l IFE: nº 2.388 - 13
de novembro de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: vencimento de contratos prejudicará novas usinas, afirma Nivalde de Castro Um levantamento
do GESEL/UFRJ apurou que, a partir de 2015, concessionárias de usinas
elétricas terão seus contratos expirados, os quais equivalem a cerca de
17 mil MW. Se o horizonte for 2017, o total de concessões cujos contratos
terão terminado somará algo próximo a 22 mil MW, ou um quinto da capacidade
instalada do País. De acordo com o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro,
caso a licitação desses ativos se dê automaticamente ao término dos contratos
- como estabelece a legislação em vigor -, o País enfrentará riscos significativos.
De um lado, atrairá grande volume de recursos do mercado para o leilão
de usinas velhas - cujo fluxo de caixa é garantido a partir do dia seguinte
da nova contratação de concessão -, desestimulando o investimento em novas
usinas. De outro, haverá impactos sérios em toda a estrutura de tarifas
do sistema elétrico brasileiro, a mercê dos novos contratos. (Gazeta Mercantil
- 13.11.2008) 2 GESEL: modelo atual implicaria no desestímulo a novos empreendimentos, diz Nivalde de Castro Segundo
o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, os leilões de ativos velhos,
isto é, usinas já em funcionamento, são muito mais atraentes do que leilões
para usinas novas. "Quando você ganha uma concessão de uma usina velha,
não corre o risco ambiental, não tem obra envolvida no processo e, já
no mês seguinte começa a receber dos clientes", enumera. A receita imediata
do negócio traz uma vantagem extra: pode ser usada como garantia para
o levantamento de financiamentos. "O modelo atual, portanto, implicaria
no desestímulo a novos empreendimentos no setor. "Foi mais ou menos o
que se deu com as privatizações no passado", alega. "Quem tinha recursos
para investir preferiu usá-lo nas usinas velhas. E faltou recursos para
ampliar o sistema, redundando, em 2001, no apagão", frisa Nivalde de Castro.
Para o professor, se o governo não fizer uma política correta para o setor,
o Brasil corre um sério risco de viver um choque tarifário em poucos anos.
(Gazeta Mercantil - 13.11.2008) 3 GESEL sugere renovação da concessão com criação de um mecanismo para diminuição das tarifas Para evitar
o risco de um colapso no setor elétrico, a proposta do Gesel é de que
a União renove a concessão, mas, através da criação de um mecanismo específico,
imponha uma diminuição das tarifas em vigor. O benefício será sentido
por todos os consumidores, disse o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro.
"Sem você desarticular ou quebrar toda a estrutura produtiva que as empresas
atualmente têm", diz. Na avaliação do economista da UFRJ, já não há necessidade
hoje de trazer recurso de leilão para o Tesouro Nacional, como ocorria
anteriormente, à época da privatização. (GESEL - Agência Brasil - 12.11.2008)
4
Suez é autorizada a iniciar as obras da usina de Jirau 5 Câmara vai fiscalizar cumprimento do edital de Jirau A Comissão
de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados aprovou
nesta quarta-feira, 12 de novembro, a proposta do deputado federal, Bruno
Araújo (PSDB-PE), de fiscalizar o cumprimento do edital de licitação da
hidrelétrica de Jirau (RO-3.300 MW). Araújo argumentou que a proposta
da Energia Sustentável Brasil difere totalmente do aproveitamento ótimo
estabelecido pela Aneel no edital. Segundo o deputado, a mudança de eixo
em 9,2 quilômetros causou surpresa aos meios especializados. Para ele,
apesar do argumento de que a alteração reduz custos de escavação e derrocamento,
a medida "traria diferentes impactos ambientais e sociais, além de consequências
técnicas". Araújo levanta ainda a possibilidade de dúvidas quanto ao amparo
legal da medida. (CanalEnergia - 12.11.2008) 6 Comercializadores pedem contratos mais curtos A Abraceel
vai apresentar três reivindicações ao MME e à Aneel. As comercializadoras
querem leilões para geração de energia com contratos de prazos mais curtos
(cinco ou dez anos), querem que mecanismos de mercado sejam aplicados
na precificação da energia do mercado livre e querem que o governo defina
um contrato padrão para as operações de comercialização neste mercado.
A pauta de reivindicações foi definida depois que representantes de cinco
companhias sócias da Abraceel estiveram na Europa para conhecer os modelos
de comercialização de energia em vários países do continente. Sobre a
precificação do megawatt/hora no mercado spot, o que os membros da Abraceel
querem é acabar com as distorções provocadas pelo "New Wave", o programa
utilizado pelo governo que leva em consideração o volume de chuvas e não
a oferta e demanda do mercado. (Valor Econômico - 13.11.2008) 7 Aneel: matriz brasileira tem excesso de térmicas O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, criticou hoje a predominância das usinas termelétricas nos leilões de energia. Durante seminário promovido pelo TCU, Kelman disse que a soma da energia térmica leiloada nos últimos leilões equivale à mesma energia produzida pelas usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, e de Angra 3. Segundo Kelman, a predominância desse tipo de usina nos leilões tem deixado a matriz energética brasileira mais suja e a energia mais cara. Ele disse que juízes, promotores e responsáveis pelo licenciamento ambiental das hidrelétricas têm "boa intenção'' ao questionar a construção dessas usinas, mas que isso tem levado a uma facilitação da construção de térmicas, que são ainda mais poluentes. (Jornal do Commercio - 13.11.2008) 8
Hidrelétricas devem reduzir em 10% participação no parque gerador em 2012
9 Governo analisa desafios para integração energética A integração
energética na América do Sul começa a ganhar mais espaço no setor. Governo
e empreendedores começam a analisar com mais detalhes os desafios e oportunidades
que interligações com países vizinhos podem representar para o Brasil.
O tema, debatido no X Encontro para Debates de Assuntos da Operação, realizado
na última terça-feira, 11 de novembro, em São Paulo, ainda depende de
análises, mas há consenso de que a implantação depende de vontade política
dos governos envolvidos. Para o presidente da Cteep, Sidnei Martini, a
questão principal é a decisão política a ser tomada a respeito da integração.
(CanalEnergia - 12.11.2008) 10
Pinguelli: crise pode exigir redirecionamento de investimentos no setor
11 Kelman é acusado de improbidade no caso de usina O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso encaminhou uma ação civil pública à 3ª Vara Federal do Estado contra o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, acusando-o de improbidade administrativa no caso da usina hidroelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Procurado pela reportagem, o Ministério Público Federal em Mato Grosso não revelou o conteúdo da ação pública, mas fontes do setor que tiveram acesso à ação revelaram que a acusação refere-se à manifestação feita por Jerson Kelman, antes da emissão da licença ambiental pelo Ibama, a favor da autorização da usina hidroelétrica de Jirau. (DCI - 13.11.2008) O MME enquadrou quatro eólicas no Reidi, conforme publicado na edição de hoje (12/11) do Diário Oficial. Juntas, as quatro centrais somam 155 MW. Todos os empreendimentos estão situados no estado do Ceará, três no município de Aracati: a EOL Bons Ventos (50 MW), a EOL Canoa Quebrada (57 MW) e EOL Enacel (31,5 MW), todas pertencentes a Bons Ventos Geradora de Energia S.A. A EOL Taíba Albatroz (16,5 MW), por sua vez, está localizada em São Gonçalo do Amarante (CE) e pertence a mesma empresq que as demais centrais. (Brasil Energia - 12.11.2008) 13 A energia solar ao alcance de todos A ONG paulista vem multiplicando pelas residências do Rio de Janeiro um aquecedor solar de baixo custo que possibilita economia de até 40% ao fim do mês - podendo chegar a 60%, como no caso de um centro cultural em Santa Teresa. O aquecedor solar de baixo custo foi desenvolvido pela ONG Sociedade do Sol, junto do Centro de Tecnologia da USP, que disponibilizou o manual de instalação na internet. Todo o sistema custa em torno de R$ 300 e pode gerar até 60% de economia, como aconteceu no Centro Cultural João Fernandes, em Santa Teresa. (Jornal do Brasil - 13.11.2008) 14 Entrevista com Maurício Tolmasquim: "Com a palavra, o homem do amanhã" O principal nome do planejamento energético brasileiro, o presidente da EPE Maurício Tolmasquim, acredita que as térmicas a gás natural voltarão com força nos próximos anos, embora tenham perdido competitividade atualmente com a mudança do cálculo da garantia física. Até lá, o momento ótimo de oferta e preço será da bioeletricidade. Quanto à expansão hidrelétrica, ele continua apostando que os grandes projetos amazônicos sairão do papel, apesar de reconhecer que a Avaliação Ambiental Integrada, criada para agilizar o licenciamento, apenas acrescentou mais uma etapa ao processo. Tolmasquim garante que os estudos do pré-sal são tratados como prioridade pela empresa de pesquisa, e revela que a EPE já fez, inclusive, cálculos para estimar as reservas, mas não confirma se eles batem ou não com os números já divulgados. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Revista Brasil Energia - Outubro de 2008)
Empresas 1 Previsão da Eletrobrás é reverter prejuízo de distribuidoras O diretor
Financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, Astrogildo Quental,
afirmou ontem que a companhia trabalha com a perspectiva de reverter em
2009 o prejuízo das distribuidoras federalizadas da região Norte e Nordeste
e da controlada Eletronorte. Para tanto, o executivo revelou que a holding
federal já trabalha na adoção de medidas operacionais para melhorar a
gestão das distribuidoras, e aguarda a publicação de uma MP que reestrutura
as regras dos sistemas isolados da Região Norte. Entre as medidas de gestão
em análise pela companhia estão ações visando o combate às perdas de eletricidade
e a redução da inadimplência nessas concessionárias. (Jornal do Commercio
- 13.11.2008) 2 Cemig registra lucro de R$ 1,605 bi em nove meses A Cemig registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,605 bilhão nos nove primeiros meses do ano, segundo balanço divulgado na terça-feira, 11. O resultado é maior que os R$ 1,468 bilhão obtidos no mesmo período de 2007. No ano, a receita bruta ficou em R$ 12,367 bilhões, contra R$ 11,661 bilhões de igual período do ano passado. A receita líquida da Cemig, por sua vez, cresceu de R$ 7,512 bilhões para R$ 8,135 bilhões de janeiro a setembro entre 2007 e 2008. (CanalEnergia - 12.11.2008) 3 Cemig lucra R$ 547,129 mi no terceiro trimestre A Cemig
teve uma queda no lucro líquido consolidado do terceiro trimestre, de
R$ 547,129 milhões para R$ 516,237 milhões. De julho a setembro, a receita
bruta subiu de R$ 4,091 bilhões para R$ 4,123 bilhões. A receita líquida
também cresceu no terceiro trimestre, chegando a R$ 2,754 bilhões, contra
os R$ 2,664 bilhões verificados em igual período do ano passado. (CanalEnergia
- 12.11.2008) 4
Cemig atribui redução de lucro no trimestre à revisão tarifária 5 Maior parte dos investimentos da Cemig acontecerá no quarto trimestre Sobre o
plano de investimentos da Cemig que, até setembro, investiu apenas R$
640 milhões dos R$ 2,139 bilhões inicialmente previstos para este ano,
o diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações,
Luiz Fernando Rolla, destacou que a projeção é de que a maior parte dos
aportes acontecerá no último trimestre. Ele lembrou que ainda serão contabilizadas
as aquisições da Lumitrans e da STC pela Eate - empresa na qual a Cemig
terá 49,99% de participação. Além disso, o pagamento da aquisição da participação
da Brookfield na TBE (cerca de R$ 507 milhões) será efetivado após a aprovação
da transação pelos órgãos financiadores e reguladores. (CanalEnergia -
12.11.2008) 6 Indústria e comércio impulsionam crescimento de vendas de energia pela Cemig A Cemig
registrou crescimento de 3,3% nas vendas consolidadas de energia, passando
de 14,77 GWh no terceiro trimestre de 2007 para 15,255 GWh no mesmo período
deste ano. De acordo com o diretor de Finanças, Relações com Investidores
e de Controle de Participações, Luiz Fernando Rolla, o crescimento foi
impulsionado pelas vendas nos setores industrial e comercial. De julho
a setembro, houve crescimento de 10,4% nas vendas a consumidores finais
em relação ao mesmo período de 2007. O suprimento registrou queda de 19,3%
na mesma base de comparação, alcançando 2.856 GWh, contra 3.540 GWh em
igual período anterior. Segundo a empresa, a diminuição se deve à menor
venda de curto prazo para comercializadoras e clientes livres. (CanalEnergia
- 12.11.2008) 7 Cemig GT tem lucro 24,1% maior nos nove primeiros meses do ano A Cemig
GT teve um crescimento de 24,1% no lucro líquido dos nove primeiros meses
do ano, que chegou a R$ 776,977 milhões, ante R$ 625,928 milhões de igual
período em 2007, segundo balanço divulgado na terça-feira, 11 de novembro.
A receita bruta da empresa ficou em R$ 2,817 bilhões de janeiro a setembro
deste ano, acima dos R$ 2,5 bilhões obtidos em igual período do ano passado.
A geradora teve receita líquida de R$ 2,189 bilhões no acumulado de nove
meses, ante R$ 1,952 bilhão em igual período de 2007. (CanalEnergia -
12.11.2008) 8 Cemig GT lucra R$ 243,784 mi no terceiro trimestre No terceiro trimestre, o lucro da Cemig GT subiu de R$ 243,784 milhões para R$ 293,485 milhões entre 2007 e 2008. A receita bruta registrada foi de R$ 1,028 bilhão no terceiro trimestre, contra R$ 953,527 milhões do mesmo trimestre de 2007. A receita da geradora ficou em R$ 806,847 milhões no terceiro trimestre, um avanço sobre os R$ 744,066 milhões do mesmo período anterior. (CanalEnergia - 12.11.2008) 9 Cemig Distribuição tem queda de 5,72% no lucro acumulado até setembro A Cemig Distribuição registrou queda de 5,72% no lucro líquido acumulado no ano até setembro. O resultado ficou em R$ 666,037 milhões, ante R$ 706,470 milhões no mesmo período de 2007, de acordo com balanço divulgado na terça-feira, 11. A receita bruta ficou em R$ 7,571 bilhões de janeiro a setembro, ante R$ 7,275 bilhões no mesmo período do ano anterior. A receita líquida da Cemig-D somou R$ 4,628 bilhões em nove meses, contra R$ 4,337 bilhões em igual período de 2007. (CanalEnergia - 12.11.2008) 10 Cemig Distribuição lucra R$ 270,832 mi no terceiro trimestre No terceiro
trimestre, a Cemig Distribuição teve redução no lucro líquido de R$ 270,832
milhões, em 2007, para R$ 178,761 milhões este ano. A receita bruta do
período passou de R$ 2,533 bilhões em 2007 para R$ 2,451 bilhões este
ano. De julho a setembro, a receita líquida ficou em R$ 1,517 bilhão este
ano, pouco abaixo dos R$ 1,540 bilhão obtidos no mesmo período de 2007.
(CanalEnergia - 12.11.2008) 11 Copel: lucro cresce 6%, para R$ 286,016 mi A Copel registrou lucro líquido de R$ 286,106 milhões no terceiro trimestre do ano, mostrando evolução de 6% sobre o mesmo período do ano passado. A geração de caixa medida pelo Ebitda caiu 0,9% e totalizou R$ 437,281 milhões. A receita líquida somou R$ 1,387 bilhão e foi 2,4% maior do que no mesmo intervalo de 2007. O resultado financeiro foi positivo em R$ 7,930 milhões, com redução de 15,4%. A receita financeira subiu 13,9%, para R$ 120,641 milhões, e a despesa cresceu 16,8%, para 112,711 milhões. No acumulado de janeiro a setembro, a Copel contabilizou lucro líquido de R$ 899,035 milhões, mostrando evolução de 13,2%. (Jornal do Commercio - 13.11.2008) 12 Light articula obtenção de R$ 50 mi do PAC O vice-presidente
Executivo e de Relações com Investidores do Grupo Light, Ronnie Vaz Moreira,
informou nesta quarta-feira, 12/10, que a empresa articula com o governo
federal a obtenção de, pelo menos, R$ 50 milhões do PAC para investimentos
em regularização de ligações em áreas de risco na cidade do Rio de Janeiro.
O montante seria aplicado na implantação do sistema de medição eletrônica
nas comunidades da Rocinha, Pavão e Pavãozinho, na zona Sul carioca. A
extensão dos trabalhos a outros núcleos beneficiados pelo programa exigiria
recursos adicionais, calcula o executivo. Os entendimentos com os governos
estaduais e municipais estão adiantados e o início das intervenções está
previsto para 2009. A entrada das equipes da Light depende de obras de
urbanização a cargo dos órgãos públicos. A Aneel também foi consultada
sobre a iniciativa porque a idéia é estabelecer uma tarifa social para
o projeto. (Brasil Energia - 12.11.2008) 13 Muda data do leilão da Comerc O leilão
para compra de 101,73 MW médios para as mineradoras Serra Grande e Rio
Paracatu será em 18 de novembro, não mais no dia 14. Segundo as mudanças
do cronograma feitas pela Comerc, que promove a concorrência, o preço
de reserva será divulgado no dia 14 de novembro. O resultado sai no dia
24. Serão negociados 16 produtos do submercado Sudeste/Centro-Oeste, que
têm entrega a partir de 2009. Do volume total, 41,73 MW serão contratados
pela Serra Grande e 60 MW pela Rio Paracatu. Para os interessados e grandes
geradores e comercializadores de energia elétrica, o edital está disponível
no site da Comerc. (Brasil Energia - 12.11.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Carga crescerá 5,4% em 2009, projeta PEN revisado A revisão
do Planejamento da Operação Energética feita em outubro pelo ONS, em conjunto
com a EPE, também mostra reflexos nas previsões de carga para o período
entre 2009 e 2012. Segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, o novo
cenário energético de médio prazo indica uma pequena redução da previsão
de crescimento da carga no ano que vem, mas com percentuais maiores de
expansão da carga nos anos seguintes até 2012. As projeções indicam que
a carga crescerá 5,4% em 2009. O PEN foi revisado para considerar os resultados
dos leilões de energia de reserva e A-3, além da antecipação de nove unidades
geradoras da hidrelétrica Santo Antônio, e da redução da projeção de crescimento
do PIB de 5% ao ano para 4,5% ao ano em 2009 - mantendo os 5% para os
anos de 2010 a 2012. (CanalEnergia - 12.11.2008) 2 Zimmermann: "até 2030, teremos que ampliar a capacidade instalada em mais de 120 mil MW" Márcio Zimmermann, reconheceu que é grande o desafio da matriz elétrica brasileira para acompanhar o crescimento da demanda. Segundo ele, para se gerar o menor custo final de energia possível, será necessário o uso de hidrelétricas, em torno de 70%, somadas a outras formas de energia, como a nuclear, a eólica, além do carvão mineral, da biomassa e das fontes alternativas, que responderão pelos outros 30%. "Até 2030, teremos que ampliar a capacidade instalada em mais de 120 mil MW, o que significa dobrar a capacidade atual. Sabemos, que até lá, trabalhamos com uma implantação de 90 mil MW em hidrelétricas", destacou. (Agência Brasil - 12.11.2008) 3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 50,49% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 50,49%, apresentando
queda de 0,07% em relação à medição do dia 10 de novembro. A usina de
Furnas atinge 70,29% de volume de capacidade. (ONS - 13.11.2008) 4 Sul: nível dos reservatórios está em 96,55% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,15% em relação à medição
do dia 10 de novembro, com 96,55% de capacidade armazenada. A usina de
Machadinho apresenta 99,85% de capacidade em seus reservatórios. (ONS
- 13.11.2008) 5 NE apresenta 39,57% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,29% em relação à medição do dia 10 de novembro, o Nordeste
está com 39,57% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 23,37% de volume de capacidade. (ONS - 13.11.2008)
6 Norte tem 29,47% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 29,47% com variação de -0,31%
em relação à medição do dia 10 de novembro. A usina de Tucuruí opera com
23,22% do volume de armazenamento. (ONS - 13.11.2008)
Meio Ambiente 1 Tolmasquim critica sistema de licenciamento ambiental O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, criticou duramente o atual sistema de licenciamento
ambiental afirmando que sua ótica é segmentada. Como exemplo do que chamou
de "falta de visão holística" disse que o veto à construção de uma usina
hidrelétrica ou a redução do tamanho do reservatório são decisões que,
geralmente, desconsideram a quantidade de poluição e o aquecimento que
provocam com o maior funcionamento de usinas térmicas. "Em nome do meio
ambiente nunca se causou tanto dano ao meio ambiente. A despeito de termos
duas pessoas tão proativas no MMA e no Ibama, o sistema não anda. Tem
alguma coisa errada", lamentou. Tolmasquim ressaltou que o problema não
está nos órgãos ambientais, mas no sistema integrado pelos MPs, ONGs e
Judiciário. (Valor Econômico - 13.11.2008) 2 Usinas hidrelétricas podem gerar menos danos ao ambiente, diz Zimmermann Os reais impactos ambientais de cada fonte na matriz elétrica brasileira precisam ser avaliados, sob pena de o país optar por uma ação mais poluente e que gere danos maiores ao meio ambiente. O alerta foi feito ontem pelo secretário-executivo do MME, Márcio Zimmermann, no seminário A Nova Matriz Energética Brasileira. "Toda vez que não colocamos usinas hidrelétricas, optamos por térmicas a óleo, que causam grandes problemas de emissões de CO2", alertou Zimmermann. (Agência Brasil - 12.11.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Incentivo para geração térmica O MME está estudando uma maneira de beneficiar as térmicas que geram na base nos próximos leilões de energia nova. A medida é fruto da maior contratação de térmicas a óleo no último leilão A-5 em detrmimento de usinas que geram na base. Na ocasião foram negociados 3.280 MW médios térmicos. O secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, conta que é preciso reconhecer a importância dessas usinas que geram a maior parte do tempo. (Brasil Energia - 12.11.2008) 2 Petrobras quer ampliar parque térmico A área de
Gás e Energia da Petrobras pretende chegar em 2010 com 7.150 MW instalados.
Para atingir a meta, a empresa deve construir cerca de 20 novas usinas.Atualmente,
contou a diretora de Gás e Energia, da empresa, Maria das Graças Foster,
a Petrobras possui 24 usinas no país. Os empreendimentos representam 5.559
MW instalados, sendo 4.900 MW a gás natural, 472 MW a óleo combustível
e 187 MW a partir de pequenas centrais hidrelétricas. (Brasil Energia
- 12.11.2008) A Duke Energy
pode reativar a construção de térmica a gás de 500 MW, proposta originalmente
no âmbito do antigo Programa Prioritário de Termeletricidade, em 2001,
e arquivado por falta de garantias no suprimento do energético. A térmica
cobriria com folga a cláusula de expansão de 15% da atual capacidade instalada
da companhia - de 2.237 MW -, prevista no edital de privatização e cujo
atendimento vem sendo cobrado pelo governo paulista, pressionado pelo
Ministério Público. A Aneel isentou-se de qualquer responsabilidade sobre
a questão, que também afeta a geradora AES Tietê. (Brasil Energia - 12.11.2008)
4 Térmicas a diesel desligadas A elétrica
Celpa desativou duas termelétricas a diesel nos municípios paraenses de
Bannach e Vila Karapanã, no Pará. Os quase mil habitantes dos municípios
passarão a receber energia diretamente do SIN. De acordo nota divulgada
pela empresa nesta quarta-feira (12/11), com a mudança, 20 mil l de óleo
por mês deixarão de ser queimados. (Brasil Energia - 12.11.2008) A usina Gentil Barbosa, da sucroalcooleira Agro Industrial Campo Lindo, foi inaugurada no domingo (9/11), em Nossa Senhora das Dores (SE). O empreendimento produzirá 600 mil l/dia de etanol, além de açúcar e 30 MW de energia elétrica a partir do bagaço de cana-de-açúcar. A fábrica ainda produzirá biodiesel a partir 2010, utilizando plantas oleaginosas como mamona, dendê, girassol e pinhão manso. Os investimentos foram de R$ 150 milhões, 80% deles financiados pelo Banco do Nordeste. (Brasil Energia - 12.11.2008)
Grandes Consumidores 1 Parceria entre Vale e Suzano O Cade aprovou
ontem, em rito sumário, a parceria formada entre a Companhia Vale do Rio
Doce e a Suzano Papel e Celulose, anunciada em julho deste ano. O rito
sumário é um procedimento simplificado de votação no plenário, adotado
quando a operação em análise tem pouco impacto concorrencial. Nos termos
do acordo assinado pelas empresas, a Vale passou a fornecer à Suzano madeira
de reflorestamento produzida no âmbito do programa Vale Florestar, no
sudeste do Pará. A Suzano, por sua vez, comprará propriedades rurais da
Vale, inclusive áreas de preservação e parte das florestas de eucalipto
localizadas no sudoeste do Maranhão. (Jornal do Commercio - 13.11.2008)
2 Alumínio e cobre têm nova queda Os preços
do cobre e do alumínio caíram para o menor nível em três anos em Londres
em função do acúmulo de estoques, o que reforçou a especulação de que
as mineradoras terão de executar mais cortes de produção para igualar
a queda na demanda. Os estoques de alumínio nos galpões monitorados pela
Bolsa de Metais de Londres saltaram 67% este ano para o nível mais elevado
desde 1995 e os estoques de cobre são os maiores desde 2004. (Gazeta Mercantil
- 13.11.2008) 3 China estuda manter o nível de importações As importações
de minério de ferro pela China podem não aumentar no próximo ano, pela
primeira vez desde, pelo menos, 1999, devido à desaceleração da demanda
por parte das siderúrgicas, disse a Associação de Empreendimento de Mineração
Metalúrgica. As importações podem permanecer em 400 milhões de toneladas
no ano que vem, o mesmo nível de 2008, disse Zou Jian, presidente dessa
organização do setor, em uma entrevista em Pequim. A queda acentuada da
demanda vai aparecer nos dados sobre importações nos próximos dois meses,
acrescentou ele. (O Estado de São Paulo - 13.11.2008) 4 Retração em aço plano pode ir a 30% A demanda
por aço no primeiro trimestre de 2009 projeta uma retração de até 30%,
dependendo do tipo de produto e aplicação. No caso de chapas laminadas,
usadas em carrocerias de automóveis, em bens de linha branca e em máquinas
e equipamentos, a expectativa é a mais pessimista prevista no setor. A
rede de distribuição, um importante termômetro da indústria de aços planos,
indica queda de venda de pelo menos 80 mil toneladas mensais de janeiro
a março comparado com o ritmo em que vinha operando até outubro. A rede,
que despachava 330 mil toneladas até o mês passado, acaba de rever seus
números: agora, no melhor cenário, prevê 250 mil toneladas ao mês no primeiro
trimestre, informa Christiano Freire, presidente da Frefer e do Inda,
entidade que reúne distribuidoras do país. Com isso, volta-se ao ritmo
do início de 2007. "Em 60 dias, passamos do céu ao inferno", diz. (Valor
Econômico - 13.11.2008)
Economia Brasileira 1 BNDES prevê ajuda para 200 empresas O governo deverá fornecer empréstimo-ponte para empresas de boa qualidade que estão sofrendo com a crise, para ajudá-las a viabilizar a recuperação em meio à dramática crise financeira global. Foi o que sinalizou ontem o vice-presidente do BNDES, Armando Mariante, depois de uma reunião na OMC, que tratou da falta de financiamento nas trocas globais. Ele disse que não são tantas as empresas precisando do "oxigênio", mas que esse número não seria muito menor do que 200. O novo instrumento não vai priorizar setores e parte do dinheiro pode vir da nova linha de crédito de R$ 10 bilhões, criada recentemente pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Mariante explicou que a decisão deve envolver o Ministério da Fazenda, TN, BNDES e outros órgãos do governo. (Valor Econômico - 13.11.2008) 2 Exportadores utilizam US$ 820 mi em 15 dias Nem as salgadas taxas de juros da linha extraordinária de R$ 5 bilhões que o BNDES abriu para financiar as exportações na modalidade pré-embarque desestimularam as empresas exportadoras brasileiras. Em menos de 15 dias de operação, os agentes financeiros já receberam pedidos de financiamento de US$ 820 milhões, cerca de um terço do montante total. A ampliação da linha de pré-embarque foi anunciada há cerca de um mês pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, para amenizar o problema da falta generalizada de crédito que se abateu sobre o mercado brasileiro com a crise financeira internacional. Os recursos extras podem financiar exclusivamente bens de capital e bens de consumo. (Gazeta Mercantil - 13.11.2008) 3
BNDES "venderá" país como opção ideal para investir 4 Nova mudança no compulsório vai injetar recursos no BNDES O governo
tem prontas novas alterações nos depósitos compulsórios, a parcela de
recursos depositadas pelas instituições financeiras no BC, com o objetivo
de reforçar a injeção de recursos no sistema bancário. Entre as medidas,
está uma que auxiliará a captação de recursos pelo BNDES. Ontem à noite,
a equipe econômica discutia os últimos detalhes com a intenção de anunciar
as mudanças ainda hoje. Também estavam sendo finalizados ajustes pontuais
em medidas que já estão em vigor, mas que precisam de alterações para
terem maior efetividade. Não devem ser impostas novas punições aos bancos.
Mas não estão descartados incentivos para que os bancos grandes socorram
instituições menores. (Folha de São Paulo - 13.11.2008) 5 Desaceleração do PIB já começa no 4º tri Os três
últimos meses de 2008 já mostram os reflexos de dois fatores de desaceleração
para a economia brasileira - a crise internacional e os aumentos na taxa
básica de juros, iniciados em abril. Para os economistas, o resultado
do quarto trimestre será um termômetro para a economia no próximo ano.
As projeções de crescimento do PIB para o período estão entre 3% e 4%
na comparação com os últimos três meses de 2007, o que já representa uma
perda de ânimo em relação aos três primeiros trimestres deste ano, que
apresentaram expansão de 5,9%, 6,1% e 5% (esse último é a mediana das
projeções, pois o PIB será divulgado em dezembro). No cenário pessimista,
o crescimento sobre o terceiro trimestre seria nulo, o que, se confirmado,
representaria o pior resultado desde o terceiro trimestre de 2005, quando
houve recuo de 0,7%, como efeito da crise política da época. (Valor Econômico
- 13.11.2008) 6 Para atenuar crise, Brasil cobra corte de subsídios Para o Brasil, os países ricos provocaram uma crise, cuja conta vai acabar sendo paga tambem pelos países em desenvolvimento, e a melhor maneira de atenuar a fatura e dar um sinal positivo aos mercados é concluir rapidamente a Rodada Doha. A constatação foi feita ontem pelo embaixador brasileiro junto à OMC, Roberto Azevedo. Ele abriu fogo no tiroteio dos emergentes diante das consequências da crise, como falta de liquidez e custos de financiamento mais elevados. A reunião foi especialmente importante ontem, às vésperas da reunião de cúpula do G-20, em Washington, que examinará como reformar o sistema financeiro internacional. (Valor Econômico - 13.11.2008) 7
BC já injetou no mercado R$ 56 bi 8 Ipea recomenda redução dos juros para que a renda cresça Se o País
continuar crescendo, o trabalho pode voltar a representar a principal
fonte de renda do País em 2011, ou seja, depois de 21 anos em posição
secundária. Para isso, é necessário que haja uma "recomposição" dos gastos
públicos, por meio da redução das despesas com juros da dívida pública
e aumento dos gastos com Educação, Saúde e investimentos em infra-estrutura.
Esta é a análise do Ipea depois de estudar a renda do brasileiro. O estudo
da renda do trabalho tem por base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (Pnad). A renda total do País é composta pela renda do trabalho,
e pelas rendas do capital (oriundas de aplicações financeiras, como ações,
títulos públicos e derivativos - mercado futuro, entre outros) e da propriedade
(aluguéis, por exemplo). (DCI - 13.11.2008) 9 Apesar de uso de R$ 56 bi do compulsório, crédito segue curto Desde o
final de setembro, medidas do BC deram uma folga de aproximadamente R$
56 bilhões no caixa dos bancos que atuam no país. Essa liberação foi feita
por meio de mudanças nas regras do compulsório e buscam aumentar a oferta
de crédito, mais restrita com o agravamento da crise financeira global.
Compulsório é o nome dado à parcela dos depósitos bancários que é recolhida
pelo BC. De cada R$ 100 depositados numa conta corrente, por exemplo,
R$ 42 são retidos. Sua função é controlar o volume de dinheiro em circulação
no mercado, já que, em tese, um excesso na oferta de moeda pode gerar
pressões sobre a inflação. Essa injeção de recursos, no entanto, ainda
não foi suficiente para reativar o crédito, vital para o crescimento.
(Folha de São Paulo - 13.11.2008) 10 Cade: Fusão de bancos terá decisão rápida Após quatro
meses de polêmicas e críticas de suposta pouca experiência, o advogado
Arthur Badin, 32, assumiu ontem a presidência do Cade dizendo que será
da instituição a palavra final sobre a fusão Itaú-Unibanco. Ele prometeu
"julgar rapidamente" a operação. No Senado, foi justamente a posição de
Badin sobre a fusão que criará a maior instituição financeira do país
que destravou a aprovação ao seu nome. Há polêmica se fusão bancária precisa
passar pelo Cade ou basta a autorização do BC, que, procurado via assessoria
de imprensa, não quis se manifestar. Ex-procurador-geral do Cade, Badin
sofreu pesadas críticas de congressistas e de companhias como Vale e Nestlé
por sua suposta pouca experiência para a nova função e porque teria atuado
de forma radical contra as empresas enquanto estava no cargo anterior.
(Folha de São Paulo - 13.11.2008) 11 IGP-10 tem leve desaceleração e sobe 0,73% em novembro O IGP-10
registrou em novembro um avanço menor do que o verificado em outubro,
mostraram dados divulgados nesta quinta-feira. O indicador subiu 0,73
por cento em novembro, seguindo a alta de 0,78 por cento em outubro. Entre
os componentes do IGP-10, o IPA avançou 0,81 por cento no mês, depois
de ter avançado 0,98 por cento em outubro. O IPC, por sua vez, teve alta
de 0,49 por cento em novembro, frente ao ganho de 0,10 por cento em outubro.
O INCC registrou alta de 0,74 por cento, seguindo a elevação de 1,0 por
cento no mês anterior. O IGP-10 foi calculado com base nos preços coletados
entre os dias 11 de outubro e 10 de novembro. (Reuters - 13.11.2008) O dólar
comercial opera em alta na abertura dos negócios nesta quinta-feira. Há
pouco, a moeda estava a R$ 2,328 na compra e a R$ 2,330 na venda, valorização
de 1,74%. Já no mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na
BM & F registravam perda de 0,12%, para a R$ 2,337. Na quarta-feira, o
dólar comercial aumentou 1,50%, a R$ 2,288 a compra e R$ 2,290 na venda.
(Valor Online - 13.11.2008)
Internacional 1 Ministro líbio prevê crise energética em dois anos A queda
dos preços é "preocupante" e abre caminho para uma crise energética dentro
de dois anos, declarou ontem o ministro de Petróleo líbio, Chuckri Ghanem,
que não confirmou os rumores de que a Opep se reunirá antes do encontro
programado em Orã, na Argélia. "Estamos observando a uma deterioração
do mercado e insistimos na necessidade de implementar as reduções na produção
decididas na última reunião", declarou. Preocupados com a queda dos preços,
os ministros da Opep perguntam-se "se será necessário tomar medidas em
dezembro", declarou Ghanem. O ministro líbio afirmou que "se houver necessidade
para uma reunião, nós nos reuniremos, mas nada foi decidido ainda". Ghanem
defendeu que o encontro da Opaep no dia 29 de novembro no Cairo será uma
oportunidade para que os países árabes da Opep "possam discutir" o tema.
(Gazeta Mercantil - 13.11.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 TOLMASQUIM, Maurício. "Com a palavra, o homem do amanhã". Revista Brasil Energia. Rio de Janeiro. 29 de setembro de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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