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IFE: nº 2.382 - 05 de novembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Entrada em operação da primeira unidade da hidrelétrica Retiro Baixo é adiada
2 Delegação de eficiência energética se dirige à Alemanha
3 Anace anuncia novo conselheiro administrativo
4 Entrevista com a ministra Dilma Rouseff

Empresas
1 EDP pretende reforçar parcerias
2 EDP do Brasil: endividamento no terceiro trimestre cai 11,7%
3 Energias do Brasil tem lucro líquido de R$ 117,6 mi no terceiro trimestre
4 Energias do Brasil lucra R$ 269,8 mi no acumulado do ano
5 Energias do Brasil: geração e distribuição de energia no terceiro trimestre
6 Energias do Brasil diz que crise financeira não afetou negócios no Brasil
7 Cemig conclui aquisição de transmissoras
8 Cemig reforça sistema em MG

9 Aneel aprova os índices da revisão tarifária da Light

10 CEEE GT amplia capacidade de linha de transmissão no RS

11 Comerc realiza leilão para compra de energia elétrica

12 Caiuá volta a cobrar RTE

13 Cotações da Eletrobrás

14 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo 2,2% maior em SP
2 ONS: Nordeste bate recorde de carga no sábado, 1º
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,51%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 95%

5 NE apresenta 42,46% de capacidade armazenada

6 Norte tem 31,75% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Consumo foi menor do que o esperado pela Comgás

Grandes Consumidores
1 Braskem aprova US$ 30 mi para instalação de fábrica
2 Dívida da Aracruz cresce R$ 2,55 bi em um mês
3 Crise interna cancela negócio de R$ 2,7 bi
4 Fundo de pensão da CSN preocupa secretário de previdência
5 Perda da Aracruz fica em US$ 2,13 bi
6 Gusa Nordeste inicia operação de unidade térmica no MA

Economia Brasileira
1 Crise já atingiu indústria em outubro
2 Receita propõe 10 dias a mais para pagamento

3 BC faz leilão para financiar exportações
4 Camex amplia acesso e prazos de linhas de crédito
5 Desembolso do BNDES deve superar meta
6 Fundos de previdência podem diluir riscos junto a ressegurador
7 Câmara conclui votação do projeto que cria o Fundo Soberano
8 Tesouro reconhece equívocos em dados de relatório
9 Orçamento de 2009 terá crescimento do PIB revisto para 4%
10 IPC apresenta crescimento
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Israel investe em energia solar

Biblioteca Virtual do SEE
1 COSTA, Raimundo. "Governo e crise agora são diferentes, afirma Dilma". Valor Econômico. São Paulo. 5 novembro 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Entrada em operação da primeira unidade da hidrelétrica Retiro Baixo é adiada

A previsão de entrada em operação da primeira unidade da hidrelétrica Retiro Baixo (82 MW) foi adiada para janeiro de 2010 e a segunda para o mês seguinte. O cronograma inicial previa a entrada em operação das unidades do início do ano que vem. O adiamento foi pedido pelo consórcio Retiro Baixo Energética (RBE) devido a uma liminar, que paralisou as obras em 2006. Além disso, fortes chuvas no rio Paraopeba (MG) impediram a instalação do rotor da primeira turbina da usina, programada para os primeiros dias de outubro. Os contratos de venda de energia já assinados terão de ser cumpridos, mesmo que a RBE tenha que comprar energia elétrica de outros geradores. Cerca de R$ 280 milhões estão sendo investidos na construção da usina pelo RBE, formado por Furnas (49%), Orteng (25%), Logos (15,5%) e Arcadis (10%). (Brasil Energia - 04.11.2008)

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2 Delegação de eficiência energética se dirige à Alemanha

A Abesco e a Spelleken Associates receberam um convite do Ministério de Economia e Tecnologia alemã para promover encontro de empresários brasileiros com empresários alemães a fim de abrir uma oportunidade de negócios na área de eficiência energética. A viagem, que será realizada entre os dias 23 e 27 de novembro à Alemanha, representa uma oportunidade para que empresários dos dois países possam trocar experiências através dos "cases" da tecnologia alemã que serão apresentados no encontro. A delegação será constituída de dez empresários, que participarão de palestras sobre economia e mercado alemão; evento de networking na Câmara de Indústria em Munique, no estado de Baviera, com empresários alemães e pessoas do setor público; visitas a empresas de grande e médio porte do setor de energias alternativas; e de programação cultural. As inscrições são estritamente limitadas, mas estão abertas, até o dia 15 de novembro, pelo site www.boavista-consulting.de/ee2008.htm. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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3 Anace anuncia novo conselheiro administrativo

Cristiano Teixeira foi eleito para o conselho de Administração da Anace. Teixeira é gerente executivo de Suprimentos da Duratex. De acordo com o diretor-presidente da associação, Paulo Mayon, o novo integrante auxiliará no posicionamento institucional e estratégico da entidade. Atualmente, a Anace concentra 125 unidades industriais e comerciais em seu quadro de associados. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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4 Entrevista com a ministra Dilma Rouseff

Com base em entrevista com ministra Dilma, pode-se identificar os principais instrumentos, ações e estratégias do governo Lula em relação à crise financeira e econômica que está afetando a economia brasileira. Mesmo não citando diretamente o setor elétrico, os resultados da política anticíclica afetam direta e positivamente o setor. Consideramos uma leitura obrigatória para entender o momento econômico e visualizar desdobramentos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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Empresas

1 EDP pretende reforçar parcerias

Foi iniciado um novo processo de redução de custos na Energias do Brasil. A maior disciplina financeira atingiu os planos de investimentos da EDP no Brasil. As análises de risco e retorno ficaram mais estreitas, o que levou a empresa a desistir do projeto da UTE Pecém II, que construiria em parceria com a MPX Energia. A estratégia agora é reforçar parcerias. Uma delas foi fechada recentemente com a Petrobras em que as duas empresas vão estudar seus projetos termelétricos movidos a gás natural e projetos eólicos para viabilizarem investimentos conjuntos. Todo esse cuidado é necessário para evitar que a empresa limite sua capacidade de pagamento de dívidas. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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2 EDP do Brasil: endividamento no terceiro trimestre cai 11,7%

O endividamento bruto da EDP do Brasil chegou a R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre e caiu 11,7% se comparado com o segundo trimestre. Isso aconteceu em função da permuta de ativos com a Rede Energia, que levou o endividamento de R$ 293 milhões que era da Enersul. O vice-presidente de finanças da Energias do Brasil, Antonio José Sellare, diz que a exigência de investimentos também vai cair com essa troca. A Enersul, segundo ele, exige investimento de R$ 150 milhões por ano, enquanto a usina de Lajeado é de R$ 20 milhões. Esse foi o último balanço trimestral da companhia que ainda foi afetado pelos resultados da Enersul. A conclusão do negócio foi feita em setembro. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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3 Energias do Brasil tem lucro líquido de R$ 117,6 mi no terceiro trimestre

De acordo com os dados financeiros da Energias do Brasil, divulgados na terça-feira, 4, a empresa apresentou lucro líquido de R$ 117,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, 9,9% inferior ao verificado no mesmo período do ano passado. O motivo, de acordo com o diretor-presidente da holding, António Pita de Abreu, é o efeito negativo de ativos regulatórios no resultado financeiro da empresa. Se o lucro foi menor, o Ebitda aumentou: R$ 350,6 milhões, contra R$ 317 milhões. A razão, segundo Abreu,foi a saída da Enersul da gestão da holding. A receita bruta consolidada ficou em R$ 1,742 bilhão no 3T08, redução de 1,9% comparando ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida da companhia entre julho e setembro deste ano ficou em R$ 1,226 bilhão, elevando em 5,2% o montante somado em igual período de 2007. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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4 Energias do Brasil lucra R$ 269,8 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, a Energias do Brasil registrou lucro líquido consolidado de R$ 269,8 milhões, contra R$ 371,5 milhões totalizados ao final dos nove primeiros meses de 2007 - redução de 27,4%. O motivo foi a contabilização da amortização do ágio adicional da Enersul (MS). Sem esse efeito não recorrente, o lucro líquido acumulado consolidado da Energias do Brasil teria sido de R$ 413,8 milhões. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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5 Energias do Brasil: geração e distribuição de energia no terceiro trimestre

A Energias do Brasil contabilizou venda, pela área de geração, de 1.581.978 MWh no terceiro trimestre de 2008, contra 1.429.422 MWh somados no mesmo período no ano passado, o que equivale a um aumento de 10,7% na energia faturada pela companhia. Na distribuição, o montante ficou em 6.273.115 MWh no último trimestre, contra 6.190.055 MWh entregues no período julho-setembro do ano passado (aumento de 1,3%). (CanalEnergia - 04.11.2008)

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6 Energias do Brasil diz que crise financeira não afetou negócios no Brasil

A crise financeira internacional não refletiu nos negócios da Energias do Brasil. E caso ocorram algumas interferências, o quadro não será de alta gravidade, avaliam executivos da companhia, diante dos números do balanço do terceiro trimestre. Segundo o diretor-presidente da Energias do Brasil, António Pita de Abreu, ainda é cedo para se traçar cenários para o setor em função da volatilidade verificada no mercado financeiro. Tanto é que a empresa ainda não fez uma avaliação sobre a demanda de energia para 2009. Abreu, porém, afirma que sua percepção pessoal é de que a demanda deve situar-se entre 3,5% e 4%, dependendo da evolução do PIB no ano que vem. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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7 Cemig conclui aquisição de transmissoras

A estatal mineira Cemig concluiu, através da Eate, a aquisição de 80% das transmissoras Lumitrans e STC. A empresa pagou R$ 32,4 milhões pelas ações da primeira empresa e R$ 56,7 milhões, pela segunda. A Aneel aprovou na semana passada a transferência do controle das transmissoras, que eram da Alupar Investimentos, para a Eate. A Lumitrans possui uma RAP de R$ 11,5 milhões para a operação do circuito 2 da LT Machadinho-Campos Novos e subestações. A STC é responsável pela LT Lages-Rio do Sul e subestações (230 kV) e tem uma RAP de R$ 17,7 milhões. A Eate possui a concessão do terceiro circuito da interligação Norte-Nordeste, que vai da SE Tucuruí à SE Presidente Dutra, ambas em 500 kV. A linha possui de 927 km de extensão e é composta por cinco subestações. A LT está em operação desde março de 2003 e atravessa 29 municípios. (Brasil Energia - 04.11.2008)

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8 Cemig reforça sistema em MG

A Cemig implantará reforços nas instalações de transmissão e em uma SE da UTE Barreiro, que atende a região metropolitana de Belo Horizonte. Os investimentos previstos são de R$ 28 milhões. A autorização foi concedida pela Aneel em reunião da diretoria na terça-feira, 4. A crescente demanda energética na área motivou a decisão da empresa mineira em ampliar a unidade. Segundo José Roberto Valadares, representante da Cemig, pela restrição sistêmica, a empresa nega atualmente o fornecimento cerca de 50 MW para indústrias do tipo A2 (88 a 138 kV). A unidade está trabalhando com 99% de sua capacidade. Com a mudança, a RAP ficou estabelecida em 6,9%, o que corresponde a R$ 4,7 milhões. (Brasil Energia - 04.11.2008)

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9 Aneel aprova os índices da revisão tarifária da Light

A diretoria colegiada da Aneel aprovou na terça-feira, 4, o índice final de revisão tarifária periódica da distribuidora Light Serviços de Eletricidade S/A. As novas tarifas entrarão em vigor na sexta-feira, 7, para 3,5 milhões de unidades consumidoras em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo a capital. A resolução será publicada no D.O.U. O efeito médio da revisão prevê aumento de 4,7% nas tarifas, que será aplicado de forma diferenciada por classe de consumo. Para os consumidores de baixa tensão, o reajuste ficou em 3,29%. Já para os de alta tensão, o reajuste ficou em 4,44% para os da classe A2; 7,40% para os da classe A3a; e 5,43% para os da classe A4. (Aneel - 04.11.2008)

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10 CEEE GT amplia capacidade de linha de transmissão no RS

A CEEE GT ampliou a capacidade da LT entre as SEs da Usina Passo Real e Tapera 2, no Rio Grande do Sul. No último final de semana, a empresa concluiu o trabalho, que demandou investimento de R$ 4,3 milhões. A linha, que possui 53 km de extensão, foi recapacitada e recebeu 18 novas torres, além das 141 já existentes. Os reforços foram feitos em sete meses e visam aumentar a confiabilidade no atendimento ao estado. Segundo a CEEE, os reforços fazem parte do plano de investimentos da companhia que vem sendo implantado desde o ano passado. A empresa recebeu também autorização da Aneel para a ampliação de outras três SEs: Scharlau, Maçambará e Campo Bom. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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11 Comerc realiza leilão para compra de energia elétrica

A Comerc realiza no dia 14 de novembro leilão para a compra de energia elétrica para a Mineração Serra Grande e a Rio Paracatu Mineração. Ao todo, serão negociados 12 produtos com centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados têm até às 20 horas do dia 10 de novembro para encaminhar os documentos de adesão e habilitação à comercializadora. O preço de reserva será divulgado aos proponentes vendedores no dia 11, enquanto que o resultado do certame será divulgado no dia 21 de novembro. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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12 Caiuá volta a cobrar RTE

A distribuidora de energia Caiuá poderá cobrar os passivos e retomar a arrecadação do encargo de Recomposição Tarifária Extraordinária (RTE) a partir da sua próxima fatura. Para os consumidores residenciais e rurais, a tarifa será de 2,9%, e para os demais, de 7,9%, excluídos os usuários de baixa renda, os serviços executados e os suprimentos entre as companhias. A empresa havia interrompido a cobrança devido a uma decisão judicial de 2003, revogada em março desse ano. A autorização para a recomposição da RTE foi concedida pela Aneel em reunião da diretoria nesta terça-feira (4/11). O prazo da cobrança dos passivos ficou estabelecido em 54 meses. Dos 24 municípios que a Caiuá atende 16 pagarão o encargo. (Brasil Energia - 04.11.2008)

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13 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 04-11-2008, o IBOVESPA fechou a 40.254,80 pontos, representando uma alta de 5,24% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,47 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,14%, fechando a 14.741,30 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,15 ON e R$ 23,51 PNB, alta de 0,58% e 3,98%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 05-11-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,01 as ações ON, baixa de 0,54% em relação ao dia anterior e R$ 23,51 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Investshop - 05.11.2008)

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14 Curtas

A Copel foi apontada como a marca mais lembrada por 11,2% dos paranenses, segundo pesquisa Top of Mind promovida pela Revista Amanhã e pelo Instituto Bonilha. A concessionária também foi vencedora nas categorias empresa em que gostaria de trabalhar (6,3%) e empresa preocupada com problemas sociais (6%). (CanalEnergia - 04.11.2008)

A CPFL Energia vai eficientizar seis mil residências da CDHU do estado de São Paulo. Na quarta-feira, 5, a empresa assina protocolo de cooperação com a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo para a implementação de projetos e ações visando promover o uso eficiente de energia elétrica. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo 2,2% maior em SP

O mercado paulista de consumo de eletricidade registrou um crescimento de 2,2 % em setembro, comparativamente a setembro de 2007, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Energia e Saneamento de São Paulo. As treze concessionárias de distribuição que atuam no estado consolidaram vendas de 10.145 GWh. O consumo acumulado nos 12 meses findos em setembro de 2008 avançou 4,6 %, enquanto que o acumulado no ano evoluiu 4%. O comportamento do consumo paulista no mês teve como destaque o segmento residencial com um desempenho positivo de 5,6%. O volume de energia produzido em São Paulo, de janeiro a setembro de 2008, ficou em 53.656 GWh, representando acréscimo de 6,2 % em relação a mesmo período anterior. (Brasil Energia - 04.11.2008)

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2 ONS: Nordeste bate recorde de carga no sábado, 1º

O ONS informou que a região Nordeste bateu recorde de demanda instântanea no último sábado, 1º de Novembro. O subsistema demandou 9.582 MW, às 19:42 horas. Segundo o ONS, o recorde se deveu à elevação da temperatura na região, que atingiu valores máximos acima de 30º C em todas as capitais estaduais. Além disso, acrescentou o ONS, houve intensificação das atividades do setor sucroalcooleiro. O recorde anterior da região foi alcançado em 18 de outubro com 9.510 MW. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,51%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 51,51%, apresentando queda de 0,21% em relação à medição do dia 2 de novembro. A usina de Furnas atinge 70,79% de volume de capacidade. (ONS - 05.11.2008)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 95,00%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,51% em relação à medição do dia 2 de novembro, com 95,00% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,63% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 05.11.2008)

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5 NE apresenta 42,46% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,49% em relação à medição do dia 2 de novembro, o Nordeste está com 42,46% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 23,13% de volume de capacidade. (ONS - 05.11.2008)

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6 Norte tem 31,75% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 31,75% com variação de -0,24% em relação à medição do dia 2 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 25,58% do volume de armazenamento. (ONS - 05.11.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Consumo foi menor do que o esperado pela Comgás

O consumo de gás natural por parte da indústria não cresceu como o esperado e a Comgás já está reavaliando os números para fornecimento em 2009. O vice-presidente de mercados de grandes consumidores, Sérgio Luiz da Silva, diz, entretanto, que não há fortes indícios de adiamento de investimentos, só uma redução da atividade econômica para o próximo ano. E a crise ainda não havia chegado aos números da companhia. O lucro líquido cresceu 28% e a receita líquida saltou cerca de 32% no terceiro trimestre, comparado ao mesmo período do ano anterior, em função do reajuste tarifário feito em maio. Mas no curto prazo, a empresa vai enfrentar uma rolagem de dívida de R$ 300 milhões que vencem até dezembro. O diretor financeiro da Comgás, Roberto Lage, diz entretanto que a companhia espera receber um empréstimo do BNDES ainda neste mês, que já está aprovado desde o início do ano. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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Grandes Consumidores

1 Braskem aprova US$ 30 mi para instalação de fábrica

A Braskem aprovou ontem, em reunião do Conselho de Administração, o investimento de US$ 30 milhões para a instalação, na Venezuela, de uma fábrica de propano e polipropileno. Os executivos também autorizaram a assinatura, pela diretoria, dos documentos e contratos necessários para a implementação das transações objeto desta deliberação. Recentemente, o presidente da empresa, Bernardo Gradin, disse que a Braskem poderia rever seus programas de investimento para os próximos anos, com impacto, inclusive, em seus projetos no exterior. (Jornal do Commercio - 05.11.2008)

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2 Dívida da Aracruz cresce R$ 2,55 bi em um mês

A demora em fechar a negociação com os bancos a fim de desmontar os contratos de venda de dólar em operações de derivativos cambiais elevou a dívida da Aracruz de R$ 1,95 bilhão para R$ 4,5 bilhões, avaliam analistas de mercado.O crescimento da dívida em pouco mais de um mês foi de R$ 2,55 bilhões, cifra equivalente a dois anos de geração de caixa da companhia (estimada em R$ 1,2 bilhão por ano) ou mais do que o lucro do Unibanco neste ano, até 30 de setembro, que foi de R$ 2,2 bilhões. Ontem, a direção da Aracruz distribuiu fato relevante no qual anunciou, oficialmente, que chegou a um acordo com o grupo de bancos e anunciou perda de US$ 2,13 bilhões. (Folha de São Paulo - 05.11.2008)

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3 Crise interna cancela negócio de R$ 2,7 bi

O impacto da desvalorização do real produziu mais do que um rombo no balanço da Aracruz. Um dos maiores negócios do ano, a fusão com a VCP (Votorantim Celulose e Papel) foi cancelada devido à crise interna na companhia.Em agosto, a VCP anunciou ao mercado acordo com a Arapar (uma das sócias da Aracruz) para a aquisição de 28% das ações ordinárias controladas pela holding. O negócio, de R$ 2,7 bilhões, previa a transferência do controle da companhia para o Grupo Votorantim ou uma parceria com a Arainvest, outro sócio sob o mando do banco Safra. (Folha de São Paulo - 05.11.2008)

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4 Fundo de pensão da CSN preocupa secretário de previdência

O secretário de Previdência Complementar do Ministério de Previdência Social, Ricardo Pena Pinheiro, manifestou ontem preocupação em relação à alta exposição do fundo de pensão CBS, da CSN, a ações da empresa. Segundo ele, o fundo tem cerca de 60% de seus recursos em papéis do patrocinador. O limite permitido pela legislação é de 10%. A CBS, que tem até dezembro para corrigir essa exposição, não se manifestou sobre o assunto até a conclusão desta edição. (Folha de São Paulo - 05.11.2008)

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5 Perda da Aracruz fica em US$ 2,13 bi

Agora que a fabricante de celulose Aracruz finalmente liquidou 97% das suas operações de derivativos de câmbio e fixou suas perdas em US$ 2,13 bilhões, conforme anunciado ontem pela companhia, terá início a negociação com o grupo de 12 bancos credores para estabelecer em que condições tal prejuízo será pago. As conversas partem da estaca zero, porque o grupo de bancos rejeitou a proposta da empresa de parcelar o débito em 15 anos, com taxa de juro abaixo da de mercado. Foi fixado prazo até 30 e novembro para que se chegue a um acordo. Os bancos ainda não desenharam uma oferta para apresentar à empresa, mas devem colocar sobre a mesa de negociação uma proposta para que os controladores da Aracruz - grupos Votorantim, Safra e Lorentzen - façam um aumento de capital. "Os acionistas controladores têm que sofrer junto (com os credores)", diz o executivo de um banco. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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6 Gusa Nordeste inicia operação de unidade térmica no MA

A Aneel autorizou o início da operação comercial da unidade geradora 1 da térmica Gusa Nordeste, localizada no município de Açailândia, no Maranhão. Segundo despacho 4.071 publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 4 de novembro, a unidade tem 10 MW de potência instalada. O empreendimento pertence à Gusa Nordeste. (CanalEnergia - 04.11.2008)

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Economia Brasileira

1 Crise já atingiu indústria em outubro

Depois de ainda crescer com força em setembro, a indústria brasileira começou a sofrer em outubro o impacto da crise financeira global na produção e no nível de encomendas. Os setores que mais puxaram o crescimento ao longo do ano - como o de máquinas agrícolas, siderúrgico e automobilístico - são os primeiros a sentir os efeitos da turbulência. Já os segmentos que dependem mais da evolução da renda, como têxteis e calçados, devem ser atingidos dentro de algum tempo. Vendas abaixo do esperado e encomendas menores já são realidade para fabricantes de máquinas e implementos agrícolas no Rio Grande do Sul. A distribuição de aços planos caiu 3% em relação a outubro de 2007, diz o presidente da Rio Negro, Carlos Loureiro. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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2 Receita propõe 10 dias a mais para pagamento

O ministro Guido Mantega (Fazenda) recebeu ontem o estudo elaborado pela Receita Federal sobre o aumento no prazo de recolhimento dos tributos pagos pelas empresas. De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, o assunto ainda será analisado internamente e não há data para ser submetido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O pedido para ampliar o prazo de recolhimento dos impostos federais foi feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) há cerca de três semanas e reforçado na semana passada. Mantega disse que o governo "cogitava" a medida. A proposta da Receita é alterar do dia 20 para o fim do mês o recolhimento do IPI, Cofins, que financia a seguridade social, e a parcela da contribuição patronal ao INSS. (Jornal do Commercio - 05.11.2008)

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3 BC faz leilão para financiar exportações

O BC vai facilitar recursos das reservas internacionais para financiar as exportações brasileiras. A decisão foi anunciada ontem pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, que garantiu que não haverá limite de liberação de dinheiro para essa operação. O primeiro leilão de empréstimo ocorre hoje e vai ofertar US$ 2 bilhões. Foi fixado limite de participação de 20% por instituição. O BC havia lançado uma modalidade parecida de financiamento às exportações em outubro, mas pedia outro tipo de garantia: os global bonds, títulos brasileiros que circulam no exterior. A nova linha vai aceitar Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACCs) ou Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACEs) que torna mais fácil tomar os dólares, pois os contratos firmados entre os bancos e os exportadores servirão como garantia. (Gazeta Mercantil - 05.11.2008)

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4 Camex amplia acesso e prazos de linhas de crédito

O conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou ontem cinco medidas para facilitar o acesso do exportador ao crédito. Na opinião do vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, as mudanças são positivas." Nesse cenário internacional de falta de liquidez, elas suprirão parte da necessidade de financiamento dos exportadores." A primeira medida é a ampliação do limite de faturamento anual, de R$ 150 milhões para R$ 300 milhões, para que as empresas usufruam da modalidade Financiamento do Programa de Financiamento à Exportação (Proex). Com os limites anteriores, esse tipo de operação só estava disponível para pequenas e médias empresas, anota Castro. (Gazeta Mercantil - 05.11.2008)

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5 Desembolso do BNDES deve superar meta

O BNDES deverá ultrapassar este ano a meta inicial de R$ 85 bilhões em desembolsos, informou ontem no Rio de Janeiro o seu presidente, Luciano Coutinho. "Dado que este momento de crise não era esperado, há uma cobrança por um maior ativismo do banco e provavelmente ultrapassaremos essa marca", disse ele. Segundo Coutinho, em momentos de crise financeira internacional é essencial a pró-atividade, para evitar que os efeitos de contaminação sejam desnecessariamente onerosos sobre a economia brasileira. O financiamento de capital de giro para as empresas - devido à escassez do crédito nos bancos privados -, no entanto, ainda não está na pauta do banco. "Não vamos falar ainda sobre esse assunto", desconversou. (Gazeta Mercantil - 05.11.2008)

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6 Fundos de previdência podem diluir riscos junto a ressegurador

Os fundos de pensão poderão contar com resseguradoras estrangeiras para a transferência de riscos, garantindo que o patrimônio dos envolvidos nas aplicações seja preservado. Agora, cabe ao Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) e ao Conselho Nacional de Seguros Privados criarem uma regulação mais adequada para a atuação dos fundos (abertos e fechados) no mercado. O setor também discute a transferência direta dos riscos das entidades para os resseguradores. Segundo Marcelo Mansur, sócio da Mattos Filho, Marrey Junior e Quiroga Advogados, atualmente o resseguro dos fundos é feito por meio das seguradoras. "Os riscos de sobrevivência e de previdência são exclusivos de resseguradoras locais. O que poderá ser transferido para os resseguradores estrangeiros são os riscos de benefícios", afirmou. (DCI - 05.11.2008)

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7 Câmara conclui votação do projeto que cria o Fundo Soberano

A Câmara dos Deputados concluiu a votação dos quatro destaques da oposição que pretendiam alterar o texto do projeto de lei que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB). O projeto foi aprovado na semana passada na forma de substitutivo apresentado pelo relator, deputado Pedro Eugênio (PT-PE). O Fundo Soberano do Brasil será composto de recursos excedentes ao superávit primário e servirá para financiar projetos considerados estratégicos do Brasil no exterior. Só para este ano já estão previstos para o fundo mais de R$ 14 bilhões. De acordo com o relator Pedro Eugênio, o fundo é um instrumento importante que o Estado poderá utilizar para incentivar o desenvolvimento. (Agência Brasil - 04.11.2008)


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8 Tesouro reconhece equívocos em dados de relatório

O Tesouro Nacional admitiu ontem que os dados divulgados no relatório mensal da Dívida Pública Federal referentes aos vencimentos futuros dos títulos da dívida interna não correspondem à real necessidade de pagamentos do governo. A instituição reconheceu que os dados informados não contabilizam os encargos de juros dos títulos que pagam cupom. Os mais relevantes são a NTN-B (papel corrigido pelo IPCA), NTN-F (prefixado com vencimento mais longo) e NTN-C (papel indexado ao IGP-M). Segundo o Tesouro, por outro lado, o cronograma de leilões de títulos públicos, divulgado no início de cada mês com a oferta de papéis prevista ao longo do período, contém os dados corretos que contabilizam, além do principal, os encargos com pagamento de cupom de juros. (DCI - 05.11.2008)

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9 Orçamento de 2009 terá crescimento do PIB revisto para 4%

O governo deve enviar nos próximos dias ao Congresso Nacional os novos parâmetros do Orçamento Geral da União de 2009 prevendo uma redução de 4,5% para 4% na estimativa de crescimento do PIB, o que implica menos R$ 15 bilhões de receitas e gastos públicos para o ano que vem. Será mantida a previsão de superávit primário equivalente a 3,8% do PIB e de mais 0,5% do PIB para formação do Fundo Soberano.A estimativa de comportamento do câmbio e da taxa básica de juros para 2009 será informada mais adiante, quando a equipe econômica tiver uma avaliação mais segura sobre o que de fato vai ocorrer com esses dois indicadores. O ajuste efetivo do comportamento dos tributos depende, ainda, de uma nova estimativa da Receita Federal, o que vai ocorrer mais para o final do ano. (DCI - 05.11.2008)

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10 IPC apresenta crescimento

O IPC do município de São Paulo subiu 0,50% no fim de outubro, após avanço de 0,39% na terceira prévia do mês, segundo a Fipe. Em setembro, a inflação tinha sido de 0,38%. No mês, habitação registrou alta de 0,76%, a maior entre as sete classes de despesas pesquisadas, após ter subido 0,72% em setembro. Saúde registrou aumento de 0,63% e vestuário, de 0,54%. Já o grupo alimentação, que na maior parte do ano puxou a inflação, subiu 0,37% em outubro. Transporte teve variação positiva de 0,36%, enquanto despesas pessoais subiu 0,26%. (Valor Econômico - 05.11.2008)

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11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era negociado com avanço minutos atrás. Assim, a moeda estava a R$ 2,12 na compra e a R$ 2,1220 na venda pouco depois das 9h30, com alta de 0,47%. Os contratos de novembro transacionados na BM & F cediam 0,04%, a R$ 2,138. Ontem, o dólar comercial terminou a R$ 2,110 na compra e R$ 2,112 na venda, em baixa de 2,58%. (Valor Online - 05.11.2008)

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Internacional

1 Israel investe em energia solar

A empresa israelense de energia Arava Power Company (APC) entrou em acordo com 15 kibutzim - fazendas coletivas - que cederão terras cultiváveis para a instalação de painéis destinados à captação de energia solar. A expectativa é que isso gere de 500MW a 1GW permitindo que, até 2020, Israel produza 20% da energia que consome a partir de fontes renováveis e não-poluentes. Israel é um dos pioneiros mundiais no uso da energia solar para a produção de eletricidade. Os primeiros painéis residenciais de captação foram instalados ainda nos anos 60. O projeto da APC é, no entanto, o maior já desenvolvido no país. (Setorial News - 04.11.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 COSTA, Raimundo. "Governo e crise agora são diferentes, afirma Dilma". Valor Econômico. São Paulo. 5 novembro 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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