentes pelos consumidores. Ele acha a proposta positiva desde que seja operacionalizadas em novos contratos e não nos já vigentes. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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5 GESEL no Enase 2009

Política Energética - questões atuais e desenvolvimento setorial. Esse é o tema do Enase 2009 - 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico, lançado nesta segunda-feira, 10 de agosto, e que tem como pauta a consolidação da política energética nacional. O Enase 2009, que acontece entre os dias 29 e 30 de setembro, no Rio de Janeiro, terá como keynote speaker o ex-diretor-geral da Aneel e professor da Coppe-UFRJ, Jerson Kelman, contará com a segunda edição do Fórum de Presidentes e a 3ª Sondagem sobre Tendências do Setor Elétrico CanalEnergia - Gesel-UFRJ. No evento, o professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, apresentará o resultado de mais uma sondagem feita entre executivos do setor elétrico, com as percepções e avaliações sobre o mercado de energia elétrica desde o último Enase. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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6 Comissão da Câmara aprova prazo de 90 dias para corte de energia

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou na última semana proposta que fixa em 90 dias o prazo para o corte de energia, assim como os serviços de água, luz e gás canalizado, em casos de atraso no pagamento das contas. A proposta, que também proíbe o corte desses serviços em vésperas de feriado e fins de semana, a não ser por solicitação do usuário, ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário. De acordo com a Câmara, a Comissão analisou sete propostas sobre o assunto, que tramitam em conjunto. A deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), realtora do processo, aprovou substitutivo que reúne pontos de todos eles. Alguns desses projetos proíbem as interrupções no fornecimento, o que relatora considerou um exagero. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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7 Norma incluirá processos de monitoramento para hidrelétricas

A norma IEC 61850, utilizada basicamente para monitoramento e controle de subestações, ganhará uma segunda edição, que vai incluir os processos de automação, monitoramento, controle e proteção para hidrelétricas. De acordo com Marcelo Malafaia, gerente de Automação da Andritz Hydro Brasil, essa segunda edição da norma será publicada em 2011. "Nessa segunda edição da norma serão acrescentados outros objetos, além de novos grupos e funções, porque em uma subestação não tem água, não tem muitos sistemas mecânicos e não tem sensores, e tudo isso é base em uma hidrelétrica", explicou Malafaia. Para o gerente, o que a IEC 61850 traz de novidade, que é a eliminação de cabos, também pode acarretar uma dificuldade para a empresa, que é a capacitação de toda sua equipe técnica. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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8 MP 466 inicia tramitação na Câmara dos Deputados

A MP 466/2009 já está em tramitação na Câmara dos Deputados. A MP entrou em vigor neste mês de agosto e regulamenta a comercialização da energia no Sistema Isolado. O relator do projeto é o deputado João Carlos Bacelar. Segundo a Agência Câmara, a medida provisória tem validade até o dia 30 de novembro e a partir do dia 17 de setembro, ela passa a trancar a pauta da Casa onde estiver tramitando. As regras prevêem a desverticalização das empresas da região, a aplicação da CCC em projetos de geração que venham a atender áreas que ainda serão consideradas como de Sistema Isolado, e estabelece a entrada das distribuidoras em leilões de energia para atendimento das áreas que sejam conectadas ao SIN. A MP determina ainda a aplicação de percentual adicional de 0,3% da receita operacional líquida das empresas do setor na taxa de Pesquisa & Desenvolvimento. (CanalEnergia - 10.08.2009)


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9 Aneel reabre audiência pública sobre metodologia de revisão tarifária

A Aneel reabriu na última sexta-feira, 7 de agosto, audiência pública para receber contribuições sobre metodologias do segundo ciclo de revisão tarifária das transmissoras. As colaborações poderão ser feitas somente por escrito até o próximo dia 9 de setembro. Os custos operacionais das empresas são os principais tópicos relativos à metodologia proposta para o segundo ciclo de revisão. Os documentos relacionados à audiência estão disponíveis no site da Aneel. As contribuições ao processo poderão ser enviadas para o e-mail ap068_2008_transmissorasexistentes@aneel.gov.br, através do fax pelo número (61) 2192-8839 ou ainda por correio para o endereço SGAN - Quadra 603 - Módulo I - Térreo / Protocolo Geral da ANEEL, CEP 70.830-030, Brasília - DF. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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10 PL que reduz impostos de atividades do setor elétrico pode ser arquivado

Um projeto de lei (PL) que reduz impostos de atividades do setor elétrico está prestes a ser arquivado na Câmara dos Deputados. O PL 6062/2005 , do deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), reduz em 20% o valor do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) relativo a novos empreendimentos de geração, distribuição, transmissão, transporte e comercialização de energia elétrica. O valor seria calculado sobre o lucro da exploração, por até dez anos, a partir da data da conclusão das obras. Na justificativa do projeto, Eduardo Gomes relata que níveis muito altos de tributação encarecem os preços pagos pelos consumidores e desestimulam novos investimentos no setor elétrico. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

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11 PCH Tudelândia recebe Licença de Operação

A PCH Tudelândia, localizada no município de Santa Maria Madalena (RJ), recebeu a Licença de Operação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), com validade até agosto 2014. A licença autoriza a realização de atividades de produção e distribuição de energia elétrica. Com capacidade de gerar 2,4MW, a PCH Tudelândia é o menor empreendimento de energia enquadrado no PAC e deve iniciar os testes de produção em 15 dias. A previsão é de que a PCH entre em oepração ainda em setembro, atendendo ao consumo de aproximadamente 10 mil residências. (Setorial News - 10.08.2009)

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12 Artigo de Rubens Barbosa: "Segurança energética e jurídica"

Em artigo publicado no Estado de São Paulo nesta terça-feira (11/08), o consultor Rubens Barbosa analisa o acordo entre Brasil e Paraguai referente à modificações no Tratado de Itaipu. Segundo Barbosa, o acordo firmado entre os países é um exemplo da "diplomacia da generosidade" que prevalece na região e que teve caráter político para ajudar o presidente paraguaio, enfraquecido internamente, embora houvesse resistência da área técnica do Ministério de Minas e Energia e da diretoria da Itaipu Binacional O autor salienta que as concessões do governo brasileiro podem abrir precedentes na estrutura do Tratado de Itaipu, caso sejam aprovadas pelo Congresso brasileiro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 11.08.2009)

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Empresas

1 Celesc Geração esclarece período de entrega de leilão

A Celesc Geração esclareceu que o período de entrega para o leilão de venda de energia de suas pequenas centrais hidrelétricas vai do dia 1º ao dia 31 de julho. A empresa havia divulgado que o contrato teria entrega entre a próxima quarta-feira, 12, até o dia 13 deste mês. O certame acontece nesta terça-feira, 11 de agosto às 16 horas e será aberto para comercializadores, geradores e consumidores livres convencionais, com um produto de modulação flat em todos os patamares. O resultado será divulgado no mesmo dia. A quantidade de energia ofertada e o preço mínimo para venda serão divulgados aos proponentes habilitados até as 15:30 horas do dia do leilão. O certame será composto de apenas uma rodada, que será realizada das 16 às 17 horas, e as propostas serão recebidas via fax. Para mais informações, acesse aqui o site da Celesc Geração. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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2 Tractebel Energia estima transferência de Estreito para fim do ano

A Tractebel Energia deve receber a participação da matriz GDF Suez na hidrelétrica de Estreito (MA/TO-1087 MW) em novembro ou dezembro, segundo estimativa de Manoel Zaroni, presidente da Tractebel em teleconferência com analistas e investidores nesta segunda-feira, 10 de agosto. A GDF Suez detém 40,1% do empreendimento. Zaroni disse que as empresas estão aguardando o desvio do rio Tocantins previsto para o próximo mês de setembro. Após a operação, será contratado um banco para fazer a avaliação do ativo para efetivação do empreendimento. Além da GDF Suez, são sócias da usina: Vale, Alcoa e Camargo Corrêa Energia. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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3 Tractebel com nova subsidiária

A Tractebel Energia acaba de criar a Tractebel Energias Complementares, subsidiária formada para cuidar dos projetos de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da empresa. De acordo com o presidente da holding, Manoel Zaroni, a nova empresa controlará seis projetos de biomassa, PCHs e usinas eólicas. A medida é uma estratégia de intensificação das ações da empresa em novos ativos. A Tractebel está construindo hoje a PCH Areia Branca (19,8 MW), em Ipanema (MG), e a termelétrica Destilaria Andrade (40,2 MW), em Pitangueiras (SP). Os dois empreendimentos fazem parte do plano de investimentos em geração da companhia para os próximos dois anos, que inclui ainda a construção da UHE Estreito (1.087 MW). Segundo Zaroni, a expectativa é que a transferência do controle seja feita pela GDF-Suez até novembro. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

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4 Eletrosul licita PCHs em SC

A Eletrosul espera concluir em novembro o processo de licitação para a contratação da empresa responsável pelas obras das PCHs Itararé (9 MW), João Borges (19 MW) e Pinheiro (10 MW), que deverão ser instaladas no rio Caveiras, nos municípios de São José do Cerrito e Lages (SC). A concorrência é destinada à execução de todos os serviços e fornecimento dos bens, materiais e documentação, com os respectivos seguros das obras. A participação é restrita a empresas nacionais e a escolha será pelo menor preço. O investimento previsto é de cerca de R$ 230 milhões para as três unidades, contou o gerente da divisão de Licitação e Contratos da empresa, Rodrigo Fernandes. Apesar de fazer parte da mesma concorrência, a construção das três PCHs poderá ser arrematada por empresas diferentes. A ideia da companhia, no entanto, é que as usinas sejam construídas ao mesmo tempo, seguindo o mesmo cronograma para que até junho de 2011 já estejam em operação. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

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5 Celtins e CPFL Paulista recebem declaração de utilidade pública

A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras necessárias à implantação de empreendimentos de transmissão e distribuição para fins de servidão administrativa. A Celtins aproveitará as terras de 30 metros de largura, para o trecho rural, e quatro metros para o urbano, para a passagem da linha de distribuição entre as subestações Jardim das Flores e Bielândia. Já a CPFL Paulista recebeu declaração para a implantação das linhas de distribuição Iacanga - Reginópolis e Iacanga - Fazenda EMU. Além disso, a companhia também fará a passagem da linha de distribuição Iacanga - Arealva, com 21km de extensão. A Aneel também autorizou a desapropriação de terras para a implantação de subestação e de PCH. A CPFL Piratininga vai implantar a subestação Jundiaí 5, no município de Jundiaí, em São Paulo. Já no Piauí, a Iracema Transmissora de Energia vai ampliar a SE São João do Piauí, para a implantação da PCH São Sebastião, de 17,2 MW de potência instalada. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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6 Perdas aumentam na Light

O índice de perdas totais da Light aumentou 0,67 ponto percentual nos últimos 12 meses até junho deste ano, totalizando 21,23%, contra 20,56% observados em junho de 2008. Na mesma comparação, as perdas não-técnicas atingiram 14,93%.O índice foi afetado pela redução no consumo de grandes clientes, que não apresentam perdas não-técnicas, impactando negativamente a carga fio, denominador do índice. Por outro lado, a empresa registrou indicadores positivos de recuperação de energia. No primeiro semestre de 2009, a Light recuperou 75,7 GWh, um crescimento de 51,4% em relação a igual período de 2008, a partir da negociação do débito de clientes com fraude constatada. As ações de combate a perdas da companhia também resultaram na incorporação de 35,2 GWh de janeiro a junho deste ano, contra 14,7 GWh incorporados no primeiro semestre de 2008. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

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7 Cemig vende mais 91 MW médios

A Cemig realiza amanhã (11/8) leilão para a venda de 91 MW médios destinados ao submercado Sudeste/Centro-Oeste. O produto, dividido em quatro lotes, tem início de fornecimento previsto para janeiro de 2012. Procurada pelo Energia Hoje, a empresa não quis detalhar a negociação. Segundo o edital da concorrência, os interessados devem enviar o termo de adesão ao leilão até as 17h de amanhã. A divulgação dos resultados sai no mesmo dia e a assinatura dos contratos acontece no próximo dia 12 de agosto.Esta é a segunda concorrência que a energética mineira promove nesta semana para a venda de energia. Na próxima terça-feira (11/8), a empresa irá assinar os contratos de venda de 1,8 MW médios, excedentes da operação da térmica Barreiro (13 MW), localizada em Belo Horizonte. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

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8 Ganho da CPFL cai e reajuste tem efeito só na receita

Os fortes reajustes tarifários concedidos às empresas do grupo CPFL Energia mostraram os primeiros impactos no balanço do segundo trimestre. Mas apesar de a receita líquida ter sido positivamente afetada em função da tarifa mais elevada, o lucro caiu 11,5%, comparado ao mesmo período do ano passado. O lucro, que ficou em R$ 289 milhões, também foi afetado pelo acordo feito com a Aneel para pagamento de R$ 18 milhões de uma multa aplicada à RGE. Não fosse esse efeito não-recorrente, a queda teria sido de 5,5%. De qualquer forma, seria uma queda, motivada pela redução do consumo industrial de energia e pela confirmação dos resultados do segundo ciclo de revisão tarifária realizado no ano passado. Nem mesmo o crescimento do consumo residencial, de 5,4% e do comercial de 6%, compensaram e o resultado foi uma queda de 1,8% das vendas de energia na área de concessão da companhia. (Valor Econômico - 11.08.2009)

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9 Camargo Corrêa quer controle da Brasiliana

A Camargo Corrêa voltou à carga para comprar o controle da Brasiliana. Desta vez, aposta em um novo formato de negociação. Está disposta a comprar parte das ações em poder do BNDES e da AES, que permaneceriam no controle. Em contrapartida, asseguraria a opção de compra do restante da participação. O suposto pulo do gato é que este modelo não configuraria, no primeiro passo, a transferência do controle, evitando a necessidade de leilão. (Relatório Reservado - 11.08.2009)

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10 Energisa busca financiamento para PCHs no BNDES

A família Botelho, dona da Energisa (antiga Cataguazes-Leopoldina) montou acampamento no BNDES. Espera sair de lá com um financiamento de R$ 130 milhões para a construção de três PCHs. Se o BNDES ajudar, o grupo pretende instalar mais dez usinas. (Relatório Reservado - 11.08.2009)

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11 Eletrobrás elege nova conselheira

O Conselho de Administração da Eletrobrás tem uma nova conselheira: é Vírginia Parente, doutora em Energia pela USP, cuja eleição foi anunciada nesta segunda-feira (10) pela companhia. Em comunicado enviado aos acionistas, a Eletrobrás informa que o mandato de Virgínia Parente vai até o ano que vem, quando ocorre a próxima eleição anual do Conselho.Além do Doutorado na USP, Parente também é doutora em Finanças e Economia pela FGV-SP, e é formada em Economia pela UnB. (Setorial News - 10.08.2009)

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12 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 10-08-2009, o IBOVESPA fechou a 56.830,01 pontos, representando uma alta de 0,89% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,24 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,59%, fechando 21.429,11 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,42 ON e R$ 25,92 PNB, baixa de 1,64% e 1,44%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 11-08-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 29,32 as ações ON, baixa de 0,34% em relação ao dia anterior e R$ 25,90 as ações PNB, baixa de 0,08% em relação ao dia anterior. (Investshop - 11.08.2009)

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13 Curtas

A Aneel autorizou o início da operação comercial das unidades geradoras 1 e 2 da pequena central hidrelétrica ARS, que têm 3,3 MW de capacidade instalada cada, totalizando 6 MW. Localizado no município de Nova Ubiratã, no estado do Mato Grosso, o empreendimento pertence à Tecnovolt Centrais Elétricas. (CanalEnergia - 10.08.2009)

A PCH Tudelândia (2,4 MW), no rio Santíssimo, em Santa Maria Madalena (RJ) inicia os testes de produção no próximo dia 25 e deve entrar em operação comercial em setembro. A usina já recebeu a licença de operação do Inea, órgão ambiental do RJ, e tem toda sua energia contratada ao Proinfa, por 20 anos. Ao todo, foram investidos R$ 12 milhões no empreendimento. (BrasilEnergia - 10.08.2009)

A Siemens desenvolveu o primeiro transformador a seco submersível do mundo em parceria com a AES Eletropaulo, que atenderá a rede de distribuição subterrânea urbana da empresa. O transformador, que está em fase de testes foi desenvolvido no Brasil, a partir da solicitação da distribuidora paulistana por um projeto de aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e deve chegar ao mercado no final de 2010. (DCI - 11.08.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,31%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 75,31%, apresentando queda de 0,50% em relação à medição do dia 05 de agosto. A usina de Furnas atinge 90,23% de volume de capacidade. (ONS - 11.08.2009)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 80,25%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 5,21% em relação à medição do dia 05 de agosto, com 80,25% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,82% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 11.08.2009)

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3 NE apresenta 83,06% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,95% em relação à medição do dia 05 de agosto, o Nordeste está com 83,06% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 80,54% de volume de capacidade. (ONS - 11.08.2009)

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4 Norte tem 82,19% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 80,00%, apresentando queda de 2,19% em relação à medição do dia 05 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 74,71% do volume de armazenamento. (ONS - 11.08.2009)

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Meio Ambiente

1 Setor quer crédito carbono para iniciativas ambientais

A iniciativa privada do agronegócio brasileiro quer transformar desmatamento, redução de queimadas e manutenção de matas ciliares em crédito de carbono. Estima-se que o País teria o equivalente a até US$ 2 bilhões em papéis com potencial de serem negociados no comércio internacional nesse segmento. O setor já está se organizando para que o pleito seja levado pelo Itamaraty para a mesa de negociação da Conferência das Partes (COP-15) da Convenção do Clima, que se realizará em Copenhagen, em dezembro deste ano. No entanto, a iniciativa de transformar o País no que chamam de prestador de serviços ambientais pode esbarrar justamente no âmbito governamental, já que outras agendas, de caráter político, estarão em pauta. (DCI - 11.08.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 GESEL: potencial de co-geração

O gás natural vem ampliando sua importância mundial como insumo energético. O Brasil, apesar de ainda importar mais da metade do que se consome, a oferta nacional terá maior peso nessa relação visto a expectativa de que a produção no Brasil ultrapasse os 100 milhões de m3/d já a partir de 2011. Não obstante, isolando os efeitos causados pela crise, percebe-se sinais de sobra de gás. Faz-se imperioso, então, criar políticas públicas que maximizem o consumo deste importante insumo, priorizando os usos mais eficientes do ponto de vista técnico-econômico. Um destes, certamente seria o da co-geração, tanto por questões de eficiência energética quanto pelo valor que agrega em toda a cadeia produtiva. No Estado de São Paulo, onde existe ampla tradição no setor de co-geração, há potencial futuro - segundo estudo da Cogen - para consumo de 19 milhões de m3/d e capacidade de geração elétrica de 3.400 MW. Entretanto, tentar explorar esse potencial torna-se inócuo sem que políticas que direcionem o uso futuro do gás brasileiro, seja melhorando a regulamentação do setor, via práticas regulatórias competitivas, seja garantindo linhas de financiamento adequadas para os empreendimentos considerados prioritários. (GESEL-IE-UFRJ - 11.08.2009)

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2 Governo de SP e ICMS sobre GN

A crise economia impactou diretamente a arrecadação de ICMS de SP, em relação ao 1º semestre de 2008 a queda foi de 25%. Como o ICMS é a principal fonte de financiamento do ambicioso programa de investimentos, o governo vem fazendo um esforço ímpar para ampliar a arrecadação. E o setor de energia foi escolhido. Segundo declarações da secretaria da Fazenda: sucroalcooleiro, comercializadoras de energia elétrica e Petrobrás. O caso mais inusitado é a proposta de cobrar ICMS do gás natural queimado pela Petrobras por falta de mercado. A crise econômica vem reduzindo o consumo de GN no setor industrial em especial nos segmentos de exportação e investimentos. No setor elétrico as chuvas bem acima da média histórica não estão acionando as usinas termoelétricas a GN. Desta forma, o GN não "circula", ou seja, não é vendido-consumido. A proposta de cobrar o ICMS sobre esta mercadoria que não completa o seu ciclo produtivo só pode indicar o grau de preocupação com a queda da arrecadação. Nesta linha de raciocínio e ação do governo paulista, em breve poderá ser proposta a cobrança de ICMS sobre as águas que são vertidas nas usinas hidroelétricas. (Folha de São Paulo e GESEL-IE-UFRJ - 11.08.2009)

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3 Petrobras afirma que recolhe tributo em MS

A Petrobras informou, por meio de nota enviada na noite de ontem, que "recolhe o imposto ICMS cobrado por São Paulo em Mato Grosso do Sul, por ser a entrada do gás no Brasil". Segundo a estatal, "o próprio STF, em ação civil ordinária que tem como partes Mato Grosso do Sul (autor) e São Paulo (réu), já se pronunciou nesse sentido, determinando que o réu (SP) se abstivesse de qualquer cobrança desse tributo à Petrobras". A empresa também informou que os valores de todos os autos de infração lavrados contra ela até junho totalizam cerca de R$ 870 milhões. A estatal não se pronunciou sobre a cobrança de tributo do gás queimado, também por parte do estado de São Paulo. (Folha de São Paulo - 11.08.2009)

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4 Brasil tem a maior perda de gás da história

O Brasil tem em 2009 a maior sobra de gás natural de sua história. No total, deixaram de chegar ao mercado 20,4 milhões de metros cúbicos (m³) por dia, em média, equivalente ao volume importado da Bolívia. A sobra diária é dividida em duas vertentes: 8,72 milhões de m³ são simplesmente queimados na atmosfera a cada dia. Outros 11,7 milhões de m³ tiveram de ser reinjetados nos campos, seja por demanda insuficiente ou falta infraestrutura para transporte. A gestão da produção de gás natural no Brasil é dificultada pelo fato de que 80% do gás nacional é extraído de poços produtores de petróleo. A estimativa de especialistas é que o boletim de junho revele sobra ainda maior. (O Estado de São Paulo - 11.08.2009)

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5 Queda no consumo amplia sobra de gás

De acordo com a Abegás, foram vendidos 40,6 milhões de m³ de gás natural por dia em junho, ante 41,5 milhões de m³ em maio. Em relação a junho de 2008, o recuo foi ainda maior: 19,35%. Segundo os dados da Abegás, o consumo acumulado no primeiro semestre do ano caiu 27,82% ante mesmo período de 2008. A superoferta jogou para o nível mínimo a média de gás natural importado da Bolívia, que ficou em 21 milhões de metros cúbicos por dia nos seis primeiros meses do ano. Caso não importe todo esse gás, o contrato prevê que o Brasil pague, ao final de um ano, pelo mínimo previsto, mesmo sem consumir. No ano passado, o consumo do gás importado no Brasil esteve próximo ou superior ao máximo contratado de 30 milhões de metros cúbicos por dia. As causas para a inversão de cenário vieram da combinação entre queda na demanda industrial e excesso de chuvas, que encheu reservatórios de hidrelétricas. (O Estado de São Paulo - 11.08.2009)

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6 Aumento no consumo de gás natural indica retomada da indústria, aponta MME

O Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural, publicado pela Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME e divulgado nesta segunda-feira (10), concluiu que os indicadores de consumo de gás natural no mês de junho apontam que o setor industrial brasileiro está saindo da crise e retomando seu potencial de produção. O consumo do insumo pelas indústrias aumentou de 27,92 m³/dia em maio para 28,36 m³/dia em junho. Segundo o MME, apesar de pequeno, o aumento é significativo. O gás utilizado para geração de energia elétrica teve uma redução de cerca de 2 milhões de m³/dia. A oferta de gás nacional em junho caiu cerca de 3 milhões de m³/dia em relação ao mês anterior, para compensar, houve aumento da importação da Bolívia e também aumento da regaseificação de GNL no terminal de Pecém. (Setorial News - 10.08.2009)

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7 Governador Valadares mobilizada para ter gasoduto

Políticos e outras lideranças vão formar uma frente para articular junto ao Governo do Estado a expansão da rede de gás natural de Belo Oriente até Governador Valadares. No entanto, para que o gasoduto chegue à cidade, empresas valadarenses terão que consumir, no mínimo, 300 m³/dia, a demanda atual não chega a 20% desse total. O gasoduto do Vale do Aço integra o plano de expansão da Gasmig. Na primeira etapa, concluída em 2006, foram construídos 53 quilômetros de duto, entre São Brás e Ouro Branco. Na segunda etapa, o gasoduto do Vale do Aço seguirá, inicialmente, até Belo Oriente. Com a conclusão do projeto a rede de distribuição de gás natural do Vale do Aço terá 331 quilômetros de extensão e capacidade para transportar 1,1 milhão m³/dia. Querendo um novo modelo de desenvolvimento econômico para a cidade, vereadores realizaram uma audiência pública para discutir a viabilidade técnica-econômica da extensão do gasoduto até Valadares. (Jornal Hoje em Dia - 11.08.2009)

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8 Gasmig apoia a expansão de gasoduto

O gerente de Novos Negócios da Gasmig, Décio Abreu, informou que a companhia tem interesse pela expansão do gasoduto no Vale do Aço até Governador Valadares, desde que existam empresas consumidoras do produto na região. Segundo Abreu, a criação até Belo Oriente exigiu investimento de R$ 640 milhões e o Vale do Aço foi escolhido por causa do grande número de empresas consumidoras. "Mas cumprido esse primeiro passo, a expansão fica mais fácil", afirmou. "O fato de ainda não termos um mercado que sustente essa expansão foi o motivo que levou a cidade a não ser inicialmente incluída no projeto", explicou. Com a extensão do gasoduto, Valadares poderá consolidar a rede de distribuição no Leste de Minas e ter, por exemplo, uma energia mais limpa e mais barata, que poderá substituir a queima de óleo diesel e madeira. (Jornal Hoje em Dia - 11.08.2009)

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9 Térmicas autorizadas

A Siderúrgica Alterosa obteve autorização para operação comercial de uma unidade geradora da térmica Alterosa. Com 6 MW, a usina está instalada no município de Pará de Minas, em Minas Gerais. A Aneel liberou ainda os testes da unidade geradora UG1, de 12 MW, da térmica Berneck. A usina pertence à Berneck S.A. Painéis e Serrados e está localizada em Araucária, no Paraná. A empresa terá 60 dias após os testes para enviar relatório à Aneel confirmando ou retificando a potência estimada das turbinas. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 7 de agosto. (CanalEnergia - 10.08.2009)

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10 Eletronuclear inaugura escritório no Recife

Será inaugurado na próxima quinta-feira (13) o novo escritório de representação da Eletronuclear no Nordeste. O escritório ficará em Recife (PE) e irá atender à demanda que será criada a partir do início dos estudos para escolha do sítio da central nuclear nordestina como, por exemplo, o envolvimento com as organizações públicas e regulatórias da região. O evento de inauguração terá com a presença do Presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes; e do Presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva. A cerimônia terá início às 19h, no espaço do João Carlos Paes Mendonça- JCPM Trade Center, no bairro do Pina, Recife. (Setorial News - 10.08.2009)

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Grandes Consumidores

1 Mercado interno deve continuar a aquecer produção de veículos, diz Anfavea

O mercado doméstico de veículos é o que tem mantido as atividades da indústria automobilística graças à oferta de crédito e ao estímulo fiscal por meio da redução do IPI. Segundo o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, esse cenário deve permanecer assim por um tempo. Ele afirmou que as vendas internas têm compensado, de certa forma, a perda do mercado estrangeiro. Para Schneider, as vendas internas têm estimulado a produção, mas o nível está abaixo do registrado até o início da crise financeira internacional, o que é atribuído à perda da expressiva fatia perdida nas exportações. (Agência Brasil - 10.08.2009)

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2 Produção nacional de veículos cai 0,9% em julho

A produção de veículos caiu 12,9% nos sete meses do ano em relação a igual período de 2008, mesmo com a reação das vendas internas, que cresceram 2,4%. O recuo foi puxado pelas exportações, que despencaram 46,6%, para 237,5 mil unidades. "Deixamos de exportar mais de 200 mil veículos", contabiliza o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. Em julho, a indústria automobilística produziu 0,9% a menos ante junho. No ano, foram 1,752 milhão de veículos, enquanto as vendas internas, incluindo importados e estoques, somaram 1,735 milhão de unidades. Além da redução do IPI, em vigor desde meados de dezembro, a volta do crédito estimulou os negócios. Projeção feita pela Anfavea indica que, até dezembro, as montadoras deverão produzir 2,61 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus para o mercado interno, 6,7% a mais que em 2008. (O Estado de São Paulo - 11.08.2009)

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Economia Brasileira

1 Indústria prevê alta de exportações

Duas pesquisas revelam uma mudança de humor entre as indústrias exportadoras. Depois de enfrentarem uma forte queda nas vendas no primeiro semestre, as empresas estão mais otimistas em relação aos próximos meses. Estudo da Fiesp, feito com 78 indústrias do Estado, mostra que os executivos esperam crescimento de 7,6% na receita de exportação sobre o primeiro semestre. Em julho, os empresários previam queda de 1,1% na receita. Se as estimativas dos industriais paulistas se confirmarem, as exportações no segundo semestre deste ano vão chegar a US$ 42,119 bilhões. Apesar de 7,6% maiores do que no primeiro semestre de 2009, será uma queda de 33% na comparação com o resultado do segundo semestre de 2008, de US$ 63,553 bilhões. Em 2008, as vendas externas cresceram 13% no segundo semestre ante o primeiro. (O Estado de São Paulo - 11.08.2009)

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2 Superávit comercial atinge US$ 17,8 bi no ano

A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 935 milhões na primeira semana deste mês, com cinco dias úteis. Os dados são do MDIC. No período entre os dias 1º e 9 de agosto, as exportações somaram US$ 3,274 bilhões, uma média diária de US$ 654,8 milhões, e as importações ficaram em US$ 2,339 bilhões, média diária de US$ 467,8 milhões. De janeiro até a primeira semana de agosto, as exportações do Brasil somam US$ 87,4 bilhões e as importações, US$ 69,5 bilhões. Dessa forma, em 150 dias úteis, houve superávit comercial de US$ 17,8 bilhões. No acumulado de um ano atrás, a balança comercial verificou superávit de US$ 14,587 bilhões. Com três dias úteis a menos do que no exercício atual, as vendas externas ficaram em US$ 112 bilhões no intervalo e as compras, em US$ 97,4 bilhões. (Valor Econômico - 11.08.2009)

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3 Crédito oferecido por bancos pequenos volta a crescer, diz Meirelles

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse ontem que a concessão de crédito ao mercado por parte dos bancos de pequeno e médio portes já caminha para uma variação positiva nos próximos meses. Responsáveis por 20% de todo o crédito liberado no país, essas instituições foram fortemente afetadas pela escassez de liquidez internacional e acumulam queda de 1,5% no volume de financiamentos feitos no acumulado de setembro de 2008 a junho de 2009. De acordo com dados do BC, o comportamento desse grupo de bancos foi bem diferente do observado nas instituições privadas de grande porte e nas públicas, que acumulam entre setembro do ano passado e junho deste ano, respectivamente, crescimento de 9,8% e 25,2% na liberação de crédito. Ainda de acordo com Meirelles, o BC já recomprou US$ 8,2 bilhões dos US$ 14,5 bilhões vendidos à vista pela autoridade monetária para dar liquidez ao mercado entre setembro de 2008 e julho deste ano. (Folha de São Paulo - 11.08.2009)

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4 Focus: Estimativa para o PIB

A estimativa para o desempenho da economia brasileira em 2009 teve leve melhora no relatório Focus desta semana. No levantamento realizado junto a instituições financeiras, a previsão para o PIB neste ano passou de um recuo de 0,38% para uma contração de 0,35%. Para 2010, a previsão para o PIB não foi alterada, projetando um crescimento de 3,60%. No mesmo levantamento, porém, a estimativa para a produção industrial em 2009 segue negativa, e teve uma piora, passando de uma queda de 6% para uma baixa de 7,31%. (Gazeta Digital - 11.08.2009)

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5 Brasil sai da crise crescendo e com margem de manobra para eventual recaída, diz Meirelles

A economia brasileira sai da crise internacional, em termos relativos, mais forte do que entrou, disse hoje (10) o presidente do BC, Henrique Meirelles, na Firjan. "E, nesse aspecto, o Brasil entra e sai da crise sem deteriorar suas condições monetária e financeira. Entra com a estrutura organizada e preparado para crescer. E, ainda, com margem de manobra, caso haja qualquer recaída nessa trajetória.", afirmou. De acordo com os analistas do próprio banco divulgado no Boletim Focus, a perspectiva é de crescimento de 3,5% do PIB em 2010, embora alguns analistas internacionais apostem em aumento do PIB de até 4% no próximo ano. Para Meirelles, o Brasil tem condições de sair da crise crescendo e, ao contrário do que ocorreu no passado, sem ameaças de desequilíbrios no balanço de pagamentos e de inflação. O presidente do BC também falou de que os investimento de um modo geral começam ao voltar em função da economia já apresentar sinais de estabilização. (Agência Brasil - 10.08.2009)

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6 Exportador vê poucas saídas para conter valorização do real

No curto prazo, não há muito o que fazer para reverter a tendência de valorização do real. A redução dos juros sempre ajuda, mas a Selic já caiu cinco pontos percentuais e nem assim o câmbio cedeu. Os maiores prejudicados com o real valorizado são os exportadores de manufaturados. Para o vice-presidente da AEB, José Augusto de Castro, o ideal seria uma reforma tributária para diminuir a carga de impostos que recaem sobre os produtos exportados. Mas ninguém acredita em uma reforma tributária hoje, a pouco mais de um ano das eleições presidenciais de 2010. O vice-presidente da AEB não acredita na hipótese de o governo adotar medidas artificiais, como a centralização do câmbio, mas ele não considera uma ideia descartável tributar o capital especulativo. Seria uma forma de conter o ingresso maciço de dinheiro de fora. (Folha de São Paulo - 11.08.2009)

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7 Atacado, varejo e construção arrefecem e queda do IGP-M triplica

A deflação do IGP-M triplicou na primeira prévia deste mês, refletindo um arrefecimento em todos os setores pesquisados, com destaque para o atacado. O indicador caiu 0,68% na primeira leitura de agosto, após queda de 0,23% em igual período de julho, informou a FGV, nesta terça-feira. Entre os componentes do IGP-M, o IPA recuou 1,09% agora, ante declínio anterior de 0,48%. O IPC teve variação positiva de 0,01% na primeira leitura de agosto, ante elevação de 0,12% na de julho. O INCC aliviou a alta para 0,30%, ante avanço anterior de 0,49%. No ano, o IGP-M acumula queda de 2,33% e nos últimos 12 meses tem recuo de 1,02%. (Jornal do Brasil - 11.08.2009)


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8 IPC: alimentos arrefecem, habitação sobe e inflação em SP fica estável

A inflação ao consumidor em São Paulo ficou praticamente estável no início de agosto, quando maiores preços de Habitação e uma menor queda em Vestuário foram contrabalançados por um arrefecimento dos alimentos. O IPC da Fipe subiu 0,35% na primeira quadrissemana deste mês, após avançar 0,33% no mês de julho. Os custos de Habitação tiveram alta de 0,55% - em razão do reajuste de energia elétrica -, ante elevação anterior de 0,23%. Os de Vestuário caíram 0,19% na abertura do mês, abaixo da queda de 0,77% em julho. Por outro lado, os preços de Alimentação desaceleraram a alta para 0,39%, ante 0,90% no mês passado. O IPC da primeira quadrissemana mediu os preços de 8 de julho a 7 de agosto. (Reuters - 11.08.2009)

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9 Inflação pelo IPC-S tem leve aceleração a 0,36% no início do mês

O IPC-S acelerou apenas ligeiramente no início de agosto, já que altas de custos em cinco grupos foram contrabalançadas por arrefecimentos mais significativos em dois. O indicador subiu 0,36% na primeira leitura deste mês, ante avanço de 0,34% no mês de julho. "Nesta divulgação, cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação: Habitação, Alimentação, Educação, leitura e recreação, Transportes e Saúde e Cuidados pessoais", afirmou a FGV em nota. O IPC-S da primeira prévia de agosto foi calculado com base nos preços coletados entre 8 de julho e 7 de agosto de 2009, comparados aos coletados entre 8 de junho e 7 de julho de 2009. (Reuters - 10.08.2009)

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10 Mercado reduz previsão para IPCA

O mercado financeiro reduziu a expectativa de inflação oficial para este ano. De acordo com as previsões da pesquisa semanal Focus, divulgada nesta segunda-feira pelo BC, o IPCA em 2009 passou de 4,50% para 4,40%. Com a redução, a previsão dos analistas das instituições financeiras ficou abaixo do centro da meta de inflação para este ano, que é de 4,50%. Na mesma pesquisa, a estimativa para o IPCA em 2010 passou de 4,35% para 4,32%, também abaixo do centro da meta, que igualmente é de 4,5% no ano que vem. A estimativa para a inflação de curto prazo ficou estável. Para agosto, a previsão para o IPCA se manteve em 0,30% e para setembro, em 0,25%. Na sexta-feira passada, o IBGE divulgou o índice de julho, que ficou em 0,24%. O dado do IPCA de agosto deve ser divulgado pelo IBGE no dia 10 de setembro. (Gazeta Digital - 11.08.2009)

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11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial avança na abertura dos negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,855 na compra e a R$ 1,857 na venda, acréscimo de 0,37%. No mercado futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F registravam ganho de 0,81%, a R$ 1,862. Na segunda-feira, o dólar comercial subiu 1,53%, para R$ 1,848 na compra e R$ 1,850 na venda. (Valor Online - 11.08.2009)

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Internacional

1 Integração energética da AL: redução de US$1000 mi em custos de serviçov

A integração e interconexão energética da AL permitiriam aos países e aos usuários economizar nas tarifas, contribuindo simultaneamente para que milhões de lares passassem a ter acesso a este serviço. São essas as conclusões de um estudo do Cier, segundo o qual a poupança poderia vir de uma gestão integrada e eficiente dos sistemas energéticos na região. Segundo a entidade, a complementaridade entre os sistemas nacionais da energia permitiria uma troca entre os países, otimizando os recursos e proporcionando um fornecimento seguro e tarifas mais baixas. No entanto, o progresso da integração regional de energia depende de definições entre os países, ajustes no quadro regulamentar, a criação de mecanismos de cobertura de risco, o desenvolvimento dos tratados internacionais e a definição de preços, entre outros fatores. Entidades como o Cier acreditam que esses esforços serão cruciais para atrair investimento e apoio de organismos multilaterais como o BID e o Banco Mundial. (Portafolio - Colômbia - 10.08.2009)

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2 Uruguai: Falha no sistema deixa quase 200 mil sem eletricidade

Uma falha na rede de alta tensão de luz ontem, deixou cerca de 188.000 clientes da UTE sem luz. O problema, que ocorreu por volta de meio-dia, atingiu o oeste de Montevidéu, bem como as zonas adjacentes dos departamentos de Canelones e San José. Em várias áreas da cidade o corte durou quase uma hora. De acordo com informações fornecidas pela UTE, a interrupção teve origem numa falha na cadeia de isoladores de uma torre que liga as estações B e C do anel coletor de Montevidéu. O restabelecimento dos serviços foi realizado de forma gradual. Foi negado que o problema possa ter sido ligado a um pico de consumo. (El País - Uruguai - 11.08.2009)

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3 Peru: tarifas elétricas podem subir por falta de gás

Especialista peruano em matéria energética concluiu que governo deve seguir uma estratégia de renegociação dos contratos de exportação de gás baseando-se na demanda local. Atualmente o Consórcio Camisea está negando o abastecimento a novas empresas que requeiram gás para gerar eletricidade e que, diz que não poderá fornecer até encontrar novas reservas. Lamentavelmente as tarifas de eletricidade irão subir, pois seus custos de produção seriam elevados. O tema é delicado, e é notório que o governo não mediu as consequências ao haver apressado as exportações de gás sem atender primeiro a demanda do mercado interno. (La Republica.pe - 10.08.2009)

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4 Colômbia: Eeb tem aumento de 10,7% em lucro

A Empresa de Energía de Bogotá obteve lucro líquido de 523,297 milhões de pesos no primeiro semestre deste ano, representando um aumento de 10,7% com relação ao mesmo período do ano passado. (Portafolio - Colômbia - 10.08.2009)

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5 Índia quer investir US$ 21 bi até 2012

A Índia quer atrair investimentos de US$ 21 bilhões para seus projetos de energia renovável, que devem ser implantados até março de 2012 e que vão adicionar 14,5 GW em capacidade de geração do país, afirmou Debashish Majumdar, presidente da Agência Indiana de Desenvolvimento de Energia Renovável. Os investimentos vão para projetos de geração de energia hidrelétrica, eólica e a partir da biomassa. Cerca de 8,8% da atual capacidade instalada do país - 150 GW - é baseada em energia renovável. (O Estado de São Paulo - 11.08.2009)

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6 Indústria mundial de gás vê recuperação pós-crise

A indústria mundial de gás começa a demonstrar sinais de recuperação do impacto sofrido pela crise financeira, afirmou segunda-feira em Buenos Aires Ernesto Lopez Anadón, presidente da União Internacional do Gás, mas sem revelar números. "O setor está se recuperando depois de uma diminuição da procura e dos preços. Essa é a informação que nos deram as empresas", disse. Com esta tendência, a participação do gás natural na demanda global de energia vai crescer dos atuais 28% para 32% em 2030, segundo previsão de Anadón. Ele destacou ainda que "há iniciativas de gás no Brasil, no Chile e no Peru, enquanto ainda é um mistério o gás na Venezuela", que congelou o seu projeto para construir um gasoduto para a Argentina.(El Nacional - Venezuela - 10.08.2009)

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7 Dinamarca: Setor agrícola vê bioenergia como oportunidade

A Dinamarca quer desenvolver o potencial energético da biomassa, através da queima de palha e restos das colheitas e do encaminhamento do estrume gerado nas produções agrícolas para centrais de biogás. "Além da produção alimentar, a bioenergia é a grande oportunidade para o setor agrícola", disse Niels Peter Norring, diretor do departamento de energia e ambiente do Conselho Dinamarquês de Agricultura e Alimentação, que afirmou também que o governo pretende que metade do estrume produzido seja encaminhado para centrais de biogás em 2020. O plano para o setor prevê também o desenvolvimento de culturas intensivas, como o milho e a produção de biocombustíveis através de subprodutos animais. (UDOP - 10.08.2009)

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8 China elaborará novo projeto de desenvolvimento de novas energias

O vice-diretor da Administração Estatal da Energia da China, Sun Qin, disse que por depender de si para garantir seu abastecimento energético, a China tem dado muita atenção ao desenvolvimento de novas energias e recursos recicláveis. Além disso, o país planeja finalizar a elaboração do novo projeto de desenvolvimento de energias alternativas ainda este ano. Sun Qin afirmou, no 1º Fórum Asiático da Energia, que o governo chinês vai investir no uso de energia limpa, na reforma e no aperfeiçoamento da energia tradicional. (UDOP - 10.08.2009)

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9 EUA resistem a largar vício em carvão e petróleo

Metade da eletricidade consumida pelos americanos é gerada em usinas que queimam carvão. A maioria foi construída há mais de três décadas e emprega tecnologias antiquadas e pouco eficientes. . A opinião vigente é de que os democratas não conseguirão chegar a um acordo antes do fim do ano sobre o plano de estímulo econômico para o qual o governo reservou US$ 43 bilhões para promover fontes de energia renováveis e reduzir as emissões dos EUA em 80% até meados deste século. Se for aprovado, no entanto, o plano tornará a energia mais cara nos EUA e obrigará as indústrias a se modernizarem para reduzir suas emissões. Fontes de energia renovável suprem atualmente apenas 2% do consumo americano. As projeções do Departamento de Energia sugerem que elas representarão no máximo 3% do consumo total em 2030. (Valor Econômico - 11.08.2009)

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10 EUA: Dakota do Norte apresenta maior potencial eólico

A Dakota do Norte é o Estado americano com maior potencial para geração de energia eólica, mas não consegue explorar a vantagem oferecida por sua localização geográfica porque faltam LTs com força suficiente para levar a grandes centros consumidores a energia que o Estado tem condições de produzir. A Associação Americana de Energia Eólica estima que Dakota do Norte poderia gerar 138 mil MW de eletricidade explorando a força dos ventos. É o equivalente a cinco vezes a capacidade de todos os moinhos de vento construídos até hoje no país inteiro. A capacidade instalada nos parques de energia eólica existentes no Estado, no entanto, é de apenas 715 MW hoje. (Valor Econômico - 11.08.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 BARBOSA, Rubens. "Segurança energética e jurídica". Estado de São Paulo, São Paulo, 11 de agosto de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 BRASIL. Projeto de Lei que dispõe sobre a suspensão dos serviços de tratamento e de abastecimento d' água, bem como, do fornecimento de energia elétrica para unidades residenciais. Brasília, 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 BRASIL. Projeto de Lei que reduz o imposto de renda incidentes sobre lucros de novos empreendimentos realizados por empresas do setor elétrico. Brasília, 2005.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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