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IFE: nº 2.357 - 30 de setembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
III Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica em DVD
2 Brasil e Paraguai decidem aprofundar negociação
3 Paraguai pesquisa preço da energia brasileira
4 Coordenador do GESEL acredita que o governo brasileiro não atenderá ao pedido dos paraguaios
5 Governo deve renovar concessões do setor elétrico que vencem em 2015
6 Desembolsos do BNDES para o setor de energia dobram em 12 meses
7 Linhas de transmissão em MG terão R$ 70 mi do BNDES
8 Madeira não terá prorrogação
9 Aneel publica procedimentos para adesão a regime de incentivos
10 Novos produtores de energia totalizam 146,18 MW
11 Acordo aumenta número de casas com energia no Rio

Empresas
1 CPFL deve investir mais de R$ 65 mi nos próximos 2 anos
2 CPFL vende créditos de carbono
3 Cemig recebe prêmio por transparência financeira
4 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão A-5 acontece nesta terça
2 Juiz libera Baixo Iguaçu em leilão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia no Brasil sobe 6,4% em agosto
2 Consumo de energia cresceu 4,2% de janeiro a agosto
3 Consumo rural de eletricidade passa de 11 GWh em 2008

4 Indústria de São Paulo ajuda a elevar demanda de energia elétrica em 6,4%

5 Goiás firma termo com empresas do setor elétrico para ampliar parque gerador

6 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 58,49%

7 Sul: nível dos reservatórios está em 55,11%

8 NE apresenta 55,90% de capacidade armazenada

9 Norte tem 48,38% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras: setor de óleo e gás fica ileso pelo menos até 2010

Grandes Consumidores
1 Ganho de CSN com derivativo de ações deverá ser menor
2 CSN pode perder R$ 1,2 bi em operações de derivativos
3 Consórcio japonês mais perto de levar a Namisa

Economia Brasileira
1 Governo estuda medidas para aumentar a liquidez no mercado
2 Governo estuda apoio para exportadores

3 30% da renda é usada para pagar dívidas, diz BC
4 Apesar da crise, BC ainda vê perigo inflacionário
5 Governo decide manter TJLP em 6,25% por mais 3 meses
6 Produção da indústria de São Paulo cai 3%
7 BNDES paga R$ 3 bi em dividendos ao TN
8 Superávit primário chega a 4% do PIB e atinge R$ 74,8 bi
9 Fazenda quer expansão mínima de 10% dos investimentos
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Lula espera hoje de Correa solução para caso Odebrecht
2 Bolívia perde a capacidade para distribuir gás na América
3 GDF Suez lança projeto hidrelétrico
4 Areva e Duke Energy firmam parceria nos EUA para implantação de usinas a biomassa

Regulação e Reestruturação do Setor

1 III Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica em DVD

Foi realizado nos dias 18 e 19 de setembro de 2008, o III Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica. O objetivo do seminário foi analisar as características, dinâmicas e especialidades do processo brasileiro de regulação e reestruturação nos segmentos do setor de energia, tendo como contraponto analítico a experiência da União Européia. Estamos disponibilizando copia do curso em DVD. Para adquirir, basta contatar a secretaria do Gesel, via e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br ou pelos telefones 21- 3873-5249 e 21-2542-2490 para conhecer as condições para o envio do DVD. (GESEL-IE-UFRJ - 30.09.2008)

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2 Brasil e Paraguai decidem aprofundar negociação

A comissão oficial formada pelos governos brasileiro e paraguaio para discutir a revisão do Tratado de Itaipu se reuniu pela primeira vez nesta segunda-feira, 29, na sala de reuniões da diretoria da empresa, em Foz do Iguaçu. O encontro teve a duração de cinco horas e resultou na formação de três subcomissões; uma para avaliar os aspectos financeiros da dívida e da tarifa; outra para examinar questões técnicas relacionadas à produção de energia e de obras de infra-estrutura; e uma terceira, jurídica, para analisar o Tratado que rege a usina. As subcomissões têm prazo de 30 dias para aprofundar a análise das informações sobre cada um dos temas propostos. No dia 27 de outubro, haverá uma nova reunião da comissão oficial de negociação. Segundo o ministro interino de Minas e Energia do Brasil, Márcio Zimmermann, a decisão de formar subcomissões atende à necessidade de criar uma única base de informações para os dois lados da mesa negociadora. "Só poderemos prosseguir após a conclusão dos trabalhos dessas subcomissões", afirmou. Após a reunião, um consenso. "Este encontro foi muito importante para iniciar os esforços de cooperação para chegarmos a um acordo", disse Jorge Lara Castro. (Itaipu - 29.09.2008)

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3 Paraguai pesquisa preço da energia brasileira

Sem fazer alarde, o novo diretor paraguaio da Itaipu Binacional, Carlos Mateo Balmelli, desembarcou no Brasil na última sexta-feira para investigar in loco o valor da energia elétrica que é pago pelos consumidores brasileiros. O objetivo é usar essas informações como argumento para uma revisão na tarifa paga pelo Brasil na compra da eletricidade pertencente e não usada pelo vizinho na usina de Itaipu. "Estamos investigando os preços brasileiros e mantendo conversas com a iniciativa privada do Brasil para termos mais informações", diz Balmelli. Questionado sobre de quanto deveria ser o aumento no preço, Balmelli comenta que não pode falar em cifras por enquanto. (Gazeta Mercantil - 30.09.2008)

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4 Coordenador do GESEL acredita que o governo brasileiro não atenderá ao pedido dos paraguaios

Carlos Mateo Balmelli, diretor paraguaio de Itaipu, passou a última semana se encontrando com representantes de empresas privadas de energia, em São Paulo. Segundo Balmelli, diversas distribuidoras e comercializadoras estão interessadas na proposta de que a Ande (Administração Nacional de Eletricidade do Paraguai), em vez da Eletrobrás, passe a vender a energia excedente do Paraguai no Brasil. Balmelli afirmou ainda que o Paraguai pretende atrair empresários brasileiros para investir em usinas hidrelétricas naquele país e transformar o setor numa importante fonte de receita nacional. Nivalde de Castro, coordenador do GESEL / UFRJ, acredita que o governo brasileiro não atenderá ao pedido dos paraguaios. "É evidente que as empresas de energia brasileira vão querer negociar com eles porque há forte pressão de preços no mercado livre", diz Castro. "Porém essa energia está contratada nas distribuidoras até 2023. Além disso, haveria um impacto enorme nas tarifas do mercado cativo." (GESEL - Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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5 Governo deve renovar concessões do setor elétrico que vencem em 2015

Ainda não há definição sobre o futuro das concessões do setor elétrico que expiram em 2015, mas o grupo encarregado de discutir o assunto já fez um diagnóstico inicial e levantou alternativas para o problema. A tendência é renovar as concessões, aplicando soluções diferentes para cada segmento, de acordo com suas características de investimento. No segmento de geração hidrelétrica, caminha-se para uma renovação "onerosa" das concessões. Há pelo menos duas alternativas, mas não se bateu o martelo por nenhuma delas e nada impede que surjam outras opções. Na primeira, a Aneel faria uma espécie de auditoria nas hidrelétricas para checar se todos os investimentos foram amortizados e qual é o valor das despesas de operação e manutenção das usinas. Na segunda alternativa, que tem a simpatia de autoridades do setor elétrico, pode-se definir uma "solução-padrão" para todas as hidrelétricas que terão concessões prorrogadas. (Valor Econômico - 30.09.2008)

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6 Desembolsos do BNDES para o setor de energia dobram em 12 meses

Os financiamentos do BNDES para o setor de energia elétrica totalizaram R$ 8,3 bilhões, nos 12 meses encerrados em agosto deste ano, uma expansão de 106% em relação ao mesmo período anterior. No acumulado dos oito primeiros meses de 2008, os financiamentos concedidos pelo banco para projetos de energia totalizaram R$ 4,5 bilhões. Nesse caso, o aumento foi de 73%. O chefe do Departamento de Energia Elétrica do BNDES, Nelson Siffert, disse hoje (29) que o desembolso acumulado este ano está de acordo com a previsão de atingir, em dezembro, liberações superiores a R$ 9 bilhões para investimentos em projetos do setor. (Agência Brasil - 29.09.2008)

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7 Linhas de transmissão em MG terão R$ 70 mi do BNDES

O BNDES aprovou nesta segunda-feira (29) um financiamento de R$ 70,5 milhões para implantação de uma LT ligando duas subestações situadas na região leste de Minas Gerais: Neves 1 e Mesquita, cujas obras estão incluídas no PAC. A linha passa por 13 cidades e ligará Contagem a Santana do Paraíso. De acordo com o BNDES, os recursos - que representam 51% do investimento total - foram concedidos à Interligação Elétrica de Minas Gerais S.A. (IEMG), Sociedade de Propósito Específico (SPE) formada pela Cia. de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e a Cymi Holding S.A. (Setorial News - 29.09.2008)

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8 Madeira não terá prorrogação

As concessões das megausinas do rio Madeira não poderão ser prorrogadas. Diferentemente das usinas existentes cujas concessões terminam em 2015, não existe brecha legal para prolongar o período de concessão de 35 anos de Santo Antônio e Jirau, que totalizam 6.450 MW. (Brasil Energia - 29.09.2008)


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9 Aneel publica procedimentos para adesão a regime de incentivos

A edição desta segunda-feira (29) do Diário Oficial da União traz os procedimentos para adesão de projetos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica ao Reidi. De acordo com a Portaria n.º 319, as empresas que já tenham concessão, permissão ou autorização de geração, de transmissão ou de distribuição de energia elétrica, interessadas em aderir ao Reidi, deverão solicitar à Aneel o enquadramento do projeto. (DCI - 30.09.2008)

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10 Novos produtores de energia totalizam 146,18 MW

A Aneel autorizou na semana passada a atuação de seis empresas como autoprodutores e produtores independentes de energia elétrica para a exploração de empreendimentos de geração. Ao todo são cinco usinas térmicas e uma central hidrelétrica, distribuídas nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Piauí e Minas Gerais. Os empreendimentos totalizam um potencial de 146,18 MW. A decisão beneficia as empresas Biopav Açúcar e Álcool, Comvap Açúcar e Álcool, Da Mata Açúcar e Álcool, Usina Noroeste Paulista e Usina Uberaba, que vão explorar usinas termelétricas. Outra beneficiada será a Agropecuária Geração e Comercialização de Enegia Elétrica Salto do Leão que implantará a PCH Spessalto (SC, 2,38 MW). (CanalEnergia - 29.09.2008)

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11 Acordo aumenta número de casas com energia no Rio

O governo estadual do Rio de Janeiro, a Ampla Energia e Serviços e a Eletrobrás fecharam um acordo para viabilizar a instalação de seis mil pontos de energia em residências do interior fluminense, em continuidade ao programa Luz para Todos, do governo federal. Segundo informado pelo governo fluminense, o investimento total de R$ 50 milhões será dividido entre o Estado do Rio de Janeiro e a Ampla, com R$ 7,5 milhões para cada um, e a Eletrobrás, que arcará com R$ 35 milhões. O programa, ainda de acordo com o comunicado, viabiliza energia elétrica para a população do meio rural, com a ligação do ponto de luz gratuita para os moradores das regiões do interior. (DCI - 30.09.2008)

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Empresas

1 CPFL deve investir mais de R$ 65 mi nos próximos 2 anos

A CPFL Energia deverá investir nos próximos dois anos mais R$ 65 milhões para ampliação e construção de SEs no interior do Estado de São Paulo. Somados aos investimentos feitos desde o ano passado, a companhia está aplicando R$ 106 milhões em distribuição para atender ao crescimento econômico das cidades do interior e à crescente demanda por energia elétrica. Somente o investimento feito desde o ano passado vai atender 1,3 milhão de habitantes, proporcionando melhoria na qualidade do serviço, além de aumentar a estabilidade de carga do sistema elétrico das regiões onde foram implementados. (DCI - 30.09.2008)

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2 CPFL vende créditos de carbono

A CPFL Geração fechou a venda de um lote de crédito de carbono no valor de R$ 8,9 milhões por conta do projeto do Complexo Energético Rio das Antas (CERAN), que engloba as hidrelétricas Castro Alves (130 MW) e Monte Claro (130 MW), ambas já em operação, e 14 de Julho (100 MW), com previsão de conclusão no final do ano. O depósito de 254 mil certificados de redução de emissão gerados de 2006 até fevereiro de 2008 foi realizado em agosto pela Tokio Eletric Power Company. A participação da CPFL Geração na CERAN é de 65%. A CEEE tem 30% do negócio e a Desenvix os 5% restantes. (Brasil Energia - 29.09.2008)

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3 Cemig recebe prêmio por transparência financeira

A Cemig recebeu na semana passada em São Paulo, o Trófeu Transparência - Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa. A empresa foi eleita pelo quinto ano consecutivo por qualidade e clareza das demonstrações contáveis relativas a 2007. A escolha foi feita após apuração técnica da Fipecafi, ligada à USP. Segundo a Cemig, foram analisadas balanços de 584 empresas abertas registradas na CVM. Para a escolha das dez empresas mais transparentes do ano foram selecionadas 131 para uma segunda checagem. (CanalEnergia - 29.09.2008)

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4 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 29-09-2008, o IBOVESPA fechou a 46.028,06 pontos, representando uma baixa de 9,36% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,76 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 6,71%, fechando a 15.476,59 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,70 ON e R$ 22,30 PNB, baixa de 2,91% e 5,71%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 30-09-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,70 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 22,80 as ações PNB, alta de 2,24% em relação ao dia anterior. (Investshop - 30.09.2008)

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Leilões

1 Leilão A-5 acontece nesta terça

Cerca de 25.252 MW de capacidade instalada serão oferecidos nesta terça-feira (30) no leilão de energia nova A-5, com projetos previstos para entrar em operação a partir de 2013. Entretanto, a EPE prevê que a garantia física - a quantidade real de energia que deverá ser licitada - deverá ser de 15.232 MW. Foram habilitadas pela EPE a participar da licitação 146 usinas. Para o presidente da Empresa, Maurício Tolmasquim, este número de usinas mostra que há um grande interesse de empresas do setor privado em investir em energia no Brasil. O preço-teto definido para o leilão é de R$ 123 por MWh para usinas de fontes hídricas e de 146/MWh para as demais fontes. Mais uma vez, o leilão será realizado via internet. (Setorial News - 29.09.2008)

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2 Juiz libera Baixo Iguaçu em leilão

A 9ª Vara do Distrito Federal concedeu liminar que permite à usina de Baixo Iguaçu (PR) participar do leilão de energia A-5 que acontece hoje. A usina é a única hidroelétrica inscrita no leilão. "Políticas públicas e obras da relevância da usina de Baixo Iguaçu não podem ficar à mercê do destempero de autoridades", afirmou o juiz Alaôr Piacini, na decisão. Participam do leilão 49 usinas termoelétricas e uma eólica, além de Baixo Iguaçu. (DCI - 30.09.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia no Brasil sobe 6,4% em agosto

O consumo de energia no Brasil subiu 6,4% em agosto contra igual mês do ano passado, atingindo o maior nível do ano, informou a EPE. De acordo com a empresa, o consumo atingiu 33.327 GWh no mês. As classes comercial e residencial foram o destaque no mês, registrando respectivamente expansões de 10,5 e 7 por cento. "Em alguns Estados houve um aumento no número de dias faturados em comparação a agosto de 2007, o que contribuiu para elevar as taxas de crescimento tanto do segmento comercial quanto do residencial", destacou a EPE. O consumo de energia pela indústria no país subiu 5,3 por cento em agosto contra o mesmo período do ano passado. (Reuters - 29.09.2008)

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2 Consumo de energia cresceu 4,2% de janeiro a agosto

O consumo de energia no país registrou crescimento de 4,2% no acumulado do ano até agosto, segundo dados divulgados pela EPE. De janeiro a agosto, a expansão da demanda por energia foi encabeçada pelos setores residencial (5,1%) e comercial (5%). O consumo de energia pelo setor industrial acusou elevação de 3,7%, abaixo da média nacional, que foi de 4,2%. Por regiões, o consumo no Sul cresceu 5,2% e no Nordeste, 4,5%. O consumo nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por cerca de 64% do consumo nacional, cresceu 3,8% e 3,3%, respectivamente. O crescimento no consumo de energia na Região Sul acima da média nacional de 4,2% foi puxado pelo segmento industrial. (Agência Brasil - 29.09.2008)

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3 Consumo rural de eletricidade passa de 11 GWh em 2008

O consumo de energia elétrica na classe rural atingiu a carga a 11.450 GWh no período de janeiro a agosto deste ano, segundo estatística divulgada pela EPE. A Região Sul foi a que apresentou o maior desempenho, com um consumo de 4.235 GWh, o que representa 37% do total do consumo rural. Segundo a EPE, de janeiro a agosto de 2008, o consumo médio nacional de energia na área rural foi de 454 kWh/unidade consumidora, cerca de três vezes superior ao consumo residencial médio no mesmo período. O estudo ressalta que a diferença reflete a configuração do emprego da energia no campo. "O morador rural usa a energia em seus processos produtivos, além das demais atividades relacionadas ao agronegócio", explica o boletim. (Setorial News - 29.09.2008)

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4 Indústria de São Paulo ajuda a elevar demanda de energia elétrica em 6,4%

Maior parque fabril do País, o Estado de São Paulo registrou aumento de 6,4% no consumo de energia elétrica atendido pelo SIN durante o mês de agosto, ante a igual mês de 2007. Impulsionado pela expansão generalizada do consumo comercial - que chegou a subir 10,5% em agosto ante o mesmo mês do ano passado o consumo total de energia elétrica no país registrou a maior expansão do ano em agosto, com variação de 6,4% em relação a igual mês de 2007. Os dados fazem parte da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, elaborada pela EPE. De acordo com o levantamento, em agosto o consumo de energia elétrica atendido pelo SIN atingiu 33.327 GWh, com destaque para as Regiões Sudeste e Centro-Oeste, que representam 64% do total da demanda e expandiram 7,5% e 7,6%, respectivamente, entre um período e outro. (DCI - 30.09.2008)

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5 Goiás firma termo com empresas do setor elétrico para ampliar parque gerador

A Celg e o governo de Goiás assinaram na semana passada um termo de compromisso com 12 empresas do setor elétrico para a ampliação do parque gerador do estado. A meta é aumentar de 18 MW para 200 MW, no mínimo, o potencial de geração da Celg GT. As empresas desenvolverão estudos de inventário de potencial hidrelétrico de bacias hidrográficas, estudos de viabilidade de hidrelétricas e projetos básicos de pequenas centrais hidrelétricas nos estados de Goiás e Tocantins, totalizando 807 MW, sendo que 167 MW terão participação da Celg GT. Segundo a Celg, a energia da empresa acumulará capacidade instalada de 208 MW. (CanalEnergia - 29.09.2008)

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6 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 58,49%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 58,49%, apresentando queda de 0,17% em relação à medição do dia 27 de setembro. A usina de Furnas atinge 77,76% de volume de capacidade. (ONS - 30.09.2008)

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7 Sul: nível dos reservatórios está em 55,11%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,12% em relação à medição do dia 27 de setembro, com 55,11% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 55,62% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 30.09.2008)

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8 NE apresenta 55,90% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,09% em relação à medição do dia 27 de setembro, o Nordeste está com 55,90% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 40,83% de volume de capacidade. (ONS - 30.09.2008)

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9 Norte tem 48,38% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 48,38% com variação de -0,44% em relação à medição do dia 27 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 45,14% do volume de armazenamento. (ONS - 30.09.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras: setor de óleo e gás fica ileso pelo menos até 2010

A crise econômica só afetaria o setor de petróleo e gás caso se prolongasse para depois de 2010. A afirmação foi feita pelo diretor da área financeira da Petrobras, Almir Barbassa. Segundo ele, para os investimentos de curto prazo, ou seja, até para os próximos três anos, há recursos próprios gerados a partir do caixa da empresa."É difícil dizer a profundidade desta crise. Os sinais são muito sérios e a leitura que temos é de que tudo o que foi dito até agora era menor do que está aparentando ser", comentou.De acordo com Barbassa, a recessão "uma hora pode acabar afetando a Petrobras ou a cadeia supridora" se continuar se prolongando. (DCI - 30.09.2008)

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Grandes Consumidores

1 Ganho de CSN com derivativo de ações deverá ser menor

A operação da CSN que tanto está preocupando os investidores já rendeu à companhia US$ 845 milhões, desde 2003, quando foi contratada pela primeira vez. A despeito do ganho histórico desse contrato, seu efeito no balanço isolado do terceiro trimestre pode ser negativo - reduzindo a lucratividade acumulada desde que foi selado. O contrato feito pela empresa, chamado de "equity swap", tem como finalidade ganhar com a valorização de suas próprias ações. Um banco investe nas ações da CSN. Em troca, a companhia deve à instituição uma taxa de juros equivalente a de um financiamento tradicional sobre o valor inicial da aplicação. (Valor Econômico - 30.09.2008)

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2 CSN pode perder R$ 1,2 bi em operações de derivativos

As perdas da CSN com operações de derivativos ligados às cotações das suas ações no exterior, estimadas pelo banco JPMorgan em US$ 600 milhões, não representam necessariamente um prejuízo para a companhia. Segundo o analista do JPMorgan Rodolfo Angele, mesmo que a CSN optasse por liquidar imediatamente as operações com derivativos ligados aos preços das suas ADRs, o resultado líquido seria positivo para a empresa, que já obteve ganhos não realizados de R$ 2 bilhões desde o início dessa operação, em 2003. Em relatório divulgado na sexta-feira, o banco informou que a siderúrgica perdeu US$ 600 milhões com esses contratos de derivativos por causa da queda de 45% nas cotações das ADRs no terceiro trimestre deste ano. No entanto, essas perdas não terão efeito no caixa, porque não foram liquidadas. (O Estado de São Paulo - 30.09.2008)

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3 Consórcio japonês mais perto de levar a Namisa

O consórcio chinês liderado pela siderúrgica Shagang abandonou na semana passada a disputa pela compra da mineradora Namisa, pertencente à CSN, segundo uma fonte próxima às negociações. A desistência, provocada por uma falta de consenso sobre o preço do ativo, abre mais espaço para o consórcio japonês que também disputa a compra da mineradora. Formado por siderúrgicas japonesas, entre as quais a Nippon Steel, a JFE Steel e a trading Itochu, esse grupo é apontado como o único forte candidato que ainda está interessado no negócio. Segundo a fonte, as siderúrgicas Tata Steel e Arcelor Mittal também desistiram de comprar a mineradora, e o preço é apontado como o principal motivo, sendo ele variado de US$ 2 bilhões até a elevada cifra de US$ 11 bilhões. (O Estado de São Paulo - 30.09.2008)

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Economia Brasileira

1 Governo estuda medidas para aumentar a liquidez no mercado

O governo federal está estudando, com toda a urgência, a adoção de novas medidas para aumentar a liquidez no mercado, de forma a se antecipar à possibilidade de que a secura global de crédito provoque dificuldades para as exportações brasileiras, 50% das quais são financiadas. Na semana passada, o BC já mexera nos compulsórios para liberar recursos para créditos. A decisão de agir preventivamente foi tomada ontem durante a reunião de uma espécie de gabinete de emergência, formado pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, e por um representante do Ministério da Agricultura, já que o titular, Reinhold Stephanes, está viajando. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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2 Governo estuda apoio para exportadores

O governo está analisando medidas emergenciais para socorrer empresas do setor exportador que estejam encontrando dificuldades para captar recursos no mercado externo. A situação dos exportadores foi apresentada ontem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que liberou a equipe econômica para apresentar alternativas para neutralizar a forte restrição nas linhas externas desde o agravamento da crise financeira nos Estados Unidos, há duas semanas. Os ministros identificaram que o bloqueio do crédito é o que está afetando a economia real do País, no momento. O BC agiu pontualmente e decidiu oferecer dólares ao mercado para desobstruir as operações, por meio da venda associada à compra futura de moeda estrangeira. A medida é importante, mas seu alcance é relativo quando a intenção é garantir crédito aos exportadores. (Jornal do Commercio - 30.09.2008)

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3 30% da renda é usada para pagar dívidas, diz BC

Apesar do forte expansão do crédito ocorrida nos últimos anos, a parcela da renda comprometida pelas pessoas com o pagamento de prestações de financiamentos têm se mantido relativamente estável, o que reduz os riscos de um aumento da inadimplência no setor bancário. A avaliação consta de estudo divulgado ontem pelo BC. Segundo o BC, cerca de 30% da renda da população é destinada, atualmente, ao pagamento de dívidas. Trata-se de forte aumento em relação aos números observados no começo de 2003, quando essa proporção oscilava entre 20,6% e 22,9%. O BC argumenta, porém, que a alta foi pequena se comparada com a expansão do crédito à pessoa física ocorrida no período. Entre março de 2003 e junho de 2008, essas modalidades de financiamento. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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4 Apesar da crise, BC ainda vê perigo inflacionário

Mesmo com o agravamento da crise nos EUA, o BC continua apontando o forte ritmo de crescimento da economia como o principal fator de risco ao controle da inflação, indicando que os juros ainda permanecerão elevados por mais algum tempo. A avaliação consta do Relatório de Inflação, que é preparado a cada três meses com uma análise do BC sobre a situação da economia brasileira. Segundo o texto, divulgado ontem, o país deve crescer 5% neste ano, contra 4,8% previstos pelo documento feito no fim de junho. Segundo o relatório, a diretoria do BC avalia que "a redução consistente do descompasso entre o ritmo de ampliação da oferta de bens e serviços e o da demanda continua sendo elemento central na avaliação das diferentes possibilidades que se apresentam para a política monetária". (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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5 Governo decide manter TJLP em 6,25% por mais 3 meses

O governo federal decidiu manter inalterada por mais três meses a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), atualmente em 6,25% ao ano. A taxa serve de referência para os empréstimos concedidos pelo BNDES e é fixada no final de cada trimestre pelo CMN. A TJLP está em 6,25% ao ano desde julho do ano passado. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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6 Produção da indústria de São Paulo cai 3%

O INA, indicador do nível de atividade da indústria paulista, teve baixa de 3% em agosto contra julho, segundo levantamento da Fiesp, já considerado o ajuste sazonal. Sem ajuste sazonal, houve alta de 0,2%. Na comparação com agosto do ano passado, o indicador apresenta um incremento de 3,9%. No acumulado do ano até o mês passado, o INA mostrou alta de 8,3% sobre o mesmo período em 2007. Já o Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada, indicador que mede o uso de máquinas e equipamentos das indústrias) ficou em 82,8% em agosto, ante 84% em julho deste ano e 82,6% em agosto de 2007, com o ajuste sazonal. O estudo da Fiesp indica ainda que o total de salários pagos teve baixa de 2,4% em agosto sobre julho. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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7 BNDES paga R$ 3 bi em dividendos ao TN

O BNDES pagou R$ 3 bilhões em dividendos para o Tesouro em agosto, um terço dos dividendos recebidos pelo governo de todas as estatais neste ano. Mesmo com a necessidade de aumentar o orçamento do banco para suprir a escassez de crédito internacional, o secretário do Tesouro, Arno Augustin, disse ontem que o governo não devolverá este dinheiro ao BNDES para elevar o caixa da instituição. O TN recebe todos os anos os dividendos pagos pelo BNDES porque é o principal acionista do banco. O BNDES é uma instituição lucrativa, apesar de emprestar dinheiro aos empresários com taxas mais baixas que a dos bancos comerciais. "Vamos avaliar a cada momento a necessidade de financiamento do BNDES. Fizemos uma MP que nos dá autorização para liberar R$ 15 bilhões ao banco", disse. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)


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8 Superávit primário chega a 4% do PIB e atinge R$ 74,8 bi

O crescimento das despesas não impediu o governo federal de fazer superávit primário recorde no período de janeiro a agosto, de R$ 74,83 bilhões. O valor representa 3,99% do PIB. O esforço fiscal no acumulado do ano foi possível com o aumento de receitas federais em ritmo maior do que os gastos. Em agosto, a economia do governo foi de R$ 6,2 bilhões, também o maior já registrado para este mês. O secretário do TN, Arno Augustin, negou que o governo tenha feito um esforço adicional para aumentar o superávit primário devido ao agravamento da crise financeira internacional. Ele disse que a estratégia de elevar o superávit foi definida no início do ano e está sendo seguida. (Folha de São Paulo - 30.09.2008)

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9 Fazenda quer expansão mínima de 10% dos investimentos

Mesmo com o movimento de desaceleração da economia esperado para o próximo ano, o Ministério da Fazenda quer assegurar um crescimento de pelo menos 10% nos investimentos em 2009. Segundo uma fonte da Fazenda, esse ritmo de expansão da FBCF - que é significativamente inferior aos 16% verificados no primeiro semestre de 2008 - é importante para garantir um crescimento de 4,5% para o PIB no ano que vem. Análises preliminares da equipe econômica indicam que para 2009 já estaria garantido um piso de alta de 3,5% do PIB, sobretudo pela continuidade dos investimentos em curso, principalmente os chamados "autônomos", nos quais o custo de interrupção é muito maior do que a sua continuidade. (Jornal do Commercio - 30.09.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial declinava 2,18% minutos atrás, a R$ 1,921 na compra e a R$ 1,923 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,936. Já no mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM & F cediam 1,88%, a R$ 1,925. Na segunda-feira, o dólar comercial disparou 6,21%, a R$ 1,964 a compra e R$ 1,966 na venda, maior ganho diário desde janeiro de 1999. (Valor Online - 30.09.2008)

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Internacional

1 Lula espera hoje de Correa solução para caso Odebrecht

O presidente Lula se reúne hoje em Manaus com o presidente do Equador, Rafael Correa, com a expectativa de que ele anuncie uma solução para o impasse com a Construtora Norberto Odebrecht e que mude o tom das declarações contrárias aos interesses brasileiros, como a ameaça de calote ao BNDES. Na avaliação dos assessores de Lula para política externa, a ameaça ao BNDES é uma bravata sem conseqüências práticas. Lula e seus auxiliares esperam que o encontro de hoje sirva para desanuviar o ambiente e restaurar os direitos constitucionais de quatro dirigentes da Odebrecht, retirados por Correa. (Valor Econômico - 30.09.2008)

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2 Bolívia perde a capacidade para distribuir gás na América

A carência de investimento privado, fundamentalmente estrangeira, provocou à Bolívia perda da possibilidade de ser um país gravitante na distribuição energia no continente americano, em especial exportação de gás natural, segundo a Fundação Milenio. O consultor da Milenio, Juan Brunn, disse que a Bolívia tinha uma exportação de dois milhões de metros cúbicos por dia a Cuiabá, além do compromisso com a Argentina de 27 milhões de metros cúbicos. Observou que apesar disto, a data não bastará nem para cobrir os dois milhões de metros cúbicos para satisfazer a demanda de Cuiabá, apesar da renegociação de preços. (El Diário - Bolívia - 30.09.2008)

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3 GDF Suez lança projeto hidrelétrico

A GDF Suez, empresa francesa de serviços públicos, anunciou que vai começar a construir um projeto hidrelétrico de 115 megawatts em três unidades ao longo do Rio Chiriqui, no Panamá. Segundo a empresa, 100 megawatts já foram vendidos para a empresa de distribuição entre 2013 e 2022. (Valor Econômico - 30.09.2008)

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4 Areva e Duke Energy firmam parceria nos EUA para implantação de usinas a biomassa

A Areva e a Duke Energy formaram uma joint-venture que terá o objetivo de desenvolver soluções de bioenergia para clientes dos Estados Unidos. A empresa, batizada de Adage, terá seu funcionamento baseado no projeto e construção de usinas a biomassa pela Areva e na operação pela Duke Energy Generation Services, subsidiária da Duke Energy. A Adage também negociará contratos de energia e combustível. Nos Estados Unidos, autoridades do setor de energia elétrica estimam que a capacidade total instalada de usinas a biomassa totalizem 6 mil MW, com previsão de que esse número dobre nos próximos dez anos. (CanalEnergia - 29.09.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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