l

IFE: nº 2.379 - 31 de outubro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Jirau: Parecer do Ibama deve sair nesta sexta
2 50% de Estreito concluída
3 Abrace cobra redução de tributos e encargos sobre a tarifa de energia
4 Garantias financeiras: Anace quer incluir flexibilidade de contratos
5 Agentes vêem perigo de dose alta nas garantias financeiras
6 Seminário debate na 5ª-feira os desafios do setor

Empresas
1 Eletrobrás inicia negociação de ações na Bolsa de Nova Iorque
2 Consumo clandestino e inadimplência causam prejuízo de R$ 6 bi às concessionárias
3 Chesf realiza leilão de venda de energia para o mercado livre
4 Light assina acordo com Cedae para renovar contratos de fornecimento de energia
5 Cesp avalia desenvolvimento de primeiros projetos de P&D
6 Ações socioambientais de Itaipu são exemplo à China
7 Reidi: MME enquadra projeto da TSN

Leilões
1 Leilão ICGs: EPE disponibiliza dados para análise dos empreendedores

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS reduz a quase zero risco de faltar energia
2 Brasil será 7º maior consumidor mundial de energia em 2030
3 Aneel autoriza primeiro ciclo do projeto Rede de Gerenciamento de Energia

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 52,36%

5 Sul: nível dos reservatórios está em 88,74%

6 NE apresenta 44,51% de capacidade armazenada

7 Norte tem 32,97% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Equipav inaugura planta

Grandes Consumidores
1 Crise afeta ganho da Baosteel e Arcelor paralisa três fábricas
2 Aracruz liquida derivativos e perdas chegam a cerca de US$ 2 bi
3 Vale ajusta produção ante cenário de crise financeira global
4 Abrace lança segunda fase Projeto Energia Competitiva
5 Boicote da China contra Vale agora se torna oficial

Economia Brasileira
1 Economia pode crescer 4% em 2009, estima Ipea
2 BC age para forçar empréstimos

3 Governo revê meta de superávit primário de 2009 para 3,8% do PIB
4 BNDES pode antecipar recursos
5 Redução de superávit garantiria recursos
6 PAC consumiu R$ 10,4 bi até outubro
7 Superávit primário do governo central atinge R$ 80,8 bi no ano
8 Governo dará garantia à CEF para liberação de recursos
9 FGV prevê demanda mais acelerada no mercado brasileiro
10 Caixa e Banco do Brasil não vão adquirir títulos podres, diz Mantega
11 Compulsório terá 70% dos recursos em dinheiro
12 Governo eleva pressão sobre banco grande
13 BC endurece sem o apoio da Fazenda
14 Lula agora diz que governo não vai diminuir os gastos
15 Governo diz que preservará PAC de cortes
16 IGP-M acelera e sobe 0,98%
17 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia nega desabastecimento de combustíveis

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Jirau: Parecer do Ibama deve sair nesta sexta

O governo federal trabalha com a expectativa de que o Ibama entregue nesta sexta-feira o parecer sobre os impactos ambientais e legais associados ao deslocamento de nove quilômetros do eixo da hidrelétrica Jirau, do Rio Madeira, em relação ao ponto original que consta nos estudos ambientais. A informação consta no documento divulgado nesta quinta pelo governo federal. (Jornal do Commercio - 31.10.2008)

<topo>

2 50% de Estreito concluída

As obras da hidrelétrica de Estreito (1.087 MW), nos estados do Maranhão e Tocantins, atingiram 50% de conclusão, segundo o diretor de Novos Negócios da Suez, Gil Maranhão Neto. "Estreito está indo de vento em popa", diz o executivo. No balanço do PAC divulgado nesta quinta-feira (30/10), no entanto, constam apenas 24% das obras da usina realizadas. Integrante do programa, a usina é a maior hidrelétrica em construção no país. Estreito recebeu investimentos de R$ 3,6 bilhões do Ceste, do qual o grupo francês tem participação majoritária de 40,7%. A empresa planeja negociar a energia no mercado livre até janeiro de 2010. Em julho deste ano, as obras de Estreito foram paralisadas por uma semana devido a divergências entre operários das empreiteiras responsáveis pela construção OAS e Impregilo, mas de acordo com Maranhão, o protesto não prejudicou em nada o andamento do projeto. (Brasil Energia -30.10.2008)

<topo>

3 Abrace cobra redução de tributos e encargos sobre a tarifa de energia

A redução de tributos e encargos sobre a tarifa de energia elétrica pode garantir competitividade e sustentabilidade à produção da indústria nacional. Esse é o recado da Abrace que iniciou ontem a segunda fase do Projeto Energia Competitiva (PEC), que entre as propostas inclui também a priorização da hidroeletricidade e, assim, inverter a tendência de uso das termoelétricas e conseqüente geração de energia mais cara, que ficou mais onerosa com a desvalorização do real em cerca de 30% frente ao dólar desde o início da crise financeira. (DCI - 31.10.2008)

<topo>

4 Garantias financeiras: Anace quer incluir flexibilidade de contratos

A Anace aprovou a nova metodologia de garantias financeiras para o mercado de curto prazo. Segundo Lúcio Reis, diretor-executivo da Anace, a medida trará mais segurança. No entanto, a entidade quer incluir um dispositivo que leve em consideração a flexibilidade dos contratos de energia. A medida visa a evitar que os consumidores sejam considerados expostos quando exercerem a flexibilidade para cima. Por exemplo, se o consumidor tiver um contrato de 10 MW e flexibilidade de 10%, poderia pedir até 11 MW. Contudo, de acordo com Reis, ele teria que depositar garantia pelo 1 MW a mais que estaria usando. A Anace quer evitar essa situação. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

5 Agentes vêem perigo de dose alta nas garantias financeiras

Ao mesmo tempo que comemoram a aprovação rápida do mecanismo de garantia financeira para o mercado de curto prazo, agentes se mostram preocupados com o peso financeiro sobre as empresas. Para eles, os montantes a serem depositados podem inviabilizar algumas comercializadoras "Não acho que seria necessário olhar quatro, seis meses à frente. Isso poderia ser atenuado", ponderou Mateus Andrade, sócio da Delta Energia. Para o executivo, após a implantação, a CCEE poderia flexibilizar as regras de definição do montante a ser aportado. Contudo, tanto Sant'Anna e Andrade como Marcelo Parodi, sócio da Comerc, concordam que as garantias financeiras vieram dar mais segurança aos dois lados do balcão do mercado - compradores e vendedores de energia. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

6 Seminário debate na 5ª-feira os desafios do setor

O DCI realiza na próxima quinta-feira, dia 6, às 9h30 no Hotel Renaissance, o Seminário "Energia em Ação: o que você precisa saber sobre energia no Brasil", no Hotel Renaissance, em São Paulo. O evento contará com a presença doo o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, que falará sobre os desafios do novo ambiente do setor elétrico brasileiro. Também o presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes será um dos palestrantes do Seminário e falará sobre os desafios da própria Eletrobrás dentro deste contexto. Também de forma indireta, na condição de maior e mais diversificado agente do setor, os negócios da Eletrobrás permearão os outros painéis. (DCI - 31.10.2008)

<topo>

 

Empresas

1 Eletrobrás inicia negociação de ações na Bolsa de Nova Iorque

A Eletrobrás terá ações negociadas como ADRs, nível 2, no pregão da Bolsa de Nova Iorque a partir de sexta-feira, 31. A cerimônia de início das negociações será às 11h30 (horário de Brasília), na sede da NYSE. O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, explica que as ações fazem parte do planejamento da companhia visando melhorar a visibilidade da empresa junto a acionistas, analistas e investidores. Além disso, a estatal poderá ser mais competitiva nos leilões de energia já que futuras captações de recursos necessários ao programa de investimentos da companhia serão favorecidas, segundo ele. No caso da Eletrobrás, cada ADR representa uma ação da companhia. O banco depositário é o JP Morgan, e o banco custodiante é o Bradesco. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

2 Consumo clandestino e inadimplência causam prejuízo de R$ 6 bi às concessionárias

O consumo clandestino de energia elétrica causa um prejuízo de R$ 5 bilhões às concessionárias brasileiras de energia elétrica, que deixam ainda de arrecadar mais R$ 1 bilhão devido à inadimplência, segundo apontou um estudo realizado pelo Instituto Acende Brasil. De acordo com a pesquisa, a energia elétrica roubada nacionalmente representa uma média de 5% do total adquirido pelas distribuidoras para atender aos consumidores. O Piauí foi o estado que apresentou o nível mais crítico de consumo irregular, com índice superior a 25%. A Aneel tem trabalhado no sentido de estabelecer marcos, objetivando a divisão dos prejuízos entre consumidores e distribuidoras de energia. No entanto, com o ritmo lento das discussões, muitas vezes a agência acaba impondo às distribuidoras metas artificiais de redução dos furtos de energia e da inadimplência. Essas metas, muitas vezes, são conflitantes com a realidade das áreas atendidas. (Setorial News - 30.10.2008)

<topo>

3 Chesf realiza leilão de venda de energia para o mercado livre

A Chesf vai realizar no dia 4/11 um leilão de venda de energia para o Ambiente de Contratação Livre. O certame vai ofertar um produto para o submercado Nordeste, com período de entrega entre os dias 1º e 31/10/08. O produto, de acordo com a concessionária, tem flexibilidade e modulação flat. Segundo o edital do leilão, os preços mínimos serão divulgados até às 1:30h do dia da realização do certame e serão definidos em função do percentual do PLD médio do submercado Nordeste. Os resultados serão divulgados no dia do certame até às 16:30h. A assinatura do Termo de Ajuste de Compra e Venda de Energia Elétrica acontecerá no próprio dia 4/11 e o pagamento do Termo de Ajuste será no dia 10/11. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

4 Light assina acordo com Cedae para renovar contratos de fornecimento de energia

A Light e a Cedae assinam nesta sexta-feira, 31, a renovação dos contratos de fornecimento de energia elétrica. A ação visa garantir a economia da ordem de R$ 5,9 milhões por ano da Cedae com gastos com energia. O presidente da Cedae, Wagner Victer, informou que as duas empresas estão repactuando 106 contratos antigos de prestação de serviços para reduzi-los a sete. Na ocasião, as duas concessionárias também assinarão um acordo que prevê investimentos de R$ 19 milhões, para a eficientização energética em unidades industriais da Cedae. Segundo a companhia, as ações permitirão economia anual da ordem de R$ 2,3 milhões. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

5 Cesp avalia desenvolvimento de primeiros projetos de P&D

A Cesp fez, recentemente, uma avaliação do desenvolvimento dos seus primeiros projetos de P&D, que constavam no ciclo 2005/2006. De acordo com a gerente do programa de P&D da Cesp, Maria Cristina Pellegrini, os projetos contaram com investimentos de R$ 8,4 milhões. Para avaliar os projetos, a companhia promoveu um workshop interno, no qual reuniu cerca de 70 especialistas para apresentar o desenvolvimento atual dos programas, os pontos fortes, os problemas encontrados e as soluções adotadas durante o trabalho. Ela disse ainda que estão em análise pela Aneel os novos projetos do ciclo 2006/2007. "Normalmente, os investimentos nos projetos de P&D giram em torno de R$ 8 milhões, quantia que deverá ser aplicada a esses novos projetos", disse Maria Cristina. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

6 Ações socioambientais de Itaipu são exemplo à China

A Itaipu Binacional, que serviu de inspiração técnica para a construção da Usina Hidrelétrica de Três Gargantas, na China, agora também é um exemplo de boas práticas socioambientais. O diretor de Coordenação e Meio Ambiente de Itaipu, Nelton Friedrich, apresentou as ações socioambientais desenvolvidas na Bacia do Paraná 3, durante um simpósio internacional realizado dentro da hidrelétrica chinesa. No simpósio, promovido em conjunto com as ONGs International Hydropower Association (IHA), The Nature Conservancy e World Wide Fund for Nature (WWF), Friedrich falou principalmente sobre o 'Programa Cultivando Água Boa', um conjunto de 20 programas e 63 projetos desenvolvidos com vários parceiros em 29 municípios da área de influência da usina. De acordo com o diretor de Itaipu, a receptividade foi muito positiva. (DCI - 31.10.2008)

<topo>

7 Reidi: MME enquadra projeto da TSN

O MME enquadrou instalações de transmissão da Transmissora Sudeste Nordeste no Reidi, em Goiás. Segundo a portaria 370 publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 30 de outubro, o projeto prevê o seccionamento da linha de transmissão Serra da Mesa - Rio das Éguas, em tensão de 500 kV, na subestação Serra da Mesa 2. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

 

Leilões

1 Leilão ICGs: EPE disponibiliza dados para análise dos empreendedores

A EPE disponibilizou os dados para análises e simulações dos empreendedores aptos a participar do leilão de instalações de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada (ICGs), previsto para o próximo dia 24 de novembro. O certame licitará a concessão de instalações que irão conectar 27 usinas de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul ao Sistema Interligado Nacional. O leilão será realizado pela Aneel no Rio de Janeiro. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS reduz a quase zero risco de faltar energia

Projeções recém-compiladas pelo ONS demonstram um risco de déficit de energia - mesmo que seja de um único megawatt - inferior a 5%, nos próximos cinco anos, para todas as regiões do país. Esse índice está de acordo com as normas de segurança para matrizes baseadas em fonte hídrica, como a brasileira, mais sujeitas ao regime de chuvas. No caso de déficits maiores do que 1% de toda a carga - equivalente a uma demanda em torno de 1.000 MW maior do que a oferta -, o risco cai para níveis inferiores a 3%, segundo o ONS. As informações foram dadas ao Valor pelo diretor-geral do órgão, Hermes Chipp, que considera "praticamente nulas" as chances de problemas no abastecimento de energia. Os cálculos feitos pelo ONS já levam em conta os últimos leilões promovidos pela Aneel, incluindo a contratação de energia de reserva gerada a partir do bagaço da cana-de-açúcar e a revisão das estimativas para a carga nacional. (Valor Economico - 31.10.2008)

<topo>

2 Brasil será 7º maior consumidor mundial de energia em 2030

Um estudo divulgado, nesta quinta-feira, pela consultoria Ernst Young, em parceria com a FGV Projetos, apontou que nos próximos 22 anos, o Brasil passará da 11ª para a 7ª posição entre os maiores consumidores de energia do mundo. Os dados mostram que, nesse intervalo, o consumo brasileiro passará para 468,7 milhões de toneladas equivalentes de petróleo em 2030. A escalada do Brasil será incentivada principalmente pelo potencial hidrelétrico do país e pela utilização cada vez maior do etanol produzido a partir da cana-de-açúcar, além do crescimento da economia. De acordo com o estudo, a demanda brasileira por energia crescerá 3,3% ao ano até 2030. Para suprir essa demanda, serão necessários investimentos da ordem de US$ 750 bilhões no período, principalmente na ampliação da oferta de petróleo e gás natural, além de geração de energia elétrica. (Setorial News - 30.10.2008)

<topo>

3 Aneel autoriza primeiro ciclo do projeto Rede de Gerenciamento de Energia

A Aneel autorizou o ONS a implantar o primeiro ciclo do projeto Rede de Gerenciamento de Energia (Reger). A Aneel considerou necessária a implantação do projeto em substituição ao atual sistema de supervisão e controle em virtude da defasagem tecnológica dos sistemas de informática e da expansão do SIN. A decisão, tomada na última terça-feira, 28 de outubro, ainda complementa a resolução autorizativa que aprovou o orçamento do ONS para o ciclo de julho de 2008 a junho de 2009. O projeto consiste na aquisição de equipamentos, programas computacionais e serviços para o novo sistema de supervisão e controle do ONS destinado a atender ao centro nacional de operação do sistema e a outros quatro centros de operação em Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis. (CanalEnergia - 30.10.2008)

<topo>

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 52,36%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 52,36%, apresentando queda de 0,29% em relação à medição do dia 28 de outubro. A usina de Furnas atinge 71,51% de volume de capacidade. (ONS - 31.10.2008)

<topo>

5 Sul: nível dos reservatórios está em 88,74%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,31% em relação à medição do dia 28 de outubro, com 88,74% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 97,57% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 31.10.2008)

<topo>

6 NE apresenta 44,51% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,41% em relação à medição do dia 28 de outubro, o Nordeste está com 44,51% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 29,72% de volume de capacidade. (ONS - 31.10.2008)

<topo>

7 Norte tem 32,97% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 32,97% com variação de -0,39% em relação à medição do dia 28 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 26,94% do volume de armazenamento. (ONS - 31.10.2008)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Equipav inaugura planta

A Equipav coloca em operação sua segunda unidade de produção de açúcar, álcool e bioeletricidade, a Biopav, em Brejo Alegre (SP). A planta paulista recebeu investimentos de R$ 800 milhões e possui capacidade de processamento de 6 milhões de t de cana, sendo a maior geradora de energia a partir de biomassa do país. A usina, construída em 14 meses, utiliza transportadores tipo aero-conveyors, que economizam energia e têm baixos custos de manutenção. (Brasil Energia -30.10.2008)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Crise afeta ganho da Baosteel e Arcelor paralisa três fábricas

A turbulência do mercado financeiro agitou ontem o setor siderúrgico mundial. A Baosteel viu seu lucro cair quase pela metade, a ArcelorMittal anunciou o fechamento de novas plantas na Europa e a BHP ainda persegue fusão com a rival Rio Tinto. Os ganhos da Baosteel, principal siderúrgica da China, caíram 47,1% entre janeiro e setembro e alcançaram 2,85 bilhões de iuanes (US$ 416 milhões), embora isso ainda represente 19,2% a mais do que no terceiro trimestre de 2007. A siderúrgica de Xangai já teme sofrer prejuízos na última parte do ano por causa da queda dos preços do aço no mercado local. (DCI - 31.10.2008)

<topo>

2 Aracruz liquida derivativos e perdas chegam a cerca de US$ 2 bi

A Aracruz liquidou ontem 85% de suas posições de derivativos de câmbio e deve liquidar o restante até o final do dia, revelam fontes próximas às negociações. Ao câmbio atual, na casa de R$ 2,10, as perdas são estimadas em aproximadamente US$ 2 bilhões. O valor equivale à receita de um ano de exportações da fabricante de celulose, de US$ 2,1 bilhões em 2007. Depois de duras negociações com um grupo de 12 bancos, com os quais contratou as operações de derivativos, a Aracruz concordou em iniciar a liquidação das posições na quarta-feira, e tinha até hoje para liquidar mais de 90% das operações. Uma vez liquidadas as posições, bancos e empresa terão trinta dias para negociar prazos e condições para o pagamento da dívida. (O Estado de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

3 Vale ajusta produção ante cenário de crise financeira global

A Vale decidiu reduzir a produção de minério de ferro em volume equivalente a 30 milhões de toneladas métricas anuais. Com a medida, a empresa busca adequar-se ao cenário de desaceleração do crescimento da economia global, como explicou por meio de fato relevante divulgado nesta sexta-feira. "A intensificação da crise financeira global a partir de setembro deste ano aprofundou de maneira substancial seu impacto recessivo sobre a economia global", comentou a mineradora. "O novo cenário global exige, portanto, que a Vale ajuste seus programas de produção em diversos países, o que implicará redução de ritmo relativamente aos níveis praticados até setembro de 2008", emendou. (Valor Economico - 31.10.2008)

<topo>

4 Abrace lança segunda fase Projeto Energia Competitiva

A Abrace lançou, nesta quinta-feira (30/10), a segunda fase do Projeto Energia Competitiva (PEC), que consiste em estudos com o objetivo de fazer a energia voltar a ser um fator de competitividade da indústria brasileira. Entre as propostas apresentadas pelo presidente-executivo da associação, Ricardo Lima, está a retomada dos estudos de inventários das bacias hidrográficas e a aceleração dos processos de licenciamento ambiental para novas hidrelétricas; o acesso dos consumidores livres aos leilões de energia nova nas mesmas condições das distribuidoras; e a redução dos impostos, eliminando encargos, como a CCC e a RGR; entre outros. (Setorial News - 30.10.2008)

<topo>

5 Boicote da China contra Vale agora se torna oficial

O boicote chinês ao minério de ferro da Vale agora é oficial. A agência estatal de notícias Xinhua publicou texto sobre a suspensão da importação de ferro por uma das maiores siderúrgicas locais, a Jinan, "depois da escalada de preços do fornecedor brasileiro". Na quarta-feira, a empresa disse que suas reservas são abundantes para a demanda e que estava importando da Austrália, da Índia e do Chile. (Folha de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Economia pode crescer 4% em 2009, estima Ipea

O crescimento do PIB poderá chegar a 4% em 2009, caso não ocorra uma recessão na economia mundial, avaliou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. "Do ponto de vista estatístico, o PIB crescerá entre 2,8% e 3% no ano que vem", avaliou. "Se não tivermos estagnação ou recessão, um crescimento maior é provável. Não é irreal imaginar uma expansão em torno de 4%." Para Pochmann, uma parcela do crescimento está garantida por decisões de investimento e produção já tomadas neste ano. Ele também disse que, diante de uma tendência de queda dos indicadores da inflação, seria interessante uma redução ou parada com viés de baixa da Selic, que foi mantida em 13,75%, sem viés, na última reunião do Copom. (Valor Econômico - 31.10.2008)

<topo>

2 BC age para forçar empréstimos

O BC baixou ontem circular que procura forçar os grandes bancos a comprar carteiras de crédito de instituições financeiras pequenas e médias, que enfrentam problemas de falta de liquidez. A regra funciona também como um indutor para os bancos voltarem a emprestar, em vez de aplicar recursos em títulos públicos. Os bancos que não comprarem carteiras dos pequenos e médios ou não voltarem a emprestar vão perder dinheiro. Eles terão de recolher ao BC, sem remuneração, o equivalente a 10,5% dos recursos captados sob a forma de depósitos a prazo, como CDBs. Os bancos perdem porque, para captar esses recursos, pagam aos clientes juros próximos à Selic, hoje em 13,75% ao ano. (Valor Econômico - 31.10.2008)

<topo>

3 Governo revê meta de superávit primário de 2009 para 3,8% do PIB

Por causa dos efeitos da crise financeira sobre a economia, o governo vai reduzir o esforço fiscal em 2009, diminuindo a meta de superávit primário de 4,3% para 3,8% do PIB. Na prática, a redução será ainda maior, uma vez que o setor público consolidado (União, Estados e municípios) vem economizando 4,5% do PIB. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que "não faz sentido" aumentar o esforço fiscal no momento em que a economia dá sinais de desaceleração. O propósito do governo é compensar, pelo menos em parte, a suspensão de investimentos do setor privado. "A economia brasileira tem hoje credibilidade e o esforço do governo será no sentido oposto. Vamos fazer o esforço que for preciso para a atividade desacelerar o menos que puder", afirmou Bernardo. (Valor Econômico - 31.10.2008)

<topo>

4 BNDES pode antecipar recursos

O diretor de Planejamento do BNDES, João Carlos Ferraz, informou ontem que a instituição poderá antecipar recursos para empresas que tiveram problemas com derivativos cambiais. No entanto, explicou, desde que o dinheiro seja usado para projetos de investimentos e que as questões cambiais e com o mercado sejam esclarecidas antes pelas empresas. "Deixa ver como elas (as empresas) vão travar suas posições cambiais, que acertem suas posições com o mercado. Deixa que elas tomem decisões e, a partir daí, vão sentar com o BNDES, e nós avaliaremos seu plano de negócios, o seu plano de investimentos, e o que está associado a isso", afirmou. (Jornal do Commercio - 31.10.2008)

<topo>

5 Redução de superávit garantiria recursos

O governo já tem a estratégia para proteger o PAC da crise econômica mundial em 2009: reduzir o superávit primário para 3,8% do PIB, em vez de 4,3%, como tem feito este ano. Com isso, serão liberados cerca de R$ 15 bilhão extra. Se isso não for suficiente, haverá cortes no Orçamento, a começar pelos R$ 20 bilhões em investimentos que não integram o PAC e pelos projetos incluídos por emendas parlamentares. O governo ainda pode renegociar acordos de reajuste dos servidores. "O último é cortarmos o PAC e os programas sociais", disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Preservar o PAC é a ordem do presidente Lula. Uma olhada no 5º balanço do programa, divulgado nesta quinta-feira, dá uma idéia do por quê. Obras de vulto, como o Arco Rodoviário do Rio de Janeiro e a integração de bacias do Vale do São Francisco serão entregues à população no ano eleitoral de 2010. (Jornal do Commercio - 31.10.2008)

<topo>

6 PAC consumiu R$ 10,4 bi até outubro

Não foi a crise financeira internacional, mas greves nas áreas oficiais de transportes e bancária, especialmente na CEF, que provocaram atraso no PAC no mês de outubro, afirmou ontem a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), durante o quinto balanço sobre o programa, realizado em cerimônia que reuniu ministros, dirigentes de estatais e de instituições financeiras públicas no Palácio do Planalto. Na abertura do balanço, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) afirmou que até o dia 23 de outubro o PAC consumiu R$ 10,4 bilhões dos R$ 17,9 bilhões previstos para o ano. O valor representa 34,3% a mais que no mesmo período de 2007, quando teve início o programa. Já foram pagos R$ 8,2 bilhões no mesmo período, contra R$ 4,4 bilhões do ano anterior. (Gazeta Mercantil - 31.10.2008)

<topo>

7 Superávit primário do governo central atinge R$ 80,8 bi no ano

O governo central obteve um superávit primário de R$ 6 bilhões em setembro e apresentou ligeiro recuo em relação aos R$ 6,3 bilhões de agosto. O valor registrado no mês passado foi obtido a partir do resultado positivo de R$ 13,5 bilhões do Tesouro Nacional e déficits de R$ 7,4 bilhões da Previdência Social e de R$ 139 milhões do BC. Em setembro de 2007, o superávit primário ficou em R$ 38,7 milhões. Com o resultado anunciado ontem, o superávit primário acumulado dos nove primeiros meses do ano atinge R$ 80,8 bilhões, o que representa 3,81% do PIB. Entre janeiro e setembro do ano passado, o superávit primário era de R$ 51,5 bilhões, ou 2,74% do PIB. Os dados foram apresentados pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. O superávit primário não considera os gastos com pagamento de juros da dívida. (Gazeta Mercantil - 31.10.2008)


<topo>

8 Governo dará garantia à CEF para liberação de recursos

O CMN aprovou ontem resolução que libera a linha de crédito de capital que permite a CEF a destinar R$ 3 bilhões às empresas do mercado imobiliário. Os recursos serão provenientes dos depósitos da caderneta de poupança. Hoje os bancos são obrigados a aplicar 65% da captação da caderneta de poupança no setor imobiliário. O CMN estabeleceu regras para os empréstimos serem efetivados. O prazo máximo será de 60 meses e o crédito tem que ser concedido até 31 de março de 2009. Os recursos serão destinados a incorporações imobiliárias submetidas ao regime do patrimônio de afetação ou a sociedades de propósito específico constituídas para construção e venda de imóveis. A decisão ainda depende de MP que segundo o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, será anunciada hoje. (Gazeta Mercantil - 31.10.2008)

<topo>

9 FGV prevê demanda mais acelerada no mercado brasileiro

O Brasil será o sétimo maior consumidor de energia em 2030, saltando do atual posto de 11º colocado. A projeção é do pesquisador Fernando Garcia, da FGV, que desenvolveu, em parceria com a consultoria Ernst & Young, o estudo "Brasil Sustentável: Desafios do Mercado de Energia". "O Brasil vai saltar alguns postos em um ritmo mais acelerado que a média mundial", avalia Pinto. Como o estudo toma como base o cenário futuro, a atual crise na economia mundial não teve influência no trabalho elaborado pela FGV. O material aponta o crescimento da demanda de energia vinculado ao crescimento do PIB que em 2030, segundo a FGV, será de US$ 2,25 trilhões. A nova colocação no ranking dos consumidores projeta que a demanda brasileira será de 468,7 milhões de toneladas de equivalentes de petróleo (tep). (Gazeta Mercantil - 31.10.2008)

<topo>

10 Caixa e Banco do Brasil não vão adquirir títulos podres, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, rebateu ontem (30), em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, as críticas dos parlamentares contrários à aprovação da MP 443, que autoriza o BB e a CEF a comprarem instituições financeiras em dificuldade. Ele disse que os senadores não devem ficar receosos quanto à possibilidade de os bancos públicos assumirem prejuízos. O ministro ressaltou que "os bancos públicos são muito rigorosos, e não vão adquirir nenhum título podre. Só [vão comprar] carteiras saudáveis, com garantia". Segundo Mantega, "se a carteira [de crédito] não for saudável, o Banco Central não faz o redesconto e ainda pune os responsáveis". (Agência Brasil - 30.10.2008)

<topo>

11 Compulsório terá 70% dos recursos em dinheiro

O BC publicou ontem, no Sisbacen, a circular 3.417 que muda a forma de recolhimento do compulsório sobre depósitos a prazo. A mudança irá valer a partir de 14 de novembro e prevê que 30% desse compulsório deverá ser recolhido em títulos públicos e 70% em espécie. A parcela em espécie não é passível de remuneração. É importante lembrar que atualmente o recolhimento compulsório de depósitos a prazo é feito 100% em títulos públicos, ou seja, com remuneração. O Banco Central já havia autorizado que 70% do compulsório sobre depósito a prazo poderiam ser liberados para a compra de carteiras. A medida anunciada ontem, no entanto, mostra que os bancos não estavam utilizando os recursos preferindo mantê-los aplicados com a remuneração dos títulos. (DCI - 31.10.2008)

<topo>

12 Governo eleva pressão sobre banco grande

Diante da resistência dos grandes bancos que atuam no país em injetar dinheiro nos seus concorrentes de menor porte, o governo Lula impôs prejuízos àqueles que preferirem deixar seus recursos parados nos cofres do BC em vez de usar o dinheiro para ampliar o crédito no país. Na medida mais dura já aplicada pela administração petista no setor bancário, o BC anunciou que tentará forçar bancos maiores a destinar até R$ 28 bilhões para comprar parte da carteira de bancos menores. A medida ocorre uma semana depois de Lula ter conversado com representantes dos grandes bancos para pressioná-los a abrir as torneiras do crédito. Como ouviu respostas desanimadoras, pediu à equipe econômica medidas para pressioná-los. (Folha de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

13 BC endurece sem o apoio da Fazenda

O BC decidiu partir para o enfrentamento com os grandes bancos privados. Abandonou os incentivos para que comprem as carteiras de crédito dos bancos menores e decidiu penalizá-los financeiramente. A estratégia é ousada e não foi consenso no governo. O prejuízo para quem preferir deixar dinheiro depositado no BC na forma de compulsórios pode chegar a mais de 10%. A partir de 14 de novembro, a remuneração dos bancos sobre os depósitos a prazo, cujo principal instrumento é o CDB, será o equivalente a 89,56% da taxa básica de juros Selic. Até agora, rendiam 100% da Selic aos bancos. (Folha de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

14 Lula agora diz que governo não vai diminuir os gastos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou ontem um recado a empresários que defendem a redução dos investimentos do governo como forma de minimizar os efeitos da crise econômica no Brasil. Ele chamou de "conservadores" os que palpitam pelo corte de despesas e afirmou que não vai reduzir gastos, como chegou a cogitar na semana passada. "Não vou aceitar a tese de conservadores que acham que é preciso diminuir os gastos do Estado. Não vamos diminuir, porque todos aqueles que, na década de 80 e 90, diziam que o Estado não podia ser forte, que atrapalhava, que gastava demais, na hora em que o sistema entra em crise, quem vai salvá-lo é o Estado que eles diziam que não prestava para nada", afirmou o presidente ao discursar na 28ª Cúpula Ibero-americana ontem em São Salvador. (Folha de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

15 Governo diz que preservará PAC de cortes

Uma fatia de R$ 18,2 bilhões de investimentos federais planejados para 2009 e que não integram o PAC é o alvo dos cortes de gastos públicos decorrentes da provável queda na arrecadação de tributos, disse ontem o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) depois da divulgação do 5º balanço do PAC. Cinco ministérios reúnem o maior volume de investimentos nessa situação: Defesa, Educação, Cidades, Saúde e Transportes, nessa ordem. "Temos alternativas antes de cogitar mudanças no PAC e nos programas sociais em curso", insistiu o ministro, fazendo coro com a colega Dilma Rousseff (Casa Civil). Ambos descreveram um cenário de "desaceleração" do ritmo de crescimento da economia brasileira para o ano que vem, mas atribuíram às obras do PAC o papel de "âncora" da atividade econômica no país. (Folha de São Paulo - 31.10.2008)

<topo>

16 IGP-M acelera e sobe 0,98%

A inflação medida pelo IGP-M se acelerou da alta de 0,11% em setembro para alta de 0,98% em outubro, informou netsa quinta-feira a FGV. Dos três itens que compõem o IGP-M, o Índice de Preços por Atacado (IPA) passou no período de alta de 0,04% para alta de 1,24%; o Índice de Preços ao Consumidor, que havia caído 0,06% em setembro, subiu 0,25% em outubro; o INCC se desacelerou, passando de alta de 0,95% para elevação de 0,85%. A taxa acumulada do índice é usada para cálculo de reajustes nos preços de contratos de aluguel. Até outubro, o IGP-M acumula elevações de 9,53% no ano e de 12,23% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do IGP-M desse mês foi do dia 21 de setembro a 20 de outubro. (Jornal do Commercio - 31.10.2008)

<topo>

17 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial mudou de direção após registrar avanço no começo dos negócios. Às 10h18, a moeda era transacionada a R$ 2,1020 na compra e a R$ 2,1040 na venda. Na jornada passada, o dólar comercial diminuiu 1,77%, cotado a R$ 2,1050 na venda. (Valor Online - 31.10.2008)

<topo>

 

Internacional

1 Ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia nega desabastecimento de combustíveis

O ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Saúl Ávalos Cortez, negou que exista escassez de combustíveis no mercado interno e ainda disse que se tem "abundância", frente aos questionamentos sobre a constante ausência de gasolina, diesel e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Desde mais de dois meses, a população sofre um permanente declínio no abastecimento de combustíveis no só no leste nacional. Contudo, nem o Ministério de Hidrocarbonetos nem Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) nem mesmo a Superintendência do setor tem respostas coerentes para esta carência, inexplicável em um país produtor e exportador de gás natural. (El Diário - Bolívia - 30.10.2008)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ e Eletrobrás