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IFE: nº 2.547 - 04 de agosto de 2009
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Plano Decenal de Expansão de Energia é disponibilizado
2 Lobão diz que novo marco regulatório será entregue esta semana para Lula
3 Assessor de Obama vem ao Brasil para discutir cooperação energética entre os dois países
4 Projeto de Lei prioriza licenciamento de aproveitamentos hidráulicos estratégicos
5 Apine apresenta ao MME metodologia de cálculo para revisão de garantia física
6 Procedimentos de comercialização entram em consulta pública

Empresas
1 MP 466 trará reflexos positivos para o resultado do Grupo Eletrobrás
2 Debêntures da Coelce
3 Companhias de energia emitem debêntures
4 CPFL Paulista recebe declaração de utilidade pública para linha de distribuição
5 Cteep e Chesf terão R$ 13,39 mi de RAP para reforços
6 Bandeirante, CPFL Piratininga e CEEE-D têm índices tarifários em consulta pública
7 Nova produtora implantará PCH em Minas Gerais
8 Cotações da Eletrobrás


Leilões
1 Aneel recebe pedidos de esclarecimento sobre edital do leilão A-3

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia cresce de junho a julho, mas continua menor do que o de 2008
2 Consumo de energia nos Subsistemas Segundo boletim do ONS
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 76,18%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 70,78%

5 NE apresenta 84,59% de capacidade armazenada

6 Norte tem 83,93% da capacidade de armazenamento

Bioeletricidade e Eólica
1 Geração elétrica a biomassa ganha espaço no Brasil

Gás e Termelétricas
1 Angra 2: último transporte de combustível nuclear acontece em agosto

Grandes Consumidores
1 Vale reduz custos com energia

Economia Brasileira
1 Importações crescem, e superávit da balança comercial cai em julho
2 Indústria cresce 3,4% no 2º trimestre

3 Indústria tem queda recorde de 13,4% no semestre
4 Produção de máquinas já esboça reação
5 Recessão acabou no 2º trimestre, afirma Meirelles
6 Focus: Mercado eleva estimativa do PIB e reduz IPCA em 2010
7 Analistas do mercado financeiro estimam inflação menor para este ano
8 Inflação pelo IPC-S acelera em julho ante junho
9 IPC-Fipe acelera e sobe 0,33% em julho
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Itália: Enel e EDF criam parceria para energia nuclear
2 Câmara dos EUA corta em um terço o apoio aos renováveis
3 Austrália: criação de mercado de carbono
4 Reino Unido: Ministério de Energia e Mudanças Climáticas financia energia eólica
5 Espanha: Iberdrola inaugura primeira central de biomassa

6 Nova Zelândia: incentivos para energia renovával

Biblioteca Virtual do SEE
1 MME. "Plano Decenal de Expansão de Energia: 2008 - 2017. Volume 1". Brasília, 03 de agosto de 2009.
2 MME. "Plano Decenal de Expansão de Energia: 2008 - 2017. Volume 2". Brasília, 03 de agosto de 2009.

3 BRASIL. "Projeto de Lei do Senado no 179". Brasília, 12 de maio de 2009.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Plano Decenal de Expansão de Energia é disponibilizado

O MME aprovou o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008/2017), que já está disponível na página do Ministério na internet (www.mme.gov.br). A Portaria 287, com a medida, está publicada na edição de segunda-feira (3) do Diário Oficial da União. A publicação é resultado das análises feitas sobre as contribuições recebidas pelo MME sobre o documento, que esteve em consulta pública até 28 de fevereiro. A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPE) do MME dará sequência ao processo de aperfeiçoamento dos critérios, metodologias e procedimentos referentes ao PDE. Para ler o volume 1 do Plano Decenal, clique aqui. Para ler o volume 2, clique aqui. (Agência Brasil - 03.08.2009)

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2 Lobão diz que novo marco regulatório será entregue esta semana para Lula

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse na sexta-feira que deve entregar entre hoje e quarta-feira as propostas de novo marco regulatório ao presidente Lula. O estudo foi desenvolvido por uma comissão ministerial e dentre as regras que o presidente deverá receber está a criação de dois fundos e a divisão dos royalties com todos os estados da Federação. Esses dois fundos a que se referiu o ministro, e que deverão ser o destino das receitas que o governo obterá com a exploração do petróleo e do gás da camada pré-sal, são o já citado fundo social e um fundo soberano, que faria aplicações no exterior, evitando uma valorização excessiva do real e a chamada doença holandesa, supervalorização da moeda do país europeu pela exploração de jazidas de gás. (DCI - 03.08.2009)

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3 Assessor de Obama vem ao Brasil para discutir cooperação energética entre os dois países

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, se encontra nesta terça-feira (4) com o assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, general Jim Jones, que vem ao Brasil para discutir as possibilidades de cooperação energética entre os dois países. A visita de Jones dá continuidade aos entendimentos bilaterais, que se aceleraram a partir da visita do secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, aos EUA, na primeira quinzena de julho, e do ministro Edison Lobão, entre 18 a 22 de julho. Os encontros buscam identificar oportunidades para investimentos dos EUA setor energético brasileiro, com uma maior participação de empresas norte-americanas da área no Brasil e para uma participação crescente da Petrobras no mercado de petróleo e gás norte-americano. (Setorial News - 03.08.2009)

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4 Projeto de Lei prioriza licenciamento de aproveitamentos hidráulicos estratégicos

O Projeto de Lei 179/09, de autoria da Subcomissão de Marcos Regulatórios da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, quer priorizar o licenciamento de aproveitamentos hidráulicos estratégicos para o país. Pela proposta, os projetos considerados estratégicos, segundo indicação do Conselho Nacional de Política Energética, terão prioridade na obtenção de licenciamento pelo órgão nacional de proteção ao meio ambiente, que deverá orientar e acompanhar, continuamente, a elaboração dos estudos que embasarão o licenciamento. Além disso, o órgão deverá recomendar as correções necessárias para que o aproveitamento hidráulico seja implementado com a devida mitigação ou compensação de todos os impactos ambientais negativos. Para ler o Projeto de Lei, clique aqui. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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5 Apine apresenta ao MME metodologia de cálculo para revisão de garantia física

A Apine avalia que a questão da revisão da energia garantida deve ser solucionada em breve, após cinco anos de debates entre geradores e governo. A entidade apresentou ao MME uma proposta de metodologia para cálculo de remuneração de investimentos que resultem em aumento da garantia física, tanto de hidrelétricas quanto de térmicas. A apresentação foi feita ao secretário de Planejamento e Desenvolvimento do MME, Altino Ventura Filho, a técnicos da EPE e do Centro de Pesquisas em Energia Elétrica, além de associados da Apine. Os técnicos do governo vão analisar a proposta num prazo de 30 dias, antes de uma nova reunião. Segundo o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna, a proposta é necessária para o reconhecimento dos investimentos que permitam aumento da energia assegurada de forma adequada. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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6 Procedimentos de comercialização entram em consulta pública

A Aneel abriu consulta pública para o recebimento de contribuições visando a elaboração de ato regulamentar que será expedido pela agência para a aprovação de sete procedimentos de comercialização. Os interessados podem enviar contribuições até as 18 horas do dia 31 de agosto. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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Empresas

1 MP 466 trará reflexos positivos para o resultado do Grupo Eletrobrás

A MP 466 trará reflexos positivos para os resultados das empresas do grupo Eletrobrás. Para José Antonio Muniz Lopes, presidente da holding, as mudanças determinadas pela MP serão essenciais para a reestruturação da Eletrobrás, por trazer economia ainda não estimada, mas "muito significativa". A economia da Eletrobrás virá da mudança do cálculo da CCC. A empresa afirma que, anteriormente, alguns desses custos não eram considerados, obrigando a Eletronorte a arcar com eles. Pelo cronograma, a interligação dos principais mercados começa este ano com Acre e Rondônia, indo até 2011, com Amazonas e Amapá. Há a possibilidade de se integrar Boa Vista (RR) nesse período, segundo os técnicos da Eletrobrás. Com a interligação, 99,6% do mercado de energia brasileiro estará conectado em único sistema. Cerca de 200 localidades continuarão isoladas, em decorrência, da inviabilidade econômico-financiera de levar redes de transmissão. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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2 Debêntures da Coelce

A distribuidora de energia elétrica Coelce anunciou ontem o início de uma emissão de R$ 245 milhões em debêntures. Os títulos serão emitidos em duas séries. A primeira série vai totalizar R$ 90,5 milhões, com vencimento em 15 de julho de 2011, e a empresa pagará juros de 0,95 ponto percentual acima da taxa DI. A segunda série de debêntures será de R$ 154,5 milhões, com vencimento em 15 de julho de 2014 e juros de 7,5 pontos percentuais acima da variação da inflação pelo IPCA. O Itaú BBA é o coordenador líder da operação. A Coelce é controlada pela Endesa Brasil, subsidiária da companhia espanhola de energia Endesa S.A. (Valor Econômico - 04.08.2009)

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3 Companhias de energia emitem debêntures

Três companhias do setor de energia anunciaram emissão de debêntures ontem. A CPFL Geração de Energia realizará uma emissão no valor de R$ 315 milhões. Outra empresa do setor a anunciar uma operação com debêntures foi a Rio Grande Energia, com volume financeiro de R$ 185 milhões. Por fim, a Companhia Paulista de Força e Luz anunciou sua emissão de debêntures no valor de R$ 175 milhões. (DCI - 04.08.2009)

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4 CPFL Paulista recebe declaração de utilidade pública para linha de distribuição

A Agência Nacional de Energia Elétrica declarou de utilidade pública área de terra localizada em São Paulo necessária para a implantação da linha de distribuição Iguapé - Humaitá 2. De acordo com a Aneel, a linha interligará a subestação (SE) Iguapé à estrutura da linha de distribuição Iguapé - Humaitá 1. A decisão, para fins de servidão administrativa, favorece a CPFL Paulista (SP). A faixa de terra está localizada no município paulista de Ribeirão Preto, com uma área de 10,45 quilômetros. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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5 Cteep e Chesf terão R$ 13,39 milhões de RAP para reforços

A Aneel autorizou reforços em instalações de transmissão da Cteep e da Chesf. As empresas terão direito ao recebimento de parcelas da receita anual permitida de R$ 11,94 milhões e R$ 1,45 milhão, respectivamente. A Cteep instalará um autotransformador trifásico na subestação Capão Bonito, de um banco de transformadores monofásicos na SE Taubaté, de dois bancos de capacitores na SE Interlagos e adequações no setor de 230 kV na SE Itapeti. As subestações estão localizadas no estado de São Paulo. Os reforços da Chesf compreendem obras na LT Pituaçu - Narandiba, que terá adequados os circuitos 1 e 2 para operar em 230 kV e reforços na SE Pituaçu com a implantação de dois módulos de entrada de linha em 230 kV e remanejamento do módulo de interligação de barramentos. As melhorias são necessárias para a implantação da nova subestação Narandiba, em Salvador (BA). (CanalEnergia - 03.08.2009)

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6 Bandeirante, CPFL Piratininga e CEEE-D têm índices tarifários em consulta pública

A Aneel iniciou período de consulta pública para avaliar as propostas dos índices definitivos do segundo ciclo de revisões tarifárias da Bandeirante (SP), CPFL Piratininga (SP) e CEEE-D (RS). Os índices propostos são respectivamente de -11,32%, -13,82% e -0,43%. Os interessados poderão enviar contribuições até o próximo dia 28 de agosto, pelos e-mails cp047_2009@aneel.gov.br (Bandeirante), cp048_2009@aneel.gov.br (Piratininga) e cp049_2009@aneel.gov.br (CEEE-D). Os interessados em enviar sugestões também poderão encaminhá-las por fax, no número (61) 2192-8839 ou por correio, para o endereço SGAN - Quadra 603 - Módulo I - Térreo / Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília - DF. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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7 Nova produtora implantará PCH em Minas Gerais

A Aneel autorizou a Luz Boa S/A a atuar como produtora independente de energia. A empresa vai implantar e explorar a pequena central hidrelétrica Oliveira. Com 2,8 MW de capacidade instalada, a usina ficará localizada no município de Oliveira, em Minas Gerais. De acordo com a Aneel, o empreendimento terá redução de 50% nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão (Tust) e de distribuição (Tusd) que incidirão na produção e no consumo da energia comercializada, caso a potência injetada não seja superior a 30 MW. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-08-2009, o IBOVESPA fechou a 55.997,81 pontos, representando uma alta de 2,25% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,42 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,17%, fechando 21.222,09 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 28,50 ON e R$ 25,76 PNB, baixa de 0,70% e 0,16%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 04-08-2009 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 28,60 as ações ON, alta de 0,35% em relação ao dia anterior e R$ 25,80 as ações PNB, alta de 0,16% em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.08.2009)

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Leilões

1 Aneel recebe pedidos de esclarecimento sobre edital do leilão A-3

A Aneel receberá pedidos de esclarecimentos sobre o edital do leilão A-3 até dia 4 de agosto. As respostas às solicitações que forem encaminhadas serão publicadas até o próximo dia 7 de agosto. O leilão é direcionado a novos empreendimentos de geração do SIN ainda não outorgados, a projetos de ampliação de usinas existentes e a empreendimentos de importação.Os compradores serão as distribuidoras que declararam MME até o último dia 1º de junho as necessidades de compra de energia para atendimento à totalidade do mercado a partir de 2012. O preço-teto foi definido em R$ 144,00 por MWh para empreendimentos hídricos e de R$ 146,00 por MWh para usinas de outras fontes. (CanalEnergia - 03.08.2009)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia cresce de junho a julho, mas continua menor do que o de 2008

O consumo de energia elétrica no país, em julho, foi 1,5% maior do que o de junho, mas, na comparação com julho de 2008 foi 1,5% menor. Essa tendência vem se verificando desde o início da crise financeira internacional. Segundo o Boletim de Carga Mensal do ONS, a elevação constatada no mês passado contraria a tendência sazonal do período - uma vez que foram verificadas baixas temperaturas no mês de julho, inferiores às ocorridas no mesmo mês do ano passado. "E pode indicar [o aumento do consumo em julho] uma evolução positiva com vistas à retomada do crescimento de carga de energia elétricas em alguns setores da indústria, principalmente na região sudeste do país", constatou o ONS. (Agência Brasil - 03.08.2009)

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2 Consumo de energia nos Subsistemas Segundo boletim do ONS

O boletim Boletim de Carga Mensal do ONS diz que os valores preliminares para o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste indicam um crescimento de 3,1% em julho, em relação a junho, no consumo de energia. Na comparação com julho de 2008, a variação do consumo é negativa (-2%). No acumulado dos últimos doze meses, a demanda é negativa em 0,3%. No Subsistema da Região Sul, houve queda de 1% no mês passado, em relação ao mês anterior. Em comparação com julho de 2008, a queda foi de 3%. No acumulado dos últimos doze meses, crescimento de 1,1%. No Nordeste, houve variação positiva no consumo de energia de 1,7%, de junho para julho, mesmo percentual de expansão em relação a julho de 2008. Nos acumulado dos doze meses, a taxa foi de 1,3% de crescimento. No Subsistema Norte, em julho, houve uma variação negativa de 1,% em relação a junho. Na comparação com julho de 2008, verificou-se também uma variação negativa (-0,2%), enquanto o acumulado dos últimos doze meses apresentou um crescimento de 1,8%. (Agência Brasil - 03.08.2009)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 76,18%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 76,18%, apresentando queda de 0,06% em relação à medição do dia 29 de julho. A usina de Furnas atinge 91,02% de volume de capacidade. (ONS - 04.08.2009)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 70,78%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 3,12% em relação à medição do dia 29 de julho, com 70,78% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 81,48% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.08.2009)

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5 NE apresenta 84,59% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,84% em relação à medição do dia 29 de julho, o Nordeste está com 84,59% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 81,53% de volume de capacidade. (ONS - 04.08.2009)

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6 Norte tem 83,93% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 83,93%, apresentando queda de 1,33% em relação à medição do dia 29 de julho. A usina de Tucuruí opera com 79,82% do volume de armazenamento. (ONS - 04.08.2009)

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Bioeletricidade e Eólica

1 Geração elétrica a biomassa ganha espaço no Brasil

Números da Aneel mostram que a biomassa representou um terço da energia nova que entrou em operação no país até julho deste ano, superando a entrada em operação de fontes tradicionais. Até julho deste ano, um volume de 565,4 MW de usinas a biomassa ingressou no sistema, dos quais 70% a partir de projetos movidos a bagaço da cana-de-açúcar. Para 2009, a previsão da Aneel é de que a oferta oriunda da biomassa some 1,68 mil MW de capacidade. Para 2010, a expectativa é que a fonte acrescente ao sistema outros 953,7 MW de potência. (Monitor Mercantil - 03.08.2009)

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Gás e Termoelétricas

1 Angra 2: último transporte de combustível nuclear acontece em agosto

Já está a caminho a 7ª recarga de Angra 2, turbinada com o novo combustível HTP (High Termom Performance), um elemento de alta performance projetado pela Areva. O último transporte, que levará os oito elementos restantes, está previsto para acontecer no início de agosto. No dia 26 de junho, o primeiro comboio saiu da Fábrica de Combustível Nuclear (FCN), em Resende, no Sul Fluminense, para a usina em Angra dos Reis levando os primeiros oito elementos combustíveis desta recarga, de um total de 56. A produção está caminhando conforme programado no cronograma revisado no fim de junho. Depois de constatar que não houve danificação nos produtos, estes são armazenados no chamado Depósito de Combustível Novo (DCN), no sítio da usina, onde ficam aguardando a parada da usina para troca dos elementos. (Setorial News - 03.08.2009)

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Grandes Consumidores

1 Vale reduz custos com energia

A Vale reduziu os custos com energia no seu processo industrial. A participação dos gastos com consumo de energia no custo dos produtos vendidos (CPV) caiu de 17,4% no segundo trimestre de 2008, para 15,5% em igual período deste ano. Em termos absolutos, o custo com energia caiu de R$ 1,373 bilhão para R$ 1,036 bilhão. Apenas o consumo com energia elétrica custou R$ 399 milhões no segundo trimestre deste ano, pouco abaixo dos R$ 410 milhões observados nos três primeiros meses de 2009. A participação dos gastos com energia elétrica no CPV, no entanto, manteve-se em 6%. De abril a junho de 2008, essa fatia era de 6,2%, correspondendo a um gasto de R$ 487 milhões. "Tendo em vista nosso foco no aumento de competitividade no longo prazo, transformamos o smelter de alumínio de nossa subsidiária Valesul com capacidade de produção de 95 mil toneladas métricas, numa pequena produtora de tarugos de alumínio, cuja operação é muito menos intensiva em energia, processando lingotes de alumínio primário e sucata adquiridos de terceiros", informou a companhia em seu relatório financeiro do segundo trimestre de 2009.(BrasilEnergia - 03.08.2009)

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Economia Brasileira

1 Importações crescem, e superávit da balança comercial cai em julho

Pelo terceira vez consecutiva, as importações brasileiras cresceram ante o mês anterior. Em julho, o aumento das compras do exterior, aliado à queda das exportações, levou à redução do saldo comercial. Especialistas dizem que a desvalorização do dólar, que voltou para a casa de R$ 1,90, poderá tornar a queda do saldo da balança uma tendência no segundo semestre. A valorização cambial torna as importações mais baratas e faz com que as empresas exportadoras tenham faturamento menor. Em julho, o saldo foi de US$ 2,92 bilhões, o terceiro maior do ano. Mas, se comparado com o mesmo mês de 2008 e com junho, houve queda de 12% e 42,2%, respectivamente. As importações somaram US$ 9,84 bilhões, 4% mais altas que em junho; as exportações, US$ 14,46 bilhões, 10,7% menores que no mês anterior. (Folha de São Paulo - 04.08.2009)

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2 Indústria cresce 3,4% no 2º trimestre

A produção industrial cresceu pelo sexto mês consecutivo e encerrou junho com incremento de 0,2% em relação a maio, feitos os ajustes sazonais. Com esse resultado, a indústria encerrou o segundo trimestre com expansão de 3,4% sobre os três primeiros meses do ano, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. Das quatro categorias analisadas, três apresentaram crescimento em junho. A maior expansão ocorreu no grupo de bens de capital, de 2,1%, o que foi apontado por economistas como um sinal de recuperação do investimento. No trimestre, a categoria acumulou aumento de 5,5%. Surpreendeu negativamente os economistas o desempenho da categoria bens de consumo semiduráveis e não duráveis. O grupo foi o único a apresentar queda em junho, de 2,6% em relação a maio. (Valor Econômico - 04.08.2009)

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3 Indústria tem queda recorde de 13,4% no semestre

O impacto da crise econômica global no Brasil levou o primeiro semestre deste ano à queda recorde da produção industrial de 13,4% em relação a igual período do ano anterior. Desde que a pesquisa mensal do IBGE começou a ser realizada, em 1975, nunca houve uma queda tão grande. A recuperação da produção industrial no período de dezembro até junho foi de 7,9%, resultado insuficiente para compensar a queda de 20% ocorrida desde o início do agravamento da crise, em setembro, até dezembro. De maio para junho, a alta foi de 0,2%. "Essa recuperação de 7,9% é um acréscimo muito discreto em relação à queda anterior", analisa o consultor da FGV Sílvio Sales. Além disso, ele lembra que no ano passado, até o terceiro trimestre, a produção industrial estava crescendo a taxas muito elevadas. (O Estado de São Paulo - 04.08.2009)

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4 Produção de máquinas já esboça reação

O setor de bens de capital, um dos mais atingidos pela crise, começa a dar sinais de reação. Em junho, o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos chegou a R$ 5,57 bilhões, alta de 10,6% em relação a maio. Embora as quedas ainda sejam expressivas em relação ao ano passado, o setor mostra uma tendência de melhora, disse ontem o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto. A Abimaq já trabalha com um cenário de 14% de queda na receita do setor neste ano, uma sensível melhora em relação à projeção mais pessimista, de 24% de decréscimo. O alento veio especialmente das medidas anunciadas pelo governo no final de junho, em particular as linhas de financiamento do BNDES subsidiadas pelo governo para a compra de máquinas. Mesmo com a ajuda do governo, Aubert argumenta que, para se reerguer, o setor de máquinas e equipamentos precisa de ações de desoneração de investimentos, taxas de juros menores na economia e um câmbio mais competitivo. (Folha de São Paulo - 04.08.2009)

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5 Recessão acabou no 2º trimestre, afirma Meirelles

O presidente do BC, Henrique Meirelles, afirmou ontem que o País está em velocidade de plena recuperação do nível de atividade. "A economia brasileira mostra sinais de ter crescido no segundo trimestre e de continuar a crescer no terceiro trimestre", avaliou. "Isso mostra uma trajetória clara de que há sinais antecedentes de que o País já saiu da recessão". Meirelles espera que o Brasil chegue ao fim de 2009 "em uma trajetória de expansão" e que 2010 seja o início de um processo de retomada do crescimento sustentado que prevaleceu nos últimos anos. No encontro, Meirelles também afirmou que o Uruguai pode ser o próximo país da América do Sul a adotar, junto com o Brasil, o sistema de comércio em moeda local. Esse acordo permite que os países signatários façam operações comerciais através de suas respectivas divisas, sem a necessidade de câmbio para o dólar americano. (O Estado de São Paulo - 04.08.2009)

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6 Focus: Mercado eleva estimativa do PIB e reduz IPCA em 2010

O mercado financeiro piorou a previsão para a performance da economia, mas reduziu o cenário para a inflação no fim deste ano, enquanto melhorou a previsão pra o PIB e diminuiu a do IPCA em 2010, segundo relatório Focus divulgado nesta segunda-feira. A previsão para o PIB em 2009 passou de queda de 0,34% para declínio de 0,38%, mas o cenário para 2010 melhorou, apontando crescimento de 3,60% ante expansão de 3,50% na semana anterior. Para a inflação medida pelo IPCA deste ano, o relatório apontou 4,50%, ante previsão de 4,53% semana anterior, enquanto o prognóstico para o ano que vem subiu de 4,40 para 4,35%. Os dois números estão abaixo do centro da meta perseguido pelo governo, de 4,50%. A estimativa para a taxa Selic no fim deste ano permaneceu em 8,75% e, para o fim 2010, persistiu em 9,25%. (Reuters - 03.08.2009)

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7 Analistas do mercado financeiro estimam inflação menor para este ano

As projeções dos analistas do mercado financeiro para o IPCA estão em queda. A estimativa para o índice neste ano passou de 4,53% para 4,50% e em 2010, de 4,40% para 4,35%. A informação é do boletim Focus, publicação semanal do BC, elaborada com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores da economia. O IPCA é o índice escolhido pelo governo para a meta de inflação, que tem como centro 4,5% e margem de dois p.p. para mais ou para menos. No mercado paulista, a estimativa para o IPC-Fipe subiu de 4,16% para 4,17%. No caso da inflação medida pelo IGP-M a expectativa é de deflação de 0,01% neste ano. A estimativa anterior para o período era de alta de 0,30%. Segundo o Ibre da FGV, o IGP-M fechou o mês de julho em queda de 0,43%. Foi a quinta queda consecutiva da taxa, usada para corrigir aluguéis, financiamentos imobiliários e consórcios. Em 12 meses, o índice acumula deflação de 0,67%. A projeção para o IGP-DI passou de 0,50% para 0,33%, neste ano. (Agência Brasil - 03.08.2009)


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8 Inflação pelo IPC-S acelera em julho ante junho

A inflação pelo IPC-S acelerou em julho frente a junho, mas manteve o mesmo ritmo de alta da última prévia do mês. O indicador subiu 0,34% em julho, ante igual expansão na terceira quadrissemana do mês passado e alta de 0,12% em junho, informou a FGV, nesta segunda-feira. Entre os itens individuais, duas das principais pressões de alta foram tarifa de eletricidade e aluguel residencial. (Reuters - 03.08.2009)

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9 IPC-Fipe acelera e sobe 0,33% em julho

A inflação ao consumidor em São Paulo acelerou em julho, subindo 0,33% no mês passado ante 0,13% em junho. Pesquisa da Reuters com 20 economistas apontava para uma mediana do IPC da Fipe em alta de 0,31%. As estimativas oscilaram de 0,25 a 0,37%, resultando em média de 0,32%. (Reuters - 04.08.2009)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com alta na abertura dos negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,836 na compra e a R$ 1,838 na venda, acréscimo de 0,16%. No mercado futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F registravam ganho de 0,57%, a R$ 1,847. Na segunda-feira, o dólar comercial declinou 1,60%, saindo a R$ 1,833 na compra e a R$ 1,835 na venda. (Valor Online - 04.08.2009)

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Internacional

1 Itália: Enel e EDF criam parceria para energia nuclear

A Enel e a EDF criaram uma joint venture chamada Sviluppo Nucleare Italia Srl destinada ao desenvolvimento de estudos de viabilidade para a construção de pelo menos quatro reatores do tipo EPR na Itália. As elétricas terão cada uma 50% participação na joint venture, com sede em Roma. A nota divulgada salienta ainda que, assim que os estudos das plantas forem concluídos e as decisões necessárias sobre investimentos forem tomadas, "empresas individuais serão criadas para construir, ter a propriedade e operar cada uma das plantas dos EPRs". O presidente e CEO da EDF, Pierre Gadonneix, afirmou que a parceria está em consonância com a estratégia do Grupo EDF de consolidar sua posição na Europa e de se configurar como "o líder mundial do renascimento da energia nuclear."(BrasilEnergia - 03.08.2009)

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2 Câmara dos EUA corta em um terço o apoio aos renováveis

Um terço do subsídio às companhias de energia renovável dos Estados Unidos foram cortados na última sexta-feira, em votação na Câmara dos Representantes do país. Cerca de US$2 bilhões, irão para um programa de carros mais eficientes, que não necessariamente usem energia renovável. O corte efetivo dos recursos que estavam previstos para as companhias de energia renovável pode chegar a US$ 20. A decisão foi tomada em detrimento do crescente apoio da administração de Barack Obama aos renováveis. (DCI - 04.08.2009)

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3 Austrália: criação de mercado de carbono

O governo australiano ainda precisa de mais sete votos no Senado para aprovar a criação do mercado de permissão de emissões de CO2 no país. Para aprová-lo, o líder da oposição no Parlamento, Malcolm Turnbull, pede a inclusão de nove emendas ao projeto de lei, entre elas uma maior compensação para os setores de carvão e eletricidade.O mercado de carbono australiano cobriria mil das maiores companhias do país, e as obrigaria a cortar as emissões ou comprar permissões caso preferissem manter os níveis de poluição. A legislação prevê uma meta de redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) de até 25% em 2020, com base no ano de 2000. (UDOP - 03.08.2009)

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4 Reino Unido: Ministério de Energia e Mudanças Climáticas financia energia eólica

O dinheiro, parte do adicional de £ 4 bilhões de empréstimos do BEI para apoiar projetos energéticos britânica e que foi anunciado no Orçamento do Reino Unido, vai ajudar a lançar projetos eólicos em terra, particularmente as de pequena e média dimensão. O desenvolvimento da energia eólica do Reino Unido vai apoiar a capacidade da União Europeia e das metas nacionais para a produção de energia renovável. As empresas podem igualmente aplicar a empréstimos da DECC para desenvolver tecnologia eólica, com até £ 10 milhões em doações a ser afetado, como parte dos £ 120 milhões anunciados na estratégia para apoiar energias renováveis energia eólica offshore. (UDOP - 03.08.2009)

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5 Espanha: Iberdrola inaugura primeira central de biomassa

A planta tem capacidade de fornecer eletricidade para 14.000 pessoas, todas as pessoas ligadas a Señorío de Molina de Aragón. O projeto, resultado da colaboração com a Junta de Castilla-La Mancha e do Município de Corduente é projetado para a limpeza e poda de cerca de 26.000 toneladas de resíduos por ano, proveniente das montanhas da floresta da área.(UDOP - 03.08.2009)

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6 Nova Zelândia: incentivos para energia renovával

De acordo com Mike Underhill, chefe da Eficiência Energética e Conservação da Autoridade para a Nova Zelândia "Somos um pequeno país com uma longa linha costeira e significativo potencial energético das ondas: estima-se que cerca de 8.000 MW, com mais 1.000 MW de energia das marés energia. Inscrições estão abertas para o Marine Energy Deployment Fund, programa do governo neozelandês que este ano oferece NZ $ 2 milhões para o desenvolvimento de projetos pré-comerciais de energia das ondas e das marés para serem implantados nas águas do país. Os candidatos devem ser entidades jurídicas que estejam registrados na Nova Zelândia e têm até 23 novembro para apresentar as suas candidaturas. (UDOP - 03.08.2009)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MME. "Plano Decenal de Expansão de Energia: 2008 - 2017. Volume 1". Brasília, 03 de agosto de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MME. "Plano Decenal de Expansão de Energia: 2008 - 2017. Volume 2". Brasília, 03 de agosto de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 BRASIL. "Projeto de Lei do Senado no 179". Brasília, 12 de maio de 2009.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bianca Hoffmann, Bianca Orsi, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Hugo Macedo, Maria Eugênia Pitombo.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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