l IFE: nº 2.342 - 09
de setembro de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: curso sobre desenvolvimento dos mercados de energia elétrica na União Européia A progressiva
liberalização dos mercados de energia elétrica na União Européia tem conduzido
a um maior interesse e visibilidade dos aspectos relacionados com a qualidade,
nomeadamente da qualidade de serviço do fornecimento da energia elétrica.
Com a constituição do Mercado Ibérico da Eletricidade (Mibel), previsto
para acontecer em breve, este elemento assume particular importância para
os países envolvidos. Para analisar esta questão, o Grupo de Estudos do
Setor Elétrico (GESEL/UFRJ) realiza, nos dias 15 (das 14h às 18h) e 16
(das 9h às 13h) de setembro, o curso "Desenvolvimento e Análise dos Mercados
de Energia Elétrica na União Européia", que acontecerá no Instituto de
Economia da UFRJ, na Urca. O curso é parte do convênio de cooperação técnico-científica
entre a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e o Instituto
de Economia da UFRJ, firmado por meio do GESEL. As inscrições são feitas
na secretaria do GESEL (com Flora) através dos telefones 3873-5249 / 2542-2490
ou pelo e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br. Mais informações no site do GESEL:
www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/cursos/
(GESEL-IE-UFRJ - 09.09.2008) 2 Hidrelétrica de Belo Monte deve ser leiloada em setembro de 2009 O leilão
da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA) deverá ocorrer
em setembro de 2009, conforme informou hoje o presidente da EPE, Maurício
Tolmasquim. Até então, a sinalização do governo informava apenas que a
disputa ocorreria durante o segundo semestre do ano que vem. A previsão
do executivo leva em conta um otimismo quanto à concessão da licença ambiental
prévia da usina, visto que as especificações básicas do empreendimento,
como a área a ser alagada, já foram acordadas com o MMA. (O Globo - 09.09.2008)
3 Jirau: Aneel dará parecer sobre o projeto básico ainda este ano A área técnica
da Aneel está trabalhando para dar um parecer sobre o projeto básico da
hidrelétrica de Jirau (RO-3.300 MW) ainda este ano. Segundo Jerson Kelman,
diretor-geral da Aneel, o edital permite a mudança de eixo da usina, um
dos principais pontos de disputa do projeto, porque foi baseado no estudo
de inventário. Mas ele salientou que não há prognóstico sobre a aprovação
do projeto básico porque há outras variáveis a serem levadas em consideração.
"A Aneel leva em consideração se o recurso natural está sendo usado de
forma ótima", afirmou. (CanalEnergia - 08.09.2008) 4
Zimmermann: governo ainda não fechou acordo para a renovação das concessões
5 Tolmasquim: tarifas devem cair com renovação de concessão de usinas hidrelétricas O preço
da energia que as concessionárias poderão cobrar dos consumidores deve
cair significativamente, de acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim.
Isso porque, ao avaliar a eventual renovação das concessões das hidrelétricas
que vencem nos próximos anos, o governo federal está levando em conta
o fato de que os empreendimentos já estão amortizados. O plano é repassar
para o consumidor a vantagem de ter uma usina hidrelétrica que já foi
paga por todos e que teria a tarifa influenciada apenas por custos de
operação e manutenção, que são baixos. Tolmasquim afirmou que o preço
a ser cobrado por usinas nessas condições estão entre R$ 10 e R$ 30 por
MWh. (Setorial News - 08.09.2008) 6 Obras de Corumbá III avançam As obras
da hidrelétrica de Corumbá III (93,6 MW), em Luziânia (GO) já atingiram
um índice de conclusão de mais de 85%, considerando obras civis e montagem
eletromecânica. A construção da barragem, vertedouro, túneis de adução
e de desvio e escavações de emboque e subterrâmea já está praticamente
concluída. Na parte de montagem eletromecânica estão em andamento a montagem
das turbinas, comportas da tomada d´água e instalação dos sistemas auxiliares
elétricos e mecânicos. Os reservatórios começaram a ser enchidos no dia
8 de abril deste ano e deverão atingir sua cota máxima - 722 m - na segunda
quinzena de outubro de 2008.A expectativa é que o primeiro gerador entre
em operação comercial em fevereiro de 2009 e o segundo em abril do mesmo
ano. (Brasil Energia - 08.09.2008) A Aneel divulgou nesta segunda-feira (8/09) os valores das quotas referentes aos encargos da CCC e da CDE para o mês de julho relativos às transmissoras que atendem o mercado livre. No total, o valor é de R$ 38,4 milhões, sendo R$ 26,2 milhões relativos à CCC e R$ 12,2 milhões para a CDE. Os valores foram publicados no Diário Oficial da União e serão recolhidos até o dia 30 de setembro. A Eletronorte pagará ao todo R$ 15,9 milhões, divididos em R$ 12,9 para CCC e R$ 2,9 milhões para CDE. A Chesf vai desembolsar R$ 7,5 milhões, sendo R$ 6 milhões em CCC e R$ 1,4 milhão em CDE. O terceiro maior aporte é da Cemig, que pagará R$ 5,9 milhões, sendo R$ 2,8 milhões para a CCC e R$ 3 milhões para a CDE. (Brasil Energia - 08.09.2008) 8
Associação das Empresas de Energia Eólica: "nós temos projetos" 9 Kelman: dúvidas quanto ao melhor caminho para o leilão de energia eólica O diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman, disse ontem que a agência apoiará se for aprovada
a realização de um leilão. Mas Kelman disse também ter dúvidas se é o
melhor caminho fazer um leilão de energia eólica já em 2007. O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, deixou claro, durante o evento, que a questão
da modicidade tarifária será fortemente levada em consideração para definir
os termos do leilão. (Valor Econômico - 09.09.2008) 10
Aneel aprova edital do 2º leilão para concessão do SIN 11 Mais crédito para exportação O setor de energia é um dos que terão maior incentivo à exportação com o acordo fechado nesta segunda-feira (8/9) entre os bancos de desenvolvimento do Brasil e da Argentina, com destaque para hidrelétricas e gasodutos. Só a carteira do BNDES destinada para o país vizinho atinge cerca de US$ 6 bilhões, permitindo investimento total de aproximadamente US$ 12 bilhões. No pacote entram as operações em perspectiva, em consulta, em análise, aprovada e contratada, não só para o setor de energia, mas também para água e saneamento e transporte urbano. O acordo fechado com o Banco de Integración y Comércio Exterior (BICE) e o Banco de la Nación Argentina (BNA) visa oferecer linhas de financiamento conjuntas para viabilizar projetos de infra-estrutura nos dois países. Os projetos que ganharão o benefício estarão voltados à ampliação e modernização das capacidades de produção e fortalecimento das cadeias produtivas. (Brasil Energia - 08.09.2008) O MME aprovou o enquadramento da PCH Santa Cruz (14 MW) no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi). A autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (8/9). A usina será erguida entre os municípios de Santa Maria do Suaçuí e Virgolândia, em Minas Gerais. A central pertence à SPE Santa Cruz Energia - controlada pela Juruena Energia e Linear Participações e Incoporações Ltda. - e atuará como produtora independente de energia. O Reidi suspende a exigência de pagamento do PIS/Cofins na aquisição de bens e serviços destinados a empreendimentos nos segmentos geração e transmissão de energia. (Brasil Energia - 08.09.2008) A Aneel autorizou a operação comercial de duas das três unidades geradoras da PCH Irara. A central tem capacidade instalada de 30 MW, com três unidades de 10 MW cada. A PCH já está em operação desde o último sábado (6/9). A usina fica no rio Doce, na cidade de Rio Verde (GO) e pertence a empresa Irara Energética. A PCH faz parte do Proinfa e recebeu R$ 78,9 milhões de financiamento do BNDES, o equivalente a 74% do investimento total da unidade, que foi de R$ 107,4 milhões. (Brasil Energia - 08.09.2008) 14 Aneel autoriza testes de unidades geradoras em quatro estados A Aneel liberou a operação em testes de unidades geradoras de empreendimentos de geração em quatro estados. No Mato Grosso do Sul, a Ônix Geração de Energia inicia testes da unidade geradora 1 e pequena central hidrelétrica Alto Sucuriú, de 14,5 MW, de acordo com despacho 3.277 publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 5 de setembro. A Aneel autorizou também a Caparaó Energia a testar as unidades 1 e 2, cada uma com 2,25 MW, da PCH Fumaça IV (4,5 MW). Segundo despacho 3.276 publicado no D.O.U da última sexta-feira, 5, a usina está localizada nos municípios de Espera Feliz, em Minas Gerais, e Dores do Rio preto, no Espírito Santo. Em Pernambuco, a agência autorizou a operação da unidade 1, de 25 MW de potência instalada, da termelétrica Pirapama, da Pirapama Bioenergia, conforme despacho 3.305 da mesma publicação. A Aneel determinou o prazo de até 60 dias para que as empresas enviem relatório confirmando ou corrigindo a potência das unidades. (CanalEnergia - 08.09.2008) 15 Artigo: "Dez anos da comercialização de energia elétrica" Em seu artigo para a Gazeta Mercantil, o presidente da Abraceel analisa os 10 anos de existência do mercado livre com a atuação dos comercializadores, fazendo um balanço a respeito daquela que é uma das maiores transformações sofridas pelo setor de energia elétrica no Brasil em toda a sua história já que, com o surgimento do mercado livre, no bojo de alterações significativas na estrutura do setor elétrico brasileiro, que também levaram ao surgimento do ONS, da Aneel, da CCEE e da EPE, foram criadas as figuras dos agentes de comercialização e dos consumidores livres. Estes, pelo volume da demanda, diferem-se dos consumidores cativos exatamente porque podem optar pelas melhores condições de contratação. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 09.09.2008)
Empresas 1 Serra nega que tenha desistido de vender a Cesp O governador
de São Paulo, José Serra, negou ontem ter feito acordo com a ministra-chefe
da Casa Civil, Dilma Rousseff, por meio do qual seu governo desistiria
de privatizar a Cesp. Segundo apurou a Folha, Serra aceitaria desistir
da venda do controle da Cesp em troca do compromisso do governo federal
de prorrogar as concessões de duas usinas hidrelétricas da Cesp, Jupiá
e Ilha Solteira. As ações da Cesp caíram ontem 8,81%. Analistas atribuíram
a queda no preço dos papéis à reportagem sobre o acordo, que elevaria
o preço das ações da Cesp que Serra pretende vender sem abrir mão do controle
da estatal. (Folha de São Paulo - 09.09.2008) 2 Serra espera renovar concessão com ônus e vender Cesp ainda este ano O governador paulista José Serra está disposto a tentar retomar a venda da Cesp ainda em 2008. Serra está pessoalmente empenhado em negociar com o governo federal uma saída e espera poder vender a Cesp até dezembro. A renovação da concessão das UHEs da empresa, sob qualquer modelo, contudo, dependeria de uma mudança de legislação e teria que se aplicar a todas as usinas, como as de Furnas, Chesf e Cemig, cuja concessão também vencerá em 2015. Há uma expectativa de que até o fim do mês a comissão que está analisando o tema no Executivo apresente suas conclusões. Se optar por não renovar as concessões, o governo retomará as usinas e deverá licitá-las novamente. (Valor Econômico - 09.09.2008) 3 SDE analisa acordo entre Odebrecht e fornecedores A Secretaria
de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça já está avaliando
o acordo entre a Construtora Norberto Odebrecht e fornecedores de equipamentos
para a construção das hidrelétricas do Rio Madeira. De acordo com relatório
resumido obtido pelo Estado, o pedido de avaliação foi encaminhado ao
Departamento de Proteção e Defesa Econômica (DPDE) em 13 de junho, antes
de o governo vetar a participação das estatais federais no leilão das
usinas. O resumo do relatório solicita que a Odebrecht informe se firmou
contrato de exclusividade com fornecedores de equipamentos para os projetos
do Rio Madeira. Em caso afirmativo, requisita que sejam apresentadas as
informações solicitadas. Para o fornecimento das turbinas bulbo, geradores
e equipamentos associados, a Odebrecht firmou acordo com Alstom, Voith
Siemens e VA Tech. Para a fabricação dos demais equipamentos eletromecânicos
necessários à construção das usinas, a empresa se associou a Siemens,
ABB e Areva. Cada hidrelétrica precisará de 44 turbinas bulbo, específicas
para rios de baixa queda e alta vazão. (O Estado de São Paulo - 09.09.2008)
4
Energias do Brasil negocia aquisições 5 Copel inaugura subestação em março de 2009 A Copel
inaugura em março de 2009 a SE São Cristóvão, em Cascavel, no Paraná.
As obras demandarão investimentos da ordem de R$ 21,3 milhões. Desse valor,
R$ 17 milhões serão aplicados na SE, enquanto os R$ 4,3 milhões restantes
vão para as linhas de alta tensão que conectarão a nova unidade ao sistema
da concessionária. A nova unidade vai operar em tensão de 138 kV e assumirá
parte das cargas atualmente processadas pelas SEs Pinheiros, Cascavel
e Olímpico. A construção integra o programa de expansão e reforço do sistema
paranaense de transmissão de energia elétrica operado pela Copel, cuja
meta é instalar mais de 1,2 mil MVA de potência em subestações, além de
300 km de extensão de novas LTs nos próximos dois anos. (CanalEnergia
- 08.09.2008) 6 Copel reúne investidores em PCH A Copel
vai realizar, amanhã, uma reunião aberta a empresas que queiram formar
parcerias para a construção e operação de PCHs, até o limite de 300 MW,
no Paraná. No encontro, serão esclarecidas dúvidas sobre a chamada pública,
lançada recentemente pela empresa aos investidores. (DCI - 09.09.2008)
7 Enercan investirá R$ 1,2 mi ao ano em projetos de P&D A Enercan
investirá R$ 1,2 milhão ao ano em projetos de P&D. A empresa informou
que, por conta do plano, procura universidades, ONGs e centros de pesquisa
interessados em desenvolver projetos para o programa. Entre os assuntos
estão projetos sobre fontes alternativas, gestão de reservatórios, meio
ambiente e eficiência energética. De acordo com a Enercan, o foco da pesquisa
deve ser definido entre as opções: pesquisa básica dirigida, pesquisa
aplicada, desenvolvimento experimental, cabeça-de-série, lote pioneiro
ou inserção de mercado. (CanalEnergia - 08.09.2008) 8 Enercan: R$ 1,2 mmi para P&D A Enercan, consórcio responsável pela UHE Campos Novos (880 MW), vai investir R$ 1,2 milhão em projetos de P&D. A empresa procura universidades e centros de pesquisa que tenham projetos inovadores para o setor elétrico. A hidrelétrica Campos Novos começou a operar em 2006, com a entrada em operação da primeira turbina, de 293 MW. A usina, parceria entre a CPFL e a CEEE, demandou investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão. (Brasil Energia - 08.09.2008) 9 Celesc integra cadeia de combate ao aquecimento global A Celesc tornou-se empresa âncora do Supply Chain Leadership Collaboration - entidade internacional que promove ações que visam a conscientização de grandes empresas para o aquecimento global, além de alertá-las sobre os riscos financeiros. A empresa foi integrada ao trabalho, que inclui ações do Projeto de Divulgação do Carbono (CDP, em inglês). A concessionária terá como papel conscientizar a cadeia de produção, no caso o setor elétrico, dos riscos e oportunidades associados a essas alterações. Numa primeira fase, a Celesc fornecerá ao CDP lista com 50 fornecedores de serviços e produtos que trabalham com a distribuidora. Em seguida, serão encaminhadas a essas empresas questionários sobre emissão de gases do efeito estufa. (CanalEnergia - 08.09.2008)
Leilões 1 Tolmasquim: leilão das LTs do Rio Madeira será realizado ainda este ano O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, assegurou que o leilão das linhas de transmissão
do complexo do Rio Madeira será realizado ainda este ano. Ele afirmou
que a data ainda não foi estabelecida porque o TCU pediu um prazo maior
para analisar o edital. A Aneel marcou para a próxima quinta-feira, 11
de setembro, uma reunião extraordinária para analisar a minuta do edital.
O TCU está previsto para entregar o seu parecer no dia anterior. Tolmasquim
lembrou que ficará a cargo do empreendedor decidir pela tecnologia se
híbrida - corrente contínua e alternada - ou só corrente contínua. (CanalEnergia
- 08.09.2008) 2 A-3: térmicas a óleo terão que garantir operação, afirma EPE As térmicas a óleo combustível importado terão que garantir a operação se participarem do leilão A-3, previsto para 17 de setembro, segundo Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética. As térmicas movida à óleo tipo bunker têm chamado a atenção para a diferença entre a entrega do combustível, em média de 60 dias, e o chamado para operação, de sete dias, pelo ONS.. (CanalEnergia - 08.09.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 64,21% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 64,21%, apresentando
queda de 0,20% em relação à medição do dia 06 de setembro. A usina de
Furnas atinge 82,20% de volume de capacidade. (ONS - 09.09.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 59,19% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,57% em relação à medição do dia 06 de setembro, com 59,19% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 33,96% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 09.09.2008) 3 NE apresenta 61,94% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,33% em relação à medição do dia 06 de setembro, o Nordeste
está com 61,94% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de
Sobradinho opera com 48,38% de volume de capacidade. (ONS - 09.09.2008)
4 Norte tem 59,35% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 59,35% com variação de -0,52%
em relação à medição do dia 06 de setembro. A usina de Tucuruí opera com
58,08% do volume de armazenamento. (ONS - 09.09.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Opositores bolivianos voltam a ameaçar cortar gás para o Brasil Brasil e Argentina voltaram a sofrer ameaças de corte de gás proveniente da Bolívia. Um dos líderes dos protestos no departamento (Estado) boliviano de Santa Cruz, David Sejas, disse à BBC Brasil que planeja, com outros opositores do presidente Evo Morales, "enfrentar os militares" para chegar às válvulas dos poços de gás que abastecem o Brasil. (O Globo - 09.09.2008) 2 Maria das Graças Foster: conflito na Bolívia não ameaça abastecimento A diretora
de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse ontem que
os problemas internos da Bolívia não deverão afetar o fornecimento de
gás para o Brasil. Atualmente, o país vizinho envia 31,7 milhões de metros
cúbicos por dia pelo gasoduto. Mas a Petrobras mantém o gasoduto "empacotado",
como medida preventiva. Trata-se do aumento da pressão no duto, com o
objetivo de armazenar mais moléculas dentro do gasoduto. (DCI - 09.09.2008)
3 Aneel pede extinção de concessão de Carioba A Aneel
recomendou ao MME a extinção da concessão da termelétrica Carioba (36,1
MW), movida a óleo tipo 2A. A extinção havia sido solicitada pela CPFL,
dona da usina, que fica em Americana (SP). A elétrica alegou que o contrato
trazia prejuízo financeiro, em função do alto custo de produção de energia.
A energia da usina havia sido comercializada como energia existente. A
redução gradual do reembolso da CCC, a partir de 2003, em 25% ao ano,
também contribuiu para o pedido da CPFL. que terminou o ressarcimento
do custo de geração da UTE. A usina ficou impossibilitada de competir
nos leilões de energia. (Brasil Energia - 08.09.2008) 4 Gasoduto Urucu-Manaus deve ficar pronto em dezembro A diretora
de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, informou nesta
segunda-feira (8/9) que o Gasoduto Urucu-Manaus só deverá estar concluído
em dezembro, mas só entrará em operação comercial em setembro do próximo
ano. Segundo a diretora, em razão de problemas de engenharia e tecnologia,
um novo planejamento para a obra começou a ser discutido em outubro do
ano passado e a ser implementado em março desse ano. (DCI - 09.09.2008)
5 Equipamentos para Candiota III O embarque de mais uma carga de equipamentos que vão compor a térmica Candiota III (350 MW) está prevista para o próximo dia 22. A carga que vem da China soma mais de 7 mil t. Mais dois carregamentos estão marcados para chegar ao Brasil ainda este ano. A usina, de propriedade da CGTEE, está sendo montada com equipamentos da chinesa Citic. (Brasil Energia - 08.09.2008) A licença ambiental para a ampliação da térmica Porto de Pecém I (360 MW) foi emitida pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace). O projeto da usina é uma parceria da MPX e da Energias do Brasil. O empreendimento usará como combustível carvão mineral pulverizado e será instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no município de São Gonçalo do Amarante. O projeto demandar US$ 700 milhões e deve ser concluído em 2013. A Pecém I contratou 615 MW médios no leilão A-5, de outubro de 2007. (Brasil Energia - 08.09.2008) A Aneel autorizou a ampliação da capacidade instalada de duas térmicas em construção da Termomanaus Ltda. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (8/09). A Termomanaus passará de 142 MW para 156 MW, com capacidade de geração reserva de 13,5 W. A termelétrica será formada por 347 unidades geradoras, de 4,5 MW cada. A capacidade instalada da térmica Pau Ferro será de 102,6 MW, composta por 228 unidades geradoras, cada uma com 4,5 MW. A capacidade anterior era de 94 MW. (Brasil Energia - 08.09.2008) 8 Termelétrica no ES entra em operação em 2009 A Wärtsilä e a Termelétrica Viana lançam amanhã a pedra fundamental da usina termelétrica que será construída no município de Viana (ES). Serão investidos cerca de R$ 300 milhões. A planta entrará em operação no fim de 2009 e terá capacidade instalada de 170 MW. O evento terá a presença do governador do Espírito Santo, Paulo Hartung. (Folha de São Paulo - 09.09.2008) 9 Petrobras pode ter terminal flutuante de GNL inovador A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, admitiu que a estatal está estudando a viabilidade de instalar unidades flutuantes de liquefação de gás natural próximas às unidades de produção em alto-mar. Sem se referir especificamente à área do pré-sal, onde a estatal brasileira descobriu recentemente o campo de Júpiter - com potencial ainda desconhecido de produção de gás natural - Graça Foster disse que a experiência é única no mundo. (Jornal do Brasil - 09.09.2008)
Grandes Consumidores 1 Vale compra 25% de bloco da Repsol-YPF A Vale comprou
da petroleira espanhola Repsol-YPF uma participação de 25% no bloco exploratório
BM-S-47, localizado em águas rasas na Bacia de Santos. A operação, aprovada
pela diretoria da ANP em reunião no dia 13 de agosto, também transfere
a operação do projeto à companhia britânica BG, que tem 50% de participação.
A concessão já tem dois poços perfurados e fica na região do campo de
Merluza, um dos únicos produtores da região até o momento. A área está
a cerca de 200 quilômetros do chamado pólo pré-sal da Bacia de Santos.
O BM-S-47 é a fusão de dois blocos menores arrematados pelo consórcio
Repsol/BG na 7ª Rodada de Licitações. (DCI - 09.09.2008) 2 Debênture da Vale pode ser usada como garantia de execução As debêntures
emitidas pela mineradora Vale podem ser admitidas como garantia de execução
fiscal, por possuírem liquidez imediata e cotação em bolsa de valores.
A confirmação foi feita, ontem, em decisão da Segunda Turma do Superior
Tribunal de Justiça, que negou provimento ao recurso interposto pela Fazenda
Nacional que tentava modificar decisão do ministro Humberto Martins que
reconhecia a possibilidade em processo contra a empresa Multivale Administradora
de Convênios, do Rio Grande do Sul. (DCI - 09.09.2008) 3 GM do Brasil planeja ter US$ 1 bilhão da matriz O vice-presidente
da General Motors do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, disse ontem que
a companhia deve apresentar ainda neste ano à matriz norte-americana um
projeto para receber aportes de US$ 1 bilhão. O programa prevê desde o
desenvolvimento de novos veículos até aumento de capacidade. (DCI - 09.09.2008)
4 Acidente interrompe transporte de minério da Vale em Carajás Um acidente
no domingo na Ferrovia de Carajás, da Vale, interrompeu o tráfego de passageiros
e o transporte de minério, informou a empresa nesta segunda-feira. A ferrovia
interliga a província mineral de Carajás, no Pará, com o porto de Ponta
da Madeira, em São Luís, no Maranhão. Segundo a Vale, a operação da ferrovia
para transporte de minérios será retomada na tarde desta segunda-feira
e não haverá atrasos nos embarques no porto, pois alguns trens carregados
já haviam passado pelo local na hora do acidente e os que não passaram
poderão trafegar a partir do final da tarde desta segunda. (O Globo -
09.09.2008) 5 Vale alerta siderúrgicas japonesas sobre reajuste A Vale informou
a siderúrgicas japonesas que planeja mais um aumento no preço do minério
de ferro neste ano de cerca de 12 %, devido ao aperto da oferta global,
de acordo com a agência de notícias Nikkei. O serviço de notícias japonês
informou na segunda-feira que um aumento de preço no meio do ano é sem
precendentes e pode causar um enorme aumento de gastos para as siderúrgicas.
(Reuters - 08.09.2008) 6 Cosan pode ter oferta de ações simplificada A estratégia
de atuação no setor sucroalcooleiro, adotada pelo grupo Cosan, deu bons
resultados, sobretudo na captação de recursos para sua expansão. Mas antes
custou muitas criticas ao seu controlador Rubens Ometto. Em 2005, ele
decidiu abrir o capital da Cosan SA. Fez uma oferta pública de ações na
Bovespa e conseguiu captar R$ 400 milhões. No início de 2007, menos de
dois anos depois, o empresário anunciou a criação de uma nova companhia
com sede nas Bermudas, conhecido paraíso fiscal, a Cosan Limited, que
passou a ser a controladora da Cosan SA. (Gazeta Mercantil - 09.09.2008)
7 Exportações de minério de ferro crescem 17% A exportação
de minério de ferro cresceu 17,17% em julho, para 26,57 milhões de toneladas
métricas. No acumulado do ano, os embarques somam 160,5 milhões de toneladas,
volume 10,2% superior em relação ao apurado em igual período de 2007,
conforme levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria da
Extração do Ferro e Metais Básicos. (Gazeta Mercantil - 09.09.2008)
Economia Brasileira 1 BNDES apoiará projetos de infra-estrutura O BNDES, o Banco de Integração e Comércio Exterior da Argentina (Bice) e Banco da Nação Argentina (BNA) celebraram ontem acordo de cooperação para projetos de infra-estrutura regional. O objetivo é aumentar as exportações dos dois países, ampliar e modernizar as capacidades de produção e fortalecer as cadeias produtivas. As três instituições já apóiam o comércio exterior de seus países. Os financiamentos do BNDES para a Argentina devem aumentar significativamente, independentemente do acordo com o Bice e o BNA. A atual carteira do BNDES de financiamento a exportações brasileiras para a Argentina Soma cerca de US$ 6 bilhões, alavancando investimentos de aproximadamente US$ 12 bilhões. (Jornal do Commercio - 09.09.2008) 2 Aquisições de máquinas e equipamentos aumentam 41% As vendas de máquinas e equipamentos continuam mostrando uma indústria aquecida no País, embora o avanço no mercado externo esteja ocorrendo em escala menor. Em julho, o consumo aparente de bens de capital (vendas - exportações + importações) teve um aumento de 41% sobre mesmo mês do ano passado, subindo de R$ 5,9 bilhões para R$ 8,4 bilhões. No acumulado de janeiro a julho, o consumo aparente foi de R$ 53,5 bilhões, alta de 34% sobre os R$ 39,1 bilhões do mesmo período do ano anterior. O faturamento das fabricantes de bens de capital no período de janeiro a julho chegou a R$ 42,9 bilhões, alta de 26,3% sobre o mesmo período do ano passado, quando a receita foi de R$ 33,9 bilhões. (Gazeta Mercantil - 09.09.2008) 3
Mercado eleva estimativa para produção industrial 4 Mantega exalta cumprimento de meta de inflação Na semana
em que o Ministério da Fazenda organizou um seminário para exaltar o desenvolvimento
econômico e comemorar os seus 200 anos, o ministro da Fazenda Guido Mantega,
sem citar os últimos aumentos dos juros, destacou o crescimento econômico
de até 5% e afirmou que o Brasil será o único país a cumprir a meta de
inflação do ano, mantendo a variação de preços dentro do intervalo de
tolerância, de dois pontos percentuais para mais, ou seja, até 6,5%."Estamos
comemorando o melhor desempenho inflacionário entre os Brics e entre a
maioria dos emergentes. Podemos almejar com realismo a eliminação do déficit
nominal", afirma. (Folha de São Paulo - 09.09.2008) 5 Mantega diz que alta do dólar vai continuar e dinamizar exportações A cotação
do dólar, que desestimula as exportações, se resolverá sozinha, disse
hoje (8) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, a alta do
dólar ocorrida nos últimos dias vai continuar, o que tornará as vendas
externas brasileiras mais dinâmicas."Temos mais um problema resolvido",
afirmou o ministro, durante o lançamento de um livro comemorativo dos
200 anos do Ministério da Fazenda. De acordo com Mantega, o crescimento
econômico sofrerá desaceleração em 2009 por causa das medidas tomadas
pelo governo para conter a expansão do crédito. (Agência Brasil - 08.09.2008)
6 Mantega vê "exagero" na expansão do crédito O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que é "um pouco exagerado" o crescimento do crédito no país nos últimos meses. "O crédito subiu 30%, 32%. É um pouco exagerado. Vamos um pouco mais devagar, vamos moderar e crescer só 20% a 25%. Tá bom, né?", disse à noite, durante discurso no coquetel do seminário sobre os 200 anos de criação do Ministério da Fazenda. Em julho, segundo os dados mais recentes do Banco Central, os empréstimos bancários feitos no país registraram alta de 32,7% em 12 meses. Com isso, o total de operações de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 1,086 trilhão, valor equivalente a 37% do PIB. A previsão do BC é que esse número feche o ano em 40%. (Folha de São Paulo - 09.09.2008) 7
Mantega prevê crescimento de 5% este ano 8 Superávit comercial tem queda de 39% no ano A balança
comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 295 milhões na primeira
semana de setembro, compreendida pelos dias 1º a 7, com cinco dias úteis.
No período, as exportações situaram-se em US$ 4,553 bilhões, média diária
de US$ 910,6 milhões, e as importações somaram US$ 4,258 bilhões, média
de US$ 851,6 milhões por dia útil, informou ontem o Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior. Em todo o mês de agosto, o superávit comercial
foi de US$ 2,269 bilhões, decorrentes de vendas externas de US$ 19,747
bilhões e compras de US$ 17,478 bilhões. Do início do ano até a primeira
semana de setembro, a balança comercial brasileira acumula superávit de
US$ 17,202 bilhões, com média diária de US$ 100 milhões. Por esse critério,
o superávit comercial ficou 39,6% menor que o do mesmo período de 2007.
(Valor Econômico - 09.09.2008) 9 Desemprego atinge menor nível desde fim da década de 80, diz HSBC A taxa de
desemprego atingiu o menor nível desde o final da década de 1980, segundo
levantamento de André Loés, economista-chefe do HSBC. O levantamento também
mostra que a criação de empregos com carteira assinada dobrou desde o
início desta década -passou de cerca de 60 mil postos gerados por mês
em 2003 para mais de 120 mil empregos/mês. Para Lóes, o mercado de trabalho
está aquecido e as negociações salariais no semestre serão termômetro
para detectar se os resultados se traduzirão em altas maiores que a inflação.
Neste semestre, avalia André Loés, será possível saber se os ganhos reais
de renda anularão as medidas do BC para conter a inflação. (Folha de São
Paulo - 09.09.2008) 10 Trocas comerciais podem ser liquidadas nas moedas locais Os governos
do Brasil e da Argentina anunciaram a criação do convênio que estabelece
as regras gerais de operação do Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML).
O exportador brasileiro, quando for vender para a Argentina, poderá fixar
o preço do seu produto em reais. A inauguração do SML está marcada para
o dia 3 de outubro, em Buenos Aires, com as presenças dos presidentes
dos Bancos Centrais do Brasil e da Argentina. Para entrar em operação,
o BC terá de editar normativos específicos, sendo que uma resolução terá
de ser aprovada pelo CMN. O novo mecanismo deverá beneficiar principalmente
pequenos e médios exportadores, avalia a diretora de Assuntos Internacionais
do Banco Central do Brasil, Maria Celina Arraes. (Gazeta Mercantil - 09.09.2008)
11 IPCA-15 recua para 0,24% em julho O recuo
nos preços dos combustíveis e da energia elétrica fez a inflação medida
pelo IPCA-15 cair para 0,24% em julho, inferior aos 0,29% de junho. O
grupo de alimentos e bebidas seguiu pressionando o índice e contribuiu,
sozinho, com 88% da variação do mês. O IPCA-15 é considerado uma prévia
do IPCA, o índice oficial de inflação do País. (O Estado de São Paulo
- 09.09.2008) O dólar
comercial era negociado há pouco a R$ 1,736 na compra e a R$ 1,738 na
venda, elevação de 0,17%. Na abertura, marcou R$ 1,739. No mercado futuro,
os contratos de outubro negociados na BM & F operavam em direção contrária,
com perda de 0,11%, para a R$ 1,749. Ontem, o dólar comercial aumentou
0,87%, a R$ 1,733 a compra e R$ 1,735 na venda. (Valor Online - 09.09.2008)
Internacional 1 Ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia é remanejado O presidente
da Bolívia, Evo Morales, revelou de maneira surpreendente que realocou
o poderoso ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, concedendo a
ele um outro posto em seu gabinete, em uma recomposição governamental
que ocorre em meio a um agudo conflito político em torno de uma nova Constituição.
A mudança no gabinete de Morales atingiu os influentes ministros da área
política, atualmente concentrados no manejo de um conflito entre a mudança
constitucional impulsionada pelo governo e as autonomias que reclamam
várias regiões controladas pela oposição de direita. (O Globo - 09.09.2008)
2 Rússia diz que usina nuclear iraniana está quase pronta A construção
da usina nuclear de Bushehr, no Irã, está quase terminada e o início do
funcionamento de seu reator logo será "irreversível", informou na terça-feira
a empresa estatal russa que está construindo a estação de energia. A Rússia
já entregou o combustível nuclear previsto em um contrato de 1 bilhão
de dólares para construir a usina de Bushehr. O chefe da Atomstroyexport,
empresa que está construindo as instalações, disse na segunda-feira que
a obra está perto da finalização, de acordo com uma porta-voz da companhia.
(Jornal do Brasil - 09.09.2008) 3 Energia sustentável sem rede A Osram desenvolveu, em parceria com a Solarword AG e Nokia, uma solução em energia para regiões de baixa renda que não possuem rede elétrica. O piloto, instalado na cidade de Mbita, no Lago Vitória, no Quênia, utiliza o sol como fonte e disponibiliza um Centro de Energia para que a população recarregue baterias utilizadas para acender lâmpadas e outros dispositivos elétricos. O projeto tem baixo custo de manutenção e pouco impacto ambiental. É destinado, principalmente, a países em desenvolvimento e emergentes, que não podem arcar com custos de instalação de uma hidrelétrica ou termelétrica. A empresa pretende construir e inaugurar, ainda este ano, mais dois Centros de Energia no Quênia e Unganda e avalia o desenvolvimento de uma unidade na Índia. (Brasil Energia - 08.09.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 PEDROSA, Paulo. "Dez anos da comercialização de energia elétrica". Gazeta Mercantil. São Paulo, 9 de setembro de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
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