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IFE: nº 2.551 - 10 de agosto de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Cresce o número de projetos de PCHs
2 Crescimento da demanda nos próximos anos incentiva construção de PCHs
3 Expansão das PCHs já enfrenta resistência
4 Federalizadas fora do PND
5 Peru: construção de hidrelétricas pelo Brasil
6 IPCA: energia elétrica tem alta de 3,25% para consumidores
7 Editorial da Folha de São Paulo: Novos ventos
8 Artigo de Paulo Ludmer: "Energia eólica, um bem ao pós-crise"
9 Artigo de Paulo Godoy: "Quem ganha com a estabilidade das regras?"
10 IV Seminário Internacional de Energia Elétrica

Empresas
1 STJ deve julgar esta semana recurso sobre empréstimo compulsório da Eletrobrás
2 Suez estuda viabilidade econômica de Belo Monte
3 Suez e a preocupação com os preços do Mercado Livre
4 Suez: recuperação econômica do Brasil já começou
5 Chesf assina contrato de concessão de transmissão
6 Eletrosul voltando à geração
7 Tratebel lucra R$ 263 mi
8 Coelce capta R$ 245 mi

9 CPFL Brasil comercializa R$ 7,7 mi em leilão de energia

10 Celesc G vende energia

11 Endesa Cachoeira abre chamada pública para venda de energia

12 Light tem lucro menor

13 Reeleição de diretoria da Light

14 Light aprova contratação de consórcio de EPC para PCH Paracambi

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Aneel: Brasil amplia capacidade geradora em 1,6 mil MW no ano
2 Preço Spot - CCEE

Meio Ambiente
1 Especialistas discutem como adotar uma economia de baixas emissões
2 Políticas públicas do Brasil para conter a emissão de GEEs

Bioeletricidade e Eólica
1 Grupo Equipav põe duas usinas à venda
2 Acertada compra da Cerp por Mansur

Gás e Termelétricas
1 SP intensifica fiscalização em usinas
2 SP quer cobrar Petrobras por queima de gás no Estado

Grandes Consumidores
1 Indústria brasileira interrompe demissões e já começa a contratar
2 CSN pretende ampliar produção
3 Montadora da Hyundai vai ampliar produção
4 CSN espera operar perto da capacidade total no 2º semestre

Economia Brasileira
1 Artigo de Luiz Carlos Bresser-Pereira: "Trem-bala e investimento direto"
2 Cenário econômico otimista para 2010

3 Receita de ICMS dos Estados diminui com a retração das importações
4 Lula descarta intervenções no câmbio
5 Governo descarta desonerar fundos agora
6 Emprego em queda
7 Previsibilidade faz real virar alvo fácil de especulação
8 IPCA: inflação recua e fica no centro da meta do governo
9 Inflação na construção civil tem alta de 0,48% em julho
10 INPC mostra inflação mais amena em julho, ao apurar alta de 0,23%
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina: conflito entre governo e distribuidoras sobre tarifas
2 Panamá: investimentos da Areva Koblitz
3 AES Corp registra lucro de US$ 1,032 bi no primeiro semestre
4 Nos EUA, produção de bioetanol consome 3 vezes mais água que o previsto
5 Itália ganha usina solar

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. "Novos ventos". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009
2 GODOY, Paulo. Quem ganha com a estabilidade das regras?. Valor Econômico, São Paulo, 10 de agosto de 2009.

3
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. "Trem-bala e investimento direto". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009.
4 LUDMER, Paulo. "Energia eólica, um bem ao pós-crise". DCI. São Paulo. 07 de agosto de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Cresce o número de projetos de PCHs

O Brasil vive um boom de projetos de PCHs. Atualmente existem mais de 1.000 projetos de pequenas usinas em análise pela Aneel. Juntas, essas usinas terão capacidade de produzir 7,5 mil MW de energia. O custo relativamente baixo de se implementar PCHs, em torno de R$ 4 milhões o MW/h, aliado ao menor tempo na expedição de licenças ambientais está atraindo a atenção de fundos de investimentos e grupos internacionais. As pequenas usinas pode responder por até 8% da matriz energética do País nas próximas quatro décadas. "O potencial conhecido hoje das PCHs chega a 25 GW e corresponde à potência de duas Itaipus", diz Geraldo Lúcio Tiago Filho, secretário executivo do Centro Nacional de Referência em PCHs (Cerpch). Hoje existem 345 PCHs em operação, que geram 2,8 mil MW e respondem por 2,6% da energia produzida no País. Em construção, são 69, e já existem sinais de que as pequenas usinas. (O Estado de São Paulo - 10.08.2009)

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2 Crescimento da demanda nos próximos anos incentiva construção de PCHs

O crescimento da demanda por energia nos próximos anos, especialmente de fontes renováveis, e o esgotamento do potencial dos rios para grandes hidrelétricas está empurrando investidores para as usinas de pequeno porte. "A construção de PCHs tem se mostrado uma boa estratégia de diversificação de investimentos para grupos internacionais", diz Frederico Dieterich, sócio do escritório Azevedo Sette Advogados, que presta assessoria jurídica a projetos de PCHs. "A crise financeira nos tornou mais cautelosos. Este ano, demos continuidade a dois projetos que já estavam iniciados. Mas vamos retomar os investimentos para 2010", diz Luiz Ricardo Renha, presidente da Brookfield Energia Renovável. A Cemig também está incentivando o aproveitamento dos rios para PCHs. Lançou em 2004 o programa Minas PCH, que prevê R$ 1 bilhão em investimentos e um acréscimo de 400 MW ao sistema elétrico do estado. (O Estado de São Paulo - 10.08.2009)

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3 Expansão das PCHs já enfrenta resistência

A expansão das pequenas centrais já começa a atrair opositores. Em Aiuruoca, a 420 quilômetros de Belo Horizonte, a construção de uma usina do grupo Ersa orçada em R$ 80 milhões causa polêmica. A construção demanda o desmatamento de uma área de 13 hectares de Mata Atlântica localizada dentro de uma área de proteção ambiental (APA). Os moradores temem que a construção da usina traga danos ao ecoturismo, uma das fontes de renda na região. "É incompreensível. Vamos produzir energia limpa, que traz pouco impacto para as comunidades e gera créditos de carbono", diz André Sales, presidente do grupo Ersa. A empresa aguarda a emissão da licença de operação do empreendimento. (O Estado de São Paulo - 10.08.2009)

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4 Federalizadas fora do PND

O MME confirmou a intenção de excluir as distribuidoras federalizadas do Programa Nacional de Desestatização (PND). Em audiência na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, o secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, afirmou que as empresas devem ser fortalecidas a fim de formarem um "futuro braço da Eletrobrás, fazendo parte das empresas que dão retorno à estatal". A audiência foi proposta pela senadora Marina Silva (PT-AC) com objetivo de debater projeto de lei que propõe justamente a retirada das cinco distribuidoras do PND. As companhias relacionadas são: Ceron (Rondônia), Eletroacre, Ceal (Alagoas), Ceam (Amazonas) e Cepisa (Piauí), vinculadas à Eletrobrás desde a década de 1990. A federalização seria uma situação temporária, até a privatização regulada pelo PND. No entanto, o governo Lula mudou as diretrizes para o setor, optando pelo fortalecimento da ação estatal. O sinal mais firme veio em 2008 com a retirada formal da Eletrobrás do PND. Porém, somente neste ano a empresa deu sinais de que também pretendia manter as concessionárias, que haviam sido estatizadas por tempo determinado. (BrasilEnergia - 07.08.2009)

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5 Peru: construção de hidrelétricas pelo Brasil

O Peru vai consumir apenas 20% da energia que será gerada pelas cinco hidrelétricas de capacidade de 6 MW que o governo brasileiro construirá naquele país. "O Brasil, a princípio, deverá ficar com os 80% restantes, que poderão ser reexportados para outros países da América do Sul". Os estudos iniciais de viabilidade econômica e de engenharia estão sendo feitos por um consórcio formado pela Eletrobrás, Andrade Gutierrez, OAS, Odebrecht e Enegevix e devem ser concluídos até o final do ano. O financiamento das obras, estimadas entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões, também ficará por conta das construtoras e do BNDES. A idéia do ministro brasileiro para trazer a energia para o Brasil é estender uma LT de Porto Velho até a fronteira com o Peru e deixar a cargo do governo peruano a construção de LTs no seu território. Segundo o ministro de Energia do Peru, Pedro Sánchez, apesar de as leis ambientais do Peru serem tão rígidas quanto às do Brasil, não haverá problemas para a aprovação do projeto pelo Congresso daquele país. (Jornal do Brasil - 07.08.2009)

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6 IPCA: energia elétrica tem alta de 3,25% para consumidores

O IPCA registrou alta de 3,25% na energia elétrica em julho, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira, 7 de agosto, pelo IBGE. A inflação da energia foi afetada pelo reajuste de 12,90% nas tarifas da região metropolitana de São Paulo, a partir de 4 de julho. Com a alta da energia, o grupo habitação ficou com maior variação do mês: 1,11%. Devido, a alta da energia, o grupo de produtos não-alimentícios do IPCA teve alta 0,33%, sendo o insumo responsável por 40% do índice, constituindo-se na maior contribuição individual. O IPCA de julho apresentou variação de 0,24% e ficou 0,12 p.p. abaixo da taxa de junho (0,36%), em conseqüência da menor variação de vários produtos de consumo. Com esse resultado, o acumulado do ano de 2009 está em 2,81%, inferior à taxa de 4,19% relativa a igual período de 2008. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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7 Editorial da Folha de São Paulo: Novos ventos

Em editorial publicado nesta segunda-feira (10/08), Folha de São Paulo, assinala a falta de uma política mais efetiva do governo brasileiro para estimular a geração de energia eólica, que se apresenta como o segmento que mais cresce no mundo mas ainda possui participação muito pequena na matriz energética brasileira. O editorial lista alguns dos entraves relativos a esse tipo de energia, como os altos custos que já estão em processo de queda e a imprevisibilidade dos ventos. Por outro lado, o artigo cita a vantagem da energia eólica de complementar o sistema hidrelétrico e aumentar a segurança do fornecimento de energia em virtude dos ventos no país serem mais intensos no período em que as chuvas reduzem a intensidade e se esvaziam os reservatórios. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009)

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8 Artigo de Paulo Ludmer: "Energia eólica, um bem ao pós-crise"

Paulo Ludmer, em artigo ao Diário Comércio Indústria & Serviço, defende o uso da energia eólica como fonte de energia complementar à hidrelétrica, dizendo ser esta um bem para o país no momento que segue a crise financeira internacional. Segundo o autor, deve-se priorizar o investimento em infraestrutura e desfazer o mito de que os ventos geram uma energia cara, já que boa parte dos seus custos vem de encargos e tributos, assim, a desoneração seria de extrema importância para o ganho de competitividade da fonte energética. Ele diz, também, que por produzirem kWh ser mais barato, usinas eólicas podem preencher lacunas do Plano Decenal de Energia. Para Ludmer, a diminuição das cargas sobre a energia eólica é algo que traduziria uma aposta no setor e que falta para o leilão exclusivo de eólica que ocorrerá em novembro deste ano e o Brasil deve investir no domínio da tecnologia e elevar a integração água-vento-biomassa. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009)


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9 Artigo de Paulo Godoy: "Quem ganha com a estabilidade das regras?"

Em artigo publicado no Valor Econômico, o presidente da Abdib, Paulo Godoy, trata da estabilidade regulatória conquistada recentemente pelo Brasil, que garante maior atratividade para negócios e investimentos para o país e ajudam a reduzir os custos dos projetos. Esta estabilidade, entretanto, sofre algumas ameaças em virtude de movimentos de alguns agentes contra as regras estabelecidas. Segundo Godoy, no segmento de infraestrutura é fundamental a estabilidade regulatória, visto que os projetos são de longo prazo e envolvem grandes montantes de investimento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009)

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10 IV Seminário Internacional de Energia Elétrica

O Grupo de Estudos do Setor Elétrico - Gesel do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro está realizando o IV Seminário Internacional de Energia Elétrica. O evento acontece no Hotel Guanabara no Rio de Janeiro. O objetivo do Seminário é reunir representantes das maiores empresas do setor energético, dos órgãos reguladores e de acadêmicos com experiência empresarial. Estamos convictos que esta quarta edição irá atingir os objetivos pretendidos, permitindo o encontro e o debate entre investigadores de formações e experiências profissionais diversas. Teremos a presença de Hermes Chipp (Diretor Geral do ONS), Dr. Almicar (Diretor de Estudos Econômicos e Energérticos da EPE), Dr. José Luiz Alquéres (Presidente da Light), José Antônio Muniz Lopes (Presidente da Eletrobrás), Profa. Isabel Soares (Catedrática da Universidade do Porto) e Daniel Camac (Vice-Ministro de Energia do Peru), entre outros. A programação vai estar disponível a partir de amanhã no site do GESEL: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/. Mais informações no telefone: (21) 3873-5249. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009)

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Empresas

1 STJ deve julgar esta semana recurso sobre empréstimo compulsório da Eletrobrás

A Primeira Seção do STJ deve analisar quarta-feira (12) o recurso especial que discute a prescrição do pedido de devolução do empréstimo compulsório de energia feito pela Eletrobrás entre 1977 e 1993. A ação questiona a forma como a estatal remunerou os créditos obtidos por empresas que tiveram de pagar empréstimos compulsórios nesse período. O processo tem como recorrentes a empresa Máquinas Condor S/A, a Fazenda Nacional e a própria Eletrobrás. De acordo com o STJ, o resultado do julgamento terá ampla repercussão porque pode representar um impacto de bilhões aos cofres da estatal de energia. Além disso, o STJ vai aplicar a Lei dos Recursos Repetitivos e a decisão servirá como referência para os tribunais do país em processos que tratem de questões semelhantes. O Recurso Especial 1.028.592 está na pauta do STJ desde o início de 2008. (Agência Brasil - 10.08.2009)

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2 Suez estuda viabilidade econômica de Belo Monte

O grupo GDF Suez está analisando o projeto de Belo Monte, a gigantesca hidrelétrica no rio Xingu que será licitada pelo governo. Mas não há qualquer decisão ainda sobre uma possível participação no projeto, que ainda não tem data para ser licitado. Quem explica é o presidente da GDF Suez Energy Internacional, Dirk Beeuwsaert. "Estamos fazendo estudos sobre o projeto (de Belo Monte). Para tomar uma decisão de investimentos dessa ordem é preciso saber quanto tempo demora para ser feito, quanto vai custar, com que equipamentos. A própria competição entre fornecedores de equipamentos e os construtores é um ponto importante porque sem isso fica difícil ter o produto final, que é um preço competitivo", afirma Beeuwsaert, frisando que isso não significa que o grupo não tem interesse, mas que é muito cedo para tomar decisões. O presidente do grupo no Brasil, Mauricio Bähr, diz que algumas dúvidas ainda "afligem" investidores, entre elas o desconhecimento do projeto que será oferecido e se haverá energia direcionada, ou não, para os consumidores livres, que não precisam ter contrato com as distribuidoras podendo comprar diretamente dos geradores. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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3 Suez e a preocupação com os preços do Mercado Livre

A preocupação do presidente do grupo GDF Suez no Brasil, Mauricio Bähr, é com uma superoferta no mercado livre, que resulte em redução dos preços. "O mercado livre já é bastante assediado e existe a necessidade de alocação de energia de Santo Antonio e Jirau. Hoje nós faturamos e vendemos energia para o mercado livre e se houver mais energia para esse mercado, que tem um tamanho definido pelos grandes consumidores e não é tão grande assim, isso pode ser um problema", explica Bähr. Não por acaso, o acordo entre o Brasil e o Paraguai para venda de metade da energia da hidrelétrica Itaipu no mercado livre brasileiro é considerado "preocupante" pela GDF Suez. Bähr lembra que a base do modelo vigente no país considerava toda a energia de Itaipu (tanto a parte brasileira como a paraguaia vendida no país) destinada aos consumidores cativos da distribuidoras. Por isso Bähr acha que o governo deveria considerar a possibilidade de destinar a energia dos paraguaios para o mercado cativo e não o livre. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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4 Suez: recuperação econômica do Brasil já começou

Ao fazer uma avaliação sobre a retomada da economia mundial, o presidente da GDF Suez Energy Internacional, Dirk Beeuwsaert, observa que já é possível ver alguns sinais de melhora ponderando contudo que a recuperação não depende só dos países injetarem dinheiro, mas também das pessoas deixarem o pessimismo de lado. "Temos que ser mais otimistas." Bähr disse que no Brasil a recuperação já começou, tanto é que na última reunião do ONS os grandes consumidores industriais afirmaram que havia "passado o fundo do poço" e que a recuperação já teria começado, diz Bähr. Na Tractebel Energia, a geradora controlada pelo grupo, isso é um fato. As vendas de energia cresceram 1,3% no segundo trimestre (para 3.473 MW médios) na comparação com o mesmo período do ano passado e 1,7% quando comparado semestre contra semestre. A empresa divulgou na sexta-feira lucro líquido de R$ 263,3 milhões no segundo trimestre, 20% acima do resultado obtido no mesmo período do ano passado. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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5 Chesf assina contrato de concessão de transmissão

A Chesf e a Aneel assinaram o contrato de concessão das instalações de transmissão que compuseram o Lote G e L do leilão, realizado este ano. A assinatura aconteceu na última segunda-feira, 3 de agosto, data em que o prazo de 30 anos começou a ser contado. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União da última quinta-feira, 6 de agosto. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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6 Eletrosul voltando à geração

A Eletrosul, o consórcio São Domingos e o governo do MS assinam na próxima terça-feira (11/8) autorização para início das obras da hidrelétrica de São Domingos (48 MW), que será instalada na confluência do rio Verde e São Domingos, na divisa dos municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo. Com investimentos da ordem de R$ 290 milhões, a usina - que faz parte do PAC - deve ser instalada em 27 meses, entrando em operação 2012. Esta será a primeira hidrelétrica construída pela subsidiária da Eletrobrás no estado. A UHE São Domingos está localizada a 268 km de Campo Grande e terá energia assegurada de 36,9 MW médios. A usina vendeu 36 MW médios no leilão A-5 de 2007. A hidrelétrica contará com três unidades geradoras e barragem com 32 m. A Eletroul foi autorizada a voltar a investir em geração em 2004, com a implantação do novo modelo do setor elétrico. (BrasilEnergia - 07.08.2009)

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7 Tratebel lucra R$ 263 mi

A Tractebel divulgou na sexta-feira lucro líquido de R$ 263,3 milhões no segundo trimestre, 20% acima do resultado obtido no mesmo período do ano passado. A receita operacional líquida foi de R$ 835,6 milhões no trimestre, 8,1% acima do mesmo período de 2008. A GDF Suez, controladora da Tractebel, também gostaria de investir em geração de energia nuclear no país e espera ter essa oportunidade no futuro. A construção e operação de usinas nucleares são monopólio da União. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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8 Coelce capta R$ 245 mi

A distribuidora de energia Companhia Energética do Ceará (Coelce) completou sua emissão de debêntures de R$ 245 milhões. As debêntures da primeira série, de R$ 90,5 milhões, vão vencer no dia 15 de julho de 2011 e pagam 0,95 ponto percentual sobre os juros do Depósito Interfinanceiro (DI). Na segunda série de títulos, de R$ 154,5 milhões, o vencimento será em 15 de julho de 2014 e serão pagos 7,5 pontos percentuais sobre a variação do IPCA. O líder da transação foi o Itaú BBA. A Coelce é controlada pela Endesa Brasil, subsidiária da espanhola Endesa. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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9 CPFL Brasil comercializa R$ 7,7 mi em leilão de energia

A CPFL Brasil negociou na última quinta-feira, 6 de agosto, R$ 7,7 milhões de energia elétrica para geradoras, outras comercializadoras e grandes indústrias do mercado livre. O leilão, oitavo realizado pela empresa neste ano, teve duração de uma hora. Ao final do leilão, foram firmados 25 negócios, que totalizaram um volume de 220 mil MWh de energia. Os contratos estabelecidos no leilão irão atender consumos verificados durante o mês de julho. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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10 Celesc G vende energia

A Celesc Geração promove no dia 11 leilão para venda de energia elétrica proveniente de suas PCHs. A quantidade de energia ofertada e o preço mínimo só serão definidos no dia do pregão. Os interessados tem até o dia 11 para se habilitarem.Está prevista a oferta de um produto modulação Flat e com a energia disponibilizada entre 12/8 a 31/8. Podem participar comercializadoras, geradores e consumidores livres convencionais. As propostas serão recebidas via fax. O resultado de cada lance poderá ser acompanhado pelos proponentes habilitados no site da Celesc Geração. Para mais informações, acesse aqui o site da Celesc Geração. (BrasilEnergia - 07.08.2009)

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11 Endesa Cachoeira abre chamada pública para venda de energia

A Endesa Cachoeira abriu chamada pública para venda de energia no ambiente de contração livre. A companhia vai ofertar produtos para este ano e para o período de 2010 a 2014. De acordo com o edital, os participantes poderão fazer oferta de preço de compra e volume para todo o prazo de fornecimento ou no mínimo um ano dentro do período. No caso de oferta para o produto de 2009 as ofertas podem ser feitas para um ou mais meses dentro do prazo. Os produtos terão centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro Oeste. As propostas de compra das empresas interessadas na compra de energia deverão ser entregues até a próxima sexta-feira, 14. O resultado será divulgado até o dia 24. Clique aqui para ver o aviso de venda. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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12 Light tem lucro menor

A Light, distribuidora de energia que atende a região metropolitana do Rio de Janeiro, fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 121,4 milhões, queda de 68,8% ante o resultado do mesmo período de 2008, o qual teve impacto positivo de reversão de provisões. A receita líquida no segundo trimestre atingiu R$ 1,3 bilhão, queda de 1,9% no comparativo anual. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações foi de R$ 221 milhões, 34% menor que o apurado no mesmo período do ano passado. O lucro líquido primeiro semestre somou R$ 289,7 milhões, retração de 41,1% frente um ano antes. Já a receita líquida cresceu 3,7% no período, para R$ 2,7 bilhões. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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13 Reeleição de diretoria da Light

De acordo com a Light, o conselho de administração aprovou a reeleição dos integrantes da diretoria da companhia por um período de três anos. Compõem a diretoria da Light os executivos José Luiz Alquéres (diretor-presidente), Ronnie Vaz Moreira (diretor vice-presidente executivo e de Relações com Investidores), Ana Silvia Corso Matte (diretora de Gente), Roberto Alcoforado (diretor vice-presidente de Operações e de Clientes), Paulo Born (diretor de Desenvolvimento Sustentável e das Concessões), Luís Fernando de Almeida Guimarães (diretor de geração), Paulo Roberto Pinto (diretor de Novos Negócios e Institucional), e Gustavo César de Alencar (diretor de Redes). (CanalEnergia - 07.08.2009)

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14 Light aprova contratação de consórcio de EPC para PCH Paracambi

A Light informou nesta sexta-feira, 7 de agosto, que o conselho de administração da companhia aprovou a contratação de consórcio epecista para a realização das obras da pequena central hidrelétrica Paracambi. O Consórcio Construtor Paracambi será formado pelas empresas Orteng e Quebec, que teve aprovação para início imediato da consolidação do projeto básico de engenharia do empreendimento, com investimentos da ordem de R$ 185 milhões. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Aneel: Brasil amplia capacidade geradora em 1,6 mil MW no ano

A capacidade de geração de energia elétrica do Brasil cresceu 1.658 MW de janeiro até 1º de agosto deste ano, informou a Aneel. A potência instalada do país foi ampliada em 1,5%. Esse aumento é 121% superior ao acréscimo dos 749 MW que entraram no SIN no mesmo período de 2008. Segundo a Aneel, boa parte da energia nova vem de termelétricas, que têm maior custo. Segundo dados do órgão, 24 novas térmicas entraram em operação desde janeiro deste ano, somando 1.225 MW. A Agência informou que apenas a hidrelétrica de 14 de Julho, no Rio Grande do Sul, com capacidade de 50 MW iniciou a geração este ano. Entretanto, um total de 18 PCHs, entraram em operação deste janeiro de 2009, totalizando 301 MW adicionados ao SIN. Segundo a Aneel, também começaram a funcionar no país 14 centrais eólicas, agregando 81,8 MW ao sistema. (Setorial News - 08.08.2009)

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2 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 08/08/2009 a 14/08/2009.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             16,31  pesada                      16,31  pesada                     16,31  pesada                    16,31
 média                               16,31  média                        16,31  média                       16,31  média                      16,31
 leve                                  16,31  leve                           16,31  leve                          16,31  leve                         16,31
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Meio Ambiente

1 Especialistas discutem como adotar uma economia de baixas emissões

É quase consenso entre as áreas políticas, econômicas e sociais que as emissões de gases causadores do efeito estufa devem cair a um nível que não faça a temperatura do planeta subir mais do que 2°C. Um dos principais caminhos para isso é aumentar a eficiência energética já existente, potencializando as fontes de energia renováveis e limpas. Durante a plenária "Caminhos para um mundo de baixo carbono: ruptura ou transição", realizada nesta quarta-feira (5/8), no evento Sustentável 2009, ficou claro que tudo dependerá dos compromissos aceitos pelos chefes de estado - principalmente os dos países desenvolvidos e em desenvolvimento - no encontro de dezembro em Copenhague. (UDOP - 07.08.2009)

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2 Políticas públicas do Brasil para conter a emissão de GEEs

Segundo Eduardo Jorge, secretário do verde e meio ambiente da cidade de São Paulo, para resolver a questão do aquecimento global é fundamental que se saiba, em primeiro lugar, onde estão as emissões dos gases de efeito estufa (GEEs). Ele condena que o inventário de mapeamento do governo é de 1994 e está obsoleto. Carlos Rittl, coordenador do programa de mudanças climáticas e energia da WWF Brasil, também ataca o governo. "Há uma incoerência entre ação e necessidade. O plano decenal de energia prevê a construção de mais termelétricas fósseis. O PAC não reflete o Plano Nacional de Mudanças Climáticas". Mas Roberto Simões, presidente da Santo Antônio Energia, deixou claro que existe um grande potencial no país para as energias renováveis, principalmente por meio das hidrelétricas. (UDOP - 07.08.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Grupo Equipav põe duas usinas à venda

O grupo Equipav confirmou ontem que negocia a venda de suas duas usinas sucroalcooleiras - a Equipav, em Promissão (SP), e a Biopav, em Brejo Alegre (SP) - e de outros ativos no setor. Por meio de sua assessoria de comunicação, a companhia informou ainda ter delegado o processo de venda ao banco Santander e disse que negocia com vários grupos interessados, entre eles a multinacional Bunge, mas sem revelar outros nomes. Com capacidade atual de moagem em torno de 10 milhões de toneladas de cana de açúcar e apesar de ter duas das mais modernas usinas sucroalcooleiras do País, o braço sucroalcooleiro do grupo Equipav sucumbiu à crise mundial iniciada no segundo semestre do ano passado. O principal fator foi o alto endividamento feito para a ampliação da unidade de Promissão, que dobrou de tamanho, e na construção da Biopav, inaugurada no final de 2008. Sem ter como renegociar o passivo, diante do cenário de escassez de crédito, a companhia, que tem faturamento anual de R$ 1,8 bilhão e negócios na construção civil, saneamento e concessão de estradas, adiou o investimento de US$ 250 milhões na construção de duas novas usinas, antes de decidir pela venda das outras unidades. Previstos para serem construídos em Chapadão do Sul (MS) e em Chapadão do Céu (GO), os projetos deveriam entrar em operação, respectivamente, em 2009 e em 2010, mas só deverão operar em 2011 e 2012, caso haja a venda dos ativos da Equipav. (Tnpetroleo - 06.08.2009)

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2 Acertada compra da Cerp por Mansur

O empresário Ricardo Mansur anunciou na semana passada a compra da Cerp, que deve voltar a usar o antigo nome, Galo Bravo. Seu primeiro grande investimento no setor sucroalcooleiro acontece cerca de dez anos depois das falências do banco Crefisul e das gigantes do varejo Mesbla e Mappin. Gilberto Mascioli, que foi nomeado o novo diretor de operações da usina, disse que "Ele tem planos, sim. Quer comprar dez usinas nos próximos anos". (DCI - 10.08.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 SP intensifica fiscalização em usinas

O governo paulista intensificou a fiscalização nas usinas de açúcar e álcool porque verificou queda significativa na arrecadação de ICMS do setor. Há indícios de sonegação fiscal, segundo Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda. A Fazenda paulista quer cobrar ainda a Petrobras pela queima de gás no Estado, além de buscar no Tesouro federal ressarcimento de imposto por causa da alteração contábil feita pela estatal. Essa alteração gerou controvérsia entre o governo Lula e a Receita Federal. Com a queda de arrecadação de ICMS, em decorrência da retração do nível de atividade econômica, o governo Serra intensificou a fiscalização para minimizar os efeitos da crise. (Folha de São Paulo - 09.08.2009)

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2 SP quer cobrar Petrobras por queima de gás no Estado

O Tesouro Nacional deverá ser cobrado, segundo o secretário as Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Costa, pelo procedimento contábil da Petrobras que teria permitido reforço de caixa da ordem de R$ 4 bilhões à empresa e economia no pagamento de impostos. O governo paulista também vai cobrar, segundo o secretário, o ICMS devido sobre o gás que a Petrobras tem queimado nos últimos meses. O valor do imposto supostamente devido pelo gás descartado ainda está sendo apurado e pode chegar à casa do bilhão, diz Costa. (Folha de São Paulo - 09.08.2009)

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Grandes Consumidores

1 Indústria brasileira interrompe demissões e já começa a contratar

A indústria parou de demitir e começa a contratar. Os resultados de junho de pesquisas, tanto de órgãos do governo como de entidades privadas, indicam que o emprego industrial ou tem uma pequena queda, ou dá sinais de recuperação em relação a meses anteriores. Assim como na indústria automobilística, há contratações significativas nas siderúrgicas, nas fábricas de eletrodomésticos e até na indústria calçadista. Em razão da reversão no quadro, é consenso entre empresários, sindicalistas e economistas que a fase de demissões em massa ficou para trás. Com os estoques ajustados e o mercado doméstico aquecido, as indústrias se preparam para a temporada de contratações. Quase um quarto (23,2%) das 1.115 indústrias consultadas pela Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da FGV em julho pretende ampliar as contratações até setembro, enquanto 15,3% delas planejam demitir. (O Estado de São Paulo - 10.08.2009)

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2 CSN pretende ampliar produção

A CSN pretende ampliar a produção de aço bruto no segundo semestre, confiando no cenário de retomada da economia e da demanda por aço. Está disposta a produzir 2,4 milhões de toneladas de aço bruto na segunda metade do ano, volume 22,7% maior que o do primeiro semestre. Segundo o diretor comercial da empresa, Luiz Fernando Martinez, a CSN já voltou a trabalhar a plena capacidade, com a entrada em operação, em junho, do alto-forno 2, parado para reforma em abril e maio. Apesar das dúvidas em torno da manutenção, pelo governo, da isenção ou redução do IPI, o executivo acredita que a demanda deverá continuar forte no segmento automobilístico e de eletrodomésticos da linha branca. "Estamos em uma situação privilegiada", afirmou ele, ao explicar que, com a volta do alto-forno 2, a empresa poderá aproveitar a esperada recuperação do mercado interno. (Jornal do Commercio - 10.08.2009)

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3 Montadora da Hyundai vai ampliar produção

O presidente da CAOA Montadora de Veículos, representante da marca coreana Hyundai no Brasil, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, informou na sexta-feira ao presidente Lula que o grupo pretende investir mais R$ 400 milhões em sua fábrica no País em 2010. Andrade disse que a CAOA, que já toca investimentos de R$ 800 milhões, pretende chegar a R$ 1,2 bilhão até o final do próximo ano. Os gastos serão empregados para dar início à produção dos utilitários esportivos Tucson. A meta da empresa, segundo o executivo, é alcançar uma produção de 100 mil veículos por ano. Atualmente, o grupo emprega 950 pessoas e pode chegar a 1.450, com a instalação de um centro de logística. (Jornal do Commercio - 10.08.2009)

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4 CSN espera operar perto da capacidade total no 2º semestre

A CSN espera um aumento de 51% nas vendas de aço no segundo semestre na comparação com o primeiro deste ano. Se confirmado, o volume aproximará a empresa de sua capacidade máxima de produção, em meio ao movimento de recuperação no setor siderúrgico. O diretor comercial da CSN, Luis Fernando Martinez, informou que espera vender cerca de 1,2 milhão de toneladas de aço no atual trimestre e volume semelhante nos três últimos meses de 2009. Anualizado, esse volume representa quase a capacidade máxima de produção da empresa, de 5 milhões de toneladas.As expectativas da empresa decorrem de uma retomada do mercado interno consumidor de aço e do início de melhora no exterior.(Folha de São Paulo - 08.08.2009)

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Economia Brasileira

1 Artigo de Luiz Carlos Bresser-Pereira: "Trem-bala e investimento direto"

Em artigo publicado nesta segunda-feira (10/08) na Folha de São Paulo, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira afirma não ser interessante para o Brasil conceder a concessão de serviços públicos monopolistas para empresas estrangeiras, como pode acontecer no caso do trem de alta velocidade entre RJ e SP e que atraiu interesse de empresas espanholas. Segundo Bresser-Pereira, não interessa ao Brasil crescer com poupança externa, o que significa crescimento através de endividamento. O artigo assinala que o déficit em conta corrente gera substituição de poupança interna por poupança externa. Além disso, não interessa ao Brasil oferecer o mercado interno, que o seu patrimônio mais precioso, aos países ricos. Bresser-Pereira destaca ainda que o investimento direto se justifica caso envolva partilha de tecnologia com o país recipiente. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.08.2009)

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2 Cenário econômico otimista para 2010

Crescimento na casa de 4%, inflação ao consumidor abaixo de 4,5%, juros de um dígito durante o ano inteiro, massa salarial em alta razoável e desemprego em queda. Esse é o cenário econômico que se desenha para 2010. Visto de hoje, a combinação de avanço mais firme do PIB, índices de preços sob controle e mercado de trabalho robusto está contratada, após a estagnação ou leve contração da economia esperadas para este ano. Segundo analistas, existem ameaças a esse panorama, como uma nova onda de deterioração global, mas os riscos de que elas se concretizem parecem pequenos. Nas últimas semanas, surgiram previsões apontando para um crescimento próximo a 5% em 2010. A Tendências Consultoria Integrada aposta em expansão do PIB de 4,8% e o Bradesco, de 4,9%. A Tendências vê um avanço de 7,1% do investimento, de 7,1%, um número forte, mas em grande parte uma reação ao tombo de 14,4% esperado para 2009. O Bradesco aposta numa alta um pouco menor do consumo das famílias - de 4% -, mas em expansão mais robusta do investimento, de 13,2%. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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3 Receita de ICMS dos Estados diminui com a retração das importações

Com exportações acima do esperado de janeiro a junho e importações mais contidas, a balança comercial brasileira fechou o primeiro semestre com superávit. O resultado, porém, afetou a arrecadação do ICMS. A queda de 29,5% no valor das importações brasileiras de janeiro a junho de 2009 na comparação com o mesmo período do ano passado reduziu a fatia dos desembarques no recolhimento total do imposto em alguns Estados. A queda nas importações acaba afetando os Estados porque o ICMS é recolhido no desembaraço aduaneiro. Ao mesmo tempo, o aumento de exportações beneficia o Estado porque gera maior nível de atividade, mas a operação de embarque é desonerada do imposto. Em São Paulo, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, a queda no valor das importações foi de 24,7% no acumulado do primeiro semestre. O ICMS sobre importações chegou a 20% do total da arrecadação do imposto em São Paulo no ano passado. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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4 Lula descarta intervenções no câmbio

Apesar de preocupado com o efeito negativo da valorização do real sobre as exportações, o presidente Lula descarta intervenção no sistema de câmbio flutuante. Por ora, o governo não pretende recriar o IOF para a entrada de capitais no país. Lula ordenou à equipe econômica que estude se é possível adotar novas reduções de tributos para setores exportadores e que analise como simplificar mais a burocracia para reduzir custos e agilizar as vendas para o exterior. Segundo um auxiliar direto, Lula avalia que alterar o câmbio flutuante seria uma manobra "arriscada" e que talvez não obtivesse o resultado pretendido: desvalorizar o real a fim de estimular as exportações. Em 2009, o real já se valorizou em mais de 20% ante o dólar. Ao descartar intervenção no câmbio, Lula reaquece a crônica disputa entre o Ministério da Fazenda e o BC sobre o nível da taxa básica de juros. A Fazenda deseja queda maior da Selic, hoje em 8,75% ao ano. O BC resiste. (Folha de São Paulo - 10.08.2009)

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5 Governo descarta desonerar fundos agora

O aumento dos depósitos em caderneta de poupança em julho foi acompanhando por um crescimento de outras aplicações e ainda não indica a necessidade de desonerar os fundos de investimento, avalia o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Em julho, os depósitos líquidos em cadernetas de poupança somaram R$ 6,67 bilhões, o maior nível para o mês desde 1994, segundo o BC. Para reduzir essa vantagem comparativa, o governo anunciou em maio a intenção de taxar a poupança com IR a partir de 2010. O Ministério da Fazenda também afirmou que os fundos poderiam ser desonerados neste ano para ganhar rentabilidade. "A proposta de desoneração o ministro [Guido Mantega] já falou, vai ser adotada quando tiver que ser adotada, quando achar que existe uma migração que a justifique -neste momento não", disse Barbosa, acrescentando que o governo pode até mesmo concluir que a desoneração é desnecessária. (Folha de São Paulo - 08.08.2009)

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6 Emprego em queda

O nível de emprego na indústria caiu 0,1% em junho, na comparação com maio, informou o IBGE. Trata-se do nono recuo consecutivo na comparação com o mês imediatamente anterior. Em relação a igual período do ano passado, a queda foi ainda pior: retração de 6,6%, configurando o sétimo recuo do nível de emprego consecutivo. No acumulado dos últimos 12 meses, a retração é de 1,9%. No acumulado de janeiro a junho, verifica-se queda de 5,1% em relação a igual período do ano passado. (Valor Econômico - 10.08.2009)

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7 Previsibilidade faz real virar alvo fácil de especulação

Passado o pior da crise econômica, a taxa de câmbio brasileira voltou a patamares próximos aos anteriores à quebra do Lehman Brothers, e o país se vê, novamente, sem instrumento capaz de ir contra a corrente do capital internacional e de interferir de forma eficiente na trajetória de apreciação do real, segundo analistas. Na avaliação de especialistas, o Brasil se tornou uma espécie de refém desse rearranjo global e segue de mãos atadas para impedir a redução da competitividade das exportações e promover a recuperação de setores importantes da indústria e do agronegócio afetados pela desaceleração econômica. A trajetória do real tornou-se tão previsível que permite a investidores estrangeiros ganhar dinheiro com facilidade em suas apostas em favor da moeda. O BC mantém inabalada a sua convicção de que a política de câmbio flutuante prescinde de influência maior nas cotações e que as eventuais intervenções visam restabelecer as condições de liquidez de mercado. (Folha de São Paulo - 10.08.2009)


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8 IPCA: inflação recua e fica no centro da meta do governo

A inflação medida pelo IPCA recuou de 0,36% em junho para 0,24% em julho, afirmou ontem o IBGE. A taxa acumulada em 12 meses ficou exatamente no centro da meta estipulada para este ano, de 4,5%. O IBGE explica a desaceleração de junho a julho principalmente pelo comportamento dos preços dos alimentos, que tiveram deflação de 0,06%. A coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina dos Santos, diz que houve queda na maioria das cidades pesquisadas e atingiu vários produtos. Outros itens, como leite pasteurizado, em pó e queijo, também diminuíram a pressão sobre o índice, já que apresentaram taxas de aumento menores do que as de junho. No primeiro caso, houve recuo de 12,10% para 4,02%; no segundo, de 1,72% para 0,86%; e, no terceiro, de 1,48% para 0,33%. (Folha de São Paulo - 08.08.2009)

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9 Inflação na construção civil tem alta de 0,48% em julho

O INCC, calculado por meio do Sinapi, fechou julho com alta de 0,48%. Dados divulgados hoje (7) pelo IBGE mostram que o resultado foi superior ao de junho (0,35%), mas ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (1,03%). No ano, o índice acumula alta de 4,17% e nos 12 meses encerrados em julho (anualizado), de 9,43% . Segundo o levantamento, o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 701,62 para R$ 704,97 de um mês entre os dois meses. Desse total, R$ 405,99 se referem a gastos com materiais e R$ 298,98 com mão de obra. O estudo revela que a parcela dos materiais subiu 0,21 p.p., passando de 0,14% para 0,35%. Já a parcela relativa à mão de obra repetiu a taxa do mês anterior (0,65%). A Região com maior elevação foi a Sul (1,62%), seguida pela Norte, com alta de 0,99%. (Agência Brasil - 07.08.2009)

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10 INPC mostra inflação mais amena em julho, ao apurar alta de 0,23%

O INPC registrou alta de 0,23% em julho, taxa 0,19 p.p. abaixo da apurada em junho (0,42%). No acumulado em 12 meses, a variação foi de 4,57%, abaixo da mostrada no mesmo período de 2008 (4,94%). Segundo os números publicados pela manhã, a taxa calculada também foi menor do que a observada no mesmo mês do ano passado, quando fora revelada alta de 0,58%. Em conjunto com o IPCA, o índice foi divulgado na manhã desta sexta-feira (7) pelo IBGE. (InfoMoney - 07.08.2009)

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11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com desvalorização na abertura dos negócios. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,815 na compra e a R$ 1,817 na venda, decréscimo de 0,27%. No mercado futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F também registravam perda de 0,27%, a R$ 1,823. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial caiu 0,81%, para R$ 1,820 na compra e R$ 1,822 na venda. (Valor Online - 10.08.2009)

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Internacional

1 Argentina: conflito entre governo e distribuidoras sobre tarifas

As distribuidoras de eletricidade refutaram ontem as declarações do ministro do Planejamento argentino, Julio De Vido, que tinha dado a entender que o montante de reclamações que foram feitas a respeito de contas de luz, poderia revelar que houve "numerosos erros de faturamento" por parte das empresas. O presidente da Edenor, Alejandro Mac Farlane disse, disse que "Nós não acreditamos que cometemos erros estruturais nas faturas, nem que aplicamos um aumento que não fosse previsto pela norma. Temos aplicado o preço indicado pelo órgão regulador". A Edesur comunicou a partir do seu gerente, Daniel Martini, que "as contas estavam em conformidade com o regime de preços que está em vigor desde Novembro de 2008. Estamos confiantes de que a auditoria ordenada pela ENRE vai ser concluída a nosso favor". Ontem foi questionado se a resolução do ENRE (que impediu o faturamento) é legal, no entanto, as empresas salientaram que as contas já emitidas ainda devem ser pagas. (Clarin - Argentina - 08.08.2009)

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2 Panamá: investimentos da Areva Koblitz

De olho nos negócios em plantas de cogeração a biomassa e PCHs na América Central e Caribe, a Areva Koblitz está montando uma unidade no Panamá. A previsão para este ano é fechar o exercício com US$ 40 milhões."Esse mercado vem se mostrando cada vez mais interessante, pois o potencial de energia renovável é considerável", conta o diretor de Exportação, Marcílio Reinaux. Os empreendimentos desenvolvidos até agora, em regime de EPC, contaram com projeto e equipamentos inteiramente nacionais. Fornecedores de outros países somente serão acionados em caso de clara vantagem financeira para os contratos. A Areva Koblitz também não descarta a possibilidade de participar como investidor em algumas iniciativas. (BrasilEnergia - 07.08.2009)

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3 AES Corp registra lucro de US$ 1,032 bi no primeiro semestre

A AES Corp registrou lucro líquido de US$ 1,032 bilhão no primeiro semestre deste ano, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira, 7 de agosto. O montante é inferior aos US$ 1,566 bilhão obtidos no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o lucro também registrou queda, indo de US$ 1,160 bilhão para US$ 531 milhões entre 2008 e 2009. O faturamento da companhia ficou em US$ 6,873 bilhões nos seis primeiros meses do ano, ante US$ 8,207 bilhões em iguais meses do ano anterior. Para o segundo trimestre, o faturamento recuou de US$ 4,126 bilhões para US$ 3,495 bilhões de 2008 para 2009. A empresa foi afetada pela queda da venda de energia na América do Norte, que resultou em redução do preço do insumo. A empresa também foi afetada pela variação cambial no Brasil e baixo preço de combustíveis no Chile. (CanalEnergia - 07.08.2009)

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4 Nos EUA, produção de bioetanol consome 3 vezes mais água que o previsto

Cientistas do Departamento de Engenharia de Bioprodutos e Biossistemas da Universidade de Minnesota afirmam que a produção de bioetanol - que nos Estados Unidos é predominantemente obtido de milho - consome três vezes mais água do que o estimado inicialmente. O problema ganha contornos ainda mais preocupantes considerando a tendência de escasseamento de fontes de água em muitas áreas dos EUA, avaliam os especialistas. A produção americana anual de bioetanol é atualmente de 34 bilhões de litros por ano. Estudos anteriores calcularam que um galão (3,78 litros) de bioetanol de milho demanda 995 a 2.968 litros de água. As estimativas, porém, falharam por não abranger as variações regionais nas práticas de irrigação, concluíram os cientistas, liderados por Sangwon Suh. Com informações detalhadas sobre como funciona a irrigação em 41 estados americanos, eles revisaram o impacto da produção de bioetanol sobre o consumo de água e chegaram a um número bem maior: 7.949 litros de água para cada galão de bioetanol de milho, dependendo do sistema de irrigação empregado. Em 2007, o consumo total de água na produção de bioetanol teria chegado a 3,2 trilhões de litros. (G1 - 06.08.2009)

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5 Itália ganha usina solar

A Enel concluiu a instalação da usina fotovoltaica Viterbo (6 MW), a maior planta solar da Itália. A usina é capaz de gerar mais de 7 milhões de kWh/ano, o suficiente para atender a demanda de cerca de 2,7 mil famílias. Com 10 ha de painéis fotovoltaicos a nova planta deverá evitar a emissão de 5 mil t de CO2/ano. A nova oferta de energia solar se junta agora aos 3,3 MW gerados pela usina Salerno. (BrasilEnergia - 07.08.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. "Novos ventos". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 GODOY, Paulo. Quem ganha com a estabilidade das regras?. Valor Econômico, São Paulo, 10 de agosto de 2009.

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3 BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. "Trem-bala e investimento direto". Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de agosto de 2009.

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4 LUDMER, Paulo. "Energia eólica, um bem ao pós-crise". DCI. São Paulo. 07 de agosto de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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