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IFE: nº 2.384 - 07 de novembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: poderá haver aumento refletindo a valorização do dólar, afirma Nivalde de Castro
2 GESEL: crise externa terá efeitos brandos sobre o setor elétrico, diz Roberto Brandão
3 Lobão diz que licença ambiental de Jirau deve sair esta semana
4 Lobão espera uma decisão sobre a renovação das concessões para este ano
5 Lobão: Brasil é um campo de segurança com investimento firme
6 BNDES vai garantir empréstimo ponte para obras do linhão
7 Projetos do BNDES em PCHs deverão superar R$ 1 bi
8 BNDES aprova crédito de R$ 471,5 mi para PCHs
9 Copom confirma projeção de 1,1% para reajuste da energia elétrica
10 EPE estuda instalar 6 novas centrais nucleares no Brasil
11 CCEE liquida R$ 345,9 milhões no MCP relativo a setembro

Empresas
1 Eletrobrás: recursos para dividendos estão reservados
2 Energias do Brasil: R$ 4,3 bi, até 2012
3 Energias do Brasil: revisão de investimento pode mudar prioridade de projetos
4 CPFL Santa Cruz tem lucro líquido de R$ 7,599 mi no terceiro trimestre
5 Lucro da CPFL Energia cai 21% no terceiro trimestre
6 CPFL Energia: vendas de energia crescem 6,8% no terceiro trimestre
7 EDP investirá R$ 4,3 bi até 2012
8 Gargaú Energética recebeu renovação da Licença de Instalação de parque eólico

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Apine avalia que leilão A-1 pode ter oferta limitada de energia

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,17%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 95,33%
3 NE apresenta 41,61% de capacidade armazenada

4 Norte tem 31,36% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Eletrobrás interessada em biomassa
2 CPFL: co-geração ainda este ano
3 Cade aprova compra de usinas por Petrobras
4 Aneel libera Equipav II para testes
5 Eletrobrás tentará recursos para Angra 3 este mês

Grandes Consumidores
1 Custo da energia preocupa grandes consumidores industriais
2 Preços de aço recuam na China e usinas reduzem produção
3 ArcelorMittal Tubarão reduz produção de aço em 35%
4 Problema não é preço, é falta de mercado, diz Vale
5 Grupo corta produção da usina de Tubarão em 35%
6 Montadoras mais otimistas com crédito de R$ 1 bi do BB

Economia Brasileira
1 Governo eleva crédito e socorro a empresas
2 Prazo maior não gera "perda" de arrecadação

3 Dilma diz que obras foram subavaliadas
4 Produção industrial cresce em sete de 14 locais, mostra IBGE
5 Fazenda diz que PIB deve crescer 4% em 2009
6 FMI: previsão para o Brasil cai a 3% no próximo ano
7 Governo prevê atingir saldo de 40 milhões de vagas formais
8 Inflação medida pelo IGP-DI sobe 1,09% em outubro
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Nova estação conversora no Uruguai
2 Investidores russos estão a estudar a construção de uma usina em Mar del Plata
3 A atualização do parque local economizaria energia na Argentina
4 Venezuela e Rússia discutem acordos de energia
5 Argélia e Marrocos querem vender eletricidade à Espanha

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: poderá haver aumento refletindo a valorização do dólar, afirma Nivalde de Castro

A energia elétrica poderá ficar mais cara em 2009, dependendo da valorização do dólar no país, diante dos efeitos da crise financeira internacional. A análise foi feita nesta quinta-feira pelo coordenador do GESEL/UFRJ, Nivalde de Castro. O economista avaliou que, quando forem feitos os reajustes anuais das tarifas, poderá haver aumento refletindo a valorização do dólar, provocada pela crise. "A crise externa está provocando uma elevação do dólar, não porque os fundamentos da economia estejam sendo questionados. Mas, sim, porque os investidores externos e os aplicadores na Bolsa de Valores e no mercado de títulos, que estavam com posições no Brasil, devido à crise nos Estados Unidos e nos países desenvolvidos, estão, agora, sendo obrigados a mandar dólares para fora para recompor posições em seus países de origem", explicou. Segundo Castro, a demanda maior por dólares faz com que a moeda suba. Com essa valorização, segundo o especiaista, é natural que haja aumento do Indice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que acaba se reflete nas tarifas das distribuidoras de energia. (GESEL - DCI - 06.11.2008)

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2 GESEL: crise externa terá efeitos brandos sobre o setor elétrico, diz Roberto Brandão

A crise financeira mundial terá impacto relativamente brando sobre o setor elétrico brasileiro, afirmou hoje (6) o economista Roberto Brandão, do Gesel, da UFRJ. "Pela natureza dos recebíveis, dos contratos de longo prazo e dos financiamentos, feitos sobretudo pelo sistema BNDES, é um setor relativamente pouco afetado pela crise", avaliou o economista. Roberto Brandão admitiu, porém, que a crise externa pode levar algumas empresas do setor elétrico a experimentar dificuldades de rolagem de dívida no mercado de capitais, fora do sistema BNDES, por exemplo. "Mas o setor, de uma forma geral é um dos menos afetados". Em conseqüência da crise, Brandão disse que deverá ser registrada uma desaceleração do PIB, que é a soma das riquezas produzidas no país, acompanhada de uma desaceleração do crescimento do consumo de energia. "A gente não está prevendo nenhuma retração econômica e tampouco do consumo de energia. Só uma desaceleração", explicou. (GESEL - Agência Brasil - 06.11.2008)

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3 Lobão diz que licença ambiental de Jirau deve sair esta semana

A autorização ambiental para o início das obras não permanentes da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira (RO), deverá sair ainda nesta semana, disse ontem o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Com a liberação, o consórcio vencedor do leilão para construção da usina poderá instalar o canteiro de obras e as ensecadeiras, que desviam o curso do rio. Lobão não soube informar se a autorização será concedida para o projeto original da usina ou para sua segunda versão, apresentada pelo consórcio vencedor como mais eficiente, ecológica e barata. A Aneel já deu primeiro parecer favorável ao segundo projeto. (Valor Econômico - 07.11.2008)

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4 Lobão espera uma decisão sobre a renovação das concessões para este ano

O ministro Edison Lobão disse que espera, para este ano, uma decisão sobre a renovação das concessões das usinas hidrelétricas que vencem em 2015. Entre elas estão Ilha Solteira e Jupiá, pertencentes à Cesp, cujo leilão de privatização fracassou justamente devido à indefinição sobre as concessões. (Setorial News - 06.11.2008)

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5 Lobão: Brasil é um campo de segurança com investimento firme

O ministro Edison Lobão disse ontem que há investidores de outros países interessados em aplicar seus recursos no Brasil. Ele citou que já foi consultado por canadenses com US$ 2 bilhões e árabes com fundos de US$ 1 trilhão, mas ele próprio descartou a possibilidade desse montante originário do Oriente Médio ser aplicado totalmente no Brasil. "O Brasil é um campo de segurança com investimento firme, retorno garantido, com democracia forte e com legislação que contempla a segurança dos contratos. Portanto, não há nenhum problema de investimento no Brasil", afirmou Lobão. (DCI - 07.11.2008)

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6 BNDES vai garantir empréstimo ponte para obras do linhão

O BNDES está aberto aos consórcios que pretendem disputar as linhas de transmissão do Rio Madeira para conceder os empréstimos pontes necessários aos empreendimentos. O chefe do departamento de energia elétrica do banco, Nelson Siffert, disse que o banco já tinha esse produto em sua prateleira mas que agora está dando ênfase para garantir a competitividade do leilão que está marcado para o próximo dia 26 de novembro. Os empréstimos ponte escassearam com a crise financeira, o que poderia comprometer o leilão, que chegou a ser adiado no mês passado. (Valor Econômico - 07.11.2008)

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7 Projetos do BNDES em PCHs deverão superar R$ 1 bi

As aprovações de recursos do BNDES para financiar as PCHs deverão superar R$ 1 bilhão este ano, frente os R$ 880 milhões do ano passado. O banco tem hoje em carteira 83 projetos, os quais totalizam 1,6 mil MW. Essa carteira equivale a R$ 4,6 bilhões em financiamentos para obras cujos investimentos somam hoje R$ 7,5 bilhões. Eduardo Benevides, gerente da área de infra-estrutura do BNDES, explica que não existe um limite de volume de crédito para o setor. Em contrapartida, os grandes projetos de energia estão cada vez mais distantes dos grandes centros, têm grande impacto ambiental, linhas de transmissão mais caras e mais longas, e demoram muito mais para ficar prontas. (Gazeta Mercantil - 07.11.2008)

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8 BNDES aprova crédito de R$ 471,5 milhões para PCHs

O BNDES aprovou o financiamento de R$ 471,5 milhões para a construção de 10 pequenas centrais hidrelétricas da Empresa de Investimento em Energia Renováveis (Ersa), em Minas Gerais e Santa Catarina. Segundo o BNDES, a participação representa 60,9% do investimento total dos empreendimentos, de R$ 774,2 milhões, e inclui as instalações de transmissão para a interligação das usinas ao Sistema Interligado. O crédito viabilizará a construção das usinas de Aiuruoca, Arvoredo, Barra da Paciência, Cocais Grande, Corrente Grande, Ninho da Águia, Paiol, São Gonçalo, Varginha e Várzea Alegre. (CanalEnerga - 06.11.2008)


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9 Copom confirma projeção de 1,1% para reajuste da energia elétrica

O Copom confirmou na última reunião, realizada no fim de outubro, as projeções para um reajuste de 1,1% nas tarifas de energia elétrica no acumulado de 2008, segundo informações do Valor Online. O prognóstico já havia sido feito na reunião do mês anterior. No encontro de outubro, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. (Setorial News - 06.11.2008)

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10 EPE estuda instalar 6 novas centrais nucleares no Brasil

Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE, afirmou ontem que está na pauta da comissão responsável pela elaboração do Plano Nuclear Brasileiro a possibilidade de instalar até seis novas centrais nucleares no País (sem contar Angra 3). Segundo ele, a intenção é colocar uma usina a cada cinco anos em funcionamento. O executivo ressaltou a importância do incremento energético por meio de usinas nucleares e afirmou que "até 2025, não haverá usinas hidrelétricas suficientes para atender a crescente demanda brasileira", para argumentar. "Se não haverá hidrelétricas suficientes, precisaremos de térmicas e, aqui no Brasil, nós só podemos construir térmicas a carvão ou nuclear". (Gazeta Mercantil - 07.11.2008)

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11 CCEE liquida R$ 345,9 milhões no MCP relativo a setembro

A CCEE informou nesta quinta-feira, 6 de novembro, que contabilizou, no âmbito do Mercado de Curto Prazo, a liquidação financeira de R$ 345.995.112,04, relativa ao mês de setembro. Segundo a CCEE, o montante total levado à liquidação ficou em R$ 378.188.081,92, da qual participaram 927 agentes de mercado - 553 devedores e 374 credores. A diferença de R$ 32.192.969,88, destaca a câmara, é relativa à inadimplência que está acumulada até setembro. O montante, mais juros e encargos, será levado a crédito na contabilização das operações referentes a outubro. Ainda de acordo com a CCEE, 10 liminares vigentes foram o motivo para que a liquidação de R$ 4.865.414,01 não ocorresse em setembro. A CCEE informou ainda que disponibiliza aos agentes associados relatórios específicos, com o levantamento dos impactos da ação das liminares. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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Empresas

1 Eletrobrás: recursos para dividendos estão reservados

O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, garantiu nesta quinta-feira (06/11), que os recursos para o pagamento dos dividendos da estatal "já estão reservados". O valor, retido desde a década de 1980, já chega a R$ 8,5 bilhões. Entretanto, Muniz Lopes admitiu que a definição da data para o pagamento depende de uma "série de ações de governo". (Setorial News - 06.11.2008)

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2 Energias do Brasil: R$ 4,3 bi, até 2012

A Energias do Brasil vai investir R$ 4,3 bilhões no País até 2012, anunciou o presidente da Energias de Portugal (EDP), controladora da empresa, António Mexia, durante o Investors Day da companhia nesta quinta-feira, em Lisboa, Portugal. Globalmente, a EDP investirá, no período, cerca de 12 bilhões de euros. "O plano de negócios contempla o investimento de pouco mais de 1,6 bilhão de euros, equivalentes a R$ 4,3 bilhões no Brasil, até 2012". (Jornal do Commercio - 07.11.2008)

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3 Energias do Brasil: revisão de investimento pode mudar prioridade de projetos

A revisão dos investimentos da Energias do Brasil pode mudar a prioridade de alguns projetos devido à crise financeira internacional. Contudo, a empresa não vai mudar o volume de investimentos, na casa dos R$ 1,2 bilhão para o ano que vem, segundo contou o diretor-presidente da companhia, António Pita de Abreu, nesta quinta-feira, 6 de Novembro, em Lisboa. Esse montante será para projetos já confirmados como a térmica de Pecém I, a pequena central hidrelétrica de Santa Fé e repotenciação de usinas. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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4 CPFL Santa Cruz tem lucro líquido de R$ 7,599 mi no terceiro trimestre

A CPFL Santa Cruz (SP) registrou lucro líquido de R$ 7,599 milhões no terceiro trimestre deste ano, reduzindo em 1,8% o valor de R$ 7,740 milhões somado no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o lucro líquido da distribuidora ficou em R$ 24,228 milhões, contra R$ 25,250 milhões verificados em igual período em 2007. A receita bruta no trimestre fechou em R$ 66,985 milhões, contra R$ 66,677 milhões - elevação de 0,5%. Nos nove primeiros meses do ano, a CPFL Santa Cruz teve receita bruta de R$ 200,787 milhões, redução de 0,3% frente aos R$ 201,315 milhões do mesmo período do ano anterior. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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5 Lucro da CPFL Energia cai 21% no terceiro trimestre

O lucro da CPFL Energia caiu 21% no terceiro trimestre do ano, alcançando R$ 338,591 milhões, ante os R$ 428,168 milhões apurados em igual período de 2007. No acumulado do ano, o lucro da companhia também caiu, passando de R$ 1,270 bilhão no ano passado para R$ 940,168 milhões nesse ano. A receita bruta fechou em R$ 3,521 bilhões entre julho e setembro desse ano, contra os R$ 3,626 bilhões registrados nos mesmos meses de 2007. No entanto, entre janeiro e setembro, a receita bruta aumentou fechando em R$ 10,642 bilhões em 2008, ante os R$ 10,377 bilhões apurados no ano passado. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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6 CPFL Energia: vendas de energia crescem 6,8% no terceiro trimestre

As vendas de energia na área de concessão da CPFL Energia aumentaram 6,8% no terceiro trimestre de 2008 em relação ao mesmo período do ano passado. Entre julho e setembro, a companhia vendeu 12.432 GWh nesse ano, ante os 11.641 GWh dos mesmos meses de 2007. No entanto, as vendas para o mercado livre também cairam 6,8% na comparação entre os trimestres, passando de 2.460 GWh no ano passado para 2.293 GWh nesse ano. "As vendas de energia cresceram mais do que o previsto pela companhia. A nossa previsão era de que o consumo de energia aumentaria entre 4,5% e 5% no ano inteiro. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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7 EDP investirá R$ 4,3 bi até 2012

O presidente da empresa de energia portuguesa EDP, Antônio Mexia, disse ontem que o plano para os próximos quatro anos prevê investimentos de R$ 4,3 bilhões no Brasil. O foco principal será na construção de pequenas hidroelétrica. Mexia descartou a possibilidade de participar no leilão da hidroelétrica de Belo Monte. (DCI - 07.11.2008)

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8 Gargaú Energética recebeu renovação da Licença de Instalação de parque eólico

A Gargaú Energética recebeu da Feema a renovação da Licença de Instalação de seu parque eólico, com 28 MW de potência instalada, em São Francisco de Itabapoana (RJ). Segundo o diretor de sustentabilidade socioambiental da Ecopart (holding controladora da Gargaú), Ronaldo Cavalcanti, o início das obras civis está previsto para janeiro de 2009. A montagem das estruturas começa no segundo semestre do mesmo ano e a operação comercial deve ocorrer no primeiro trimestre de 2010. As obras estavam paradas desde 2006, quando a LI original do empreendimento foi emitida. Na época, o órgão ambiental ordenou que a empresa adequasse o projeto às condicionantes da licença, o que atrasou o andamento do cronograma. (Brasil Energia - 07.11.2008)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 06-11-2008, o IBOVESPA fechou a 36.361,91 pontos, representando uma baixa de 3,77% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,96 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,24%, fechando a 14.249,78 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,58 ON e R$ 22,76 PNB, baixa de 1,05% e alta de 2,52%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 07-11-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,56 as ações ON, baixa de 0,08% em relação ao dia anterior e R$ 22,64 as ações PNB, baixa de 0,53% em relação ao dia anterior. (Investshop - 07.11.2008)

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Leilões

1 Apine avalia que leilão A-1 pode ter oferta limitada de energia

A Apine avalia que o leilão de energia existente A-1, previsto para acontecer no próximo dia 28 de novembro, terá oferta limitada para atender à demanda em busca de contratação. Segundo o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna, o motivo é a carência de energia disponível para venda. Vianna destacou que há certa competição entre os mercados livre e regulado pela energia que eventualmente esteja disponível e que há riscos de frustração do certame, como aconteceu no ano passado. Naquela ocasião, três empresas haviam aportado garantias - Chesf, Eletronorte e Cesp - sendo que das três apenas a geradora paulista aportou garantias. No entanto, a empresa não realizou nenhum negócio com as 30 distribuidoras habilitadas como compradoras. O preço-teto havia sido fixado em R$ 109 por MWh. Para este leilão, o preço inicial será de R$ 121 por MWh. Vianna destacou que a Apine apresentou ao MME proposta de permitir a negociação de térmicas existentes, em contratos com disponibilidade, a fim de atender às distribuidoras. (CanalEnerga - 06.11.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,17%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 51,17%, apresentando queda de 0,14% em relação à medição do dia 04 de novembro. A usina de Furnas atinge 70,57% de volume de capacidade. (ONS - 07.11.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 95,33%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,15% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 04 de novembro, com 95,33% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,67% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 07.11.2008)

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3 NE apresenta 41,61% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,43% em relação à medição do dia 04 de novembro, o Nordeste está com 41,61% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 26,14% de volume de capacidade. (ONS - 07.11.2008)

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4 Norte tem 31,36% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 31,36% com variação de -0,18% em relação à medição do dia 04 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 25,35% do volume de armazenamento. (ONS - 07.11.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Eletrobrás interessada em biomassa

O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, disse nesta quinta-feira (6/10) que a estatal está aberta ao recebimento de propostas para desenvolvimento de parcerias em projetos de geração de energia elétrica a partir de biomassa. Cabe ao Comitê de Investimento do grupo, explicou, avaliar o interesse quanto a investimentos nesse segmento. "Ainda não recebemos nenhuma proposta até o momento", disse Muniz. (Brasil Energia - 07.11.2008)

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2 CPFL: co-geração ainda este ano

A CPFL pretende iniciar ainda este ano a construção de usina de co-geração de 25 MW, a partir do bagaço de cana-de-açúcar. O investimento havia sido acertado em setembro com o grupo paulista produtor de açúcar e etanol Irmãos Baldin, com investimentos previstos em R$ 100 milhões.Além de suprir parte da demanda do grupo sucroalcooleiro, a energia excedente produzida pela usina será comercializada pela CPFL Brasil. O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, estima que o excedente chegará a 112 GWh/ano. (Brasil Energia - 07.11.2008)

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3 Cade aprova compra de usinas por Petrobras

O Cade aprovou, ontem, sem restrições, duas operações da Petrobras na área de produção e comercialização de energia elétrica. O primeiro negócio é um arrendamento por 17 anos da Usina Termoelétrica de Piratininga, em São Paulo, com opção de compra no 12º ano de vigência do contrato. A segunda operação da estatal é a aquisição da Usina Termoelétrica de Juiz de Fora (MG), que era propriedade da empresa brasileira Energisa. Outras três aquisições de usinas pela Petrobras estavam na pauta, mas não foram julgadas, porque o conselheiro Olavo Chinaglia decidiu, na condição de relator, adiar a análise. (DCI - 07.11.2008)

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4 Aneel libera Equipav II para testes

A Aneel liberou as duas unidades geradoras da UTE Equipav II (80 MW), de 40 MW cada, para operação em regime de testes a partir desta quinta-feira (6/10). Localizada no município de Promissão (SP), a usina pertence a Equipav Geradora de Energia, do grupo Equipav. Gerada a partir da cana-de-açúcar, a energia produzida é 100 % destinada à produção independente. A companhia tem até 60 dias após a data de conclusão da operação em teste para enviar à SFG o relatório final de testes e ensaios, ratificando ou retificando a potência das unidades geradoras. A autorização para início de operação comercial depende da etapa de conclusão da operação em regime de testes. (Brasil Energia - 07.11.2008)

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5 Eletrobrás tentará recursos para Angra 3 este mês

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, Astrogildo Quental, afirmou ontem durante o evento Energia em Ação - patrocinado pela empresa e organizado pelo jornal DCI - que a companhia deve entregar ainda este mês ao BNDES uma carta-consulta para obter financiamento para a construção da usina nuclear Angra 3. De acordo com Quental, a estatal apresentou um pedido de exceção para que o banco de fomento tenha autorização para financiar a obra avaliada em R$ 7 bilhões. (DCI - 07.11.2008)

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Grandes Consumidores

1 Custo da energia preocupa grandes consumidores industriais

O presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais (Abrace), Ricardo Lima, disse nesta quinta-feira que a indústria está preocupada com a competitividade, porque o custo da energia tem crescido seguidamente no país e toda expansão da energia tem se dado pelas térmicas, o que compromete o desenvolvimento da indústria nacional. "Estamos hoje em um ponto no qual a indústria não está conseguindo comprar contratos de energia para fazer sua expansão Lima, que participou do Seminário Energia em Ação, na capital paulista. Segundo ele, se a energia continuar crescendo nos níveis atuais, haverá impacto de 7,% no PIB em 2015. Lima descartou o risco de novos apagões, lembrando que o governo tomou as medidas necessárias para evitar isso. Ele afirmou, entretanto, que o problema é o custo das usinas térmicas a óleo combustível e diesel. (Jornal do Commercio - 07.11.2008)

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2 Preços de aço recuam na China e usinas reduzem produção

Confirmando a grande queda na demanda por aço, o presidente-executivo da Vale afirmou que a maior produtora de minério de ferro do mundo não deve começar negociações de preços de longo prazo com siderúrgicas até que a demanda por minério retorne. O mercado vai observar de perto dados que serão divulgados na próxima semana e que vão mostrar se as exportações de aço da China se recuperaram em outubro uma vez que a demanda doméstica gerada por setores como automotivo e construção se enfraqueceu com o crescimento econômico do país caindo para a casa de um dígito. (Reuters - 07.11.2008)

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3 ArcelorMittal Tubarão reduz produção de aço em 35%

Um dia depois da controladora ArcelorMittal anunciar cortes de produção para acompanhar a retração da demanda mundial, a unidade da empresa no Espírito Santo, ArcelorMittal Tubarão, anunciou que vai reduzir em 35 por cento a produção de aço no Brasil, em linha com o corte mundial. O laminador de tiras a quente da empresa vai funcionar com apenas 75 % da capacidade, reduzindo a oferta no mercado doméstico. Há um ano, a ArcelorMittal Tubarão havia inaugurado o seu terceiro alto-forno, após ter adiado por anos essa decisão. Na ocasião, o presidente da ArcelorMittal, Lakshimi Mittal, anunciou investimentos de 5 bilhões de dólares no Brasil até 2012. (Reuters - 07.11.2008)

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4 Problema não é preço, é falta de mercado, diz Vale

Mesmo diante da forte crise que fez a Vale cortar 10% da sua produção, o presidente da companhia, Roger Agnelli, afastou ontem a possibilidade de reduzir o preço do minério de ferro, porque tal medida, segundo o executivo, seria inócua para estimular o consumo. "Preço hoje não é nada. A questão é: não tem mercado. Em algumas áreas e em algumas regiões, não tem mercado. Hoje, baixar o preço do minério de ferro não acrescenta nem uma tonelada a mais vendida. O problema não é preço. O problema é demanda", afirmou. Neste contexto de incerteza, Agnelli disse esperar uma negociação longa sobre o preço do minério de ferro no próximo ano -os reajustes normalmente ocorrem em fevereiro. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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5 Grupo corta produção da usina de Tubarão em 35%

A ArcelorMittal Tubarão, controlada do grupo ArcelorMittal, confirmou ontem que vai parar seu alto-forno 2, responsável por um quinto da sua produção, conforme antecipou ontem o Valor. Além disso, a empresa vai desacelerar o ritmo dos dois outros altos-fornos, totalizando um corte de aço bruto de 35%. A decisão está alinhada à que o grupo tomou em âmbito mundial para se adequar à retração de demanda de aço. Por conta disso, a unidade brasileira decidiu também reduzir a 75% da capacidade o nível de operação do seu laminador de tiras a quentes (aço laminado) em novembro e dezembro. O equipamento faz 233 mil toneladas. Isso significa que deixarão de ser produzidas aproximadamente 110 mil toneladas nesse período. (Valor Econômico - 07.11.2008)

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6 Montadoras mais otimistas com crédito de R$ 1 bi do BB

A injeção de R$ 1 bilhão do BB aos bancos das montadoras de veículos trará mais tranqüilidade e melhores perspectivas para a indústria automobilística, afirmou ontem o presidente da Associação Nacional dos Veículos Automotores, Jackson Schneider. Esses recursos fazem parte de um pacote de R$ 4 bilhões negociado pelo setor com o governo e que, de acordo com Schneider, deve ajudar a restaurar o fluxo de crédito para o segmento. O setor, que verificou queda de 11% dos licenciamentos no mês de outubro ante setembro - retração que não ocorre desde 2003 - , espera que o consumidor volte às concessionárias após o anúncio da volta do crédito. (DCI - 07.11.2008)

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Economia Brasileira

1 Governo eleva crédito e socorro a empresas

A ampliação do prazo de pagamento de cinco tributos federais, anunciada ontem pelo governo, vai deixar R$ 21 bilhões no caixa das empresas por dez dias, segundo os cálculos do ministro Guido Mantega (Fazenda). A mudança é parte de um pacote com mais cinco medidas apresentado em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto, com participação do presidente Lula. Para a platéia de empresários, sindicalistas e representantes da sociedade civil, o governo procurou mostrar sua preocupação em reduzir o impacto da crise financeira na economia e reforçar o discurso otimista de que as dificuldades serão menores no Brasil. Para isso, incluiu entre as medidas R$ 10 bilhões do BNDES para financiar empresas, R$ 5 bilhões do Banco do Brasil para pequenas e médias empresas e R$ 4 bilhões para garantir os financiamentos de automóveis até o fim do ano. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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2 Prazo maior não gera "perda" de arrecadação

A decisão do governo, de ampliar o prazo de recolhimento dos principais tributos federais em no máximo dez dias, teve dois objetivos: ajudar as empresas e, ao mesmo tempo, receber o dinheiro repassado pelos bancos no mês do pagamento. Dessa forma, as empresas têm uma folga extra de caixa e a Receita Federal não "perde" arrecadação. Isso ocorreria se o governo tivesse atendido à solicitação da CNI, que havia pedido a ampliação do prazo de 30 dias, em média, para 60 dias. Com os novos prazos, o IPI e o PIS/Cofins serão pagos até o dia 25 de cada mês. Como a Receita deverá adotar a regra de pagamento "até o dia 25", significa que, se esse dia for feriado ou final de semana, o prazo de pagamento seria antecipado para os dias 23 ou 24. Assim, os bancos teriam seis ou sete dias para repassar o dinheiro ao fisco. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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3 Dilma diz que obras foram subavaliadas

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que o governo pretende rever "para cima" os investimentos previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Segundo ela, há obras subavaliadas ou que não constam no orçamento inicial do programa, de R$ 504 bilhões até 2010. Ela não mencionou o tamanho dos ajustes e citou o exemplo da implantação de um trem de alta velocidade (R$ 18 bilhões), não incluída no programa. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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4 Produção industrial cresce em sete de 14 locais, mostra IBGE

A produção industrial cresceu em sete dos 14 locais do país pesquisados pelo IBGE. Estudo divulgado nesta quinta-feira (6) mostra que de agosto para setembro três localidades tiveram crescimento acima da média nacional (1,7%). O destaque foi o Amazonas, com expansão de 6,1%, após recuo de 1,3% no mês anterior. O avanço foi puxado por seis ramos industriais, sendo mais forte os de alimentos e bebidas e máquinas e equipamentos. Também registraram crescimento acima da média nacional as indústrias do Rio de Janeiro (4,1%) e do Rio Grande do Sul (3,6%). (DCI - 07.11.2008)

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5 Fazenda diz que PIB deve crescer 4% em 2009

Dois dias depois de traçar um cenário pessimista para o crescimento da economia no ano que vem, o governo melhorou suas expectativas e prometeu uma política monetária que reduza os custos financeiros das empresas. Ontem, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que a revisão do orçamento de 2009 vai prever uma alta de 4% no PIB. Já o ministro Guido Mantega (Fazenda), em seu discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, disse que em 2010 a economia crescerá 5% ao ano. Na terça-feira, a estimativa oficial feita pelo ministro Paulo Bernardo (Planejamento) era de 3,7% ou 3,8%, para 2009. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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6 FMI: previsão para o Brasil cai a 3% no próximo ano

O FMI cortou para 3% a previsão de crescimento do Brasil para 2009. Há menos de um mês, o Fundo previra um aumento do PIB de 3,5% para o próximo ano. Para 2008, o órgão manteve inalterada a projeção de 5,2%. Segundo Jörg Decressin, economista do Fundo, a economia brasileira será afetada pela crise em três frentes: 1) Os preços das commodities que o país exporta devem continuar substancialmente deprimidos; 2) Haverá uma diminuição nas linhas de crédito externas para exportações e refinanciamento de dívidas de empresas em dólar; e 3) Uma diminuição do "efeito riqueza" entre os brasileiros que tinham parte de seus investimentos na Bovespa levará a uma diminuição no consumo. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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7 Governo prevê atingir saldo de 40 milhões de vagas formais

O governo prevê atingir em 2008 a marca de 40 milhões de postos de trabalho com carteira assinada. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, anunciou a estimativa ontem, na divulgação da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), censo do mercado de trabalho formal. Pelos dados do ministério, até setembro deste ano o país já contava com 39,6 milhões de empregos formais. (Folha de São Paulo - 07.11.2008)


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8 Inflação medida pelo IGP-DI sobe 1,09% em outubro

Os efeitos do câmbio tiveram impacto na inflação medida pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), que subiu 1,09% em outubro, ante alta de 0,36% no mês anterior. Os insumos para a indústria, principalmente o minério de ferro (16,11%), tiveram avanço significativo. No varejo, o câmbio pressionou bens duráveis, em especial os eletrônicos. Para o economista da FGV Salomão Quadros, a pressão tende a desaparecer, já que o câmbio está se estabilizando. Além disso, houve um espalhamento da pressão entre mais produtos, inclusive para o consumidor. "É natural que isso chegue de forma gradativa e parcial ao consumidor." (Folha de São Paulo - 07.11.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera em baixa na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 2,185 na compra e a R$ 2,187 na venda, queda de 0,81%. Já no mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F declinavam 1,56%, a R$ 2,205. Na quinta-feira, apesar de nova oferta de moeda feita pelo Banco Central ao mercado, o dólar comercial valorizou 4,05%, a R$ 2,2030 a compra e R$ 2,2050 na venda. (Valor Online - 07.11.2008)

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Internacional

1 Nova estação conversora no Uruguai

A Areva assinou contrato de US$ 150 milhões com a uruguaia Interconexiones del Sur (Isur) para construção de uma segunda estação conversora, na cidade de Melo, no nordeste do país. A estação é necessária para o intercâmbio energético entre o Brasil e Uruguai, já que a rede brasileira opera em 60 Hz e a Uruguaia em 50 Hz. O início da operação está previsto para o final de 2010. Esta unidade será a segunda estação conversora do país. A primeira, localizada na cidade de Rivera, também foi construída pela empresa francesa e já possibilita o intercâmbio energético entre os países. Em julho, o governo brasileiro acertou a exportação de 72 MW médios para o Uruguai, com duração de três meses. Na ocasião, o ministro de Energia do Uruguai, Daniel Martinez, havia anunciado a construção da estação. (Brasil Energia - 07.11.2008)

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2 Investidores russos estão a estudar a construção de uma usina em Mar del Plata

A empresa russa NPO Saturn, uma dos maiores fabricantes de turbinas de gás do país, elaborou uma proposta para o governo argentino de instalar uma potência entre 160 e 200 MW. O empreendimento custaria cerca de US$ 150 milhões e o grupo iria proporcionar um financiamento internacional. A fábrica é parte de um plano lançado pelo Central Coast nos primeiros meses de 2007. Desde então, houve dois lances com apenas dois concorrentes: o MCC e francês Alstom. Mas, por diversas razões, o projeto acabou sendo amassado. Ele agora está executando a terceira chamada, com um prazo para a apresentação de propostas termina em 15 de dezembro. (O Inversor - Argentina - 07.11.2008)

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3 A atualização do parque local economizaria energia na Argentina

De acordo com um estudo feito pela Intel e YPF e elaborado pela Universidade Tecnológica Nacional (UTN), a atualização do parque instalado na Argentina permitiria reduzir a demanda por energia perto dos 375 MW. Segundo as estimativas, mais de 65% dos 7 milhões de equipamentos em funcionamento a nível local não possuem chips ou processadores de última geração. (El Inversor - Argentina - 07.11.2008)

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4 Venezuela e Rússia discutem acordos de energia

Funcionários dos governos da Venezuela e da Rússia discutiram acordos de energia nuclear e a abertura de vôos diretos entre Caracas e Moscou para a companhia aérea Conviasa, informou o Ministério de Relações Exteriores da Venezuela. (Valor Econômico - 07.11.2008)

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5 Argélia e Marrocos querem vender eletricidade à Espanha

A Argélia e o Marrocos estão trabalhado na ampliação de sua rede interligada de distribuição de energia elétrica. Equipes técnicas de ambos os países estão atualmente trabalhando na área fronteiriça para aumentar a capacidade de transmissão entre os países dos atuais 220 KV para 400 KV. Os planos também incluem um cabo submarino ligando a região à Espanha, para a futura venda de energia excedente, segundo informou o departamento de Minas e Energia da província de Tlemcen. A rede elétrica do Magreb inclui atualmente duas linhas para troca de eletricidade. Os projetos de ligação já estão em andamento. (DCI - 07.11.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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