l IFE: nº 2.394 - 25
de novembro de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Fórum/GESEL - Perspectivas 2009: secretário-executivo do MME, Marcio Zimmermann, confirma participação O secretário-executivo
do Ministério de Minas e Energia (MME), Marcio Zimmermann, confirmou participação
no Fórum/GESEL: Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro - 2009, que
o Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (GESEL/UFRJ) realizará no dia 8 de dezembro, no Rio de Janeiro.
O fórum vai analisar e debater as perspectivas do planejamento energético,
da política energética, da operação do sistema elétrico, da regulação
e da comercialização de energia no mercado livre, além de colocará em
destaque a conjuntura e o cenário macroeconômico atual e seus possíveis
impactos para a economia e o setor elétrico brasileiro. Além de Marcio
Zimmermann, o fórum, para delimitar os parâmetros sobre o panorama do
setor de energia elétrica para o próximo ano, terá apresentações de Mauricio
Tolmasquim, presidente da EPE; Hermes Chipp, diretor-geral do ONS; Edvaldo
Santana, diretor da Aneel; e Antônio Carlos Fraga Machado, presidente
do Conselho de Administração da CCEE. Mais informações e inscrições na
Secretaria de Eventos do GESEL, com Flora Genial. Telefone: (21) 3873-5249
e (21) 2542-2490 - e-mail: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ -
25.11.2008) 2 GESEL: recorrer ao mercado financeiro para garantir financiabilidade do setor ainda é uma realidade distante, diz Nivalde de Castro O "Encontro
Brasil-Europa - Mercados de Energia, Eficiência e Sustentabilidade", realizado
em São Paulo, na semana passada, foi o palco do debate sobre o funcionamento
do mercado livre na Europa, diante da recente liberalização das migrações
para quaisquer consumidores. O objetivo foi o de conhecer as diferentes
alternativas para dar suporte à comercialização no continente, após a
flexibilização total do mercado e com as tratativas para a integração
energética dos 27 países da União Européia. Para o coordenador do GESEL/UFRJ,
Nivalde José de Castro, recorrer ao mercado financeiro para garantir financiabilidade
de projetos do setor ainda está numa realidade distante no país. De acordo
com ele, o país ainda está com a geração associada à expansão e o mercado
de capitais do Brasil ainda não atingiu grau de maturidade suficiente
para garantir recursos para financiar o aumento de oferta. Castro destacou
que o BNDES ainda é o principal financiador de projetos de infra-estrutura
no Brasil e que os empreendedores precisam conceder garantias para a obtenção
do crédito. (CanalEnergia - 24.11.2008) 3 Ibama vai recorrer contra liminar que paralisou Jirau A procuradoria
do Ibama promete ingressar hoje ou amanhã com um recurso na Justiça Federal
para tentar derrubar a liminar que suspende a licença de instalação concedida
para o início da construção da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira
(RO). O Ibama foi notificado na sexta-feira da decisão do juiz Élcio Arruda,
da 3ª Vara Federal de Porto Velho. O pedido de liminar seguia uma ação
questionando todo o processo de licenciamento de Jirau. (Folha de São
Paulo - 25.11.2008) 4
Enersus mantém obras no Madeira 5 Kelman sugere que setor debata gestão de demanda O diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman, disse que o momento energético atual abre espaço
para a realização de debates a respeito de prevenção e proteção de consumidores
a eventuais riscos de racionamento. Segundo Kelman, como o cenário é de
tranqüilidade, a situação abre espaço para se debater a implementação
de mecanismos de gestão de demanda, sem a pressão de crises. O dirigente
destacou que tratar de gestão de demanda num momento de estabilidade não
significa que o país tem risco de racionamento próximo. Kelman observou
que o risco de déficit com que as autoridades energéticas trabalham é
de 5% - ou seja, em um horizonte de 50 anos, é possível projetar a ocorrência
de problemas relacionados à déficit de energia com maior grau de probabilidade.
(CanalEnergia - 24.11.2008) 6 UE e Brasil acertam reforçar cooperação em provisão de energia sustentável O comissário
europeu de Energia, Andris Piebalgs, e o ministro brasileiro de Minas
e Energia, Edison Lobão, acertaram hoje reforçar sua cooperação bilateral
em matéria de energia, de cara a conseguir provisões energéticas "sustentáveis
e confiáveis". Além disso, a UE e o Brasil se propuseram a unir esforços
em pesquisa na segunda geração de biocombustíveis, e decidiram promover
sua cooperação industrial tanto em tecnologias como o "carvão limpo".
O comissário europeu de Energia, Andris Piebalgs, e o ministro brasileiro
de Minas e Energia, Edison Lobão, acertaram hoje reforçar sua cooperação
bilateral em matéria de energia, de cara a conseguir provisões energéticas
"sustentáveis e confiáveis". (Gás Brasil - 24.11.2008) 7 Aneel estipula novas metas para SP A Aneel estipulou as novas metas de duração (DEC) e a freqüência (FEC) de interrupções no fornecimento de energia elétrica para quatro distribuidoras de energia de São Paulo para o próximo ano. Mas os valores para o período 2009-2012 serão divulgados na próxima semana no Diário Oficial da União. As metas foram estabelecidas para CEEE, Companhia Jaguari de Energia, CPFL Paulista e CPFL Sul Paulista. As novas metas DEC e FEC deverão ser informados aos consumidores destas distribuidoras em carta anexa à conta de energia. De acordo com a Aneel, o DEC indica o tempo médio em que as unidades consumidoras ficaram sem energia e o FEC indica o número médio de vezes que ocorreu interrupção no fornecimento dessas unidades. (Gás Brasil - 24.11.2008) 8
Aneel autorizou a operação comercial de unidades geradoras no Amazonas
e no Mato Grosso do Sul 9 Utilidade pública: declaradas terras em quatro estados A Aneel
declarou de utilidade pública áreas de terra em São Paulo, Minas Gerais,
Mato Grosso e no Rio de Janeiro necessárias à implantação de empreendimentos
de transmissão. Em São Paulo, as terras, que têm 18,53 quilômetros de
extensão, serão destinadas à passagem da linha de distribuição da subestação
Iacanga. Outros 12,8 quilômetros em Minas Gerais serão utilizados para
a passagem da linha de transmissão que vai da pequena central hidrelétrica
Piedade à SE Avatinguara. Em Macaé (RJ), uma área de 82 mil metros quadrados
será desapropriada para a implantação da subestação Iriri. No Mato Grosso,
122 quilômetros de terras serão aproveitados para o estabelecimento da
faixa de segurança para a linha de transmissão que vai conectar as subestações
Juba e Jauru. Segundo a Aneel, a implantação da LT possibilitará o escoamento
da produção de energia elétrica das PCHs da região, além da hidrelétrica
de Dardanelos (MT, 261 MW). (CanalEnergia - 24.11.2008)
Empresas 1 Energisa: receita operacional bruta atinge R$2,016 bi em 10 meses de 2008 A receita
operacional bruta consolidada do Grupo Energisa atingiu a cifra de R$
2,016 bilhões em 10 meses de 2008, ou seja, um acréscimo de 0,7% em relação
a de igual período de 2007. A maior empresa do Grupo, Energisa Paraíba,
foi o destaque no crescimento individual de receita, com 11,3%, seguida
pela Energisa Minas Gerais, com 4,5%. (Energisa - 24.11.2008) 2 Energisa inicia compra de ações de sua emissão na Bovespa O Conselho de Administração da Energisa aprovou, no dia 17 de novembro, o plano de aquisição de ações de emissão da própria Companhia, com o objetivo de mantê-las em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. A administração acredita que as ações da Energisa estão subavaliadas e com baixa liquidez, influenciadas pelas atuais turbulências do mercado financeiro mundial. Serão adquiridas até 6,7 milhões de ações (5% das ações em circulação), sendo até 2 milhões em ordinárias e até 4,7 milhões em preferenciais. O prazo para aquisição se estende até 12 de novembro de 2009. A Energisa possui 135.067.462 ações em circulação, sendo 40.471.320 ações ordinárias e 94.596.142 ações preferenciais. As corretoras autorizadas a realizar as compras são a Theca e a Banif. (Energisa - 24.11.2008) 3 Energisa: crescimento do consumo de energia se mantém elevado em outubro Apesar da
crise financeira internacional, o consumo de energia vem se mantendo em
patamares elevados nas áreas de concessão das cinco distribuidoras do
Grupo Energisa, com destaque para a demanda dos consumidores atendidos
pelas controladas que operam na região Nordeste. O crescimento do consumo
em Sergipe foi o destaque. A Energisa Sergipe registrou uma alta de 14,9%
no consumo de energia em outubro, seguida pela Energisa Paraíba (6,4%)
e Energisa Borborema (6,3%). Conseqüentemente, as vendas consolidadas
de energia do Grupo totalizaram 538 GWh no mês e a receita operacional
bruta consolidada atingiu R$ 219 milhões. O consumo consolidado de energia
elétrica dos consumidores cativos das cinco distribuidoras controladas
pela Energisa cresceu 7,6% em 10 meses de 2008, atingindo 5.166 GWh, com
destaque para o aumento de consumo nas áreas de concessão das controladas
Energisa Sergipe, com 9,9%, Energisa Paraíba, 7,6% e Energisa Borborema,
7,1%. (Energisa - 24.11.2008) 4
Energia de Itaipu pode subir até 15% para distribuidoras 5 Eletropaulo prevê mais cinco anos de disputa judicial com a Fazenda A direção
da Eletropaulo prevê um prazo de quatro a cinco anos para o desenlace
da disputa judicial referente ao pagamento de encargos tributários. É
nesse intervalo que a companhia espera ver julgada de forma definitiva
pelo STF a questão das três execuções fiscais ajuizadas pela Fazenda Nacional,
que há quase dez anos tenta cobrar da Eletropaulo valores referentes ao
recolhimento da Cofins em operações de energia elétrica entre 1992 e 1999.
A disputa está hoje na casa dos R$ 650 milhões a R$ 700 milhões. A Eletropaulo
alega já ter em seu poder uma sentença favorável sobre o mérito da cobrança,
conquistada em outubro e que extingue as execuções fiscais. (Valor Econômico
- 25.11.2008) 6 CPFL prevê redução dos aportes O presidente
da CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior, afirmou ontem que, para 2009,
os investimentos programados deverão ser inferiores ao montante previsto
para 2008, de cerca de R$ 1,1 bilhão. Segundo o executivo, a revisão sobre
as prioridades dos investimentos da companhia tem como objetivo preservar
o caixa. (DCI - 25.11.2008) 7 Eletrobrás e IPT já podem testar eficiência energética A Eletrobrás
e o IPT celebraram na segunda-feira, 24, às 14h, a conclusão do processo
de capacitação dos laboratórios de Equipamentos Elétricos e Óticos, de
Ventiladores e de Aquecedores e Reservatórios. Os três laboratórios receberam
investimentos da ordem de R$ 1 milhão e passarão a realizar os testes
de eficiência energética de equipamentos visando à concessão do Selo Procel
de Economia de Energia. Os recursos foram recebidos pela Eletrobrás do
Global Environment Facility, por meio do Bird, com o objetivo de incentivar
o desenvolvimento do projeto de eficiência energética para o Brasil. No
total, cerca de US$ 6 milhões foram aplicados na capacitação de 22 laboratórios.
(Setorial News - 24.11.2008) 8 Endesa Brasil diz que crise não afeta empresa A crise financeira internacional não refletiu e não deve afetar as operações da Endesa no Brasil. Segundo o diretor de regulação da companhia, José Alves de Mello Franco, a empresa ainda não percebeu retração no consumo de energia das duas distribuidoras do grupo - Ampla e Coelce - e não há planos para alteração dos investimentos. "Ainda não há nenhuma previsão concreta sobre o desempenho do PIB, nem do consumo de energia", disse Franco. Com isso, os investimentos para manutenção das operações das distribuidoras e das geradoras, além da Cien estão mantidos. O único efeito da crise, ressaltou, é o adiamento, sem data definida, da abertura de capital da Endesa Brasil. (CanalEnergia - 24.11.2008)
Leilões A CCEE cancelou
o leilão de energia existente (A-1), que estava programado para a próxima
sexta-feira (28/11). O cancelamento foi motivado pela falta de depósito
de garantias financeiras pela Eletronorte e a Tradener, que seriam vendedoras
na concorrência. A CCEE já havia habilitado 35 distribuidoras para o leilão.
O A-1 negociaria contratos de cinco anos com início de suprimento a partir
de 1º de janeiro de 2009. O preço inicial estabelecido seria de R$ 121/MWh.
(Brasil Energia - 24.11.2008) 2 Deságio de 16% no leilão de transmissão de energia 'limpa' O primeiro leilão de concessão de linhas de transmissão de energia para interligar 27 usinas de biomassa e PCH ao SIN teve deságio médio de 16,15%. Os investimentos estão estimados em torno de R$ 1 bilhão. Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, o resultado é animador em relação ao leilão das linhas de transmissão do rio Madeira, que será realizado amanhã. Para ele, o leilão foi mais do que um pregão de linhas de transmissão. A peculiaridade do leilão é unir nos mesmos lotes, de linhas que pertencem à Rede Básica, instalações de interesse exclusivo das centrais de geração para conexões compartilhadas (ICG) e de caráter exclusivo e individual das centrais de geração (IEG). (DCI - 25.11.2008) 3 Elecnor sai vitoriosa na disputa por lote B em leilão de biomassa A Elecnor
Transmissão de Energia venceu a disputa pelo lote B no leilão de linhas
de transmissão de acesso à rede básica para a energia produzida a partir
de usinas de biomassa. A empresa brasileira garantiu receita anual máxima
permitida de R$ 34,767 milhões com deságio de 10% com relação ao teto.
O lote B engloba linhas linhas de transmissão e subestações no Mato Grosso
do Sul. (O Globo - 25.11.2008) 4 Espanhola Cobra vence lote A do leilão de linha de transmissão A espanhola
Cobra Instalaciones y Servicios venceu a disputa pelo lote A do leilão
de linhas de transmissão de acesso à rede básica para usinas produtoras
de energia a partir de biomassa. A empresa garantiu receita anual permitida
máxima de R$ 48,55 milhões, com deságio de 18%. Segundo a Aneel, o leilão
de hoje visa a concessões para instalação, operação e manutenção de aproximadamente
2.044 quilômetros de novas linhas de transmissão e 22 subestações. As
instalações de transmissão irão conectar 27 usinas de biomassa e PCHs
dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul ao SIN. (O Globo - 25.11.2008)
5 Fórum LTCA entra com ação para suspender leilão de LT do Rio Madeira O Fórum
Linha de Transmissão em Corrente Alternada (LTCA) impetrou ação popular
na 1ª Vara Federal de Rondônia para suspender o leilão da linha de transmissão
do Rio Madeira, previsto para a próxima quarta-feira, 26 de novembro.
O juiz Mauro Barbosa já deu prazo para a Aneel se manifestar sobre o pedido.
A organização é contra as opções tecnológicas - corrente contínua e híbrida
- disponibilizadas no certame. Para o Fórum LTCA, que congrega 30 entidades
do estado, ambas opções inviabilizam a utilização da energia ao longo
do trajeto entre Porto Velho (RO) e Araraquara (SP). O fórum argumenta
que os custos para acesso em corrente contínua são economicamente inviáveis,
sendo mais barato o levantamento de uma nova linha. (CanalEnergia - 24.11.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Mais de 160 mil sem luz em SC As chuvas
intensas que castigam o litoral e parte do Médio Vale do Itajaí, no estado
de Santa Catarina, deixaram 160,72 mil unidades consumidoras sem energia
elétrica em virtude de danos causados à rede ou a pedido da Defesa Civil,
por motivo de segurança. A Celesc informou, por meio de sua assessoria
de imprensa, que mobilizou 86 equipes para prestar atendimento nos locais
onde estão permitidos procedimentos de emergência. A região mais atingida
é Blumenau, onde 61,21 mil unidades consumidoras estão sem eletricidade.
(Brasil Energia - 24.11.2008) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 50,44% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 50,44%, apresentando queda de 0,06% em relação à medição do dia 22 de novembro. A usina de Furnas atinge 72,45% de volume de capacidade. (ONS - 25.11.2008) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 96,53% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,15% em relação à medição
do dia 22 de novembro, com 96,53% de capacidade armazenada. A usina de
Machadinho apresenta 99,71% de capacidade em seus reservatórios. (ONS
- 25.11.2008) 4 NE apresenta 36,87% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,11% em relação à medição do dia 22 de novembro, o Nordeste
está com 36,87% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 19,55% de volume de capacidade. (ONS - 25.11.2008)
5 Norte tem 26,01% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 26,01% com variação de -0,14%
em relação à medição do dia 22 de novembro. A usina de Tucuruí opera com
18,26% do volume de armazenamento. (ONS - 25.11.2008)
Gás e Termoelétricas 1 ANP divulga amanhã em Manaus 10ª Rodada de Licitações A ANP promove amanhã (26/11) na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) o seminário Décima Rodada de Licitações de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural. O encontro, que conta com o apoio do governo do estado e da Federação das Indústrias, terá a presença do diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, que participará da abertura ao lado do presidente da Fieam, Antônio Carlos da Silva. A ANP estará ofertando na 10ª Rodada 130 blocos exploratórios em terra, divididos em oito setores, de sete bacias sedimentares: Sergipe-Alagoas, Amazonas, Paraná, Potiguar, Parecis, Recôncavo e São Francisco. Serão oferecidos aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados em áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural. (Agência Brasil - 25.11.2008) 2 Gás natural caro favorece o óleo A queda
brusca nos preços do petróleo fará com que o óleo combustível fique mais
barato do que o gás natural nacional se a Petrobras não renegociar valores
com as distribuidoras. Empresas já avaliam migrar para o óleo. Estudo
da consultoria Gás Energy mostra que nos Estados onde o preço do gás é
repassado imediatamente para as tarifas ele já está mais caro do que o
óleo e deve continuar assim durante o próximo ano. Em São Paulo, a pressão
do custo é absorvida pela Comgás, que reajusta preços uma vez por ano.
A companhia já pediu uma revisão extraordinária das tarifas ao governo
estadual. (Valor Econômico - 25.11.2008) 3 Chuvas provocam a interrupção do fornecimento de gás em Santa Catarina e Rio Grande do Sul O fornecimento
de gás para o Rio Grande do Sul e cinco cidades de Santa Catarina está
interrompido por causa do temporal que provocou um deslizamento de terra
na BR-470 e destruiu parte de um gasoduto da Companhia de Gás de Santa
Catarina. Segundo o diretor-presidente da SCGás, Ivan Ranzolin, os registros
da tubulação foram imediatamente fechados e interrompeu o envio de gás
para os municípios de Blumenau, Pomerode, Gaspar, Indaial e Timbó. Uma
equipe foi imediatamente para o local do acidente, mas o deslizamento
de terra bloqueou a estrada, dificultando o acesso ao local. Anteontem
(23/11) a queda de uma encosta, em Blumenau, atingiu a tubulação do gasoduto
Brasil-Bolívia e a empresa responsável pelo gasoduto, a TBG, fechou os
registros, interrompendo o fluxo de gás no tronco entre Blumenau (SC),
Guaramirim (SC) e parte do Rio Grande do Sul. (Agência Brasil - 24.11.2008)
4 TBG ainda não tem previsão sobre normalização do fornecimento de gás no Sul A Transportadora
Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil confirmou a suspensão temporária, desde
à noite de anteontem (23/11), do fornecimento de gás natural à região
da Grande Florianópolis e do Rio Grande do Sul em conseqüência do temporal
que atingiu Santa Catarina. A empresa informou que técnicos já estão no
local e que nas próximas horas deverá divulgar uma posição sobre o tempo
que será necessário para restabelecer o fornecimento de gás para a região.Em
nota divulgada anteriormente, a TBG informava que "devido às fortes chuvas
e inundações ocorridas na região de Santa Catarina, foi identificada ontem
a ocorrência de um acidente no duto, seguido de fogo e ruído elevado,
no trecho do gasoduto Bolívia-Brasil, na localidade de Belchior, na região
de Gaspar/SC". (Agência Brasil - 24.11.2008) 5 Sulgás suspende fornecimento de gás para indústria A Sulgás informou que o fornecimento de gás natural para consumidores industriais está suspenso desde às 17 horas desta segunda-feira (24/11), devido à danificação do gasoduto Bolívia-Brasil em Santa Catarina. O gasoduto foi afetado por deslizamentos de terra provocado pelas fortes chuvas que atingem o estado. Segundo a empresa, o corte não afeta usuários comerciais e residenciais. A distribuidora já havia adotado um plano de contingência com a redução do fornecimento aos grandes consumidores industriais e a suspensão da entrega do combustível aos postos de GNV. (Setorial News - 24.11.2008)
Grandes Consumidores 1 Braskem usa mais energia elétrica O rompimento
da rede de gasoduto Brasil-Bolívia, que resultou na suspensão do fornecimento
de gás aos clientes industriais da Sulgás, obrigará a Braskem a ampliar
o consumo de energia elétrica junto à distribuidora AES Sul. De acordo
com o gerente de Relações Institucionais da companhia na região Sul, João
Ruy Dornelles Freire, a possibilidade de aumento da demanda é prevista
no contrato assinado com a distribuidora. (Jornal do Commercio - 25.11.2008)
2 MMX garante que há 103 altos-fornos de ferro parados O diretor-geral
da mineradora MMX, Joaquim Martino Ferreira, afirmou, ontem, que 103 altos-fornos
de ferro-gusa, dos 161 que operam no Brasil, estão parados devido ao desaquecimento
de demanda e queda de preços provocados pelo aprofundamento da crise financeira
internacional. Também por conta do arrefecimento do mercado, a companhia
já revisou para baixo a sua projeção de produção para o ano. A MMX deverá
produzir no ano 5,7 milhões de toneladas e não as 6,2 milhões de toneladas
que estavam previstas. Conforme já anunciado pela empresa, a unidade de
ferro-gusa da companhia será paralisada no dia 30 deste mês. O retorno
do trabalho só ocorrerá quando o mercado tiver normalizado e com preços
mais altos. (DCI - 25.11.2008) 3 Meta de produção da MMX, para este ano, cai 8% A meta de
produção minério de ferro MMX para este ano caiu 8%, de 6,2 milhões toneladas
para 5,7 milhões de toneladas, em virtude da paralisação das atividades
da Usina de Metálicos e da Mina de Corumbá, localizadas no estado de Mato
Grosso do Sul. A informação é do diretor-geral da companhia, Joaquim Martino,
em reunião , ontem, com analistas e investidores na sede da Associação
dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais em
São Paulo. O executivo informou que, embora ainda não tenha ocorrido queda
na demanda pelo minério de ferro da MMX, a companhia irá fazer corte nos
custos no próximo ano, além de apostar numa maior produtividade. Por causa
do cenário de desaceleração da economia internacional, há três semanas
a empresa iniciou o processo de suspensão das operações em Mato Grosso
do Sul, que deverá ser concluído até o próximo dia 30. (Jornal do Commercio
- 25.11.2008) 4 Usiminas quer reduzir jornada, diz sindicato A Usiminas
propôs a redução da carga horária e a suspensão de contratos de trabalho
aos seus funcionários da usina Intendente Câmara, em Ipatinga (MG), segundo
o Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga, filiado à Força Sindical. A
entidade informou que a proposta é reduzir a carga semanal de 40 horas
para 25 horas, enquanto os contratos de trabalho seriam suspensos por
seis meses. Segundo o presidente do Sindipa, Luiz Carlos de Miranda, a
proposta foi rejeitada pelos trabalhadores. "Se a Usiminas tomar a decisão
de demitir algum trabalhador em nome da crise, vamos fazer paralisação
total", disse. (Jornal do Commercio - 25.11.2008) 5 Instabilidade afeta venda de minério de ferro em outubro A instabilidade
do mercado no Brasil, particularmente na indústria automotiva, já causou
efeitos nas vendas nacionais de minério de ferro em outubro, quando apresentaram
queda de 33,37% em relação ao mesmo mês de 2007, e somaram 2,9 bilhões
de toneladas. Em 10 meses, as vendas totalizaram 38,75 bilhões de toneladas,
11,9% abaixo das 44,03 bilhões de toneladas de igual período do ano passado.
Já as vendas de pelotas caíram 26,89%, para 471 milhões de toneladas.
No acumulado do ano, porém, a alta é de 17,73%, para 5,48 milhões de toneladas
comercializadas. (Gazeta Mercantil - 25.11.2008)
Economia Brasileira 1 Governo vai manter estímulos à economia A estratégia do governo para enfrentar os efeitos da crise financeira sobre a economia real será a atuação em setores específicos, que enfrentavam ou enfrentam grandes dificuldades, mas são grandes empregadores, explicou, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Nessa lista aparecem o setor agrícola, a construção civil e o setor automobilístico que, na visão de Mantega, representam 24% a 25% do PIB brasileiro. Mantega apresentou sua visão da crise aos demais ministros durante a reunião ministerial, na Granja do Torto, e negou que o governo vá lançar qualquer tipo de pacote econômico para enfrentar os problemas. Disse que a estratégia foi e continuará sendo de atuação pontual e setorial e que o governo mantém a previsão de alcançar um crescimento de 4% do PIB em 2009. (Valor Econômico - 25.11.2008) 2 Mantega diz que oferta de crédito está 80% normalizada A oferta de crédito no país melhorou muito neste mês, em relação a outubro, quando a crise financeira internacional tornou-se mais aguda. "Não está, ainda, no ponto satisfatório, mas eu diria que está operando cerca de 80% do que estava antes", afirmou hoje (24) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao fazer um balanço da reunião ministerial realizada na Granja do Torto. Mantega disse que o país vai ter queda de demanda por conta do menor crédito, mas enfatizou que o governo como um todo está atento aos impactos setoriais da crise. Razão porque o BNDES está colocando R$ 10 bilhões para capital de giro das empresas, e o Banco do Brasil está criando linha de crédito de R$ 5 bilhões também para capital de giro das pequenas e médias empresas. (Agência Brasil - 24.11.2008) 3
Governo fará tudo para o país crescer 4% em 2009, diz Mantega 4 Governo estuda reduzir alíquota do IR Além de
reduzir o IOF, o governo estuda também reduções no IR da pessoa física
e a desoneração da folha de pagamento entre as medidas que poderão ser
adotadas em 2009 para garantir o crescimento econômico de 4%. As mudanças
no IR têm o objetivo de reduzir as alíquotas e tornar o tributo mais progressivo,
uma antiga promessa petista. Segundo a Folha apurou, o alvo é beneficiar
a classe média. A equipe econômica entende que a baixa renda está parcialmente
protegida da crise por meio do Bolsa Família e da política de reajuste
do mínimo. A dificuldade é que, para reduzir o tributo pago por uma parte
dos trabalhadores, o governo tem de elevar a alíquota máxima do IR, de
27,5%. Uma mudança legal que, se for feita em 2009, só entraria em vigor
em 2010 pela exigência de que aumentos de tributos sejam aprovados no
ano anterior ao do início da sua cobrança. (Folha de São Paulo - 25.11.2008)
5 Tesouro reduz emissão de títulos públicos em outubro A crise
levou o Tesouro Nacional a emitir menos títulos públicos no mês passado.
Para evitar pagar juros muito altos no período de instabilidade no mercado,
o Tesouro chegou a cancelar leilões e adotou a estratégia de oferecer
lotes menores com prazos mais curtos. Segundo o coordenador-geral de Operações
da Dívida Pública, Guilherme Pedras, os efeitos da crise sobre o mercado
de títulos públicos foi pior em outubro do que em novembro. Por isso,
no mês passado, foram suspensos por três semanas seguidas leilões já programados
de títulos prefixados. No fim do mês, o Tesouro chegou a fazer quatro
leilões de compra e venda, apenas para dar ao mercado uma referência dos
juros. (Folha de São Paulo - 25.11.2008) 6 Investimento estrangeiro direto no país é recorde A alguns dias do fim de novembro, o fluxo de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil já supera o valor projetado BC para todo o ano de 2008. Até ontem, segundo dados preliminares fechados pelo BC, o ingresso de capital externo somava US$ 37,1 bilhões, acima da estimativa de US$ 35 bilhões. O número se refere a investimentos feitos por estrangeiros na compra de companhias brasileiras ou na expansão da capacidade produtiva de empresas que já estão instaladas no país. Estima-se que, ao todo, multinacionais estrangeiras tenham cerca de US$ 370 bilhões investidos no Brasil. O ingresso de investimentos ocorrido até agora também supera os US$ 34,6 bilhões registrados em 2007, que até então era o maior resultado já visto na série estatística do BC, que começa em 1947. (Folha de São Paulo - 25.11.2008) 7
Exportações registram aumento de 12,7% 8 Indústria negocia com bancos para evitar crise de derivativos A indústria
está costurando um acordo com os bancos para tentar uma solução que evite
uma onda de ações judiciais contra empresas que fizeram contratos com
derivativos. Para evitar que se repita no Brasil o que aconteceu nos derivativos
nos Estados Unidos - um dos principais causadores da atual crise global
- a Fiesp anunciou, ontem, que vai procurar nos próximos dias a Febraban
para negociar uma solução para o problema. Essa situação poderia prejudicar
não apenas as empresas, mas toda a economia, que poderia ser abalada por
perdas significativas, em caso de condenações. (DCI - 25.11.2008) 9 País volta a ser devedor em dólar no mercado interno A participação
da dívida cambial do governo sobre sua dívida mobiliária interna total
voltou a ser positiva em outubro após quase três anos, refletindo a estratégia
do BCl de prover liquidez cambial ao mercado em meio à crise financeira
global. Dados divulgados nesta segunda-feira pelo TN mostram que no mês
passado a participação da dívida cambial sobre a dívida interna total,
incluindo os contratos de swap, ficou em 1,32 por cento, frente a uma
participação negativa de 2,35 por cento em setembro. Foi a primeira vez
desde dezembro de 2005 que o passivo cambial do governo no mercado interno
superou seus ativos e a reversão reflete os contratos de swap tradicionais
ofertados pelo governo ao longo das últimas semanas. (Reuters - 24.11.2008)
10 Projeções do mercado para IPCA de 2008 e 2009 permanecem inalteradas Os economista
ouvidos pelo Banco Central na pesquisa semanal Focus mantiveram as previsões
de inflação para 2008 e 2009. A expectativa para o IPCA em 2008 é de 6,39%.
A meta de inflação é de 4,5%, podendo chegar a 6,5% no intervalo de tolerância
(teto da meta). Para o próximo ano, a taxa prevista também foi mantida
em 5,20%. A estimativa para a inflação para os próximos 12 meses passou
de 5,37% para 5,40%. Em relação a outros índices de inflação, a expectativa
do mercado para o IGP-DI em 2008 caiu de 10,97% para 10,90%, o IGP-M recuou
de 11,07% para 10,92% e o IPC da Fipe passou de 6,56% para 6,55%. Para
2009, a previsão para o IGP-DI passou de 5,80% para 5,75%, a do IGP-M
caiu de 6% para 5,95% e a do IPC-Fipe ficou em 4,72%. Segundo a pesquisa,
as previsões para o dólar no fim do ano ficaram em R$ 2,10. (Valor Econômico
- 25.11.2008) 11 IPC-Fipe sobe 0,54% na 3a quadrissemana de novembro O IPC da
cidade de São Paulo subiu 0,54 por cento na terceira quadrissemana de
novembro, seguindo a alta de 0,58 por cento na leitura anterior, informou
a Fipe nesta terça-feira. Os custos com Alimentação tiveram a maior alta
do período, de 0,82 por cento, depois de terem avançado 0,70 por cento
na segunda quadrissemana. O avanço dos preços dos alimentos acabou sendo
compensado pela desaceleração dos custos com Habitação, Transportes e
Saúde, que tiveram aumentos menores do que os verificados na leitura anterior,
garantindo assim uma pequena desaceleração do IPC na terceira leitura
de novembro. (Reuters - 25.11.2008) 12 IPC-S sobe 0,57% na 3ª- leitura O IPC-S
subiu 0,57 por cento na terceira prévia de novembro, ante alta de 0,56
por cento na leitura anterior, informou a FGV ontem. Três das sete classes
de despesas do índice registraram aumento em suas taxas de variação. Os
preços do grupo Alimentação avançaram 1,14% na terceira prévia, ante elevação
de 1,06% na segunda prévia de novembro. O grupo foi o que mais contribuiu
para o avanço do IPC-S. A terceira leitura do IPC-S mediu os preços registrados
entre os dias 23 de outubro e 22 de novembro, comparado aos coletados
entre 23 de setembro e 22 de outubro. (Gazeta Mercantil - 25.11.2008)
O dólar
comercial opera com desvalorização na abertura dos negócios nesta terça-feira.
Há pouco, a moeda estava a R$ 2,306 na compra e a R$ 2,308 na venda, queda
de 0,73%. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM
& F declinavam 0,23%, a R$ 2,315. Na segunda-feira, o dólar comercial
desabou 5,41%, a R$ 2,323 a compra e R$ 2,325 na venda. (Valor Online
- 25.11.2008)
Internacional 1 Governo equatoriano reconhece divida com Odebrecht de $ 5,3 mi Está acordado
que o Estado deve à construtora brasileira um montante de $ 5,3 milhões
pelos tratores, caminhões, geradores de energia, materiais e outros, que
são propriedade da Odebrecht e permanecerão no projeto, anunciou Byron
Granda, presidente de Hidrotoapi. O montante acordado foi estabelecido
por peritos nesse tipo de avaliação, por isso as partes aceitaram mutuamente
o valor estipulado. O objetivo é não atrasar mais o projeto, pois de acordo
com o cronograma reajustado, as obras preliminares devem estar terminadas
em março de 2009, considerando que as obras principais da central hidrelétrica
estão programadas para começar em abril. Para cumprir os prazos das obras,
Hidrotoapi já contratou 90 técnicos e trabalhadores, que já trabalharam
no projeto e foram despedidos pela Odebrecht. (Expreso - Equador - 25.11.2008)
2 Galp investe em energia das ondas em Portugal A Galp Energia
está investindo na implantação de um projeto piloto para a geração de
energia elétrica a partir das ondas do mar na costa portuguesa. A empresa
assinou na segunda-feira, 24/11, um contrato com o Centro da Energia das
Ondas para a contratação de tecnologia para implantação do empreendimento.
A decisão de instalar o projeto foi motivada pelas boas características
da costa marítima ocidental de Portugal e a disponibilidade da rede elétrica
próxima da costa. A definição do planejamento e o orçamento do projeto
devem ser concluídos em 2009. (Brasil Energia - 24.11.2008) 3 Crise e Obama dão impulso a energia limpa Entre os raros setores da economia que podem de algum modo se beneficiar com a crise global, destaca-se o das chamadas energias limpas. A eleição de Barack Obama e as indicações de que uma nova política energética terá papel central em sua gestão trouxeram impulso inédito ao tema. Dentro do que chamou de um "novo capítulo" nas posições americanas no debate sobre mudanças climáticas, o presidente eleito anunciou investimentos de US$ 150 bilhões nos próximos dez anos para o desenvolvimento e pesquisa de energias limpas, além da criação de um sistema federal de comércio de emissões de gases."O plano de Obama é estimular a economia e a geração de empregos privilegiando o uso das energias limpas", afirmou o físico austríaco Fritjof Capra. (Folha de São Paulo - 25.11.2008)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
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