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IFE: nº 2.381 - 04 de novembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Workshop do GESEL/UFRJ, nesta quarta-feira, dia 5, analisa crise financeira mundial
2 Confirmado consórcio do Madeira
3 GESEL: "estatais são um instrumento de equilíbrio e segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro
4 BNDES libera financiamento de R$ 283 mi para UHE Dardanelos
5 Abradee vai analisar proposta de mudança no cálculo de reajuste
6 Tucuruí com nova casa de força
7 Aneel declara áreas de terras na Bahia

Empresas
1 Copel reconstrói LT
2 Cosern diminui lucro em 16,07% no terceiro trimestre
3 Cosern aumenta em 19,55% o lucro no acumulado do ano
4 Cosern: Consumo de energia
5 Energisa protocola FIDC na CVM
6 Coelba lucra R$ 193,044 mi no terceiro trimestre
7 Coelba lucra R$ 596,258 mi no acumulado do ano
8 Coelba: Consumo de energia

9 Celpe registra lucro líquido de R$ 98,916 mi no terceiro trimestre

10 Celpe registra lucro líquido de R$ 322,456 mi no acumulado do ano

11 Celpe: Consumo de energia

12 Cogeração realiza leilão para aquisição de 11.840 MWh

13 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 A-1 com teto em R$ 121/MWh
2 Crédito restrito afetará o leilão do "linhão"

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,95%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 91,39%
3 NE apresenta 43,70% de capacidade armazenada

4 Norte tem 32,37% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobrás terá mais um terminal de regaseificação
2 Manaus Energia amplia capacidade de termelétrica
3 Galp investe em cogeração

Grandes Consumidores
1 Vale desiste de reajustar preços após boicote chinês
2 CSN produzirá cimento neste ano

Economia Brasileira
1 Governo espera queda de R$ 15 bi nas receitas em 2009
2 BB liberou 40% a mais de crédito para safra

3 Fusão cria o primeiro megabanco brasileiro
4 Meirelles diz que fusão Itaú-Unibanco fortalece sistema financeiro
5 Na quinta, mais medidas anticrise
6 Sistema financeiro sai fortalecido, diz Guido Mantega
7 BNDES busca recursos do Fundo de Amparo para dar crédito a pequenas
8 Mercado prevê dólar a R$ 2 e PIB de 3% no próximo ano
9 Governo avalia que pior da crise passou, mas diz manter cuidado
10 Governo está pronto para novas medidas em setores estratégicos
11 Sobe pela terceira vez seguida projeção para IPCA de 2009
12 IPC-S sobe 0,47%
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Em seis meses se dará solução do desabastecimento de GLP na Bolívia
2 Osinergmin e COES vão ao Congresso por tarifas elétricas
3 Voith Siemens estuda geração de energia por ondas do mar com foco em diversificação do mercado

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Workshop do GESEL/UFRJ, nesta quarta-feira, dia 5, analisa crise financeira mundial

O Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL/UFRJ) promoverá nesta quarta-feira, dia 5 de novembro, o Workshop Crise Financeira Mundial: Impactos sobre a Economia Brasileira e Reflexos no Setor Elétrico. O workshop vai trabalhar a construção de parâmetros e cenários sobre o impacto da crise, de proporções similares à de 1929, para analisar os efeitos e possíveis reflexos sobre o setor elétrico brasileiro, desde os efeitos sobre a demanda de energia até as condições de obtenção de crédito para suportar os investimentos programados. Para analisar este complexo cenário macroeconômico mundial, nacional e setorial, o GESEL contará com a participação de professores do Instituto de Economia (IE/UFRJ), especialistas nos três níveis do problema: Fernando Cardim de Carvalho (especialista em finanças internacionais e coordenador do Grupo de Estudos sobre Moeda e Sistema Financeiro); Francisco Eduardo Pires (especialista em economia brasileira do Grupo de Análise de Conjuntura do IE); Nivalde de Castro (especialista em Setor Elétrico e coordenador do GESEL); e Roberto Brandão (especialista em financiamento do Setor Elétrico). O workshop, que acontecerá das 14 às 18 horas, no Hotel Acapulco (Rua Gustavo Sampaio 854, Copacabana, sala Cancun), custa R$ 1.000,00, incluindo pasta com coletânea impressa de artigos sobre o tema e DVD das apresentações. O número de inscrições é limitado. Mais informações na Secretaria de eventos do GESEL, com Flora. Telefone: (21) 3873-5249 e (21) 2542-2490 - E-mail: ifes@race.ie.ufrj.br - Site: http://www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/cursos/ (GESEL-IE-UFRJ - 03.11.2008)

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2 Confirmado consórcio do Madeira

A Cteep fechou consórcio com Furnas e Chesf para disputar o leilão de LT que vão levar a energia das UHEs do Madeira para o sistema interligado, previsto para 26 de novembro. A Cteep ficou 51% do consórcio, Furnas com 24,5% e Chesf com 24,5%. O leilão ofertará 14 lotes de LTs, sendo sete da tecnologia de corrente contínua e sete da alternativa híbrida. As LTs do complexo serão divididas em sete lotes e a extensão do linhão será de 2375 km. A previsão de entrada em operação comercial das instalações é de 36 a 50 meses, a partir da assinatura dos contratos de concessão, previsto para janeiro de 2009. A EPE calcula que mais R$ 7,2 bilhões serão investidos na construção do linhão do Madeira. (Brasil Energia - 03.11.2008)

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3 GESEL: "estatais são um instrumento de equilíbrio e segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro

A CTEEP anunciou ontem que vai participar do leilão das linhas de transmissão do rio Madeira ao lado das estatais Furnas e Chesf. "Neste tipo de atividade (linhas de transmissão), que envolve um grande volume de investimentos e a necessidade de crédito, as estatais são um instrumento de equilíbrio e segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro, coordenador do GESEL do IE da UFRJ. O professor explica que as empresas privadas geram risco e, por isso, têm mais dificuldade na obtenção de financiamentos. "As estatais diminuem o risco financeiro porque não são alavancadas e reduzem o risco político porque estão do mesmo lado do governo", completa Castro. Castro, da UFRJ, afirma que a falta de liquidez deve atrapalhar, sobretudo, a participação de empresas de outros países. "Acho difícil alguma estrangeira entrar na disputa", comenta Castro referindo-se à crise financeira mundial que está alterando os projetos de investimento das empresas. (Gazeta Mercantil - 04.11.2008)

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4 BNDES libera financiamento de R$ 283 mi para UHE Dardanelos

O BNDES liberou financiamento de R$ 283 milhões para a hidrelétrica de Dardanelos (MT, 261 MW). A decisão favorece a Sociedade de Propósito Específico Águas da Pedra, responsável pelo empreendimento, que é formado pela Neoenergia (51%) e Eletronorte e Chesf, com participações de 24,5% cada. Segundo a Neoenergia, o valor liberado corresponde a 58% do crédito total aprovado de R$ 485 milhões. A usina está sendo construída no rio Aripuanã eterá 154,9 MW de energia assegurada já contratada no mercado cativo de distribuidoras. A previsão é que a primeira unidade entre em operação em janeiro de 2010, sendo totalmente concluída em agosto do mesmo ano. A hidrelétrica foi arrematada em 2006 com preço de venda de R$ 113,09/MWh. A UHE Dardanelos é composta de cinco grupos geradores (quatro com 59 MW e um com 29 MW) e será interligada ao Sistema Integrado Nacional através da linha de transmissão Aripuanã - Juina. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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5 Abradee vai analisar proposta de mudança no cálculo de reajuste

A Abradee vai analisar a proposta da Aneel de aprimorar a metodologia de cálculo dos reajustes tarifários anuais das empresas. A alteração se dará na portaria Interministerial 025/2002 - ministérios de Minas e Energia e Fazenda, que regula o procedimento. A intenção é garantir a neutralidade da Parcela A. Segundo Luiz Carlos Guimarães, presidente da Abradee, o conselho da entidade vai discutir a proposta da Aneel. Segundo Guimarães, em tese, a associação defende que os contratos sejam mantidos inalterados. De acordo com a proposta da Aneel, as alterações serão sentidas basicamente nos encargos do setor elétrico, recolhidos pelas distribuidoras e repassados às tarifas dos consumidores de energia elétrica com base em valores vigentes na data do reajuste anual. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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6 Tucuruí com nova casa de força

A Eletronorte inaugura amanhã (4/11) a segunda casa de força da hidrelétrica de Tucuruí (8.370 MW), instalada no rio Tocantins, no Pará. A cerimônia contará com a presença do presidente Lula e diversos diretores da empresa. A usina está em operação comercial desde 1984. Com investimentos da ordem de R$ 3,7 bilhões, a segunda casa de força de Tucuruí é composta por 12 unidades geradoras de 375 MW. A primeira casa de força da usina possui 12 turbinas de 350 MW e duas auxiliares de 22,5 MW. (Brasil Energia - 03.11.2008)

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7 Aneel declara áreas de terras na Bahia

A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras necessárias para a implantação de instalações de transmissão, na Bahia. As terras com 40 metros de largura serão utilizadas para a passagem de uma linha de transmissão com aproximadamente 6,7 quilômetros de extensão de uso restrito da termelétrica Arembepe. A decisão beneficia a Arembepe Energia para fins de servidão administrativa. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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Empresas

1 Copel reconstrói LT

A Copel pretende concluir até a próxima sexta-feira (7/11) os reparos da linha de transmissão de 138 kV entre as subestações de Cascavel e Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, onde uma tempestade com ventos de até 90 km por hora derrubou na última quarta-feira (29) três torres metálicas e danificou uma quarta estrutura. A expectativa é que a linha seja energizada no mesmo dia. Uma força-tarefa composta por 35 eletricistas, técnicos e engenheiros da Copel e contratados trabalha em ritmo de emergência. O grupo iniciou os trabalhos de desmontagem das ferragens para que, a partir de hoje, quatro novas estruturas sejam erguidas no mesmo trecho, perto da localidade de Iracema do Oeste. As torres possuem 25 m de altura e pesam em torno de 5 t, cada uma. (Brasil Energia - 03.11.2008)

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2 Cosern diminui lucro em 16,07% no terceiro trimestre

A Cosern (RN) registrou lucro líquido de R$ 33,462 milhões no terceiro trimestre de 2008, reduzindo em 16,07% o verificado no mesmo período de 2007. Segundo o balanço da companhia, a receita bruta ficou em R$ 285,191 milhões no último trimestre, 8,77% acima do totalizado em igual período do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 189,508 milhões no terceiro trimestre, contra R$ 182,080 milhões. A distribuidora teve ainda resultado operacional de R$ 30,815 milhões no período julho-setembro deste ano, valor 37,88% inferior ao somado no mesmo período de 2007. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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3 Cosern aumenta em 19,55% o lucro no acumulado do ano

No acumulado do ano, o lucro da Cosern (RN) subiu 19,55% em comparação com o verificado no mesmo período de 2007, ao fechar com R$ 144,386 milhões. Desse montante, R$ 27,69 milhões correspondem a incentivos fiscais que passaram a ser contabilizados no resultado, de acordo com a lei 11.638/2007, e que não estão na base de cálculo dos dividendos da companhia. A receita líquida apresentou elevação de 6,23% no período entre janeiro e setembro deste ano, em relação a igual período do ano passado - ao verificar R$ 575,265 milhões. Ainda de acordo com o balanço, a Cosern teve resultado operacional de R$ 154,032 milhões nos nove primeiros meses deste ano, diminuindo em 6,81% o montante somado no mesmo período do ano passado. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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4 Cosern: Consumo de energia

A Cosern informou que o fornecimento de energia até setembro deste ano ficou em 2.731.427 MWh, frente a uma demanda de 2.500.333 MWh verificada no mesmo período do ano passado. Segundo a companhia, houve acréscimo em todas as classes de consumo, exceto as classes rural e serviço público. O número de consumidores teve crescimento de 4% nos nove primeiros meses deste ano em comparação com janeiro-setembro de 2007 e os investimentos chegaram a R$ 83 milhões - R$ 28 milhões apenas no terceiro trimestre. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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5 Energisa protocola FIDC na CVM

A Energisa anunciou na segunda-feira, 3, que protocolou na CVM o pedido de registro para o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Energisa 2008. Serão ofertadas 100 quotas seniôres pelo FIDC III, no valor de até R$ 100 milhões. Os direitos serão cedidos por Energisa Paraíba (61%), Energisa Sergipe (15%), Energisa Minas Gerais (15%), Energisa Nova Friburgo (4%) e Energisa Borborema (5%). A holding salientou que a operação depende de aprovação da CVM e das condições de mercado. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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6 Coelba lucra R$ 193,044 mi no terceiro trimestre

A Coelba apurou lucro líquido de R$ 193,044 milhões no terceiro trimestre de 2008, 24,46% acima do verificado no mesmo período de 2007. De acordo com o balanço da distribuidora, a receita bruta no terceiro trimestre deste ano ficou em R$ 1,113 bilhão, o que corresponde a uma elevação de 3,53% em relação ao totalizado em igual período do ano passado. A receita líquida fechou o trimestre passado com R$ 750,762 milhões, frente aos R$ 701,863 milhões alcançados no mesmo período de 2007. Já o resultado operacional registrado pela distribuidora no 3T08 ficou em R$ 193,999 milhões, reduzindo em 3,42% o verificado em igual período do ano passado. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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7 Coelba lucra R$ 596,258 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, a Coelba (BA) apurou lucro líquido de R$ 596,258 milhões, contra R$ 474,465 milhões apurados entre janeiro e setembro de 2007. Segundo a companhia, do lucro acumulado de 2008, R$ 154,45 milhões são referentes a incentivos fiscais contabilizados este ano conforme a lei 11.638/2007 - que abriu espaço para exclusão da base de cálculo de dividendos os valores de incentivos fiscais que são contabilizados diretamente no resultado. A receita bruta chegou a R$ 3,475 bilhões, superando em 5,78% o totalizado entre janeiro e setembro do ano passado. O aumento da receita foi motivado pela ampliação do número de consumidores e pelo crescimento da demanda. Nos nove primeiros meses deste ano, a Coelba teve receita líquida de R$ 2,317 bilhões, 9,34% acima dos R$ 2,119 bilhões contabilizados no mesmo período de 2007. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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8 Coelba: Consumo de energia

A Coelba encerrou o período janeiro-setembro com fornecimento de 9.588.404 MWh, o que corresponde a uma elevação de 14,23% em comparação com os primeiros nove meses de 2007. Além disso, o número de consumidores da companhia cresceu 5,01% entre janeiro e setembro ante o mesmo período do ano passado. Já os investimentos da companhia totalizaram R$ 513,5 milhões neste ano (até setembro). Do total, R$ 152,8 milhões foram aplicados no terceiro trimestre. Ainda de acordo com a companhia, os recursos foram destinados à ampliação e reforço da rede de distribuição. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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9 Celpe registra lucro líquido de R$ 98,916 mi no terceiro trimestre

A Celpe registrou lucro líquido de R$ 98,916 milhões no terceiro trimestre de 2008, 50,21% acima do verificado no mesmo período do ano passado. Segundo o balanço da companhia, a receita bruta fechou em R$ 813,806 milhões no trimestre passado, elevando em 13,10% o verificado em igual período do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 526,028 milhões no trimestre passado, contra R$ 459,176 milhões. A distribuidora teve ainda resultado operacional de R$ 100,434 milhões, expandindo o montante em 38,10% do totalizado entre julho e setembro do ano passado. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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10 Celpe registra lucro líquido de R$ 322,456 mi no acumulado do ano

No acumulado deste ano, a Celpe verificou lucro líquido de R$ 322,456 milhões, aumento de 48,62% em comparação com o totalizado no ano passado. Desse montante, segundo a companhia, R$ 57,64 milhões correspondem a incentivos fiscais que foram contabilizados este ano, conforme a lei 11.638/2007 - que permitiu a exclusão da base de cálculo de dividendos os valores de incentivos fiscais que são contabilizados diretamente no resultado. A receita líquida alcançou R$ 1,629 bilhão, contra R$ 1,462 bilhão verificados entre julho e setembro do ano passado - elevação de 11,42%. A Celpe teve ainda resultado operacional de R$ 351,385 milhões no período janeiro-setembro deste ano, 29,36% acima dos R$ 271,643 milhões apurados em igual período de 2007. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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11 Celpe: Consumo de energia

A Celpe informou que o consumo de energia entre janeiro e setembro ficou em 6.679.221 MWh, contra 6.018.299 MWh verificados no mesmo período do ano passado - elevação de 10,98%. A Celpe fechou setembro com mais de 2,87 milhões de consumidores, crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro até setembro, ainda de acordo com a distribuidora, os investimentos totalizaram R$ 248,9 milhões. Os recursos foram destinados à ampliação da rede de distribuição e às novas ligações, em total de 360,4 mil novos clientes, por conta do plano de universalização de energia. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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12 Cogeração realiza leilão para aquisição de 11.840 MWh

A Cogeração Comercializadora realiza na quarta-feira, 5, leilão para a aquisição de 11.840 MWh no mercado de curto prazo. O certame tem como objetivo a compra de energia elétrica para atender as necessidades de duas fábricas da Cimento Nassau, com ponto de entrega com centro de gravidade no submercado Nordeste. O edital poderá ser solicitado pelo e-mail, andre@cogeracao.com.br. A energia tem entregas referentes ao mês de outubro. O preço-teto será divulgado até 9 horas do dia do leilão e a divulgação será até às 17 horas do mesmo dia. A Cogeração informou que seis comercializadores e um gerador estatal se inscreveram para o certame. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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13 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-11-2008, o IBOVESPA fechou a 38.249,44 pontos, representando uma alta de 2,66% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,14 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,39%, fechando a 14.431,89 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,00 ON e R$ 22,61 PNB, baixa de 0,95% e 3,38%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 30-10-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,79 as ações ON, alta de 3,04% em relação ao dia anterior e R$ 23,60 as ações PNB, alta de 4,38% em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.11.2008)

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Leilões

1 A-1 com teto em R$ 121/MWh

O sétimo leilão de energia existente A-1, previsto para 28 de novembro, terá preço inicial de R$ 121/MWh. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (3/11) pela CCEE. A concorrência negociará contratos de energia elétrica com início de suprimento em janeiro de 2009 e duração de cinco anos. O resultado da inscrição de compradores e vendedores interessados em participar do leilão será divulgado no próximo dia 19. As inscrições foram encerradas na última sexta-feira (31/10). (Brasil Energia - 03.11.2008)

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2 Crédito restrito afetará o leilão do "linhão"

A escassez de crédito no mercado para a participação de consórcios nos leilões de linha de transmissão pode esvaziar mais um certame. Dessa vez, uma das principais obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) o Linhão do Madeira, que ligará as usinas de Jirau e Santo Antonio (RO) e estará em disputa em 26 de novembro, poderá ter poucos concorrentes e culminar em uma centralização semelhante à que marcou o último leilão desse tipo, em outubro, quando cinco dos sete lotes em disputa ficaram com empresas da Eletrobrás. Segundo consultor e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, José Antônio Jardini, a restrição de acesso ao crédito poderá trazer problemas para o leilão porque as empresas não contam com o dinheiro do principal agente financiador das obras de infra-estrutura para sua entrada na disputa. (DCI - 04.11.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51,95%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 51,95%, apresentando queda de 0,20% em relação à medição do dia 30 de outubro. A usina de Furnas atinge 71,15% de volume de capacidade. (ONS - 04.11.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 91,39%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,15% em relação à medição do dia 30 de outubro, com 91,39% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,67% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.11.2008)

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3 NE apresenta 43,70% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,41% em relação à medição do dia 30 de outubro, o Nordeste está com 43,70% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 28,75% de volume de capacidade. (ONS - 04.11.2008)

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4 Norte tem 32,37% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 32,37% com variação de -0,27% em relação à medição do dia 30 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 26,30% do volume de armazenamento. (ONS - 04.11.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobrás terá mais um terminal de regaseificação

A diretora de Gás e Energia da Petrobrás, Graça Foster, confirmou ontem a necessidade de construção de um novo terminal de regaseificação de GNL no Brasil. Segundo ela, a unidade deve ficar "provavelmente no Sul do País", próximo a uma ampla rede de gasodutos. A idéia, segundo a diretora, é iniciar o planejamento básico para a construção do terminal já em 2009. "Nós vamos fazer esse novo projeto com muita calma e não com a loucura e correria que foram feitos os outros dois terminais, em que conseguimos antecipar a operação em pelo menos cinco meses", disse ela durante evento promovido pelo IBDE, referindo-se ao terminal instalado no Porto de Pecém (CE) e o que começará a operar na Baía de Guanabara em março de 2009. (O Estado de São Paulo - 04.11.2008)

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2 Manaus Energia amplia capacidade de termelétrica

A Aneel autorizou a ampliação da capacidade instalada da térmica Flores, da Manaus Energia (AM). A usina, localizada em Manaus (AM), aumentará a potência de 14,4 MW para 93,7 MW. Segundo a Aneel, serão instaladas 70 novas unidades geradoras, sendo 22 de 1,6 MW e 48 de 0,92 MW. Atualmente, a térmica tem nove geradores de 1,6 MW, cada, e utiliza óleo diesel como combustível. A ampliação, de acordo com a agência, visa aumentar o abastecimento do mercado consumidor de Manaus, considerando a situação crítica de suprimento de energia elétrica na região metropolitana. (CanalEnergia - 03.11.2008)

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3 Galp investe em cogeração

A Galp Energia e o Banco Europeu de Investimentos (BEI) assinaram nesta segunda-feira (3/11) contrato de financiamento no valor de € 50 milhões para a construção de uma central de cogeração de energia com capacidade para 8/2 MW na Refinaria do Porto. A unidade deve entrar em operação ainda em 2008.A petroleira portuguesa estima que a nova planta de cogeração evite a emissão de 460 mil t/ano de CO2. Também são esperados ganhos de eficiência produtiva com a nova unidade. (Brasil Energia - 03.11.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale desiste de reajustar preços após boicote chinês

A Vale, segunda maior empresa do Brasil e maior produtora mundial de minério de ferro, confirmou ontem que desistiu de pressionar a China por um aumento de aproximadamente 12% no preço do material vendido ao país. As vendas para os chineses, responsáveis por 20% do faturamento da Vale, vinham sofrendo boicotes devido à exigência de aumento. "Acordamos com os japoneses e coreanos que removeríamos a proposta de aumento, e consequentemente a China também será afetada", afirmou a repórteres Roger Agnelli, presidente da companhia, que fez ontem uma apresentação a investidores pelo "Dia da Vale" na Bolsa de Nova York. A reacomodação chega dias após a Vale anunciar, na última sexta-feira, corte de 30 milhões de toneladas da produção de minério de ferro no Brasil e no exterior, além de retração nas produções de pelotas, alumínio, manganês e ferro-ligas, no Brasil e no exterior. (Folha de São Paulo - 04.11.2008)

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2 CSN produzirá cimento neste ano

A CSN deve começar neste ano a produção de cimento na usina de Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Para movimentar a nova carga dentro da sua unidade produtiva, a siderúrgica recebe nos próximos dez dias a primeira de três locomotivas encomendadas à EIF Engenharia, segundo informou ontem o diretor comercial da fabricante de locomotivas, Carlos Braconi. Apesar de não revelar o valor do contrato assinado com a siderúrgica em janeiro de 2008, argumentando que o preço da máquina depende da sua configuração, o executivo admite que novas máquinas poderão ser encomendas pela companhia. (Jornal do Commercio - 04.11.2008)

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Economia Brasileira

1 Governo espera queda de R$ 15 bi nas receitas em 2009

O desaquecimento da economia, provocado pelos efeitos da crise financeira internacional no Brasil, deverá subtrair R$ 15 bilhões das receitas públicas em 2009. O governo calcula que deverá perder, em relação às previsões originais contidas na proposta orçamentária em discussão no Congresso Nacional, R$ 10 bilhões em arrecadação de tributos federais no próximo ano e R$ 5 bilhões em royalties e participações especiais provenientes da exploração de petróleo. As estimativas foram feitas pelo Ministério do Planejamento e debatidas ontem, durante reunião de coordenação política no Palácio do Planalto. O encontro foi dedicado à avaliação da crise e de seus efeitos sobre a economia brasileira. (Valor Econômico - 04.11.2008)

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2 BB liberou 40% a mais de crédito para safra

Apesar das reclamações do setor produtivo de que os recursos disponibilizados pelo governo federal não estão chegando aos produtores, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luis Carlos Guedes Pinto informou ontem que as liberações do banco tiveram um crescimento de 40% entre janeiro e outubro deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o executivo, nos dez primeiros meses do ano o Banco do Brasil já aplicou no agronegócio cerca de R$ 11 bilhões. Segundo Guedes Pinto, a sensação dos produtores de que os recursos não estão chegando ao campo se deve à retração no crédito que ocorreu devido à crise internacional. (Jornal do Commercio - 04.11.2008)

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3 Fusão cria o primeiro megabanco brasileiro

A fusão dos bancos Itaú e Unibanco cria o primeiro megabanco brasileiro, com ativos de R$ 575,1 bilhões, ultrapassando o Bradesco e o BB. Cria também o maior do Hemisfério Sul e o nono no ranking das Américas em ativos, e o décimo-sétimo maior do mundo em valor de mercado. "O Brasil precisa de grande banco internacional e Itaú-Unibanco pode ser este banco", afirmou o presidente do Itaú, Roberto Setúbal, na entrevista do anúncio da união. "A fusão é o primeiro passo para podermos ser um global player. O objetivo é ser um global player em cinco anos", disse o presidente do Unibanco, Pedro Moreira Salles. O novo banco se chamará Itaú Unibanco S/A, controlado por uma holding com participação dividida igualmente entre as duas instituições. (Jornal do Commercio - 04.11.2008)

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4 Meirelles diz que fusão Itaú-Unibanco fortalece sistema financeiro

O presidente do BC, Henrique Meirelles, destacou ontem (03/11), em nota à imprensa, que a fusão dos bancos Itaú e Unibanco é "uma iniciativa que contribui para o fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (SFN) na atual conjuntura do mercado financeiro internacional". A nota divulgada pela assessoria de imprensa do BC ressalta, porém, que a operação que resultou na fusão anunciada hoje está sujeita à aprovação da autoridade monetária. O assunto será examinado também à luz da regulamentação baixada pelo CMN em 2002. O conglomerado bancário, operado por 104.329 funcionários, passa a ser a sexta maior instituição financeira das Américas, com valor de mercado avaliado em US$ 41,323 bilhões pela consultoria Economática. (Agência Brasil - 03.11.2008)

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5 Na quinta, mais medidas anticrise

Preocupado em evitar que o empresariado brasileiro desanime e corte seus planos de investimento diante da crise, o governo estuda um conjunto de medidas para o setor produtivo. Na quinta-feira, serão liberados mais R$ 5,3 bilhões em empréstimos do BNDES, BB e CEF para micro, pequenas e médias empresas. No mesmo dia, o governo deverá pôr em discussão, no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), duas propostas recentemente apresentadas pelos empresários: o alongamento do prazo de recolhimento de impostos e a criação de um fundo de R$ 10 bilhões para financiar a infra-estrutura. Embora o governo ainda não tenha "batido o martelo" sobre ambas, há boa vontade na ala política da equipe. (Jornal do Commercio - 04.11.2008)

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6 Sistema financeiro sai fortalecido, diz Guido Mantega

A fusão entre o Itaú e o Unibanco solidificará as duas instituições e aumentará a liquidez do sistema financeiro. Esta é a avaliação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, da união dos dois bancos. "Embora já sejam fortes, já sejam conhecidas e tradicionais, elas vão ter um poderio financeiro maior, além de se tornar uma das maiores instituições do mundo". Para Mantega, concentração do mercado durante a crise é natural. Sobre essa tendência, Mantega defendeu que quando há recuo na liquidez, há aumento de concentração. "Mas eu acredito que o cenário bancário vai ficar mais ou menos do mesmo jeito como ele já se encontra. Vai mudar um pouco, mas não muito, porque ele já é um setor concentrado. (DCI - 04.11.2008)

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7 BNDES busca recursos do Fundo de Amparo para dar crédito a pequenas

O BNDES busca obter no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) mais recursos para ampliar sua oferta de financiamentos para pequenas e médias empresas. Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do FAT (CodeFAT), Luiz Fernando Emediato - entidade ligada ao Ministério do Trabalho - "o BNDES expôs o desejo de ter mais acesso aos recursos do FAT", disse Emediato, que esteve reunido ontem com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Emediato explicou a Miguel Jorge e Coutinho que os recursos para os financiamentos poderiam ter origem na rubrica face Fomentar - micro e pequenas empresas, que em 30 de setembro registrava um saldo de R$ 2,678 bilhões. (DCI - 04.11.2008)


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8 Mercado prevê dólar a R$ 2 e PIB de 3% no próximo ano

Economistas ouvidos pelo BC prevêem que o dólar termine o ano cotado a R$ 2, mesmo patamar esperado para o final de 2009. Para o fim de novembro, a estimativa é que a moeda norte-americana recue dos atuais R$ 2,16 para R$ 2,10. Houve mudanças nas previsões para a taxa básica de juros. Os economistas esperam que o Copom mantenha os juros estáveis, em 13,75% ao ano, na reunião de dezembro, a última do ano. Para o fim de 2009, a média das previsões recuou de 13,50% para 13,38% ao ano. Quanto ao crescimento da economia, foi mantida a previsão de expansão de 5,23% neste ano. A expectativa de aumento do PIB em 2009 caiu de 3,1% para 3%. O governo prevê crescimento de até 4,5% no próximo ano e de até 5,5% em 2008. (Folha de São Paulo - 04.11.2008)

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9 Governo avalia que pior da crise passou, mas diz manter cuidado

O governo voltou a avaliar ontem que o pior da crise financeira já passou e que conseguiu adotar a tempo medidas para impedir que houvesse grandes impactos no Brasil. Lula elogiou a atuação da equipe econômica que conseguiu "segurar o tranco" e evitar que a economia real se contaminasse com a deterioração do sistema financeiro internacional. "O momento mais agudo, avaliamos que já passou. Claro que não podemos dizer que o governo está tranqüilo porque seria desdém com esse momento grave que o mundo todo atravessa", disse o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais). O presidente reuniu a coordenação política, após ouvir do ministro Guido Mantega (Fazenda) que o governo tem motivos para comemorar, porque fez boa gestão da crise. (Folha de São Paulo - 04.11.2008)

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10 Governo está pronto para novas medidas em setores estratégicos

O governo avalia que já tomou as principais medidas para prover liquidez à economia, mas está de prontidão para adotar novas iniciativas que preservem da crise os setores exportador, agrícola, de construção civil e automotivo.Em reunião da coordenação política nesta segunda-feira, o governo avaliou que esses setores devem ser priorizados por ter grande potencial de crescimento e geração de empregos, mas o Planalto já prevê um quadro de crescimento menor do que o planejado para 2009. "Não fixamos uma meta de crescimento porque o quadro ainda é de muita incerteza, mas seguramente ele estará acima dos 3 por cento", disse um ministro à Reuters sob condição do anonimato. No projeto de Orçamento para 2009 enviado pelo governo ao Congresso, a previsão de crescimento era de 4,5 por cento. (Reuters - 03.11.2008)

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11 Sobe pela terceira vez seguida projeção para IPCA de 2009

A inflação esperada pelos analistas econômicos para 2009 subiu pela terceira semana seguida, de 5% para 5,06%, mostra a pesquisa de expectativas do mercado financeiro feita pelo BC. As perspectivas inflacionárias se tornaram menos favoráveis apesar de os analistas preverem uma expansão mais fraca da economia no próximo ano. Agora, os economistas do setor privado esperam uma expansão de 3% do PIB em 2009, ante 3,1% esperados uma semana antes. O crescimento esperado da produção industrial em 2009 foi revisto de 4% para 3,8%. As projeções de expansão do PIB foram revistas, em parte, devido aos efeitos da crise internacional sobre a economia real. Parte dos analistas econômicos defende a tese de que a desaceleração da economia será forte o suficiente para segurar a inflação, dispensando o BC de aumentar ainda mais a taxa básica de juros. (Valor Econômico - 04.11.2008)

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12 IPC-S sobe 0,47%

O IPC-S, medido pela FGV, fechou o mês de outubro em 0,47%. É a maior elevação desde a quarta semana de julho, quando o IPC-S havia ficado em 0,53%. Dos sete grupos pesquisados, o de alimentos foi o que mais contribuiu para o aumento, com alta de 0,83%, mais do que o dobro da taxa verificada na terceira semana de outubro (0,41%). Entre os itens com maior avanço destacam-se as carnes bovinas (3,97%). A carne moída subiu 4,80% e a alcatra, 5,51%. (Gazeta Mercantil - 04.11.2008)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era transacionado minutos atrás em queda. Às 9h25, a moeda estava a R$ 2,1510 na compra e a R$ 2,1530 na venda, com declínio de 0,69%. Os contratos de dezembro negociados na BM & F cediam 1,13%, a R$ 2,170. Na jornada passada, o dólar comercial subiu 0,37%, cotado a R$ 2,166 na compra e R$ 2,168 na venda. (Valor Online - 04.11.2008)

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Internacional

1 Em seis meses se dará solução do desabastecimento de GLP na Bolívia

A solução do desabastecimento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) se dará no final do primeiro semestre de 2009, cuja demanda aumentou nos últimos anos, a comparação da produção que não acompanhou o crescimento. Nas últimas semanas, as filas para a compra de uma garrafa de GLP proliferaram nos bairros das cidades de La Paz e El Alto, o interior do país também apresentou este quadro. As autoridades do setor energético informaram reiteradamente que se despachava mais do que o número previsto de garrafas a ambas cidades, pelo que não deveria haver desabastecimento. (El Diario - Bolívia -04.11.2008)

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2 Osinergmin e COES vão ao Congresso por tarifas elétricas

A Comissão de Defesa do Consumidor do Congresso convocará o presidente da Osinergmin, Alfredo Dammert, e o presidente do Comitê de Operação Econômica do Sistema Interconectado Nacional (COES), César Butrón, para explicar sobre os reajustes de 10% das tarifas elétricas para uso doméstico e entre 11% e 20% para uso industrial. Wilder Ruiz, presidente do referido grupo de trabalho, salientou que esta medida terá um efeito nos preços e, portanto, na inflação. Disse que ambos funcionários teriam que informar o motivo dos reajustes e argumentar os mesmos, mais ainda quando dias atrás anunciou que ia dar um aumento nas tarifas elétricas, porém não na dimensão que acabam de serem dadas, mas em cerca de 4.7%. (La República - Peru - 04.11.2008)

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3 Voith Siemens estuda geração de energia por ondas do mar com foco em diversificação do mercado

Maré motriz e geração por correntes marinhas do fundo do mar são tecnologias que começam a ganhar espaço na Voith Siemens. A empresa, que sempre apostou na produção de equipamentos hidrelétricos tradicionais (a partir da força dos rios), agora busca espaço nos mares, desenvolvendo a tecnologia que ainda é incipiente, mas com grande potencial de exploração, segundo o vice-presidente de Tecnologia da Voith Siemens Hydro na Alemanha, Stuart Coulson. A empresa já vem estudando o mercado desde 2005. A maneira de entrar nesse nicho, de acordo com ele, foi a de adquirir em 2005 a escocesa Wavegen, que detém a tecnologia de maré motriz. A Wavegen desenvolveu um protótipo, que possui 16 unidades geradoras de 18 kW, que opera desde 2000, e que hoje gera em caráter comercial, na Escócia. A geração da planta, denominada de Limpet, é baseada na utilização de colunas d'água oscilantes (OWC). (CanalEnergia - 03.11.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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