l IFE: nº 2.378 - 30
de outubro de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Fórum GESEL/Renovação das Concessões: Nivalde de Castro defende rapidez na decisão Com o início
das discussões sobre o fim dos contratos de concessão de hidrelétricas,
linhas de transmissão e distribuidoras de energia, o Grupo de Estudos
do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL/UFRJ)
iniciou uma série de estudos sobre o tema, como forma de ajudar na solução
de um problema que afeta grande parte dos ativos do setor de energia elétrica.
Até 2015, vencem as concessões de quase 22 mil MW potência instalada,
mais de 73 mil quilômetros de linhas e os contratos de 41 das 64 distribuidoras
(neste caso entre 2014 e 2016). O professor Nivalde José de Castro, coordenador
do GESEL/UFRJ, defende uma solução rápida e geral para as concessões,
para evitar que as empresas tenham problemas de caixa no futuro. O tema
depende de mudanças legislativas e, na visão dele, com definição rápida,
como forma de evitar uma crise no setor, com desvio de recursos de investimentos
(inicialmente para expansão) para os ativos amortizados. O tema está na
pauta do Fórum GESEL - Impactos e Riscos do Processo de Renovação de Concessões
no Setor Elétrico, que acontecerá no dia 13 de novemmbro (www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/forum).
Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 30.10.2008) 2 Artigo de Nivalde José de Castro: "Assimetria tarifária no segmento de distribuição" Em artigo
ao CanalEnergia, Nivalde José de Castro, professor da UFRJ e coordenador
do GESEL (Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia)
e Guilherme de A. Dantas, mestre em Economia e Política da Energia e do
Ambiente pela Universidade Técnica de Lisboa e pesquisador do GESEL/UFRJ,
afirmam que a mudança na metodologia de cálculo e determinação das tarifas
das concessionárias podem ser consideradas como um dos elementos determinantes
à consolidação do marco regulatório para este segmento do setor. Nesse
sentido, a metodologia das revisões tarifárias periódicas deve ser mantida
por representar uma condição basilar para a modicidade tarifária aos consumidores
finais de energia no mercado cativo. No entanto, acresentam há necessidade
de buscar mecanismos e instrumentos para minimização das assimetrias tarifárias.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 30.10.2008) 3 Aneel aprova novas regras no mercado livre A Aneel
aprovou ontem as novas regras para o depósito das garantias do mercado
livre de energia, ambiente em que não há vínculo com uma distribuidora
de eletricidade. A idéia da mudança é evitar a ocorrência de inadimplência
no setor. A CCEE foi o órgão que propôs a alteração no depósito das garantias.
A partir de fevereiro, mês em que está prevista a implantação da nova
medida, os vendedores de eletricidade do ambiente livre terão que depositar
garantias antecipadas de quatro meses para conseguir negociar eletricidade.
Outra novidade no setor, que deve ser implantada no começo do ano que
vem, é a adoção de penalidades mais severas aos agentes que não depositarem
as garantias referentes aos contratos. O nome do comercializador será
publicado na Aneel e no mercado. Além disso, haverá multa correspondente
a 5% do montante não depositado. (Gazeta Mercantil - 30.10.2008) 4
Aneel limita repasse de custos de energia dos Sistemas Isolados 5 Aneel recomenda mudança na metodologia de formação da Parcela A A Aneel
aprovou na última terça-feira, 28 de outubro, o início do processo de
aperfeiçoamento da metodologia de cálculo dos reajustes e revisões tarifárias.
O alvo da mudança no processo é a parcela A, pois a Aneel não quer que
as distribuidoras se beneficiem ou sejam prejudicadas por itens integrantes.
O objetivo é garantir a devida neutralidade da parcela A. Para isso, pela
proposta, a conta de variação da Parcela A (CVA) deverá considerar também
as variações entre o mercado de energia elétrica utilizado na definição
do reajuste tarifário da empresa e o mercado verificado nos doze meses
da compensação dos saldos apurados. (CanalEnergia - 29.10.2008) 6 Aneel aprova novo cálculo de garantias financeiras A Aneel
aprovou na última terça-feira, 28 de outubro, mudança no cálculo de garantias
financeiras associadas à liquidação do mercado de curto prazo. As principais
mudanças se deram no processo de penalizações em caso de não aporte das
garantias. A nova metodologia terá um período de transição para implementação
de quatro meses. As garantias nesse período serão aplicadas com um fator
de atenuação, que será gradativamente reduzido, até a implementação total
no quinto mês. (CanalEnergia - 29.10.2008) 7 Seminário em São Paulo discutirá Energias Renováveis, planejamento e a Nova Eletrobrás O ministro Edison Lobão vai a São Paulo no próximo dia 6 de novembro para abrir o Seminário Energia em Ação, que discutirá a evolução de oferta e demanda, a expansão como oportunidade de negócio, a atratividade das energias renováveis e a "Nova Eletrobrás", entre outros pontos. Também são presenças confirmadas o presidente da BM&F Bovespa, Gilberto Mifano; o presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes; representantes de entidades ligadas ao setor como Ricardo Lima, presidente da ABRACE; Marcos Jank, presidente da ÚNICA; Maurício Tolmasquim, presidente da EPE e o professor e coordenador do GESEL da UFRJ, Nivalde de Castro. (Yahoo! Brasil - 30.10.2008) 8
Abrace apresenta "Brasil Sustentável - Desafios do mercado de energia"
Entre os
dias 17 e 21 de novembro, em Foz do Iguaçu, será realizado o 8th IERE
General Meeting. O evento reunirá especialistas brasileiros e estrangeiros,
dirigentes governamentais, executivos do setor elétrico, engenheiros e
pesquisadores para discutir tecnologias avançadas de geração e transmissão
e metodologias para elaboração e acompanhamento de planejamento estratégico
voltado para P&D no setor elétrico. As inscrições para o 8th IERE General
Meeting já estão abertas. Mais informações no site www.ieremeeting.com.br.
(CEPEL - 30.10.2008) 10
Artigo de Jean Carlo Albino: "Apuração anual da CCEE - uma evolução necessária"
11 Artigo de Ricardo Lima: "Pela competitividade industrial" Em artigo ao CanalEnergia, Ricardo Lima, presidente executivo da Abrace (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), afirma que hoje a diminuição de custos é fundamental para que indústrias e consumidores finais enfrentem os solavancos devidos à crise internacional e que já atingem a economia brasileira. Além disso, acrescenta que a reforma tributária em tramitação na Câmara dos Deputados poderia resolver pelo menos parcialmente um dos principais problemas do setor elétrico. No entanto, embora a reforma abra uma perspectiva de simplificação da carga, é muito pouco provável que leve a uma efetiva desoneração fiscal, segundo a Abrace. Além da diminuição das alíquotas, uma atitude simples que poderia ser tomada é a mudança na forma de cobrança do ICMS, além da eliminação da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC). Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 30.10.2008)
Empresas 1 Eletrobrás nega irregularidades Em resposta
a um possível processo administrativo que a CVM poderá instaurar, a Eletrobrás
voltou a informar que está negociando com os acionistas majoritários uma
alternativa para quitação da reserva de dividendos que seja adequada à
disponibilidade de recursos da empresa. O valor total da reserva, segundo
a empresa, é de R$ 8,7 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão parcela dos minoritários.
(DCI - 30.10.2008) 2 Aperto de crédito dificulta rolagem de débito da Terna A Terna Participações, empresa italiana que é hoje um dos maiores grupos do setor de transmissão de energia do país, tem um cenário de investimentos difícil pela frente por conta da crise financeira. A dívida de curto prazo supera os R$ 600 milhões e a rolagem pode ser afetada pela falta de crédito no mercado. Sobre futuras distribuições, Fiocco diz que é uma avaliação que precisará ser feita levando em consideração os interesses da companhia. Um desses interesses que precisam ser levados em conta é o da participação no leilão das linhas de transmissão do Rio Madeira, que será um dos maiores investimentos em transmissão do país. Uma das opões da companhia para rolar essa dívida é uma emissão de debêntures da Eteo que já está em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de R$ 123 milhões. (Valor Econômico - 29.10.2008) 3 Apesar da crise, Terna se mostra disposta a participar de leilões A dificuldade
que todas as empresas enfrentam nesse momento para obter crédito podem
ser empecilhos a serem enfrentados também pela Terna. O diretor-geral
da companhia, Alessandro Fiocco, diz que é preciso fazer uma avaliação
cuidados dos cenários e reforçar a disciplina financeira. A empresa se
mostra disposta a participar seja sozinha ou em consórcio para levar alguns
dos sete lotes que serão leiloados. Os maiores impactos vieram de um desembolso
de R$ 65 milhões referentes à uma dívida feita com emissão de notas promissórias.
O vencimento dessa dívida está previsto para maio de 2009. A seu favor
a empresa tem o crescimento da receita líquida no período, afetada principalmente
pela correção da receita anual permitida (RAP) pelo IGPM. (Valor Econômico
- 29.10.2008) 4
Furnas no leilão de coletoras A GDF-Suez
concluiu a compra da Econergy International por cerca de R$ 138 milhões.
A operação, guiada pela subsidiária Suez Energy South America (Sesa),
foi divulgada na quarta-feira, 29. A empresa informou, em nota, que estuda
ainda uma eventual aquisição de participações que a Econergy tem em outras
empresas de energias renováveis no Brasil, não incluídas nesta operação.
A aquisição envolve as eólicas Pedra do Sal (18 MW) e Beberibe (25,6 MW),
e a PCH Areia Branca (19,8 MW). Com a efetivação da compra, a Tractebel
obteve um acréscimo de 1% em sua capacidade instalada, de 6.144 MW anteriormente.
(Brasil Energia - 29.10.2008) 6 CEEE GT terá RAP de R$ 731,4 mil para reforços em subestação A Aneel
autorizou na terça-feira, 28, a CEEE GT a implantar reforços em instalações
de transmissão. A agência estabeleceu a RAP de R$ 731,4 mil, a preços
de outubro de 2008, para as obras. As melhorias consistem na substituição
e extensão do barramento de 230 kV da SE Presidente Médici e demandarão
investimentos da ordem de R$ 4,356 milhões. Com os reforços, a capacidade
da unidade aumentará de 1 kA para 3 kA, abrindo espaço para três módulos.
Em janeiro de 2010, está prevista a entrada em operação da UTE Candiota
III. Antes disso, em setembro de 2009, deve entrar em funcionamento a
LT, em 230 kV, Presidente Médici - Santa Cruz I. Segundo a Aneel, a conexão
da térmica Candiota III provocará superação de barramento da SE Presidente
Médici. (CanalEnergia - 29.10.2008) 7 Energisa investirá R$ 200 mi em PCHs no Rio de Janeiro A Energisa
investirá R$ 200 milhões na construção de três PCHs no Rio de Janeiro.
Na última semana, a empresa assinou contratos para a viabilização das
usinas, que somam 31,2 MW de capacidade instalada. As PCHs serão chamadas
de Caju, Santo Antônio e São Sebastião e produzirão 157,4 GWh por ano.
Segundo a Energisa, as obras terão início em dezembro e a previsão é que
sejam encerradas no primeiro semestre de 2010. De acordo com a Energisa,
a energia produzida será comercializada no mercado livre. Os empreendimentos
foram enquadrados no BNDES, que deve financiar 75% do total dos investimentos.
A expectativa é que a contratação do crédito aconteça ainda este ano.
A amortização deverá ocorrer em 14 anos após o período de carência. (CanalEnergia
- 29.10.2008) 8 Energisa: consumo cresce 7,2% O consumo consolidado dos clientes cativos das cinco distribuidoras controladas pela Energisa cresceu 7,2%, atingindo 4.628 GWh nos nove primeiros meses do ano. As subsidiárias nordestinas obtiveram os melhores resultados. As Energisas Sergipe, Paraíba e Borborema registraram crescimento no consumo de, respectivamente, 9,4%, 7,7% e 7,1%. De janeiro a setembro, a receita operacional bruta consolidada da Energisa ficou em R$ 1,797 bilhão, mesmo valor registrado em igual período do ano passado. De acordo com a holding, a receita reflete a alienação da unidade de geração térmica ocorrida no final de 2007. (CanalEnergia - 29.10.2008) 9 Reajuste tarifário: Aneel aprova índices de distribuidoras da região Norte A Aneel aprovou na última terça-feira, 28 de outubro, os reajustes tarifários anuais de quatro distribuidoras da região Norte. Segundo a agência, os percentuais de reajuste refeletiram, entre outros fatores, o aumento das despesas das distribuidoras com compra de energia e a variação do IGP-M. Os índices entram em vigor no próximo sábado, 1º de novembro. No Amazonas, a Manaus Energia terá índices médios de 15,08%, para os clientes de baixa tensão, enquanto que as classes A3 (69 kV) e A4 (2,3 a 25 kV) terão, respectivamente, índices de 14,73% e 15,06%. A Ceam, incorporada pela Manaus Energia, terá percentuais de 19,16%, para baixa tensão, e 21,65%, para alta tensão. Já em Roraima, os clientes da Cer terão índice de reajuste de 24,59%, tanto para a classe de baixa como para classe de alta tensão. A Boa Vista Energia terá percentual de 16,38%, para baixa tensão, e 16,54%, para alta tensão. (CanalEnergia - 29.10.2008) 10 Energisa contrata para PCHs A Energisa
fechou contrato no valor de R$ 158,2 milhões com o consórcio WEG/Hisa/Engecom/Empa/Sercom/MEK
para a construção de três PCHs no Rio de Janeiro. As três primeiras empresas
serão as responsáveis pelo fornecimento dos equipamentos e as outras pela
projeto de engenharia e construção das usinas. As obras das PCHs Caju
(10 MW), Santo Antônio (8 MW) e São Sebastião (13,2 MW) vão começar em
dezembro e serão realizadas simultaneamente. A operação comercial das
unidades está prevista para maio de 2010. (Brasil Energia - 29.10.2008)
11 Aprovada compra de transmissoras A Aneel aprovou nesta terça-feira (28/10), durante reunião colegiada da diretoria, a transferência do controle da Sistema de Transmissão Catarinense (STC) e Companhia Transmissora de Energia Elétrica (Lumitrans), detidos pela Alupar Investimentos, para a Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (Eate). Com a operação, a Eate passa a deter 80% da STC e Lumitrans. (Brasil Energia - 29.10.2008) No pregão
do dia 29-10-2008, o IBOVESPA fechou a 34.845,21 pontos, representando
uma alta de 4,37% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,96
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,21%,
fechando a 14.078,76 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,12 ON e R$ 21,30 PNB, alta de 5,09%
e 1,14%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior.
Na abertura do pregão do dia 30-10-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 23,80 as ações ON, alta de 4,98% em relação ao dia anterior e R$
22,10 as ações PNB, alta de 3,76% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 30.10.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Crise afeta demanda de energia, diz ONS O consumo
de energia subiu, em um ano, 3,6% de acordo com o Boletim de Carga Mensal
do ONS divulgado nesta quarta-feira. Porém, o operador salienta que em
função da crise internacional, a atividade econômica manteve-se pouco
aquecida, afetando a demanda. Contribuíram também para esta taxa, a ocorrência
de chuvas e de temperaturas amenas. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste
apresentou crescimento de 3,3% nos últimos 12 meses e ficou abaixo da
média nacional. De acordo com o ONS, a crise internacional afetou a atividade
econômica da região. Nos subsistemas Sul e Norte, o aumento no consumo
no acumulado dos últimos 12 meses foi de 4,1%, enquanto que no Nordeste
essa elevação foi de 4%. (Setorial News - 29.10.2008) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 52,65% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 52,65%, apresentando queda de 0,28% em relação à medição do dia 27 de outubro. A usina de Furnas atinge 71,73% de volume de capacidade. (ONS - 30.10.2008) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 87,43% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,90% em relação à medição
do dia 27 de outubro, com 87,43% de capacidade armazenada. A usina de
Machadinho apresenta 99,56% de capacidade em seus reservatórios. (ONS
- 30.10.2008) 4 NE apresenta 44,92% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,42% em relação à medição do dia 27 de outubro, o Nordeste está
com 44,92% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 30,17% de volume de capacidade. (ONS - 30.10.2008) 5 Norte tem 33,36% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 33,36% com variação de -0,42%
em relação à medição do dia 27 de outubro. A usina de Tucuruí opera com
27,34% do volume de armazenamento. (ONS - 30.10.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Reforço para atender Candiota III A Aneel autorizou a instalação de reforços na subestação Presidente Médici, de 230 kV, no Rio Grande do Sul, de propriedade da CEEE-GT. Os reforços incluem a instalação de um novo módulo de conexão e a substituição de cabos. A operação será necessária para que a subestação possa suportar a entrada em operação da térmica de Candiota III (350 MW), prevista para janeiro de 2010 e da linha de transmissão Presidente Médici-Santa Cruz 1 (230 kV), em setembro do ano que vem. A CEEE investirá R$ 4,6 milhões na instalação dos reforços e fará jus a uma RAP de R$ 731,4 mil. Além disso, deverá ser aplicado um adicional de 2,7% às parcelas da RAP, referente à prorrogação da quota anual da Reserva Global de Reversão (RGR), com validade até o final de 2010. (Brasil Energia - 29.10.2008)
Grandes Consumidores 1 Vale Inco mantém investimentos A Vale Inco
não pretende mudar o cronograma dos projetos em andamento por conta da
queda dos preços do níquel nos últimos meses. De acordo com o vice-presidente
executivo da companhia, Parviz Farsangi, os projetos de Goro, na Nova
Caledônia, e Onça Puma, no Pará, entrarão em operação em 2009. O executivo
evitou cravar o comportamento futuro sob preços da commodity e garantiu
que, se soubesse a trajetória exata desses preços, "trabalharia por conta
própria". Mesmo sem dar números Farsangi se mostrou animado com a recuperação
das cotações do níquel nas bolsas internacionais. (Valor Econômico - 30.10.2008)
2 Aracruz terá 30 dias para renegociar a dívida Somente
ontem a Aracruz começou a desfazer suas posições em derivativos de câmbio
para travar as perdas bilionárias que a companhia registrou desde que
o dólar disparou. Os bancos credores da companhia haviam dado prazo de
três dias, que vencia ontem, para a companhia desfazer tais operações.
Mas apenas ontem ela começou a agir e os bancos concordaram em estender
o prazo até sexta-feira. Bancos e a empresa estabeleceram um prazo de
30 dias para renegociar a dívida da companhia. Como o dólar cedeu desde
o início da semana, estima-se que a Aracruz tenha conseguido reduzir suas
perdas em cerca de US$ 500 milhões. (Valor Econômico - 30.10.2008) 3 Fitch rebaixa classificação da Aracruz Celulose A agência
de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou ontem os ratings de probabilidade
de inadimplência do Emissor da Aracruz Celulose de longo prazo em moeda
local e estrangeira de 'BB+' para 'BB-'. O rating Nacional de longo prazo
da companhia também foi reduzido: de 'AA-(bra)' para 'A (bra)'. Em 9 de
outubro, a agência já havia rebaixado os ratings IDR da Aracruz de 'BBB'
para 'BB+' e sua nota Nacional de longo prazo de 'AA+(bra)' para 'AA-(bra)'.
(DCI - 30.10.2008) 4 Usiminas tem bons resultados, mas vê "incertezas" para 2009 O grupo
Usiminas anunciou ontem crescimento de 16% no lucro líquido do terceiro
trimestre de 2008, em comparação com o mesmo período de 2007, acumulando
lucro de R$ 2,4 bilhões no ano -elevação de 8%. O sistema Usiminas, que
inclui a Cosipa, espera melhorar seus números até o fim do ano, mas a
partir de 2009 prevalecem as "incertezas". As dúvidas podem levar o grupo
a adiar projetos de expansão, conforme dito ontem em Nova York pelo seu
principal executivo financeiro, Paulo Penido Pinto Marques. Ele se referia
à dúvida sobre o crédito escasso combinado com o plano de investir US$
14,1 bilhões para aumentar a produção de aço e minério até 2012. (Folha
de São Paulo - 30.10.2008) 5 Gerdau aplica ao ano R$ 72 mi na área social Dentro do
orçamento de R$ 72,2 milhões direcionados a projetos de responsabilidade
social, o grupo Gerdau destinou R$ 500 mil ao projeto Junior Achievement,
organização mundial cujo objetivo é despertar o espírito empreendedor
nos jovens. Além da Gerdau, o Banco Real e a operadora de celular Oi destinaram
mais R$ 500 mil cada uma. O objetivo do projeto é capacitar 108 mil alunos
até 2010, quando se encerra o projeto. De acordo com o presidente da entidade
e fundador Jorge Gerdau Johannpeter, a entidade está presente em todos
estados do Brasil e somente este ano capacitará 51 mil alunos. Apesar
do baixo custo, pois o projeto tem custo de R$ 26 por aluno durante o
ano, são vários exemplos da implantação do espírito empreendedor. (DCI
- 30.10.2008) 6 Para Gerdau, governo tem que reduzir gastos O empresário
Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração do Grupo
Gerdau criticou o fato de apenas o setor privado ter que fazer ajuste
em momento de crise e o governo continuar gastando mal e investindo pouco,
durante evento da Junior Achievement, em São Paulo. Para Gerdau, os gastos
de consumo do governo têm que diminuir para sobrar mais para investir.
"Qual a diferença entre uma pessoa ou empresa na época da crise e o governo?
O governo deveria seguir o exemplo do cidadão em tempos de crise e cortar
gastos inúteis para sobrar dinheiro." (DCI - 30.10.2008) 7 Usiminas manterá seus planos apesar da crise A Usiminas,
um dos maiores grupos siderúrgicos do País, reafirmou a disposição de
manter seus planos de investimentos para os próximos anos, apesar das
indicações de menor crescimento econômico e expansão mais fraca da demanda
por aços planos no país em 2009. A siderúrgica mineira, responsável por
40% do aço plano consumido no Brasil, afirmou no relatório de seu balanço
trimestral que deverá manter seus planos de investimentos para o período
de 2008 a 2012, "avaliando continuamente seus prazos de execução com base
nos indicadores e nas tendências do mercado siderúrgico", afirmou o diretor
presidente da siderúrgica, Marco Antônio Castello Branco, no relatório
encaminhado à CVM. (DCI - 30.10.2008) 8 Usiminas tem lucro de R$ 880 mi A Usiminas
encerrou o terceiro trimestre do ano com um lucro de R$ 880 milhões, e
reafirmou a disposição de manter seus planos de investimentos para os
próximos anos, apesar das indicações de menor crescimento econômico e
expansão mais fraca da demanda por aços planos no País em 2009. O lucro
de junho a setembro foi 16% maior do que o verificado no terceiro trimestre
de 2007, quando teve ganho de R$ 758 milhões. (O Estado de São Paulo -
30.10.2008) 9 Braskem admite rever e adiar investimentos previstos para 2009 O presidente
da petroquímica Braskem, Bernardo Gradin, afirmou ontem que a empresa
deverá adiar novos investimentos para o ano de 2009 em função da crise
mundial. O executivo não quis revelar onde a empresa planeja postergar
aportes, informação que será revelada apenas na semana que vem, durante
o anúncio dos resultados do terceiro trimestre da companhia. Segundo ele,
somente os projetos que já estão em andamento devem ser mantidos, entre
eles o que mais se destaca é o da fábrica de Triunfo (RS) que irá produzir
a partir do primeiro trimestre de 2011 o polietileno e o polipropileno
verdes, mais conhecidos como plástico verde. (DCI - 30.10.2008)
Economia Brasileira 1 Copom mantém juros em 13,75% O Copom do Banco Central decidiu ontem por unanimidade manter a taxa básica de juros Selic em 13,75% ao ano, sem viés, confirmando a expectativa do mercado. A justificativa, divulgada em nota, foi a de que: "Avaliando o cenário prospectivo e o balanço de risco para a inflação, em ambiente de maior incerteza, o Copom decidiu, por unanimidade, neste momento manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, sem viés." A decisão interrompe o movimento de alta nas taxas básicas, iniciado pela autoridade monetária na reunião de abril deste ano, quando a Selic subiu de 11,25% ao ano para 11,75% ao ano. Nas reuniões do Copom em junho, julho e setembro as taxas Selic também tiveram alta, para serem mantidas nos níveis de 13,75% ao ano agora. Os 13,75% ao ano ainda mantém o Brasil como a economia com os maiores juros reais do mundo. (Valor Econômico - 30.10.2008) 2 Indústria reduz projeções de demanda e vê menos espaço para alta de preços A confiança das indústrias já foi afetada negativamente pela crise financeira, é o que diz o ICI do mês de outubro, que prevê desaceleração da demanda interna e externa nos próximos meses. Diante dessa expectativa, as indústrias não vêem espaço para aumentar os preços, mesmo com a alta recente do dólar. O estudo de confiança, divulgado ontem pela FGV, registrou queda de 11,7% no ICI em relação a setembro, passando de 120,2 para 106,1 pontos, na série sem ajuste sazonal. Outros índices que compõem o acompanhamento da confiança também apresentaram reduções. O ISA, recuou de 127,5 para 109,4 pontos e o IE, de 114,1 para 101,5 pontos. (Valor Econômico - 30.10.2008) 3
Câmara aprova projeto que cria o fundo soberano 4 Mantega concorda com prazo de validade para a MP 443 O ministro
da Fazenda, Guido Mantega, admitiu mudanças na Medida Provisória 443,
que permitiu aos bancos oficiais comprarem outros bancos. Durante reunião
de líderes para negociar também a MP 442, aprovada na noite de anteontem
em plenário, o ministro concordou com a avaliação de parlamentares a respeito
de problemas na redação da MP 443. "Está mal redigido, vocês poderiam
melhorar", teria dito aos parlamentares a respeito do dispositivo que
permite à Caixa Econômica Federal comprar empresas da área da construção
civil. (Valor Econômico - 30.10.2008) 5 BC anuncia troca de US$ 30 bi por reais com o Fed para conter crise O Banco
Central anunciou, nesta quarta-feira, que vai estabelecer com o Fed, o
banco central dos Estados Unidos, uma linha de swap de dólares por reais,
no montante de US$ 30 bilhões, válida até 30 de abril de 2009. Isso significa
que, de acordo com a autorização recebida pela MP 443, editada na semana
passada, o Banco Central irá trocar reais por dólares com o Fed. Esta
operação - já feita entre os países desenvolvidos, como Canadá, Austrália
e europeus, e que será realizada também com outros três emergentes - vai
liberar ao Brasil US$ 30 bilhões de reforço para a munição que o BC pode
usar no mercado de câmbio para segurar de uma vez a cotação do dólar.
Nesta quarta-feira, a moeda americana fechou o dia em baixa de 2,06%,
a R$ 2,14, na terceira queda consecutiva da moeda. (O Globo - 30.10.2008)
6 BNDES anuncia ajuda a empresas que perderam com derivativos O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, saiu, nesta quarta-feira, de uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, dizendo que o governo vai ajudar os setores que foram mais prejudicados pelo travamento do crédito, como áreas ligadas a infra-estrutura e a indústria em geral. Ele prometeu o socorro do BNDES para que empresas recuperem a capacidade de investimento - inclusive aquelas que perderam com operações de derivativos, como a Sadia e a Aracruz . A reunião foi para discutir a situação do crédito no país. Na última segunda-feira , Coutinho disse que a instituição poderia ajudar as empresas exportadoras do país que tiveram problemas com derivativos cambiais. (O Globo - 30.10.2008) 7
Dificuldade para obter crédito é a maior desde 2003 8 Receita diz não haver estudos para alongar prazo de tributos A Receita
Federal não tem estudos para dilatar o prazo para o recolhimento de impostos
federais como forma de ajudar o setor produtivo diante da crise. A afirmação
é da secretária da Receita Federal, Lina Vieira. Ela também disse que
o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ainda não buscou informações sobre
o assunto. "A Receita ainda não foi demandada pelo ministro em relação
a esse assunto. Não analisamos. Estamos com outras preocupações", disse
Lina Vieira, depois de participar da reunião periódica na Câmara das Deputados
na Comissão de Finanças e Tributação. (DCI - 30.10.2008) 9 FMI abre crédito de US$ 100 bi a emergentes Depois de
várias semanas de séria crise financeira mundial, o FMI finalmente se
mexeu e anunciou ontem a criação de uma linha de crédito de curto prazo
para países emergentes, inclusive o Brasil, no valor total de US$ 100
bilhões. "Esse valor pode ser aumentado se for necessário, disse Dominique
Strauss-Kahn, diretor-gerente da entidade, em entrevista no final da tarde
na capital dos Estados Unidos. O instrumento foi batizado de SLF, sigla
a partir do nome em inglês ("Short-Term Liquidity Facility", ou Linha
de Liquidez de Curto Prazo). A idéia é ajudar emergentes que estejam sofrendo
por causa da atual crise financeira internacional. O dinheiro ficará disponível
por um curtíssimo prazo para o país tomador -apenas três meses. Haverá
a possibilidade de rolagem do empréstimo só por duas vezes, também por
períodos de 90 dias. Ou seja, no máximo será um dinheiro para fluxo de
caixa por nove meses para quem estiver interessado. (Folha de São Paulo
- 30.10.2008) 10 Brasil não planeja usar nova linha do FMI por enquanto O Brasil
saúda a nova linha de crédito do FMI para ajudar mercados emergentes,
mas não vê necessidades de acessar os recursos neste momento, afirmou
o representante do país no FMI nesta quarta-feira. O Fundo aprovou um
financiamento emergencial de curto prazo para economias emergentes em
uma tentativa de ajudá-los a enfrentar a crise de crédito global. (Reuters
- 29.10.2008) 11 Brasil tem chance mínima de rating maior, diz Moody's A crise
financeira global e a perspectiva de menor crescimento econômico por ela
provocada praticamente eliminam as chances de o Brasil obter uma elevação
do rating soberano no médio prazo, segundo a agência Moody's. "Há uma
probabilidade mínima de alta", disse a jornalistas Mauro Leos, vice-presidente
de rating soberano da instituição, a única das três grandes que não concedeu
a classificação de grau de investimento ao país, diferente do que fizeram
Fitch e Standard & Poor's no primeiro semestre deste ano. (Reuters - 29.10.2008)
12 Gastos do governo com obras do PAC caem 70% Apesar das
reiteradas declarações de ministros de que o PAC não seria atingido pela
crise de crédito mundial, o ritmo de gastos nas obras financiadas com
dinheiro do contribuinte caiu, em média, mais de 70% em outubro, em relação
aos meses anteriores. Os números são do Siafi, o sistema informatizado
de acompanhamento de gastos federais. O levantamento feito pela ONG Contas
Abertas se baseou nos registros lançados pelo Tesouro Nacional até a noite
de terça-feira, na antevéspera da divulgação do novo balanço do PAC, marcada
para hoje. A Casa Civil, que coordena o programa, não quis comentar os
dados antes do evento no Palácio do Planalto. (Folha de São Paulo - 30.10.2008)
13 Fluxo cambial caminha para pior mês desde janeiro/1999 O fluxo
cambial no Brasil está negativo em 4,397 bilhões de dólares em outubro,
até o dia 24. Se o mês já estivesse fechado, este seria o pior resultado
mensal desde janeiro de 1999 --quando a saída líquida do país foi de 8,59
bilhões de dólares em meio à maxidesvalorização do real. A cifra dos 18
primeiros dias úteis deste mês, segundo dados do Banco Central divulgados
nesta quarta-feira, resulta de déficit de 6,131 bilhões de dólares nas
transações financeiras. As operações comerciais tiveram saldo positivo
de 1,734 bilhão de dólares no período. (Reuters - 29.10.2008) 14 BC detecta crédito para exportação Números
do BC mostram recuperação do volume de financiamentos à exportação. Na
semana entre os dias 20 e 24 de outubro, a média diária de Adiantamento
de Contratos de Câmbio saltou 77,4% na comparação com a média diária registrada
no restante do mês. Segundo o BC, a quarta semana do mês teve, na média,
a concessão de US$ 229,47 milhões em contratos desse tipo por dia. O valor
é bastante superior à média do restante de outubro, entre os dias 1º e
17, quando a concessão média diária ficou em US$ 129,38 milhões. Com a
recuperação, a oferta de ACC parece voltar a um patamar mais próximo da
normalidade. (Gazeta Digital - 30.10.2008) 15 Desemprego no país recua para 14,1% em setembro O desemprego
recuou de 14,5% para 14,1% nas seis regiões metropolitanas do país em
que é realizada a Pesquisa de Emprego e Desemprego pela Fundação Estadual
de Análise de Dados e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos
Socioeconômicos. Essa é a taxa mais baixa registrada em um mês de setembro
desde 1998. (Valor Econômico - 30.10.2008) 16 IGP-M acelera e fecha outubro com alta de 0,98% O IGP-M
acelerou mais que o esperado em outubro, refletindo, em boa medida, um
reajuste mais forte dos preços no atacado. O indicador teve alta de 0,98
por cento neste mês, ante avanço de 0,11 por cento em setembro, informou
a FGV nesta quinta-feira. Analistas esperavam alta de 0,93 por cento,
de acordo com a mediana e a média das estimativas de 27 analistas. Os
prognósticos variaram de 0,75 por cento a 1,05 por cento de alta. (Reuters
- 30.10.2008) O dólar
comercial recuava 1,35% em quase 20 minutos após o início dos negócios.
Assim, a moeda estava a R$ 2,1120 na compra e a R$ 2,1140 na venda. Os
contratos de novembro transacionados na BM & F declinavam 0,23%, a R$
2,110. Ontem, o dólar comercial caiu 2,05%, a R$ R$ 2,141 para a compra
e R$ 2,143 para a venda. (Valor Online - 30.10.2008)
Internacional 1 Governo do México aprova reforma energética A Câmara
dos Deputados mexicana aprovou a polêmica reforma para a poderosa estatal
Petróleos Mexicanos (Pemex), durante uma acidentada sessão na qual alguns
deputados de esquerda e contra a medida ocuparam a tribuna do recinto
para impedir, sem êxito, a votação. "A reforma assegura que nós, os mexicanos,
continuaremos sendo os únicos donos" dos hidrocarbonetos do país, disse
o conservador presidente do México, Felipe Calderón. A reforma, que já
recebeu sinal verde do Senado, concede maior autonomia financeira e liberdade
para efetuar investimentos na Pemex. No entanto, depois de aprovada a
reforma, o líder dos deputados que ocuparam a tribuna, o esquerdista Andrés
Obrador, convocou seus simpatizantes para se manifestarem "esclarecendo"
que não lhes será permitido manter trabalhos de exploração dos hidrocarbonetos.
(Gazeta Mercantil - 30.10.2008) 2 Aumenta a importação equatoriana de energia A partir
de 1º de novembro o Equador utilizará, se necessitar, 230 MW adicionais
de energia elétrica colombiana, una vez que concluíram as provas dos dois
circuitos de interligação para ampliar a importação. A linha foi aberta
para uso comercial uma vez que a parte técnica foi concluída, informou
o Centro Nacional de Controle de Energia (Cenace). Por sua parte, Colômbia
está colocando duas proteções de segurança, uma em cada circuito, para
evitar futuros riscos de sabotagem por parte de grupos irregulares. O
custo da eletricidade colombiana é de 7 centavos por KWh, mais barata
que a energia térmica que se produz no país, cujo custo varia de 8 a 12
centavos. (Expreso - Equador - 30.10.2008) 3 Argel e Rabat venderão juntos eletricidade a Espanha Argel e Rabat concordaram sobre a criação de una empresa conjunta para exportar eletricidade para a Espanha, segundo anunciou ontem Sonelgaz, a companhia elétrica pública argelina. A criação desta empresa foi possível após a conclusão da interligação de 1000 MW entre as redes de Sonelgaz e da marroquina Office National de l'Électricité. No próximo mês se inaugurará oficialmente esta interligação. Argélia é o país norte africano que produz mais eletricidade graças a suas centrais de ciclo combinado. Através de Marrocos pretende chegar ao mercado europeu. Argélia se transformará assim no segundo fornecedor estrangeiro de eletricidade da Espanha depois da Francia. (EL País - Espanha - 30.10.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 ALBINO, Jean Carlo. "Apuração anual da CCEE - uma evolução necessária". CanalEnergia. Rio de Janeiro. 17 outubro 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 LIMA, Ricado. "Pela competitividade industrial". CanalEnergia. Rio de Janeiro. 14 outubro 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 3 CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme de A.. "Assimetria tarifária no segmento de distribuição". CanalEnergia. Rio de Janeiro. 29 outubro 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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