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IFE: nº 2.344 - 11 de setembro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: III Seminário Internacional do Setor Elétrico compara mercado de energia europeu e brasileiro
2 GESEL: curso sobre desenvolvimento dos mercados de energia elétrica na União Européia
3 Odebrecht: obras da usina de Santo Antônio já começaram
4 Obras de Jirau em cinco meses
5 Mais R$ 924 mil para o Luz para Todos
6 CCEE liquida R$ 383,8 mi
7 EPE debate viabilidade de energia eólica
8 Artigo: "Novas ciladas energéticas"

Empresas
1 Cosan faz acordo de venda de energia com grupo Rede
2 GDF-Suez revelou interesse em participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte
3 Revisão tarifária: Chesp terá efeito médio provisório de -3,62%
4 Ecoenergy opera hoje usina eólica no Ceará
5 GDF Suez aguarda sinal verde do Brasil para fechar compra da Econergy
6 ERSA inicia operação da Irani
7 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Garantia física para hidrelétricas do A-5
2 Edital das LTs do Madeira
3 Leilão tem oferta de 5 mil MW para entrega em 2011

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 63,56%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 58,79%
3 NE apresenta 61,23% de capacidade armazenada

4 Norte tem 58,06% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Novo incidente provoca redução de 50% no envio de gás boliviano ao Brasil
2 Assessor da Presidência da República considera grave a crise na Bolívia
3 Brasil só deve ser afetado com redução do gás da Bolívia daqui a 48 horas, diz embaixador
4 Petrobras prepara plano B para falta de gás boliviano
5 Gasoduto começa a operar em 1 ano
6 UTE Jesus Soares em operação
7 Cresce geração de energia com bagaço de cana

Grandes Consumidores
1 Vale diz que negociação do minério é para 2009
2 Trading brasileira abre mercado de autopeças no Egito
3 Diretor garante que a MMX não será vendida

Economia Brasileira
1 1º semestre deve garantir PIB de 5% no ano
2 Governos antecipam gastos e inflam PIB

3 Mantega eleva previsão para a faixa de 5% para 5,5% no ano
4 Indústria paulista critica aumento de impostos sobre produtos e serviços
5 Setor industrial amplia investimento na produção
6 Para indústria, demanda interna justifica mais recursos
7 Indústria e varejo prevêem desaceleração
8 Consumo das famílias tem expansão de 6,7% no 2º tri
9 Exportações se recuperam e crescem 8,5%
10 Empresários e trabalhadores criticam decisão do Copom
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Grupos da oposição na Bolívia cortam envio de gás para Argentina
2 Gás da Bolívia poderia assumir mais exportações
3 Equador analisa oferta da Odebrecht
4 Endesa apresenta recurso de proteção por cessão de obras em Coronel
5 Governo chileno envia ao Congresso projeto de incorporação do GNL

6 Iberdrola mantém a proposta de compra da elétrica americana Energy East

7
BID promove conferência e divulga ranking de eficiência energética nas Américas

Biblioteca Virtual do SEE
1 LUDMER, Paulo. "Novas ciladas energéticas". DCI. São Paulo, 11 de setembro de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: III Seminário Internacional do Setor Elétrico compara mercado de energia europeu e brasileiro

O GESEL/UFRJ vai realizar nos dias 18 e 19 de setembro o III Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica (SISEE). De acordo com o coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, o seminário tem o objetivo de criar um espaço para fazer uma comparação entre o mercado de energia elétrica europeu e o brasileiro. A mudança da matriz energética para fontes alternativas e a concentração de mercado serão alguns dos tópicos analisados durante o evento. De acordo com Nivalde, assim como o Brasil, a Europa está buscando fontes de energia limpa, renovando sua matriz energética. "Somente a questão da biomassa é que está ainda atrasada na Europa e bastante desenvolvida no Brasil devido à grande produção de cana-de-açucar", comentou o professor. Ele disse ainda que a concentração de mercado é um fato que já acontece na Europa e que deverá acontecer também no Brasil. "Na Europa, o setor de energia está nas mãos de poucas empresas e isso deverá acontecer aqui também", projetou. Participarão do evento o ex-ministro de Minas e Energia, Nelson Hübner; o diretor da Aneel, Edvaldo Santana; o Procurador Geral da Aneel, Cláudio Girardi; o diretor da Chesf, José Ailton; o diretor do ONS, Hermes Chipp; o diretor da EPE, Maurício Tolmasquim; entre outros especialistas do setor. As inscrições são feitas na secretaria do GESEL através dos telefones 3873-5249 / 2542-2490 ou pelo e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br. Mais informações no site: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/seminariointernacional/2008/index.htm (Agência CanalEnergia - 11.09.2008)

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2 GESEL: curso sobre desenvolvimento dos mercados de energia elétrica na União Européia

A progressiva liberalização dos mercados de energia elétrica na União Européia tem conduzido a um maior interesse e visibilidade dos aspectos relacionados com a qualidade, nomeadamente da qualidade de serviço do fornecimento da energia elétrica. Com a constituição do Mercado Ibérico da Eletricidade (Mibel), previsto para acontecer em breve, este elemento assume particular importância para os países envolvidos. Para analisar esta questão, o Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL/UFRJ) realiza, nos dias 15 (das 14h às 18h) e 16 (das 9h às 13h) de setembro, o curso "Desenvolvimento e Análise dos Mercados de Energia Elétrica na União Européia", que acontecerá no Instituto de Economia da UFRJ, na Urca. O curso é parte do convênio de cooperação técnico-científica entre a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e o Instituto de Economia da UFRJ, firmado por meio do GESEL. As inscrições são feitas na secretaria do GESEL (com Flora) através dos telefones 3873-5249 / 2542-2490 ou pelo e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br. Mais informações no site do GESEL: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/cursos/ (GESEL-IE-UFRJ - 11.09.2008)

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3 Odebrecht: obras da usina de Santo Antônio já começaram

O presidente da Construtora Norberto Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, disse ontem que as obras da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO), já começaram. Sem dar maiores detalhes, o executivo informou que "já há uma mobilização no local", e que se pode dizer que as obras tiveram início. O executivo afirmou ao Valor Online que o consórcio Madeira Energia, capitaneado pela Odebrecht, conta hoje com 15 mil pessoas inscritas no projeto de formação de mão-de-obra para o empreendimento, que durante o pico de obras deverá empregar 12 mil trabalhadores. (Valor Econômico - 11.09.2008)

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4 Obras de Jirau em cinco meses

As obras da hidrelétrica de Jirau (3.150 MW), no Rio Madeira (RO), devem começar no início do ano que vem, contou o diretor de Desenvolvimento de Negócios da GDF Suez, Gil Maranhão Neto. Maranhão amenizou o clima hostil que rodeia o projeto da hidrelétrica e afirmou que não acredita em uma disputa judicial com a Odebrecht, empresa integrante do consórcio perdedor da concorrência. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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5 Mais R$ 924 mil para o Luz para Todos

O programa Luz para Todos receberá investimentos da ordem de R$ 929,4 mil ainda em 2008. O montante foi liberado no início do mês para seis cooperativas filiadas à Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs). Segundo o presidente da Certel e da Fecoergs, Egon Édio Hoerlle, 13 cooperativas da Fecoergs já ligaram 13.218 propriedades desde 2005. "Deveremos atingir a marca de 18,5 mil propriedades até o fim do programa, em junho de 2009", afirma. Ele espera a liberação de R$ 9 milhões para as cooperativas em 2009. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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6 CCEE liquida R$ 383,8 mi

A CCEE liquidou R$ 383,8 milhões nas operações realizadas no mercado de curto prazo no mês de julho. O valor representa inadimplência de 9%, já que foram levados à liquidação R$ 420,8 milhões. Participaram da liquidação 922 agentes, sendo 614 devedores e 308 credores. O valor acumulado da inadimplência até julho é de R$ 37 milhões. O valor será acrescido de encargos e juros no mês de agosto. A concessão de dez liminares vigentes fez com que o total líquido de R$ 10,4 milhões não fosse levado à liquidação em julho. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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7 EPE debate viabilidade de energia eólica

A inserção das eólicas na matriz energética teve mais um passo rumo. Nesta quarta-feira, 10 de setembro, o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, reuniu-se com executivos da Abeeólica para iniciar análises sobre a viabilidade de projetos dessa fonte. Segundo o presidente da Abeeólica, Lauro Fiúza Jr, a reunião foi a primeira de uma série, para desenvolver um programa de longo prazo para a fonte. O executivo contou que a realização de um leilão exclusivo para a fonte eólica, que estaria prevista para o primeiro semestre do próximo ano, seria o ponto de partida para o programa. Fiúza explicou que o objetivo não é obter subsídios ou tratamento diferenciado para a indústria eólica, mas implementar um ambiente atrativo para investidores com o uso de regras já existentes, aplicadas em outros setores. (CanalEnergia - 10.09.2008)

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8 Artigo: "Novas ciladas energéticas"

Em artigo ao DCI, Paulo Ludmer afirma que não se pode prosseguir queimando combustíveis fósseis em busca de força motriz e de calor e de energia elétrica. Até porque a geotermia, as energias eólica, solar, biomassa, biodigestores são os escaleres de uma nave muito instável, movida a hidrocarbonetos. A crise de escassez de água se conjuga com a evolução tecnológica do aproveitamento dos democráticos e perenes ventos, na terra e no mar. Concomitantemente, a expansão das economias dos países emergentes se processa quando a sustentabilidade pede matrizes energéticas mais limpas, de fontes renováveis.Dessa forma, limpar a matriz energética, conseguir a sustentabilidade ambiental, preservar a terra para os descendentes, tudo isso são andaimes de um discurso iluminista -sincero, mas idealista- quando o pano de fundo é um colapso tecnológico em que vivemos.Não se pode prosseguir queimando combustíveis fósseis como antes fizemos em busca de força motriz e de calor, de energia elétrica e de fertilizantes. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 11.09.2008)


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Empresas

1 Cosan faz acordo de venda de energia com grupo Rede

A Cosan, maior grupo brasileiro de açúcar e álcool, anunciou nesta quinta-feira que fechou acordo com o grupo Rede para comercialização de energia elétrica. O contrato de 15 anos tem valor de cerca de 489 milhões de reais. Segundo comunicado divulgado ao mercado, o acordo envolve a comercialização de 3.000 GW de energia que exigirão investimentos de cerca de 250 milhões de reais. O contrato envolve exploração de empreendimentos de co-geração de energia por meio da utilização de biomassa (uso de folhas e palha da cana-de-açúcar, além do bagaço), informou a Cosan no comunicado. As unidades da Cosan envolvidas no acordo com o grupo Rede são Diamante e Univalem, ambas no interior de São Paulo. A primeira tem capacidade de moagem de 11 mil toneladas por dia e a segunda de 12 mil toneladas por dia. (Reuters - 11.09.2008)

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2 GDF-Suez revelou interesse em participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte

A GDF-Suez revelou nesta quinta-feira (10/9) o interesse em participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte (11,1 mil MW), que acontecerá em setembro do ano que vem. O diretor de Desenvolvimento de Negócios da companhia, Gil Maranhão Neto, afirmou, no entanto, que serão necessárias algumas mudanças nas concorrências feitas pelo governo atualmente para atrair o setor privado. A empresa não deverá entrar sozinha nesta empreitada. Ele defende ainda a definição das regras de financiamento e tarifa antes da realização da concorrência. "Será um leilão específico, diferenciado", argumentou Maranhão. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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3 Revisão tarifária: Chesp terá efeito médio provisório de -3,62%

A Aneel aprovou o índice de revisão tarifária provisório da Chesp, que entra em vigor a partir da próxima sexta-feira, 12 de setembro. Os consumidores perceberão efeito médio de - 3,62% até que a Celg (GO), supridora da concessionária, regularize a situação de inadimplência com a Aneel realizando o pagamento de encargos setoriais. Os clientes de baixa e alta tensões perceberão efeitos médios de -1,84% e -13,65%, respectivamente. Após a regularização, o efeito médio será de -0,51%, o que representa índices de 1,22%, para consumidores de baixa tensão, e de -10,30% para clientes de alta tensão. A Aneel publicará despacho no Diário Oficial da União com a nova data para aplicação da nova tarifação. (CanalEnergia - 10.09.2008)

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4 Ecoenergy opera hoje usina eólica no Ceará

Primeira fonte de geração eólica integrante do Proinfa a entrar em funcionamento no Ceará, a Usina Eólica Econergy Beberibe será inaugurada hoje. Com potência de 25,6 MW, energia suficiente para abastecer 90 mil casas, a fazenda de vento, construída pela Econergy Internacional, nas dunas da paradisíaca Praia das Fontes, em Beberibe, a 83 quilômetros de Fortaleza, absorveu R$ 150 milhões de investimento. O parque de Beberibe possui 7 km de extensão e conta com 32 turbinas de 800 KW. A distância entre a usina e a SE Cascavel - única da região capaz de receber a produção - foi um dos desafios da empresa, que precisou construir novos 24 km de LTs. (Jornal do Commercio - 11.09.2008)

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5 GDF Suez aguarda sinal verde do Brasil para fechar compra da Econergy

A GDF Suez está aguardando apenas o sinal verde de agentes brasileiros para concluir a aquisição da Econergy International. O negócio recebeu o aval incondicional de acionistas detentores de 97% do capital social da Econergy. Segundo Gil Maranhão, diretor de Desenvolvimento de Negócios e Comunicação da GDF Suez no Brasil, a empresa está esperando autorizações da Aneel, do BNDES e da Eletrobrás. Maranhão não acredita que haja problemas na aprovação do negócio no Brasil. Segundo o diretor, a absorção dos ativos no Brasil e em outros países da América Latina - um projeto eólico na Costa Rica e dois no México - será feita caso a caso. (CanalEnergia - 10.09.2008)

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6 ERSA inicia operação da Irani

A Empresa de Investimento em Energias Renováveis (ERSA), conforme autorização da Aneel, iniciou, hoje, a operação da PCH Alto Irani, localizada em Arvoredo (SC). A PCH, com potência de 21,0 MW, assinou com a Eletrobrás um contrato por um prazo de 20 anos, no âmbito do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). A PCH é a segunda usina da companhia a entrar em operação e gerará anualmente cerca de 115 mil MWh no Sistema Interligado Nacional. A energia gerada antes do início de vigência do contrato será liquidada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. (Jornal do Brasil - 10.09.2008)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 10-09-2008, o IBOVESPA fechou a 49.633,16 pontos, representando uma alta de 2,46% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,24 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,34%, fechando a 16.248,79 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,57 ON e R$ 22,60 PNB, baixa de 2,92% e alta de 0,18%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 11-09-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,05 as ações ON, baixa de 1,96% em relação ao dia anterior e R$ 22,22 as ações PNB, baixa de 1,68% em relação ao dia anterior. (Investshop - 11.09.2008)

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Leilões

1 Garantia física para hidrelétricas do A-5

A EPE divulgou os valores das garantias físicas das hidrelétricas que participarão do leilão de energia nova A-5, previsto para 30 de setembro. O cálculo das garantias das usinas Baixo Iguaçu (350 MW), Cambuci (50 MW) e Barra do Pomba (80 MW) foi realizado de acordo com as diretrizes vigentes, compreendendo o critério de otimização da expansão do sistema elétrico assegurada pela igualdade entre os custos marginais médios anuais e o custo marginal de expansão. A hidrelétrica de Baixo Iguaçu, que será instalada no rio Iguaçu (PR), terá energia firme de 168,6 MW médios e garantia firme total de 172,8 MW médios. A usina Barra do Pomba terá energia firme de 49,1 MW médios e garantia firme total de 50,3 MW médios. A usina de Cambuci terá energia firme de 33,2 MW médios e garantia firme de 34 MW médios. As duas últimas hidrelétricas serão instaladas no rio Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro. O cálculo das garantias físicas das PCHs e térmicas que participarão da concorrência será apresentado em outra nota técnica. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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2 Edital das LTs do Madeira

O TCU aprovou nesta quarta-feira (10/09) o primeiro estágio do edital do leilão de linhas de transmissão das hidrelétricas do rio Madeira (6.450 MW) com ressalvas. O Tribunal determinou que a Aneel divulgue o resultado da audiência pública realizada para elaboração do documento e adote o procedimento em outras concorrências que venha a promover. O TCU também recomendou a implementação de medidas que incluem a conclusão de banco de dados referentes a obras e equipamentos de transmissão e a revisão do valor dos investimentos do leilão. O edital da concorrência está na pauta da reunião extraordinária da agência, que será realizada nessa quinta-feira (11/09). (Brasil Energia - 10.09.2008)

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3 Leilão tem oferta de 5 mil MW para entrega em 2011

A Aneel divulgou ontem que 64 empreendimentos aportaram garantias financeiras para participar do leilão de energia nova que acontece na próxima semana. Quase 200 estavam habilitadas para participar. O leilão de A-3, que significa que a energia deve ser entregue a partir de 2011, terá a oferta de pouco mais de cinco mil megawatts médios. É de praxe que esse número caia drasticamente no resultado final do leilão. Mas qualquer energia que seja negociada, na semana que vem, vai aliviar a estreita relação entre oferta e demanda prevista para 2011. (Valor Econômico - 11.09.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 63,56%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 63,56%, apresentando queda de 0,32% em relação à medição do dia 08 de setembro. A usina de Furnas atinge 81,52% de volume de capacidade. (ONS - 11.09.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 58,79%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,35% em relação à medição do dia 08 de setembro, com 58,79% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 36,57% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 11.09.2008)

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3 NE apresenta 61,23% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,39% em relação à medição do dia 08 de setembro, o Nordeste está com 61,23% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 47,54% de volume de capacidade. (ONS - 11.09.2008)

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4 Norte tem 58,06% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 58,06% com variação de -0,67% em relação à medição do dia 08 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 56,61% do volume de armazenamento. (ONS - 11.09.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Novo incidente provoca redução de 50% no envio de gás boliviano ao Brasil

Um novo incidente em um gasoduto boliviano provocou nessa quinta-feira a redução para pelo menos metade do volume normal no envio de gás natural ao Brasil, informou o consórcio operador do sistema de transporte do gás. O Transierra, consórcio do qual participa a Petrobras, afirmou em um comunicado que "durante a noite/madrugada uma válvula de segurança (...) foi manipulada, gerando a interrupção total do serviço pelo (gasoduto) GASYRG". Esse gasoduto transportava 14 milhões de metros cúbicos diários e sofreu na quarta-feira uma redução de 3 milhões de metros cúbicos após outro incidente atribuído pelo governo a manifestantes de oposição. Na quarta-feira, o governo brasileiro anunciou medidas para evitar falta de gás após "atentado" em gasoduto na Bolívia. (O Globo Online - 11.09.2008)

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2 Assessor da Presidência da República considera grave a crise na Bolívia

O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, classificou de grave e instável a situação na Bolívia. Segundo ele, a explosão de parte de um gasoduto no vizinho não deve comprometer o abastecimento de gás no Brasil. Garcia conversou com o vice-presidente do vizinho, Álvaro García Linera, para saber sobre os acontecimentos. Ele também recebeu o ministro das Finanças da Bolívia, Luiz Alberto Arse, no Palácio do Planalto. "Eu diria que a situação é grave. Houve invasão de prédios públicos, atentados terroristas. Não há uma situação de normalidade, isso não é normal. As informações que o vice -presidente me deu são de que as coisas vão se normalizar", disse o assessor. (Agência Brasil - 10.09.2008)

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3 Brasil só deve ser afetado com redução do gás da Bolívia daqui a 48 horas, diz embaixador

A redução do fornecimento de gás da Bolívia para o Brasil só deverá ser sentida em 48 horas, segundo o embaixador do Brasil na Bolívia, Frederico Araújo. De acordo com o embaixador, como o gasoduto está compressado, a diminuição do fornecimento só será sentida em dois dias. Frederico Araújo disse que não sabe quando o abastecimento será normalizado, mas foi informado pelas autoridades bolivianas que os técnicos da YPFB, estatal de petróleo do país, já estão trabalhando para recuperar a válvula danificada. (Agência Brasil - 10.09.2008)

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4 Petrobras prepara plano B para falta de gás boliviano

A Petrobras está adotando medidas operacionais previstas em seu plano de contingência para reduzir o impacto das ações de manifestantes bolivianos quanto ao abastecimento de gás natural no Brasil. A informação foi transmitida pela empresa na noite desta quarta-feira (10/09), quando confirmou que uma válvula de segurança do gasoduto Transierra, que supre o Gasoduto Brasil - Bolívia, na região de Yacuiba, naquele país, foi bloqueada por manifestantes e teve suas funções suspensas. (Setorial News - 10.09.2008)

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5 Gasoduto começa a operar em 1 ano

O gasoduto Urucu-Coari-Manaus (AM) deve ser concluído mais de um ano e meio depois do previsto inicialmente. A obra de 670 quilômetros de extensão foi iniciada em junho de 2006, com previsão de entrega para março de 2008. Em entrevista coletiva realizada em Manaus sobre a obra, a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, anunciou que o gasoduto deve entrar em operação até setembro de 2009, com custos totais de R$ 3,5 bilhões. A estatal atribui o atraso às dificuldades características daquela região, seja o excesso de chuvas que atrapalha as obras, seja o acesso mais complicado por questões ambientais. (Jornal do Commercio - 11.09.2008)

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6 UTE Jesus Soares em operação

A Aneel autorizou a operação comercial da térmica Jesus Soares Pereira (ex-Vale do Açu) nesta quarta-feira (10/09). A usina tem capacidade instalada de 368 MW, mas a potência efetiva é de 183,9 MW. A térmica pertence à Termoaçu e fica na cidade de Alto Rodrigues, no estado do Rio Grande do Norte. A usina é movida a gás natural e atuará como produtora independente de energia. (Brasil Energia - 10.09.2008)

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7 Cresce geração de energia com bagaço de cana

A geração de energia através do uso do bagaço da cana-de-açúcar nas usinas de açúcar e álcool é um mercado em franca expansão. "O mercado de energia paralela, fora da rede, está aquecido", diz a gerente de marketing da Equipalcool, Alessandra Bernuzzi. "São termoelétricas próprias." De acordo com a gerente, as expectativas para o crescimento desse setor são boas. Ela conta que isso se deve ao fato de muitos investidores novos entrarem nesse segmento, mas sem o conhecimento do mercado. (Jornal do Brasil - 10.09.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale diz que negociação do minério é para 2009

Um dia depois de a Vale admitir estar negociando um aumento de preços contratuais do minério de ferro com seus clientes na Ásia, o presidente da empresa disse que as negociações são para os contratos de 2009. "É tudo para o ano que vem", disse Roger Agnelli. Já segundo clientes da Vale na Ásia, as negociações seriam para um reajuste suplementar aos contratos deste ano.A assessoria de imprensa da Vale afirmou depois que não poderia comentar imediatamente a declaração de Agnelli. Segundo a companhia, os preços para os clientes asiáticos são inferiores aos praticados para os clientes da Europa em 11% a 11,5%, dependendo do tipo do minério. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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2 Trading brasileira abre mercado de autopeças no Egito

A trading brasileira General Products começou a exportar autopeças para o Egito este ano. Até o final do mês, a empresa deverá embarcar US$ 90 mil em produtos para três companhias do país árabe. Este vai ser o segundo embarque para uma delas, que já dobrou o pedido em relação ao primeiro, realizado em abril. As autopeças enviadas são para veículos pesados, como ônibus e caminhões das marcas Mercedes-Benz, Scania e Volkswagen. (DCI - 11.09.2008)

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3 Diretor garante que a MMX não será vendida

O diretor-geral da MMX Mineração e Metálicos, Joaquim Martino, disse ontem que não vê sua empresa como alvo de uma possível aquisição."Nós somos uma empresa de mineração que presta atenção em todos os ativos e todas as oportunidades, tanto de compra quanto de venda, mas eu não acredito que a MMX seja um ativo passível de venda", disse Martino em entrevista concedida em Belo Horizonte. Segundo o diretor-geral da empresa, a MMX também não está interessada em apresentar propostas pela Namisa, divisão de extração de minério de ferro da CSN, que está recebendo ofertas. (DCI - 11.09.2008)

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Economia Brasileira

1 1º semestre deve garantir PIB de 5% no ano

Puxado por investimentos recordes, pela agropecuária e por forte aceleração dos gastos públicos, o PIB do segundo trimestre do ano surpreendeu positivamente e cresceu 6,1% sobre igual período de 2007. A aceleração em relação ao primeiro trimestre do ano foi de 1,6%. O resultado levou a uma revisão geral de expectativas, apesar da tendência de alta nos juros nos próximos meses, e praticamente garante um crescimento superior a 5% em 2008. Os investimentos do setor produtivo, que garantem a oferta futura de bens e serviços e reduzem pressões inflacionárias, foram novamente o carro-chefe do crescimento: subiram 16,2% no trimestre e atingiram o maior patamar da série histórica do IBGE, iniciada em 1996. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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2 Governos antecipam gastos e inflam PIB

Em ano de eleições, os governos federal, estaduais e municipais anteciparam gastos no primeiro semestre deste ano e contribuíram para o ritmo maior de crescimento da economia. No segundo trimestre, o consumo do governo cresceu 5,3% em relação a igual período do ano passado. Na comparação com o primeiro trimestre, a alta foi de 0,3%. "Estados e municípios anteciparam as despesas em razão das limitações de gastos no segundo semestre por conta do ano eleitoral. Isso influenciou o resultado, os gastos do governo vinham crescendo em ritmo menor", afirmou Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE. Entre os itens que entram nessa conta estão gastos com publicidade, aumentos de salários e contratações de funcionários. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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3 Mantega eleva previsão para a faixa de 5% para 5,5% no ano

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que o bom desempenho da economia no primeiro semestre superou as expectativas do governo, levando a uma reestimativa oficial de crescimento do PIB deste ano de 5% para até 5,5%. "Estávamos esperando 5%, mas o crescimento veio um pouco mais forte e vamos terminar o ano com um crescimento parecido com o do ano passado [5,4%]. É um crescimento com qualidade, qualidade maior que em outros períodos", afirmou. Por meio de sua assessoria de imprensa, o presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que o resultado do PIB "renova o diagnóstico de que o Brasil vive hoje um ciclo sustentado de crescimento, alicerçado na opção pela estabilidade de preços". (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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4 Indústria paulista critica aumento de impostos sobre produtos e serviços

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, afirmou ontem que o crescimento do PIB de 6,1% no segundo trimestre ante o mesmo período de 2007 foi um bom resultado, mas a nota negativa relativa às contas nacionais no trimestre passado foi o crescimento da arrecadação de impostos sob produtos e serviços, que aumentou 8,5% na mesma base de comparação. "A expansão dos impostos acima do PIB mostra que estávamos certos no ano passado, quando defendemos o fim da CPMF, pois foi a maior reforma tributária que o País já teve, com uma redução de 1,5% do PIB. Os programas não foram parados e não houve nenhuma catástrofe", avaliou. (DCI - 11.09.2008)

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5 Setor industrial amplia investimento na produção

Os investimentos do setor produtivo voltaram a se destacar no resultado do PIB, repetindo a tendência de trimestres passados. A alta de 16,2% foi a 18ª consecutiva e recorde na série histórica do IBGE, iniciada em 1996. Para o coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto, mais importante do que o número em si tem sido a tendência dos últimos trimestres desse indicador. "Há cinco trimestres os investimentos crescem entre 14% e 16%. Isso é que é relevante", diz. Na contramão da maioria dos componentes do PIB, o segundo trimestre de 2008 mostrou uma redução (de 7,3% no primeiro trimestre para 4,8% agora) no crescimento da indústria de transformação. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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6 Para indústria, demanda interna justifica mais recursos

O setor industrial promete manter o investimento nos próximos meses. A indústria avalia que a forte demanda interna justifica a alocação de recursos para a construção civil e a compra de máquinas e equipamentos para melhorar a performance industrial. A participação do investimento no PIB no 2º trimestre foi de 18,7%, a maior fatia em igual trimestre desde 1995. Na ocasião, a participação da FBCF no PIB foi de 19,8%. Para os integrantes do Conselho Superior da Fiesp, reunidos ontem em São Paulo, o desempenho do PIB e do investimento deve ser mantido."Muito bom", reagiu Roger Agnelli, presidente da Vale, ao saber do resultado do segundo trimestre. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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7 Indústria e varejo prevêem desaceleração

O desempenho da economia brasileira neste semestre será mais fraco do que o registrado de janeiro e junho deste ano, quando o PIB brasileiro cresceu 6% ante igual período de 2007. Produção e vendas ainda crescem na comparação com 2007, mas não mais a taxas ao redor de 30%, como alguns setores chegaram a registrar. O enfraquecimento da economia mundial, principalmente a dos EUA, deve atingir empresas exportadoras. E a elevação dos juros deve ter impacto negativo nas vendas de carros, televisores e geladeiras, na avaliação de representantes da indústria e do comércio. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)


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8 Consumo das famílias tem expansão de 6,7% no 2º tri

O consumo das famílias se manteve aquecido e registrou alta de 6,7% no segundo trimestre em relação a igual período do ano passado. Esse é o 19º trimestre seguido de expansão nessa base de comparação. Segundo analistas, a perspectiva é que nos próximos trimestres o consumo já comece a dar sinais de desaceleração por conta da alta de juros promovida pelo BC desde maio. Em relação ao primeiro trimestre, a alta no consumo das famílias foi de 1%. "O consumo tem se mantido em ritmo acelerado desde o ano passado. Ele está crescendo acima do PIB", afirma Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE. Para o instituto, a expansão do consumo foi motivada principalmente pelo aumento da massa salarial. (Folha de São Paulo - 11.09.2008)

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9 Exportações se recuperam e crescem 8,5%

As exportações recuperaram-se no segundo trimestre de 2008, contribuindo para reduzir a necessidade de financiamento da economia brasileira no período, que atingiu R$ 14,27 bilhões, inferior aos R$ 20,1 bilhões do primeiro trimestre. Em relação ao primeiro trimestre de 2007, porém (a comparação que o IBGE considera válida), houve piora de US$ 14,9 bilhões, já que naquele período o País teve capacidade de financiamento de R$ 600 milhões. Comparadas ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal, as exportações de bens e serviços cresceram 8,5% no segundo trimestre e as importações, 8,4%. Ante o mesmo trimestre do ano passado, as exportações cresceram 5,1%. (O Estado de São Paulo - 11.09.2008)

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10 Empresários e trabalhadores criticam decisão do Copom

Entidades ligadas a trabalhadores e a empresários criticaram ontem (10) a decisão do Copom de elevar em 0,75 ponto percentual a taxa básica de juros da economia nacional, a Selic. A Fiesp afirmou em nota que aumentar a taxa Selic para 13,75% ao ano é um "grave erro", cometido repetitivamente. "Errar é humano. Mas persistir no erro é burrice", criticou a entidade, em nota enviada à imprensa. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmou que o Copom quer "frear o ritmo de expansão do crescimento e sufocar um ciclo de desenvolvimento sustentável". A Força Sindical informou em nota que o aumento dos juros é "colossal, inoportuno e inconveniente". (Agência Brasil - 10.09.2008)

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11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava elevação de 1,28% minutos atrás, saindo a R$ 1,809 na compra e a R$ 1,811 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,807. No mercado futuro, os contratos de outubro negociados na BM & F aumentavam 1,08%, a R$ 1,819. Ontem, o dólar comercial subiu 0,90%, a R$ 1,786 a compra e R$ 1,788 na venda. (Valor Online - 11.09.2008)

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Internacional

1 Grupos da oposição na Bolívia cortam envio de gás para Argentina

Grupos civis da oposição ao presidente Evo Morales cortaram nessa quarta-feira o envio de gás natural à Argentina e parcialmente o abastecimento ao Brasil ao ocupar forçadamente um gasoduto, informou um executivo da empresa Chaco. O gasoduto de Vuelta Grande, que produz diariamente 2,3 milhões de m3 de gás que é despachado para Argentina e saldos flutuantes ao Brasil, país que consome 31 milhões de m3, parou operações para proteger a integridade do pessoal, disse o executivo. Os grupos rebeldes que se opõem à Constituição proposta pelo governo e reclamam ao presidente Evo Morales a devolução aos nove departamentos de fundos públicos, já tentaram parar na terça as exportações de gás ao Brasil, tomando um prédio da firma Transierra (sudeste), administrada pela brasileira Petrobras, a francesa Total e a boliviana Andina. O governo respondeu que está em curso um "golpe civil-prefectural" que, inclusive, tem o objetivo de provocar uma guerra civil. (El Nacional - Venezuela - 11.09.2008)

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2 Gás da Bolívia poderia assumir mais exportações

A nova Estratégia Boliviana de Hidrocarbonetos (EBH), entregue ao presidente Evo Morales pelo ministro aposentado do ramo, Carlos Villegas, calcula que o país acumulará no período 2007-2026 uma reserva de mais de 18 trilhões de pés cúbicos de gás, que permitirão assumir novos contratos de exportação. (Portafolio - Colômbia - 11.09.20008)

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3 Equador analisa oferta da Odebrecht

O Equador está analisando uma oferta da Odebrecht para finalizar uma disputa sobre reembolso por danos em uma hidroelétrica que levou o governo a ameaçar cancelar o acordo multimilionário com a empresa brasileira. O Equador enviou tropas nesta quarta-feira para fortalecer a segurança da instalação estatal onde funcionários da Odebrecht estão trabalhando para realizar os reparos. O Equador afirmou que a empresa precisa compensar pela perda de energia após a planta de San Francisco, construída por ela no ano passado, ter sido fechada em junho por causa de danos nas máquinas. (Reuters - 10.09.2008)

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4 Endesa apresenta recurso de proteção por cessão de obras em Coronel

A paralisação das obras na central Bocamina (350 MW) de Endesa, por ordem da cidade de Coronel, no Chile, continuará nos tribunais. Hoje a firma apresentou um recurso de proteção contra na Corte de Apelações de Concepción apontando a competência da autoridade edilícia para este tipo de decisões. Além disto, a situação provoca preocupação no setor elétrico. A futura unidade representa 28,6% da geração a carbono que se espera para 2010 no Sistema Interconectado Central (SIC). (Economía y Negócios -11.09.2008)

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5 Governo chileno envia ao Congresso projeto de incorporação do GNL

Chegou ontem na Câmara de Deputados um projeto de lei que incorpora o GNL à operação do Fundo de Estabilização de Preços de Combustíveis (FEPCO), um compromisso adquirido pelo governo durante o processamento da lei que injetou US$ 1.000 milhões no fundo. O ministro de Energia do Chile, Marcelo Tokman, explicou que a iniciativa legal cria um mecanismo de equilíbrio para o preço do GNL, de maneira que este combustível receba um crédito ou pague um imposto de igual valor, em termos de energia, que se aplica ao combustível de menor preço entre o diesel ou o gás liquefeito de petróleo. (Economía y Negócios - 10.09.2008)

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6 Iberdrola mantém a proposta de compra da elétrica americana Energy East

A Iberdrola anunciou que aceita as exigências do Estado de Nova York e mantém a proposta de compra da elétrica americana Energy East, por US$ 4,6 bilhões. A comissão de energia estadual quer que a elétrica espanhola venda as usinas de geração de energia com combustível fóssil da Energy East. (Valor Econômico - 11.09.2008)

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7 BID promove conferência e divulga ranking de eficiência energética nas Américas

O BID vai promover nos dias 15 e 16 de setembro, em parceria com os governos da Alemanha e Suiça, a conferência "Eficiência Energética e Competitividade na América Latina". Durante a conferência, o BID vai divulgar o relatório "Como economizar US$ 36 bilhões - sem desligar as luzes", com um ranking de eficiência energética na América Latina e com algumas alternativas de como os países podem continuar a crescer, gerando menos impactos ambientais. Para o BID, a eficiência energética é uma prioridade para vários governos da América Latina e do Caribe porque querem manter taxas relevantes de crescimento, em meio ao ignificativo aumento dos preços do petróleo e a crescente preocupação com o aquecimento global. (CanalEnergia - 10.09.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LUDMER, Paulo. "Novas ciladas energéticas". DCI. São Paulo, 11 de setembro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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