l

IFE: nº 2.392 - 19 de novembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Fórum do GESEL debate perspectivas do SE em 2009: política energética, planejamento , operação do sistema, regulação e comercialização
2 Tolmasquim: condições de financiamento para linhas de transmissão são "excepcionais"
3 Reservatórios: palavra final é da área ambiental do governo, diz EPE
4 PSR Consultoria: lago menor, mais térmicas
5 Aneel adia novas regras ara o cálculo das revisões tarifárias
6 Especialista da Unicamp defende aprimoramentos na política energética em favor do planejamento
7 Aneel declara terras no Paraná e Ceará
8 Aneel autoriza novos produtores em três estados

Empresas
1 Chesf no leilão de linhas de transmissão da próxima semana
2 Energisa realiza recompra de até 6,7 mi de ações
3 Celesc Geração realiza leilão para venda de energia
4 Em dez anos de existência, Tractebel dobra de tamanho
5 Energisa: fato relevante
6 Cotações da Eletrobrás
7 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Tolmasquim: crise não deve causar grandes mudanças no consumo de energia elétrica
2 EPE revê projeção de consumo de energia para 2009
3 PSR Consultoria prevê necessidade de adição de 17 mil MWmed entre 2014 e 2020

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 50,72%

5 Sul: nível dos reservatórios está em 96,50%

6 NE apresenta 37,96% de capacidade armazenada

7 Norte tem 27,48% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Pré-sal será arma contra crises, prevê Tolmasquim
2 Petrobras: produção de gás natural aumenta 26% em outubro
3 Ministério Público discorda de licença ambiental para construção de termoelétrica
4 Porto do Pecém II: MPX assina contrato de EPC no valor de US$ 536,7 mi
5 CGTEE inicia estudos para implantação de fase D de Candiota

Grandes Consumidores
1 Votorantim decide cortar produção de zinco em MG
2 Usiminas antecipa manutenção de alto forno
3 Para metalúrgicos, crise é passageira
4 Setor automotivo tem crédito suficiente para driblar crise, diz Miguel Jorge
5 Distribuidores de aço pedirão barreiras

Economia Brasileira
1 Dívida pública limita financiamento privado
2 BNDES negocia nova fonte de recursos

3 Cartão BNDES bate recorde em outubro
4 Crescimento do PIB impulsiona "economia subterrânea" do país
5 Comércio cresce 1,2% no mês de setembro
6 Reforma tributária deverá ficar para 2009
7 Banco Central leiloa US$ 1,15 bi para financiar exportadores
8 Desemprego no Brasil tem em outubro 2a menor taxa da história
9 IPC registra alta de 0,58%
10 IPC-S registra variação de 0,56%
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Bolívia não quer mais hidrelétricas
2 Industria cortará o orçamento da CNE em 15%
3 Ambientalista defende geração hídrica e nuclear como saída para minimizar emissões
4 Usina nuclear no Irã

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Fórum do GESEL debate perspectivas do SE em 2009: política energética, planejamento , operação do sistema, regulação e comercialização

Analisar e debater as perspectivas do planejamento energético, da política energética, da operação do sistema elétrico, da regulação e da comercialização de energia no mercado livre. Estes são os objetivos do Fórum/GESEL: Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro - 2009, que o Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL/UFRJ) promoverá no dia 8 de dezembro. O fórum também colocará em destaque a conjuntura e o cenário macroeconômico e seus possíveis impactos para a economia e o setor elétrico brasileiro. Para delimitar os parâmetros para o panorama do setor de energia elétrica em 2009, o fórum reunirá os seguintes nomes: Mauricio Tolmasquim, Presidente da EPE: Análise dos aspectos e dimensões do Planejamento Energético; Hermes Chipp, Diretor-Geral do ONS: Cenários e perspectivas para a Operação do Sistema Elétrico; Edvaldo Santana - Diretor da Aneel: Visão e perspectivas para a Regulação; Antonio Carlos Fraga Machado - Presidente do Conselho de Administração da CCEE: Cenários e abordagens para a comercialização de energia elétrica no Mercado Livre; Márcio Zimmermann - Secretário-Executivo do MME - Cenários e perspectivas para a Política Setorial (este ainda depende de confirmação). O Fórum será realizado no Campus da Praia Vermelha da UFRJ, ao lado do Pão de Açúcar. Horário: 8:30 às 17:30. Mais informações na Secretaria de eventos do GESEL, com Flora. Telefone: (21) 3873-5249 e (21) 2542-2490 - e-mail: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 19.11.2008)

<topo>

2 Tolmasquim: condições de financiamento para linhas de transmissão são "excepcionais"

Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE, considerou positiva as condições de financiamento divulgadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para as linhas de transmissão do complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.450 MW), cujo leilão será no próximo dia 26 de novembro, no Rio de Janeiro. Para ele, as condições são "excepcionais" e com possibilidade de atrair investidores. No leilão, entre outros investidores, está prevista a participação do consórcio composto por Chesf, Furnas e Cteep, e outro formado por Eletronorte, Cemig e Andrade Gutierrez. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

3 Reservatórios: palavra final é da área ambiental do governo, diz EPE

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, disse nesta terça-feira, 18 de novembro, que a palavra final sobre a configuração dos reservatórios das futuras hidrelétricas no país é da área ambiental do governo. Segundo ele, é preciso que se faça uma reflexão sobre os prós e contras da decisão de se aceitar apenas usinas a fio d'água. "Reservatórios maiores resultarão em mais impacto local, enquanto reservatórios menores implicam em mais termelétricas", destacou Tolmasquim. Na última segunda-feira, no mesmo evento, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assegurou que "a era dos grandes reservatórios chegou ao fim". (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

4 PSR Consultoria: lago menor, mais térmicas

O licenciamento apenas de hidrelétricas com reservatórios a fio d'água vai demandar a maior utilização de térmicas na matriz energética brasileira. A conta, do consultor Mário Veiga, da PSR Consultoria, leva em consideração o fato de esse tipo de usina precisar de maior geração térmica, uma vez que não têm capacidade de regularização. Na última segunda-feira (17/11), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu que o Ibama não vai licenciar mais hidrelétricas com grandes reservatórios e que todos os projetos hidrelétricos sejam a fio d'água e com turbinas bulbo. (Brasil Energia - 18.11.2008)

<topo>

5 Aneel adia novas regras ara o cálculo das revisões tarifárias

A diretoria da Aneel decidiu adiar para data indefinida a definição das novas regras para o cálculo das revisões tarifárias periódicas das distribuidoras de energia. A resolução saiu da pauta da reunião de ontem para que os diretores tenham mais tempo para analisar o tema. (DCI - 19.11.2008)

<topo>

6 Especialista da Unicamp defende aprimoramentos na política energética em favor do planejamento

O professor do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Universidade Estadual de Campinas, Sérgio Valdir Bajay, avalia que o governo precisa aprimorar pontos da política energética para que o planejamento energético seja mais eficiente. Uma das questões observadas por ele é a necessidade de integração entre as políticas energética e ambiental. Segundo ele, atualmente a política energética está centrada na parte federal, enquanto a definição de políticas ambientais tem forte atuação de estados e municípios. O especialisa defendeu também a redefinição do papel do Conselho Nacional de Política Energética, que deveria ter atuação semelhante a de um fórum, com espaço para atuação de agentes setoriais nos comitês temáticos e realização de "green papers" - consultas públicas que seriam realizadas antes da definição de medidas políticas no setor. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

7 Aneel declara terras no Paraná e Ceará

A Aneel declarou de utilidade pública, na última semana, áreas de terras necessárias para a implantação de empreendimentos de transmissão no Paraná e Ceará. As faixas de terras no Paraná serão destinadas à implantação da linha de transmissão Londrina - Maringá C2, da ATE V Londrina Transmissora de Energia. Com cerca de 96,3 quilômetros de extensão, a área passa pelos municípios de Londrina, Arapongas, Apucarana, Mandaguari, Marialva e Maringá. No Ceará, a decisão beneficia a Central Eólica Praia Volta do Rio para a passagem de uma linha de transmissão interligando as subestações Acaraú II e Sobral III, com 90 quilômetros de extensão. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

8 Aneel autoriza novos produtores em três estados

A Aneel autorizou na última semana empresas de Minas Gerais, São Paulo e do Paraná a atuarem como produtoras independentes de energia elétrica. A agência liberou a transferência das permissões da Construtora Queiroz Galvão e da Corona Bioenergia S/A para a Mucuri Energética S/A e para a Barra Bioenergia S/A - filial termelétrica Bonfim, respectivamente. A Mucuri implantará a pequena central hidrelétrica Mucuri (22,5 MW), que será instalada nos municípios de Pavão e Carlos Chagas, em Minas Gerais. Já a filial da Bioenergia vai explorar a termelétrica Bonfim (59 MW), localizada no município de Guariba, em Sâo Paulo. No Paraná, a Companhia Agrícola Usina Jacarezinho S/A foi autorizada a estabelecer-se como autoprodutora de energia com a ampliação da termelétrica Jacarezinho, localizada no município de mesmo nome e que utiliza bagaço de cana como combustível. Segundo a Aneel, a usina passará dos atuais 4,6 MW de capacidade instalada para 8 MW. (CanalEnergia - 17.11.2008)


<topo>

 

Empresas

1 Chesf no leilão de linhas de transmissão da próxima semana

O presidente da Chesf, Dilton do Conti Oliveira, revelou que a estatal vai disputar três dos seis lotes que serão licitados na semana que vem, no Rio de Janeiro, no leilão de linhas de transmissão para as usinas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. A subsidiária da Eletrobrás entrará no pregão associada a Furnas e Cteep. "Sempre que entramos em uma competição, buscamos sair vencedores, desde que sem prejuízo empresarial", frisou Oliveira. Além disso, a Chesf trabalha com um cenário parecido ao da Cesp, de possível vencimento de algumas concessões de usinas hidroelétricas em 2015. (DCI - 19.11.2008)

<topo>

2 Energisa realiza recompra de até 6,7 mi de ações

O conselho de Administração da Energisa aprovou na segunda-feira, 17, o plano de aquisições de ações de emissão da própria companhia. Segundo a empresa, o objetivo da recompra de ações é mantê-las em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. A diretoria da Energisa acredita que as ações estão subavaliadas e com baixa liquidez, influenciadas pelo atual cenário financeiro mundial. De acordo com a empresa, serão adquiridas até 6,7 milhões de ações, o que representa 5% das ações totais. Deste montante, até 2 milhões serão ordinárias e até 4,7 milhões preferenciais. O prazo para a compra se estende até 12 de novembro de 2009. As corretoras Theca e a Banif estão autorizadas a realizar a recompra. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

3 Celesc Geração realiza leilão para venda de energia

A Celesc Geração realiza na quarta-feira, 19, leilão para venda de energia elétrica no mercado de curto prazo. O certame terá um produto proveniente das PCHs da geradora e com energia disponibilizada de 1º a 30 de novembro e com centro de gravidade no submercado Sul. Os interessados devem se habilitar até às 10 horas do dia do leilão. A quantidade de energia e o preço mínimo para venda serão divulgados até às 12 horas do dia do certame, que será composto de quatro rodadas entre às 14 e 16 horas. O resultado será divulgado no mesmo dia até às 18 horas no site da Celesc. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

4 Em dez anos de existência, Tractebel dobra de tamanho

A Tractebel Energia comemorou, ontem, 10 anos de atividade com o lançamento do livro "Energia para o Brasil". A obra, uma encomenda do presidente da empresa, Manoel Zaroni Torres, à jornalista Duda Hamilton, compila 51 entrevistas, inúmeras imagens de pessoas e de obras, depoimentos, resgate de fatos do setor elétrico e registros políticos e econômicos do Brasil. "Dobramos de tamanho e vamos dobrar novamente nos próximos 10 anos", disse Zaroni. Após escrever 364 páginas de Tractebel, a jornalista Duda Hamilton, que no passado apresentava certa ojeriza à entrada de multinacionais no Brasil, concluiu que elas podem sim trazer desenvolvimento para o País. (Gazeta Mercantil - 19.11.2008)

<topo>

5 Energisa: fato relevante

Energisa S.A. informa aos acionistas e ao mercado em geral que seu Conselho de Administração, em reunião realizada em 17 de novembro de 2008, aprovou o Plano de Aquisições de Ações de Emissão da Própria Companhia de acordo com as seguintes condições: a) Objetivos: permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. A presente proposta se justifica no fato de que as ações da Energisa S/A negociadas no mercado acham-se subavaliadas e com baixa liquidez, influenciada pelas atuais turbulências do mercado financeiro mundial.b) Quantidade de ações a serem adquiridas: 6.700.000 (seis milhões e setecentas mil) ações, sendo até 2.000.000 (dois milhões) ações ordinárias e até 4.700.000 (quatro milhões e setecentas mil) ações preferenciais de emissão da Companhia, o que corresponde a, respectivamente, 5,0%, 4,9% e 5,0% das ações totais e na espécie de emissão da Companhia em circulação no mercado em 12 de novembro de 2008. c) Prazo para aquisição: desde a data de publicação deste fato relevante até 12.11.2009. d) Quantidade de ações em circulação: 135.067.462 ações, sendo 40.471.320 ações ordinárias e 94.596.142 ações preferenciais. Atualmente a Companhia não possui ações em tesouraria. e) Corretoras autorizadas: Theca Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Ltda e Banif Corretora de Câmbio e Valores S.A. (Energisa - 17.11.2008)

<topo>

6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 18-11-2008, o IBOVESPA fechou a 34.094,66 pontos, representando uma baixa de 4,54% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,20 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,39%, fechando a 15.422,45 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,75 ON e R$ 24,55 PNB, alta de 0,94% e baixa de 0,73%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 19-11-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,85 as ações ON, alta de 0,37% em relação ao dia anterior e R$ 24,70 as ações PNB, alta de 0,61% em relação ao dia anterior. (Investshop - 19.11.2008)

<topo>

7 Curtas

A CPFL Paulista divulgou um novo alerta da ação de ladrões que se fazem passar por funcionários da empresa. Segundo o alerta, os golpistas agem uniformizados e alegam que vão verificar um suposto defeito no medidor. Os funcionários da CPFL trabalham com uniformes e têm crachá com fotografia. (DCI - 19.11.2008)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Tolmasquim: crise não deve causar grandes mudanças no consumo de energia elétrica

Para o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a crise internacional e o desaquecimento da economia brasileira não devem causar grandes mudanças no consumo de energia elétrica no Brasil. De acordo com o executivo, as projeções da empresa para 2009, já revisadas, são de crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 4,8% de aumento na demanda por energia. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

2 EPE revê projeção de consumo de energia para 2009

O consumo de energia elétrica será menor, em 2009, por causa dos efeitos da crise financeira internacional sobre o desempenho das indústrias brasileiras. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, disse ontem que os números da expectativa de consumo elaborados pela EPE foram revistos. Na estimativa da EPE, que leva em conta uma expansão em torno dos 4% para o PIB de 2009, o consumo de energia continuará a crescer, mas num ritmo menor. Em 2008 ele ficará em torno dos 4,8%, e não dos 5,2% previstos anteriormente. Para o principal executivo da EPE, mesmo com a redução da expectativa de aumento da demanda energética para 2009, o consumo ainda ficará acima das estimativas para este ano, de 4%. (Agência Brasil - 18.11.208)

<topo>

3 PSR Consultoria prevê necessidade de adição de 17 mil MWmed entre 2014 e 2020

O sócio-consultor da PSR Consultoria, Mario Veiga, disse nesta terça-feira que o país terá que construir 17 mil MWmed entre 2014 e 2020, com base nos resultados da contratação de energia nos últimos leilões, para atender a uma eventual manutenção do patamar de crescimento da economia. Segundo ele, o montante foi calculado para um PIB médio de 4,3% ao ano, descontando a entrada em operação de Angra 3 em 2016 e Belo Monte em 2017. O consultor considerou positiva a proposta do governo de retomar o projeto da hidrelétrica binacional de Garabi, de 1.800 MW, e de construir cinco hidrelétricas no Peru, com envio da energia para o Brasil. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 50,72%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 50,72%, mantendo-se estável em relação à medição do dia 16 de novembro. A usina de Furnas atinge 72,23% de volume de capacidade. (ONS - 19.11.2008)

<topo>

5 Sul: nível dos reservatórios está em 96,50%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,03% em relação à medição do dia 16 de novembro, com 96,50% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,78% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 19.11.2008)

<topo>

6 NE apresenta 37,96% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,32% em relação à medição do dia 16 de novembro, o Nordeste está com 37,96% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 20,75% de volume de capacidade. (ONS - 19.11.2008)

<topo>

7 Norte tem 27,48% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 27,48% com variação de -0,29% em relação à medição do dia 16 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 20,68% do volume de armazenamento. (ONS - 19.11.2008)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Pré-sal será arma contra crises, prevê Tolmasquim

A exploração das reservas do pré-sal do litoral brasileiro serão importante instrumento de política anticíclica para combater crises econômicas através do investimento na indústria nacional. A avaliação é do presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. "São investimentos enormes que, se direcionados para a economia brasileira, serão um poderoso elemento anticíclico da crise, no sentido de se utilizar mais a indústria nacional", afirmou Tolmasquim, que participou ontem, no Rio, do 12º Congresso Brasileiro de Energia, promovido pela Coppe/UFRJ. Para o executivo, a exploração das reservas do pré-sal são viáveis no longo prazo, independentemente da oscilação dos preços do petróleo. "O pré-sal é viável. Não vou dizer o nível exato do preço, mas o pré-sal é uma atividade para os próximos 50 anos no Brasil. Não tenho dúvida de que o preço do petróleo neste período é suficiente para viabilizá-lo." O presidente da EPE acrescentou que a produção de óleo no pré-sal mudará a posição geopolítica do Brasil, que passará a ser um importante exportador de petróleo e derivados. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

2 Petrobras: produção de gás natural aumenta 26% em outubro

A Petrobras aumentou a produção de gás natural nos campos brasileiros em 26% no último mês, chegando a 53,717 milhões de metros cúbicos por dia, ante 42,589 milhões de m³/dia no mesmo mês de 2007. No exterior, a produção da empresa totalizou 16,910 milhões de m³/dia. Com isso, a empresa fechou o mês com 70,627 milhões de m³/dia produzidos. A produção de petróleo e gás natural, em média, da companhia ficou em 2,210 milhões de barris equivalentes de petróleo por dia, indicando um aumento de 10,9% em relação a outubro do ano passado, nos campos nacionais. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

3 Ministério Público discorda de licença ambiental para construção de termoelétrica

O Ministério Público do Pará discorda da licença ambiental concedida à Vale para construção de uma usina termoelétrica, no município de Barcarena, e poderá entrar com uma ação na Justiça solicitando a sua suspensão. A licença foi liberada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente do Pará, COEMA, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Para o promotor Raimundo Morais, a usina termoelétrica de Barcarena representa uma ameaça ambiental por causa da grande quantidade de carbono que será despejada na atmosfera. A Vale informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que os padrões adotados nos estudos de emissão de gases da futura usina estão de acordo com critérios do Banco Mundial e do Conama. (Agência Brasil - 18.11.208)

<topo>

4 Porto do Pecém II: MPX assina contrato de EPC no valor de US$ 536,7 mi

A MPX Energia assinou contrato de US$ 536,7 milhões com a Mabe Construção e Administração de Projetos para a construção e montagem EPC (Engineering, Procurement and Construction) da térmica Porto do Pecém II. De acordo com a MPX, o contrato foi firmado na modalidade "empreitada global" (lump sum turn key), com preço e prazo fixos e garantias de execução e de performance da unidade. O contrato também assegura o início da operação da usina em junho de 2012, além de prever mecanismos de incentivo ao consórcio construtor para antecipação de entrega da unidade. A Mabe é uma sociedade constituída pelas empresas Tecnimont e EFACEC. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

5 CGTEE inicia estudos para implantação de fase D de Candiota

A CGTEE iniciou estudos para a construção da Fase D de Candiota. Segundo a companhia, chineses, japoneses e ucranianos demonstraram interesse em participar como sócios nesse projeto. Entretanto, a empresa admite que pode investir apenas com a Eletrobrás. A fase D poderá ser instalada em área próxima à usina e ter duas unidades de 600 MW ou duas de 350 MW. A previsão da empresa é que os estudos da térmica sejam concluídos até março de 2009. " Temos carvão e experiência. Quanto mais oferta de energia melhor para os consumidores e ótimo para o carvão gaúcho", afirmou o presidente da CGTEE, Sereno Chaise. (CanalEnergia - 17.11.2008)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Votorantim decide cortar produção de zinco em MG

A crise econômica mundial, que derrubou os preços dos metais não ferrosos, forçou o grupo Votorantim a cortar a produção de sua usina de Juiz de Fora (MG). Todos os funcionários da unidade entrarão em férias coletivas a partir de dezembro pelo período de um mês. A empresa decidiu também ajustar o quadro funcional, de aproximadamente 600 pessoas, com corte em torno de 10%. Em comunicado, a empresa informou que "está efetuando o desligamento de 55 colaboradores em seu quadro de Juiz de Fora (MG) e concedendo férias coletivas durante o mês dezembro nesta unidade". (Valor Econômico - 19.11.2008

<topo>

2 Usiminas antecipa manutenção de alto forno

A Usiminas decidiu antecipar em seis meses a manutenção do alto forno 2 da Usina Intendente Câmara, em Ipatinga (MG). A manutenção estava inicialmente programada para junho de 2009 e agora está marcada para 5 de dezembro deste ano. Com a reprogramação, a siderúrgica diz que espera adequar a produção à demanda projetada. Durante a manutenção, a produção de ferro gusa deverá ser reduzida em cerca de 300 mil toneladas, ou perto de 3% da capacidade anual. (DCI - 19.11.2008)

<topo>

3 Para metalúrgicos, crise é passageira

O economista Luiz Gonzaga Belluzzo foi falar sobre a crise financeira e seus impactos sobre o Brasil. Metalúrgicos das grandes montadoras (Ford, Volkswagen, Mercedes Benz) e das autopeças lotaram a sala reservada para o evento. Na platéia, muitos estão com férias coletivas marcadas, mas a maioria apenas para o fim do ano, como é tradicional na base do sindicato. Os semblantes eram menos nublados do que se poderia esperar. E as preocupações também. Nas autopeças, o temor de demissões é maior; nas montadoras, os trabalhadores mantém os planos de consumo para o Natal, esperando que os brasileiros também continuem comprando carros novos. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

4 Setor automotivo tem crédito suficiente para driblar crise, diz Miguel Jorge

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse ontem (18/10) que o setor automobilístico, em geral, continua com seu crédito assegurado e que não há crise no setor. "Uma prova disto é que os cidadãos estão comprando automóveis financiados, embora com alguma queda", afirmou. Ele lembrou que o governo tomou medidas para irrigar o crédito e que, na área de infra-estrutura, vem sendo priorizadas as obras do PAC. (Agência Brasil - 18.11.208)

<topo>

5 Distribuidores de aço pedirão barreiras

Os distribuidores de aço, representados pelo Inda, vão pedir ao governo a imposição de uma alíquota de importação para a entrada do aço no mercado interno. A intenção é proteger o mercado do aço chinês. (DCI - 19.11.2008)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Dívida pública limita financiamento privado

O processo de estabilização da economia iniciado pelo Plano Real não foi suficiente para criar um ambiente favorável ao financiamento de longo prazo na economia brasileira. O BNDES ainda é a principal fonte de crédito dessa natureza e as empresas recorrem muito pouco aos mecanismos de financiamento direto, como a emissão de debêntures. As raízes dessa deficiência estão em problemas ainda não resolvidos pelo fim da inflação crônica e que, com a crise financeira em curso, tendem a se agravar. Dois economistas da área de pesquisa e acompanhamento econômico do BNDES - André Albuquerque Sant'Anna e Adriana Inhudes Gonçalves da Cruz - analisaram um dos fatores que inibem o financiamento direto das empresas: a dívida pública, com prazos de rolagem ainda curtos e custos elevados. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

2 BNDES negocia nova fonte de recursos

O BC estuda a possibilidade de fazer mais uma liberação de depósitos compulsórios, desta vez para viabilizar captações do BNDES no mercado interbancário. O presidente da instituição, Luciano Coutinho, informou ontem que a medida está sendo negociada pelo Ministério da Fazenda com o BC, podendo ser anunciada já nos próximos dias. Ele espera que, com o estímulo, os grandes bancos emprestem até R$ 7,5 bilhões ao BNDES. No total, o banco pretende tomar até R$ 10 bilhões no interbancário, para reforçar as fontes de recursos de seus financiamentos ao setor produtivo. Os outros R$ 2,5 bilhões não dependem da liberação de compulsórios porque já foram negociados com a Caixa Econômica Federal, explicou Coutinho. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

3 Cartão BNDES bate recorde em outubro

O Cartão BNDES, que dá crédito rotativo pré-aprovado a micro, pequenas e médias empresas para compra com fornecedores cadastrados pelo portal do banco, atingiu R$ 110 milhões, o melhor desempenho desde que começou, em 2003. A instituição informou que no único mês até agora que pegou do primeiro ao último dia o período mais grave da crise financeira mundial, após a concordata do banco de investimento americano Lehman Brothers, foi ultrapassada a marca de R$ 100 milhões em transações dentro de um mesmo mês pela primeira vez na história. O valor de outubro ficou acima do de setembro em mais de 20%, enquanto o número de operações cresceu 12%, a 7.195 (no acumulado do ano, já foram mais de 50 mil). (DCI - 19.11.2008)

<topo>

4 Crescimento do PIB impulsiona "economia subterrânea" do país

A expansão da economia formal não diminui o nível da informalidade, a chamada "economia subterrânea". Pelo contrário: até impulsiona. O dado consta da segunda edição do Índice de Economia Subterrânea, da FGV e do Etco, divulgado ontem. A economia não formalizada teve avanço de 4,7% entre dezembro de 2007 e junho de 2008, ante resultado do semestre anterior. No mesmo semestre, o PIB avançou 6% (ante o mesmo período de 2007). O estudo do pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho mostra que a expansão da economia formal absorve, sim, trabalhadores informais, o que não freia a economia subterrânea. (Folha de São Paulo - 19.11.2008)

<topo>

5 Comércio cresce 1,2% no mês de setembro

Ainda imune à crise, em setembro o comércio varejista cresceu 1,2% em volume de vendas na comparação livre de efeitos sazonais com agosto -alta de 1,1%. Foi o sétimo mês seguido de expansão, segundo o IBGE. Em relação a setembro de 2007, o avanço foi de 9,4%, pouco menor do que os 9,9% de agosto. Apesar do incremento das vendas, especialistas esperam desaceleração nos dados no último trimestre, já delineada em outubro. A freada atingirá mais os bens duráveis, afetados pelo crédito mais caro e escasso e pela disparada do câmbio após o agravamento da crise. (Folha de São Paulo - 19.11.2008)

<topo>

6 Reforma tributária deverá ficar para 2009

Depois de negociações que se arrastaram até a noite de ontem sem acordo com a oposição e os governadores, o governo Lula prepara uma saída honrosa para a proposta de reforma tributária apresentada em março como prioridade da agenda legislativa deste ano. A saída em estudo terá a aparência inicial de uma vitória: aprovar, em votação a ser iniciada hoje, nova versão do texto, de autoria do deputado Sandro Mabel, na comissão especial da Câmara encarregada de examinar o projeto. Com isso, a comissão, presidida pelo ex-ministro Antonio Palocci Filho, poderá anunciar o cumprimento de sua tarefa, e o governo poderá dizer que a reforma avançou neste ano, mantendo-se na agenda legislativa de 2009. (Folha de São Paulo - 19.11.2008)

<topo>

7 Banco Central leiloa US$ 1,15 bi para financiar exportadores

O BC realizou ontem o terceiro leilão de venda de dólares para instituições financeiras, que deverão aplicar os recursos em oferta de financiamento às exportações. Foram ofertados US$ 1,5 bilhão e vendidos US$ 1,155 bilhão. A autoridade monetária aceitou nove propostas, sendo que os compradores pagarão comissão equivalente Libor (taxa de juros do mercado londrino), mais 1,10%. A operação prevê a venda e a recompra dos recursos pelo BC. A data de liquidação da venda será no próximo dia 20, com taxa de R$ 2,324, e a recompra, no dia 19 de dezembro deste ano, taxa de R$ 2,341189. (DCI - 19.11.2008)


<topo>

8 Desemprego no Brasil tem em outubro 2a menor taxa da história

A taxa de desemprego no país atingiu em outubro o segundo menor patamar da série histórica, iniciada em março de 2002, informou o IBGE nesta quarta-feira. A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país era de 7,5% em outubro, ante 7,6% em setembro. A menor taxa já registrada pelo IBGE foi em dezembro do ano passado, de 7,4%. (Reuters - 19.11.2008)

<topo>

9 IPC registra alta de 0,58%

O IPC no município de São Paulo, calculado pela Fipe registrou alta de 0,58% na segunda quadrissemana de novembro, ligeira correção para cima em relação à abertura do mês (0,57%). Na categoria saúde, os preços subiram 0,69%, superando a leitura da semana passada (0,63%). Os preços de vestuário subiram 0,57%, ligeiramente acima da variação registrada no fim do mês passado, 0,55%. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

10 IPC-S registra variação de 0,56%

O IPC-S, da FGV, que registrou variação de 0,56%, 0,02 ponto percentual abaixo da taxa da apuração passada, apontou desaceleração em três das sete capitais pesquisadas. Em São Paulo, houve desaceleração de 0,65%, na primeira leitura, para 0,54% na segunda. Em Recife, passou de 0,68% para 0,43%. Em Salvador, foi de 0,41% para 0,37%. No Rio, o índice registrou aceleração - de alta de 0,55%, na primeira leitura, para 0,64% na segunda. Em Belo Horizonte, foi de 0,49% a 0,59%. Em Brasília, saiu de 0,93% para 1,14%. Em Porto Alegre, subiu de 0,55% para 0,74%. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com valorização desde a abertura dos negócios nesta quarta-feira (19). Por volta das 10h39, a moeda norte-americana subia 1,24%, aos R$ 2,356. Na abertura, a moeda estava a R$ 2,328 na compra e a R$ 2,330 na venda, alta de 0,12%. Já no mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F cediam 0,63%, a R$ 2,335. Na terça-feira, o dólar comercial fechou em uma forte alta, em um pregão onde operou com valorização desde os primeiros instantes do pregão. Ao final do dia, a moeda americana registrou alta de 2,19%, negociada aos R$ 2,323. (Valor Online - 19.11.2008)

<topo>

 

Internacional

1 Bolívia não quer mais hidrelétricas

O Governo da Bolívia anunciou que iniciou estudos com a ajuda do Canadá para avaliar o impacto de duas centrais hidrelétricas que Brasil construirá no rio Madera. O Ministro dos Negócios estrangeiros, David Choquehuanca, reconheceu que este é um dos "temas sensíveis" na relação com o Brasil e disse que seu país necessita contar com os estudos técnicos para encarar as conversas com as autoridades brasileiras. O Governo de Bolívia se opõe à construção de hidrelétricas porque crer que essa zona amazônica será danificada com inundações e terá conseqüências sobre as populações que vivem perto. (La República - Peru - 19.11.2008)

<topo>

2 Industria cortará o orçamento da CNE em 15%

O Ministério da Indústria, dirigido Miguel Sebastián, aproveitou a elaboração do Real Decreto que deve regular as Tarifas de Último Recurso (TUR) no setor elétrico para recortar o pressuposto da Comissão Nacional da Energia (CNE), que em 2007 aumentou em 27 milhões de euros. No Real Decreto se planeja um recorte entre 15% e 20% nas três taxas que financiam o regulador energético. Estas são as que se aplicam às vendas de petróleo, à eletricidade e ao gás. O recorte será significativo, admitem fontes do regulador. No momento, as previsões de demanda em 2009, ao menos no que se refere à eletricidade e gás se mantêm positivas. (El País - Espanha - 19.11.2008)

<topo>

3 Ambientalista defende geração hídrica e nuclear como saída para minimizar emissões

Um dos fundadores do Greenpeace, o ambientalista Patrick Moore voltou a defender as usinas nucleares como a solução para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa, dos quais 86% são provenientes da geração de energia. Ele defende que seja estabelecido um limite para o consumo de combustíveis fósseis e, a partir daí, que seja iniciado um movimento de redução. "Os empreendimentos responsáveis pela maior parte dessa queda são as nucleares e as hidrelétricas", ressaltou. (Brasil Energia - 18.11.2008)

<topo>

4 Usina nuclear no Irã

O Irã anunciou que pretende colocar em operação sua primeira usina nuclear em 2009, depois de anos de atraso. A Rússia já entregou combustível atômico como prevê o contrato de US$ 1 bilhão envolvendo a construção da usina de Bushehr, na costa sudoeste do Irã, à beira do Golfo Pérsico. Mas o início das operações viu-se adiado várias vezes por causa de questões como desavenças em torno dos pagamentos. Os russos começaram a construir a usina em 1995. (Valor Econômico - 19.11.2008)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ e Eletrobrás