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IFE: nº 2.386 - 11 de novembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Fórum GESEL/Renovação de Concessões: ainda é possível fazer sua inscrição
2 GESEL: projeto para Jirau tem todas as condições de ser aprovado, diz Nivalde de Castro
3 GESEL: Preço de Santo Antonio é questionado por Nivalde de Castro
4 Ministérios unem-se para agilizar licenças
5 Continua inadimplência na CCEE
6 ONS: restrições ambientais e complexidade do SIN são desafios para o SE
7 Chesf: crise financeira mundial pode atingir o setor energético
8 Energia solar para baixa renda
9 Encontro vai comparar mercados de energia no Brasil e na Europa
10 Artigo de Antônio Delfim Netto: "A crise sem lágrimas"

Empresas
1 Tractebel cogita diminuir o pagamento de dividendos
2 Tractebel Energia defende renovação onerosa para concessões
3 Tractebel Energia: Transferência de Estreito só acontece em 2009
4 Liminares impedem AES de receber R$ 475 mi
5 Equatorial Energia prepara lançamento de ADRs
6 Cteep tem autorização para participar do leilão de ICGs
7 Eficiência energética: Elektro investe R$ 1,7 mi em 113 prédios
8 Cteep no leilão de coletoras

9 Cemig investirá R$ 8 mi para estudos sobre peixes

10 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 50,8%
2 Reservatórios do submercado Sul registram 96,4% do volume
3 Reservatórios do submercado Nordeste registram 40,1%

4 Nível dos reservatórios do submercado Norte chega a 30,1%

Gás e Termelétricas
1 Petrobras perfura três poços no pré-sal em Campos, diz gerente

Grandes Consumidores
1 Setor automotivo antecipa queda geral da venda de aço
2 Rio Tinto corta produção em até um terço
3 MMX produz 30% a menos

Economia Brasileira
1 Governo não pressiona demanda, diz estudo do BNDES
2 Belluzzo vê país mais forte, mas não descarta recessão

3 Indústria da construção inicia cortes de pessoal
4 Na indústria, emprego e renda ainda subiram em setembro
5 Cai confiança do consumidor
6 Banco Central foca inflação e descarta flexibilização da política monetária
7 BB anuncia compra do Banco do Piauí
8 Balança comercial abre novembro com superávit de US$477 mi
9 Economia fechada protege rating do Brasil, diz Fitch
10 Crise não altera metas do PDP, diz ministro
11 Planejamento quer retirar fundo soberano de meta de superávit
12 Ritmo de importação começa a dar sinais de desaceleração
13 Crise: Analistas elevam novamente previsão para 2009
14 IGP-M mostra preços em alta no início de novembro
15 IPC-Fipe sobe 0,57% na 1a quadrissemana de novembro
16 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 AES Corp reverte prejuízo e lucra US$ 1,281 bi no ano
2 AES Corp lucra US$ 145 mi no terceiro trimestre
3 Índia precisará de 300 mil MW nos próximos 15 anos

Biblioteca Virtual do SEE
1 NETTO, Antônio Delfim. "A crise sem lágrimas". Valor Econômico. São Paulo. 11 novembro 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Fórum GESEL/Renovação de Concessões: ainda é possível fazer sua inscrição

Se você deseja participar do Fórum GESEL - Impactos e Riscos do Processo de Renovação de Concessões no Setor Elétrico, que acontece nesta quinta-feira, dia 13 de novembro, ainda há tempo. As últimas vagas estão disponíveis. O fórum, promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL/UFRJ), vai debater os reflexos, para o setor e para o país, da reversão dos ativos de geradoras, distribuidoras e transmissoras para o governo, com o fim dos contratos de concessão a partir de 2015; os caminhos para a licitação; os impactos na modicidade tarifária; e as propostas de prorrogação dos contratos de cada segmento da cadeia de energia elétrica. O evento reunirá dirigentes das principais associações envolvidas na questão, como ABCE, Abrage, Abrate, Abradee, Apine, Abiape, Abrace e Abraceel, além de contar com a moderação do ex-ministro Nelson Hübner. Mais informações e inscrições no site www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/forum/ ou na Secretaria de eventos do GESEL, com Flora. Telefone: (21) 3873-5249 e (21) 2542-2490 - E-mail: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 11.11.2008)

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2 GESEL: projeto para Jirau tem todas as condições de ser aprovado, diz Nivalde de Castro

A Tractebel, subsidiária da Suez Energy, empresa que venceu o leilão para a usina de Jirau, no rio Madeira (RO), voltou a afirmar ontem que a hidroelétrica será construída no local proposto, distante nove quilômetros do local original para o empreendimento. Essa confiança foi externada pelo diretor presidente da empresa. Manoel Zaroni, durante a teleconferência sobre os resultados da Tractebel no terceiro trimestre de 2008. Para o professor Nivalde de Castro, do Gesel da UFRJ, o projeto novo tem todas as condições de ser aprovado. Entre as razões estão a garantia de atender ao edital do leilão quanto a energia assegurada que é de 1975,3 MW médios, a potência instalada que é de 3.300 MW e que a alteração do local não irá atrapalhar a UHE Santo Antonio. (DCI - 11.11.2008)

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3 GESEL: Preço de Santo Antonio é questionado por Nivalde de Castro

O professor Nivalde de Castro, do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria a Roberto Brandão no qual relaciona uma série de argumentos para afirmar que a líder do consórcio perdedor do leilão, o Jirau Energia, liderado pela Construtora Odebrecht, que levou a outra usina, Santo Antonio, estaria mais interessada em obter mais lucro com a obra da hidroelétrica do que pela venda de energia, pois escolheu o local onde o empreendimento teria um custo mais elevado, cerca de R$ 10 bilhões. Aliás, o próprio preço de Santo Antonio é questionado por Castro. De acordo com o estudo, a construtora teria sugerido um preço-teto inicial de R$ 160 MW/h, mas com a interferência da EPE, esse valor foi reduzido para R$ 122 MW/h e terminou com R$ 78,00 MW/h. Esse deságio, segundo o professor, é um indício de que custo da obra estava superestimado. (DCI - 11.11.2008)

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4 Ministérios unem-se para agilizar licenças

Os Ministérios do Meio Ambiente de Minas e Energia vão assinar um protocolo de cooperação em dezembro. O objetivo é eliminar os gargalos do licenciamento ambiental. Além disso, busca-se melhorar o processo de análise das questões ambientais que levam à tomada de decisão do CNPE para a oferta de novos blocos de exploração de petróleo e gás. A cooperação poderá ser implementada a partir de 2010, segundo a secretária executiva do MMA, Izabella Vieira Teixeira. Para Izabella, o modelo que se adota hoje já é um avanço, com interlocução entre MMA e Ibama, e MME e ANP. (DCI - 11.11.2008)

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5 Continua inadimplência na CCEE

As operações no mercado de energia elétrica de curto prazo em setembro tiveram inadimplência de 8,51% segundo a CCEE. Ao todo, foram liquidados R$ 346 milhões, num total de R$ 378,2 milhões levados à liquidação. Participaram 927 agentes: 553 devedores e 374 credores. Segundo o órgão, acrescido de encargos e juros, o valor será levado a crédito durante a contabilização dos negócios referentes a outubro. A inadimplência acumulada até setembro soma cerca de R$ 32 milhões. (Brasil Energia - 10.11.2008)

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6 ONS: restrições ambientais e complexidade do SIN são desafios para o SE

As restrições ambientais que são consideradas entraves nos processos de licenciamento de projetos de geração também podem comprometer a operação do sistema. Segundo o gerente executivo do ONS, Paulo Gomes, um dos pontos que se observou nos últimos anos é o aumento da ocorrência de curtos-circuitos bifásicos, de proporções e impactos maiores do que em sistemas monofásicos. Para ele, alguns dos desafios da operação nos próximos anos serão o de lidar com as crescentes restrições de meio ambiente e o aumento da complexidade do SIN. Gomes destacou que, no caso dos curtos-circuitos, a razão está na redução da largura das faixas de servidão das LTs, o que tem resultado na montagem de torres menores ou na instalação de mais de um circuito numa mesma torre. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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7 Chesf: crise financeira mundial pode atingir o setor energético

O efeito dominó da crise financeira mundial que vem afetando as economias de vários países em todo mundo, inclusive os emergentes, poderá chegar ao Brasil, atingindo, em especial, o setor energético brasileiro. A expectativa, em tom pessimista, é do presidente da Chesf, Dilton da Conti Oliveira. A crise global e seus possíveis efeitos será um dos temas abordados durante o XII Congresso Brasileiro de Energia, que acontece de 17 a 19 deste mês de novembro, no Centro de Convenções SulAmérica, no bairro Cidade Nova, no Rio de Janeiro. O dirigente da Chesf justificou seu ceticismo ao assinalar que o crédito, indispensável aos empreendimentos de energia, deverá ficar mais escasso, além da possibilidade de aumento dos preços dos equipamentos em função do mesmo motivo. (Setorial News - 10.11.2008)

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8 Energia solar para baixa renda

A CPFL vai instalar, a partir de março de 2009, sistemas solares para aquecimento de água em cerca de seis mil residências de baixa renda no estado de São Paulo. O projeto, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do estado de São Paulo (CDHU), está orçado em R$ 24 milhões faz parte do montante obrigatório que a empresa tem de aplicar nessas ações. A previsão é que todos os sistemas sejam instalados até dezembro de 2010. As primeiras comunidades beneficiadas serão em São José dos Campos e em Santos. A meta do projeto é reduzir a demanda de energia com a utilização de chuveiros elétricos, que, de acordo com o gerente de Eficiência Energética da empresa, Carlos Augusto, representa 30% do consumo. (Brasil Energia - 10.11.2008)


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9 Encontro vai comparar mercados de energia no Brasil e na Europa

O Encontro Brasil-Europa Mercados de Energia Elétrica, Eficiência e Sustentabilidade, que será realizado no dia 21 de novembro, em São Paulo, vai promover o intercâmbio entre a experiência européia de integração de mercados e as necessidades exigidas pelo novo ciclo do mercado livre brasileiro. O evento vai comparar a visão européia e brasileira sobre o papel desempenhado pelos governos, reguladores, agentes de cadeia produtiva de energia e consumidores. Participam do encontro o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman e o comissário europeu de Energia, Andris Piebalgs, entre outros. (Setorial News - 10.11.2008)

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10 Artigo de Antônio Delfim Netto: "A crise sem lágrimas"

Em seu artigo para o jornal Valor Econômico, Antônio Delfim Netto analisa a crise financeira no Brasil buscando possíveis soluções para o país sair dela com menos impactos negativos possíveis. Considerando que a crise é, não só de liquidez, mas também de uma desarticulação entre o patrimônio das instituições financeiras e os riscos que tomaram, o colapso do setor real é somente uma questão de tempo. Assim, segundo Delfim, o Governo tem respondido com agilidade à crise apesar de não encontrar o apoio devido na máquina burocrática que o país carrega e, para o crescimento de 2009 e manutenção da atividade econômica sem sacrificar o "espírito de desenvolvimento" que o país vive, atitudes ágeis do Estado se tornaram necessárias como, por exemplo, dar "conforto" ao setor privado financeiro e real para tomar seus riscos como também não reduzir os investimentos do PAC. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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Empresas

1 Tractebel cogita diminuir o pagamento de dividendos

A Tractebel Energia cogita reduzir o pagamento de dividendos relativos a este ano para honrar compromissos de sua dívida de curto prazo e manter os investimentos da companhia. Segundo o diretor-presidente da empresa, Manoel Arlindo Zaroni, a mudança de postura decorre da piora das expectativas em relação ao cenário econômico. Segundo Zaroni, os dividendos relativos a todo o ano de 2008 podem ficar entre 68% e 95% do lucro do ano. Ele ainda informou que a Tractebel ainda não tomou uma decisão em relação à forma de pagamento dos dividendos. (Jornal do Commercio - 11.11.2008)

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2 Tractebel Energia defende renovação onerosa para concessões

A Tractebel Energia defende que a renovação das concessões de geração, com vencimento próximo, seja feita de modo oneroso. Ou seja, os atuais concessionários devem pagar um valor mínimo para ficar com as usinas. "A diferença iria para um fundo, que administraria os custos do setor, como a transmissão", sugeriu Manoel Zaroni, diretor-presidente da companhia. Para ele, o fundo reduziria os custos pagos pelos agentes e consumidores. A Tractebel, frisou Zaroni, tem como preferência a relicitação das usinas, contudo, não vê essa opção como viável. Ele ressaltou ainda que espera que os resultados da renovação sejam neutros para os produtores independentes de energia. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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3 Tractebel Energia: Transferência de Estreito só acontece em 2009

A Tractebel Energia adiou para o ano que vem a transferência da participação da GDF Suez na UHE Estreito. Segundo Manoel Zaroni, diretor-presidente da companhia, no momento, está sendo negociado uma forma de assumir o empreendimento sem afetar o caixa. De acordo com Zaroni, as obras estão dentro do cronograma, apesar de um problema com lençol freático já solucionado. O desvio do rio está previsto para junho. Devido à incerteza quanto ao período da transferência, a Tractebel adiou todos os investimentos na usina para 2009. Assim, Estreito deve receber R$ 839 milhões dos R$ 947 milhões projetados em investimentos pela empresa para o próximo ano. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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4 Liminares impedem AES de receber R$ 475 mi

Onze empresas do setor elétrico correram à Justiça federal de Brasília, na semana passada, e conseguiram liminares para evitar o pagamento de R$ 474,8 milhões que deveriam ter sido depositados até sexta-feira em favor da distribuidora gaúcha AES Sul. A conta faz parte da liquidação de compra e venda de energia da época do racionamento determinada pela Justiça em ação movida pela AES Sul contra a Aneel. No total, o valor liquidado ontem pela CCEE foi de R$ 541,49 milhões, sendo que somente cerca de R$ 36 milhões foram depositados. O presidente da CCEE, Antônio Fraga Machado, diz que tratou-se de uma liquidação especial em função de uma decisão judicial obtida pela AES Sul. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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5 Equatorial Energia prepara lançamento de ADRs

A Equatorial Energia apresentou pedido de registro do programa de ADRs Nível 1 à CVM. Os ADRs serão lastreados pelas ações ordinárias da companhia. Cada papel no mercado norte-americano, incialmente, equivalerá a uma ação ON. A empresa informou em comunicado ao mercado, enviado na sexta-feira, 7, que o Citibank será a instituição depositária nos Estados Unidos. As ADRs poderão ser negociadas no mercado de balcão dos EUA assim que forem aprovadas pela CVM e a equivalente americana SEC. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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6 Cteep tem autorização para participar do leilão de ICGs

A Cteep recebeu autorização do conselho de administração para participar do leilão de instalações de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada (ICGs) e de instalações de interesse exclusivo e de caráter individual das centrais de geração (IEGs). A empresa também poderá oferecer as garantias corporativas necessárias para a contratação do seguro de garantia de proposta, conforme estipulado pelo edital, e concluir todos os atos societários necessários, caso seja vencedora do certame. A participação no certame previsto para o próximo dia 24, será de forma individual ou em consórcio, segundo comunicado ao mercado enviado na segunda-feira, 10. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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7 Eficiência energética: Elektro investe R$ 1,7 mi em 113 prédios

A Elektro anunciou na segunda-feira, 10, que investirá R$ 1,7 milhão em 113 prédios públicos na área de concessão. O investimento faz parte do projeto de Eficiência Energética em Prédios Públicos, que vai beneficiar escolas, hospitais, prefeituras, asilos, postos de saúde e entidades beneficentes. As ações de eficiência energética incluem a substituição de lâmpadas, luminárias e reatores das edificações de 69 cidades da área abrangida pela empresa. A estimativa é de redução de 15%, em média, no consumo de energia elétrica. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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8 Cteep no leilão de coletoras

A Cteep anunciou nesta segunda-feira (10/11) que vai participar do leilão de estações coletoras, previsto para 24 de novembro. O Conselho de Admistração decidiu que a empresa entrará na concorrência sozinha ou em consórcio. A companhia disputará os três lotes do leilão. O objetivo da licitação é disponibilizar obras fundamentais para a conexão de novas térmicas a biomassa e PCHs, localizadas nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul ao SIN. No total, serão ofertados 1.798 Km de extensão em linhas de transmissão, com previsão de investimentos da ordem de R$ 930 milhões e RAP de R$ 140,5 milhões. (Brasil Energia - 11.11.2008)

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9 Cemig investirá R$ 8 mi para estudos sobre peixes

A Cemig investirá R$ 8 milhões em pesquisas sobre peixes. Na semana passada, a empresa assinou convênio no valor de R$ 1,8 milhão e duração de quatro anos com a UFLa para os estudos, que integram o programa Peixe Vivo, voltado para a preservação de espécies nas bacias onde a empresa possui usinas. Segundo a companhia, serão firmados outros três contratos até o fim do mês com universidades mineiras. A companhia assinará outros dois convênios com a UFMG, um para estabelecer métodos de monitoramento a jusante de suas UHEs e outro para avaliação da eficácia do repovoamento de três espécies nas represas de Nova Ponte e Volta Grande, no Triângulo Mineiro. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 10-11-2008, o IBOVESPA fechou a 36.776,27 pontos, representando uma alta de 0,30% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,45 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,77%, fechando a 14.393,27 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,16 ON e R$ 22,11 PNB, baixa de 1,95% e 1,82%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 11-11-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,16 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 22,15 as ações PNB, alta de 6,56% em relação ao dia anterior. (Investshop - 11.11.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 50,8%

Os reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 50,8% do volume, ficando estável. O índice está 9,6% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de Camargos e Corumbá I operam com 37,28% e 33,21%, respectivamente. (ONS - 11.11.2008)

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2 Reservatórios do submercado Sul registram 96,4% do volume

Os reservatórios do submercado Sul registram 96,4% do volume acumulado, o que representa alta de 0,4%. O índice está 79,2% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Barra Grande trabalha com 99,62% da capacidade de armazenamento. (ONS - 11.11.2008)

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3 Reservatórios do submercado Nordeste registram 40,1%

Os reservatórios do submercado Nordeste registram 40,1% do volume, com baixa de 0,4%. O índice está 18,1% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho opera com 24,32% da capacidade. (ONS - 11.11.2008)

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4 Nível dos reservatórios do submercado Norte chega a 30,1%

O nível dos reservatórios do submercado Norte chega a 30,1% do volume acumulado, com baixa de 0,2%. A hidrelétrica de Tucuruí trabalha com 23,87% da capacidade armazenada. (ONS - 11.11.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras perfura três poços no pré-sal em Campos, diz gerente

O gerente-geral de Reservas e Reservatórios da Engenharia de Produção da Petrobras, Carlos Eugênio Ressurreição, disse ontem que a companhia está no momento perfurando três poços na área do pré-sal do Parque das Baleias, na Bacia de Campos. Segundo ele, estão sendo perfurados poços nos campos de Baleia Franca, Baleia Azul e Caxaréu, todos na mesma área e que apresentam condições bastante semelhantes às de Jubarte. Naquela região, diferentemente da que está em torno de Tupi, na Bacia de Santos, a camada de sal tem apenas 200 metros e não dois mil metros, o que facilita as operações. Além das perfurações naquela região, a Petrobras tem dado continuidade às avaliações do pré-sal na Bacia de Santos, segundo ele, agora por meio de sísmicas. (DCI - 11.11.2008)

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Grandes Consumidores

1 Setor automotivo antecipa queda geral da venda de aço

O setor de distribuição de aço já sentiu queda de 10% nas suas vendas, puxada principalmente pela demanda menor do setor automotivo. A previsão do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço é que a redução das vendas chegue a 30% no primeiro trimestre de 2009, de acordo com o presidente da entidade, Christiano da Cunha Freire em entrevista exclusiva ao DCI. A queda é causada pelos impactos provocados pelo arrefecimento da produção da indústria automobilística, que já fez siderúrgicas como a Gerdau e ArcelorMittal anunciarem adequação de produção. (DCI - 11.11.2008)

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2 Rio Tinto corta produção em até um terço

A Rio Tinto, segunda maior produtora de minério de ferro do mundo, cortará produção em até um terço para o resto do ano, somando-se à rival brasileira Vale na tentativa de conter uma queda de preços enquanto a demanda chinesa por aço recua. O preço do minério na China caiu de US$ 197,50 a tonelada em março a US$ 63,50 na semana passada. (Folha de São Paulo - 11.11.2008)

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3 MMX produz 30% a menos

A decisão da MMX de suspender a produção de minério de ferro em Corumbá (MS) a partir de novembro implicará um uma redução da capacidade equivalente a 30% do total atual da companhia. Segundo informações da área de relações com investidores da empresa, a capacidade de produção total da MMX neste ano é de 6,2 milhões de toneladas, das quais 1,9 milhão proveniente de Corumbá. Em 2009, esta operação deve representar 19,5% do total, com 2,1 milhões de toneladas ante uma capacidade total de produção de 10,8 milhões de toneladas. Conforme a MMX comunicou, a suspensão é temporária e tem como objetivo reduzir o custo de suas operações e evitar o aumento dos estoques no cenário atual de desaquecimento da demanda. (DCI - 11.11.2008)

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Economia Brasileira

1 Governo não pressiona demanda, diz estudo do BNDES

A política fiscal nos últimos anos tem produzido um impacto contracionista sobre a demanda, não exercendo pressões indesejáveis sobre os preços, diz estudo da economista Beatriz Meirelles, da Área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES. Num momento em que o governo enfrenta o dilema de aumentar ou não os gastos para estimular uma economia que perde força devido à crise global, Beatriz avalia que há espaço para a elevação de despesas sem causar problemas inflacionários. O estudo, que faz parte da série Visão do Desenvolvimento, contraria o diagnóstico ortodoxo de que a política fiscal tem colaborado para pressionar os preços e deteriorar a balança comercial. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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2 Belluzzo vê país mais forte, mas não descarta recessão

Apesar de estar hoje em uma posição diferente, se comparado com sua situação nas crises anteriores, o Brasil ainda não está livre de uma possível recessão no próximo ano. A análise foi feita ontem pelo economista Luiz Gonzaga Belluzzo, ex-secretário de Política Econômica do governo Sarney e professor titular de economia da Unicamp, durante encontro na Fiesp. Segundo Belluzzo, uma possível recessão não é algo inevitável, e o atual momento econômico deve ser de "adaptação das mentalidades à nova era". Belluzzo explicou que "cabe ao governo mudar o sinal". Na sua opinião, isso significa "ser prático e adotar as políticas que são tomadas no mundo inteiro". Para o economista, é dever do Estado estimular o crédito do mercado interno, fazendo investimentos públicos para aquecer a economia, além de aumentar a oferta de crédito. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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3 Indústria da construção inicia cortes de pessoal

Depois de atingir as construtoras, a crise chegou às imobiliárias, que decidiram cortar pessoal. Por conta do recuo das vendas e, principalmente, pela decisão das incorporadoras de cancelar boa parte dos lançamentos previstos para o segundo semestre, as empresas que comercializam imóveis estão demitindo funcionários da área administrativa. Na Lopes, os cortes somam cerca de 150 pessoas. Na BR Brokers, fala-se em 20% do quadro administrativo e a Elite, imobiliária que acaba de ser criada, ainda não conseguiu deslanchar. As empresas estão demitindo, principalmente, funcionários das áreas administrativas. Embora os corretores sejam autônomos, também estão sendo dispensados, simplesmente porque não há trabalho e, de certa forma, representam custo fixo, como o gasto com telefone. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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4 Na indústria, emprego e renda ainda subiram em setembro

O nível de emprego na indústria ficou praticamente estável na passagem de agosto para setembro, com variação de 0,1% . Em agosto, o setor havia verificado leve retração no número de empregos de 0,1% em relação a julho. Na comparação com setembro do ano passado, houve avanço de 2,2% - vigésima sétima alta consecutiva neste tipo de comparação. No ano, o emprego industrial acumula alta de 2,7% em relação ao mesmo período de 2007 e, no acumulado dos 12 meses fechados em setembro, a expansão alcança 2,9%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados ontem pelo IBGE. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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5 Cai confiança do consumidor

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), apresentou queda em novembro, de 4,5% em relação a outubro e atingiu 132,6 pontos. Em novembro de 2007, o índice havia caído 3%, situando-se em 136,7 pontos. De acordo com a Fecomercio, o resultado do ICC deste mês "ainda encontra-se em um patamar de otimismo". Entretanto, ressalta a entidade, "existem evidências que essa queda já é uma tendência de retrações futuras em face aos desdobramentos do cenário internacional." (Valor Econômico - 11.11.2008)

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6 Banco Central foca inflação e descarta flexibilização da política monetária

Como resultado das reuniões realizadas nos últimos dias em São Paulo, os bancos centrais mundiais concluíram que há um alívio das pressões inflacionárias num âmbito global, por conta da desaceleração da atividade econômica causada pela crise. Esse cenário vem permitindo que alguns países reduzam as taxas de juros para incentivar uma retomada da economia ou mesmo ampliem gastos para combater os efeitos negativos da turbulência mundial. O presidente do BC, Henrique Meirelles, no entanto, descartou flexibilizações na política monetária brasileira e ressaltou que as medidas adequadas estão sendo tomadas. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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7 BB anuncia compra do Banco do Piauí

O BB anuncia, nesta terça-feira, a incorporação do Banco do Estado do Piauí, como parte do plano de adquirir as instituições públicas ainda existentes para fazer frente à concorrência privada. A estratégia inclui a compra do paulista Nossa Caixa - que deve ser anunciada ainda nesta semana- e de participação em instituições financeiras privadas. Além do Votorantim, outros 15 bancos interessam ao BB. (O Globo - 11.11.2008)


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8 Balança comercial abre novembro com superávit de US$477 mi

A balança comercial brasileira registrou superávit de 477 milhões de dólares na primeira semana de novembro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta segunda-feira. As exportações brasileiras somaram 4,164 bilhões de dólares entre os dias 1o e 9 de novembro, com média diária de 832,8 milhões de dólares. As importações, por sua vez, totalizaram 3,687 bilhões de dólares, o que gerou uma média por dia útil de 737,4 milhões de dólares. (Reuters - 10.11.2008)

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9 Economia fechada protege rating do Brasil, diz Fitch

A economia relativamente fechada em relação a outros países emergentes e o elevado nível de reservas internacionais devem preservar o Brasil no grupo dos países considerados de baixo risco de crédito em 2009, segundo a Fitch."O fato de o Brasil ter a economia mais fechada o protegeu", disse à Reuters o diretor-executivo da agência no país, Rafael Guedes. A Fitch reafirmou nesta segunda-feira o rating soberano do Brasil, atualmente em "BBB-", assim como a perspectiva estável. (Reuters - 10.11.2008)

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10 Crise não altera metas do PDP, diz ministro

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, mantém a estimativa de que a política industrial alcance taxa de investimento fixo de 21% do PIB até 2010 e que o País tenha uma participação de 1,25% no total das exportações mundiais, o que corresponde a US$ 208,8 bilhões, mesmo diante das perspectivas de desaceleração da economia mundial. Mas representantes da iniciativa privada reclamam que o programa não decola. (Gazeta Mercantil - 11.11.2008)

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11 Planejamento quer retirar fundo soberano de meta de superávit

O Ministério do Planejamento vai propor a retirada do fundo soberano da meta do superávit primário de 2009, economia do governo para o pagamento dos juros da dívida pública, e garantir um percentual mais realista no Orçamento, diante do arrefecimento econômico mundial. O órgão pretende manter apenas o número oficial de 3,8% do PIB na lei orçamentária. Na atual proposta da lei orçamentária, em trâmite no Congresso Nacional, a meta do superávit primário para 2009 é de 3,8% do PIB, mais 0,5% do produto para o fundo soberano. Na prática, a meta seria de 4,3% - proposta defendida pelo Ministro do Planejamento, até o dia 5 deste mês. (Gazeta Mercantil - 11.11.2008)

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12 Ritmo de importação começa a dar sinais de desaceleração

O transporte aéreo tem uma participação muito modesta nas importações brasileiras - de janeiro a setembro, respondeu por 19,7% do valor importado e por 0,2% do volume de mercadorias que ingressaram no País -, mas seu comportamento pode sinalizar tendências que a balança comercial ainda não detecta. Apesar de as compras do exterior continuarem em linha ascendente, como mostram os dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o movimento na Lufthansa Cargo, empresa que tem oito freqüências semanais regulares para o Brasil, começa a estacionar. (Gazeta Mercantil - 11.11.2008)

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13 Crise: Analistas elevam novamente previsão para 2009

As expectativas de inflação para 2009 subiram de 5,06% para 5,2% em uma semana, mostra a pesquisa do Banco Central com cerca de cem analistas econômicos do setor privado. Foi a quarta semana de piora nas projeções inflacionárias, que acumulam alta de 0,4 ponto percentual. Os analistas se tornaram mais pessimistas sobre a evolução dos índices de preços depois que a crise internacional provocou a desvalorização da taxa de câmbio. O dólar mais caro poderá aumentar preços de produtos importados e deixar empresas nacionais mais livres para promover reajustes de preços. Agora, os analistas econômicos esperam que a cotação do dólar chegue a R$ 2,05 no fim deste ano, ante R$ 2,00 projetados uma semana antes. Em meados de agosto, a expectativa era que o câmbio terminasse 2008 em R$ 1,60. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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14 IGP-M mostra preços em alta no início de novembro

O IGP-M , divulgado pela FGV apontou inflação em alta de 0,80% na primeira prévia de novembro, resultado superior ao da leitura inicial do mês anterior (0,55%). No ano, o índice acumula alta de 10,4%, e nos últimos 12 meses, 12,34%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela FGV A primeira prévia do IGP-M de novembro traz a apuração de preços verificada entre os dias 21 e 31 de outubro. O IPA subiu 1,01% no período, contra 0,71% um mês antes. (Valor Econômico - 11.11.2008)

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15 IPC-Fipe sobe 0,57% na 1a quadrissemana de novembro

O IPC da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas subiu 0,57 por cento na primeira quadrissemana de novembro, depois de ter fechado outubro com alta de 0,50 por cento, mostraram dados divulgados nesta terça-feira. Os custos com Habitação, que subiram 0,76 por cento, responderam por quase metade da variação do IPC nesta primeira leitura de novembro. (Reuters - 11.11.2008)

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16 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera em alta na abertura dos negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 2,213 na compra e a R$ 2,215 na venda, valorização de 1,04%. Já no mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F registravam ganho de 1,64%, para a R$ 2,230. Na segunda-feira, o dólar comercial subiu 1,48%, a R$ 2,190 a compra e R$ 2,192 na venda. (Valor Online - 11.11.2008)

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Internacional

1 AES Corp reverte prejuízo e lucra US$ 1,281 bi no ano

A AES Corp reverteu um prejuízo de US$ 103 milhões ao lucrar US$ 1,281 bilhão nos nove primeiros meses do ano, segundo balanço divulgado na semana passada. A empresa norte-americana teve um faturamento de US$ 12,595 bilhões de janeiro a setembro, alta de 27% sobre o registrado nos mesmos meses de 2007. Segundo a AES, os resultados são conseqüência dos preços maiores em todo as regiões e de crescimento da demanda na América Latina. As receitas de geração no mercado latino-americano somaram US$ 3,578 bilhões nos nove primeiros meses do ano, contra US$ 2,474 bilhões no mesmo período anterior. Para a área de distribuição, o faturamento latino ficou US$ 4,644 bilhões no acumulado do ano até setembro, avanço sobre os US$ 3,789 bilhões de 2007. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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2 AES Corp lucra US$ 145 mi no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, o lucro líquido da AES Corp chegou a US$ 145 milhões, ante US$ 104 milhões no ano passado. A receita do período subiu 25% chegando a US$ 4,345 bilhões em 2008. De julho a setembro, a receita de geração no mercado latino- americano subiu de US$ 918 milhões para US$ 1,196 bilhão entre 2007 e 2008. No trimestre, a receita da área de distribuição aumentou de US$ 1,312 bilhão para US$ 1,618 bilhão no período de comparação. Segundo Paul Hanrahan, presidente da AES, os ganhos do terceiro trimestre estiveram em linha com as previsões da companhia. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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3 Índia precisará de 300 mil MW nos próximos 15 anos

A Índia vai precisar adicionar cerca de 300 mil MW nos próximos 15 anos, caso continue crescendo a taxas de 7% a 8% ao ano, de acordo com o economista indiano, Srinivasa Raghavan. Segundo ele, aumentar a capacidade instalada do país é um dos maiores desafios do governo indiano. Atualmente, o país enfrenta vários problemas com o fornecimento de energia e cerca de 60% da população vive sem eletricidade. "Para conseguirmos crescer e oferecer acesso a energia a toda a população, precisaremos da ajuda de empresas estrangeiras", afirmou o economista, ressaltando que a entrada dessas empresas no país está condicionada a transferência de tecnologia. De acordo com Philippe Joubert, presidente da Alstom Power, existe o interesse por parte da empresa de aumentar os investimentos no país e realizar parcerias com o governo indiano. No entanto, ele afirmou não abrir mão de ficar com o controle da empresa no país. (CanalEnergia - 10.11.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 NETTO, Antônio Delfim. "A crise sem lágrimas". Valor Econômico. São Paulo. 11 novembro 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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