l

IFE: nº 2.370 - 17 de outubro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Minc: Jirau sai sem pressões
2 Madeira Energia vai tentar antecipar cronograma de Santo Antônio para início de 2012
3 Reta final para hidrelétrica 14 de Julho
4 Aneel estuda sistemática de desconto para economia de energia
5 Mercado livre está prestes a ter nova sistemática de garantias para contratos
6 Lobão ressalta importância de novas LTs para a malha nacional
7 O Inmetro e os medidores de energia elétrica
8 Luz para Todos em Pernambuco
9 Artigo de João Sicsú: "Keynes também manda lembranças"

Empresas
1 TCU contesta revisão da Celpe
2 Celpe diz que questionamento de TCU refere-se à metodologia da Aneel
3 Cteep: reestruturação Societária IENNE
4 Ampla, Cemar e Coelce: medida contra as fraudes
5 Bioenergy e Proventos iniciam estudo do atlas eólico de São Paulo
6 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Horário de Verão: ONS prevê economia de 2 mil MW
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 55,44%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 66,40%

4 NE apresenta 49,59% de capacidade armazenada

5 Norte tem 39,20% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Sanepar poderá vender energia limpa para a Copel
2 Em retaliação, MT quer suspender energia à Bolívia
3 Unica diz que biomassa não terá reflexos da crise financeira internacional
4 CEG reajustará em até 8,2% gás para indústrias no Rio
5 BNDES financia R$ 205 mi para duas usinas de SP
6 Lobão: turbulência não prejudicará Angra 3

Grandes Consumidores
1 Vale aplicará US$ 14,2 bi em 2009
2 Vale pagará R$ 3,4 bi em remuneração a acionistas
3 Vale corta fornecimento de minério para cliente chinês, segundo Merrill Lynch
4 Klabin perde R$ 253 mi e setor reduz produção
5 Suzano pára produção de celulose na Bahia em novembro
6 Produção de celulose pára por melhor preço
7 Rumor de venda da Namisa faz CSN disparar e segura Bolsa
8 Pólo industrial dá férias antecipadas

Economia Brasileira
1 BC pode obrigar bancos no redesconto a financiar exportadores
2 BC amplia ativos que podem abater compulsório

3 Brasil é destaque entre os Brics, diz Merrill
4 Impacto da crise se intensifica na economia não-financeira do país
5 Lula culpa países ricos pela crise e diz que PAC não pára
6 Relatório do Orçamento abre brecha para o PAC
7 Planalto avalia que BC não deve mudar juro
8 BNDES negocia empréstimo de até US$300 bi com banco japonês
9 Emprego na indústria crescerá 4,5% em 2008
10 Inflação em SP desacelera para 0,31%
11 BC vende US$ 3,2 bi e ajuda a frear dólar
12 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Empresas brasileiras interessadas em investir em hidrelétricas no Peru
2 UE racha sobre metas ambientais
3 França corre em direção à redução de poluição

Biblioteca Virtual do SEE
1 SICSÚ, João. "Keynes também manda lembranças" Folha de São Paulo. São Paulo, 16 de outubro de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Minc: Jirau sai sem pressões

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou nesta quinta-feira (16/10) que não cederá a pressões para agilizar a licença de instalação da hidrelétrica de Jirau (3.300 MW), no rio Madeira, em Rondônia. Ontem (15/10), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, cobrou agilidade da área ambiental no licenciamento. O ministro voltou a afirmar que sua orientação ao Ibama é que o licenciamento seja ágil, mas com garantia de preservação ambiental. "Todo mundo tem o direito de questionar. Mas queremos segurança jurídica. Daremos a licença com o máximo rigor". (Brasil Energia - 16.10.2008)

<topo>

2 Madeira Energia vai tentar antecipar cronograma de Santo Antônio para início de 2012

A Madeira Energia tem como meta antecipar o cronograma de início da operação da hidrelétrica de Santo Antônio (RO-3.150,4 MW). A empresa trabalha com a possibilidade de entrada das primeiras unidades geradoras no início de 2012, em vez de maio daquele ano, conforme o cronograma atual. A informação foi dada com exclusividade à Agência CanalEnergia pelo diretor de Comercialização e Regulatório da Mesa, João Carlos de Abreu Guimarães. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

3 Reta final para hidrelétrica 14 de Julho

A primeira turbina da hidrelétrica 14 de Julho (100 MW), no Complexo Energético Rio das Antas (Ceran), no Rio Grande do Sul, deverá entrar em operação até o fim deste ano. A usina, que recebeu a licença de operação da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) na quarta-feira (15/10), está em fase de enchimento do reservatório, com 5 km² de área. A assessoria de imprensa da companhia informou que não há como prever uma data específica devido à instabilidade dos níveis pluviométricos. Após o início de operação das usinas, o estado do Rio Grande do Sul e os sete municípios receberão, aproximadamente, R$ 5,7 milhões anuais em royalties. A interligação do complexo será feita por meio de subestação em 230 kV, que seccionará duas linhas de transmissão da Eletrosul. A conexão das usinas à subestação é feita através de três linhas de transmissão, uma para cada usina. (Brasil Energia - 16.10.2008)

<topo>

4 Aneel estuda sistemática de desconto para economia de energia

A Aneel está iniciando estudos para criar uma sistemática de descontos na tarifa de consumidores com carga a partir de 500 kW para estimular a economia de energia. Segundo Edvaldo Santana, diretor da Aneel, o consumidor receberia o desconto em proporção à elevação do preço de liquidação de diferença e o tamanho da redução do consumo. A medida visa liberar a energia tão necessária em momentos de alta do PLD para o mercado. Santana ressaltou ainda que a proposta é voltada aos grandes consumidores cativos. "Esse é um assunto que pode ser tocado pelo próprio consumidor diretamente com a distribuidora, sem intervenção da Aneel", frisou o diretor, acrescentando que a regra geral serve para os grandes grupos de consumidores como o comércio, para os quais seria inviável a negociação caso a caso. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

5 Mercado livre está prestes a ter nova sistemática de garantias para contratos

A diretoria Aneel vai apreciar na reunião pública do dia 28 de outubro o novo sistema de garantias para o mercado de curto prazo, segundo Edvaldo Santana, diretor da Aneel. Ao mesmo tempo, a CCEE vai iniciar os treinamentos para familiarizar os agentes com a nova metodologia, afirmou Luciano Freire, conselheiro da CCEE. A nova garantia começará a operar, em um período de transição, a partir de março de 2009, na liquidação de janeiro, continuou Freire. Uma das principais novidades é a adoção de penalidades mais severas aos agentes que não depositarem as garantias referentes aos contratos. Outra mudança é o cálculo das garantias sobre risco atual e futuro do agente e não mais sobre o passado. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

6 Lobão ressalta importância de novas LTs para a malha nacional

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, destacou a importância do leilão para aumentar a extensão da rede, que até o fim do ano atingirá 100 mil quilômetros. "É uma malha à altura do país que temos hoje", garantiu. De acordo com o ministro, os novos contratos são a demonstração" de que o governo está atento aos legítimos desejos do povo" e do sucesso da participação da iniciativa privada nos negócios do setor. Lobão destacou ainda a importância da interligação Tucuruí-Manaus, entre as linhas leiloadas. A linha permitirá a interligação de Manaus ao Sistema Interligado Nacional. Ao todo, serão três mil quilômetros de novas linhas, vinte subestações e investimentos de mais de R$ 3 bilhões. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

7 O Inmetro e os medidores de energia elétrica

A evolução tecnológica dos medidores de energia elétrica (e de todos os demais medidores) tem sido prontamente absorvida pelo Inmetro, cuja agilidade em responder à demanda por regulamentos pertinentes é facilmente verificada através do extenso número de medidores eletrônicos já aprovados até hoje. No entanto, existe uma enorme diferença entre uma simples atualização tecnológica de um medidor de energia elétrica, com a substituição dos "relógios" tradicionais por medidores eletrônicos digitais e a proposta de um novo sistema de medição centralizado. Esta nova arquitetura traz novas fontes de vulnerabilidades, que podem se transformar em ameaças, tanto para o consumidor, como para as concessionárias. Este maior rigor na avaliação da segurança das informações, requerido em todos sistemas informatizados (vide rede bancária), está presente, também, na aprovação dos sistemas de medição, atribuída ao Inmetro. Tão logo os produtos e documentos sejam disponibilizados ao Inmetro, serão prontamente procedidas as avaliações necessárias. (Jornal do Brasil - 17.10.2008)

<topo>

8 Luz para Todos em Pernambuco

A Celpe pretende concluir até o fim do ano as obras do programa Luz para Todos em Pernambuco. A previsão inicial de atendimento no estado, de acordo com o MME, era de 68,2 mil ligações. A coligada Cosern deve concluir as obras do programa no Rio Grande do Norte em janeiro de 2009, disse o presidente da Neoenergia, controladora da distribuidora, Marcelo Corrêa. Lá, eram previstas 29,4 mil ligações. O executivo, porém, ressalta que o número total de ligações nos dois estados juntos foi 40% superior à meta inicial. (Brasil Energia - 16.10.2008)


<topo>

9 Artigo de João Sicsú: "Keynes também manda lembranças"

Em artigo à Folha de São Paulo, o diretor de Estudos Macroeconômicos do Ipea e professor do Instituto de Economia da UFRJ, João Sicsú, baseado na teoria keynesiana, comenta as possibilidades de saída para a crise financeira que o mundo vive. Para os países em desenvolvimento, o diretor aponta uma ativação dos negócios privados estimulada pelo setor público, que deverá fazer gastos, realizando obras de infra-estrutura, contratando mão-de-obra e transferindo renda àqueles que têm alta propensão a gastar, como uma possível solução. A política fiscal de gastos objetiva, ademais, promover uma reversão do quadro negativo ou excessivamente cauteloso que sustenta a formação de expectativas. Keynes alertou para a diferença existente entre as políticas de ampliação da liquidez e as políticas fiscais de gastos. As primeiras são dependentes de reações por vezes pessimistas, enquanto as últimas ativam diretamente os negócios privados da economia. E fazem, portanto, emergir novos argumentos para que os agentes formem expectativas otimistas acerca do futuro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Folha de São Paulo - 16.10.2008)

<topo>

 

Empresas

1 TCU contesta revisão da Celpe

O TCU determinou que a Aneel corrigisse a metodologia de reajuste tarifário usada pela Celpe. Uma auditoria do Tribunal constatou que a distribuidora vem se apropriando de ganhos de receita sem que haja redução nas tarifas e melhorias dos serviços para os consumidores, o que estaria gerando um prejuízo de cerca de R$ 1 bilhão/ano aos usuários. O TCU constatou que a metodologia utilizada pela Aneel faz com que os custos gerenciáveis, como despesas operacionais e remuneração do capital do investidor, absorvam indevidamente ganhos decorrentes do aumento do consumo. A agência terá de apresentar em 60 dias um cronograma de implementação dos ajustes. (Brasil Energia - 16.10.2008)

<topo>

2 Celpe diz que questionamento de TCU refere-se à metodologia da Aneel

A Celpe afirmou na quinta-feira, 16, que o questionamento do TCU sobre o reajuste tarifário da distribuidora refere-se à metodologia adotada pela Aneel para todas as empresas do setor. Segundo a empresa, a única notificação recebida ocorreu em agosto passado. O ofício do TCU tratava da avaliação, pelo tribunal, do processo de revisão tarifária da Celpe, que foi julgado regular. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

3 Cteep: reestruturação Societária IENNE

A Cteep, em cumprimento ao disposto na Instrução CVM no 358 e ao disposto no Parágrafo 4º, do Artigo 157, da Lei no 6.404/76, conforme alterada, vem a público informar que foi aprovada na 40ª reunião pública ordinária da diretoria da Aneel, realizada em 14 de outubro de 2008, a transferência de controle societário da Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A ("IENNE"), sociedade constituída conforme Contrato de Concessão ANEEL no 01/2008, celebrado em 17 de março de 2008, a Isolux Energia e Participações S/A ("Isolux") e a Cymi Holding S/A ("Cymi"). Foi estipulado, pela Aneel, o prazo máximo de 90 dias para conclusão do contrato de transferência de ações entre as partes. (Cteep - 16.10.2008)

<topo>

4 Ampla, Cemar e Coelce: medida contra as fraudes

As concessionárias Ampla, Cemar e Coelce estão testando um equipamento inibidor de furto de energia para redes de baixa tensão. Os testes da tecnologia, implantada em sete circutos de seis cidades do Rio de Janeiro, Maranhão e Ceará, constataram queda na perda média de energia de 66% para 2,5%. Em cinco anos de pesquisa, cerca de R$ 1 milhão foram investidos no desenvolvimento do equipamento, elaborado pelo engenheiro Élcio Deccache da empresa Sosama Mercantil. O inibidor é composto por um gerador e removedores de ruído. (Brasil Energia - 16.10.2008)

<topo>

5 Bioenergy e Proventos iniciam estudo do atlas eólico de São Paulo

A Bioenergy e a Proventos, consultoria especializada em estudos de medição de ventos, iniciaram neste mês o estudo do atlas eólico do Estado de São Paulo. As empresas venceram a licitação feita pelo governo estadual e terão 24 meses para entregar um mapa completo do potencial de geração de energia eólica. Ao todo serão investidos R$ 1,3 milhão. O governo paulista está de olho nos investimentos que a energia eólica deve trazer ao país. Grandes empresas multinacionais já buscam parcerias em projetos, como EDB, AES e Suez, e o governo federal estuda viabilizar um leilão exclusivo para a venda de energia eólica no próximo ano. (Valor Econômico - 17.10.2008)

<topo>

6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 16-10-2008, o IBOVESPA fechou a 36.441,72 pontos, representando uma baixa de 1,06% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,52 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,02%, fechando a 14.485,37 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,00 ON e R$ 21,93 PNB, baixa de 0,95% e alta de 0,83%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 16-10-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,39 as ações ON, alta de 1,63% em relação ao dia anterior e R$ 22,00 as ações PNB, alta de 0,32% em relação ao dia anterior. (Investshop - 17.10.2008)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Horário de Verão: ONS prevê economia de 2 mil MW

A edição 2008-2009 do horário de verão, que começa a zero hora do próximo domingo, 19 de outubro, reduzirá entre 4% e 5% a demanda no consumo de energia elétrica durante o horário de pico. A previsão é do ONS e representa cerca de 2 mil MW. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a economia deve ser de 1.790 MW, enquanto que, no Sul, a estimativa é de diminuição de 528 MW no consumo. O MME avalia que a mudança no comportamento dos consumidores aliada ao retardo na utilização da iluminação pública reduz o consumo. A medida visa também aumentar a segurança e confiabilidade da operação sistêmica, evitando sobrecargas e diminuindo a necessidade de investimentos sazonais. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 55,44%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 55,44%, apresentando queda de 0,34% em relação à medição do dia 14 de outubro. A usina de Furnas atinge 74,32% de volume de capacidade. (ONS - 17.10.2008)

<topo>

3 Sul: nível dos reservatórios está em 66,40%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,70% em relação à medição do dia 14 de outubro, com 66,40% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 59,45% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 17.10.2008)

<topo>

4 NE apresenta 49,59% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,46% em relação à medição do dia 14 de outubro, o Nordeste está com 49,59% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 34,95% de volume de capacidade. (ONS - 17.10.2008)

<topo>

5 Norte tem 39,20% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 39,20% com variação de -0,54% em relação à medição do dia 14 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 34,06% do volume de armazenamento. (ONS - 17.10.2008)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Sanepar poderá vender energia limpa para a Copel

Técnicos da Aneel visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde, em Foz do Iguaçu, para avaliar a possibilidade de venda da energia renovável produzida pela Sanepar para a Copel. O processo transforma o gás metano, subproduto do tratamento de esgoto, em biogás, que é usado para a geração de energia elétrica. Dados da companhia apontam que, com geração diária de 50 metros cúbicos de biogás, o sistema de Foz do Iguaçu tem potencial para gerar 16,2 mil kWh por ano. Considerando que o seu consumo está em torno de 1,2 mil kWh por ano, há excedente de energia em torno de 15 mil kWh/ano, que poderão ser comercializados com a Copel por meio do sistema de geração distribuída. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

2 Em retaliação, MT quer suspender energia à Bolívia

O governo de Mato Grosso anunciou que estuda formas de interromper o fornecimento de energia do Brasil para as cidades bolivianas de San Matías e San Ignácio de Velasco, na região da fronteira com o município de Cáceres, como "retaliação". A medida pode ser tomada caso a estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) insista em manter suspenso o fornecimento de gás natural a Mato Grosso pelo ramal do gasoduto Bolívia-Brasil, afirmou ontem o secretário estadual Pedro Nadaf . "Seja por decreto ou por medida judicial, vamos buscar a via da retaliação", disse. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

3 Unica diz que biomassa não terá reflexos da crise financeira internacional

O presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar, Marcos Jank, disse que a crise financeira internacional não deve afetar os investimentos de empresas que fecharam contratos no leilão de energia de reserva, realizado em agosto. Segundo Jank, os fornecedores de equipamentos estão se reestruturando para atender o excesso de pedidos que estão verificando nos últimos meses. (CanalEnergia - 16.10.2008)

<topo>

4 CEG reajustará em até 8,2% gás para indústrias no Rio

O aumento de 7,5% no preço do gás natural vendido pela Petrobras à CEG será repassado somente para a indústria e para os postos de abastecimento. Já o gás canalizado fornecido para os mercados residencial e comercial, segundo informou ontem a empresa, terá redução de preço de 4,4% e 3 7%, respectivamente. Os consumidores industriais vão pagar de 6% a 8,2% a mais pelo metro cúbico do gás. (DCI - 17.10.2008)

<topo>

5 BNDES financia R$ 205 mi para duas usinas de SP

O BNDES anunciou ontem a aprovação de financiamento no valor de R$ 205 milhões para a Usina Rio Pardo e a Agrícola Tatez, localizadas em São Paulo. Com os recursos, a empresa pretende implementar uma lavoura de cana e uma unidade de processamento para a produção de açúcar e álcool, com co-geração de energia elétrica. Os recursos do BNDES representam 66% total do investimento e serão repassados por um pool de agentes financeiros liderados pelo Unibanco. Os outros 34% necessários viabilidade do empreendimento virão dos grupos Tavares de Almeida, Tejofran e Zogbi. (DCI - 17.10.2008)

<topo>

6 Lobão: turbulência não prejudicará Angra 3

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu que a crise internacional não prejudicará os investimentos do governo federal previstos para a construção da usina nuclear Angra 3, no estado do Rio de Janeiro. "A determinação do presidente Lula é a de darmos seqüência a tudo que estava previsto para Angra 3 ou qualquer hidrelétrica prevista no PAC", disse. A declaração do ministro foi dada na manhã de ontem, após a assinatura de concessão de 19 linhas de transmissão de energia elétrica, leiloadas pela Aneel. (Gazeta Mercantil - 17.10.2008)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Vale aplicará US$ 14,2 bi em 2009

A Vale anunciou ontem um plano de investimentos detalhado para o próximo ano no valor de US$ 14,2 bilhões (R$ 31,24 bilhões), aproveitando também para traçar um cenário positivo para a empresa a despeito da crise internacional, que vem derrubando as cotações das commodities e as ações da companhia. O valor é quase o dobro dos US$ 7 bilhões previstos para este ano. (Valor Econômico - 17.10.2008)

<topo>

2 Vale pagará R$ 3,4 bi em remuneração a acionistas

A Companhia Vale do Rio Doce distribuirá, a partir do dia 31 deste mês, R$ 3,4 bilhões em remuneração aos acionistas. O valor corresponde a R$ 0,65 por ação ordinária ou preferencial em circulação no mercado. Do total, R$ 2,7 bilhões serão pagos sob a forma de juros sobre o capital próprio, equivalentes a R$ 0,51 por ação, e R$ 731,2 milhões serão distribuídos na forma de dividendos, correspondendo a R$ 0,14 por papel. (Valor Econômico - 17.10.2008)

<topo>

3 Vale corta fornecimento de minério para cliente chinês, segundo Merrill Lynch

A mineradora brasileira Vale suspendeu o fornecimento de minério de ferro para pelo menos um de seus principais clientes na China, com a intenção de pressionar a siderúrgica a aceitar um reajuste de 12 por cento no preço, afirmou o Merrill Lynch em um relatório nesta quinta-feira.A Jinan Iron and Steel, oitava maior produtora de aço da China em 2007, confirmou o corte no fornecimento e avalia que poderá operar por 20 a 30 dias sem o minério da Vale, de acordo com o relatório do Merrill, citando comunicados da companhia. (Reuters - 16.10.2008)

<topo>

4 Klabin perde R$ 253 mi e setor reduz produção

Depois do anúncio de uma malsucedida operação financeira que gerou prejuízo bilionário para a Aracruz, a indústria papeleira mantém a safra de más notícias. A Klabin anunciou ontem prejuízo líquido de R$ 253,14 milhões no terceiro trimestre, ante lucro de R$ 177,52 milhões no mesmo período de 2007. No segundo trimestre, o lucro havia sido de R$ 175 milhões. Segundo comunicado à CVM, houve piora no desempenho operacional e financeiro, sendo que a alta do dólar afetou o endividamento da empresa. A valorização do dólar também pesou nos custos, levando a perdas de R$ 381 milhões. O endividamento bruto da Klabin no final de setembro era de R$ 4,9 bilhões -no comunicado, a empresa diz que tem 50% da sua dívida atrelada ao dólar. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

5 Suzano pára produção de celulose na Bahia em novembro

A Suzano Papel e Celulose anunciou na noite de quarta-feira que vai parar a produção de celulose na fábrica de Mucuri, na Bahia, na primeira semana de novembro por queda na demanda. A companhia informou que a redução na demanda asiática, principalmente da China, forçou a empresa a tomar a decisão. O objetivo é reduzir, no mínimo, 30 mil toneladas na produção de celulose de mercado. (Reuters - 16.10.2008)

<topo>

6 Produção de celulose pára por melhor preço

A Votorantim Celulose e Papel, que anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2008, deve ser a próxima empresa do setor de papel e celulose a anunciar sua parada de produção, segundo analistas. A empresa segue a trilha de concorentes como a Suzano, que anunciou ontem a parada de sua unidade de Mucuri na Bahia e da Cenibra, que afirmou que já estuda algumas alternativas ao cenário do mercado, não descartando também uma parada de sua produção. (DCI - 17.10.2008)

<topo>

7 Rumor de venda da Namisa faz CSN disparar e segura Bolsa

Um forte rumor sobre a venda de 40% do controle da Nacional Minérios S.A (Namisa), subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional, fez com que as ações da empresa disparassem 17,30% na BM&F Bovespa ontem, para R$ 29,65. A valorização se refletiu sobre a cotação do setor de siderurgia como um todo e sobre o próprio Ibovespa. Depois de operar em baixa de 8% durante o dia, o índice encerrou o pregão com retração de apenas 1%, mesmo diante da queda de até 8% de sua principal blue chip, a Petrobras. (DCI - 17.10.2008)

<topo>

8 Pólo industrial dá férias antecipadas

A partir do próximo dia 20, de 6 a 8 mil trabalhadores do setor de produção de veículos de duas rodas do Pólo Industrial de Manaus vão iniciar o período de férias parciais de fim de ano, anteriormente previstas para dezembro. De acordo com o secretário de comunicação e imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, Sidney Malaquias, a antecipação das férias parciais é resultado da decisão de grandes empresas, como a Moto Honda e a Yamaha, para desacelerar a produção neste momento, quando também ocorre uma diminuição no índice de vendas ao consumidor. (Jornal do Commercio - 17.10.2008)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 BC pode obrigar bancos no redesconto a financiar exportadores

O BC poderá obrigar as instituições financeiras que usarem a janela de redesconto a direcionar parte ou o total do volume captado para financiar os exportadores. Em reunião extraordinária do CMN, o governo decidiu incluir na resolução do BC que trata do uso do redesconto essa possibilidade, num claro movimento que visa garantir que o dinheiro que o BC está se prontificando a emprestar chegue às empresas que estão tendo dificuldades de financiamento. Este empréstimo é feito por meio de uma compra, com compromisso de revenda, de títulos, créditos e direitos creditórios que estejam nos ativos dos bancos. (Reuters - 16.10.2008)

<topo>

2 BC amplia ativos que podem abater compulsório

O BC anunciou nesta quinta-feira uma ampliação da lista de ativos que as instituições financeiras podem adquirir de outros bancos para abater do recolhimento compulsório sobre depósitos a prazo. Segundo comunicado, a lista passa a incluir: títulos e valores mobiliários de renda fixa, adiantamentos e outros créditos de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; CDI com garantia de ativos listados no item anterior ou de operações de crédito. As condições para abatimento do compulsório não foram alteradas. Com isso, o "desconto" só vale se a instituição financeira vendedora dos ativos tiver patrimônio de referência de até 7 bilhões de reais, entre outras regras anteriormente divulgadas pelo BC. (Reuters - 16.10.2008)

<topo>

3 Brasil é destaque entre os Brics, diz Merrill

O muro dos Bric, grupo de países composto por Brasil, Rússia, Índia e China, está prestes a ser atingido pelos efeitos do aperto na disponibilidade de crédito, disseram ontem analistas do banco Merrill Lynch, um dos mais atingidos pela crise financeira. Mas, para o instituição, os mercados emergentes têm alguns "truques na manga". O Merrill Lynch destaca que o Brasil apresenta, entre os quatro países, as melhores condições estruturais para o crescimento, citando políticas macroeconômicas sólidas, política monetária pró-ativa e o fato de o crescimento não ter sido causado pela bonança externa. (O Estado de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

4 Impacto da crise se intensifica na economia não-financeira do país

Os efeitos da crise global, antes mais concentrados no setor financeiro brasileiro, começam a abalar com mais força o resto da economia. Indicadores recentes já apuraram desaceleração no consumo, pessimismo entre consumidores e empresários, elevação da inadimplência e aumento nos preços por conta do dólar mais alto. Apesar de o mercado interno continuar se expandindo puxado pela renda e pelo emprego e a economia estar mais protegida pelas reservas internacionais recordes de US$ 200 bilhões, economistas e empresários vêem a trava no crédito e a oscilação do câmbio como os canais de transmissão da crise, que dificultam o planejamento das empresas e reduzem a confiança de empresários e consumidores. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

5 Lula culpa países ricos pela crise e diz que PAC não pára

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou as principais instituições financeiras internacionais, ao dizer que elas foram pegas de surpresa pela crise mundial dos mercados. Apesar de dizer que o Brasil está seguro contra a crise, Lula admitiu "apreensão" com o vaivém das Bolsas. Nos últimos 30 dias, segundo o presidente, seus diálogos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, têm sido freqüentes. Tudo para não deixar o Brasil ser pego "de calça curta". "O momento de crise é de apreensão. Estamos olhando com lupa. Eu nunca conversei tanto com o ministro da Fazenda e com o presidente do BC como nos últimos 30 dias. Porque não quero que o Brasil seja pego de calça curta. Não quero jogar fora o patrimônio de responsabilidade que acumulamos nos últimos anos." (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

6 Relatório do Orçamento abre brecha para o PAC

O relatório preliminar do Orçamento de 2009, previsto para ser entregue na terça, vai permitir alterações no PAC. O relator-geral da peça orçamentária, senador Delcídio Amaral (PT-MS), quer incluir a possibilidade de remanejamento de até 20% do total de recursos previstos às ações do PPI (Projeto Piloto de Investimentos) para atender emendas parlamentares. O PPI é um conjunto de obras de infra-estrutura previstas no PAC e consideradas estratégicas. O Orçamento deste ano reservou R$ 15,6 bilhões para o PPI -70% do total de R$ 22,1 bilhões destinado ao PAC. A idéia de Delcídio Amaral é facilitar o trabalho dos dez relatores setoriais, assegurando flexibilidade e recursos para atender emendas dos congressistas. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

7 Planalto avalia que BC não deve mudar juro

Na avaliação do Palácio do Planalto, o BC deverá manter Selic inalterada na reunião do final do mês. Essa é a hipótese considerada mais provável, levando em conta os últimos debates internos no governo sobre a crise econômica mundial. Para a cúpula do governo, é menor a chance de uma alta dos juros -algo como 0,25 ponto percentual. E o Planalto descarta uma eventual queda, apesar da torcida de alguns integrantes do governo por isso. A Selic está hoje em 13,75% ao ano. O Copom, órgão do BC que se reúne a cada 45 dias para fixar a Selic, terá encontro nos dias 28 e 29 deste mês. Na visão do Planalto, o BC deverá manter a taxa inalterada a fim de avaliar melhor eventuais efeitos inflacionários da volátil e aguda variação do câmbio -o dólar se valorizou rapidamente na comparação com o real no último mês, período em que a crise econômica internacional se agravou. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)


<topo>

8 BNDES negocia empréstimo de até US$300 bi com banco japonês

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, está no Japão negociando um empréstimo com o JBIC (Japan Bank for International Cooperation). O valor não foi divulgado oficialmente, mas o montante é de até US$ 300 milhões. O foco do empréstimo negociado com a instituição japonesa é a área de infra-estrutura, especialmente logística. (Folha de São Paulo - 17.10.2008)

<topo>

9 Emprego na indústria crescerá 4,5% em 2008

O nível de emprego da indústria paulista deverá fechar este ano com crescimento próximo a 4,5% frente ao registrado em 2007. Somente no mês de setembro foram criadas 11 mil novas vagas no estado, e 167 mil nos nove primeiros meses do ano, aponta a pesquisa do Nível de Emprego, divulgada ontem pela Fiesp. Em relação a agosto, o mês de setembro apresentou evolução do emprego na indústria de 0,48%, e de 0,26% com ajuste sazonal. A variação acumulada em 2008 até setembro é de 7,65%. Segundo o diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Paulo Francini, "até agora o panorama do emprego em São Paulo indica uma evolução razoável, dentro da expectativa, e continua sadio". No entanto, ele não arrisca uma previsão para o próximo ano, devido à instabilidade do cenário econômico atual. (Gazeta Mercantil - 17.10.2008)

<topo>

10 Inflação em SP desacelera para 0,31%

O IPC medido pela Fipe/USP desacelerou para 0,31% na segunda quadrissemana de outubro. A taxa é 0,01 ponto percentual menor em relação à inflação de 0,32% registrada na medição anterior. O resultado, que representa um movimento de desaceleração observado desde a terceira prévia do mês passado, está um ponto percentual acima das expectativas da Concórdia Corretora de Valores, que projetava variação positiva de 0,30% para o levantamento atual. O destaque da segunda quadrissemana de outubro ficou para Despesas Pessoais, que colaborou para a desaceleração do IPC ao marcar inflação de 0,30%. O recuo é de 0,24 ponto percentual em relação à variação positiva de 0,54% observada na última prévia. (Gazeta Mercantil - 17.10.2008)

<topo>

11 BC vende US$ 3,2 bi e ajuda a frear dólar

A surpreendente recuperação da bolsa de Nova York na hora final de apregoações e uma vigorosa atuação do BC no mercado de câmbio conseguiram ontem impor, no fechamento, uma desvalorização ao dólar depois de a moeda ter subido até 4,43% de manhã, quando estavam mais acesos e assustadores os relatos sobre uma inevitável e profunda recessão nos EUA. A moeda foi cotado por até R$ 2,2630, mas encerrou o dia a R$ 2,1660, em queda de 0,13%. O BC fez três intervenções de venda e abasteceu o mercado com o equivalente a US$ 3,2 bilhões. A primeira foi a venda de US$ 1 bilhão em linhas externas aos exportadores, depois colocou US$ 1,824 bilhão em contratos de swaps cambiais e ainda vendeu à vista cerca de US$ 400 milhões. (Valor Econômico - 17.10.2008)

<topo>

12 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era transacionado a R$ 2,1360 na compra e a R$ 2,1380 na venda, com recuo de 1,15%, em pouco mais de 10 minutos de operações. Na abertura, marcou R$ 2,15. No mercado futuro, os contratos de novembro registravam na BM & F tinham alta de 0,46%, a R$ 2,150. Ontem, o dólar comercial declinou 0,13%, a R$ 2,161 na compra e a R$ 2,163 na venda. (Valor Online - 17.10.2008)

<topo>

 

Internacional

1 Empresas brasileiras interessadas em investir em hidrelétricas no Peru

Interessa a grupo de empresas energéticas de Brasil investir na construção de três centrais hidrelétricas na Região Junín no Peru e representando um investimento superior a 5 bilhões de dólares, informou o presidente do governo regional de Junín, Vladimiro Huaroc. "Estamos falando das centrais hidrelétricas de Paquitzapango, de Tsomabeni e de Puerto Prado, que juntas tem um potencial de mais de 4 mil MW", disse. Precisou que as empresas brasileiras planejassem formar um consórcio que seria liderado por Eletrobrás para executar os projetos hidrelétricos na região. (El Peruano - Peru - 17.10.2008)

<topo>

2 UE racha sobre metas ambientais

Os governantes dos 27 países da União Européia saíram ontem divididos da reunião de cúpula em Bruxelas, com relação à redução das metas de poluição atmosférica. O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, anunciou que vetaria o plano rascunhado há 18 meses pela UE e que previa a redução em 20%, até 2020, da emissão de gases que provocam o efeito estufa. Oito outros integrantes do bloco -Polônia, Hungria, Romênia, Bulgária, Eslováquia, Letônia, Lituânia e Estônia- evocaram as turbulências econômicas e pediram que fosse revisto o plano antipoluição. O ministro polonês das Relações Exteriores, Radoslaw Sikorski, disse que seu país não apoiaria metas que desrespeitassem sua diversidade energética, hoje fundamentalmente baseada no carvão mineral. (Folha de São Paulo - 16.10.2008)

<topo>

3 França corre em direção à redução de poluição

A França garante com a energia nuclear a geração de 80% da eletricidade. A Alemanha, por sua vez, gera bem menos energia limpa, como os 7% com moinhos de vento. Por mais que os franceses estejam atrasados na tecnologia de biomassas, Sarkozy criou um mecanismo de consulta da sociedade para a área ambiental que já esboçou 300 projetos. Há, por exemplo, uma meta de tornar até 2012 os prédios públicos auto-suficientes em energia e empréstimos em até 7.000, sem juros, para que particulares reforcem o isolamento térmico de seus domicílios. (Folha de São Paulo - 16.10.2008)

<topo>

 

Biblioteca Virtual do SEE

1 SICSÚ, João. "Keynes também manda lembranças" Folha de São Paulo. São Paulo, 16 de outubro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ e Eletrobrás