l IFE: nº 2.551 - 10
de agosto de 2009 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Bioeletricidade
e Eólica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 Cresce o número de projetos de PCHs O Brasil vive
um boom de projetos de PCHs. Atualmente existem mais de 1.000 projetos
de pequenas usinas em análise pela Aneel. Juntas, essas usinas terão capacidade
de produzir 7,5 mil MW de energia. O custo relativamente baixo de se implementar
PCHs, em torno de R$ 4 milhões o MW/h, aliado ao menor tempo na expedição
de licenças ambientais está atraindo a atenção de fundos de investimentos
e grupos internacionais. As pequenas usinas pode responder por até 8%
da matriz energética do País nas próximas quatro décadas. "O potencial
conhecido hoje das PCHs chega a 25 GW e corresponde à potência de duas
Itaipus", diz Geraldo Lúcio Tiago Filho, secretário executivo do Centro
Nacional de Referência em PCHs (Cerpch). Hoje existem 345 PCHs em operação,
que geram 2,8 mil MW e respondem por 2,6% da energia produzida no País.
Em construção, são 69, e já existem sinais de que as pequenas usinas.
(O Estado de São Paulo - 10.08.2009) 2 Crescimento da demanda nos próximos anos incentiva construção de PCHs O crescimento
da demanda por energia nos próximos anos, especialmente de fontes renováveis,
e o esgotamento do potencial dos rios para grandes hidrelétricas está
empurrando investidores para as usinas de pequeno porte. "A construção
de PCHs tem se mostrado uma boa estratégia de diversificação de investimentos
para grupos internacionais", diz Frederico Dieterich, sócio do escritório
Azevedo Sette Advogados, que presta assessoria jurídica a projetos de
PCHs. "A crise financeira nos tornou mais cautelosos. Este ano, demos
continuidade a dois projetos que já estavam iniciados. Mas vamos retomar
os investimentos para 2010", diz Luiz Ricardo Renha, presidente da Brookfield
Energia Renovável. A Cemig também está incentivando o aproveitamento dos
rios para PCHs. Lançou em 2004 o programa Minas PCH, que prevê R$ 1 bilhão
em investimentos e um acréscimo de 400 MW ao sistema elétrico do estado.
(O Estado de São Paulo - 10.08.2009) 3 Expansão das PCHs já enfrenta resistência A expansão das
pequenas centrais já começa a atrair opositores. Em Aiuruoca, a 420 quilômetros
de Belo Horizonte, a construção de uma usina do grupo Ersa orçada em R$
80 milhões causa polêmica. A construção demanda o desmatamento de uma
área de 13 hectares de Mata Atlântica localizada dentro de uma área de
proteção ambiental (APA). Os moradores temem que a construção da usina
traga danos ao ecoturismo, uma das fontes de renda na região. "É incompreensível.
Vamos produzir energia limpa, que traz pouco impacto para as comunidades
e gera créditos de carbono", diz André Sales, presidente do grupo Ersa.
A empresa aguarda a emissão da licença de operação do empreendimento.
(O Estado de São Paulo - 10.08.2009) 4 Federalizadas fora do PND 5 Peru: construção de hidrelétricas pelo Brasil O Peru vai
consumir apenas 20% da energia que será gerada pelas cinco hidrelétricas
de capacidade de 6 MW que o governo brasileiro construirá naquele país.
"O Brasil, a princípio, deverá ficar com os 80% restantes, que poderão
ser reexportados para outros países da América do Sul". Os estudos iniciais
de viabilidade econômica e de engenharia estão sendo feitos por um consórcio
formado pela Eletrobrás, Andrade Gutierrez, OAS, Odebrecht e Enegevix
e devem ser concluídos até o final do ano. O financiamento das obras,
estimadas entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões, também ficará por conta
das construtoras e do BNDES. A idéia do ministro brasileiro para trazer
a energia para o Brasil é estender uma LT de Porto Velho até a fronteira
com o Peru e deixar a cargo do governo peruano a construção de LTs no
seu território. Segundo o ministro de Energia do Peru, Pedro Sánchez,
apesar de as leis ambientais do Peru serem tão rígidas quanto às do Brasil,
não haverá problemas para a aprovação do projeto pelo Congresso daquele
país. (Jornal do Brasil - 07.08.2009) 6 IPCA: energia elétrica tem alta de 3,25% para consumidores O IPCA registrou
alta de 3,25% na energia elétrica em julho, segundo levantamento divulgado
nesta sexta-feira, 7 de agosto, pelo IBGE. A inflação da energia foi afetada
pelo reajuste de 12,90% nas tarifas da região metropolitana de São Paulo,
a partir de 4 de julho. Com a alta da energia, o grupo habitação ficou
com maior variação do mês: 1,11%. Devido, a alta da energia, o grupo de
produtos não-alimentícios do IPCA teve alta 0,33%, sendo o insumo responsável
por 40% do índice, constituindo-se na maior contribuição individual. O
IPCA de julho apresentou variação de 0,24% e ficou 0,12 p.p. abaixo da
taxa de junho (0,36%), em conseqüência da menor variação de vários produtos
de consumo. Com esse resultado, o acumulado do ano de 2009 está em 2,81%,
inferior à taxa de 4,19% relativa a igual período de 2008. (CanalEnergia
- 07.08.2009) 7 Editorial da Folha de São Paulo: Novos ventos Em editorial publicado nesta segunda-feira (10/08), Folha de São Paulo, assinala a falta de uma política mais efetiva do governo brasileiro para estimular a geração de energia eólica, que se apresenta como o segmento que mais cresce no mundo mas ainda possui participação muito pequena na matriz energética brasileira. O editorial lista alguns dos entraves relativos a esse tipo de energia, como os altos custos que já estão em processo de queda e a imprevisibilidade dos ventos. Por outro lado, o artigo cita a vantagem da energia eólica de complementar o sistema hidrelétrico e aumentar a segurança do fornecimento de energia em virtude dos ventos no país serem mais intensos no período em que as chuvas reduzem a intensidade e se esvaziam os reservatórios. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009) 8 Artigo de Paulo Ludmer: "Energia eólica,
um bem ao pós-crise" 9 Artigo de Paulo Godoy: "Quem ganha com a estabilidade das regras?" Em artigo publicado
no Valor Econômico, o presidente da Abdib, Paulo Godoy, trata da estabilidade
regulatória conquistada recentemente pelo Brasil, que garante maior atratividade
para negócios e investimentos para o país e ajudam a reduzir os custos
dos projetos. Esta estabilidade, entretanto, sofre algumas ameaças em
virtude de movimentos de alguns agentes contra as regras estabelecidas.
Segundo Godoy, no segmento de infraestrutura é fundamental a estabilidade
regulatória, visto que os projetos são de longo prazo e envolvem grandes
montantes de investimento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009) 10 IV Seminário Internacional de Energia Elétrica
Empresas 1 STJ deve julgar esta semana recurso sobre empréstimo compulsório da Eletrobrás A Primeira Seção
do STJ deve analisar quarta-feira (12) o recurso especial que discute
a prescrição do pedido de devolução do empréstimo compulsório de energia
feito pela Eletrobrás entre 1977 e 1993. A ação questiona a forma como
a estatal remunerou os créditos obtidos por empresas que tiveram de pagar
empréstimos compulsórios nesse período. O processo tem como recorrentes
a empresa Máquinas Condor S/A, a Fazenda Nacional e a própria Eletrobrás.
De acordo com o STJ, o resultado do julgamento terá ampla repercussão
porque pode representar um impacto de bilhões aos cofres da estatal de
energia. Além disso, o STJ vai aplicar a Lei dos Recursos Repetitivos
e a decisão servirá como referência para os tribunais do país em processos
que tratem de questões semelhantes. O Recurso Especial 1.028.592 está
na pauta do STJ desde o início de 2008. (Agência Brasil - 10.08.2009)
2 Suez estuda viabilidade econômica de Belo Monte O grupo GDF Suez está analisando o projeto de Belo Monte, a gigantesca hidrelétrica no rio Xingu que será licitada pelo governo. Mas não há qualquer decisão ainda sobre uma possível participação no projeto, que ainda não tem data para ser licitado. Quem explica é o presidente da GDF Suez Energy Internacional, Dirk Beeuwsaert. "Estamos fazendo estudos sobre o projeto (de Belo Monte). Para tomar uma decisão de investimentos dessa ordem é preciso saber quanto tempo demora para ser feito, quanto vai custar, com que equipamentos. A própria competição entre fornecedores de equipamentos e os construtores é um ponto importante porque sem isso fica difícil ter o produto final, que é um preço competitivo", afirma Beeuwsaert, frisando que isso não significa que o grupo não tem interesse, mas que é muito cedo para tomar decisões. O presidente do grupo no Brasil, Mauricio Bähr, diz que algumas dúvidas ainda "afligem" investidores, entre elas o desconhecimento do projeto que será oferecido e se haverá energia direcionada, ou não, para os consumidores livres, que não precisam ter contrato com as distribuidoras podendo comprar diretamente dos geradores. (Valor Econômico - 10.08.2009) 3 Suez e a preocupação com os preços do Mercado Livre A preocupação
do presidente do grupo GDF Suez no Brasil, Mauricio Bähr, é com uma superoferta
no mercado livre, que resulte em redução dos preços. "O mercado livre
já é bastante assediado e existe a necessidade de alocação de energia
de Santo Antonio e Jirau. Hoje nós faturamos e vendemos energia para o
mercado livre e se houver mais energia para esse mercado, que tem um tamanho
definido pelos grandes consumidores e não é tão grande assim, isso pode
ser um problema", explica Bähr. Não por acaso, o acordo entre o Brasil
e o Paraguai para venda de metade da energia da hidrelétrica Itaipu no
mercado livre brasileiro é considerado "preocupante" pela GDF Suez. Bähr
lembra que a base do modelo vigente no país considerava toda a energia
de Itaipu (tanto a parte brasileira como a paraguaia vendida no país)
destinada aos consumidores cativos da distribuidoras. Por isso Bähr acha
que o governo deveria considerar a possibilidade de destinar a energia
dos paraguaios para o mercado cativo e não o livre. (Valor Econômico -
10.08.2009) 4 Suez: recuperação econômica do Brasil já começou
5 Chesf assina contrato de concessão de transmissão A Chesf e a
Aneel assinaram o contrato de concessão das instalações de transmissão
que compuseram o Lote G e L do leilão, realizado este ano. A assinatura
aconteceu na última segunda-feira, 3 de agosto, data em que o prazo de
30 anos começou a ser contado. As informações foram publicadas no Diário
Oficial da União da última quinta-feira, 6 de agosto. (CanalEnergia -
07.08.2009) 6 Eletrosul voltando à geração A Eletrosul,
o consórcio São Domingos e o governo do MS assinam na próxima terça-feira
(11/8) autorização para início das obras da hidrelétrica de São Domingos
(48 MW), que será instalada na confluência do rio Verde e São Domingos,
na divisa dos municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo. Com investimentos
da ordem de R$ 290 milhões, a usina - que faz parte do PAC - deve ser
instalada em 27 meses, entrando em operação 2012. Esta será a primeira
hidrelétrica construída pela subsidiária da Eletrobrás no estado. A UHE
São Domingos está localizada a 268 km de Campo Grande e terá energia assegurada
de 36,9 MW médios. A usina vendeu 36 MW médios no leilão A-5 de 2007.
A hidrelétrica contará com três unidades geradoras e barragem com 32 m.
A Eletroul foi autorizada a voltar a investir em geração em 2004, com
a implantação do novo modelo do setor elétrico. (BrasilEnergia - 07.08.2009)
A Tractebel
divulgou na sexta-feira lucro líquido de R$ 263,3 milhões no segundo trimestre,
20% acima do resultado obtido no mesmo período do ano passado. A receita
operacional líquida foi de R$ 835,6 milhões no trimestre, 8,1% acima do
mesmo período de 2008. A GDF Suez, controladora da Tractebel, também gostaria
de investir em geração de energia nuclear no país e espera ter essa oportunidade
no futuro. A construção e operação de usinas nucleares são monopólio da
União. (Valor Econômico - 10.08.2009) A distribuidora de energia Companhia Energética do Ceará (Coelce) completou sua emissão de debêntures de R$ 245 milhões. As debêntures da primeira série, de R$ 90,5 milhões, vão vencer no dia 15 de julho de 2011 e pagam 0,95 ponto percentual sobre os juros do Depósito Interfinanceiro (DI). Na segunda série de títulos, de R$ 154,5 milhões, o vencimento será em 15 de julho de 2014 e serão pagos 7,5 pontos percentuais sobre a variação do IPCA. O líder da transação foi o Itaú BBA. A Coelce é controlada pela Endesa Brasil, subsidiária da espanhola Endesa. (Valor Econômico - 10.08.2009) 9 CPFL Brasil comercializa R$ 7,7 mi em leilão de energia A CPFL Brasil negociou na última quinta-feira, 6 de agosto, R$ 7,7 milhões de energia elétrica para geradoras, outras comercializadoras e grandes indústrias do mercado livre. O leilão, oitavo realizado pela empresa neste ano, teve duração de uma hora. Ao final do leilão, foram firmados 25 negócios, que totalizaram um volume de 220 mil MWh de energia. Os contratos estabelecidos no leilão irão atender consumos verificados durante o mês de julho. (CanalEnergia - 07.08.2009) A Celesc Geração
promove no dia 11 leilão para venda de energia elétrica proveniente de
suas PCHs. A quantidade de energia ofertada e o preço mínimo só serão
definidos no dia do pregão. Os interessados tem até o dia 11 para se habilitarem.Está
prevista a oferta de um produto modulação Flat e com a energia disponibilizada
entre 12/8 a 31/8. Podem participar comercializadoras, geradores e consumidores
livres convencionais. As propostas serão recebidas via fax. O resultado
de cada lance poderá ser acompanhado pelos proponentes habilitados no
site da Celesc Geração. Para mais informações, acesse aqui o site da Celesc
Geração. (BrasilEnergia - 07.08.2009) 11 Endesa Cachoeira abre chamada pública para venda de energia A Endesa Cachoeira abriu chamada pública para venda de energia no ambiente de contração livre. A companhia vai ofertar produtos para este ano e para o período de 2010 a 2014. De acordo com o edital, os participantes poderão fazer oferta de preço de compra e volume para todo o prazo de fornecimento ou no mínimo um ano dentro do período. No caso de oferta para o produto de 2009 as ofertas podem ser feitas para um ou mais meses dentro do prazo. Os produtos terão centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro Oeste. As propostas de compra das empresas interessadas na compra de energia deverão ser entregues até a próxima sexta-feira, 14. O resultado será divulgado até o dia 24. Clique aqui para ver o aviso de venda. (CanalEnergia - 07.08.2009) A Light, distribuidora
de energia que atende a região metropolitana do Rio de Janeiro, fechou
o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 121,4 milhões, queda de 68,8%
ante o resultado do mesmo período de 2008, o qual teve impacto positivo
de reversão de provisões. A receita líquida no segundo trimestre atingiu
R$ 1,3 bilhão, queda de 1,9% no comparativo anual. Já o lucro antes de
juros, impostos, depreciações e amortizações foi de R$ 221 milhões, 34%
menor que o apurado no mesmo período do ano passado. O lucro líquido primeiro
semestre somou R$ 289,7 milhões, retração de 41,1% frente um ano antes.
Já a receita líquida cresceu 3,7% no período, para R$ 2,7 bilhões. (Valor
Econômico - 10.08.2009) 13 Reeleição de diretoria da Light De acordo com
a Light, o conselho de administração aprovou a reeleição dos integrantes
da diretoria da companhia por um período de três anos. Compõem a diretoria
da Light os executivos José Luiz Alquéres (diretor-presidente), Ronnie
Vaz Moreira (diretor vice-presidente executivo e de Relações com Investidores),
Ana Silvia Corso Matte (diretora de Gente), Roberto Alcoforado (diretor
vice-presidente de Operações e de Clientes), Paulo Born (diretor de Desenvolvimento
Sustentável e das Concessões), Luís Fernando de Almeida Guimarães (diretor
de geração), Paulo Roberto Pinto (diretor de Novos Negócios e Institucional),
e Gustavo César de Alencar (diretor de Redes). (CanalEnergia - 07.08.2009)
14 Light aprova contratação de consórcio de EPC para PCH Paracambi A Light informou
nesta sexta-feira, 7 de agosto, que o conselho de administração da companhia
aprovou a contratação de consórcio epecista para a realização das obras
da pequena central hidrelétrica Paracambi. O Consórcio Construtor Paracambi
será formado pelas empresas Orteng e Quebec, que teve aprovação para início
imediato da consolidação do projeto básico de engenharia do empreendimento,
com investimentos da ordem de R$ 185 milhões. (CanalEnergia - 07.08.2009)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Aneel: Brasil amplia capacidade geradora em 1,6 mil MW no ano A capacidade
de geração de energia elétrica do Brasil cresceu 1.658 MW de janeiro até
1º de agosto deste ano, informou a Aneel. A potência instalada do país
foi ampliada em 1,5%. Esse aumento é 121% superior ao acréscimo dos 749
MW que entraram no SIN no mesmo período de 2008. Segundo a Aneel, boa
parte da energia nova vem de termelétricas, que têm maior custo. Segundo
dados do órgão, 24 novas térmicas entraram em operação desde janeiro deste
ano, somando 1.225 MW. A Agência informou que apenas a hidrelétrica de
14 de Julho, no Rio Grande do Sul, com capacidade de 50 MW iniciou a geração
este ano. Entretanto, um total de 18 PCHs, entraram em operação deste
janeiro de 2009, totalizando 301 MW adicionados ao SIN. Segundo a Aneel,
também começaram a funcionar no país 14 centrais eólicas, agregando 81,8
MW ao sistema. (Setorial News - 08.08.2009) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 08/08/2009 a 14/08/2009. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Meio Ambiente 1 Especialistas discutem como adotar uma economia de baixas emissões É quase
consenso entre as áreas políticas, econômicas e sociais que as emissões
de gases causadores do efeito estufa devem cair a um nível que não faça
a temperatura do planeta subir mais do que 2°C. Um dos principais caminhos
para isso é aumentar a eficiência energética já existente, potencializando
as fontes de energia renováveis e limpas. Durante a plenária "Caminhos
para um mundo de baixo carbono: ruptura ou transição", realizada nesta
quarta-feira (5/8), no evento Sustentável 2009, ficou claro que tudo dependerá
dos compromissos aceitos pelos chefes de estado - principalmente os dos
países desenvolvidos e em desenvolvimento - no encontro de dezembro em
Copenhague. (UDOP - 07.08.2009) 2 Políticas públicas do Brasil para conter a emissão de GEEs Segundo Eduardo Jorge, secretário do verde e meio ambiente da cidade de São Paulo, para resolver a questão do aquecimento global é fundamental que se saiba, em primeiro lugar, onde estão as emissões dos gases de efeito estufa (GEEs). Ele condena que o inventário de mapeamento do governo é de 1994 e está obsoleto. Carlos Rittl, coordenador do programa de mudanças climáticas e energia da WWF Brasil, também ataca o governo. "Há uma incoerência entre ação e necessidade. O plano decenal de energia prevê a construção de mais termelétricas fósseis. O PAC não reflete o Plano Nacional de Mudanças Climáticas". Mas Roberto Simões, presidente da Santo Antônio Energia, deixou claro que existe um grande potencial no país para as energias renováveis, principalmente por meio das hidrelétricas. (UDOP - 07.08.2009)
Bioeletricidade e Eólica 1 Grupo Equipav põe duas usinas à venda O grupo
Equipav confirmou ontem que negocia a venda de suas duas usinas sucroalcooleiras
- a Equipav, em Promissão (SP), e a Biopav, em Brejo Alegre (SP) - e de
outros ativos no setor. Por meio de sua assessoria de comunicação, a companhia
informou ainda ter delegado o processo de venda ao banco Santander e disse
que negocia com vários grupos interessados, entre eles a multinacional
Bunge, mas sem revelar outros nomes. Com capacidade atual de moagem em
torno de 10 milhões de toneladas de cana de açúcar e apesar de ter duas
das mais modernas usinas sucroalcooleiras do País, o braço sucroalcooleiro
do grupo Equipav sucumbiu à crise mundial iniciada no segundo semestre
do ano passado. O principal fator foi o alto endividamento feito para
a ampliação da unidade de Promissão, que dobrou de tamanho, e na construção
da Biopav, inaugurada no final de 2008. Sem ter como renegociar o passivo,
diante do cenário de escassez de crédito, a companhia, que tem faturamento
anual de R$ 1,8 bilhão e negócios na construção civil, saneamento e concessão
de estradas, adiou o investimento de US$ 250 milhões na construção de
duas novas usinas, antes de decidir pela venda das outras unidades. Previstos
para serem construídos em Chapadão do Sul (MS) e em Chapadão do Céu (GO),
os projetos deveriam entrar em operação, respectivamente, em 2009 e em
2010, mas só deverão operar em 2011 e 2012, caso haja a venda dos ativos
da Equipav. (Tnpetroleo - 06.08.2009) 2 Acertada compra da Cerp por Mansur O empresário Ricardo Mansur anunciou na semana passada a compra da Cerp, que deve voltar a usar o antigo nome, Galo Bravo. Seu primeiro grande investimento no setor sucroalcooleiro acontece cerca de dez anos depois das falências do banco Crefisul e das gigantes do varejo Mesbla e Mappin. Gilberto Mascioli, que foi nomeado o novo diretor de operações da usina, disse que "Ele tem planos, sim. Quer comprar dez usinas nos próximos anos". (DCI - 10.08.2009)
Gás e Termoelétricas 1 SP intensifica fiscalização em usinas O governo paulista intensificou a fiscalização nas usinas de açúcar e álcool porque verificou queda significativa na arrecadação de ICMS do setor. Há indícios de sonegação fiscal, segundo Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda. A Fazenda paulista quer cobrar ainda a Petrobras pela queima de gás no Estado, além de buscar no Tesouro federal ressarcimento de imposto por causa da alteração contábil feita pela estatal. Essa alteração gerou controvérsia entre o governo Lula e a Receita Federal. Com a queda de arrecadação de ICMS, em decorrência da retração do nível de atividade econômica, o governo Serra intensificou a fiscalização para minimizar os efeitos da crise. (Folha de São Paulo - 09.08.2009) 2 SP quer cobrar Petrobras por queima de gás no Estado O Tesouro Nacional
deverá ser cobrado, segundo o secretário as Fazenda de São Paulo, Mauro
Ricardo Costa, pelo procedimento contábil da Petrobras que teria permitido
reforço de caixa da ordem de R$ 4 bilhões à empresa e economia no pagamento
de impostos. O governo paulista também vai cobrar, segundo o secretário,
o ICMS devido sobre o gás que a Petrobras tem queimado nos últimos meses.
O valor do imposto supostamente devido pelo gás descartado ainda está
sendo apurado e pode chegar à casa do bilhão, diz Costa. (Folha de São
Paulo - 09.08.2009)
Grandes Consumidores 1 Indústria brasileira interrompe demissões e já começa a contratar A indústria
parou de demitir e começa a contratar. Os resultados de junho de pesquisas,
tanto de órgãos do governo como de entidades privadas, indicam que o emprego
industrial ou tem uma pequena queda, ou dá sinais de recuperação em relação
a meses anteriores. Assim como na indústria automobilística, há contratações
significativas nas siderúrgicas, nas fábricas de eletrodomésticos e até
na indústria calçadista. Em razão da reversão no quadro, é consenso entre
empresários, sindicalistas e economistas que a fase de demissões em massa
ficou para trás. Com os estoques ajustados e o mercado doméstico aquecido,
as indústrias se preparam para a temporada de contratações. Quase um quarto
(23,2%) das 1.115 indústrias consultadas pela Sondagem Conjuntural da
Indústria de Transformação da FGV em julho pretende ampliar as contratações
até setembro, enquanto 15,3% delas planejam demitir. (O Estado de São
Paulo - 10.08.2009) 2 CSN pretende ampliar produção A CSN pretende
ampliar a produção de aço bruto no segundo semestre, confiando no cenário
de retomada da economia e da demanda por aço. Está disposta a produzir
2,4 milhões de toneladas de aço bruto na segunda metade do ano, volume
22,7% maior que o do primeiro semestre. Segundo o diretor comercial da
empresa, Luiz Fernando Martinez, a CSN já voltou a trabalhar a plena capacidade,
com a entrada em operação, em junho, do alto-forno 2, parado para reforma
em abril e maio. Apesar das dúvidas em torno da manutenção, pelo governo,
da isenção ou redução do IPI, o executivo acredita que a demanda deverá
continuar forte no segmento automobilístico e de eletrodomésticos da linha
branca. "Estamos em uma situação privilegiada", afirmou ele, ao explicar
que, com a volta do alto-forno 2, a empresa poderá aproveitar a esperada
recuperação do mercado interno. (Jornal do Commercio - 10.08.2009) 3 Montadora da Hyundai vai ampliar produção O presidente
da CAOA Montadora de Veículos, representante da marca coreana Hyundai
no Brasil, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, informou na sexta-feira
ao presidente Lula que o grupo pretende investir mais R$ 400 milhões em
sua fábrica no País em 2010. Andrade disse que a CAOA, que já toca investimentos
de R$ 800 milhões, pretende chegar a R$ 1,2 bilhão até o final do próximo
ano. Os gastos serão empregados para dar início à produção dos utilitários
esportivos Tucson. A meta da empresa, segundo o executivo, é alcançar
uma produção de 100 mil veículos por ano. Atualmente, o grupo emprega
950 pessoas e pode chegar a 1.450, com a instalação de um centro de logística.
(Jornal do Commercio - 10.08.2009) 4 CSN espera operar perto da capacidade total no 2º semestre A CSN espera
um aumento de 51% nas vendas de aço no segundo semestre na comparação
com o primeiro deste ano. Se confirmado, o volume aproximará a empresa
de sua capacidade máxima de produção, em meio ao movimento de recuperação
no setor siderúrgico. O diretor comercial da CSN, Luis Fernando Martinez,
informou que espera vender cerca de 1,2 milhão de toneladas de aço no
atual trimestre e volume semelhante nos três últimos meses de 2009. Anualizado,
esse volume representa quase a capacidade máxima de produção da empresa,
de 5 milhões de toneladas.As expectativas da empresa decorrem de uma retomada
do mercado interno consumidor de aço e do início de melhora no exterior.(Folha
de São Paulo - 08.08.2009)
Economia Brasileira 1 Artigo de Luiz Carlos Bresser-Pereira: "Trem-bala e investimento direto" Em artigo publicado nesta segunda-feira (10/08) na Folha de São Paulo, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira afirma não ser interessante para o Brasil conceder a concessão de serviços públicos monopolistas para empresas estrangeiras, como pode acontecer no caso do trem de alta velocidade entre RJ e SP e que atraiu interesse de empresas espanholas. Segundo Bresser-Pereira, não interessa ao Brasil crescer com poupança externa, o que significa crescimento através de endividamento. O artigo assinala que o déficit em conta corrente gera substituição de poupança interna por poupança externa. Além disso, não interessa ao Brasil oferecer o mercado interno, que o seu patrimônio mais precioso, aos países ricos. Bresser-Pereira destaca ainda que o investimento direto se justifica caso envolva partilha de tecnologia com o país recipiente. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009) 2 Cenário econômico otimista para 2010 Crescimento na casa de 4%, inflação ao consumidor abaixo de 4,5%, juros de um dígito durante o ano inteiro, massa salarial em alta razoável e desemprego em queda. Esse é o cenário econômico que se desenha para 2010. Visto de hoje, a combinação de avanço mais firme do PIB, índices de preços sob controle e mercado de trabalho robusto está contratada, após a estagnação ou leve contração da economia esperadas para este ano. Segundo analistas, existem ameaças a esse panorama, como uma nova onda de deterioração global, mas os riscos de que elas se concretizem parecem pequenos. Nas últimas semanas, surgiram previsões apontando para um crescimento próximo a 5% em 2010. A Tendências Consultoria Integrada aposta em expansão do PIB de 4,8% e o Bradesco, de 4,9%. A Tendências vê um avanço de 7,1% do investimento, de 7,1%, um número forte, mas em grande parte uma reação ao tombo de 14,4% esperado para 2009. O Bradesco aposta numa alta um pouco menor do consumo das famílias - de 4% -, mas em expansão mais robusta do investimento, de 13,2%. (Valor Econômico - 10.08.2009) 3 Receita de ICMS dos Estados diminui com a retração das importações
4 Lula descarta intervenções no câmbio Apesar de preocupado
com o efeito negativo da valorização do real sobre as exportações, o presidente
Lula descarta intervenção no sistema de câmbio flutuante. Por ora, o governo
não pretende recriar o IOF para a entrada de capitais no país. Lula ordenou
à equipe econômica que estude se é possível adotar novas reduções de tributos
para setores exportadores e que analise como simplificar mais a burocracia
para reduzir custos e agilizar as vendas para o exterior. Segundo um auxiliar
direto, Lula avalia que alterar o câmbio flutuante seria uma manobra "arriscada"
e que talvez não obtivesse o resultado pretendido: desvalorizar o real
a fim de estimular as exportações. Em 2009, o real já se valorizou em
mais de 20% ante o dólar. Ao descartar intervenção no câmbio, Lula reaquece
a crônica disputa entre o Ministério da Fazenda e o BC sobre o nível da
taxa básica de juros. A Fazenda deseja queda maior da Selic, hoje em 8,75%
ao ano. O BC resiste. (Folha de São Paulo - 10.08.2009) 5 Governo descarta desonerar fundos agora O aumento dos
depósitos em caderneta de poupança em julho foi acompanhando por um crescimento
de outras aplicações e ainda não indica a necessidade de desonerar os
fundos de investimento, avalia o secretário de Política Econômica do Ministério
da Fazenda, Nelson Barbosa. Em julho, os depósitos líquidos em cadernetas
de poupança somaram R$ 6,67 bilhões, o maior nível para o mês desde 1994,
segundo o BC. Para reduzir essa vantagem comparativa, o governo anunciou
em maio a intenção de taxar a poupança com IR a partir de 2010. O Ministério
da Fazenda também afirmou que os fundos poderiam ser desonerados neste
ano para ganhar rentabilidade. "A proposta de desoneração o ministro [Guido
Mantega] já falou, vai ser adotada quando tiver que ser adotada, quando
achar que existe uma migração que a justifique -neste momento não", disse
Barbosa, acrescentando que o governo pode até mesmo concluir que a desoneração
é desnecessária. (Folha de São Paulo - 08.08.2009) O nível de emprego na indústria caiu 0,1% em junho, na comparação com maio, informou o IBGE. Trata-se do nono recuo consecutivo na comparação com o mês imediatamente anterior. Em relação a igual período do ano passado, a queda foi ainda pior: retração de 6,6%, configurando o sétimo recuo do nível de emprego consecutivo. No acumulado dos últimos 12 meses, a retração é de 1,9%. No acumulado de janeiro a junho, verifica-se queda de 5,1% em relação a igual período do ano passado. (Valor Econômico - 10.08.2009) 7 Previsibilidade faz real virar alvo fácil de especulação 8 IPCA: inflação recua e fica no centro da meta do governo A inflação medida
pelo IPCA recuou de 0,36% em junho para 0,24% em julho, afirmou ontem
o IBGE. A taxa acumulada em 12 meses ficou exatamente no centro da meta
estipulada para este ano, de 4,5%. O IBGE explica a desaceleração de junho
a julho principalmente pelo comportamento dos preços dos alimentos, que
tiveram deflação de 0,06%. A coordenadora de índices de preços do IBGE,
Eulina dos Santos, diz que houve queda na maioria das cidades pesquisadas
e atingiu vários produtos. Outros itens, como leite pasteurizado, em pó
e queijo, também diminuíram a pressão sobre o índice, já que apresentaram
taxas de aumento menores do que as de junho. No primeiro caso, houve recuo
de 12,10% para 4,02%; no segundo, de 1,72% para 0,86%; e, no terceiro,
de 1,48% para 0,33%. (Folha de São Paulo - 08.08.2009) 9 Inflação na construção civil tem alta de 0,48% em julho O INCC, calculado
por meio do Sinapi, fechou julho com alta de 0,48%. Dados divulgados hoje
(7) pelo IBGE mostram que o resultado foi superior ao de junho (0,35%),
mas ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (1,03%).
No ano, o índice acumula alta de 4,17% e nos 12 meses encerrados em julho
(anualizado), de 9,43% . Segundo o levantamento, o custo nacional da construção
por metro quadrado passou de R$ 701,62 para R$ 704,97 de um mês entre
os dois meses. Desse total, R$ 405,99 se referem a gastos com materiais
e R$ 298,98 com mão de obra. O estudo revela que a parcela dos materiais
subiu 0,21 p.p., passando de 0,14% para 0,35%. Já a parcela relativa à
mão de obra repetiu a taxa do mês anterior (0,65%). A Região com maior
elevação foi a Sul (1,62%), seguida pela Norte, com alta de 0,99%. (Agência
Brasil - 07.08.2009) 10 INPC mostra inflação mais amena em julho, ao apurar alta de 0,23% O INPC registrou
alta de 0,23% em julho, taxa 0,19 p.p. abaixo da apurada em junho (0,42%).
No acumulado em 12 meses, a variação foi de 4,57%, abaixo da mostrada
no mesmo período de 2008 (4,94%). Segundo os números publicados pela manhã,
a taxa calculada também foi menor do que a observada no mesmo mês do ano
passado, quando fora revelada alta de 0,58%. Em conjunto com o IPCA, o
índice foi divulgado na manhã desta sexta-feira (7) pelo IBGE. (InfoMoney
- 07.08.2009) O dólar comercial
opera com desvalorização na abertura dos negócios. Há pouco, a moeda estava
a R$ 1,815 na compra e a R$ 1,817 na venda, decréscimo de 0,27%. No mercado
futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F também registravam
perda de 0,27%, a R$ 1,823. Na sexta-feira da semana passada, o dólar
comercial caiu 0,81%, para R$ 1,820 na compra e R$ 1,822 na venda. (Valor
Online - 10.08.2009)
Internacional 1 Argentina: conflito entre governo e distribuidoras sobre tarifas As distribuidoras
de eletricidade refutaram ontem as declarações do ministro do Planejamento
argentino, Julio De Vido, que tinha dado a entender que o montante de
reclamações que foram feitas a respeito de contas de luz, poderia revelar
que houve "numerosos erros de faturamento" por parte das empresas. O presidente
da Edenor, Alejandro Mac Farlane disse, disse que "Nós não acreditamos
que cometemos erros estruturais nas faturas, nem que aplicamos um aumento
que não fosse previsto pela norma. Temos aplicado o preço indicado pelo
órgão regulador". A Edesur comunicou a partir do seu gerente, Daniel Martini,
que "as contas estavam em conformidade com o regime de preços que está
em vigor desde Novembro de 2008. Estamos confiantes de que a auditoria
ordenada pela ENRE vai ser concluída a nosso favor". Ontem foi questionado
se a resolução do ENRE (que impediu o faturamento) é legal, no entanto,
as empresas salientaram que as contas já emitidas ainda devem ser pagas.
(Clarin - Argentina - 08.08.2009) 2 Panamá: investimentos da Areva Koblitz De olho nos
negócios em plantas de cogeração a biomassa e PCHs na América Central
e Caribe, a Areva Koblitz está montando uma unidade no Panamá. A previsão
para este ano é fechar o exercício com US$ 40 milhões."Esse mercado vem
se mostrando cada vez mais interessante, pois o potencial de energia renovável
é considerável", conta o diretor de Exportação, Marcílio Reinaux. Os empreendimentos
desenvolvidos até agora, em regime de EPC, contaram com projeto e equipamentos
inteiramente nacionais. Fornecedores de outros países somente serão acionados
em caso de clara vantagem financeira para os contratos. A Areva Koblitz
também não descarta a possibilidade de participar como investidor em algumas
iniciativas. (BrasilEnergia - 07.08.2009) 3 AES Corp registra lucro de US$ 1,032 bi no primeiro semestre A AES Corp registrou lucro líquido de US$ 1,032 bilhão no primeiro semestre deste ano, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira, 7 de agosto. O montante é inferior aos US$ 1,566 bilhão obtidos no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o lucro também registrou queda, indo de US$ 1,160 bilhão para US$ 531 milhões entre 2008 e 2009. O faturamento da companhia ficou em US$ 6,873 bilhões nos seis primeiros meses do ano, ante US$ 8,207 bilhões em iguais meses do ano anterior. Para o segundo trimestre, o faturamento recuou de US$ 4,126 bilhões para US$ 3,495 bilhões de 2008 para 2009. A empresa foi afetada pela queda da venda de energia na América do Norte, que resultou em redução do preço do insumo. A empresa também foi afetada pela variação cambial no Brasil e baixo preço de combustíveis no Chile. (CanalEnergia - 07.08.2009) 4 Nos EUA, produção de bioetanol consome 3 vezes mais água que o previsto
A Enel concluiu
a instalação da usina fotovoltaica Viterbo (6 MW), a maior planta solar
da Itália. A usina é capaz de gerar mais de 7 milhões de kWh/ano, o suficiente
para atender a demanda de cerca de 2,7 mil famílias. Com 10 ha de painéis
fotovoltaicos a nova planta deverá evitar a emissão de 5 mil t de CO2/ano.
A nova oferta de energia solar se junta agora aos 3,3 MW gerados pela
usina Salerno. (BrasilEnergia - 07.08.2009)
Biblioteca Virtual do SEE 1 EDITORIAL. "Novos ventos". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009 Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 GODOY, Paulo. Quem ganha com a estabilidade das regras?. Valor Econômico, São Paulo, 10 de agosto de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. "Trem-bala e investimento direto". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 4 LUDMER, Paulo. "Energia eólica, um bem ao pós-crise". DCI. São Paulo. 07 de agosto de 2009. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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