l IFE: nº 2.345 - 12
de setembro de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Brasil pode financiar transmissão no Paraguai A uma semana
da visita do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que vem ao Brasil
renegociar a tarifa de energia elétrica de Itaipu, o presidente da binacional
de energia elétrica, Jorge Samek, defendeu ontem os valores atuais e assegurou
que o preço de US$ 45 o MWh é justo. Samek admite que existem brechas
para uma negociação da tarifa de Itaipu, mas prefere não trabalhar com
esse cenário. Segundo ele, outras ofertas podem ser feitas a Lugo para
que o impasse em torno de Itaipu seja desfeito. Dentre essas propostas,
estariam a renegociação da dívida que o Paraguai tem com o Brasil, que
se encerra em 2023. Com o alongamento do perfil desta dívida, as prestações
pagas pelo governo paraguaio ficariam menores. Outra saída seria antecipação
do pagamento da energia elétrica por parte do Brasil, o que garantiria
fluxo de caixa ao país vizinho. (Valor Econômico - 12.09.2008) 2 BNDES deve investir em infra-estrutura no Paraguai O diretor-geral
brasileiro da usina binacional de Itaipu, Jorge Samek, entregou ontem
ao Planalto o projeto básico de uma linha de transmissão que ligaria Itaipu
a Assunção (Paraguai). O plano, que ainda prevê uma subestação, está orçado
em aproximadamente US$ 350 milhões e deve ser financiado, ao menos em
parte, pelo Brasil. O financiamento integra um pacote de "compensações"
que o presidente Lula e o paraguaio Fernando Lugo discutirão em Brasília
na próxima quarta-feira, quando da visita de Lugo ao país. Lugo fez da
revisão dos preços de tarifas de Itaipu sua principal bandeira política,
mas, nas últimas semanas, integrantes do governo paraguaio sinalizaram
que essa não é mais uma exigência indiscutível e que o país aceitaria
conversar com o Brasil sobre outras formas de compensação. (Folha de São
Paulo - 12.09.2008) 3 Brasil e da Argentina ratificam Convênio de Cooperação Os governos
do Brasil e da Argentina ratificaram o Convênio de Cooperação assinado
entre a Eletrobrás e a argentina Ebisa para a realização de estudos sobre
aproveitamentos hidrelétricos no trecho do rio Uruguai, localizado na
fronteira entre os dois países. O convênio foi confirmado na última segunda-feira
(8/09) e assinado entre as duas empresas em 1 de setembro. O documento
prevê a realização de estudos de inventário hidrelétrico, em uma primeira
etapa, e de viabilidade econômica, na segunda etapa, dos aproveitamentos
identificados. Na década de 80, estudos identificaram um potencial de
5 mil MW no trecho do rio Uruguai. (Brasil Energia - 11.09.2008) 4
Equador tratará caso direto com Odebrecht 5 Projeto que incentiva energia solar recebe parecer favorável O projeto
de lei nº 23/2004, que torna obrigatório o uso de sistemas de aquecimento
de água por meio da energia solar ou fontes alternativas nas edificações
que utilizam recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), recebeu
parecer favorável do relator da Comissão de Assuntos Sociais do Senado
(CAS). O projeto aguarda decisão da presidente da CAS, a senadora Patrícia
Saboia, para ser novamente incluído na pauta para discussão. Se for aprovado,
o projeto segue para a Câmara dos Deputados. Para a Abrava, o projeto
pode evitar a construção de geração nova. Diante, do déficit habitacional
estimado em 8 milhões de moradia, se essa demanda fosse atendida haveria
um incremento de 7 mil MW médios no consumo de energia, levando em consideração
o uso de chuveiros elétrico nessas construções. (Brasil Energia - 11.09.2008)
6 Aneel autoriza testes de unidades geradoras de duas PCHs A Aneel
autorizou o ínicio da operação em testes de um total de quatro unidades
geradoras de duas pequenas centrais hidrelétricas. Em Santa Catarina,
a Alto Irani Energia fará simulações com as unidades 1 e 2 da PCH Alto
Irani (21 MW), cada uma com 10,5 MW de potência, segundo despacho 3.338
publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 10 de setembro.
Em despacho 3.339 da mesma publicação, a Aneel liberou os testes das unidades
1 e 2 da PCH Mambaí II, que pertence à Rio Corrente. Localizada no município
de Sítio D' Abadia, em Goiás, a usina tem capacidade instalada de 12 MW,
sendo 6 MW de cada unidade. As empresas têm até 60 dias para entregar
relatórios finais confirmando ou corrigindo a potência das unidades. (CanalEnergia
- 11.09.2008) 7 Autorizada última UG da PCH Irara A Aneel liberou a operação comercial da terceira e última unidade geradora, de 10 MW da PCH Irara (30 MW), no Rio doce, no município de Rio Verde (GO). A agência já havia liberado as duas primeiras unidades na segunda-feira (8/9). Irara teve investimentos de R$ 107,4 milhões, dos quais R$ 78,9 milhoes (74%). O empreendimento faz parte do Proinfa, cuja energia é vendida para a Eletrobrás por um prazo de 20 anos a partir da data da entrada em operação. Em valores de 2004, a fonte PCH foi comercializada por R$ 117,02/MWh no programa. (Brasil Energia - 11.09.2008) 8
PCH da Ersa entra em operação em SC 9 Alstom apresenta nova tecnologia de turbinas A tecnologia
utilizada nas turbinas e geradores que a Alstom Brasil fornecerá para
a usina hidroelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia, deverá
ser apresentada na próxima terça-feira, dia 16. O evento acontecerá na
unidade da empresa localizada em Taubaté, no interior de São Paulo. Segundo
dados da companhia, durante a apresentação, será feito um detalhamento
da tecnologia e a demonstração da turbina tipo bulbo, assim como serão
reveladas informações sobre as parcerias a serem formadas e os valores
dos contratos para fornecimento dos equipamentos. (DCI - 12.09.2008) 10
Entrevista Carlos Roberto Silvestrin: "Desafios para aumentar oferta de
bioeletricidade" 11 Entrevista com Luiz Fernando Vianna: "Hidrelétricas e nucleares na pauta de investimentos" Em entrevista ao CanalEnergia, Luiz Fernando Vianna, presidente do conselho de administração da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Energia Elétrica, a entidade está se mobilizando na direção dessa fonte - geração nuclear. Vianna observa também que apesar da redução da participação das hidrelétricas no cenário energético, a principal fonte energética do país ainda desempenhará um papel significativo no mercado, com o avanço da fronteira da geração em direção da Amazônia. Por fim, destaca que o carvão mineral, a biomassa e as eólicas poderão ganhar ainda mais espaço na matriz energética na versão do PDE 2008/2017, que está na fase final de preparo pela EPE. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 12.09.2008) 12 Artigo: "Equívocos no licenciamento" Em artigo à Gazeta Mercantil, Aquino Senra Martinez, professor titular do programa de Engenharia Nuclear do Instituto Alberto Luiz Coimbra da Coppe da UFRJ, a concessão da licença prévia para Angra 3 trouxe novamente ao debate público a questão dos rejeitos radioativos produzidos durante a operação de uma usina nuclear. Entre as 60 condicionantes incluídas na licença concedida pelo Ibama, a exigência de apresentação de uma proposta e do início da execução do projeto para disposição final dos rejeitos radioativos de alta atividade se destaca, por ser precipitada. Por ser possível e ambientalmente mais correto o reaproveitamento desses rejeitos, é inadequado condicionar a licença prévia de Angra 3 à construção de um depósito definitivo para seu armazenamento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Empresas 1 Light cancela pedido de oferta secundária de ações A distribuidodra
de energia Light anunciou nesta quinta-feira que fez à CVM pedido de cancelamento
de registro de oferta pública secundária de ações ordinárias, apresentado
em 30 de maio. A companhia informou em comunicado ao mercado que o cancelamento
foi requirido diante "das momentâneas condições desfavoráveis do mercado
de capitais nacional e internacional". (Jornal do Brasil - 11.09.2008)
2 Energias do Brasil e Rede Energia concluem troca de ativos A Energias do Brasil informou na quinta-feira, 11, que concluiu a operação de permuta com o grupo Rede Energia, envolvendo a distribuidora Enersul e a UHE Lajeado. Segundo comunicados da empresa, com a finalização do negócio, inicia-se o prazo de 30 dias para o exercício dos direitos de preferência e de recesso dos acionistas dissidentes. Aos acionistas da holding, está assegurado o direito de preferência para a aquisição das ações da Enersul. Do mesmo modo, os acionistas dissidentes terão o direito de recesso assegurados, com reembolso do valor das ações. Os prazos para o exercício do direito de preferência e para o exercício do direito de recesso terminam no dia 11 de outubro. (CanalEnergia - 11.09.2008) 3 Coelba investe R$ 1,8 mi em linhas de distribuição ecológicas A companhia
de energia Coelba divulgou ontem que realizou investimentos da ordem de
R$ 1,8 milhão na substituição de uma unidade geradora a óleo a diesel
por uma linha de distribuição ecológica. A linha fornece energia para
uma empresa de extração de barita e para as famílias que habitam Cajaíba
do Sul, Ilha Pequena e Ilha Grande, no litoral sul da Bahia. A nova rede
que atende a região foi batizada de ecológica porque do total de 5 mil
metros de extensão, a linha possui 2,6 mil metros de travessias subaquáticas,
estando o restante do empreendimento construído em estruturas compactas
de concreto, apresentando a rede primária protegida (cabo XLPE) e a rede
secundária multiplexada, o que possibilitou a manutenção da cobertura
vegetal nativa. (DCI - 12.09.2008) 4
Bioenergy afirma que tarifa pode inviabilizar participação no leilão A-3
5 Celg-D negocia operação para amortizar débitos de encargos setoriais A Celg Distribuição
informou nesta quinta-feira, 11 de setembro, que está negociando junto
ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDESPar e Eletrobrás
para estruturação de operações financeiras que serão destinadas a pagamento
de débitos e encargos no setor elétrico. A empresa publicou comunicado
em jornais, referente a matérias sobre o reajuste tarifário da empresa.
Segundo a empresa, as operações são de conhecimento da Aneel, Eletrobrás
e Cachoeira Dourada, entre outros credores. Ainda de acordo com o comunicado,
a distribuidora "está consolidando termo de novação" com o Governo do
Estado de Goiás, a fim de receber R$ 1,3 bilhão em créditos, que seriam
suficientes para fazer frente às dívidas. (CanalEnergia - 11.09.2008)
6 Impsa: mais uma eólica no fim do ano A Impsa
pretende colocar em operação até o fim do ano o parque eólico de Praias
de Parajurú (CE), de 28,8 MW. O empreendimento, que será o primeiro da
empresa argentina em operação no Brasil, está incluído no Proinfa. Segundo
o diretor de Serviços da Impsa Wind, José Eduardo Teixeira, no início
de 2009 entrarão em operação os parques Praia do Morgado, de 28,8 MW,
e Volta do Rio, de 42 MW, também localizados no Ceará e integrantes do
Proinfa. Os investimentos nos três projetos no estado totalizam R$ 550
milhões. A companhia também espera colocar em operação até o fim do terceiro
trimestre de 2009 os parques Bom Jardim da Serra, de 92 MW, e Água Doce
(125 MW), ambos em Santa Catarina. De maior porte, os dois projetos terão
investimento de R$ 1,150 bilhão e também estão no Proinfa. A expectativa
da empresa é lançar dentro de um mês a pedra fundamental das obras da
usina de Bom Jardim da Serra (SC). (Brasil Energia - 11.09.2008) 7 CEEE GT terá RAP de R$ 2,409 mi para reforços A Aneel
autorizou na última terça-feira, 9 de setembro, reforços em instalações
de transmissão da CEEE GT. A Aneel estabeleceu a receita anual permitida
de R$ 2,409 milhões, a preços de 1º de agosto de 2008, para as obras na
subestação Guarita. Os reforços integram o Plano de Ampliações e Reforços
e o Programa de Expansão da Transmissão (PAR/PET) e demandarão investimentos
da ordem de R$ 14,2 milhões. As obras visam adequar o setor de 230 kV
da subestação Guarita para permitir a conexão da linha de transmissão
Guarita - Foz do Chapecó à SE Foz do Chapecó, que será conectada à hidrelétrica
Foz do Chapecó, cuja entrada em operação está prevista para 2010. (CanalEnergia
- 11.09.2008) No pregão do dia 11-09-2008, o IBOVESPA fechou a 51.270,40 pontos, representando uma alta de 3,30% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,63 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,43%, fechando a 15.792,21 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,64 ON e R$ 22,50 PNB, alta de 0,26% e baixa de 0,44%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 12-09-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,54 as ações ON, baixa de 0,34% em relação ao dia anterior e R$ 22,75 as ações PNB, alta de 1,11% em relação ao dia anterior. (Investshop - 12.09.2008)
Leilões 1 Aprovado o edital do leilão das linhas de transmissão do Complexo Madeira A Aneel
aprovou nessa quinta-feira (11/09) em reunião extraordinária de diretoria
colegiada o edital do leilão de concessão de sete lotes com as linhas
de transmissão e subestações que vão conectar as usinas do Complexo Hidrelétrico
do Rio Madeira, em Rondônia, ao SIN. O leilão será realizado no dia 31
de outubro, às 10h, nas dependências da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro,
em sessão pública conduzida pela BM&F Bovespa. O edital será publicado
nessa sexta-feira (12/09) no Diário Oficial da União, data em que estará
disponível no link Licitações/Editais de Transmissão da página da Agência
na internet (www.aneel.gov.br). Os empreendimentos estão previstos no
planejamento do Governo Federal, conforme resolução nº 4/2007 do CNPE
e decreto nº 6.536/2008, que dispõe sobre a inclusão das instalações no
Programa Nacional de Desestatização (PND). (Aneel - 11.09.2008) A EPE habilitou 146 empreendimentos para o leilão de energia nova A-5, marcado para 30 de setembro. Os projetos totalizam capacidade instalada de 25,5 mil MW e garantia física de 15,5 mil MW. As térmicas a óleo combustível dominam a concorrência. São, ao todo, 63 empreendimentos habilitados, que totalizam 11,5 mil MW. Os projetos térmicos a partir de GNL somam 5 mil MW, divididos em 17 usinas. Nove plantas movidas a carvão mineral, que representa 4,8 mil MW, também estão inscritas na concorrência. Das três hidrelétricas previstas a participarem do leilão, apenas a usina de Baixo Iguaçu (350 MW), no Paraná, foi habilitada. Os projetos do Rio de Janeiro, Barra do Pomba (80 MW) e Cambuci (50 MW), não conseguiram habilitação. (Brasil Energia - 11.09.2008) 3 Leilão A-5: Aneel publicará lista atualizada de Tust Geração A Aneel
aprovou nesta quinta-feira, 11 de setembro, a publicação de resolução
homologatória na qual conta o conjunto atualizado de Tarifas de Uso de
Sistemas de Transmissão (Tust Geração) para empreendimentos que participarão
do leilão de energisa nova A-5, previsto para o dia 30 de novembro. Segundo
o processo, analisado em reunião semanal da diretoria da Aneel, a resolução
será publicada porque inicialmente o leilão aconteceria no dia 28 de agosto
- a Aneel havia aprovada uma lista inicial com base na habilitação de
119 usinas. Porém com o adiamento, a EPE reabriu o processo de habilitação.
A nova lista de Tust das usinas do leilão foi encaminhada à Aneel no último
dia 3 de setembro. (CanalEnergia - 11.09.2008) 4 CCEE treina sistemática do A-3 A CCEE promove
nesta quinta-feira (11/9) um treinamento para os participantes do sexto
leilão de energia nova (A-3), previsto para o próximo dia 17. No evento,
serão apresentadas a sistemática da concorrência e as principais funções
do sistema utilizado no processo. Participarão da disputa 64 empreendimentos
habilitados pela Aneel, dos quais 60 são térmicas e quatro são parques
eólicos. A oferta total é de 9.198,1 MW em capacidade instalada, equivalentes
a uma produção de 5.045,9 MW médios. O preço-teto estabelecido pelo MME
será de R$ 150/MWh, com entrega a partir de janeiro de 2011, em contratos
de 30 e 15 anos. (Brasil Energia - 11.09.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 63,19% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 63,19%, apresentando
queda de 0,37% em relação à medição do dia 09 de setembro. A usina de
Furnas atinge 81,07% de volume de capacidade. (ONS - 12.09.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 58,28% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,51% em relação à medição do dia 09 de setembro, com 58,28% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 38,84% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 12.09.2008) 3 NE apresenta 60,81% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,42% em relação à medição do dia 09 de setembro, o Nordeste
está com 60,81% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 47,06% de volume de capacidade. (ONS - 12.09.2008)
4 Norte tem 57,37% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 57,37% com variação de -0,69%
em relação à medição do dia 09 de setembro. A usina de Tucuruí opera com
55,77% do volume de armazenamento. (ONS - 12.09.2008)
Meio Ambiente A Secretaria
Executiva do Meio Ambiente de Macaé (Sema) emitiu na quarta-feira (10/09)
a licença municipal prévia (LMP) para a construção da subestação Iriri
(138 kV). A LMP aprova a localização do empreendimento, mas sua implantação
depende da licença municipal de instalação (LMI), a ser emitida pela Sema.
Furnas, dona da planta, terá direito a uma receita anual de R$ 1,3 milhão
pela operação do empreendimento, que deve entrar em operação em 18 meses.
A SE vai atender ao aumento da demanda do Terminal de Cabiúnas (Tecab).
A estação tem a finalidade de viabilizar a exportação dos volumes efluentes
do Gascav através do Gasduc II, antecipando a infra-estrutura definitiva
que prevê a implantação de turbo máquinas adicionais no interior do Terminal
de Cabiúnas, em Macaé (RJ). A estação tem capacidade de 5 milhões m3/dia.
(Brasil Energia - 11.09.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Lobão prevê que fluxo de gás será normalizado logo O governo brasileiro espera uma rápida normalização no fornecimento de gás fornecido da Bolívia e diz que o país vem cumprindo com seriedade o contrato de venda de gás ao Brasil, disse o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, ao comentar os ataques a gasodutos na quarta e ontem. Ele disse esperar, em no máximo três dias, a normalização do abastecimento, prejudicado pela danificação de uma das 16 válvulas do gasoduto em território boliviano. "Se tudo correr bem, dentro de dois a três dias estará tudo normalizado", comentou Lobão, mais otimista que autoridades bolivianas, segundo as quais o conserto pode levar até 15 dias. (Valor Econômico - 12.09.2008) 2 Lobão: corte abalaria a produção industrial de São Paulo e do Rio de Janeiro Embora tenha
feito estimativa de que o suprimento de gás boliviano para o Brasil volte
à normalidade em "dois ou três dias", o ministro Edison Lobão, de Minas
e Energia, pintou ontem à tarde um quadro de grandes dificuldades caso
o movimento civil das províncias bolivianas rebeldes vizinhas ao Brasil
recrudesça e consiga debilitar o abastecimento em níveis semelhantes ao
registrado ontem, quando caiu a quase metade o volume transferido da Bolívia
ao País. Tal corte, segundo Lobão, abalaria a produção industrial de São
Paulo e do Rio de Janeiro, entre outros estados afetados. No momento,
informou o ministro, apenas 10% do total do volume de gás enviado ao Brasil
(cerca de 3 milhões de metros cúbicos) não chegam ao Brasil. (Gazeta Mercantil
- 12.09.2008) 3 Lobão diz que Brasil poderá ser indenizado por corte no abastecimento de gás boliviano O ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, informou nessa quinta-feira (11/09)
que o tratado entre o Brasil e a Bolívia para o fornecimento de gás prevê
o pagamento de indenização em casos de desabastecimento. "O Brasil não
pode deixar de pagar os 31 milhões de metros cúbicos que contratou, mesmo
se não usar tudo. Mas se a Bolívia não fornecer os 31 milhões, ela paga
o que não forneceu ao Brasil", disse, sem dar detalhes de como seria feita
essa indenização. Lobão, no entanto, fez questão de destacar que o procedimento
do governo da Bolívia tem sido correto em relação ao Brasil. "O que está
ocorrendo lá é uma situação política, uma questão de soberania interna",
disse. (Agência Brasil - 11.09.2008) 4 Lobão: ministério possui um plano de contingência O governo
brasileiro pode cortar gás de termoelétricas, de indústrias e até dos
automóveis para compensar um eventual agravamento no corte do fornecimento
do gás natural da Bolívia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão,
disse ontem que o ministério possui um plano de contingência pronto para
entrar em vigor em casos extremos de redução da oferta. (O Estado de São
Paulo - 12.09.2008) 5 Abrace propõe ao governo parar térmicas O presidente da Abrace, Ricardo Lima, afirmou que a entidade sugeriu ao MME que todas as térmicas a gás natural fossem desligadas neste momento de crise de fornecimento do insumo boliviano ao Brasil. "A situação dos reservatórios das hidrelétricas é boa hoje, o que permitiria ao governo desligar as termelétricas a gás e liberar o insumo para o sistema". Em julho, as térmicas consumiram 12 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d), segundo a Abegás. Lima ponderou que essa solução não poderia ser praticada por um longo período, sob pena de comprometer o nível dos reservatórios das hidrelétricas e afetar o abastecimento de energia. (Gazeta Digital - 12.09.2008) 6 Ildo Sauer: 'País está mais bem preparado' O ex-diretor de Gás e Energia da Petrobrás Ildo Sauer acredita que o Brasil vive situação bem mais confortável na área de gás natural do que há três anos. "Algumas medidas tomadas pela Petrobrás desde 2005 deram uma enorme flexibilidade ao País", afirmou. Hoje, diz ele, se houvesse o corte do combustível vindo da Bolívia, o Brasil poderia desligar todas as termoelétricas em operação no sistema para poupar a água dos reservatórios e tornar disponível cerca de 12 milhões de metros cúbicos (m³) de gás por dia. (O Estado de São Paulo - 12.09.2008) 7 Envio de gás natural da Bolívia para o Brasil é restabelecido O fornecimento de gás natural para o Brasil pela empresa Transierra foi restabelecido na tarde desta quinta-feira. Após interrupção de mais de sete horas, o serviço voltou a operar com quase toda a sua capacidade às 15h. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, previu que o fornecimento deve se normalizar dentro de dois ou três dias . Além disso, o governo prepara um plano para a retirada de brasileiros do país vizinho. (O Globo - 12.09.2008) 8 Para Petrobras, situação está normal A Petrobras informou que o fornecimento de gás para o mercado brasileiro não foi afetado pela interrupção parcial do envio do produto da Bolívia para o Brasil ontem. Segundo a estatal, desde quarta-feira foram adotadas medidas de seu plano de contingenciamento. "Entre as providências tomadas pela Petrobras está a redução do consumo do gás natural em suas unidades e sua substituição por outros combustíveis", diz um comunicado da empresa, explicando que a estatal utiliza o produto nas refinarias, nas unidades de produção de petróleo e nas suas termelétricas. (Gazeta Mercantil - 12.09.2008) 9 Petrobras informa que campo de San Antonio já retomou a produção A Petrobras divulgou nota informando que o Campo de San Antonio, na Bolívia, retomou às 14h de da quinta-feira (11/09) a produção diária de cerca de 13 milhões de metros cúbicos de gás natural, interrompida às 5h45 da manhã. De acordo com a estatal, a interrupção da produção foi motivada pelo fechamento, por manifestantes bolivianos, de uma válvula do sistema operado pela transportadora Transierra, que supre o Gasoduto Bolívia-Brasil. A válvula foi reaberta às 12h. (Agência Brasil - 11.09.2008) 10 Ministro boliviano: fornecimento de gás se normalizará em 15 dias O fornecimento de gás natural vindo da Bolívia ao Brasil deve se normalizar em um prazo de até 15 dias. A previsão foi feita nesta quinta-feira (11/09) pelo ministro da Fazenda boliviano, Luis Alberto Arce, que está em Brasília (DF), onde concedeu entrevista coletiva sobre a situação política em seu país."Estamos militarizando não apenas os pontos petrolíferos e de gás, mas também reforçando os locais suscetíveis de atentados terroristas. É importante mencionar que a empresa estatal de petróleo já começou a reparação desse duto e esperamos que isso possa se resolver com a maior brevidade possível", declarou, acrescentando que as Forças Armadas darão apoio à segurança dos campos produtores de gás, segundo informou. (Setorial News - 11.09.2008) 11 Biofuel com mais duas usinas A Biofuel Energy iniciou a produção de álcool em duas usinas nos municípios de Presidente Prudente (SP) e Maringá (PR). As plantas têm capacidade de processamento de 3 milhões de t de cana-de-açúcar. O investimento foi de R$ 800 milhões e gerou 1.500 empregos. A produção é voltada, inicialmente para o mercado interno. A sucroalcooleira deve investir mais R$ 200 milhões na co-geração de energia elétrica, utilizando recursos próprios. A Biofuel Energy também administra mais de 30 mil hectares de plantação de cana-de-açúcar em diversas localidades próximas às usinas. (Brasil Energia - 11.09.2008)
Grandes Consumidores 1 Indústria da construção teme escassez de gás A incerteza
sobre a disponibilidade de gás natural em decorrência das manifestações
que estão em curso na Bolívia está preocupando setores importantes da
economia, entre as indústrias a de vidros e a de cerâmica para revestimentos
que apresentam maior comprometimento de produção caso o insumo realmente
falte no Brasil. Esses dois setores possuem 100% de sua capacidade instalada
totalmente dependente do gás, juntos, consomem cerca de 1,8 bilhão de
m³ ao ano, do produto. A construção civil será um dos setores que mais
sentirá diretamente os reflexos dessa escassez por utilizar diretamente
esses produtos. (DCI - 12.09.2008) 2 Autogeração blinda fabricantes de alumínio Para se
blindar da falta de oferta futura de energia elétrica no Brasil, os fabricantes
de alumínio estão deixando de lado investimentos em novas plantas e se
solidificando como autoprodutores de energia. Para evitar o que aconteceu
no início do ano com a Novelis, líder em laminados e reciclagem de latas
de alumínio, que teve sua linha de produção em Ouro Preto, Minas Gerais,
paralisada por cerca de cinco meses devido à oscilação de preço e falta
de liquidez no mercado livre de energia, os investimentos em usinas hidroelétricas
estão sendo vistos como único caminho a ser seguido pelos produtores brasileiros
de alumínio. Com isso, a Novelis tem investido pesado, com a meta de atingir
a auto-suficiência. O aporte anunciado foi de US$ 41 milhões para a construção
de nova PCH em Brito, Minas Gerais, que terá capacidade instalada de 23
MW. Com isso, a empresa deverá elevar de 60% para 70% sua capacidade de
autogeração de energia elétrica para sua fábrica de alumínio primário
em Ouro Preto. (DCI - 12.09.2008) 3 Siderúrgicas chinesas discordam sobre resposta para Vale As usinas
siderúrgicas chinesas ainda não chegaram a um acordo sobre uma resposta
à Vale sobre o pedido de aumento de preço da mineradora, apesar de três
dias de intensas reuniões em Pequim, afirmaram fontes na indústria.Usinas
argumentando que a indústria chinesa deveria se recusar s exigências de
preços maiores e, em vez disso, confiar nos atuais estoques de minério
de ferro não conseguiram persuadir as maiores siderúrgicas que temem que
no longo prazo elas não possam operar sem o minério de ferro de alta concentração
do Brasil.Contudo, as usinas não estão dispostas a simplesmente aceitar
os preços mais altos, segundo executivos. (Reuters - 12.09.2008) 4 Gerdau ampliará operação na Argentina A Gerdau
decidiu esquentar a briga com a Votorantim Siderurgia, controladora da
Aceros de Bragado, pelo segundo lugar no mercado de aços longos da Argentina
e anunciou ontem, em Buenos Aires, em audiência na Casa Rosada com a presidente
Cristina Kirchner, investimentos de US$ 524 milhões na expansão da subsidiária
Sipar. Os aportes serão realizados em duas etapas até 2016, quando planeja
atingir capacidade local instalada total de 1,1 milhão de toneladas por
ano de aço bruto e de laminados longos no país. (Valor Econômico - 12.09.2008)
5 Consumo de alumínio no País cresce 15,9% De acordo
com a Abal, o mercado brasileiro consumiu 508,3 mil toneladas de alumínio
no primeiro semestre, contra 438,6 mil toneladas do mesmo período no ano
passado, um aumento de 15,9%. O crescimento foi puxado pela forte demanda
dos principais segmentos consumidores. Na construção civil houve aumento
de 15,4% no consumo de produtos de alumínio, principalmente extrudados;
em Transportes, que utiliza peças fundidas, chapas, extrudados e folhas,
o crescimento foi de 11,8%; e em embalagens, segmento que consome chapas
e folhas de alumínio, o crescimento foi de 12,7%. (DCI - 12.09.2008)
Economia Brasileira 1 BNDES libera verba para PPPs de saneamento O BNDES firmou ontem dois contratos de financiamento de PPP para obras de saneamento. Os investimentos totais somam R$ 465,5 milhões, dos quais R$ 313 milhões financiados pelo banco. São os primeiros contratos deste tipo que receberam crédito da instituição. Uma das PPPs firmadas é relativa às obras de ampliação do sistema de esgoto do município de Rio das Ostras (RJ), a cargo da empresa Saneamento de Rio das Ostras, parceria entre o governo e o grupo Odebrecht, que será responsável pela operação integral do sistema durante 15 anos. Os investimentos somarão R$ 375,9 milhões, com R$ 263,1 milhões do BNDES. (Valor Econômico - 12.09.2008) 2 Taxa média de juros aumenta, diz Procon-SP As taxas médias de juros registraram alta em setembro para empréstimo pessoal e cheque especial para pessoa física, aponta levantamento realizado pelo Procon-SP com dez instituições financeiras. Segundo o Procon-SP, a taxa média cobrada pelos bancos no empréstimo pessoal foi de 5,76% ao mês, superior à de agosto, de 5,69%. No cheque especial, a taxa média foi de 9,02% ao mês, contra 8,97% no mês passado. (Folha de São Paulo - 12.09.2008) 3
Inadimplência sobe 6,6% no ano, diz Serasa 4 Mantega indica dois novos diretores para CVM O ministro
da Fazenda, Guido Mantega, indicou ontem, 11 de setembro, os economistas
Eliseu Martins e Otávio Yasbek para compor a diretoria da CVM. Professor
titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP,
Martins completará o mandato do diretor Durval Soledade e ficará no órgão
até 31 de dezembro de 2009. Diretor de Auto-Regulação e membro do Conselho
de Administração da Bovespa, Otávio Yazbek toma posse em 1º de janeiro
e permanece no cargo até o final de 2013. Os dois ainda precisam ser sabatinados
pelo Senado e só tomam posse depois que seus nomes foram aprovados. (Agência
Brasil - 11.09.2008) 5 PIB do 2º trimestre é base de projeções A taxa de
investimento pode chegar a 19% do PIB este ano, considerando os resultados
do segundo trimestre, divulgados ontem pelo IBGE. O cálculo é dos economistas
da área de Pesquisas Econômicas do BNDES Ernani Torres Filho e Fernando
Puga. A taxa de investimento que foi de 18,5% do PIB no primeiro semestre,
teve uma aceleração de abril a junho (18,7%). A estimativa do BNDES é
usada como base para a meta da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)
do governo federal, de alcançar uma taxa de investimento produtivo de
21% em 2010. (O Estado de São Paulo - 12.09.2008) O dólar comercial era negociado há pouco a R$ 1,803 na compra e a R$ 1,805 na venda, declínio de 0,71%. Na abertura, marcou R$ 1,791. Já no mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM & F avançavam 0,16%, para a R$ 1,813. Na quinta-feira, o dólar comercial fechou com alta de 1,67%, a R$ 1,816 a compra e R$ 1,818 na venda. (Valor Online - 12.09.2008)
Internacional 1 Governo equatoriano analisa, sem alarde, a proposta da Odebrecht O Governo
equatoriano mantém em total segredo a proposta apresentada pela empresa
Odebrecht para superar a crise que enfrenta a central hidrelétrica San
Francisco. Até o momento, nenhuma autoridade se pronunciou sobre a oferta
da construtora brasileira, mas se sabe que ela não foi aceita em um primeiro
momento. Fontes extra-oficiais explicaram que Odebrecht propôs ao Governo
um pagamento imediato de 35 milhões de dólares ou mais, como ressarcimento
pelos danos que apresenta este complexo energético; 13 milhões se serviriam
como devolução do premio que recebeu por entregar antecipadamente as obras.
O resto, 22 milhões de dólares, serviriam como reconhecimento pelo lucro
perdido até 4 de outubro, data na qual a Odebrecht entregaria a central
já operando. (Expreso - Equador - 12.09.2008) 2 Crise na Bolívia: impacto na Argentina é pequeno A crise
na Bolívia provocou a redução do envio de gás à Argentina por algumas
horas ontem, segundo informaram fontes da estatal YPFB. A empresa boliviana
fechou as válvulas do gasoduto de Yacuiba, que leva gás para a Argentina,
por razões de segurança, devido às ameaças de manifestantes. Na quarta,
quando houve ataque a outro gasoduto, também houve uma redução no envio
para a Argentina, de 400 mil metros cúbicos diários, cerca de um quarto
do que o país importa, segundo o Ente Nacional Regulador do Gás (Enargas).
Uma fonte da agência disse que, como a Bolívia já vinha entregando pouco
gás para a Argentina, os cortes não chegaram a causar grandes transtornos
ao país. (Valor Econômico - 12.09.2008) 3 Crise na Bolívia: setor industrial adverte sobre escassez de gás no ocidente A tomada da estação de compressão de Samaipata no departamento de Santa Cruz repercutirá no transporte de gás através do Gasoduto al Altiplano (GAA), com um declínio em sua pressão que afetará as indústrias e a distribuição de GNV, advertiu hoje o presidente da Câmara Nacional de Industrias (CNI), Daniel Sánchez. "A partir de amanhã (hoje) começará a se notar a escassez na provisão de gás ao ocidente. Isto se daria porque, ao fechar as válvulas, se produz uma descompensação nos dutos, o que impede que circule o gás e gera uma baixa de pressão ate o final do duto que se encontra em La Paz", disse. (El Diário - Bolívia - 12.09.2008) 4
Empresário chileno e sócio sueco investirão US$300 milhões para parque
eólico 5 Photovoltech amplia capacidade de planta A Photovoltech
ampliará a capacidade da fábrica de células fotovoltaicas de Tienen, na
Bélgica. A capacidade prevista de produção da planta era de 140 MW de
células e passará a ser de 260 MW. Com a alteração do projeto original
da unidade, a operação da fábrica foi adiada para o final de 2010. A previsão
inicial era final de 2009. O objetivo da empresa é abastecer 100 mil unidades
residenciais e comerciais do mercado europeu. A Photovoltech fechou recentemente
um contrato de fornecimento com a China's LDK. A companhia fornecerá equipamentos
para a usina solar que a empresa chinesa está construindo, de 400 MW.
(Brasil Energia - 11.09.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 MARTINEZ, Aquino Senra. "Equívocos no licenciamento" Gazeta Mercantil. Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 VIANNA, Luiz Fernando. "Hidrelétricas e nucleares na pauta de investimentos" CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 3 SILVESTRIN, Carlos Albreto. "Desafios para aumentar oferta de bioeletricidade" CanalEnergia. Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
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