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IFE: nº 2.361 - 06 de outubro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Sondagem do GESEL: crise financeira não deve afetar investimentos
2 Sondagem do GESEL: regras definidas provocam percepção de que a rentabilidade deverá se manter
3 Sondagem do GESEL: risco de racionamento é considerado praticamente erradicado
4 Sondagem do GESEL: percepção do aumento do custo do financiamento
5 Sondagem do GESEL: MMA mudou sua postura com a nova gestão
6 Zimmermann: governo espera inverter a proporção de térmicas e hídricas dos leilões atuais
7 Santo Antônio sai do papel
8 Curtas

Empresas
1 Furnas: Carlos Nadalutti Filho assume com investimentos de R$ 12 bi em andamento
2 CEEE investe em construção de LT subaquática no RS
3 Eletrosul vai investir R$ 30 mi na subestação Missões
4 Empresas de geração fazem plantão na eleição

Leilões
1 Eletrobrás domina leilão de LTs
2 Deságio recorde no quinto lote
3 Eletronorte aposta na eficiência

4 Crise global afasta investidor estrangeiro de leilão de energia

5 Aneel: crise impede que deságio em leilão de linhas de transmissão fosse maior

6 Abrate considera satisfatório resultado do leilão de transmissão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: carga de energia cresceu 4% em um ano
2 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Turbina para UTE da Petrobras
2 Cosan investe mais em co-geração de energia com a cana-de-açúcar

Grandes Consumidores
1 Aracruz tem perda de R$ 1,95 bi com câmbio
2 Votorantim adia final de compra da Aracruz
3 Consumo mundial de aço deve crescer menos em 2009
4 GM vai suspender produção em 3 fábricas de São Paulo

Economia Brasileira
1 Lula levará ao Congresso medidas contra a crise
2 BC prepara medidas para agricultores e exportadores

3 Recursos demoram para chegar às empresas, avalia Banco Central
4 Reservas cambiais podem virar crédito, diz Mantega
5 País investe até 2011 R$ 1,2 tri, afirma ministro
6 Impacto da crise financeira ainda não afetou juros no varejo
7 CNI eleva para 5,3% estimativa do crescimento do PIB
8 Para Meirelles, grandes bancos vão às compras
9 Desaceleração do crédito deve interromper alta de juros
10 Para Lula, perdas com câmbio são resultado de especulação
11 Real é a moeda que mais tem se desvalorizado ante o dólar
12 IPC registra alta de 0,38%
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Venezuela liga térmicas para atender demanda
2 Intensificada eletrificação no Peru

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Sondagem do GESEL: crise financeira não deve afetar investimentos

Na percepção dos agentes da cadeia produtiva da energia elétrica - abrangendo as etapas de geração, transmissão e distribuição -, o setor, apesar da crise internacional, tem um futuro de investimentos, rentabilidade e segurança. As preocupações se restringem à necessidade de ajustes na regulamentação do setor e a prováveis dificuldades na obtenção de novos financiamentos. É o que revela a 2ª Sondagem sobre Tendências do Setor Elétrico: Canal Energia, conduzida por Nivalde de Castro, professor do Gesel da UFRJ. A pesquisa foi feita com 17 entidades do setor e divulgada durante o 5º Enase, realizado no Rio de Janeiro. O otimismo é revelado sobre as projeções de investimentos. Nos três setores (geração, transformação e distribuição) ele será maior entre 2009 e 2012 que tem sido nos últimos quatro anos. No caso do segmento de geração, 73,33% acreditam nesta hipótese; entre os agentes de transmissão, ela é aceita por 53,85%; e, entre os executivos que operam na distribuição, a crença é referendada por 76,92%. (GESEL - Gazeta Mercantil - 03.10.2008)

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2 Sondagem do GESEL: regras definidas provocam percepção de que a rentabilidade deverá se manter

Agentes da cadeia produtiva do setor elétrico, que engloba as áreas de distribuição, transmissão e geração, afirmam que a atual crise financeira global não afetará os investimentos e a rentabilidade de empresas ligadas ao segmento. "Os agentes econômicos estão vendo o setor elétrico de forma muito positiva. É como se o segmento estivesse blindado à crise internacional", diz o professor Nivalde José de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que divulgou estudo sobre o setor. As razões para tanta confiança, afirma Castro, residem no fato de boa parte do endividamento das empresas energéticas ter sido feito com moeda local, além dos bons faturamentos obtidos nos últimos anos e das projeções de as receitas para o futuro estarem acima da inflação. "Eles têm a percepção de que a rentabilidade deverá se manter, pois as regras já estão definidas", avalia o professor. O otimismo ainda é revelado sobre projeções de investimentos, que serão maiores entre 2009 e 2012 do que têm sido nos últimos quatro anos, segunda a pesquisa. (Gazeta Mercantil - 03.10.2008)

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3 Sondagem do GESEL: risco de racionamento é considerado praticamente erradicado

O risco de racionamento está, segundo pesquisa conduzida pelo GESEL, praticamente erradicado. Vale notar que nenhum agente considerou o risco alto: 46,7% dos entrevistados acreditam que o risco é uma possibilidade fraca, entre 6% e 10% de probabilidade; 33,3% acreditam num risco baixo, de até 5% de probabilidade; 20% consideram o risco médio, entre 11% e 39% de probabilidade. "Com a desaceleração da economia prevista para o ano que vem, essa possibilidade diminui ainda mais", comenta Nivalde José de Castro, do GESEL. (Gazeta Mercantil - 03.10.2008)

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4 Sondagem do GESEL: percepção do aumento do custo do financiamento

Para Nivalde José de Castro, do GESEL, que conduziu sondagem com agentes do SE, o problema é a percepção do aumento do custo do financiamento. "Possivelmente haverá uma maior necessidade de financiamento por parte do BNDES. Este poderá ser um pleito do setor, já que a participação do banco em projetos do setor está limitada em 70%", afirmou o professor. É generalizada a percepção de que o crédito ficará mais caro. 73,3% o afirmam na pesquisa. E 20% avaliam que a dificuldade será a mesma. "Esses dados fazem sentido. Nesse momento não se apresenta um cenário favorável à captação de recursos", alega o professor. No entanto, como o marco regulatório do setor está estabilizado há anos, para Castro, o primeiro setor da economia brasileira com condições de captar recursos - passado o vendaval da crise financeira - será, exatamente, o elétrico. "O setor trabalha com contratos de 20, 30 anos, indexados ao IPCA. Isto é um ativo que facilita a captação de recursos em qualquer lugar. Logo, será tranqüilo trabalhar com debêntures, FDIC e ações", acredita. (Gazeta Mercantil - 03.10.2008)

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5 Sondagem do GESEL: MMA mudou sua postura com a nova gestão

Outro aspecto importante revelado na pesquisa foi a mudança de percepção do setor em relação ao Ministério do Meio Ambiente. Para 60% dos agentes, o ministério mudou sua postura com a nova gestão. (Gazeta Mercantil - 03.10.2008)

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6 Zimmermann: governo espera inverter a proporção de térmicas e hídricas dos leilões atuais

A luz amarela foi acesa no governo depois do resultado do leilão A-5 realizado esta semana. No certame, as térmicas a óleo combustível importado foram as grandes vencedoras fornecendo dois terços da oferta. Segundo Márcio Zimmermann, secretário-executivo do MME, o governo espera inverter já no ano que vem a proporção de 80% térmicas e 20% hídricas dos leilões atuais. Para isso, a expectativa é leiloar oito usinas hidrelétricas em 2009, conforme noticiou a Agência CanalEnergia na quinta-feira, dia 2 de outubro. Para Zimmermann, a entrada das térmicas deu tempo para o governo concluir os estudos de viabilidade de novas hidrelétricas que vão entrar nos leilões a partir de 2009 e 2010. (CanalEnergia - 03.10.2008)

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7 Santo Antônio sai do papel

O consórcio Madeira Energia (Mesa) iniciou esta semana as obras da hidrelétrica de Santo Antônio (3.50 MW), primeira usina do Complexo do Rio Madeira. A primeira etapa é construção do canteiro de obras do empreendimento. A informação é do ex-presidente de Furnas, Luiz Paulo Conde, que deixou o cargo nesta sexta-feira (3/10). A usina foi arrematada pelo consórcio Mesa, liderado por Odebrecht e Furnas, em dezembro do ano passado. Mais de R$ 9 bilhões serão investidos na construção da hidrelétrica, que deverá entrar em operação comercial em dezembro de 2012. O empreendimento terá reservatório de 271 km² e 44 turbinas. (Brasil Energia - 03.10.2008)

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8 Curtas

A Fundação Energia e Saneamento, que cuida do patrimônio histórico do setor, restaurou quatro PCH`s, desativadas nas décadas de 60, 70 ou 80, em Brotas, Santa Rita do Passa Quatro, Rio Claro e Salesópolis. Juntas, podem gerar 36 mil MWh/ano -o suficiente para abastecer 15 mil residências/ano. Há cerca de 110 PCH's desativadas em SP. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)


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Empresas

1 Furnas: Carlos Nadalutti Filho assume com investimentos de R$ 12 bi em andamento

Furnas Centrais Elétricas tem novo comando desde sexta-feira, 3, com a posse de Carlos Nadalutti Filho, como diretor-presidente. O executivo substitui Luiz Paulo Conde, que ficou 18 meses no cargo e saiu por causa de problemas de saúde. Nadalutti reconhece que a empresa está em um momento singular com grandes investimentos em andamento. Segundo o executivo, atualmente, Furnas está envolvida na construção de sete UHEs, que significam um acréscimo de 4,8 mil MW de capacidade, e três novas LTs. O projeto mais importante é o da usina de Santo Antônio (RO-3.150,4 MW), do complexo do rio Madeira, que teve iniciadas as obras esta semana, com a montagem do canteiro. (CanalEnergia - 03.10.2008)

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2 CEEE investe em construção de LT subaquática no RS

A CEEE construirá uma LT subaquática entre as cidades de Rio Grande e São José do Rio Norte, no Rio Grande do Sul. O empreendimento demandará investimentos de R$ 20 milhões e terá a maior parte dos recursos proveniente do governo estadual e da companhia. A obra visa a atender o crescimento e a expansão industrial e de serviços da região, permitindo a passagem de maiores embarcações no Porto de Rio Grande. A linha atravessa o canal de acesso ao porto a 72 metros do nível da água. O projeto será dividido em duas fases. A primeira etapa consistirá no lançamento provisório dos cabos de potência, testes e energização, além da retirada dos cabos da atual travessia aérea. Na segunda fase, serão lançados definitivamente os cabos de potência e de fibra ótica. (CanalEnergia - 03.10.2008)

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3 Eletrosul vai investir R$ 30 mi na subestação Missões

A Eletrosul anunciou que vai investir R$ 30 milhões na construção da SE Missões, arrematada no leilão de transmissão que aconteceu na sexta-feira, 3. Além disso, segundo o diretor de Engenharia da estatal, Ronaldo Custódio, a empresa irá antecipar a entrada em operação da SE para o final de 2009. Custódio disse ainda que a empresa precisava arrematar a subestação, pois é ela que vai distribuir a energia da UHE Passo Fundo, com previsão de entrada em operação no início de 2010. A Eletrosul arrematou o lote F com um deságio de 0,59% e RAP de R$ 3,234 milhões. (CanalEnergia - 03.10.2008)

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4 Empresas de geração fazem plantão na eleição

Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além do ONS fizeram plantão ontem para evitar interrupção de energia durante as eleições municipais. A pedido do TSE, a Aneel montou um esquema emergencial para atender os locais de votação. As distribuidoras de energia reforçaram as equipes de manutenção preventiva, e representantes das empresas e da Aneel ficaram à disposição do TSE e dos tribunais regionais para atuar em caso de problemas. O esquema de plantão ocorrerá nas cidades onde houver segundo turno. (Jornal do Brasil - 04.10.2008)

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Leilões

1 Eletrobrás domina leilão de LTs

A oferta de empreendimentos de pequeno porte, aliada à crise econômica internacional, contribuiu para o sucesso do grupo Eletrobrás no leilão de linhas de transmissão realizado pela Aneel, na sexta-feira (3/10), no Rio de Janeiro. As controladas da estatal arremataram cinco dos sete lotes licitados. O leilão movimentará R$ 1,05 bilhão de RAP, nos próximos 30 anos. O deságio médio do leilão foi de 37,62%. A Neonergia registrou o maior deságio de todos leilões da agência, de 60%, para arrematar o lote E. A companhia, única privada a vencer no leilão, ofertou RAP de R$ 4,15 milhões, contra proposta inicial de R$ 10,367 milhões, pela subestação Narandiba, de 230/69 kV. (Brasil Energia - 03.10.2008)

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2 Deságio recorde no quinto lote

Com a participação de poucos estrangeiros, a estatal de energia Eletrobrás foi a principal vencedora do leilão. As subsidiárias Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Chesf levaram, ao todo, cinco dos sete lotes disputados no certame. Não houve proposta vencedora para o quarto lote, que previa quatro linhas de transmissão na região metropolitana de Porto Alegre. Juntos, os sete lotes representavam uma extensão de 356 quilômetros em seis estados do Brasil. A espanhola Neoenergia levou o quinto lote do leilão de linhas de transmissão da Aneel, ocorrido na última sexta-feira. A empresa arrematou o lote com deságio recorde. Os investimentos necessários para esses empreendimentos são de R$ 500 milhões. Ao todo 16 empresas, do Brasil e da Espanha, participaram do leilão. (Jornal do Commercio - 06.10.2008)

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3 Eletronorte aposta na eficiência

A Eletronorte contou com a redução de custos de Operação e Manutenção (O&M) para arrematar os dois primeiros lotes do leilão de transmissão realizado pela Aneel na sexta-feira, 3/10, no Rio de Janeiro. O objetivo é aproveitar a infra-estrutura já instalada da companhia para obter ganhos de escala. "Contamos com uma redução de custos de O&M. Temos várias linhas no Maranhão. Já temos toda a infra-estrutura instalada na região", ressaltou o presidente da companhia, Jorge Palmeira. (Brasil Energia - 03.10.2008)

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4 Crise global afasta investidor estrangeiro de leilão de energia

A crise financeira nos EUA afastou investidores externos e afetou o resultado do leilão de linhas de transmissão e subestações de energia da Aneel, dominado por estatais brasileiras. Apenas uma companhia privada arrematou um dos sete lotes ofertados. Cinco deles ficaram com estatais e um não teve proposta. O deságio médio ficou em 37,6%, um dos mais baixos dos últimos leilões. Pelas regras da oferta, vence a empresa que aceita a menor receita anual para o serviço de transmissão -ou seja, aquelas que aceitam uma proposta menor. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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5 Aneel: crise impede que deságio em leilão de linhas de transmissão fosse maior

O diretor da Aneel Edvaldo Santana admitiu que a crise internacional pode ter impactado o resultado do leilão de LT ocorrido na última sexta-feira no Rio de Janeiro. Para Santana, os deságios do leilão poderiam ter sido até maiores, mas a disposição das empresas, talvez, tenha sido afetada pelo atual cenário econômico. Mesmo assim, o diretor considerou satisfatório o resultado do leilão, no qual foram arrematados seis dos sete lotes ofertados com deságio médio de 37,62%. O leilão foi dominado pelas estatais da Eletrobrás, que levaram cinco de seis lotes arrematados. Um lote ficou sem proposta. Mas o maior deságio obtido foi ofertado por uma empresa com controle estrangeiro, a Neoenergia - única companhia privada a vencer um lote do leilão. O deságio de 60% foi o maior já obtido em um leilão de linha de transmissão já realizado no País. O deságio médio foi de 37,62%. (DCI - 06.10.2008)

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6 Abrate considera satisfatório resultado do leilão de transmissão

A Abrate considerou satisfatório o resultado do leilão de transmissão desta sexta-feira, 3 de outubro. Segundo José Claudio Cardoso, presidente da Abrate, apenas dois aspectos do certame chamaram atenção: a ausência de lances pelo lote D e o grande deságio oferecido pela Neoenergia pelo lote E. Para o executivo, a falta de lance pelo lote D se deve ao preço calculado pela Aneel. No caso do lote E, formado pela subestação Narandiba - 230/69 kV -, o que mais chamou a atenção foi o deságio de 60% sobre a RAP máxima de R$ 10,367 milhões. A empresa ofertou R$ 4,146 milhões. "O consumidor vai se beneficiar", sugeriu. A subestação vai reforçar o atendimento da região metropolitana de Salvador, área de concessão da Coelba, uma das subsidiárias do grupo. (CanalEnergia - 03.10.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: carga de energia cresceu 4% em um ano

O consumo de energia elétrica do Sistema SIN registrou um crescimento de 4,0%, nos últimos 12 meses, e atingiu 51.852 MW médios este ano, informou, nesta sexta-feira, o ONS. Em setembro de 2008, o SIN alcançou uma geração de 52.662 MW médios, o que representa uma expansão de 4,1%, em relação ao mesmo mês de 2007. Em comparação a agosto deste ano, a carga gerada pelo SIN apresentou uma variação positiva de 0,4%. De acordo com boletim divulgado pelo ONS, o comportamento da carga foi influenciado pela ocorrência de chuvas e temperaturas amenas, durante o mês de setembro, principalmente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. (Setorial News - 03.10.2008)

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2 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 04/10/2008 a 10/10/2008.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             98,98  pesada                      98,98  pesada                     98,98  pesada                    98,98
 média                               98,10  média                        98,10  média                       98,10  média                      98,10
 leve                                  97,53  leve                           97,53  leve                          97,53  leve                         97,53
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Turbina para UTE da Petrobras

A Siemens informa que, por montante não revelado, firmou contrato de fornecimento de turbina a vapor de 55 MW para a UTE ciclo combinado Euzébio Rocha que a Petrobras está erguendo no município de Cubatão (SP). A usina, que integra o complexo da Refinaria Presidente Bernardes, será alimentada a gás natural e conta também com uma turbina de 171 MW de potencia. O consumo de gás natural é estimado em 1,3 milhão de m³/dia, além de 300 mil m³ de gás de refinaria. A atual central elétrica, alimentada a óleo combustível, será desativada quando a UTE-EZR entrar em operação, por volta de junho de 2009. A troca de combustível trará melhoria da qualidade do ar na região e a nova usina deixará de utilizar 4 milhões de l/hora d'água, retirados hoje do rio Cubatão. (Brasil Energia - 03.10.2008)

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2 Cosan investe mais em co-geração de energia com a cana-de-açúcar

O Grupo Cosan, maior produtor e processador de cana-de-açúcar do mundo, mostra que o investimento em co-geração de energia a partir do bagaço e da palha da cana-de-açúcar é realmente a aposta do setor para futuro. A companhia acaba de concluir a expansão da Usina Gasa, localizada em Andradina. Além de a capacidade de moagem da planta industrial ter sido triplicada, a usina ganhou uma unidade termoelétrica, reforçando a posição da companhia de maior produtora de energia do mundo. (DCI - 06.10.2008)

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Grandes Consumidores

1 Aracruz tem perda de R$ 1,95 bi com câmbio

A Aracruz, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, informou ontem que suas operações cambiais significavam perdas de R$ 1,95 bilhão, considerando o câmbio e as condições de instabilidade de 30 de setembro. Empresas exportadoras, como a Aracruz e a Sadia, fizeram operações financeiras para se proteger contra a alta do real. Com a desvalorização de 22,4% da moeda desde agosto, depois de quatro anos de alta, os exportadores registraram fortes perdas. Os derivativos cambiais da Aracruz vencerão só em 12 meses, e a empresa não irá desembolsar agora a quantia. Até lá, a empresa está fazendo outras operações para se proteger de novas desvalorizações do real, no valor de US$ 538 milhões. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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2 Votorantim adia final de compra da Aracruz

A Votorantim Celulose e Papel anunciou, na última sexta-feira, a prorrogação do fechamento do processo de negociação para compra do controle acionário da Aracruz. Em comunicado ao mercado, a VCP afirma que as negociações com a Arapar continuam, mas não serão concluídas hoje, data anteriormente marcada para o final do negócio. A VCP não informa, no documento, se a prorrogação tem relação com o anúncio da perda de R$ 1,95 bilhão em derivativos de câmbio pela Aracruz. (DCI - 06.10.2008)

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3 Consumo mundial de aço deve crescer menos em 2009

O preço dos produtos siderúrgicos no mercado internacional tem dado sinais de desaceleração, mas analistas e especialistas dizem tratar-se mais de um ajuste natural do que de um sinal de desaceleração também no consumo de aço. E mais, avaliam que, pelo menos por enquanto, a redução do preço não chegará ao Brasil. Nos Estados Unidos, na Europa e na África já foram verificadas quedas dos preços de alguns produtos siderúrgicos. A bobina laminada a quente, usada na indústria automotiva, já apresentou uma queda de 25%, para US$ 900onelada no mercado internacional, ante os US$ 1.200 cobrados há alguns meses atrás. Em média, o preço do aço apresentou uma queda de 10% desde julho, calculou um analista. (Gazeta Mercantil - 06.10.2008)

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4 GM vai suspender produção em 3 fábricas de São Paulo

A General Motors anunciou ontem a suspensão parcial da produção em suas fábricas de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes (SP) no final deste mês. De acordo com sindicalistas, a medida é reflexo da crise financeira nos EUA e está relacionada à expectativa de queda na venda de veículos. O comunicado foi feito aos sindicatos no final da tarde de ontem. Nele, a GM não expõe os motivos da paralisação da produção. A reportagem tentou ouvir a montadora, mas não houve retorno. Em São José dos Campos, as férias coletivas têm início no dia 20 de outubro e terminam em 2 de novembro. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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Economia Brasileira

1 Lula levará ao Congresso medidas contra a crise

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que, apesar de a crise financeira dos EUA ter chegado no Brasil como "uma pequena onda", ele pretende levar a discussão para o Congresso. Disse estar otimista porque o país fez a "lição de casa" e agora tem reserva financeira suficiente para enfrentar "essas e outras [crises]". "Queremos que esse tema da crise seja levado para dentro do Congresso, para as pessoas perceberem que, embora o Brasil não corra nenhum risco, não podemos vacilar", disse Lula. Primeiro, disse o presidente, será preciso garantir algumas votações importantes no Congresso. Lula citou a reforma tributária e o salário mínimo, que, segundo ele, serão votadas até dezembro (Folha de São Paulo - 06.10.2008)

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2 BC prepara medidas para agricultores e exportadores

Depois de mexer duas vezes nas regras dos compulsórios para ajudar os bancos em decorrência da falta de dinheiro em circulação no mercado, o BC, agora, prepara um novo alívio para os agricultores e exportadores. Com isso, o governo acredita minimizar o impacto nas três principais fontes de contaminação da economia brasileira pela crise financeira nos EUA. O governo pretende remanejar verbas orçamentárias para direcionar aos agricultores e reduzir o compulsório sobre os depósitos à vista (conta corrente) para aumentar o volume de recursos direcionados obrigatoriamente para empréstimos ao setor agrícola. A medida, porém, deverá ser provisória, com data de validade até junho para atender à safra 2008/2009. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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3 Recursos demoram para chegar às empresas, avalia Banco Central

Depois de enfrentar grandes dificuldades para captar dinheiro no exterior devido ao agravamento da crise, aos poucos os bancos brasileiros já conseguem, na avaliação do BC, acesso um pouco mais fácil às linhas de financiamento oferecidas no mercado internacional. O problema, para o BC, é que esses recursos estão demorando para chegar às mãos das empresas, o que acaba levando ao problema de liquidez observado no sistema financeiro nacional. Por causa desse problema, nos últimos dez dias já ocorreram duas modificações nas regras do recolhimento compulsório, dinheiro que os bancos são obrigados a recolher periodicamente ao BC. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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4 Reservas cambiais podem virar crédito, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega disse que uma das formas de usar parte dos US$ 206 bilhões é o lançamento de operações compromissadas, a partir das quais haja o resgate dos dólares ao final de um período. De acordo com ele, a forma de viabilizar essa operação pode ser a repetição do modelo de leilão de divisas adotado neste momento pelo Banco Central. A AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil) gostou da medida, mas acha que operações de curto prazo podem não funcionar devido às incertezas sobre o tempo que ainda levará para os bancos voltarem a operar linhas de financiamento às exportações. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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5 País investe até 2011 R$ 1,2 tri, afirma ministro

O país vai receber R$ 1,213 trilhão em investimentos até 2011, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A construção habitacional tomará R$ 535 bilhões no período. A infra-estrutura receberá, segundo o ministro, R$ 231,7 bilhões. Do setor industrial, a expectativa é de aporte de R$ 447 bilhões. O governo avalia que a crise não vai afetar os investimentos. Uma parte desse capital financiará a exploração do pré-sal. Mantega disse que as novas reservas do pré-sal triplicam as reservas do país, o que significa elevá-las a 39 bilhões de barris. (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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6 Impacto da crise financeira ainda não afetou juros no varejo

O impacto da crise financeira nos EUA ainda não chegou aos juros no varejo. A afirmação é do chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do BC. O economista disse que o aumento dos juros já está ocorrendo, mas nos bancos. "[No] comércio, ainda não, porque precisa vender. Acho que não está havendo nenhum impacto não." Para ele, o impacto da crise externa sobre o comércio ainda vai demorar. O coordenador do Fecomércio, João Carlos Gomes, disse que não tem, até agora, informações sobre aumento de juros no varejo, por causa da crise econômica. (Agência Brasil - 03.10.2008)

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7 CNI eleva para 5,3% estimativa do crescimento do PIB

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) elevou para 5,3% a expectativa para crescimento do PIB em 2008, contra os 4,7% de junho. Para a entidade, a ampliação da demanda interna garantirá o desempenho da economia brasileira, que só deverá sentir os efeitos da crise financeira internacional a partir do próximo ano. A previsão do PIB para 2009 é de um crescimento mais modesto, da ordem de 3,5%, segundo o Informe Conjuntural da entidade. A indústria deverá crescer 5,5% este ano, um pouco acima da média da economia, alavancada pela estimativa de crescimento de 8,7% na produção da indústria para a construção civil. O crescimento da indústria de transformação, o maior segmento do setor, deverá ser de 5,1%. (Agência Brasil - 03.10.2008)


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8 Para Meirelles, grandes bancos vão às compras

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse ontem que os grandes bancos "têm todo o interesse" em adquirir a carteira de crédito de instituições de pequeno e médio porte. A afirmação foi feita a propósito da divulgação, na quinta-feira, da mudança na regra do depósito compulsório que favorece a negociação de carteiras entre instituições. Meirelles disse que os bancos de menor porte têm "boas carteiras de crédito". Essa condição, segundo ele, faz com que essas instituições "tenham totais condições de vender suas carteiras porque os bancos grandes têm todo o interesse de comprar". (O Estado de São Paulo - 06.10.2008)

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9 Desaceleração do crédito deve interromper alta de juros

A crise financeira global chegou ao Brasil e já modificou a situação da economia real com o encolhimento dos canais de crédito. A reviravolta, ainda pouco nítida para as pessoas, fez os interlocutores do mercado, antes preocupados com a inflação, começarem a defender a interrupção do processo de alta dos juros pelo temor de que a economia não só desacelere como entre em fase de deflação dos ativos reais e financeiros. "A economia brasileira vai ser desacelerada e será preciso repensar a estratégia de juros", disse, no fim da semana, o presidente da Febraban, Fábio Barbosa. "Não podemos continuar lutando na guerra anterior", disse o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, se referindo ao aperto monetário promovido pelo BC para conter a inflação no Brasil. (O Estado de São Paulo - 06.10.2008)

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10 Para Lula, perdas com câmbio são resultado de especulação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou ontem duas das maiores empresas exportadoras brasileiras de "especulação contra a moeda brasileira". Lula foi questionado sobre os prejuízos sofridos pela Aracruz e Sadia no mercado de câmbio, que somaram R$ 2,71 bilhões. O presidente afirmou que as perdas não foram conseqüência da crise financeira internacional. "Não foi por causa da crise, mas da especulação. Essas empresas vinham especulando contra a moeda brasileira. Vinham praticando, por ganância, uma especulação nada recomendável", declarou. Ele voltou a defender que a economia brasileira vai bem, apesar da crise. (DCI - 06.10.2008)

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11 Real é a moeda que mais tem se desvalorizado ante o dólar

Entre as principais moedas, o real é a que mais tem se desvalorizado ante o dólar. No período de um mês terminado ontem, a divisa brasileira perdeu 22,88%: em 2 de setembro, era necessário R$ 1,665 para comprar um dólar. Ontem, o valor já estava em R$ 2,046. Enquanto isso, o euro teve baixa de 4,8%, e o iene avançou 2,12%. "É surpreendente que o real tenha o pior desempenho, considerando que os fundamentos da economia do Brasil continuam muito bons", diz Win Thin, estrategista sênior de câmbio da corretora Brown, Brothers, Harriman & Co. em Nova York. "Mas o cenário está (Folha de São Paulo - 04.10.2008)

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12 IPC registra alta de 0,38%

O IPC medido pela Fipe fechou com alta de 0,38% e manteve, em setembro, a mesma taxa de agosto. Esta variação foi a terceira menor do ano e ficou acima apenas da taxa medida na segunda e na terceira prévias de agosto - 0,34% e 0,35%, respectivamente. Dos sete grupos pesquisados, apenas alimentação apresentou deflação (-0,32%), mas com ritmo de recuperação. No fechamento de agosto, a taxa havia recuado -0,49%. Houve desaceleração em habitação, que passou de uma variação de 1,03%,em agosto para 0,72%. Em despesas pessoais, o IPC fechou o mês com 0,81% ante 0,75% em agosto, e 0,98% na terceira prévia de setembro. (Gazeta Mercantil - 06.10.2008)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era transacionado minutos atrás com forte alta, de 3,91%. Assim, a moeda estava a R$ 2,1240 na compra e a R$ 2,1260 na venda. No mercado futuro, os contratos de novembro negociados na BM & F ganhavam 3,78%, a R$ 2,138. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial saiu cotado a R$ 2,0440 na venda e a R$ 2,0460 na compra, acréscimo de 1,13%. (Valor Online - 06.10.2008)

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Internacional

1 Venezuela liga térmicas para atender demanda

Pequenas usinas elétricas alimentadas por combustível e instaladas em povoados distantes são uma das receitas do governo venezuelano para democratizar o acesso à energia e frear o descontentamento gerado pelos recentes apagões. Cada uma dessas usinas beneficia uma média de 6 mil famílias em áreas onde as quedas de eletricidade ocasionavam apagões freqüentes ou onde até pouco tempo as fontes de energia eram a madeira e o querosene. O plano do governo do presidente Hugo Chávez é gerar antes do primeiro semestre de 2009 até 1 mil MW graças a essas pequenas usinas que fazem parte da chamada "Revolução Energética", com a qual o Executivo deseja responder a um crescimento anual da demanda que se aproxima dos 600 MW. (Gazeta Mercantil - 06.10.2008)

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2 Intensificada eletrificação no Peru

A região Lambayeque, no Peru, fechará 2008 com um investimento de 95 milhões de novos soles na execução de um intenso programa de eletrificação rural iniciado há dois anos na área, informou o vice-ministro de Energia, Pedro Gamio. A meta para 2011, recordou, é "que de cada 10 peruanos, nove contem com energia elétrica. É uma maneira de garantir que as receitas sejam redistribuídas, para que mais peruanos participem das benefícios do mercado da economia moderna". Destacou, igualmente, que foi levado adiante, por decisão do Conselho de Ministros e no âmbito da delegação de poderes, um decreto legislativo que torna viável a construção de grandes parques eólicos na Costa peruana. (El Peruano - Peru - 06.10.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira, Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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