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IFE: nº 2.402 - 05 de dezembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Mauricio Tolmasquim, da EPE: Mudanças nos números do mercado
2 Ibama e Aneel vão ao TRF para liberar obras de Jirau
3 EPE debate estudos de AAI da bacia do Tibagi
4 ABCE defende prorrogação das concessões
5 Conferência debate regras para comercialização da energia elétrica em 2009
6 Seminário no Recife debate fontes de energia e meio ambiente

Empresas
1 Nível de investimentos das subsidiárias da Eletrobrás
2 Eletrobrás investe apenas 46,2% do orçamento do ano até outubro
3 Eletrobrás e Itaipu firmam parceria com as Nações Unidas para energias renováveis
4 Cesp deve ser mais conservadora na venda de energia em 2009
5 Chesf realiza leilão de energia
6 P&D: aprovados ciclos 200/2007 da Eflul e João Cesa
7 MME enquadra projeto da Chesf na Bahia
8 SIIF Énergies inaugura usina eólica

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,43%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 92,25%
3 NE apresenta 36,52% de capacidade armazenada

4 Norte tem 24,71% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Ibama: Tabajara cotado para lugar de Muchagata

Grandes Consumidores
1 Chineses dizem que Vale cometeu erro estratégico
2 Presidente da Vale diz que empresa continuará a crescer apesar de demissões
3 Níquel cai e Vale corta produção no Canadá
4 Vale busca suspender mais contratos de trabalho
5 Votorantim anuncia corte de 184 vagas em Goiás
6 Com queda na produção, montadoras já demitem
7 Apesar da crise, país torna-se o 4º maior em celulose
8 Rio Tinto dará férias para 90%
9 Gerdau antecipa manutenção em unidade de SP

Economia Brasileira
1 Arsenal de medidas anticrise em estudo
2 Manter empregos depende de crédito, afirma Dilma

3 Governo promete gastar 1,2% do PIB em obras
4 Vendas da indústria caem, apesar do câmbio
5 BC: Oferta de crédito tem recuperação em novembro
6 Abinee mostra otimismo
7 Para manter aportes, União estuda injetar R$ 2 bi no PAC
8 Lula diz que não vai deixar de investir em crescimento por causa da crise
9 Meirelles prevê para o Brasil crescimento econômico superior à média mundial
10 BC usa US$ 18 bi das reservas para segurar o dólar
11 IPCA surpreende e sobe 0,36% em novembro
12 Inflação de baixa renda
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Redução de tarifas elétricas responde a comentários do sector industrial no Peru

Biblioteca Virtual do SEE
1 GESEL. Entrevista/Mauricio Tolmasquim, da EPE: Mudanças nos números do mercado. IFE no. 2.402. Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Mauricio Tolmasquim, da EPE: Mudanças nos números do mercado

Os efeitos da crise econômica já começam a mudar os números do mercado de energia do país. Com a revisão dos dados projetados anteriormente, a EPE trabalha com uma taxa de crescimento do PIB de 4%, contra os 5% da projeção inicial para 2009. O novo patamar derruba o incremento do consumo para 5,2%, ante o índice anterior de 5,8%. Ou seja, a demanda de energia ficará 170 MW médios menor. "Em termos de consumo, nós estamos reduzindo a previsão em 2009 de 410,5 TWh para 404,7 TWh", destaca Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE, um dos participantes do Fórum/GESEL: Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro - 2009, que o GESEL/UFRJ promove nesta segunda-feira, dia 8 de dezembro, no Rio de Janeiro. Também participarão do fórum Marcio Zimmermann (MME), Hermes Chipp (ONS), Edvaldo Santana (Aneel) e Antonio Carlos Fraga Machado (CCEE). Inscrições e informações na Secretaria de eventos do GESEL, com Flora Genial pelos telefones (21) 3873-5249 e (21) 2542-2490 ; ou pelo e-mail ifes@race.nuca.ie.ufrj.br. Site: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/. Para ver a íntegra da entrevista com Tolmasquim, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 05.12.2008)

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2 Ibama e Aneel vão ao TRF para liberar obras de Jirau

A Aneel e o Ibama recorreram, ontem, contra a decisão do juiz Élcio Arruda, da 3ª Vara da Justiça Federal de Rondônia, que reiterou a suspensão da licença ambiental para a realização das obras de construção da hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. O recurso está sob análise do presidente do TRF de Brasília, desembargador Jirair Meguerian. Até o início da noite de ontem ele ainda não havia tomado uma decisão. O TRF também recebeu outro recurso apresentado pelo Consórcio Enersus. A chefe da Casa Civil, ministra Dilma Roussef, lamentou ontem a decisão da Justiça de Rondônia e advertiu que o cronograma de conclusão das obras será prejudicado. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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3 EPE debate estudos de AAI da bacia do Tibagi

A EPE realiza nos próximos dias 8 e 9 de dezembro, no Paraná, seminários públicos para a apresentação e discussão do termo de referência do estudo de avaliação ambiental integrada (AAI) da bacia do rio Tibagi. Os encontros acontecerão, respectivamente, nas cidades de Londrina e Ponta Grossa. Segundo a EPE, o trabalho tem como objetivo principal avaliar a situação socioambiental da bacia, além de considerar empreendimentos e aproveitamentos hidrelétricos da região. O estudo, realizados pela ENEC Engenharia, sob coordenação da EPE, também analisa efeitos dos empreendimentos sobre os recursos naturais, as populações residentes e as atividades econômicas. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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4 ABCE defende prorrogação das concessões

A ABCE entregou na semana passada ao MME os resultados do estudo que realizou sobre as concessões que terão contrato encerrado na próxima década. Segundo a entidade, o estudo defende a prorrogação das concessões de ativos de geração, transmissão e distribuição - e não apenas a reversão dos ativos com oferta em leilão, por prazo determinado e com base em critérios definidos e transparentes. Estima-se que cerca de 73 mil quilômetros de linhas de transmissão e 22 mil MW de hidrelétricas terão concessão expirando em 2015, além de 41 distribuidoras com contrato finalizado entre 2014 e 2016. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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5 Conferência debate regras para comercialização da energia elétrica em 2009

A conferência anual sobre Comercialização de Energia promovida pela IBC, do Informa Group, abordará as perspectivas para a comercialização de energia em 2009. O evento será realizado em São Paulo, nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2009, com o objetivo de discutir planejamento para contratação, disponibilidade e formação de preço. Além disso, será analisada, no evento, a sistemática de leilões e licitações de energia elétrica. O programa ainda oferece um workshop sobre comercialização de energia alternativa. O evento será aberto com palestras sobre regras de comercialização de energia elétrica para 2009, que serão ministradas pela assessora da CCEE, Kátia Ogawa, e pelo especialista em regulação da Aneel, André Patrus. As soluções alternativas para o abastecimento de energia e a sistemática de leilões e licitações públicas serão abordados por Mário Menel, presidente da Abiape, e pelo pesquisador Roberto Brandão, do Gesel/UFRJ. (GESEL - CanalEnergia - 04.12.2008)

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6 Seminário no Recife debate fontes de energia e meio ambiente

O Seminário Cenários 2009 - Energia, Meio Ambiente e Desafios Mundiais acontece nesta quinta-feira (4 de dezembro), das 9h às 17h, no Hotel Atlante Plaza, no Recife. Além de estimular a reflexão sobre a geração de energia e seus impactos ao meio ambiente, o evento tem como meta buscar soluções ecologicamente corretas em todos os processos da cadeia energética. Voltado para empresas, profissionais e estudantes da área de energia, o seminário reúne vários empresários e especialistas do setor, que debaterão o tema em torno de palestras como "O Planejamento do Setor Elétrico e o Meio Ambiente" e painéis como "Energia Eólica no Brasil e no Mundo". (TN Petróleo - 04.12.2008)

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Empresas

1 Nível de investimentos das subsidiárias da Eletrobrás

O nível de investimento entre as subsidiárias da Eletrobrás tem uma grande variação na execução do orçamento. Furnas continua puxando os aportes do grupo com execução de 72,7% do R$ 1,142 bilhão programado. Já a Eletronuclear aplicou apenas 28,6% dos R$ 807,409 milhões programados. A estatal nuclear foi prejudicada pelo atraso no início das obras da usina de Angra 3, ainda pendente da licença de instalação em análise no Ibama desde novembro. A Eletronorte investiu o equivalente a 54,3% do orçamento de R$ 575 milhões. A Eletrosul, por sua vez, aplicou 69% do orçamento de R$ 440,542 milhões. A Chesf investiu 44,5% dos R$ 962,693 milhões programados para este ano. A CGTEE aplicou R$ 295,986 milhões, o que significa uma execução de 47% do orçamento de R$ 630,295 milhões. A Ceal (AL) executou 59,7% do orçamento de R$ 96,090 milhões. A Eletroacre (AC), por sua vez, investiu 65,2% do total de R$ 65,170 milhões programados. Ceron (RO) somou aporte de 27,8% dos R$ 201,134 milhões programados para 2008. Já Cepisa (PI) e Manaus Energia (AM) tiveram os menores índices de investimentos em 17,5% e 14,1%, respectivamente. Por fim, a Boa Vista Energia (RR) aplicou 48,4% de um total de R$ 12,315 milhões. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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2 Eletrobrás investe apenas 46,2% do orçamento do ano até outubro

O Grupo Eletrobrás continua com ritmo lento de investimento em relação as outras estatais. A holding aportou R$ 2,734 bilhões no acumulado até outubro, o que significa 46,2% do orçamento de R$ 5,971 bilhões previsto para todo o ano. O investimento está menor do que a média das estatais vinculadas ao MME, em 65,4%, puxada pela Petrobras. A Eletrobrás também fica abaixo na execução orçamentária quando comparada ao bolo das estatais federais. As empresas da União investiram R$ 38,234 bilhões, o correspondente a 60,7% do orçamento de R$ 62,941 bilhões. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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3 Eletrobrás e Itaipu firmam parceria com as Nações Unidas para energias renováveis

A Eletrobrás e Itaipu Binacional assinaram, nesta quinta-feira (4), em Viena, na Áustria, um memorando de intenções com as Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial para multiplicar em outros países, principalmente da América Latina, África e Caribe, as experiências bem sucedidas de Itaipu em projetos de energias renováveis. (Setorial News - 04.12.2008)

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4 Cesp deve ser mais conservadora na venda de energia em 2009

A Cesp informou ontem que será mais conservadora no planejamento de alocação de energia elétrica para o ano de 2009. A mudança na estratégia se deu depois do ocorrido em 2008, ano que começou com menor nível nos reservatórios já que ocorreu um atraso no período das chuvas, especialmente no mês de janeiro. "Agora fizemos um estudo aprofundado no quesito da sazonalização de energia", afirmou o assistente da diretoria financeira da Cesp, Almir Fernando Martins. Agora, até o dia 19 de dezembro, a empresa precisa entregar o relatório de sazonalização à CCEE. O material corresponde às metas de produção previstas para o próximo ano, distribuídas mês a mês, a partir de janeiro. (Gazeta Mercantil - 05.12.2008)

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5 Chesf realiza leilão de energia

A Chesf realizará na próxima terça-feira (9/12) um leilão de venda de energia elétrica ex-post - com a venda liquidada após o período de consumo - voltado para o mercado livre. Dois tipos de produtos serão ofertados na concorrência, ambos voltados para o submercado Nordeste e modulação flat - fornecimento constante de energia durante todo o período. O período de entrega do primeiro vai de 1 a 30 de novembro e o segundo de 1 a 31 deste mês. Os preços mínimos de venda para os dois produtos serão em percentuais do PLD médio do submercado Nordeste nos respectivos meses de entrega. A empresa recebe as propostas até segunda-feira (8/12). O contrato do primeiro produto será assinado no dia 9 de dezembro e o do segundo no dia 31. O edital da concorrência está disponível no site da Chesf (www.chesf.gov.br). (Brasil Energia - 04.12.2008)

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6 P&D: aprovados ciclos 200/2007 da Eflul e João Cesa

A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 dos programas de pesquisa e desenvolvimento da Eflul (SC) e da Empresa Força e Luz João Cesa (SC). Segundo despacho 4.435 publicado no D.O.U. da última quarta-feira, 3 de dezembro, a Eflul deverá aplicar R$ 21,79 mil, cerca de 0,21% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 10,89 milhões. A João Cesa investirá R$ 5,29 mil no ciclo, o que representa cerca de 0,2% da ROL da empresa, que é de R$ 2,64 milhões. A Aneel determinou ainda que os projetos sejam iniciados até fevereiro de 2009 e concluídos até setembro do mesmo ano. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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7 MME enquadra projeto da Chesf na Bahia

O Ministério de Minas e Energia enquadrou projetos de transmissão da Chesf e da Etes no Reidi. Na Bahia, a Chesf teve enquadrado o projeto de instalação da LT - Teixeira de Freitas II, em tensão de 230 kV, e da subestação Teixeira de Freitas II. A Etes fará reforços na subestação Verona, no Espírito Santo. As informações constam nas portarias 421 e 422 do Diário Oficial da União desta quinta-feira, 4 de dezembro. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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8 SIIF Énergies inaugura usina eólica

A SIIF Énergies inaugura nesta sexta-feira (5/12), às 9h, a usina eólica de Paracuru (23,4 MW), a 90 km de Fortaleza, no Ceará. O empreendimento, orçado em US$ 115 milhões, tem 12 aerogeradores e é capaz de atender 96 mil unidades consumidoras residenciais. A eólica será conectada ao SIN por meio de uma linha transmissão em 69 kV até a subestação de Pecém (CE), da Coelce.Este é o primeiro de cinco parques que a empresa instalará no país. A expectativa é que sejam aplicados, no total, R$ 1,7 bilhão. Todas as usinas fazem parte do Proinfa e representam 24% do total de eólicas inscritas no programa. (Brasil Energia - 04.12.2008)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-12-2008, o IBOVESPA fechou a 35.127,77 pontos, representando uma baixa de 0,48% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,62 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,46%, fechando a 15.825,40 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,28 ON e R$ 24,75 PNB, alta de 2,29% e 2,42%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 04-12-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,67 as ações ON, baixa de 2,24% em relação ao dia anterior e R$ 24,81 as ações PNB, baixa de 2,13% em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.12.2008)

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10 Curtas

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Cesp (SP), Vicente Okazaki, foi um dos vencedores do prêmio Profissional do Ano 2008 oferecido pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). (CanalEnergia - 04.12.2008)

A Agência Brasil de Segurança (ABS) premiou três subsidiárias da CPFL Energia por seus programas desenvolvidos nas áreas de saúde e segurança de seus funcionários. (CanalEnergia - 04.12.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,43%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 49,43%, apresentando queda de 0,04% em relação à medição do dia 02 de dezembro. A usina de Furnas atinge 72,45% de volume de capacidade. (ONS - 05.12.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 92,25%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,36% em relação à medição do dia 02 de dezembro, com 92,25% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 97,13% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 05.12.2008)

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3 NE apresenta 36,52% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,08% em relação à medição do dia 02 de dezembro, o Nordeste está com 36,52% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 20,62% de volume de capacidade. (ONS - 05.12.2008)

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4 Norte tem 24,71% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 24,71% com variação de -0,05% em relação à medição do dia 02 de dezembro. A usina de Tucuruí opera com 15,49% do volume de armazenamento. (ONS - 05.12.2008)

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Meio Ambiente

1 Ibama: Tabajara cotado para lugar de Muchagata

Valter Muchagata, então coordenador-geral de área de energia elétrica de licenciamento ambiental do Ibama, foi afastado ontem do cargo. O nome mais cotado para o lugar de Muchagata é o de Leozildo Tabajara, de Rondônia. Será o responsável pela aprovação ou não da licença para a construção da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em RO. (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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Grandes Consumidores

1 Chineses dizem que Vale cometeu erro estratégico

A Vale cometeu um erro estratégico ao negociar a venda de minério de ferro para a China. Essa é a avaliação do presidente da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE), Paul Liu. Segundo ele, a "Vale agiu num momento inoportuno, quando todos os preços estavam caindo ela exigiu um aumento adicional de 15%. Aquilo foi um erro estratégico no momento errado, fez com que o governo chinês brecasse todas as importações da Vale", afirma. O representante disse ainda que a China tem hoje 65 milhões de toneladas de minérios estocados nos portos. O representante acrescenta que esses estoques podem ser usados como "barganha" para discutir preços mais baixos, mas eles devem durar no máximo uns 4 meses. "A vale não vai deixar de vender para a China, vai continuar com a estratégia de vender 100 milhões de toneladas por ano", conclui o presidente. (DCI - 05.12.2008)

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2 Presidente da Vale diz que empresa continuará a crescer apesar de demissões

O diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, anunciou ontem (4/12), em São Paulo, que a mineradora deverá crescer em torno de 2,3%, em 2009, o que é, praticamente, quase a metade da média alcançada nos últimos anos. Ele avaliou que esse desempenho projetado é "bom" diante do cenário de recessão nos Estados Unidos e na Europa. Agnelli justificou que as medidas de ajustes, incluindo o corte de 1.300 funcionários no mundo todo, são necessárias e "não foram tomadas de forma atabalhoada e têm um caráter temporário". (Agência Brasil - 04.12.2008)

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3 Níquel cai e Vale corta produção no Canadá

A Vale anunciou ontem parada na produção de níquel nas minas da Vale Inco, sua subsidiária integral com sede no Canadá. O comunicado da mineradora informa que em virtude das condições atuais no mercado global de níquel, vai paralisar por tempo indeterminado a partir de janeiro a mina de Copper Cliff South, em Sudbury. Ainda segundo a mineradora, em julho ficam suspensas as operações de Voisey's Bay, na província de Labrador e Newfounland, que compreende ainda a mina de Ovoid e uma unidade de processamento de cobre e níquel concentrados. Além do corte de produção, a Vale vai postergar por um ano o início do projeto de Copper Cliff Deep, cujo investimento total é de US$ 814 milhões. Estas medidas envolvem ainda o lançamento de um programa de aposentadoria voluntária dos funcionários administrativos da Vale Inco. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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4 Vale busca suspender mais contratos de trabalho

Dirigentes de sindicatos que congregam uma parte dos trabalhadores da Vale no país disseram na útima quinta-feira que a mineradora está fazendo pressão para que funcionários aceitem a suspensão temporária dos contratos de trabalho para evitar novas demissões. A Vale já interrompeu temporariamente o contrato de trabalho de 1.200 trabalhadores, que foram colocados em treinamento mas continuarão a receber salário integral e benefícios. (Reuters - 04.12.2008)

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5 Votorantim anuncia corte de 184 vagas em Goiás

A Votorantim Metais anunciou a demissão de 184 funcionários da unidade em Niquelândia (GO). A justificativa foi a crise internacional. A primeira reação à recessão veio em novembro, quando as obras do projeto ferro-níquel, também em Niquelândia, foram interrompidas. Ele empregava cerca de 2.200 terceirizados no país -todos demitidos. As obras já estavam 70% prontas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Extrativa de Niquelândia. Em nota, a empresa diz que, assim que a demanda se normalizar, retomará "o nível habitual de produção". (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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6 Com queda na produção, montadoras já demitem

Início de demissões, acúmulo de 305 mil veículos parados nos pátios por conta da queda nas vendas internas e freio na produção. Esse é o quadro com que a indústria automotiva se depara agora, depois de passar a maior parte do ano batendo recordes de desempenho. Em novembro, mês marcado pelo anúncio de férias coletivas, as montadoras produziram 28,6% menos veículos do que no mesmo mês de 2007 -foram fabricadas 195 mil unidades no mês passado. As vendas no mercado doméstico e externo também apresentaram queda de dois dígitos -25% e 18,8%, respectivamente. (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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7 Apesar da crise, país torna-se o 4º maior em celulose

A crise internacional paralisou fábricas, interrompeu um meganegócio e arrastou a maior empresa do setor no país para uma crise financeira sem precedentes. Apesar de tudo, o Brasil encerrará o ano como o 4º maior produtor mundial de celulose. Em dezembro de 2007, era o sexto. Segundo a Bracelpa, a indústria nacional vai produzir 12,85 milhões de toneladas e ultrapassará Suécia e Finlândia. Havia chances de o setor alcançar 13 milhões de toneladas, mas a crise abortou o plano. O choque mundial cortou o comércio mundial em 2 milhões de toneladas de celulose, dos quais 140 mil toneladas deixaram de ser produzidas no Brasil desde outubro. (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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8 Rio Tinto dará férias para 90%

A partir do dia 22 deste mês, a Mineradora Rio Tinto, situada em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, vai dar férias coletivas para 90% dos seus funcionários. Segundo o gerente-administrativo da empresa, Nilton Guimarães de Oliveira, a decisão é devido ao desaquecimento do mercado e à crise financeira mundial. (DCI - 05.12.2008)

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9 Gerdau antecipa manutenção em unidade de SP

A Gerdau antecipará manutenções na unidade da Gerdau São Paulo, que fica em Araçariguama, e adotará férias coletivas para funcionários da produção e áreas administrativas entre os dias 15 de dezembro e 4 de janeiro. A medida foi informada ontem ao Sindicato dos Metalúrgicos, durante reunião com a empresa. A unidade de Araçariguama produz vergalhões, utilizados na construção civil. Conforme dados do sindicato, ela tem cerca de 650 funcionários. O sindicato representa os metalúrgicos de 13 municípios. (DCI - 05.12.2008)

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Economia Brasileira

1 Arsenal de medidas anticrise em estudo

Aplicação de um redutor temporário sobre as alíquotas do IRPF é uma opção para o caso da crise se agravar. Preocupado com o risco de uma recessão em 2009, o governo trabalha em um arsenal de medidas a serem adotadas caso a crise se agrave. São várias as alternativas colocadas sobre a mesa: aplicação de um redutor temporário sobre as alíquotas do IR da Pessoa Física, redução do IOF sobre as operações de crédito e ampliação do Seguro-Desemprego de cinco para dez meses. Há também sugestões de desoneração de impostos sobre a produção e a tentativa de encontrar mecanismos de persuasão para levar o sistema bancário privado a soltar o crédito. Nada está decidido, por enquanto, nem há concordância sobre todas as hipóteses aventadas. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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2 Manter empregos depende de crédito, afirma Dilma

A ministra-chefe da Casa Civil, ministra Dilma Roussef, afirmou ontem, depois de evento promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Brasília, que a melhor forma de evitar o desemprego no país é manter a economia aquecida e a indústria em atividade constante, mesmo com a desaceleração prevista para os próximos meses. Ela disse que o governo tem mantido conversas com os diversos setores empresariais, mas admite que, para haver êxito, é fundamental resolver em definitivo a questão do crédito. "Ninguém mantém o emprego de forma artificial. Precisamos destravar a questão do crédito para poder ter uma conversa desse nível com os empresários", afirmou ela. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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3 Governo promete gastar 1,2% do PIB em obras

O governo informou à industria da construção civil que, em 2009, transferirá ao setor, por meio de pagamentos de obras públicas, o equivalente a 1,2% do PIB (cerca de R$ 35 bilhões). A garantia teria sido dada, segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. O setor da construção, que responde por 40% da Formação Bruta de Capital Fixo no Brasil, conta com a realização de investimentos públicos em 2009 para manter a atividade. "A demanda privada está parada", revelou Simão, que se encontrou ontem com os ministros Paulo Bernardo e Guido Mantega (Fazenda). O mercado imobiliário, segundo Simão, diminuiu o ritmo, mas está funcionando. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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4 Vendas da indústria caem, apesar do câmbio

Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que a crise mundial chegou ao setor em outubro. Os economistas da entidade admitiram surpresa com a velocidade da chegada do impacto. Na expectativa deles, os primeiros sinais negativos viriam no início de 2009. A comparação dos indicadores industriais de outubro com os de setembro, descontados os fatores típicos do período, mostra recuos no faturamento (0,2%) e nas horas trabalhadas. A utilização da capacidade instalada (UCI) caiu 0,5 ponto percentual, de 82,9% para 83,4%. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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5 BC: Oferta de crédito tem recuperação em novembro

Depois da queda sofrida em outubro, a oferta de crédito no país deu sinais de recuperação no mês passado. Segundo dados parciais do BC no dia 24, o volume médio de empréstimos concedidos diariamente pelos bancos cresceu 4,7% em novembro quando comparado com a média do mês anterior. A expansão foi maior nos empréstimos a pessoas físicas (10,9%). (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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6 Abinee mostra otimismo

Apesar de expressar preocupação com a crise financeira global, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) nutre certo otimismo para o setor. A entidade aguarda para este mercado um faturamento 7% superior em 2009, de R$ 132,8 bilhões, fôlego que virá, em parte, da necessidade de as teles cumprirem metas de universalização, além de empreendimentos que requererão equipamentos industriais, de automação e de geração, transmissão e distribuição de energia. Ainda que julgue este avanço satisfatório, o presidente da Abinee, Humberto Barbato, reconhece que o faturamento da indústria poderia crescer entre 12% e 15% em 2009 se a crise não tivesse se instalado. (Gazeta Digital - 05.12.2008)

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7 Para manter aportes, União estuda injetar R$ 2 bi no PAC

A equipe econômica, junto com os técnicos do Ministério dos Transportes, já estudam mudanças nas obras do PAC. Sairão as obras que estão com atraso no andamento e entrarão obras com potencial de conclusão rápida. Ao todo, serão alterados R$ 7 bilhões. Dentro do PAC, estão paradas R$ 5 bilhões, o que na prática, significa adicionar R$ 2 bilhões ao programa. De acordo com o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Simão, os motivos são diversos como falta de licenciamento ambiental, necessidade de aprovação do projeto e até impedimento legal ou judicial. (DCI - 05.12.2008)


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8 Lula diz que não vai deixar de investir em crescimento por causa da crise

Na avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre os países que formam o G20 o Brasil é o mais bem preparado para enfrentar a crise econômica mundial e, por isso mesmo, não vai deixar de investir "um centavo" do que estava previsto em razão do momento delicado por que passa a economia mundial. Falando de improviso para uma platéia formado basicamente por artistas e intelectuais, na sede o Ministério da Cultura, no Rio de Janeiro, o presidente disse que o momento não é de desespero e que o Brasil vai sair desta crise ainda maior e mais fortalecido do que seencontra hoje. (Agência Brasil - 04.12.2008)

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9 Meirelles prevê para o Brasil crescimento econômico superior à média mundial

O Brasil terá crescimento econômico superior à média mundial. A afirmação foi feita ontem (4) pelo presidente do BC, Henrique Meirelles. "Não está se prevendo uma contração de produto durante o ano, como em outros países. Muito pelo contrário", afirmou Meirelles. A crise é motivo de preocupação e exige trabalho "firme"das autoridades, mas "é importante também que tenhamos razão para confiar", disse ele. Meirelles lembrou que, de acordo com o FMI, a economia mundial deve crescer cerca de 2% em 2009, enquanto a previsão para o Brasil é de 3%. (Agência Brasil - 04.12.2008)

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10 BC usa US$ 18 bi das reservas para segurar o dólar

Até a semana passada, o BC já havia gasto US$ 18,4 bilhões das reservas internacionais do país para tentar conter a alta do dólar. Desse total, R$ 11,7 bilhões foram destinados para linhas de crédito para exportadores. Em setembro, quando a crise ainda não havia atingido de forma tão intensa o mercado de câmbio e o dólar era negociado abaixo de R$ 2, as reservas do país estavam em US$ 207 bilhões. Com a atuação do BC ao longo das últimas semanas, esse valor havia se reduzido para US$ 195 bilhões na sexta-feira passada, uma queda de quase 6% em dois meses. (Folha de São Paulo - 05.12.2008)

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11 IPCA surpreende e sobe 0,36% em novembro

A inflação pelo IPCA desacelerou em novembro, ao contrário das estimativas de analistas, mostraram dados divulgados nesta sexta-feira. O IPCA subiu 0,36 por cento no mês passado, seguindo alta de 0,45 por cento em outubro, informou o IBGE, responsável pelo cálculo. Analistas consultados pela Reuters esperavam alta de 0,50 por cento para o IPCA em novembro, de acordo com a mediana dos prognósticos de 25 instituições. As estimativas variaram entre 0,47 e 0,55 por cento, resultando em uma média de 0,49 por cento. No ano, o IPCA acumula avanço de 5,61 por cento e nos últimos 12 meses, de 6,39 por cento, próximo ao teto da meta fixada pelo governo. (Reuters - 05.12.2008)

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12 Inflação de baixa renda

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos mensais, desacelerou em novembro e registrou alta de 0,38%, ante 0,66% em outubro. No ano o índice subiu 6,76% e, nos últimos 12 meses, 8,04%. Os dados foram divulgados pela Fundação Getúlio Vargas. (Valor Econômico - 05.12.2008)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com desvalorização na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Instantes atrás, a moeda estava a R$ 2,519 na compra e a R$ 2,521 na venda, queda de 0,59%. Já no mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na BM & F aumentavam 0,53%, a R$ 2,537. Na quinta-feira, o dólar comercial avançou 2,46%, a R$ 2,534 na compra e R$ 2,536 na venda. (Valor Online - 05.12.2008)

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Internacional

1 Redução de tarifas elétricas responde a comentários do sector industrial no Peru

A redução das tarifas elétricas peruanas decretada pelo Organismo Supervisor dos Investimentos em Energia e Minério (Osinergmin) pode ser surpresa para muitos; contudo, responde a uma reestruturação da fórmula estabelecida pelo regulador para determinar os reajustes tarifários. Para o diretor da empresa consultora Elemix, Rafael Laca, esta medida é um bom sinal porque responde às observações formuladas pelo setor industrial, que foi afetado por um incremento tarifário produzido novembro passado. Laca comentou que esta medida é saudável deste ponto de vista, pois nos últimos oito anos o regulador não havia respondido ante uma observação realizada pelos consumidores industriais. (El Peruano - Peru - 05.12.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 GESEL. Entrevista/Mauricio Tolmasquim, da EPE: Mudanças nos números do mercado. IFE no. 2.402. Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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